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REVISÃO FOLHA Nº

PLANO DE EMERGÊNCIA 01 1 / 20

Nº PROGRAMA
001 PAE

PLANO DE EMERGÊNCIA

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

__________________________________________________________________________________________________________________________________________
DIC LOCAÇÕES E SERVIÇOS LTDA-EPP | CNPJ: 15.414.771/0001-00
AVENIDA F QD. 78 LT.04, PARQUE DOS CARAJAS II, PARAUAPEBAS-PA, CEP 68515-00 0- FONE (94 3346-5077 / )8114-2507 | diego@diclocacoes.com.br
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RAZÃO SOCIAL: DIC LOCAÇÕES E SERVIÇOS LTDA-EPP

C.N.P.J.: 15.414.771/0001-00

ENDEREÇO: AVENIDA F QD.78 LT.04

BAIRRO: PARQUE DOS CARAJAS II CIDADE: PARAUAPEBAS ESTADO: PA


diego@diclocacoes.com
TELEFONE: (94)3356-1940 / 98114-2507 E-MAIL:

CÓDIGO NACIONAL DE ATIVIDADE ECONÔMICA GRAU DE 04


7739-0/03-00 GRUPO: 04 RISCO:
(CNAE):

EM FUNÇÃO DO RISCO DA CONTRATANTE A EMPRESAESTÁ ATUANDO NA ÁREA DA GRAU DE RISCO: 04


VALE A MESMA ADOTARÁ O GRAU DE RISCO.
ATIIVIDADE PRINCIPAL: LOCAÇÃO DE SANITÁRIO PORTÁTEIS E QUIMICOS, SERVIÇOS DE LIMPEZA E COLETA DE EFLUENTES
SANIÁRIOS.

ELABORAÇÃO: 24/04/2019 REVISÃO: 01

ELABORADO POR: CARLOS CESAR PEREIRA FUNÇÃO: ENGENHEIRO SEGURANÇA DO TRABALHO – CREA 1708/D-MA

GESTOR DIC: DIEGO FERNANDES DATA INÍCIO DO CONTRATO: 01/06/2018 A 09/12/2019

GERENCIA: GERÊNCIA DE CONSTRUÇÃO Responsável: Rodrigo Groke

N.º DE FUNCIONÁRIOS: Femi-


Masculino: 03 0 Total: 03
nino:

PROCESSO PRODUTIVO
__________________________________________________________________________________________________________________________________________
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AVENIDA F QD. 78 LT.04, PARQUE DOS CARAJAS II, PARAUAPEBAS-PA, CEP 68515-00 0- FONE (94 3346-5077 / )8114-2507 | diego@diclocacoes.com.br
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 LOCAÇÃO DE SANITÁRIO PORTÁTEIS E QUIMICOS, COBERTURA E OUTRAS ESTRUTURAS DE USO TEMPORÁRIO, EXCETO ANDAIMES
 ALUGUEL DE OUTRAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS COMERCIAS E INDUSTRIAIS SEM OPERADOR
 ATIVIDADES DE LIMPEZAS
SERVIÇO DE OPERAÇÃO E FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS PARA TRANSPORTE E ELEVAÇÃO DE CARGA E PESSOAS PARA USO EM OBRAS.

HORÁRIO DE TRABALHO
SETOR DAS ÀS INTERVALO DIAS DA SEMANA
Administrati-
7:30 17:30 12:00 às 13:00 Segunda à Quinta – Feira
vo/Operacional
Administrati-
vo/Operacional 7:30 16:30 12:00 às 13:00 Sexta – Feira

POLÍTICA DE SEGURANÇA:

 A empresa considera que segurança, saúde, higiene e qualidade de vida no trabalho constituem requisitos primordiais da
sua política de segurança.
 Compete aos gerentes garantir o cumprimento à implementação de diretrizes, normas e procedimentos de segurança. E
compete a todos os empregados a responsabilidade de participar na melhoria e na prevenção de um ambiente de trabalho
sadio e seguro, buscando eliminação ou a redução dos agentes de riscos em todos os processos.

 VISÃO:

 Fazer parte do grupo de empresas certificadas pela ISO 9000:2000 (Organização Internacional para Padronização).

 MISSÃO:

 Fornecer serviços referentes a locações de sanitários portáteis e químicos, cobertura e outras estrutura de uso temporá-
rio, exceto andaimes buscando a satisfação do cliente por meio do atendimento a seus requisitos, estimular entre os cola-
boradores o comprometimento com a qualidade dos produtos e serviços, ampliar e aprimorar continuamente o sistema
de gestão da qualidade.

 PRINCÍPIOS:

 Honestidade, liderança, trabalho em equipe, compromisso com a saúde e integridade física dos colaboradores e segurança
de seus equipamentos.

2. ESTRUTURA DO PLANO

Objetivo:

O presente plano tem como objetivo, estabelecer um procedimento eficaz para atender situações de emergência que
possam ocorrer dentro das instalações VALE com os funcionários da DIC LOCAÇÕES ou contratadas, em situações de emergên-
cias verificadas em toda área de prestações de serviços e locações, que venham comprometer a integridade física e patrimonial
da empresa ou das pessoas envolvidas nas atividades diárias.
E orientar todos os colaboradores quanto às medidas de atendimento de primeiros-socorros, caso aconteça algum tipo
de incidente e/ou acidente na área.

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3. INCIDENTES, EMERGÊNCIAS MÉDICAS, ROUBOS, ASSALTOS, VANDALISMO, ATOS DE PESSOAS DESPROVIDAS DE RAZÃO.

Objetivo

Estabelecer a sistemática que deve ser seguida nos escritórios e obras em situações de Incidentes, emergências médicas, roubos
e assaltos, vandalismo e atos de pessoas desprovidas da razão.

3.1 Emergências Médicas e Incidentes

Emergências médicas: São as ocorrências em que, uma ou mais pessoas, necessitam de atendimento médico emergencial,
sendo elas acometidas de acidentes ou mal súbito, como convulsões, desmaios, ataques cardíacos, etc.

Incidentes: são eventos relacionados ao trabalho no qual uma lesão ou doença (independentemente da gravidade) ou fatalida-
de ocorreu ou poderia ter ocorrido. O incidente que originou ferimento, dano para a saúde ou fatalidade, é classificado como
“acidente”, e o incidente sem danos como “quase acidente”.

As ocorrências deverão ser informadas imediatamente ao Setor do SESMT e Brigada, e seu atendimento deverá decorrer
conforme as instruções e fluxo apresentados no PAE.

3.2. Visitantes e Fornecedores

Em caso de emergências médicas, incidentes o acompanhante do visitante ou responsável pelo fornecedor na área ou canteiro
da Dic Locações deverá acionar a brigada de emergência (tabela de telefones úteis) e responsável pelo SESMT. Devendo, se
possível, se deslocar para o ponto de encontro, que deverá ser previamente informado antes do acesso aos canteiros e obras.

A brigada ou SESMT deverá avaliar a ocorrência e a gravidade da vítima, identificar a relação do mal súbito e/ou incidente com
a atividade realizada pelo visitante ou fornecedor. Prosseguindo com fluxo do procedimento de atendimento de emergência
definido no fluxograma de Emergências Médicas e Incidentes deste procedimento dentro da obra.

EMERGÊNCIA MÉDICA

Fluxograma Descrição do Procedimento Responsável


(Nome / Função)
1. Identificar Colaborador acometido de mal súbito que Encarregados/ Supervisor
necessita de avaliação.

2. Providenciar socorro / atendimento para o Colaborador


junto ao setor de SESMT / Brigada de Emergência.

3. Avaliar a ocorrência e a gravidade das vítimas, Setor de SESMT, Brigada


identificar a relação do mal súbito com a atividade de Emergência
realizada pelo Colaborador.

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4. Definir em função da gravidade, o socorro apropriado


(resgate do corpo de bombeiros, veículo da obra, etc).

5. Preencher o Relatório de Emergência relatando as Téc Enfermagem, Setor


informações da ocorrência. SESMT

6. Solicitar e acionar o socorro necessário e providenciar o Resp. Adm.


transporte adequado (ambulância, carro da obra,
resgate do corpo de bombeiros, etc.).

6.1 Conduzir o veículo da obra em situações de emergência


para transporte de Colaboradores caso autorizado pelos
bombeiros.
7. Acompanhar o Colaborador para o local de Téc Enfermagem, Resp.
atendimento que foi encaminhado. Adm.

INCIDENTE
Responsável
Fluxograma Descrição do Procedimento (Nome / Função)
8. Informar ao Setor de SESMT / Brigada de Emergência o Colaborador, Supervisor/
local da ocorrência e como o incidente ocorreu. Encarregado

9. Avaliar a gravidade da ocorrência e providenciar Setor SESMT, Brigada de


atendimento. Emergência
Obs.: Em suspeita de choque elétrico deverá ser verificado
o ambiente em que se encontra a vitima e em seguida
desligar a fonte geradora, que deverá ser feito por um
profissional habilitado.
10. Comunicar a ocorrência ao chefe da Operação/ Obra
para tomada de decisões.
Importante: Comunicar o incidente ao Cliente e se esse
possuir procedimento formal e assim definir, serão
seguidos, para atendimento às emergências, os planos do
próprio Cliente.
Quando a emergência envolver Fornecedores, Clientes ou
prestadores de serviços, deve ser imediatamente
comunicado a área de recursos humanos da empresa
afetada.
11. Isolar a área / equipamento quando se julgar
necessário, evitando que outros colaboradores sejam
expostos ao risco eminente do local.

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12. Comunicar concessionária de serviços públicos Responsável


envolvida, quando for o caso (água, luz, gás, trânsito, Administrativo, Chefe da
prefeitura, rodovias, etc.) Obra / Operação

13. Definir as medidas a serem adotadas para a eliminação Setor de SESMT, Gerente
do risco e os respectivos responsáveis. Filial, Chefe da Obra /
Operação

14. Liberar o reinicio dos trabalhos no local da ocorrência Gerente, Chefe da Obra /
após re-inspeção e considerações do Setor de SSMA. Operação

15. Investigar e registrar o incidente (Situação Insegura) Setor de SESMT, Gerente,


conforme sistemática definida pela comissão de Chefe da Obra /
Investigação de Incidentes e Doenças Ocupacionais. Operação, CIPA,
Colaboradores
envolvidos
4. PROCEDIMENTO PARA ATENDIMENTO A PRIMEROS SOCORROS

Prevê todas as atividades que o Colaborador deve realizar, ao ouvir o sistema de comunicação de emergência (Alarme de
emergência, alta voz e contatos telefônicos, entre outros), referentes ao uso de máquinas, equipamentos e produtos químicos
por ele utilizados.

4.1. Situações de emergências potências

Para as frentes de serviço no Projeto + 40 MTPA, local de atividades da DIC Locações foram identificadas as seguintes situa-
ções de emergência:

Acidentes Pessoais

 Acidente de trabalho
 Acidente de trajeto.
 Atropelamento

Acidentes Impessoais

 Possibilidades de incêndio,
 Derramamento e/ou vazamento
 Colisão

4.2. Acidente com vítima que pode se locomover sem ajuda

Caso haja um acidente com vítima, onde a mesma possa se locomover, prestar os primeiro socorros e encaminhando a mesma
ao serviço médico mais próximo. Após a chegada ao hospital e o atendimento do(s) ferido(s) deverá ser comunicada a situa-
ção a Segurança do Trabalho e Supervisão Imediata para as providências necessárias.

4.3. Pessoas com ferimentos leves

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 Caso existam feridas leves, levá-las imediatamente para o posto de medicina para primeiros socorros, logo depois para hos-
pital mais próximo, comunicando à supervisão da área e ao SESMT e cliente) - e na impossibilidade momentânea deste, para
um local seguro e realizar o atendimento, seguindo as instruções de primeiros-socorros, caso tenha treinamento apropria-
do.
4.4. Emergências Médicas e Incidentes

Impactos Ambientais: Consequências de incidentes ou de outras ocorrências que venham a agredir o meio ambiente, ou seja,
que contaminem o solo, água ou o ar, ou ainda que prejudiquem a flora ou a fauna do local.

Desastres Naturais: São aqueles decorrentes do surgimento de fenômenos naturais, tais como ventos fortes, tempestades,
inundações etc.

As providências a seguir serão tomadas pela administração, Brigada de Emergência, Setor do SESMT, vigilantes ou por qualquer
outro Colaborador que identifique a ocorrência nos escritórios ou obra, devendo:
 Acionar o corpo de bombeiros;
 Acionar a defesa civil;
Caso haja vítimas, deve-se seguir o procedimento de atendimento às Emergências Médicas e Incidentes, discriminadas no item
acima e quando houver princípios de incêndios seguir o procedimento para Incêndios e Explosões, discriminadas no item
abaixo.
A comunicação às pessoas e órgãos necessários deve ser efetuada com base nas informações constantes no formulário de
Telefones Úteis.
 Se possível, efetuar o atendimento imediato da vítima, através de primeiros socorros;
 Transportar o funcionário para o hospital mais próximo, HOSPITAL DE EMERGÊNCIA YUTAKA TAKEDA
 Proceder ao preenchimento/ controle de toda a documentação pertinente à ocorrência

ACIDENTE

Fluxograma Descrição do Procedimento Responsável


16. Avaliar o local do acidente e o estado das vítimas, realizar o Setor SESMT / Brigada
atendimento de primeiros socorros caso seja capacitado e
autorizado pela equipe de medicina e bombeiro, avaliar a
necessidade de atendimento médico e comunicar
imediatamente o médico da empresa (Dr. Luiz Cleto).
17. Solicitar e acionar o socorro necessário e providenciar o Resp. ADM.
transporte adequado (ambulância, carro da obra, resgate do
corpo de bombeiros, etc.).
17.1. Conduzir o veículo da obra em situações de emergência
para transporte de Colaboradores caso seja autorizado
pelo os bombeiros.
18. Acompanhar o Colaborador para o local de atendimento que foi Téc Enfermagem/ Resp.
encaminhado. Adm.

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19. Preservar o local para investigação e proibir o acesso de outros Téc de Segurança
Colaboradores evitando a reincidência da ocorrência.
Nota 1: O Setor de SESMT deve liberar o local somente após análise
e constatação de que a área está segura.
Nota 2: Quando o Cliente possuir procedimento formal e assim
definir, serão seguidos, para atendimento às emergências e
liberação da área, os planos do próprio Cliente.

20. Comunicar ao Gerente Filial / Chefe da Operação / Obra as Setor de SESMT / Resp.
considerações médicas e a caracterização de Acidente sem Adm.
afastamento.
20.1. Comunicar o andamento da ocorrência ao Cliente e Gerente, Chefe da Obra /
demais partes interessadas. Operação
Importante: Quando a emergência envolver Fornecedores, Clientes
ou prestadores de serviços, deve ser imediatamente comunicado a
área de recursos humanos da empresa afetada.
21. Fazer a reconstituição e levantamentos dos fatos que Gerente, Chefe da Obra /
ocasionaram o acidente, analisar, investigar e registrar o Operação, Setor de
Acidente. SESMT
22. Definir as medidas a serem adotadas para a eliminação dos
riscos e os respectivos responsáveis.
23. Emitir a CAT a partir dos dados da investigação de acidentes, no Responsável do Setor
prazo máximo de 24 horas da ocorrência do acidente. Pessoal Local
24. Liberar o reinicio dos trabalhos no local da ocorrência após re- Gerente, Chefe da Obra /
inspeçãoe considerações do Setor de SESMT. Operação

25. Implementar medidas preventivas para evitar recorrência de


acidentes, definir os responsáveis e prazos para
implementações.

ACIDENTE GRAVE

Fluxograma Descrição do Procedimento Responsável


26. Comunicar ao Gerente da Filial / Chefe da Operação / Obra as Setor SESMT / Resp.
considerações médicas. Adm.

26.1. Comunicar a ocorrência ao Gerente da unidade e ao SESMT Gerente, Chefe da


Obra / Operação
26.2. Comunicar a ocorrência a família utilizando os dados da ficha
do Colaborador
26.3. Comunicar o andamento da ocorrência ao Cliente e demais
partes interessadas.

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27. Providenciar recursos médicos e atendimentos especiais caso os


recursos regionais tenham limitação de especialistas, buscar
orientação na Unidade YUTAKA TAKEDA, de como proceder.
Conforme o caso será recomendado o envio de um especialista de
outra região para avaliação do acidentado e da estrutura do
atendimento local. Para este caso deverão ser observados os
aspectos legais e aprovação do médico residente responsável pelo
acidentado.
Nota: A Gerência possui um banco de dados com
especialistas/hospitais/transportes especiais para acidentados que
deverá ser consultado.
Importante: Quando a emergência envolver Fornecedores, Clientes ou
prestadores de serviços, deve ser imediatamente comunicado a área
de recursos humanos da empresa afetada.
27.1. Contratar UTI móvel para transportar/ transferir o Responsável Adm.
Colaborador acidentado. Local
27.2. Contratar assistência psicológica para atendimento do
acidentado e familiares.

28. Encaminhar ao INSS o atestado, os documentos particulares e


comprovantes de atendimento especializado à partir do 15° dia util.

29. Envolver imediatamente, pela relevância legal do acidente grave, os


serviços jurídicos locais, ora que este forneça todas as orientações
referentes ao acordo coletivo, pagamento de rescisões a familiares,
posicionamento legal junto aos clientes e elaboração de toda
documentação para sustentar defesa em possíveis processos
futuros.
30. Acionar seguradora para investigação da ocorrência.
31. Acompanhar divulgação na imprensa através de noticiários e jornais
para identificar eventual repercussão.

32. Eleger interlocutor para manifestar-se caso exista repercussão na


imprensa.
32.1. Comunicar-se com a imprensa através de notas de esclarecimento
contendo informações precisas, sem manifestar conjecturas.
32.2. Cobrar órgãos de imprensa a recolocação correta dos fatos caso seja
divulgada alguma informação distorcida, através de notas de
esclarecimento

ACIDENTE COM VÍTIMA FATAL

Fluxograma Descrição do Procedimento Responsável


33. Comunicar ao Chefe da Operação / Obra as considerações Setor do SESMT /
médicas. Resp. Adm.

33.1. Comunicar a ocorrência ao Gerente, SESMT e Gerente, Chefe da


Diretoria Operacional da unidade. Obra /

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33.2. Comunicar a ocorrência a família utilizando os dados


da ficha do Colaborador.
33.3. Comunicar a ocorrência ao Cliente e demais partes
interessadas. Operação
Importante: Quando a emergência envolver Fornecedores,
Clientes ou prestadores de serviços, deve ser imediatamente
comunicado a área de recursos humanos da empresa afetada.
33.4. Comunicar a autoridade policial competente e o
Ministério do trabalho utilizando informações do
formulário de telefones úteis.
34. Preservar o local da ocorrência, mantendo suas Setor de SSMA
características até a liberação pela autoridade policial
competente ou pelo Ministério do Trabalho.
35. Registrar a ocorrência em Boletim de Ocorrência – BO. Responsável Adm.
Local
36. Providenciar que o corpo seja encaminhado para o IML –
Instituto Médico Legal.

37. Providenciar conforto psicológico e material aos familiares


da vítima.

38. Providenciar rescisão do contrato de trabalho do


colaborador.

5. PROCEDIMENTO ATENDIMENTO A ACIDENTES COM LESÃO

5.1. Acidente com vítima que não pode se locomover

 Acionar o BOMBEIROS Caso a remoção e resgate exijam equipamentos especiais para salvamento aguarde o socorris-
ta/brigadista. Caso o atendimento seja de urgência e não dê para esperar a unidade de resgate devem-se conhecer as ma-
neiras corretas de transportar um acidentado ou doente, é muito importante estas, muitas vezes, tem seu mal, agravado
por terem sido transportadas de maneira incorreta.

5.2. Pessoas com ferimentos graves


 Realizar os procedimentos de primeiros-socorros e encaminhar os feridos graves ao hospital conveniado de acordo com
a lista de acionamento.
 Esta remoção (transporte poderá ser realizado em veículos da DIC LOCAÇÕES, por motoristas habilitados ou
 Acionar o serviço de resgate através do nº 8000-913818 / 193

INCÊNDIOS E EXPLOSÕES

Fluxograma Descrição do Procedimento Responsável


Supervisor /
1. Acionar a Brigada de Emergência assim que identificada o Encarregado,
princípio de incêndio. Colaboradores

Brigada de
2. Avaliar a gravidade da situação.
Emergência

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3. De acordo com a gravidade, encaminhar os Colaboradores a


um local seguro, através da rota de fuga estabelecida para o
local (ponto de encontro).
Obs.: O ponto de encontro para os escritórios deve ser
preferencialmente no portão de entrada da Empresa. Para as
obras seguir as rotas de fuga e o ponto de encontro
determinado. Caso não haja determinação, avaliar e definir as
rotas de fuga e ponto de encontro da obra.

4. Definir, em função desta gravidade, o meio mais apropriado


para o combate ao incêndio e se necessário solicitar ao
Responsável Administrativo Local que acione o corpo de
bombeiros.

Responsável Adm.
5. Acionar corpo de bombeiros e outras formas de socorro que se
Local
façam necessárias.

Brigada de
6. Iniciar combate ao incêndio.
Emergência
7. Comunicar concessionária de serviços públicos envolvida,
quando for o caso (água, luz, gás, trânsito, prefeitura, rodovias,
etc.) Responsável Adm.
Local
Importante: Quando a emergência envolver Fornecedores,
Clientes ou prestadores de serviços, deve ser imediatamente
comunicado a área de recursos humanos da empresa afetada.
8. Emitir o relatório de emergência.

Setor de SESMT

6. INCÊNDIOS E EXPLOSÕES

Objetivo
Estabelecer a sistemática que deve ser seguida nos escritórios e obras em situações de emergência de Incêndios e ou
Explosões.

6.1 Incêndios e Explosões

Estas ocorrências serão informadas imediatamente ao Setor de SESMT, Brigada de Emergência e Responsável Administrativo
Local, e seu atendimento deverá decorrer conforme as instruções e fluxo apresentados no PAE.

Havendo vítima fatal proceder conforme atendimento às Emergências Médicas e Incidentes, discriminadas no item acima.

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6.2 PROCEDIMENTO PARA COMBATE A INCÊNDIO

 O combate ao fogo deve ser realizado pelos integrantes da equipe de emergência, quando nas áreas do cliente, ou mesmo por
qualquer empregado, desde que tenha sido treinado ou quando solicitado para acompanhar um membro da equipe;
 Todo empregado que for iniciar um combate incêndio deve atentar para os equipamentos necessários (extintores, hidrantes,
EPI adequados);
 Ao ser verificado qualquer princípio de incêndio, equipar – se com o extintor adequado e tentar eliminar o foco ou fazer com
que o mesmo não se propague, avisando imediatamente a brigada de incêndio;
 Os empregados devem deixar seus postos de trabalho, andando e se dirigirem às saídas de emergência mais próximas à
ocorrência;
 Desligar a energia geral ou da área específica, no painel apropriado.

6.3. Conhecimentos Básicos a serem seguidos em caso de Incêndio

 Não utilizar água ou extintor de espuma em equipamentos elétricos ainda energizados;


 Nestes casos utilizar extintor de A.B.C ou desligar a energia do aparelho;
 Limpar a área ao redor do foco de incêndio, retirando produtos inflamáveis;
 Conhecer a rota de fuga em caso de perda de controle;
 Não inalar fumaça, lembrando que a mesma é mais quente que o ar e tende a subir, manter-se agachado, se necessário;
 Ao deixar o ambiente fechar portas e janelas.
 Acionar o Corpo de Bombeiros ou brigada de Emergência.
 Sempre que ocorrer qualquer incêndio e este estiver fora de controle o corpo de bombeiros mais próximo deve ser imediata-
mente acionado através do nº 08002850193/193
 Caso seja necessário, deve se realizar a evacuação do prédio, andando normalmente, evitando pânico, seguindo sempre a
orientação dos membros da equipe de emergência e da sinalização da rota de fuga e dirigir-se ao ponto de encontro

7. IMPACTOS AMBIENTAIS E DESASTRES NATURAIS

Objetivo

Estabelecer a sistemática que deve ser seguida nos escritórios e obras em ocorrências que resultem em Impactos e Diretrizes
Naturais.

7.1 Derramamentos e Vazamentos – Danos Ambientais

As instruções a seguir se aplicam a ocorrências com produtos sob responsabilidade da DIC LOCAÇÕES, ou seja, para
derramamentos ou vazamentos de responsabilidade do Cliente, este deve ser contatado imediatamente através da lista de
Telefones úteis.

DANOS AMBIETAIS

Fluxograma Descrição do Procedimento Responsável

1. Analisar e avaliar a gravidade e a extensão do Brigada de


vazamento/derramamento de produto. Emergência /

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2. Iniciar a mitigação dirigindo-se imediatamente até o local onde está Setor de SESMT
localizado o kit de emergência, que é composto por: uma pá, uma
vassoura, um tambor com serragem e um tambor para armazenar os
resíduos. No caso de derramamento de produtos químicos, o kit deverá
ser completado com luvas e máscara.
Priorizar as saídas mais próximas e jogar serragem sobre as bordas do
derramamento com a finalidade de evitar que o líquido se expanda
para locais de difícil acesso que possa dificultar a sua limpeza ou dirigir-
se para galerias de águas pluviais, gerando o risco de contaminação. Se
possível, deverá conter o foco da vazão.

3. Caso haja algum Colaborador com contaminação por ingestão de algum


líquido, este deverá proceder conforme FISPQ.
4. Recolher os resíduos de serragem contaminada de óleo ou produto
químico e encaminhá-la para o local designado para armazenamento.
descartá-los conforme sistemática estabelecida pelo PRO – 010 GABAN
– Plano de Gerenciamento de Resíduos.
Importante: No caso de vazamento de água, esta deverá ser sugada com
o aspirador ou absorvida com panos, a água deverá ser eliminada de
forma adequada. Caso haja resíduos na água recolhida, esta deverá ser
separada antes de ser eliminada.

5. Avaliar as causas do vazamento e implementar ações preventivas.


Limpar todos os equipamentos utilizados, para que possam ser
guardados corretamente recompondo o kit, e repor os itens utilizados
do Kit.

6. Emitir o relatório de emergência

7.2. PROCEDIMENTO PARA CONTENÇÃO DE VAZAMENTOS

Para controle de Vazamentos em caso de pequeno porte, controlar o mesmo ou impedir que atinja drenagens e/ou corpos d’
água com os recursos de kit de emergência ou outro tipo de material adequado. Quando o vazamento for de grande porte
que não seja contido com tampões ou batoques, reforçar comunicação de emergência com o CCE.

A Contenção que é uma ação defensiva para isolar o produto que já escapou na tentativa de mantê-lo dentro da área impac-
tada, impedindo que alcance outros locais. A partir do confinamento, é que serão tomadas outras ações para recolher o pro-
duto e descontaminar o local. Exemplos de Métodos de Contenção:

Dique/represa - Utilizar terra, areia, ou argila para desvio do fluxo.


Valas ou trincheiras – cavar as valas para canalizar e represar o produto.

Barreiras – colocar barreiras absorventes para conter produto.


Transferência - transferir produto para outro tanque por meio de bombas.
Dispersão - usar espuma ou água em neblina para diminuir a concentração ou desviar gases e vapores.
Para controle de Derramamentos no solo utiliza-se a obstrução de drenagens e caminhos preferenciais de derrame, constru-
ção de valas e trincheiras e outras técnicas necessárias à obstrução e confinamento de derramamentos.

Todo e qualquer equipamento deverá ser inspecionado diariamente e preenchido check-list;


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Em caso de acidente por derramamento e/ou vazamento seguir os passos;


Encontra-se disponível no canteiro, tambores laranja para coleta de materiais contaminados.
Os materiais coletados deverão ser encaminhados ao inerte onde é gerado um documento de controle.

7.3. Forma de contenção

 Tente a contenção na fonte fechando torneira, registro ou tentando de uma forma criativa a estanqueidade;
 Faça isolamento do local para evitar acidentes pessoais;
 Siga o fluxo de comunicação usando telefones de EMERGÊNCIAS;
 Estas etapas somente serão usadas para pequenos eventos;
 Em caso de médio e grande evento, comunique de imediato a BRIGADA DE EMERGÊNCIA, pois os mesmos estão equipados
e treinados para eventos de MÉDIO E GRANDE PORTE.

8. IDENTIFICAÇÃO DOS CENÁRIOS

 FRENTES DE SERVIÇO NO PROJETO SALOBO

 Descrição das atividades da empresa.

 LOCAÇOES DE SANITÁRIOS PORTÁTEIS E QUIMICOS, COBERTURA E OUTRAS ESTRUTURAS DE USO TEMPORÁRIO, EXCETO ANDAIMES
 ALUGUEL DE OUTRAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS COMERCIAS E INDUSTRIAIS SEM OPERADOR
 ATIVIDADES DE LIMPEZAS

9. PROCEDIMENTO A SEREM ADOTADOS PARA PARADA DE EMERGÊNCIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

 Pane elétrica ou mecânica, o veículo ou equipamento deverá permanecer em local isolado e sinalizado, deverá ser usado
triângulo, cone ou tela.
 O motorista ou operador não poderá executar quaisquer tipo que seja de manutenção.
 O encarregado de transportes deverá ser acionado para as devidas providencias em caso de manutenção na área ou des-
cida do equipamento, deverá ser adotado o fluxo de comunicação:
 PANE NO EQUIPAMENTO ONDE NÃO HÁ CONDIÇÕES DE DESLOCAMENTO:
 Deverá ser solicitada a liberação junto ao SESMT VALE E GERENCIADORA para execução da atividade, onde de posse da
liberação o SESMT DIC LOCAÇÕES, deverá adotar os procedimentos pertinentes para execução da atividade.

 PANE NO EQUIPAMENTO ONDE HÁ CONDIÇÕES DE DESLOCAMENTO:


 Deverá o responsável pela manutenção solicitar junto ao GESTOR VALE a liberação de descida do equipamento onde o
mesmo deverá ser colocado em prancha tipo carreta.

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 PANE EM VEÍCULOS LEVES E UTILITÁRIOS:

 Os veículos leves e utilitários que sofrerem algum tipo de pane deverão ser removidos por reboque TIPO PLATAFORMA
não sendo permitido nenhum tipo de manutenção.

 Todas as vezes que houver a ocorrência de pane elétrica ou mecânica deverá ser acionada a manutenção para que seja
feita a remoção do equipamento para posterior manutenção.
 Usar os telefones na listagem abaixo para solicitar ajuda.
 Relação das pessoas a serem acionadas em caso de emergência:

12. ACIONAMENTO A EMERGÊNCIAS:

12.1 – Nas OCORRÊNCIAS DE PEQUENA E MÉDIA GRAVIDADE a Equipe do Corpo de Bom-


beiros deverá ser acionada via rádio, telefone ou pessoalmente.

12.2 - Nas OCORRÊNCIAS DE GRANDE GRAVIDADEa Equipe do Corpo de Bombeiros


deverá ser acionada via rádio, telefone, pessoalmente ou outro recurso disponível no lo-
cal, de forma que o atendimento ocorra o mais rápido possível.

Ao acionar a Equipe do Corpo de Bombeiros, as informações precisam ser repassadas


com precisão e clareza, tais como: localização da ocorrência com referência se possível,
número de vítimas, tipo de ocorrência, equipamento/máquina envolvida.

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Obs: A comunicaçãode acidente, através de rádio, deverá ser de forma sucinta, clara e
objetiva, para evitar a demora e a mobilização de curiosos para o local da ocorrência.

CONTATOS EM CASO DE EMERGÊNCIA:


Central de Emergência Salobo: Ramal 193 / 0800-091-3818
Rádio: Faixa de Emergência
Gestor/Preposto: DIEGO FERNANDES - (94) 98114-2507
Gerente de Segurança VALE: RICARDO GUILHERME VIEIRA.
Gerente de Implantação VALE: AUGUSTO CÉSAR MENDES
Acionamento via rádio: Utilizar faixa de Emergência

15- TELEFONES A SEREM ACIONADOS EM CASO DE EMERGÊNCIA.

RELAÇÃO DE PESSOAS–DIC LOCAÇÕES


NOME CARGO TELEFONE
DIEGO AURÉLIO FERNANDES GESTOR PREPOSTO (94)3346-5077 / (94)98114-2507
RELAÇAO DE HOSPITAIS CREDENCIADO
HOSPITAL ENDEREÇO TELEFONE
Medicina SALOBO SALOBO (94) 3327-5741 / (94) 0800 091 3818
CCE – CENTRAL DE CONTROLE DE EMERGÊNCIA
NOME ENDEREÇO TELEFONE
BOMBEIROS Rama 193
BOMBEIROS 0800-091-3818
BOMBEIROS Faixa Emergência

16. Procedimento para abandono e evacuação de área

O procedimento para evacuação de pessoas de locais de acidentes ocorridos nos locais fora da jurisdição Vale, deverá ser
realizado pelas autoridades públicas competentes.

 Os empregados deverão seguir o trajeto de fuga de seu prédio e/ou instalação se dirigindo para as saídas normais e/ou de
emergência. Muitas vezes, a depender da localização do incêndio, somente algumas saídas podem ser usadas. A elabora-
ção e atualização das Rotas de Fuga e Mapas de Risco é responsabilidade da CIPA, a exposição deverá ser em local mais
apropriado (às vistas de todos os passantes e ou integrantes das instalações).
 A saída das pessoas dos locais da situação de emergência deve ser ordenada e sem pânico para evitar a ocorrência de aci-
dentes. O Coordenador Local/de Campo deve orientar as pessoas e garantir a total desocupação do prédio e/ou instala-
ção. Na falta destes, o funcionário hierárquico mais graduado deve orientar a desocupação.

 As pessoas devem se dirigir no ponto de encontro, localizado em local seguro próximo ao portão do prédio e/ou instala-
ção, e aguardar instruções.

16.1-Localização do ponto de encontro

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A área deverá ter definição do local do Ponto de Encontro devidamente sinalizado e seu Líder de Fuga – que é o empregado
designado para atuar coordenando as ações para a evacuação predial ou o abandono de determinada área física pelos de-
mais empregados.
Compete ao Líder de Fuga conhecer todas as pessoas que trabalham no local; conhecer as dependências do local para iden-
tificar as saídas de emergências e as rotas de fuga; alertar as situações de emergências quando os alertas não forem auto-
matizados; conhecer os procedimentos de segurança adotados no local; conhecer o local de armazenamento dos EPI´s; co-
nhecer a localização dos equipamentos extintores de incêndio; manter em local visível o lay-out das instalações (mapa de
riscos e rotas de fuga), atualizado. Em caso de possuir acionamento automatizado de alarme, conhecer os pontos de acio-
namento do sistema.

17. PROCEDIMENTO COMPORTAMENTAL PARA TODAS AS SITUAÇÕES DE EMERGENCIAS

O empregado ao comunicar qualquer situação de emergência deverá:

 Manter-se calmo para informar a emergência;


 Identificar-se (informar seu nome);
 Informar o ocorrido;
 Isolamento do Local;
 Informar sobre o ocorrido ao Coordenador de Segurança;
 Recolher todos os documentos (APT, PTE, DSS, Check-List, Procedimento);
 Tirar fotos do Cenário do Acidente;
 Identificar o local da emergência com pontos de referência;
 Informar se há vítimas;
 Responder as demais perguntas que lhe são solicitadas;
 Primeiros Socorros (Feridas Leves Medicina);
 Primeiros Socorros (Feridas Graves Encaminhar para Hospital mais Próximo);
 Acionar CCE;
 Análise das Perdas (Material / Pessoal)
 Investigação das Perdas (Material / Pessoal)

18.PROCEDIMENTO PÓS EMERGÊNCIA

Esta etapa dos trabalhos de campo tem por finalidade o desenvolvimento de atividades voltadas para o restabelecimento das
condições normais das áreas afetadas pelo acidente, tanto do ponto de vista de segurança, com ambiental. Embora estas
ações sejam normalmente desenvolvidas num período pós-emergencial, elas não podem ser esquecidas e devem contemplar,
dentre outros, os seguintes aspectos:

 Tratamento de disposição de resíduos;


 Restauração das áreas atingidas;
 Monitoramento da qualidade das águas atingidas;
 Monitoramento da qualidade do solo contaminado;
 Recuperação dos materiais gerados pelo acidente
 Elaboração de relatório dos trabalhos de campo;
 Avaliação da operação, visando analisar eventuais falhas e aperfeiçoar o sistema de atendimento.

18.1PROCEDIMENTO PARA COMUNICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES E QUASE ACIDENTES

Todos os acidentes pessoais, do trabalho ou de trajeto, e impessoais, independente de sua gravidade, são comunicados de
imediato à VALE e primeira reunião investigativa logo após a ocorrência para definição de Plano de Ação imediato. Sendo que a
Investigação oficial será agendada pelo Gestor.
O local do acidente, sempre que possível, permanecem inalterado.

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Nos casos de acidente pessoal o serviço de atendimento de Emergência deverá ser acionado e o empregado deverá ser trans-
portado a medicina, exceto em caso de lesões graves, nesta condição a vítima deverá ser levada direto para o hospital. O
responsável pela comunicação deverá informar o que aconteceu e o tipo de lesão.
Deverá ser utilizado o Relatório padrão da VALE (INS-050), para registro do processo de investigação de acidentes pessoais e
impessoais e Quase Acidentes.

NOTA:

 No caso de ocorrência de acidentes CAF (com perda de tempo) o gerente ou diretor da empresa envolvida, deverá
fazer uma apresentação relatando as causas e medidas de controle implementadas, na Reunião Geral da Parada.
 Em caso de ocorrência de Quase Acidente este deve ser tratado conforme orientações destinadas ao Acidente Pes-
soal e Impessoal. Todos os Quase Acidentes devem ser comunicados imediatamente e investigados no prazo de 24h.
A formação das equipes de investigação e análise de acidentes e quase acidentes deve atender ao estabelecido nas INS-
050.

A DIC LOCAÇÕES, através do SESMT, deverá acompanhar a classificação dos acidentes que envolvam seus colaboradores.

18.2 Atendimentos, Acompanhamento e Transporte de Acidentados

Atendimento de primeiros socorros - Deverá ser feito na Medicina, exceto quando houver lesão grave. Neste caso a ví-
tima deverá ser encaminhada ao hospital, mais próximo dependendo da avaliação médica o mesmo deverá ser removido para o
hospital credenciado pela DIC LOCAÇÕES.

18.3 Emissão de Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT

Emissão de CAT (Comunicação de Acidentes do Trabalho) ao INSS para todos os acidentes com lesões (SPT e CPT). A
emissão da CAT é de responsabilidade da contratada do empregado acidentado.

19. ISOLAMENTO DE ÁREA

 Os isolamentos dos locais de trabalho são realizados com tela.

 Os isolamentos abrangem toda área necessária para a execução dos trabalhos e locais onde exista risco iminente de aci-
dentes.
 Os isolamentos são mantidos o tempo que a atividade durar e/ou até a condição de risco for eliminado

 Luzes de alerta são colocadas ao isolamento quando a visibilidade não é suficiente, ou no caso de isolamento de vias de
acesso.
 Caso alguma equipe necessite trabalhar numa área que já esteja isolada, esta deverá:
 Procurar o(s) responsável (eis) pelo isolamento;
 Se inteirar dos trabalhos em andamento pela(s) outra(s) equipe(s);
 Informar a(s) outra(s) equipe(s) o que vai ser executado e o prazo previsto;
 Informar ao encarregado da área isolada;
 Caso alguma equipe termine seu trabalho antes das demais deverá:
 Informar ao(s) responsável (eis) da(s) outra(s) equipe(s);
 Informar ao encarregado da área isolada;

20. ORDEM, LIMPEZA E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS.


 Deverá possuir um Cronograma de Ordem, Limpeza e Segregação de Resíduos das frentes de trabalho. Definindo quem e
quando serão realizadas as limpezas do local de trabalho, garantindo que durante todo o tempo em que as atividades
aconteçam não serão encontrados resíduos de material, equipamentos e ferramentas, resíduos de óleo, graxa, cabos e ex-
tensões elétricas, entre outros, espalhados de forma desorganizada, gerando riscos de acidente.
 Os resíduos deverão ser segregados na praça de resíduos correspondentes à sua classificação:
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 Papel, plástico, lixo comum, madeira, resíduos metálicos, etc.


 Quaisquer outros tipos de resíduos não comuns na área e sem destino pré-definido deverá ser consultada a Gerência de
Meio Ambiente VALE, para orientação de como fazer a separação e qual destino dar ao resíduo.
 Quando não houver a possibilidade de dispor imediatamente os resíduos nos seus devidos coletores, as equipes deverão
manter os resíduos em local afastado da área de trânsito de pessoas e fazer o isolamento em redor dos resíduos.
 Os resíduos em pisos superiores deverão ser mantidos o menor tempo possível, a fim de eliminar qualquer condição com
potencial para gerar acidentes (ex.: quedas de mesmo nível, etc.).

20.1. Roubos, assaltos, sequestros, vandalismo, atos de pessoas desprovidas de razão


Nestes casos, o Responsável Administrativo Local deverá:
 Comunicar à autoridade policial competente, utilizando as informações constantes do formulário Telefones Úteis, infor-
mando o tipo de ocorrência, local exato, existência ou não de vítimas e, se pertinente solicitar a emissão do Boletim de
Ocorrência (BO);
 Comunicar o Responsável pela Segurança Patrimonial Local;
 Se pertinente, comunicar ao Responsável pelo Ativo Imobilizado da Empresa;
 Certificar-se que o Responsável por SSMA Local emitiu o Relatório de Emergência.

Caso haja vítimas, serão adotados os procedimentos para atendimento às Emergências Médicas e Incidentes discriminados no
acima.
 Quando ocorrer algum evento o local deverá ser preservado com sinalização e isolamento, mantendo os curiosos afasta-
dos, fazendo com que os trabalhos continuem fluindo normalmente.
20.2. Recursos Materiais
 Extintor pó químico, A.B.C
 Veiculo de apoio na frente de serviço;
 Rádio / Celular.
20.3. Medicina
 Equipado com maca;
 Aparelho para verificação de pressão;
 Instrumentação para pequenos procedimentos;

21. REVISÕES

Revisões: serão efetuadas, quando necessário ou após ocorrência de simulações e/ou situações de emergência. A evidên-
cia desta análise será formalizada no registro de revisão deste procedimento.

22. RESPONSABILIDADES

22.1. Gerência

 Aprovar este procedimento e exigir a sua aplicação por todo e qualquer colaborador;

 Conhecer e aprovar a norma e facilitar o treinamento das pessoas envolvidas;


 Avaliar e participar do treinamento deste procedimento.

22.2. SESMT

 Promover, conforme cronograma, simulado de emergência, simulações para avaliar a eficácia das ações das equipes que
deverão atuar durante essa situação, registrando relatório especifico;
 Promover a manutenção de treinamento para os empregados que compõem a equipe de emergência.

22.3. Coordenador

 Elaborar relatório das simulações das emergências ocorridas;


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 Avaliar a inclusão de novos membros da equipe;


 Orientar a equipe durante a atuação numa emergência;

22.4. Equipe de Emergência

 Atender prontamente as emergências;


 Orientar os demais empregados;
 Seguir as orientações do coordenador.

22.5. Empregados

 Informar rapidamente a algum membro da equipe, quando detectar uma emergência;


 Auxiliar na atuação, quando solicitado pelo membro da equipe de emergência.

Parauapebas/PA, 04 de Novembro de 2019

RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PAE

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Carlos Cesar Pereira


Engº de Segurança do Trabalho
CREA: 1708/D-MA

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