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O Lean diz respeito primeiro às pessoas e, aí então, às ferramentas. É uma filosofia para
a vida e para o trabalho. Trata-se de uma forma de seguir adiante que garante o
melhoramento continuo.
Core do Lean: “Processos ou pessoas” – eles sempre podem ficar ainda melhores
O Lean sempre começa e termina com o cliente; é o cliente – e apenas o cliente – que
define e determina o valor do produto e serviço;
Entender que o cliente muda: o que hoje atrai amanhã é uma necessidade
Linguagem Lean:
1) MURA: Desperdício por irregularidade;
2) MURI: desperdício por sobrecarga ou estresse de pessoas, equipamentos ou sistemas;
3) MUDA: Sete formas do desperdício.
Espera: esperar pelo passo anterior do processo ser concluído; esperar alguém terminar
alguma atividade.
Exemplo de ação macro: Coordenar passos e balancear o cronograma de atividades
Talento não utilizado: É um desperdício de talento não utilizar a ideia daqueles que
trabalham com o processo diariamente. As pessoas que utilizam o processo são as
indicadas para saber como melhorá-los.
Exemplo de ação macro: escutá-las trará resultados positivos tanto para o processo
quanto para os funcionários em si, já que se alguém tem uma ideia que não é ouvida,
ele provavelmente não compartilhará a próxima.
Faça certo logo na primeira vez! Criar um conceito interno de conduta onde as fontes
de informação sempre estejam acessíveis e sempre devem ser utilizadas tendo em
mente que na prestação de serviços não é possível “retrabalhar” produtos.
O que é valor: De modo simples é a importância que se dá a alguma coisa. Essa coisa
pode ser bens ou serviços. A importância poderia ser expressa em termos de dinheiro,
troca, utilidade, mérito, principio ou padrão.
O valor não é absoluto: ele não ocorre de forma isolada e nem de maneira padrão. É
relativo a fatores como local, tempo, demanda situação econômica, etc.
No final das contas, todas as organizações são definidas pelo que produzem.
Organizações bem-sucedidas não apenas produzem bens ou serviços que são altamente
valorizados pelos clientes ou consumidores, como também produzem de uma maneira
que sustenta a viabilidade da organização em longo prazo.
Pense nos materiais ou fluxo de informações que através de uma série de processos
conectados, que por fim, entregam um produto ou serviço a um cliente.
Para o Lean este conjunto é chamado de “mapa de fluxo de valor (VSM)”. Trata-se da
representação gráfica do fluxo que dá ênfase a estrutura e não ao funcional para que
todas as atividades exigidas para entregar o valor ao cliente sejam cobertas.
Todo o conjunto de ações para processar informações dos clientes para transformar o
produto (ou serviço) em seu caminho para o cliente.
Em todos os processos desenvolvidos no dia a dia existirão steps, funções, tarefas que
agregam ou não valor, porém a chave é identificar o que de fato é necessário ou não.
Todas as pessoas sem suas mesas podem ver claramente o que é um bom trabalho do
ponto de vista do cliente* e o que causa problema no cliente?
*neste ponto é importante lembrar que a execução de uma tarefa envolve dois tipos de
cientes: o final e a próxima pessoa no processo.
Começando...
Os clientes, organizações, empresas, fornecedores – todos eles são pessoas. Eles são
liderados por pessoas, formados por pessoas e servem às pessoas.
E, assim, o Lean também tem a ver com pessoas. As pessoas vêm em primeiro lugar. Elas
sempre vêm em primeiro lugar. Não importa onde estiver sua jornada de
implementação, você sustentará uma pratica Lean só porque as pessoas estão
envolvidas e são apoiadas.