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Universidade Estácio de Sá

Curso: Pedagogia

Tutor: Gabriela Maffei Moreira

Malagolli

Aluna: Thairine Souza Pereira

Matricula: 201907338071

Data: 21/04/2020

EDUCAÇÃO ESPECIAL

ATIVIDADE ESTRUTURADA

TEMA: PESQUISA E ANÁLISE DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA ESCOLA INCLUSIVA

São Pedro da Aldeia-RJ


Objetivos:

Refletir sobre o papel do educador e as barreiras físicas, atitudinais e comportamentais


que a escola regular deve superar para a construção do projeto inclusivo de educação.

Introdução Teórica:

A educação inclusiva garante o direito de ir e vim dos alunos com necessidades


especiais numa classe regular em seu processo de aprendizagem. Para isso é preciso que
as instituições de ensino, professores e colaboradores em geral estejam em conjunto
para que as adaptações e alternativas corretas sejam realizadas e implantadas da maneira
mais eficiente possível, diminuindo as barreiras que separam o aluno com necessidades
especiais dos demais colegas e de uma formação escolar e acadêmica digna.

Procedimentos Metodológicos:

Pesquisa realizada na Escola Municipal Quilombola Dona Rosa Geralda da Silveira, no


Município de São Pedro da Aldeia, localizada na Região dos Lagos do Rio de Janeiro,
com a professora Michele Pacheco na turma de Pré 2 da Educação Infantil.

1-Qual a formação do professor?

Resposta: Licenciatura em Pedagogia e estudante de Artes no 2° semestre.

2- Quais as características e necessidades especiais que o aluno incluído na


turma apresenta?

Resposta: O aluno tem 5 anos de idade e tem baixa visão.

3- Como realiza as adaptações necessárias no planejamento da aula?

Resposta: O planejamento é igual para todos.

4- Quais recursos adaptados estão disponíveis e quais adaptações no curriculum


são realizadas para adequar sua prática pedagógica às necessidades específicas
do aluno incluído?

Resposta: As atividades são ampliadas em tamanho maior, para melhor


visualização do aluno e a proposta pedagógica da escola é a mesma para todos os
alunos.

5- As atividades desenvolvidas mobilizam os saberes, as habilidades e as


interações entre os diferentes alunos da turma?
Resposta: Sim. No meu trabalho e no planejamento diário, a criança com
necessidades especiais interage com os outros colegas de sala. Ele participa de
tudo, porque em nenhum momento eu deixo que ela perceba ou fique com auto
estima baixa por causa de alguém ou se sinta inferior. A criança está inclusa em
todo cotidiano escolar.

6- O tempo e os recursos são adequados?

Resposta: Acredito que sim.

7- Ocorrem parcerias entre professor, aluno, a equipe pedagógica, gestor da


escola e a família do aluno incluído?

Resposta: Sim. Tanto a diretora da escola, como eu, as outras professoras e a


família estamos cientes e unidas em favor dele.

8- Como a avaliação da aprendizagem do aluno com necessidades especiais é


realizada?

Resposta: Por meio de relatório individual.

9- Quais os maiores desafios apresentados pelo professor na construção de uma


proposta inclusiva de educação?

Resposta: Os desafios começam quando você percebe que os outros alunos têm
preconceito e você sente falta do apoio de profissionais especializados.
Resultados e Conclusão:
Os professores da escola não são especialistas em alunos com necessidades
especiais, porém contam com a ajuda dos orientadores pedagógicos e educacionais
para obterem um melhor resultado em sala de aula e também concluír que o aluno
com baixa visão possui as mesmas potencialidades que os demais alunos para o
desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, em algumas atividades se
saindo até melhor que os demais.

REFERÊNCIAS:

MAFFEI, Gabriela. Aulas ministradas no Curso de Pedagogia. Disciplina Educação


Especial aula 5. Universidade Estácio de Sá.

Entrevista com a professora.

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