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SOCIEDADE UNIVERSITÁRIA REDENTOR

CENTRO UNIVERSITÁRIO REDENTOR

CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA

PSICOMOTRICIDADE

BIANCA OLIVEIRA

MA 2

ITAPERUNA, RJ

2020
Observou-se que as principais queixas apresentadas deram o diagnóstico de
responsividade sensorial devido transtorno do processamento sensorial, pelo
qual foi possível organizar um plano terapêutico que contribuem fortemente
para a terapias com o intuito fonoaudiológico:
Modulação tátil:
Fornecer ao paciente a possibilidade de executar um circuito onde o mesmo
apresente variadas texturas em seu entorno para que o mesmo passe cada
etapa dando a continuidade a um estimulo mais forte a ser empregado, isso
possibilitará e fará com que a criança reconheça novas texturas e
representações fazendo com que a aceitação seja mais viável, como na
alimentação.

Pareamento visual e tátil:


Oferecer a criança estímulos em que necessitem de sua colaboração para que
a atividade funcione, favorecendo a organização do pensamento, a separação
visual e tátil, a sensibilidade do reconhecimento ao tocar o objeto e a
organização.
Ex: ábacos, jogos de encaixe com peças e montagem
Conhecer o próprio corpo:
Além de estimular visualmente através de figuras e atividades, oferecer a
criança o auxílio do espelho onde através do próprio reflexo o paciente busque
o auto reconhecimento com a orientação do terapeuta com perguntas básicas
como: onde fica a sobrancelha?; Me mostra aonde estão as orelhas? Depois
pedir para que a mesma demostre onde estão cada um desses passos em
desenhos preferenciais do paciente.
Deixar a criança livre para o reconhecimento do próprio espaço, utilizar
canções, malhas, balanços e escorrega fará com que o paciente faça um
reconhecimento total das atividades e quando for executar a função o mesmo
estará acostumado.
Referência
MOLLERI, Natalia, MELLO, P Mariana; ORSINI, Marco; MACHADO, Dionis,
Juliana BITTENCOURT, Juliana; SILVA, André; BASTOS, Victor Hugo.
Aspectos relevantes da integração sensorial: organização cerebral, distúrbios e
tratamento. Neurociências. Volume 6 setembro de 2010.

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