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PCP

Definição de Bacia Hidrográfica


É uma unidade fisiográfica, limitada por divisores topográficos, que recolhe a precipitação,
age como um reservatório de água e sedimentos

Formação das Bacias Hidrográfica ou bacia de Contribuição


É a área geográfica coletora de água de chuva que, escoando pela superfície do solo, a
Principais bacias hidrográficas

Principais Bacias
• Bacia amazônica – A bacia possui uma grande extensão contendo uma rede
hidrográfica da ordem de 20 mil quilômetros – que correspondem a cerca de 50% do total
do País. tinge a seção considerada.
Bacia do Tocantins – Araguaia – A bacia tem mais de 4 mil quilômetros de vias
navegáveis, sendo os rios principais, o Tocantins, Araguaia e das Mortes.
Bacia do São Fancisco
Bacia do Paraná

Definição de Hidrovia
Fluxo de água que tem determinado trajeto ou percurso que permita a navegação.
( instrumento de transporte muito econômico)
A hidrovia é um fator de integração nacional em sentido econômico, social e político, pois
fomenta o bem estar das populações envolvidas.
O Brasil possui uma extensa malha hidroviária com cerca de 40 000 Km
A simples navegação da embarcação na hidrovia também produz efeitos no meio
ambiente, como os impactos gerados pelo funcionamento dos propulsores e motores.
Resultantes desse funcionamento são as vibrações, perturbações e sonoridades nos
ecossistemas aquáticos, principalmente em águas muitos rasas, podendo afetar a
comunidades bentônicas.
Biodiversidade
Plâncton
Organismos que vivem em suspensão na água, deslocando-se com a mesma, pelas ondas
e correntes marinhas. (fitoplancton: autotrofos e zooplancton: heterotroficos)
As zonas mais ricas em organismos vivos dos ambientes marinhos são as que se localizam
nas proximidades da costa
Ressurgência: movimentos verticais ascendentes de grandes massas d’água, levando sais
minerais do fundo para regiões superiores, onde há penetração da luz solar
Junto aos ambientes marinhos encontram-se ecossistemas típicos das zonas costeiras –
estuários, manguezais, falésias, restingas , dunas, etc.
A distribuição de seres vivos no ambiente marinho está condicionada a alguns fatores:
 Iluminação
 Pressão
 Temperatura da água
 Nutrientes minerais

O manguezal é considerado um ecossistema costeiro de transição entre os


ambientes terrestre e marinho. Característico de regiões tropicais e subtropicais
Importância dos manguezais
Desempenha importante papel como exportador de matéria orgânica para o estuário
contribuindo para produtividade primária na zona costeira.
Poluição Marinha
Os principais tipos de poluição no ambiente marinho são:
 Poluição orgânica e nutrientes
 Petróleo e derivados
 Metais pesados
 Pesticidas e radioatividade

Principais Poluentes:
 Poluentes não conservativos ou biodegradáveis
 Facilmente dissipáveis

 Conservativos

 Resíduos sólidos
Algumas cargas químicas oferecem um risco muito sério para o meio ambiente se forem
liberadas para o mar ou ar.

A poluição marinha por produtos químicos pode ser causada por alijamento ao mar
acidental ou intencional, podendo ocorrer por um ou mais dos seguintes fatos:

 Colisão
 Encalhe
 Transbordamento de tanque
 Vazamento de mangotes(ruptura ou má vedação)
 Falha em equipamento
 Deslastro
Lavagem de tanque e limpeza de linhas

Petróleo e derivados

Os combustíveis fósseis constituem-se em uma das principais fontes de obtenção de


energia

A maior parte do petróleo atualmente explorado no mundo é em grande parte associado à


deposição de matéria orgânica de origem marinha em bacias sedimentares

Principais acidentes com navios tanques

Torrey Canyon (Inglaterra – 1967)


Amoco Cadiz (França – 1978)
Exxon Valdez (Golfo do Alasca – 1989)

ARQUITETURA I
● Os principais tanques em uma embarcação são:

a) Tanques de carga;
b) Tanques de lastro;
c) Tanques de combustível;
d) Tanques de água doce.
Coferdam (espaço vazio) – Espaço entre duas anteparas transversais próximas uma da
outra, que tem por fim servir como isolante entre um tanque de óleo e um tanque de água,
um compartimento de máquinas ou de caldeiras.

 As principais anteparas de uma embarcação são:


antepara estanque;
antepara de colisão;
antepara transversal;
antepara diametral;
antepara longitudinal;
antepara parcial.

Planos do Navio:
Plano de base moldada: Plano horizontal tangente à parte inferior da superfície
moldada
(tangente à quilha por dentro do navio).

Plano transversal de meio navio: Plano vertical transversal, localizado a meio


comprimento do navio (na metade do comprimento entre perpendiculares; caverna mestra,
onde se encontra o elemento aranha).
Divide o navio em duas partes, corpo de proa e corpo de popa.

Plano diametral: Plano vertical longitudinal é o único de simetria que, passando


pelo eixo da quilha, divide o navio em boreste e bombordo.

Plano de flutuação ou plano da linha d’água: É o plano horizontal que coincide


com a superfície da linha d’água onde o navio flutua (linha imaginária na qual a
água toca o casco da embarcação).
O plano que contém a superfície da água onde o navio flutua e determina o perfil
da linha d’água.

Planos de linhas:
Plano de balizas (Sections): é o plano formado pelo rebatimento de cortes
(seções) no sentido transversal e projetadas no plano transversal.

Plano de linhas do alto (Buttoks): é o plano formado pelo rebatimento


de cortes (seções) no sentido longitudinal e projetadas no plano diametral.

Plano de linhas d’água (Waterlines): é o plano formado pelo rebatimento de cortes


(seções) no sentido horizontal e projetadas no plano de flutuação.

Principais Dimensões:
 Comprimento total (LOA): vai da parte mais saliente da proa até a mais saliente da
popa.

●  Comprimento de regra (L): é o equivalente a 96% do


comprimento de linha d’água marcada a 85% do pontal a partir da linha de base moldada.

●  Comprimento de linha d’água (LWL): é o comprimento marcado em qualquer


posição que toque a água no costado da embarcação; é a corda maior
do plano de flutuação.

●  Comprimento entre perpendiculares: É a distância entre a perpendicular de


vante e a de ré.
Os principais desses acessórios de atracação e desatracação são:
balaústre, tamanca, cabeço, buzina, olhal, cunho, jazente, escovéns, gateiras, mordentes.

PRIMEIROS SOCORROS
- Primeiros Socorros são os cuidados imediatos que devem ser prestados rapidamente a uma
vítima com a finalidade de manter as funções vitais e evitar o agravamento de suas condições,
aplicando medidas e procedimentos até a chegada de assistência qualificada.

- Você é o "medico de bordo", e que não substituirá um profissional, mas terá que fazer os primeiros
socorros até chegar em terra firme; portanto, tenha sempre à mão sua "farmácia de bordo".

- Jamais tentar colocar os ossos no lugar.

NOTA: Nunca dar alguém como morto antes de todos concordarem com relação a
sinais que indicam morte:
a) não se sente pulsação e não se ouve som algum quando o socorrista encosta o
seu ouvido ao peito da vítima;
b) a respiração parou por completo;
c) os olhos ficam opacos e fixos;
d) há progressivo arrefecimento do corpo.
- Às vezes, é preciso saber improvisar para salvar alguém.

SALVAR UMA VIDA é: Telefonar para o socorro especializado; manter a respiração; controlar
hemorragias; impedir o agravamento de uma lesão; proteger queimaduras; prevenir estado de
choque; Manter as áreas com suspeitas de luxação* ou fraturas protegidas e imobilizadas;
Garantir um transporte seguro da vítima.
*Luxação: São lesões em que a extremidade de um dos ossos que compõem uma
articulação é deslocada de seu lugar.O dano a tecidos moles pode ser muito grave, afetando vasos
sanguíneos, nervos e cápsula articular.

Regras elementares durante uma situação de emergência: VERIFICAR A CONSCIÊNCIA;


SOLICITAR AJUDA E REALIZAR O ABCDE DA VIDA.
A (AR)------------------------------------------desobstrução das vias aéreas;
B (BOCA)---------------------------------------respiração artificial boca-a-boca;
C (CORAÇÃO)----------------------------------massagem cárdiorrespiratória.
D (DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS)--------verificar se a vítima vê, ouve, fala etc.
E (EXPOSIÇÃO DA VÍTIMA) ----------------verificar a necessidade de remoção,
aquecimento e outros cuidados.
Na avaliação da cena permite-se estabelecer uma relação entre os fatos
e as possíveis lesões apresentadas pela vítima. Este estudo denomina-se cinemática do
trauma,biomecânica ou mecanismo do trauma. Por exemplo: um volante deformado sugere impacto
sobre o tórax.

É preciso ser ágil e decidido, observando rapidamente se existem perigos para o acidentado e para
quem estiver prestando o socorro.

FUNÇÕES VITAIS
São denominadas funções vitais as funções exercidas pelo cérebro e pelo coração, pois elas são
responsáveis para que o ser humano permaneça vivo.

O prolongamento da falta de ar cerebral determina a morte do sistema nervoso central e, com isto,
a falência generalizada de todos os mecanismos da vida, em um tempo de apraxomidadamente 3
minutos.
SINAIS:

O acidentado com febre, muito alta e prolongada, pode ter lesão cerebral irreversível. A
temperatura corporal abaixo do normal pode acontecer após depressão de função circulatória ou
choque.

Sinais de Apoio:
(a) Cor e humidade da pele
(b) Fotorreatividade pupilar
(c) Enchimento capilar

PARADA CARDIOPULMONAR

Causas da parada cardiorespiratória


Primárias
É quando a parada cardíaca se deve a um problema do próprio coração, causando uma arritmia
cardíaca, devido à chegada de quantidade insuficiente de sangue oxigenado ao coração, exemplo
infarto agudo do miocárdo.

Secundárias
É quando a parada cardíaca se deve a uma disfunção do coração causada por problema
respiratório ou por uma causa externa, por exemplo obstrução de vias aéreas, choque elétrico,
envenenamento, afogamento, hemorragias, etc.

Sinais e sintomas de uma Parada Cardiorespiratória


Ausência de pulso numa grande artéria, respiração arquejante ou apneia, Coloração arroxeada da
pele e lábios.(cianose), Inconsciência, Dilatação das pupilas – midríase
Massagem Cardíaca
- Compressão toráxica deve ser suficiente para baixar o esterno de 3,8 a 5 cm.
- Para iniciar a massagem cardíaca, deve-se apoiar as mãos uma sobre a outra, na metade inferior
do osso esterno.
- A relação ventilações/compressões varia com a idade do acidentado
As frequências consideradas ideais, para o trabalho de ressuscitaçãocombinada de respiração
boca a boca e massagem cardíaca externa com uma ou duas pessoas socorrendo são as
seguintes: 2 ventilações para cada 30 compressões.

FIM DA MASSAGEM CARDÍACA


A AUSÊNCIA DA RESPIRAÇÃO EXPONTÂNEA, PUPILAS DILATADAS E
FIXAS POR 15 A 30 MINUTOS INDICAM MORTE CEREBRAL E QUALQUER
ESFORÇO PARA RESTAURAR A CIRCULAÇÃO SERÁ INÚTIL.

QUEIMADURAS
São lesões produzidas nas camadas de revestimento do corpo humano, causadas por agentes
térmicos(calor,frio, eletricidade),químicos,irradiação etc.

Queimaduras químicas: Os ácidos podem queimar qualquer área do organismo com a qual
entrem em contato, seja com a pele, boca e olhos,neste caso a área de contato deve ser lavada
imediatamente com água.

Grau das queimaduras

1º Grau
- vermelhidão de leve a intensa
- a pele fica branca quando pressionamos o local não há bolhas
- presença de ardor e aumento da sensibilidade

2º Grau
Parcial. Caracteriza-se por afetar uma região secundária da pele, entre a derme (superfície exterior
da pele) e a epiderme (camada interior da pele).
- formam-se bolhas
- ardor intenso
- área fica sensível ao frio e ao vento

Resfrie a área afetada com soro fisiológico ou água fria corrente em abundância;
Deve-se lavar a área cuidadosamente, sem esfregar, com sabão neutro, ou um antiséptico, que
não seja álcool;
Não se deve “estourar” as bolhas que se formam, e nem retirar a pele das que já estiverem
rebentadas, deve-se colocar uma gaze úmida após ter resfriado o local e a dor haver diminuído;

3º Grau
Em toda a espessura da pele. As queimaduras de terceiro grau caracterizam-se por atingir uma
área profunda da pele, podendo-se incluir até o tecido ósseo, e costuma apresentar uma necrose
no local afetado. É o tipo de queimadura mais profundo e mais grave.
Características:
- ocorre destruição da pele
- cor variável
- superfície seca
- exposição de tecido gorduroso
- pouca dor, pois as terminações nervosas foram destruídas

Primeiros socorros:
• remova a fonte de calor
• leve imediatamente para um atendimento médico
• Obs.: Nas queimaduras de 3º grau, o resfriamento com água pode aumentar a chance de
infecção pela perda da proteção da pele, não devendo ser realizado, exceto para apagar o fogo.
IMM
ONU (Sede em Nova Iorque)

Objetivos: manter a paz e segurança internacional; cooperação internacional, social, cultural,


humanitário, respeito aos direitos humanos;

Assembleia Geral:

Conselho de Segurança: manter a paz e a segurança entre os países do mundo.

Secretariado: fornece estudos, informações e facilidades para realização das reuniões da ONU.

Conselho Econômico e Social:

Tribunal Internacional de Justiça: principal órgão judicial; dirimir litígios entre Estados

1907 -> surge a Escola de Marinha Mercante do Pará (Amazônia atuava como um dos pólos no
eixo da borracha); os jovens que tinham dificuldades de vim para Belém, formavam-se no Rio de
Janeiro, tendo aulas particulares ministradas por oficiais da MB. > depois CIABA

1939 -> após a 2 guerra mundial, viu-se a necessidade de um maior preparo das forças navais,
então foi criada a Escola de Marinha Mercante do Lloyde Brasileiro, sendo o Almirante Graça
Aranha o seu primeiro diretor > depois transformou-se no CIAGA

Principais cursos: EFOMM; ACOM(acesso); ACON; APNT(aperfeiçoamento); APMA(adaptação);


ASOM; ASON; CFAQ (formação de aquaviários); CAAQ (adaptação para aquaviários);

Mar territorial brasileiro (Lei nº 8617):

CNUDM (Conv. Das Nações Unidas sobre o Direito do Mar) -> regulamenta o uso do mar

O Mar Territorial brasileiro ( compreende uma faixa de doze milhas marítima de largura, medidas a
partir da linha de baixa-mar do litoral continental. Vai do Oiapoque ao Arroyo Chuí.

A Zona Econômica Exclusiva brasileira compreende uma faixa que se estende das doze às
duzentas milhas marítimas, contadas a partir das linhas de base que servem para medir a largura
do mar territorial, tendo o Brasil direito soberano de exploração e aproveitamento dos recursos
naturais.

Plataforma continental: todo o leito, subsolo do mar territorial, da zona econômica exclusiva, e
território brasileiro.

Estofo de maré: é o momento onde a maré nem enche, nem vaza.

Marinha do Brasil: (PESQUISA INDIVIDUAL)

Surgiu com a Independência do Brasil; inicialmente formada por portugueses e mercenários


contratados, em sua maioria;

NORMAM 21: estabelece os uniformes (caracteriza e distingue os grupos, funções e categorias


profissionais a bordo) e regula o seu uso pelos aquaviários brasileiros.
NORMAM 22: estabelece procedimentos relativos a cerimoniais, honras de recepção, luto oficial,
falecimento a bordo, luto nacional, datas especiais.

SOLAS (Safety of Life at Sea):

Surgiu após o acidente do Titanic; mais importante tratado sobre segurança; estabelece padrões
mínimos para construção de navios, dotação de equipamentos de seg. e proteção, procedimentos
de emergência, inspeções e emissões de certificados.

Exceções: navios de guerra, arq. Bruta <500, navios de madeira, de recreio, de pesca, sem
propulsão mecânica.

RIPEAM (Regra internacional para evitar abalroamento no mar):

Regra 13 (Embarcação que ultrapassa); Regra 14 (Roda a Roda); Regra 15 (Rumos Cruzados)

(OLHAR SLIDE COM AS REGRAS)

Abertura dos portos:

Pré-abertura dos portos: bloqueio continental, o Reino Unido “bloqueia” Portugal -> Fuga da família
real para o BR -> BR não concorre com a metrópole (Port)

Pós-abertura dos portos: o Brasil começou a importar produtos manufaturados e exportar suas
especiarias, pois as mercadorias já não precisavam passar por Portugal; intensificação das
atividades mercantes; desenvolvimento de portos; ampliação das rotas; fortalecimento do comércio;
passo a emancipação política;

A importância da tomada de Constantinopla:

No sul da península Balcânica e da Ásia menor, o império bizantino viveu do comércio, diferindo
dos outros (feudal);

Constantinopla ficava no meio do caminho Ásia e Europa; ponto estratégico na rota comercial;

A queda de Constantinopla fez com que surgissem novas rotas de navegação > início das grandes
navegações; avanços técnicos na arte náutica; > Portugal e a expansão marítima > Formação do
Sistema Colonial > Fim da idade média e início do Renascimento.

O Poder naval é fazer a manutenção de navios de guerra, portos, cartas náuticas, segurança do
mar, proteção e fiscalização.

A Potência Marítima esta interligada a capacidade de suprir, gerenciar e coordenar o potencial


socioeconômico das vias aquaviárias nos portos, cais e costas em geral.

Principais Autoridades Marítimas:

1) Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários): regula, supervisiona e fiscaliza a


movimentação de pessoas e bens; harmoniza os interesses de usuários e operadores;
2) DPC: fiscaliza as atividades relacionadas a segurança da navegação; prevenir poluição;
formação de oficiais; capacitação de aquaviários.
3) NORMAM: Normas estabelecidas pela DPC
4) IMO: criada em 1948, Genebra. Regula e institui sistemas sobre questões técnicas da
navegação.
PCN
SUA
Tem como proposito desenvolver a cooperação internacional entre os Estados na
idealização e adoção de medidas eficientes e práticas para a prevenção de todos os atos
ilícitos contra a segurança da navegação marítima e para o julgamento e punição de seus
perpetradores. Não comprometam o princípio da liberdade de navegação e o direito de
passagem inocente

Código ISPS:
Parte A - dispositivos que devem ser considerados obrigatórios
Parte B - dispositivos que devem ser considerados recomendações.
Objetivos:
 Prevenir o acesso não autorizado a navios, instalações portuárias e suas áreas
restritas;
 Prevenir a introdução de armas não autorizadas, dispositivos incendiários ou
explosivos em navios ou instalações portuárias;
 Prover meios de acionar um alarme como reação a ameaças ou incidentes de
proteção;

Informação sigilosa é uma informação ou conhecimento que pode resultar em uma perda
de vantagem ou do nível de segurança, caso revelada (divulgada).
O SSP contém informações confidenciais, tais como:
 Deveres do pessoal de bordo com responsabilidades de proteção e deveres de
qualquer outro pessoal de bordo relativo a aspectos de proteção;
 Procedimentos para reportar incidentes de proteção;
 Identificação do oficial de proteção do navio;
 Identificação do funcionário de proteção da companhia, incluindo

A Companhia deverá designar um funcionário de proteção da companhia. Uma pessoa


designada como o funcionário de proteção da companhia poderá agir como tal para um ou
mais navios, dependendo do número ou tipos de navios que a Companhia opere, desde
que seja claramente identificado por quais navios esta pessoa é responsável.
Uma pessoa poderá ser designada como o funcionário responsável pelas instalações
portuárias de uma ou mais instalações portuárias.

Avaliação de proteção do navio


A avaliação de proteção do navio deverá ser documentada, revisada, aceita e mantida
pela Companhia. Deve ser feito identificação de medidas, procedimentos e operações
existentes de proteção;

Equipamento de proteção.
- SSAS - (Ship Security Alert System (SSAS)
Automatic Identification System)
-CCTV ou CFTV (closed-circuit television ou circuito fechado de televisão)
-Mangueiras de incêndio e Canhões de Espuma.
-Holofotes e luzes de bordo.
-Portas e fechaduras externas.
-Rádios VHFs portáteis. (Very High Frequency Portable Radios)
O sistema AIS destina-se a auxiliar os oficiais das embarcações e permitir que as
autoridades navais rastreiem e monitorem os deslocamentos das embarcações.
Alguns navios podem desligar o AIS em áreas específicas onde a ameaça de ataque por
piratas ou terroristas são iminentes.

Execução e coordenação de buscas;


As instruções aos membros das equipes de busca, que deverão ser formadas por 02 ou
mais componentes.

Declaração de proteção significa um acordo celebrado entre um navio e


uma instalação portuária, ou um outro navio.

Simulações
-As devem ser executadas pelo menos uma vez a cada três meses
-Em que mais de 25 por cento do pessoal do navio tenha mudado, com pessoal que não
tenha participado anteriormente de nenhuma simulação naquele navio nos últimos 3 meses
-em escala real ou ao vivo;
-simulação estática em modelo ou seminários

Treinamentos e exercícios:
-medidas ante pirataria
-busca por clandestino; bomba; contrabando
-abandono de navio

Convenção significa a Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no


Mar.

Regra significa uma regra da Convenção.

Capítulo significa um capítulo da Convenção.

Plano de proteção do navio (SSP)


significa um plano elaborado com vistas a garantir a aplicação
de medidas a bordo do navio criadas para proteger pessoas a bordo, cargas, unidades de
transporte de cargas, provisões do navio ou o próprio navio dos riscos de um incidentede
proteção.

Plano de proteção das instalações portuárias


significa um plano elaborado para garantir a
aplicação de medidas criadas para proteger instalações portuárias e navios, pessoas,
cargas, unidades de transporte de cargas e provisões do navio dentro da instalação
portuária do riscos de um incidente de proteção.

Oficial de proteção do navio


significa a pessoa a bordo do navio, responsável perante o comandante, designado pela
Companhia como a pessoa responsável pela proteção do navio,incluindo a implementação
e manutenção do plano de proteção do navio, e pela ligação com o funcionário de
proteção da companhia e os funcionários de proteção das instalações portuárias.

Funcionário de proteção da Companhia


significa a pessoa designada pela Companhia para
garantir que seja feita uma avaliação de proteção do navio; que seja elaborado um plano
deproteção do navio e que o mesmo seja submetido para aprovação e consequentemente
implementado e mantido; e pela ligação com os funcionários de proteção das instalações
portuárias e o oficial de proteção do navio.
Funcionário de proteção das instalações portuárias
significa a pessoa designada como responsável pelo desenvolvimento, implementação,
revisão e manutenção do plano de proteção das instalações portuárias e pela ligação
com os oficiais de proteção do navio e os funcionários de proteção da companhia.

Incidente de proteção significa qualquer ato suspeito ou situação que ameace a proteção
de um navio, inclusive de uma unidade móvel de perfuração “offshore” e de uma
embarcação de alta velocidade, ou de uma instalação portuária, ou de qualquer interface
navio/porto, ou de qualquer atividade de navio para navio. SOLAS.

Declaração de proteção significa um acordo celebrado entre um navio e uma instalação


portuária, ou um outro navio, com o qual ele constitua uma interface, especificando as
medidas de proteção que cada um deles executará. SOLAS

Organização de Proteção Reconhecida significa uma organização que


possua o conhecimento especializado adequado em questões de proteção,
e um conhecimento adequado das operações do navio e do porto, e que
esteja autorizada e realizar uma avaliação, ou uma verificação, ou a
aprovação de uma atividade de certificação exigida por este capítulo ou
pela Parte A do Código ISPS.

LEG

CERTIFICAÇÃO DE CURSOS

CONVENÇÃO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE TREINAMENTO DE


MARÍTIMOS, EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS E SERVIÇOS DE QUARTO

A Convenção STCW-78/95 estabelece a necessidade de emissão de certificado ou documento que


evidencie a qualificação do aquaviário nos diversos níveis, funções e capacidade para o exercício de
atividades a bordo de navio que opera na navegação marítima.

O quadro de "CURSOS DO EPM contém os principais cursos ministrados de interesse dos


aquaviários e as informações quanto a obrigatoriedade de certificação e necessidade de revalidação.
Observa-se que as atividades estabelecidas na Regra VI/1 - Requisitos mínimos obrigatórios de
familiarização, treinamento ou instrução básica em segurança para todos os marítimos - referentes a
"Sobrevivência Pessoal", "Combate a Incêndio Básico", "Primeiros Socorros" e "Relações Humanas"
não exigem certificados ou revalidação de documentos, razão pela qual não deverão ser considerados
obrigatórios o porte e a apresentação dos certificados de cursos correspondentes quando por ocasião
das inspeções atribuídas aos inspetores navais, inclusive aquelas executadas pelos Inspetores de
Navios pelo Estado do Porto .

REVALIDAÇÃO DE CERTIFICADOS

Os cursos de atualização abaixo permitem a revalidação de certificados:

1) Curso de Atualização para Capitão-de-Longo-Curso (CLC) e Capitão-de-Cabotagem (CCB)

2) Curso de Atualização para Oficial de Máquinas (APMA);


3) Curso de Atualização para Oficial de Náutica (APNA); 4) Curso de Atualização para Oficial
Superior de Máquinas (AT O S) ;

A STCW 78/95 estabeleceu requisitos mínimos para aquaviários designados para serviços e
responsabilidades específicas relacionados às cargas e ao equipamento de carga de navios-tanque
(sejam estes transportadores de petróleo, produto químico ou gás liqüefeito) requisitos estes que
constam atualmente do Curso "Especial de Familiarização em Navios-Tanque (EFNT)".

Para efeito de certificação e execução de atividades a bordo os Cursos Especiais Básicos de


Segurança em Navios Petroleiro, (EBAP), em Navios-Tanque para Gás Liqüefeito (EBAG) e em
Navios-Tanque Para Produtos Químicos (EBAQ) já realizados são considerados, individualmente,
equivalentes ao Curso Especial de Familiarização em Navios-Tanque (EFNT) que vem sendo
aplicado, em conformidade com a Regra V/1 parágrafo 1.2 da Convenção STCW 78/95.

MARPOL

International Convention for the Prevention of Pollution from Ships, 1973

Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios, 1973

A Convenção tem por propósito o estabelecimento de regras para a completa eliminação da poluição
intencional do meio ambiente por óleo e outras substâncias danosas oriundas de navios, bem como a
minimização da descarga acidental daquelas substâncias no ar e no meio ambiente marinho.

O anexo I da Marpol dispõe sobre a prevenção da poluição por hidrocarbonetos, abordando


sobre as vistorias tanto de ordem periódica como as vistorias rotineiras dos navios petroleiros. Fala
também da emissão de certificados relativos a tais navios, com relação a validade da emissão dos
certificados. Também estão inclusos nesse anexo os navios tanque, com as regras para a utilização do
lastro e sistema de lavagem destes tipos de navios.

O anexo II da Marpol dispõe sobre o controle da poluição por substancias liquidas nocivas
transportadas a granel, classificando em categorias tais substancias, além de estipular regras
especificas para a descarga destas no mar (quais classes de substancias liquidas nocivas podem ser
descarregadas no mar e as que não podem, qual a distancia segura para o despejo dessas substancias)
Fala também da emissão de certificados relativos a tais navios, com relação a validade da emissão
dos certificados.

O anexo III da Marpol dispõe sobre a prevenção da poluição por substancias prejudiciais
transportadas por via marítimas em embalagens, contentores, tanques portáteis, caminhões
tanque e vagões cisternas, abordando sobre as técnicas corretas para o transporte de cargas
presentes nesses tipos de locais, estipulando regras especificas para o manuseio das substancias
prejudiciais presentes a bordo Fala também da emissão de certificados relativos a tais navios, com
relação a validade da emissão dos certificados.

O anexo IV da Marpol dispõe sobre a prevenção da poluição por esgoto sanitário dos navios,
abordando as regras necessárias para a descargas destes( quem pode fazer a descarga, como pode
fazer e em que circunstancias) Fala também da emissão de certificados relativos a tais navios, com
relação a validade da emissão dos certificados.
O anexo V da Marpol dispõe sobre a prevenção da poluição por lixo nos navios, abordando regras
especificas para a eliminação do lixo tanto nas áreas especiais de despejo como fora delas, dando as
diretrizes corretas para a eliminação ao mar dos restos de comida ao mar, assim como outros tipos de
lixo.

LESTA

Dispõe sobre a segurança da navegação nas água brasileiras, além de possuir regras para o tráfego de
embarcações e areronaves estrangeiras. Comenta sobre as principais atribuições da autoridade
marítima, do comandante e da autoridade administrativa, assim como também apresenta as principais
regras para o serviço de praticagem. Também dispõe sobre as penalidades cabíveis ao não
cumprimento das normas estipuladas.

R-LESTA

Dispõe sobre as regras para o tráfego Aquaviário, abordando as principais normas para a efetivação
do serviço de praticagem (com a diferença que apresenta apenas um artigo específico, diferente da
LESTA). Também comenta sobre as infrações do tráfego Aquaviário e as principais penalidades em
virtude da inobservância das regras estipulada (apresenta bem mais penalidades se comparada a
LESTA), apresentando um único artigo sobre a instauração de medida administrativa.

NRS
 Nr 4- SESMT-serviço especializado em engenharia e medicina do trabalho-

Alertar e dar instruções sobre o aparecimento de novas doenças e qualquer tipo de


agravante para saúde.grupo de profissionais especializados em engenharia e medicina do
trabalho.quantidade de pessoas que estoa no sesmt depende da periculosidade e da
quantidade de pessoas que trabalham na empresa-se aplica ao transporte aquaviario

 Nr 5- CIPA-comiçao interna de proteçao de acidentes

Cipa=identifica os riscos do processo de trabalho,cumprimento das nr, composta por


trabalhadores,elaborar plano de trabalho para evitar aidentes

Nr7-PCMSO-programa de controle medico de suade ocupacional-

De implementação obrigatória,realiza os exames médicos para entrada e saída de


empregados da empresa,responsável pelos equipamentos de amparo caso haja
acidentes.prinicpal objetivo é preservar a saúde dos trabalhadores.

Nr9-PPRA-programa de prevenção de riscos ambientais-responsavel por evitar riscos


ambientais dos agentes físicos(vibrações,ruídos,pressões anormais,
temperaturasdesfavoraveis),químicos(agentes químicos) e
biológicos(vírus,bactérias,fungos perigosos) existentes no ambiente de trabalho,controle da
concentração e tempo de exposição que podem trazer danos a saúde.obrigação da
mepresa implementar,obrigação do empregado participar da implementação,obedece-
la,informar ocorrências que julgue poder implicar em riscos a saúde dos trabalahdores.

Nr10-eletricidade-medidas de controle e sistemas preventivos de forma a garantir a


segurança e a saúde dos trabalhadores que direta ou indiretamente interajam em
instalações elétricas e serviços com eletricidade.projeto esquemas de instalações elétricas
devem ser mantidos atualizados.

Nr12-maquinas

referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde


e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção
de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de utilização de máquinas e
equipamentos de todos os tipos, e ainda à sua fabricação, importação,
comercialização,exposição e cessão a qualquer título, em todas as atividades econômicas,
sem prejuízo da observância do disposto nas demais Normas Regulamentadoras – NR.boa
fixação para maquinas,dispositivos de parada de emergência devem ser de fácil
acesso,baterias devem estar em local de bom acesso para manutenção ter boa fixação e
proteção,zonas de perigo deve conter sistemas de segurança apropriados de acordo com
as necessidades e características do local.

NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES,

São aquelas que expõem os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites
legais permitidos. Juridicamente, a insalubridade somente é reconhecida quando a
operação ou atividade passa a ser incluída em relação baixada pelo Ministério do Trabalho.

Ruído contínuo ou intermitente


( Anexo n° 1 );Ruído de impacto ( Anexo n° 2 )Exposição ao calor( Anexo n° 3 );Radiações
Ionizantes (Anexo n° 5 );Exposição a agentes químicos cuja insalubridade é caracterizada
por limite de tolerância e inspeção no local de trabalho( Anexo n° 11 )Exposição a poeiras
minerais ( Anexo n° 12 ) Trabalho sob condições hiperbáricas ( Anexo n°6 )Agentes
químicos em decorrência de inspeção no local de trabalho ( Anexo n°13 )Agentes
biológicos( Anexo n° 14 Radiações não-ionizantes ( Anexo n° 7 )Vibrações ( Anexo n° 8
)Frio ( Anexo n° 9 )Umidade ( Anexo n° 10 )

NR16-ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS O exercício de trabalho em condições


de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por
cento), incidente sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios
ou participação nos lucros da empresa. O empregado poderá optar pelo adicional de
insalubridade que porventura lhe seja devido; É facultado às empresas e aos sindicatos
das categorias profissionais interessadas requererem ao Ministério do Trabalho, através
das Delegacias Regionais do Trabalho, a realização de perícia em estabelecimento ou
setor da empresa, com o objetivo de caracterizar e classificar ou determinar atividade
perigosa.
NR-17-Ergonomia

-proporcionar Maximo conforto e segurança para um desempenho eficiente-a cada meia


hora de trabalho sentado deve se a longar

NR23-proteção contra incendio-

Os extintores deverão ser colocados em locais de fácil visualização;Todas as empresas


deverão possuir proteção contra incêndio;Todas as empresas deverão possuir saídas
suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio; Todas as
empresas deverão possuir equipamento suficiente para combater o fogo em seu início;As
aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de
placas ou sinais luminosos, indicando a direção da saída;Nenhuma porta de entrada, ou
saída, ou de emergência de um estabelecimento ou local de trabalho, deverá ser fechada a
chave, aferrolhada, ou presa durante as horas de trabalho; Em todos os estabelecimentos
ou locais de trabalho só devem ser utilizados extintores de incêndio que obedeçam às
normas brasileiras (os regulamentos do INMETRO);As operações de recarga dos extintores
deverão ser feitas de acordo com normas técnicas oficiais vigentes no País;Os extintores
deverão ser colocados em locais de fácil acesso;As operações de recarga dos extintores
deverão ser feitas de acordo com normas técnicas oficiais vigentes no País.

NR 30-PCMSO-programa de controle medico de saúde ocupacional-


objetivo:regulamentação e proteção das condições de segurança e saúde dos
trabalhodores aquaviarios. GSTB-grupo de segurança do trabalho a bordo dos navios
mercantes-funciona sob a supervisão do sesmt(nr4)-fala sobre o conforto(tem que ter água,
local para lazer e desporto de qualidade) e segurança da tripulação

NR-33-espaços confinados

Espaço confinado é qualquer área ou ambiente que não foi projetado para ocupação
humana continua que possua meios limitados de entrada e saída cuja ventilação é
insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou
enriquecimento de oxigênio.responsabilidade da empresa:informações atualizadas sobre
riscos e medidas de controle antes de entrar em espaços confinados.e é obrigação do
empregado cumprir-las.deve-se isolar,sinalizar,identificar os espaços confinados,não se
pode trabalhar um único trabalhador em um espaço confinado,não se pode entrar em um
espaço confinado quem não tenha capacitação para tal.

QUIMICA I
TLV - Valor Limite de Tolerância:

 concentração máxima em volume no ar que o trabalhador em contrições de trabalho pode


permanecer exposto
 quanto menor TLV mais cuidados/mais perigoso

LPO - Limite de Percepção Olfativa


 menor concentração no ar de um vapor ou gás de uma substância que pode ser detectada
através do odor

Oxigênio

 Concentração indicada maior que 21% , com morte abaixo de 8%


 Uso de oximitero para medição

Gás inerte

 incolor e inodoro
 84% nitrogênio, 15% dióxido de carbono

Efeitos Tóxicos de gases

 Asfixiantes
 Irritantes
 Narcóticos
 Venenos sistêmicos

Ponto de fulgor

 É a menor temperatura na qual uma substância libera vapores em quantidades suficientes para
que se propague uma chama, a partir do contato com uma fonte de ignição.
Temperatura (ponto) de auto-ignição/ignição

 É a temperatura mínima em que ocorre uma combustão, independente de uma fonte de ignição.

Ponto de combustão
 É a menor temperatura em que vapores de um líquido, após inflamarem-se pela passagem de uma
chama, continuam a arder por 5 segundos , no minímo.

Limite de Explosividade:

 Inferior (L.I.E) - É a menor concentração, no ar atmosférico, de gás ou vapor de uma substância


inflamável, capaz de explodir quando na presença de uma fonte de ignição(POBRE).
 Superior (L.S.E) - É a maior concentração, no ar atmosférico, de gás ou vapor de uma substância
inflamável, capaz de explodir quando na presença de uma fonte de ignição(RICA).

100% 0% (volume)
(volume)
Mistura rica em combustível, mas com deficiência em oxigênio;

Não ocorre combustão


LSE

Zona de inflamabilidade ou Explosividade


LIE
Mistura rica em oxigênio, mas com deficiência em combustível;

Não ocorre combustão

0% gás 100% ar
(volume) (volume)
Explosimetro

 É um aparelho utilizado para determinação de percentual da concentração de vapores inflamáveis de


uma mistura ar/gás.
Volatilidade

 está associada à sua pressão de vapor, ou seja, quanto maior for a pressão de vapor de
uma dada substância maior será a sua volatilidade.

Radioatividade

 É a energia liberada durante o decaimento (desintegração) nuclear.


 Quando núcleos instáveis se decompõem, raios α, β ou γ são liberados com energia muito
elevada, na faixa de milhões de elétron-volts (MeV).

Raios alfa (α)

 Os núcleos ejetados de hélio são chamados de raios alfa (α)


 Um raio α provoca sério dano em um curto percurso.
Raios β e γ

 A densidade do dano é, portanto, mais baixa, porém o alcance de um raio beta (β)
 Um raio gama (γ) é um fotón de alta energia.
 O raio beta (β) eh um elétron energético

Radiação Ionizante

 São todos os tipos de radiações com grandes quantidades de energia o bastante para ionizar
uma molécula. Qualquer radiação que permita a produção de íons.
 A radiação ionizante não somente ioniza como pode também excitar moléculas.
 O efeito biológico aumenta (cresce) com o número de íons e moléculas excitadas formadas.

Intensidade de radioatividade – curies

 A intensidade de radioatividade em uma amostra é determinada pelo número de emissões, ou


desintegrações, por secundo.

Atividade radioativa – Becquerel

 Quando um átomo se desintegra, é emitido radiação. Se a taxa de desintegração for grande, a


fonte radioativa é considerada de alta (elevada) atividade.

Dose de Radiação

 Mede a quantidade de energia depositada em um composto irradiado.


 A dose de radiação depende, sobretudo do tipo de radiação (α, β ou raios γ) e a energia da
radiação.

1ª – Dose Absorvida (D)


É a energia transferida pela radiação por unidade de massa nos tecidos. Sua unidade é o Gray
(Gy).

2ª - Dose Equivalente (H)

É calculada multiplicando a Dose absorvida pelo fator de radiação ponderado. . A unidade de Dose
equivalente é o sievert (Sv).

O efeito biológico depende , sobretudo da LET da radiação (Linear Energy Transfer), ou seja, da
transferência linear de energia, isto é da distribuição de energia absorvida.

QUIMICA II
Petróleo de Base Parafínica: constituído em sua grande maioria de alcanos acíclicos;
Petróleo de Base Naftênica: constituído de alcanos e em torno de 20% cicloalcanos
Petróleo de Base Asfáltica: constituído das frações pesadas do petróleo, frações
formadoras de asfalto
Petróleo de Base Aromática: constituído de alcanos e em torno de 30% compostos
aromáticos

Octanagem
 É uma medida do poder antidetonante de um combustível. É uma medida da
capacidade de suportar altas pressões sem sofrer detonação.
 Quanto maior a octanagem, maior a resistência à detonação.

Índice de cetanos
 É uma medida da qualidade de explosão de um óleo combustível (óleo diesel) dada
a partir de sua velocidade de ignição e combustão. Valores altos de índice de cetano
apresentam as seguintes influências: Facilita a partida a frio do motor. Permite
aquecimento mais rápido do motor. Reduz a possibilidade de erosão dos pistões.
Impede a ocorrência de pós-iginição. Possibilita funcionamento do motor com baixo
nível de ruído. Minimiza a emissão de poluentes como hidrocarbonetos, monóxido
de carbono e material particulado.
 Quanto mais alto índice de cetano mais fácil ele se auto-inflama (Diminuir retardo de
ignição.)

Carburantes -> alta volatilidade.


- O que são carburantes?
São combustíveis altamente voláteis usados nos motores à ignição por centelha.
Tem-se como exemplos a gasolina, o benzol e o álcool.

Óleos Combustíveis -> baixa volatilidade.


- O que são óleos combustíveis?
São combustíveis de baixa volatilidade, logo de combustão dificultosa.
Óleos combustíveis leves -> Baixa viscosidade
Óleos combustíveis pesados -> Alta viscosidade

Corrosão
---=== Corrosão Por Esforços Cíclicos ===---
- Corrosão sob Fadiga: corrosão de metais possuidores de camadas protetoras rompidas
por meio de esforços cíclicos que expõem o material ativo à ação do ambiente corrosivo.
- Corrosão sob Atrito: desgaste de material sob pressão, com seu descoramento e
formação de produtos pulverulentos provocado por deslizamentos relativos entre
superfícies das quais, pelo menos, uma é metálica.
- Corrosão sob Tensão: deterioração de material que provoca fraturas devido à ação
combinada de tensões residuais (solicitações estáticas) e de meios corrosivos.

Perdas diretas compõem o prejuízo imediato causado pelos processos de corrosão.


São exemplos de perdas diretas: os custos de substituição das peças ou equipamentos
corroídos e os custos dos processos de proteção (proteção catódica, recobrimentos,
pinturas, etc.).
Perdas indiretas são prejuízos que podem ser mais elevados que os anteriores, porém
nem sempre podem ser quantificados.
São exemplos de perdas indiretas: paralisações acidentais para a limpeza de caldeiras ou
conserto de vazamentos em tubos corroídos e entupimento de tubulações de água devido
à deposição de produtos de corrosão, o que encarece o custo de seu bombeamento.

PILHA

---=== Pilha de Aeração Diferenciada ===---


É uma pilha constituída de eletrodos de um só material metálico em contato com um
mesmo eletrólito, mas seus eletrodos estão em regiões com diferentes teores de gases
dissolvidos.
Esses gases podem ser hidrogênio ou oxigênio por exemplo.
Ocorre que mantendo os outros fatores constantes, porém variando a concentração dos
gases dissolvidos nas regiões que envolvem os ânodos e cátodos, forma-se uma diferença
de potencial diferente de zero que então cria corrente elétrica.

---=== Pilha Ativa-Passiva ===---


Trata-se de uma pilha formada devido à exposição de pontos do metal após a retirada de
uma fina camada de passivação de sua estrutura metálica previamente passivada. Temos
como exemplo o aço inoxidável que, após ser riscado, deixa vulneráveis camadas de ferro
(antes protegidas por óxido de crômio) que acabam sofrendo corrosão.

---=== Pilha de Metais Diferentes ===---


Baseado no potencial de redução (capacidade de sofrer redução) de diversas substâncias
simples, podem-se prever os produtos de reações de oxirredução. Quando metais são
parcialmente imersos numa solução eletrolítica e conectados por um fio inerte condutor de
corrente elétrica, o metal a ser oxidado será aquele de menor potencial de redução.

---=== Pilhas em Navios ===---


Com a finalidade de protegermos os cascos de navios, tanques de armazenamento de
petróleo ou tanques de lastro de água salgada, fazemos a proteção catódica (uso de
ânodos de sacrifício). Estando o sistema sujeito à umidade e aerado, as estruturas
metálicas do navio tendem a sofrer ferrugem. Então ligam-se a essas estruturas, metais de
sacrifício como zinco, magnésio ou alumínio, que são oxidados preferencialmente em
relação às estruturas de aço.

SALVATAGEM
Roupa de Antiexposição: Roupa de proteção utilizada pela equipe de sistema de
Evacuação Marítima.

Roupa de Imersão: Roupas que produção que reduzem a perda de calor em água fria
usadas em fainas marítimas.
Roupas de proteção Térmica: Saco que reduz a perda de calor do corpo tanto por
Convecção quanto por Evaporação. Deve existir em número suficiente para 10% das
pessoas que a embarcação salva-vidas

Equipamentos infláveis: É mantido não inflado e pronto para ser utilizado.

Dispositivo Inflado: Mantido Inflado cheio de gás para que o dispositivo flutue.

Lançamento de flutuadores: Sistema de evacuação Marítima, transfere do navio para


uma embarcação de sobrevivência flutuante.

Embarcação de Salvamento: É uma embarcação concebida para salvar pessoas em


perigo e as conduzir para as embarcações de sobrevivência ou para o navio. São do tipo:
casco rígido, casco Inflável, casco combinado. Os navios de passageiros de 500TB ou
mais deverão ter um bote de resgate em cada bordo. Os com menos de 500TB deverão ter
pelo menos um bote de resgate.
Embarcação de Sobrevivência: É uma embarcação capaz de preservar as vidas das
pessoas em perigo, a partir do momento em que abandonam o navio. Baleeiras e balsas
salva vidas inflável.

Lançamento das Balsas: As balsas podem ser lançadas, Manualmente( Diretamente


Sobre a Borda), Por Meio de Turco ( Giratório) e Liberadas e Acionadas Através do
Sistema Automático de Flutuação Livre (Emprego de Válvula Hidrostática).

Embarcações Salva-Vidas: Geralmente construídas em fibras de vidro ou de casco


metálico,Possuem motor com capacidade para 6 nós de velocidade e autonomia para 24
horas. São os tipos: Abertas, Parcialmente Fechadas, parcialmente Fechada auto-
adriçáveis, Totalmente Fechada, Totalmente Fechada com Suprimento Autônomo de Ar e
Totalmente Fechada Protegidas Contra o Fogo.
Meios de lançamento de embarcação salva vida: Rolamento, pivotamento, fixo e queda
livre.

Sart: Equipamento Receptor-Transmissor radar que tem por objetivo auxiliar as unidades
SAR (Busca e Salvamento) na localização de navios e embarcações de sobrevivência.
Tem alcance aproximado de 5 milhas.

Epirb: Balizas Radio Indicadoras de Posição em Emergência Marítima, transmitem sinais


para satélites COSPAS - SARSAT na cobertura INMARSAT. Também transmitem para
aviação, unidades SAR.

GMDSS: Sistema Global Marítimo de Socorro e Segurança, utiliza equipamentos


eletrônicos e comunicação via satélite, proporcionando agilidade e ação coordenada na
busca e salvamento.

Chamada Seletiva Digital ( DSC ): O sistema de chamada seletiva digital integra o


GMDSS, é utilizado para transmitir alerta de socorro de navios e para acusar recebimento
de mensagens provenientes de estações costeiras. Também é usado pelos navios e
estações costeiras para transmissão de alertas de socorros e chamadas de urgência e
segurança

Sinistram-Brasil Permite, em caso de acidentes, a rápida verificação da embarcação e


providências ao sinistro. (Sistema de Informações Sobre o Trafego Marítimo). - “Quase
uma guarda costeira”.
Equipamentos de sobrevivência pessoal: Bóias salva - vidas, coletes salva-vidas, Roupa
de Imersão, Roupa Antiexposição e meio de Proteção Térmica.

Disposição de Iluminação Automática: É associado à Bóia salva-vidas e destina - se a


indicar a posição da pessoa que se encontra na água.

Aparelho Lança Retinida : Equipamento utilizado para lançar uma retinida a pelo menos
230 metros de distância com precisão aceitável.

Sinais visuais: se dividem em sinais de socorro e sinais de salvamento.

Sinais de socorro: São os foguetes manuais estrela vermelha com Pára-quedas, o facho
manual luz vermelha, o sinal fumigeno flutuante e o sinal de perigo diurno e noturno.

Sinais de Salvamento: caracterizam-se por sinais manuais com estrela nas cores
vermelha, verde ou branca. Comunicação em fainas de salvamento.
Tabela Mestra: Tabela de Postos de Emergência, tabela destinada a orientar aos
passageiros e tripulantes detalhes a serem seguidos nas fainas de emergência; Incêndio,
Colisão e Abandono.

Sinais para postos de emergência: Chamada geral para postos de emergência: Sete
sinais sonoros curtos seguido de um longo. Soará intercaladamente durante um
minuto=colisão. Postos de abandono = Soará ininterruptamente. Incêndio no P1(P2) Longo
seguido de 1(2) curto.

Equipamentos Salva-vidas individuais: Bóias,coletes salva-vidas(Canga,jaleco,inflável).

Acessórios do colete salva-vidas: Luz sinalizadora,Apito,Fitas retrorefletores,bateria.

Asistência de helicóptero para a retirada de pessoal: Cesta de salvamento, rede de


salvamento,maca ofshore, e assento de salvamento.

FISICA II
Ímas

As extremidades de um ímã apontam, aproximadamente, para os polos geográficos da Terra.


Mesmo que se corte um ímã ao meio, formam-se outros dois ímãs semelhantes ao primeiro. Os
metais que podem ser atraídos por um imã, como o ferro, o níquel e o cobalto, são conhecidos
como “ferromagnéticos” e podem ser atraídos por qualquer polo do imã. E pode-se desmagnetizar
um ímã não só por materladas nele como pelo aquecimento até a Temperatura Curie.

Os metais que podem ser atraídos por um imã, como o ferro, o níquel e o cobalto, são chamados
“ferromagnéticos” e podem ser atraídos por qualquer polo do imã. E no interior do ímã, as linhas de
indução saem do pólo norte e entram no pólo sul.

Fluxo Magnético

É o número de linhas de indução que passam através da superfície de uma espira.

Força Magnética

É uma força de ação sempre perpendicular ao vetor velocidade do corpo em análise. Portanto, é
uma força que não realiza trabalho, mas desvia o corpo de sua trajetória inicial.

Força de Lorentz
É a resultante devido às forças de origem elétrica e origem magnética que atuam num corpo em
análise.

Campo Magnético gerado por Corrente Elétrica

As linhas de campo são circulares e concêntricas ao fio por onde passa a corrente elétrica e estão
contidas num plano perpendicular ao fio.

Campo Magnético num Solenóide

No interior de um solenoide, as linhas de indução são pararelas entre si. Quanto mais comprido for
o solenoide, mais uniforme será o campo magnético interno e mais fraco o campo magnético
externo Quando percorrido por uma corrente, um solenoide se comporta como ímã, um eletroímã.

Lei de Lenz

Quando uma corrente induzida aparece, gera um campo que se opõe à variação do fluxo
magnético gerado por um imã no sistema. O sentido dessa corrente é tal que seu efeito tenta anular
a variação de fluxo que a criou.

Transformadores

Os transformadores consistem de dois enrolamentos de fio: o primário e o secundário. Tais


enrolamentos envolvem os braços de um quadro metálico, o núcleo, que pode ser de ferro por
exemplo. Usamos transformadores para reduzirmos ou elevarmos a tensão a qual está submetida
um circuito elétrico.

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