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Funções - Assı́ntotas
Propostas de resolução
Exercı́cios de exames e testes intermédios
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3. Simplificando a expressão dada, temos que:
f (x) + ex − x f (x) ex ex
x f (x) x
lim = lim + − = lim + lim − lim =
x→−∞ x x→−∞ x x x x→−∞ x x→−∞ x x→−∞ x
Pelo que:
4. Como f é uma função contı́nua em ] − ∞, − 1[ e em ]1, + ∞[ (porque resulta de operações entre funções
contı́nuas neste domı́nio), então as retas definidas pelas equações x = −1 e x = 1 são as únicas retas
verticais que podem ser assı́ntotas do gráfico de f .
Para averiguar se estas retas são assı́ntotas do gráfico de f , de acordo com o domı́nio da função, vamos
calcular:
−
x−1 −1 − 1 −2
• lim f (x) = lim ln = ln = ln = ln(+∞) = +∞
x→−1− x→−1− x+1 −1− + 1 0−
+ +
x−1 1 −1 0
• lim+ f (x) = lim+ ln = ln = ln = ln(0+ ) = −∞
x→1 x→1 x+1 1+ + 1 2
Como ambos os limites são infinitos, as duas retas são assı́ntotas do gráfico de f e não existem outras
assı́ntotas verticais.
e1 x2 x2
lim f (x) = lim x2 e1−x = lim x2 × x = lim
e × x = lim e × lim x =
x→+∞ x→+∞ x→+∞ e x→+∞ e x→+∞ x→+∞ e
1 lim 1 1
x→+∞
= e × lim =e× =e× =e×0=0
x→+∞ ex ex +∞
lim 2
x2 x→+∞ x
| {z }
Lim. Notável
Logo, como lim f (x) = 0, podemos concluir que a reta de equação y = 0 é assı́ntota horizontal do
x→+∞
gráfico de f
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6. Averiguando a existência de uma assı́ntota horizontal quando x → −∞, vem
lim f (x) = lim (1 + xex ) = lim 1 + lim (xex ) = 1 + (−∞ × e−∞ ) = 1 + (−∞ × 0+ )
x→−∞ x→−∞ x→−+∞ x→−∞ | {z }
Indeterminação
Logo, como lim f (x) = 0, podemos concluir que a reta de equação y = 0 também é assı́ntota horizontal
x→+∞
do gráfico de f
Exame – 2015, 2a Fase
1
7. Como f é uma função contı́nua em R \ (porque ambos os ramos resultam de operações entre funções
2
1
nos respetivos domı́nios em que estão definidos), então x = é a única reta vertical que pode ser assı́ntota
2
do gráfico de f
1
Para averiguar se a reta de equação x = é assı́ntota do gráfico de f , vamos calcular lim+ f (x) e
2 x→ 12
lim f (x):
x→ 12 −
1 1 3 3 ln 2
• + 1 ln = (ln 1 − ln 2) = −
lim+ f (x) = lim+ (x + 1) ln x =
1
x→ 2 1
x→ 2 2 2 2 2
x
√ x
√ 1 1
e − e e − e e2 − e2 0 0
• lim− f (x) = lim− = lim− = = = (indeterminação)
1
x→ 2 1
x→ 2 2x − 1 1
x→ 2 2x − 1 1 1 − 1 0
2 −1
2
1 1 1−
(fazendo y = x − , temos x = y + ; e se x → , então y → 0− )
2 2 2
√ √ 1 1 1 1
ex − e ex − e ey+ 2 − e 2 ey × e 2 − e 2
lim f (x) = lim− = lim− = lim = lim− = =
x→ 21 − x→ 12 2x − 1 x→ 12 1 y→0− 2(y) y→0 2y
2 x−
2
1 1
! 1 1 √
e 2 (ey − 1) e 2 y
e −1 e 2 ey − 1 e2 e
lim = lim × = lim = =
y→0 − 2y y→0− 2 y 2 y→0− y 2 2
| {z }
Lim. Notável
1
Assim, como lim+ f (x) e lim− f (x), são ambos números reais, concluı́mos que a reta de equação x =
x→ 12 x→ 12 2
não é assı́ntota vertical do gráfico de f (e que não existe qualquer outra assı́ntota vertical).
Exame – 2015, 1a Fase
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8. Como Df =] − ∞,e[, se existir uma assı́ntota horizontal, lim f (x) é constante.
x→−∞
Assim, calculando o limite temos:
lim f (x) = lim (xex−2 ) = −∞ × xe−∞−2 = −∞ × 0 (indeterminação)
x→−∞ x→−∞
(Seja y = −x, temos que se x → −∞, então y → +∞)
−y−2 −y −2 1
lim f (x) = lim (−ye ) = lim (−y × e ×e ) = lim −y × y × e−2 =
x→−∞ y→+∞ y→+∞ y→+∞ e
y
y y 1
= lim y
− × lim e−2 = − lim y × e−2 = −e−2 lim y = −e−2 lim
ey =
y→+∞ e y→+∞ y→+∞ e y→+∞ e y→+∞
y
−2 1 −2 1 −2
= −e × = −e × = −e × 0 = 0
ey +∞
lim
y→+∞ y
| {z }
Lim. Notável
Logo, como lim f (x) = 0 e Df =] − ∞,e[, podemos concluir que a única assı́ntota horizontal do gráfico
x→−∞
de f é a reta de equação y = 0
f (x)
lim =2
x→+∞ x
Assim,
6x − 1 6x − 1 6x 1
lim lim −
6x − 1 x x→+∞ x x→+∞ x x 6−0
lim = lim = = = =3
x→+∞ f (x) x→+∞ f (x) f (x) 2 2
lim
x x→+∞ x
Resposta: Opção C
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10. Como a função f resulta de operações entre funções contı́nuas, é contı́nua no seu domı́nio, e como o seu
domı́nio é ] − ∞,0[, então a única reta que pode ser assı́ntota vertical do gráfico de f é a reta de equação
x=0
Para averiguar se a reta de equação x = 0 é assı́ntota do gráfico de f , vamos calcular lim f (x):
x→0−
ln(−x) ln(−x)
lim f (x) = lim x−1+ = lim x − lim 1 + lim =
x→0− x→0− x x→0− x→0− x→0− x
ln(−0− ) ln(0+ ) −∞
=0−1+ −
= −1 + = −1 + − = −1 + ∞ = +∞
0 0− 0
Assim, como lim− f (x) = +∞, concluı́mos que a reta de equação x = 0 é assı́ntota vertical do gráfico de
x→0
f (e que não existe qualquer outra assı́ntota vertical).
Relativamente à existência de assı́ntotas não verticais, como o domı́nio de f é ] − ∞,0[, só poderão
existir quando x → −∞. Assim, vamos averiguar a existência de uma assı́ntota de equação y = mx + b:
ln(−x)
f (x) x−1+
x 1 ln(−x)
m = lim = lim x = lim − + =
x→−∞ x x→−∞ x x→−∞ x x x2
ln(−x) ln(−x) +∞
= 1 + 0 + lim = 1 + lim =1−0+ (Indeterminação)
x→−∞ x2 x→−∞ x2 +∞
(fazendo y = −x, temos x = −y e se x → −∞, então y → +∞)
ln(−x) ln(−(−y)) ln(y) 1 ln(y)
m = 1 + lim 2
= 1 + lim 2
= 1 + lim = 1 + lim × =
x→−∞ x y→+∞ (−y) y→+∞ y 2 y→+∞ y y
1 ln(y) 1
= 1 + lim × lim =1+ ×0=1+0×0=1
y→+∞ y y→+∞ y +∞
| {z }
Lim. Notável
ln(−x) ln(−x)
b = lim f (x)−mx = lim f (x)−1×x = lim x−1+ −x = lim −1 + =
x→−∞ x→−∞ x→−∞ x x→−∞ x
(fazendo y = −x, temos x = −y e se x → −∞, então y → +∞)
Assim temos que a reta de equação y = x − 1 é uma assı́ntota do gráfico de f (e não existem outras
assı́ntotas não verticais).
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11. Como o gráfico da função f tem uma assı́ntota oblı́qua quando x tende para +∞, de equação y = x + b,
ou seja uma reta de declive 1, temos que
f (x)
m = lim =1
x→+∞ x
E assim, calculando o valor de b, vem que
ln(2ex − e4 ) − x = +∞ − ∞ (Indeterminação)
b = lim f (x) − mx = lim f (x) − 1 × x = lim
x→+∞ x→+∞ x→+∞
2ex − e4
x 4 x 4 x
b = lim ln(2e − e ) − x = lim ln(2e − e ) − ln e = lim ln =
x→+∞ x=ln ex x→+∞ x→+∞ ex
x
e4 e4 e4
2e
= lim ln − = lim ln 2 − = ln lim 2 − =
x→+∞ ex ex x→+∞ ex x→+∞ ex
e4
= ln 2 − +∞ = ln(2 − 0) = ln 2
e
Exame – 2014, 1a Fase
12. Como a função, em ambos os ramos, resulta de operações e composições de funções contı́nuas em R− e em
R+ , a função é contı́nua em R− e em R+ , pelo que a única reta vertical que pode ser assı́ntota do gráfico
de f é a reta x = 0
Averiguando que x = 0 é assı́ntota do gráfico de f , temos:
3 × 0+ + ln 0+
3x + ln x 0 + (−∞) −∞
lim+ f (x) = lim+ = = = + = −∞
x→0 x→0 x 0+ 0+ 0
Pelo que, apesar de lim− f (x) não ser infinito, como lim+ f (x) = −∞ podemos afirmar que x = 0 é
x→0 x→0
assı́ntota do gráfico de f
Para mostrar que existe uma assı́ntota horizontal do gráfico de f quando x → +∞, temos
3x + ln x 3x ln x ln x
lim f (x) = lim = lim + = lim 3+ =
x→+∞ x→+∞ x x→+∞ x x x→+∞ x
ln x
= lim 3 + lim =3+0=3
x→+∞ x→+∞ x
| {z }
Lim. Notável
Para mostrar não existe assı́ntota não vertical do gráfico de f quando x → −∞, ou seja uma reta de
equação y = mx + b, vem
2x + 1 + e−x 2x 1 e−x 1 e−x
f (x)
m = lim = lim = lim + + = lim 2+ + =
x→−∞ x x→−∞ x x→−∞ x x x x→−∞ x x
1 e−x 1 e−(−∞) +∞
= lim 2 + lim + lim =2+ + =2+0+ ( indeterminação)
x→−∞ x→−∞ x x→−∞ x −∞ −∞ −∞
Fazendo y = −x, vem que x = −y e se x → −∞ então y → +∞
e−x ey
y
e ey
= 2 + 0 + lim = 2 + lim = 2 + lim − =2− lim = 2 − (+∞) = −∞
x→−∞ x y→+∞ −y y→+∞ y y→+∞ y
| {z }
Lim. Notável
f (x)
E assim, como lim = −∞ podemos concluir que não existe assı́ntota não vertical do gráfico de f ,
x→−∞ x
quando x → −∞
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13. Como lim [f (x) + 2x] = 2, temos que lim [f (x) − (−2x)] = 2, o que significa que a reta de equação
x→−∞ x→−∞
y = −2x + 2 é assı́ntota do gráfico de f , quando x → −∞
O único gráfico que admite a reta y = −2x + 2 como assı́ntota é o da opção (A).
Resposta: Opção A
Exame – 2013, Ép. especial
g(x)
14. Como y = 2x − 1 é assı́ntota do gráfico de g, e o domı́nio da função g é R+ , temos que lim =2
x→+∞ x
Como o domı́nio da função h é R+ , vamos calcular o valor de lim h(x):
x→+∞
!
2 2 2
1 − [g(x)] 1 [g(x)] 1 [g(x)]
lim h(x) = lim = lim − = lim − lim =
x→+∞ x→+∞ x2 x→+∞ x2 x2 x→+∞ x2 x→+∞ x2
" 2 # 2
1 g(x) g(x)
= − lim =0− lim = −22 = −4
+∞ x→+∞ x x→+∞ x
15. Para mostrar que o gráfico da função f admite uma assı́ntota oblı́qua de equação y = mx + b, quando x
tende para −∞, temos:
xe3+x + 2x
3+x
f (x) xe 2x
= lim e3+x + 2 =
m = lim = lim = lim +
x→−∞ x x→−∞ x x→−∞ x x x→−∞
e3
y
xe3+x = lim − ye3−y = − lim ye3−y = − lim e3 ×
b = lim y× = − lim =
x→−∞ y→+∞ y→+∞ y→+∞ ey y→+∞ ey
lim 1
y 1 y→+∞ 1
= − lim e3 × lim = −e3 × lim y = −e3 × = −e3 × = −e3 × 0 = 0
y→+∞ y→+∞ ey y→+∞ e ey +∞
lim
y y→+∞ y
| {z }
Lim. Notável
Assim temos que a reta de equação y = 2x é uma assı́ntota do gráfico de f quando x tende para −∞
Exame – 2013, 2a Fase
f (x)
16. Como sabemos que m = lim , em que m é o declive de uma assı́ntota do gráfico de f , vem que
x
x→+∞
ln x + f (x) ln x f (x) ln x f (x)
lim = 1 ⇔ lim + = 1 ⇔ lim + lim =1 ⇔
x→+∞ 3x x→+∞ 3x 3x x→+∞ 3x x→+∞ 3x
1 ln x 1 f (x) 1 f (x) f (x)
⇔ lim + lim =1 ⇔ 0+ lim =1 ⇔ lim =3
3 x→+∞ x 3 x→+∞ x 3 x→+∞ x x→+∞ x
| {z }
Lim. Notável
Logo uma assı́ntota do gráfico de f , se existir, é uma reta de declive 3, pelo que a única equação, de entre
as hipóteses apresentadas, que pode definir uma assı́ntota do gráfico da função f é y = 3x
Resposta: Opção D
Exame – 2013, 1a Fase
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17. Como a função, em ambos os ramos, resulta de operações e composições de funções contı́nuas em R− e em
R+ , a função é contı́nua em R− e em R+ , pelo que a única reta vertical que pode ser assı́ntota do gráfico
de f é a reta x = 0
Averiguando se x = 0 é assı́ntota do gráfico de f , temos:
lim f (x) = lim (x ln x) = 0+ × ln(0+ ) = 0+ × (−∞) (indeterminação)
x→0+ x→0+
1 1
(fazendo y = , temos x = e se x → 0+ , então y → +∞)
x y
1 1 1
lim+ f (x) = lim+ (x ln x) = lim × ln = lim × (ln 1 − ln y) =
x→0 x→0 y→+∞ y y y→+∞ y
1 ln y ln y
= lim × (− ln y) = lim − = − lim =0
y→+∞ y y→+∞ y y→+∞ y
| {z }
Lim. Notável
Temos ainda que
ex − 1 e0 − 1 0
lim− f (x) = lim−
4x
= 0
= (indeterminação)
x→0 x→0 e −1 e −1 0
ex − 1
x x
e −1 x e −1 x
lim f (x) = lim 4x = lim × = lim × 4x =
x→0− x→0− e − 1 x→0− e4x − 1 x x→0− x e −1
ex − 1
x 1 4×x 1 4x
= lim− × lim− 4x = 1 × lim− × = lim− × lim− 4x =
x→0 x x→0 e −1 x→0 4 e4x − 1 x→0 4 x→0 e −1
| {z }
Lim. Notável
lim 1
1 1 1 x→0− 1
= × lim− 4x = × = =
4 x→0 e −1 4 e4x − 1 e4x − 1
lim 4 × lim
4x x→0− 4x x→0− 4x
(fazendo y = 4x, temos que se x → 0− , então também y → 0− )
1 1 1
= = =
ey − 1 4×1 4
4 × lim−
y→0 y
| {z }
Lim. Notável
E assim, como todos os limites calculados existem e têm um valor real (finito), podemos concluir que a
função f não tem qualquer assı́ntota vertical.
Exame – 2013, 1a Fase
18. Para mostrar que o gráfico da função f admite uma assı́ntota oblı́qua de equação y = mx + b, quando x
tende para −∞, temos:
3x + 1 − xex 3x 1 xex
f (x) 1 x
m = lim = lim = lim + − = lim 3+ −e =
x→−∞ x x→−∞ x x→−∞ x x x x→−∞ x
1
= lim 3 + lim − lim ex = 3 + 0− − 0+ = 3
x→−∞ x→−∞ x x→−∞
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19. Para mostrar que o gráfico da restrição da função f ao intervalo ] − ∞, 4] tem uma assı́ntota horizontal
de equação y = k, quando x tende para −∞, temos:
3x + 3 3(−∞) + 3 −∞
k = lim f (x) = lim √ =p = (indeterminação)
x→−∞ x→−∞ x2 + 9 2
(−∞) + 9 +∞
3
x 3+
3x + 3 3x + 3 x
k = lim f (x) = lim √ = lim s = x→−∞
lim =
√
r
x→−∞ x→−∞ x2 + 9 x→−∞ 9
9 2
x × 1+ 2
x2 1 + 2 x
x
3 3
x 3+ 3+ 3 + 0− 3
= lim × lim r x = −1 × r −∞ = −√ = − = −3
x→−∞ |x| x→−∞ 9 9 1+0 + 1
1+ 2 1+
x +∞
Assim temos que a reta de equação y = −3 é a assı́ntota horizontal do gráfico da restrição da função f ao
intervalo ] − ∞, 4]
20. Como o domı́nio de g é ]0, + ∞[, a reta defina por x = k é assı́ntota do gráfico de g, se
k = lim g(x)
x→+∞
Assim, como a reta de equação y = 3 é assı́ntota horizontal do gráfico de f , (e o domı́nio de f é ]0, + ∞[),
temos que lim f (x) = 3.
x→+∞
Logo
e−x − 3 lim (e−x − 3) e−∞ − 3 0+ − 3 −3
x→+∞
k = lim g(x) = lim = = = = = −1
x→+∞ x→+∞ f (x) lim f (x) 3 3 3
x→+∞
Pelo que a reta de equação y = −1 é uma assı́ntota do gráfico de e quando x tende para +∞
Resposta: Opção D
21. Como lim f (x) = 3 podemos afirmar que a reta horizontal definida pela equação y = 3 é uma assı́ntota
x→−∞
do gráfico de f
Como lim f (x) = +∞ podemos afirmar que a reta vertical definida pela equação x = 1 é uma assı́ntota
x→1+
do gráfico de f
Como y = mx + b é uma assı́ntota não vertical do gráfico de f se lim (f (x) − mx) = b, então como
x→+∞
lim (f (x)−2x) = 1, temos que a reta definida por y = 2x+1 é uma assı́ntota não vertical do gráfico de f
x→+∞
Assim, a única opção em que são indicadas duas das três assı́ntotas identificadas é a opção (B).
Resposta: Opção B
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22. Como o domı́nio da função f é R, poderão existir assı́ntotas não verticais quando x → −∞ e quando
x → +∞. Assim, vamos averiguar em primeiro lugar a existência de uma assı́ntota de equação y = mx+b,
quando x → −∞:
f (x) xe1−x
m = lim = lim = lim (e1−x ) = e1−(−∞) = e1+∞ = +∞
x→−∞ x x→−∞ x x→−∞
f (x)
Pelo que, como m = lim não é constante, podemos afirmar que não existe uma assı́ntota não
x→−∞ x
vertical do gráfico de f , quando x → −∞
b = lim f (x) − mx = lim f (x) − 3 × x = lim x ln(x + 1) − x ln(x) + 3x − 3x =
x→+∞ x→+∞ x→+∞
x+1 1
= lim x ln(x+1)−ln(x) = lim x × ln = lim x ln 1 + = +∞×0 (Indeterminação)
x→+∞ x→+∞ x x→+∞ x
1 1
(fazendo y = , temos x = e se x → +∞, então y → 0+ )
x y
1 1 1 1
b = lim x ln 1 + = lim+ ln
1 +
= lim ln(1 + y) =
x→+∞ x y→0 y 1 y→0+ y
y
ln(1 + y) ln(y + 1)
= lim+ = lim+ =1
y→0 y y→0 y
| {z }
Lim. Notável
Assim temos que a reta de equação y = 3x + 1 é uma assı́ntota do gráfico de f (e não existem outras
assı́ntotas não verticais).
lim 1
1 + 1
23. Como lim+ f (x) = −∞ então lim+ (x) = x→0 = = 0−
x→0 x→0 f lim+ f (x) −∞
x→0
Pelo que podemos rejeitar os gráficos das opções (B) e (C), que não verificam esta condição.
Como a bissetriz dos quadrantes ı́mpares é assı́ntota do gráfico de f , então lim f (x) = +∞ e as-
x→+∞
1 lim 1 1
x→+∞
sim, temos que lim (x) = = = 0+
x→+∞ f lim f (x) +∞
x→+∞
Pelo que podemos rejeitar o gráfico da opções (A), que não verifica esta condição.
Desta forma o gráfico da opção (D), de entre os apresentados, é o único compatı́vel com as condições
definas.
Resposta: Opção D
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24. A assı́ntota horizontal, quando x → −∞, é a reta de equação y = a, em que a = lim f (x) e a assı́ntota
x→−∞
horizontal, quando x → +∞, é a reta de equação y = b, em que b = lim f (x)
x→+∞
Assim, para que as duas assı́ntotas sejam coincidentes, ficando assim o gráfico de f com uma única
assı́ntota horizontal, temos que lim f (x) = lim f (x), ou seja,
x→−∞ x→+∞
k=2
Teste Intermédio 12o ano – 13.03.2012
25. Para averiguar a existência de assı́ntotas horizontais do gráfico de f temos que calcular lim f (x) e
x→−∞
lim f (x)
x→+∞
Resposta: Opção C
Exame – 2011, Ép. especial
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27. Como a função f resulta de operações entre funções contı́nuas, em [0,2[ e em [2, + ∞[ é contı́nua em [0,2[ e
em [2, + ∞[, e como o seu domı́nio é [0 + ∞[, então a única reta que pode ser assı́ntota vertical do gráfico
de f é a reta de equação x = 2
Para averiguar se a reta de equação x = 2 é assı́ntota do gráfico de f , vamos calcular lim f (x):
x→2−
−
e2−x − 1 e2−2 − 1 e0 − 1 0
lim− f (x) = lim− = −
= = (Indeterminação)
x→2 x→2 x−2 2 −2 0 0
e2−x − 1 e2−x − 1
2−x
e2−x − 1
e −1
lim f (x) = lim = lim = lim − = − lim
x→2− x→2− x − 2 x→2− −(−x + 2) x→2− 2−x x→2− 2 − x
ey − 1
lim f (x) = − lim = −1
x→2− y→0+ y
| {z }
Lim. Notável
Assim, como lim f (x) é uma valor finito, concluı́mos que a reta de equação x = 2 não é assı́ntota vertical
x→2−
do gráfico de f (e que não existe qualquer outra assı́ntota vertical).
Resposta: Opção C
xe−x + 2x
−x
f (x) xe 2x
= lim e−x + 2 = e−∞ + 2 = 0+ + 2 = 2
m = lim = lim = lim +
x→+∞ x x→+∞ x x→+∞ x x x→+∞
Assim, temos que a reta de equação y = 2x + 0, ou mais simplesmente, y = 2x é a assı́ntota oblı́qua gráfico
de f
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30. Como a reta de equação y = −4 é assı́ntota do gráfico da função h, de domı́nio R+ , então temos que
lim h(x) = −4
x→+∞
Resposta: Opção B
Exame – 2010, Ép. especial
31. Como a reta de equação y = 1 é a única assı́ntota do gráfico da função f , de domı́nio R+ , então, como é
uma reta de declive igual a zero, vem que
f (x)
mf = lim =0
x→+∞ x
E assim, determinando o declive da assı́ntota oblı́qua do gráfico da função g, quando x → +∞, (porque
o domı́nio da função é R+ ), vem:
g(x) f (x) + x f (x) x f (x) x
mg = lim = lim = lim + = lim + lim =0+1=1
x→+∞ x x→+∞ x x→+∞ x x x→+∞ x x→+∞ x
E como a reta de equação y = 1 é assı́ntota do gráfico da função f , de domı́nio R+ , então, vem que
lim f (x) = 1
x→+∞
E assim, determinando a ordenada na origem da assı́ntota oblı́qua da função g, quando x → +∞, (porque
o domı́nio da função é R+ ), vem:
b = lim g(x) − mx = lim f (x) + x − 1 × x = lim f (x) = 1
x→+∞ x→+∞ x→+∞
Logo, temos que a reta de equação y = x + 1 é a assı́ntota oblı́qua gráfico de g, que como tem declive 1 é
paralela à reta de equação y = x, ou seja a bissetriz dos quadrantes ı́mpares.
Exame – 2010, Ép. especial
32. Como o domı́nio da função f é ]0, +∞[, só pode existir uma assı́ntota não oblı́qua quando x → +∞.
Assim, averiguando a existência de uma assı́ntota de equação y = mx + b, quando x → +∞, vem:
1 1
f (x) x − ln x x ln x 1 1
m = lim = lim 5 = lim 5 − lim = lim −0=
x→+∞ x x→+∞ x x→+∞ x x→+∞ x x→+∞ 5 5
| {z }
Lim. Notável
1 1 1
b = lim f (x) − mx = lim f (x) − ×x = lim x − ln x − x = lim (− ln x) = −∞
x→+∞ x→+∞ 5 x→+∞ 5 5 x→+∞
Logo, (como o b não é um número real) não existe qualquer assı́ntota oblı́qua do gráfico de f
Exame – 2010, 2a Fase
33. Como o domı́nio da função f é ] − ∞,1[,e a reta de equação x = 1 é assı́ntota do gráfico da função, então,
de acordo com o gráfico, temos que
lim− f (x) = +∞
x→1
E assim
lim (3x)
3x − 3 × 1− 3
lim− = x→1 = = =0
x→1 f (x) lim− f (x) +∞ +∞
x→1
Resposta: Opção C
Exame – 2010, 1a Fase
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34. Como o domı́nio da função é f é ] − ∞, 2π], o comportamento assintótico do gráfico é verificado quando
x → −∞, pelo que, pela definição de assı́ntota, y = ax + b é uma assı́ntota do gráfico de f se
lim f (x) − (ax + b) = 0
x→−∞
Pelo que podemos concluir que a reta de equação y = ax + b é uma assı́ntota oblı́qua do gráfico de f
35. Como a função f é contı́nua em R, porque resulta de operações entre funções contı́nuas em R, o gráfico
de f não tem qualquer assı́ntota vertical.
3
= + 4 × (−∞) × e−(−∞) = 0 + 4 × (−∞) × e+∞ = 4 × (−∞) × (+∞) = −∞
−∞
Pelo que não existe qualquer assı́ntota não vertical do gráfico de f quando x → −∞
3 4x 3 x 3 1
= lim + lim = lim + 4 lim = lim + 4 lim =
x→+∞ x x→+∞ ex x→+∞ x x→+∞ ex x→+∞ x x→+∞ ex
x
3 1 3 1
= lim +4× = +4× =0+4×0=0
x→+∞ x ex +∞ +∞
lim
x→+∞ x
| {z }
Lim. Notável
x2
2 −x
b = lim (f (x) − mx) = lim 3 + 4x e − 0 × x = lim 3+4× x =
x→+∞ x→+∞ x→+∞ e
x2
1 1
= lim 3 + 4 lim = 3 + 4 lim x = 3 + 4 × =
x→+∞ x→+∞ ex x→+∞ e ex
lim 2
x2 x→+∞ x
| {z }
Lim. Notável
1
=3+4× =3+4×0=3
+∞
Assim, verificámos que a reta de equação y = 3 é assı́ntota do gráfico de f , quando x → +∞, e de forma
mais abrangente, que esta é a única assı́ntota do gráfico desta função.
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36. Como o domı́nio da função é R+ e a reta de equação y = 1 é assı́ntota do gráfico de f , então temos que:
lim f (x) = 1
x→+∞
Resposta: Opção A
37. Como o domı́nio da função é R+ e o seu gráfico tem uma assı́ntota oblı́qua, ou seja, uma reta de equação
y = mx + b, então vem que:
xe−x + x + 1
−x
f (x) xe x 1 −x 1
m = lim = lim = lim + + = lim e +1+ =
x→+∞ x x→+∞ x x→+∞ x x x x→+∞ x
1 1
= lim e−x + = lim 1+ = lim = e−∞ + 1 + =0+1+0=1
x→+∞ x→+∞ x→+∞ x +∞
1
= +1=0+1=1
+∞
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38. Como a função g é contı́nua em R, porque resulta de operações entre funções contı́nuas em R, o gráfico
de g não tem qualquer assı́ntota vertical.
−3e−x
−x −x
1 1 e e
= lim + lim = − 3 × lim = 0 − 3 × lim =
x→−∞ x x→−∞ −x −∞ x→−∞ −x x→−∞ −x
(fazendo y = −x, temos que se x → −∞, então y → +∞)
ey
= −3 × lim = −3 × (+∞) = −∞
y→+∞ y
| {z }
Lim. Notável
ex + 3
b = lim (f (x) − mx) = lim (f (x) − 0 × x) = lim (f (x)) = lim =
x→+∞ x→+∞ x→+∞ x→+∞ ex
ex
3 3 3 3
= lim x
+ x = lim 1 + x = lim 1 + lim x
=1+ =1+0=1
x→+∞ e e x→+∞ e x→+∞ x→+∞ e +∞
E assim, vem que o gráfico de g só tem uma assı́ntota e a sua equação é y = 1
f (x)
39. lim é o declive da assı́ntota do gráfico de f , ou seja o declive da reta r
x→+∞ x
Como os pontos de coordenadas (0, − 1) e (1,0), pertencem à assı́ntota, então o seu declive é
0 − (−1) 1
mr = = =1
1−0 1
E assim, vem que:
f (x)
lim = mr = 1
x→+∞ x
Resposta: Opção C
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40. Como a função h resulta de operações entre funções contı́nuas, em R− e em R+ é contı́nua em R− e em
R+ , pelo que a única reta que pode ser assı́ntota vertical do gráfico de h é a reta de equação x = 0
Para averiguar se a reta de equação x = 0 é assı́ntota do gráfico de h, vamos calcular lim h(x) e
x→0+
lim− h(x):
x→0
√ √ √
• lim h(x) = lim x2 + 4 − x = 0 2 + 4 − 0 = 4 = 2
x→0+ x→0+
e2x − 1 e0 − 1 0
• lim− h(x) = lim− = = (Indeterminação)
x→0 x→0 x 0 0
2x
e −1 2 e2x − 1 e2x − 1 e2x − 1
lim h(x) = lim = lim = lim 2 × lim = 2 × lim =
x→0− x→0− x x→0− 2×x x→0− x→0− 2x x→0− 2x
(fazendo y = 2x, temos que se x → 0− , então y → 0− )
ey − 1
= 2 × lim− =2×1=2
y→0 y
| {z }
Lim. Notável
E assim, como lim h(x) = lim h(x) = 2, então a reta de equação x = 0 não é assı́ntota do gráfico de h
x→0+ x→0−
Para averiguar se existem assı́ntotas horizontais do gráfico de h, vamos calcular lim h(x) e lim h(x):
x→+∞ x→−∞
√ √
• lim h(x) = lim x2 + 4 − x =
+∞ + 4 − (+∞) = +∞ − ∞ (indeterminação)
x→+∞ x→+∞
√ √ √ 2
√ x 2+4−x x 2+4+x x 2+4 − x2
lim f (x) = lim x2 + 4 − x = lim √ = lim √ =
x→+∞ x→+∞ x→+∞ x2 + 4 + x x→+∞ x2 + 4 + x
x2 + 4 − x2 4 4 4
= lim √ = lim √ =√ = =0
x→+∞ x2 + 4 + x x→+∞ x2 + 4 + x +∞ + 4 + ∞ +∞
41. Como lim (f (x) − 2x) = 0, pela definição assı́ntota, temos que a reta definida pela equação y = 2x é
x→+∞
assı́ntota do gráfico de f , quando x → +∞ e assim, como o declive da assı́ntota é 2, podemos afirmar que:
f (x)
lim =2
x→+∞ x
Desta forma, averiguando a existência de uma assı́ntota não vertical do gráfico de g, de equação y = mx+b,
quando x → +∞, vem que:
f (x) + x2 f (x) x2
g(x) f (x)
m = lim = lim = lim + = lim +x =
x→+∞ x x→+∞ x x→+∞ x x x→+∞ x
f (x)
= lim + lim x = 2 + (+∞) = +∞
x→+∞ x x→+∞
g(x)
Logo, como o domı́nio de g é R+ e lim não é um valor finito, então podemos concluir que o gráfico
x→+∞ x
de g não tem assı́ntotas oblı́quas.
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42. Como lim g(x) = −∞ sabemos que para valores próximos de x arbitrariamente próximos de zero, o gráfico
x→0
da função está arbitrariamente próximo do semieixo negativo das ordenadas, ou seja, apenas as opções
(A) e (D) são compatı́veis com esta informação.
Como lim (g(x) − x) = 0 então a reta de equação y = x é assı́ntota do gráfico de g, quando x → +∞,
x→+∞
pelo que, de entre as opções apresentadas, a única representação gráfica compatı́vel com as informações
conhecidas é a da opção (D).
Resposta: Opção D
43. Como a função é contı́nua no intervalo ] − ∞,1[ e também no intervalo [1, + ∞[, a reta de equação x = 1
é a única reta vertical que pode ser assı́ntota do gráfico de f .
Podemos ainda observar que, como a função está definida para x = 1, temos que f (1) é um valor finito,
e assim, lim+ f (x) = f (1), pelo que, se a reta x = 1 é uma assı́ntota do gráfico de f , então o comporta-
x→1
mento assintótico só está presente quando x → 1− , pelo que, para averiguar esta hipótese vamos calcular
lim− f (x):
x→1
3x2 − 3 3−3 0
lim− f (x) = lim− = = (Indeterminação)
x→1 x→1 x2
− 2x + 1 1−2+1 0
3(x2 − 1) 3(x − 1)(x + 1) 3(x + 1) 3(1− + 1) 3×2
lim f (x) = lim 2
= lim = lim = −
= − = −∞
x→1 − x→1 (x − 1)
− x→1 (x − 1)(x − 1)
− x→1 (x − 1)
− (1 − 1) 0
Como lim− f (x) = −∞ concluı́mos que a reta x = 1 é assı́ntota do gráfico de f
x→1
Para averiguar à existência de assı́ntotas horizontais do gráfico de f , vamos calcular lim f (x) e lim f (x):
x→−∞ x→+∞
3x2 − 3 3x2
• lim f (x) = lim = lim = lim 3 = 3
x→−∞ x→−∞ x2 − 2x + 1 x→−∞ x2 x→−∞
Pelo que podemos concluir que a reta de equação y = 3 é uma assı́ntota do gráfico de f (quando x → −∞)
e que não existe assı́ntota horizontal do gráfico quando x → +∞
44. Como y = −1 é a única assı́ntota do gráfico da função f , e pela observação da figura, temos que:
lim f (x) = −1
x→−∞
Resposta: Opção B
45. Como a reta de equação y = −x − 1, é assı́ntota do gráfico de f quando x tende para −∞, pela definição
de assı́ntota, temos que:
lim f (x) − (−x − 1) = 0 ⇔ lim f (x) + x + 1) = 0
x→−∞ x→−∞
Resposta: Opção B
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1
46. Como a reta de equação y = x + 2 é assı́ntota do gráfico de f , e o domı́nio de f é R+ , temos que o
3
declive da assı́ntota é:
f (x) 1
m = lim =
x→+∞ x 3
E assim, averiguando a existência de uma assı́ntota horizontal do gráfico de h, quando x → +∞, vem que:
x 1 lim 1 1
x→+∞
lim h(x) = lim = lim = = =3
x→+∞ x→+∞ f (x) x→+∞ f (x) f (x) 1
lim
x x→+∞ x 3
Pelo que a reta de equação y = 3 é uma assı́ntota horizontal do gráfico de h
Resposta: Opção D
47. Como a reta de equação x = 1 é assı́ntota do gráfico da função g, e pela observação do gráfico, temos que:
lim− g(x) = +∞ e que lim+ g(x) = −∞
x→1 x→1
Como a função h é definida por h(x) = x − 1, temos que lim h(x) = lim (x − 1) = 0
x→1 x→1
Logo:
lim h(x)
h(x) − 0
• lim− = x→1 = =0
x→1 g(x) lim− g(x) +∞
x→1
lim+ h(x)
h(x) 0
• lim+ = x→1 = =0
x→1 g(x) lim+ g(x) −∞
x→1
h(x)
E assim, como os limites laterais são iguais, temos que: lim =0
x→1 g(x)
Resposta: Opção C
48. Por observação do gráfico, e como o eixo Ox é assı́ntota do gráfico de f , temos que lim f (x) = 0+
x→−∞
Pelo que:
ln 0+ = −∞ (1)
lim g(x) = lim ln (f (x)) = lim
x→−∞ x→−∞ x→−∞
Da mesma forma, como a reta de equação y = 1 é assı́ntota do gráfico de f , e pela observação do gráfico,
podemos constatar que lim f (x) = 1+
x→+∞
E assim:
ln 1+ = 0+ (2)
lim g(x) = lim ln (f (x)) = lim
x→+∞ x→+∞ x→+∞
g(0) = ln (f (0)) = ln k
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49. Como a reta de equação y = 2x + 3 é assı́ntota do gráfico de g, e o domı́nio da função é R+ , temos que:
g(x)
• m = lim =2
x→+∞ x
• b = lim (g(x) − mx) = lim (g(x) − 2x) = 3
x→+∞ x→+∞
Resposta: Opção C
1
Assim, sobre a função podemos afirmar que:
f
lim 1
1 1 − 1
• lim− (x) = lim− = x→1 = = 0, pelo que podemos rejeitar a opção (A)
x→1 f x→1 f (x) lim− f (x) +∞
x→1
1 1 lim 1 1
x→−∞
• lim (x) = lim = = = +∞, pelo que podemos rejeitar a opção (C)
x→−∞ f x→−∞ f (x) lim f (x) 0+
x→−∞
lim− 1
1 1 1
• lim (x) = lim = x→0 = + = +∞, pelo que podemos rejeitar a opção (D)
x→0− f x→0− f (x) lim f (x) 0
x→0−
Resposta: Opção B
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51. Como a função é contı́nua no intervalo ]0,1[ e também no intervalo [1, + ∞[, as retas de equação x = 1 e
x = 0 são as únicas retas verticais que podem ser assı́ntotas do gráfico de f .
Podemos ainda observar que, como a função está definida para x = 1, temos que f (1) é um valor finito, e
assim, lim f (x) = f (1), pelo que, se a reta x = 1 é uma assı́ntota do gráfico de f , então o comportamento
x→1+
assintótico só está presente quando x → 1− , pelo que, para averiguar estas hipóteses vamos calcular
lim f (x) e lim f (x):
x→0+ x→1−
x 0+ 0+
• lim+ f (x) = lim+ = +
= = 0+
x→0 x→0 ln x ln (0 ) −∞
x 1 1
• lim f (x) = lim = −
= − = −∞
x→1 − x→1 ln x
− ln(1 ) 0
E assim concluı́mos que a reta de equação x = 0 não é assı́ntota do gráfico de f , mas a reta x = 1 é.
f (x) xe2−x
m = lim = lim = lim e2−x = e2−(+∞) = e−∞ = 0
x→+∞ x x→+∞ x x→+∞
Desta forma concluı́mos que a reta de equação y = 0x+0, ou seja a reta definida por y = 0 é uma assı́ntota
horizontal do gráfico de f e como o domı́nio de f é R+ podemos concluir que esta é a única assı́ntota não
vertical do gráfico de f
52. Como a função é contı́nua no intervalo ]1, + ∞[, a reta de equação x = 1 é a única reta vertical que pode
ser assı́ntota do gráfico de f . Para averiguar esta hipótese vamos calcular lim+ f (x):
x→1
= 1 1 + ln(1+ − 1) =
lim f (x) = lim+ x + x ln(x − 1) = lim+ x 1 + ln(x − 1)
x→1+ x→1 x→1
= 1 + ln(0+ ) = 1 − ∞ = −∞
Assim concluı́mos que a reta de equação x = 1 é a única assı́ntota vertical do gráfico de f
= 1 + ln(+∞ − 1) = 1 + ln(+∞) = 1 + ∞ = +∞
f (x)
Logo, como o domı́nio de f é ]1, + ∞[ e lim não é um valor finito, então podemos concluir que o
x→+∞ x
gráfico de f não tem assı́ntotas oblı́quas.
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53. Como a função f é contı́nua, então a função g(x) = xf (x) também é contı́nua, por se tratar de um produto
de funções contı́nuas, pelo que o gráfico de g não admite qualquer assı́ntota vertical.
Como a reta de equação y = x é assı́ntota do gráfico de f , quer quando x → +∞, quer quando x → −∞,
temos que:
lim f (x) = −∞ e lim f (x) = +∞
x→−∞ x→+∞
E assim vem que:
g(x) xf (x)
• lim = lim = lim f (x) = −∞
x
x→−∞ x→−∞ x x→−∞
g(x) xf (x)
• lim = lim = lim f (x) = +∞
x→+∞ x x→+∞ x x→+∞
g(x) g(x)
Como nem lim , nem lim são valores finitos podemos concluir que também não existe
x→−∞ x x→+∞ x
qualquer assı́ntota não vertical do gráfico de g.
Exame – 2006, 1a fase
54. Como a função é contı́nua no intervalo ]0, + ∞[, a reta de equação x = 0 é a única reta vertical que pode
ser assı́ntota do gráfico de f . Para averiguar esta hipótese vamos calcular lim f (x):
x→0+
+
1 − ln x 1 − ln(0 ) 1 − (−∞) +∞
lim f (x) = lim+ = = = + +∞
x→0+ x→0 x 0+ 0+ 0
E assim concluı́mos que a reta de equação x = 0 é a única assı́ntota vertical do gráfico de f
1 − ln x 1 ln x 1 ln x 1
lim f (x) = lim = lim − = lim − lim = −0=0−0=0
x→+∞ x→+∞ x x→+∞ x x x→+∞ x x→+∞ x +∞
| {z }
Lim. Notável
Pelo que se concluı́ que a reta de equação y = 0 é a única assı́ntota horizontal do gráfico de f
Teste Intermédio 12o ano – 17.03.2006
x
Desta forma concluı́mos que a reta de equação y = x − 2 é uma assı́ntota horizontal do gráfico de h.
Teste Intermédio 12o ano – 17.03.2006
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56. Averiguando a existência de assı́ntotas verticais do gráfico de f , temos que, como a função é contı́nua em
R \ {3}, a única reta vertical que pode ser assı́ntota do gráfico de f é a reta de x = 3.
Como
x−2 3+ − 2 1 x−2 3− − 2 1
lim f (x) = lim = + = + = +∞ e lim f (x) = lim = − = − = −∞
x→3+ x→3+ x − 3 3 −3 0 x→3− x→3− x − 3 3 −3 0
vem que a reta de equação x = 3 é a única assı́ntota vertical do gráfico de f .
Resposta: Opção C
57. Como a função é contı́nua em R\{5} e lim f (x) = 3, então não existem assı́ntotas verticais do gráfico de f .
x→5
Como lim f (x) = 2 então a reta de equação y = 2 é uma assı́ntota horizontal do gráfico de f .
x→+∞
Como lim [f (x) − x] = 0 então a reta de equação y = x também é uma assı́ntota do gráfico de f .
x→−∞
Resposta: Opção A
Resposta: Opção B
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59. Como a função é contı́nua em R\{0}, a reta de equação x = 0 é a única reta vertical que pode ser assı́ntota
do gráfico de f . Para averiguar esta hipótese vamos calcular lim+ f (x):
x→0
ex − 1
lim+ f (x) = lim+ =1
x→0 x→0 x
| {z }
Lim. Notável
Assim, como lim f (x) é um valor finito, podemos concluir que não existem assı́ntotas verticais do gráfico
x→0+
de f , ou seja, paralelas ao eixo das ordenadas.
Para averiguando a existência de assı́ntotas paralelas ao eixo das abcissas, vamos calcular lim f (x)
x→−∞
e lim f (x):
x→+∞
ex − 1 e−∞ − 1 0+ − 1 −1
• lim f (x) = lim = = = =0
x→−∞ x→−∞ x −∞ −∞ −∞
ex − 1
x
ex
e 1 1
• lim f (x) = lim = lim − = lim − lim =
x→+∞ x→+∞ x x→+∞ x x x→+∞ x x→+∞ x
| {z }
Lim. Notável
1
= +∞ − = +∞ − 0 = +∞
+∞
Logo, podemos concluir que a reta de equação y = 0 é assı́ntota do gráfico de f , quando x → −∞ e que
não existe qualquer assı́ntota do gráfico de f , quando x → +∞, pelo que a reta y = 0 é a única assı́ntota
do gráfico de f paralela a um dos eixos coordenados, nomeadamente o eixo das abcissas.
60. Como o gráfico de h é simétrico relativamente ao eixo Oy, e tem uma única assı́ntota vertical, então essa
assı́ntota é a reta de equação x = 0
Logo:
1
lim h(x) = ∞ ⇔ lim =∞
x→0 x→0 g
Pelo que lim g(x) = 0, e, como a função g é contı́nua, então lim g(x) = g(0), pelo que,
x→0 x→0
g(0) = 0
Resposta: Opção A
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61. Por observação do gráfico de f , temos que:
lim f (x)
f (x) x→0+ k
• lim+ g(x) = lim+ = = = +∞
x→0 x→0 x lim+ x 0+ k>0
x→0
• Como a bissetriz dos quadrantes ı́mpares (reta de declive 1) é assı́ntota do gráfico de f , quando
f (x)
x → +∞, então lim g(x) = lim =1
x→+∞ x→+∞ x
Desta forma, podemos verificar que o gráfico da opção (A) é o único que satisfaz cumulativamente as
quatro condições estabelecidas.
Resposta: Opção A
g(x) 1 1
62. Como lim = então a única assı́ntota do gráfico de g é uma reta não vertical de declive
x→+∞ x 2 2
Desta forma verificamos que o gráfico da opção (D) é a único que satisfaz esta condição, porque o gráfico
da opção (A) tem uma assı́ntota cujo declive é zero, o gráfico da opção (B) tem pelo menos uma assı́ntota
vertical e o gráfico da opção (C) tem uma assı́ntota de declive negativo.
Resposta: Opção D
lim h(x) = 3
x→+∞
Resposta: Opção B
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64. Averiguado a veracidade das afirmações apresentadas, temos:
• Como a reta de equação x = 2 é uma assı́ntota do gráfico de f , e o domı́nio de f é [0, + ∞[, então
temos que f não é contı́nua em x = 2, ou seja não é contı́nua em todo o seu domı́nio.
• Como a reta de equação x = 2 é uma assı́ntota do gráfico de f , então lim f (x) = +∞ ou lim f (x) =
x→2 x→2
−∞, pelo que lim |f (x)| = +∞, o que significa que a função |f | não tem um máximo absoluto.
x→2
• Como a reta de equação x = 2 é uma assı́ntota do gráfico de f , então lim f (x) = +∞ ou lim f (x) =
x→2 x→2
−∞, pelo que lim − f (x) = −∞ ou lim − f (x) = +∞, o que significa que a reta de equação
x→2 x→2
x = 2 também é uma assı́ntota vertical do gráfico de −f .
• Como a reta de equação y = 1 é uma assı́ntota do gráfico de f , e o domı́nio de f é [0, + ∞[, então
temos que lim f (x) = 1, o que significa que não existem assı́ntotas oblı́quas do gráfico de f
x→+∞
Resposta: Opção C
65. Como a função é contı́nua em R, não existem assı́ntotas paralelas ao eixo das ordenadas, ou seja não existe
qualquer assı́ntota vertical do gráfico de f .
66. Como a reta de equação y = 2 é assı́ntota do gráfico de h, e o domı́nio da função é domı́nio R− , então:
lim h(x) = 2
x→−∞
Resposta: Opção A
67. Averiguado a existência de uma assı́ntota horizontal do gráfico de f , quando x → −∞, temos:
lim f (x) = lim 0,1 + 0,2e0,3x = 0,1 + 0,2e0,3(−∞) = 0,1 + 0,2e−∞ = 0,1 + 0,2 × 0 = 0,1
x→−∞ x→−∞
Resposta: Opção B
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68. Como as funções f e g estão ambas definas e são contı́nuas em R, então (como a soma de funções contı́nuas
também é uma função contı́nua) a função f + g também está definida no mesmo domı́nio e também é
contı́nua em R, pelo que não existe qualquer assı́ntota vertical do gráfico da função f + g.
ex + x − 2
x x
(f + g)(x) e x 2 e 2
m = lim = lim = lim + − = lim +1− =
x→−∞ x x→−∞ x x→−∞ x x x x→−∞ x x
ex 2 e−∞ 2 0+
= lim + lim 1 − lim = +1− = + 1 − 0− = 0 + 1 − 0 = 1
x→−∞ x x→−∞ x→−∞ x −∞ −∞ −∞
b = lim (f + g)(x) − mx = lim ex + x − 2 − 1 × x = lim ex − 2 =
x→−∞ x→−∞ x→−∞
x −∞ +
= lim e − lim 2 = e − 2 = 0 − 2 = −2
x→−∞ x→−∞
Desta forma, concluı́mos que a reta de equação y = 1 × x − 2, ou seja a reta r é assı́ntota do gráfico da
função f + g, quando x → −∞
ex + x − 2
x x
(f + g)(x) e x 2 e 2
m = lim = lim = lim + − = lim +1− =
x→+∞ x x→+∞ x x→+∞ x x x x→+∞ x x
ex 2 2
= lim + lim 1 − lim = +∞ + 1 − = +∞ + 1 − 0+ = +∞
x→+∞ x x→+∞ x→+∞ x +∞
| {z }
Lim. Notável
Logo, como lim (f + g)(x) − mx não é um valor finito, então podemos concluir que o gráfico de f + g
x→+∞
não tem outra assı́ntota quando x → +∞, ou seja, que a única assı́ntota do gráfico de f + g é a reta r.
69. Como a bissetriz dos quadrantes ı́mpares, ou seja uma reta de declive 1, é uma assı́ntota do gráfico de g,
temos que:
g(x)
m = lim =1
x→+∞ x
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70. Como a função está definida em R+ e é contı́nua no domı́nio, x = 0 é a única reta vertical que pode ser
assı́ntota do gráfico de f .
Como
lim f (x) = lim 3x − 2 ln x = 3 × 0+ − 2 ln(0+ ) = 0 − 2 × (−∞) = +∞
x→0+ x→0+
71. Como a função está definida para t ≥ 0 e é contı́nua para estes valores, t = 0 é a única reta vertical que
pode ser assı́ntota do gráfico de f .
Como
5 5 5 5 5 1
lim f (x) = lim = = = = =
t→0+ t→0+ 1 + 124e−0,3t 1 + 124e−0,3×0 1 + 124e0 1 + 124 × 1 125 25
vem que a reta de equação t = 0 não é assı́ntota vertical do gráfico de f .
No contexto do problema, esta conclusão significa que para valores arbitrariamente grandes de t, a função
toma valores arbitrariamente próximos de 5, ou seja, com o passar do tempo o número de de habitantes
de Malmequeres de Baixo que sabiam do acidente aproxima-se muito de 5 milhares.
72. Sendo y = mx + b a equação da reta s, como lim (f (x) − g(x)) = 0, então temos que:
x→+∞
Resposta: Opção D
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73. Como a função f é contı́nua em R \ {1}, a reta de equação x = 1 é a única reta vertical que pode ser
assı́ntota do gráfico de f . Averiguando se esta reta, é, de facto, uma assı́ntota, temos que:
ex e1 e
• lim+ f (x) = lim+ = + = + = +∞
x→1 x→1 x−1 1 −1 0
ex e1 e
• lim− f (x) = lim− = − = − = −∞
x→1 x→1 x−1 1 −1 0
ex ey+1
y
e 1
lim f (x) = lim = lim
lim = lim + =
x→+∞ x→+∞x→+∞ x − 1 y→+∞ y y→+∞ y y
ey 1 1
= lim + lim = +∞ + = +∞ + 0 = +∞
y→+∞ y y→+∞ y +∞
| {z }
Lim. Notável
E assim temos que a função só tem uma assı́ntota horizontal (quando x → −∞) que é a reta de equação
y=0
lim f (x) = 0+
x→+∞
1
Assim, averiguando a existência de uma assı́ntota horizontal do gráfico de , vem:
f
1 lim 1 1
x→+∞
lim (x) = = = +∞
x→+∞ f lim f (x) 0+
x→+∞
1
Como lim (x) não é um valor finito e o domı́nio de f é R+ , então não existe qualquer assı́ntota
x→+∞ f
1
horizontal do gráfico de
f
Exame – 2000, 1a fase - 1a chamada
75. Como f (0) = 1 e f é estritamente crescente, então, para que a bissetriz dos quadrantes ı́mpares seja
assı́ntota do gráfico de f , temos que:
lim f (x) = +∞
x→+∞
Como f (0) = 1 e f é estritamente crescente, então, para que a o eixo Ox seja assı́ntota do gráfico de f ,
temos que:
lim f (x) = 0+
x→−∞
Resposta: Opção C
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76. Como lim− g(x) = +∞, então a reta de equação x = 3 é uma assı́ntota vertical do gráfico da função g
x→3
Resposta: Opção B
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