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PLANO DE EMERGÊNCIA 01 1 / 20
Nº PROGRAMA
001 PAE
PLANO DE EMERGÊNCIA
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
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DIC LOCAÇÕES E SERVIÇOS LTDA-EPP | CNPJ: 15.414.771/0001-00
AVENIDA F QD. 78 LT.04, PARQUE DOS CARAJAS II, PARAUAPEBAS-PA, CEP 68515-00 0- FONE (94 3346-5077 / )8114-2507 | diego@diclocacoes.com.br
REVISÃO FOLHA Nº
PLANO DE EMERGÊNCIA 01 2 / 20
Nº PROGRAMA
001 PAE
C.N.P.J.: 15.414.771/0001-00
ELABORADO POR: CARLOS CESAR PEREIRA FUNÇÃO: ENGENHEIRO SEGURANÇA DO TRABALHO – CREA 1708/D-MA
PROCESSO PRODUTIVO
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AVENIDA F QD. 78 LT.04, PARQUE DOS CARAJAS II, PARAUAPEBAS-PA, CEP 68515-00 0- FONE (94 3346-5077 / )8114-2507 | diego@diclocacoes.com.br
REVISÃO FOLHA Nº
PLANO DE EMERGÊNCIA 01 3 / 20
Nº PROGRAMA
001 PAE
LOCAÇÃO DE SANITÁRIO PORTÁTEIS E QUIMICOS, COBERTURA E OUTRAS ESTRUTURAS DE USO TEMPORÁRIO, EXCETO ANDAIMES
ALUGUEL DE OUTRAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS COMERCIAS E INDUSTRIAIS SEM OPERADOR
ATIVIDADES DE LIMPEZAS
SERVIÇO DE OPERAÇÃO E FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS PARA TRANSPORTE E ELEVAÇÃO DE CARGA E PESSOAS PARA USO EM OBRAS.
HORÁRIO DE TRABALHO
SETOR DAS ÀS INTERVALO DIAS DA SEMANA
Administrati-
7:30 17:30 12:00 às 13:00 Segunda à Quinta – Feira
vo/Operacional
Administrati-
vo/Operacional 7:30 16:30 12:00 às 13:00 Sexta – Feira
POLÍTICA DE SEGURANÇA:
A empresa considera que segurança, saúde, higiene e qualidade de vida no trabalho constituem requisitos primordiais da
sua política de segurança.
Compete aos gerentes garantir o cumprimento à implementação de diretrizes, normas e procedimentos de segurança. E
compete a todos os empregados a responsabilidade de participar na melhoria e na prevenção de um ambiente de trabalho
sadio e seguro, buscando eliminação ou a redução dos agentes de riscos em todos os processos.
VISÃO:
Fazer parte do grupo de empresas certificadas pela ISO 9000:2000 (Organização Internacional para Padronização).
MISSÃO:
Fornecer serviços referentes a locações de sanitários portáteis e químicos, cobertura e outras estrutura de uso temporá-
rio, exceto andaimes buscando a satisfação do cliente por meio do atendimento a seus requisitos, estimular entre os cola-
boradores o comprometimento com a qualidade dos produtos e serviços, ampliar e aprimorar continuamente o sistema
de gestão da qualidade.
PRINCÍPIOS:
Honestidade, liderança, trabalho em equipe, compromisso com a saúde e integridade física dos colaboradores e segurança
de seus equipamentos.
2. ESTRUTURA DO PLANO
Objetivo:
O presente plano tem como objetivo, estabelecer um procedimento eficaz para atender situações de emergência que
possam ocorrer dentro das instalações VALE com os funcionários da DIC LOCAÇÕES ou contratadas, em situações de emergên-
cias verificadas em toda área de prestações de serviços e locações, que venham comprometer a integridade física e patrimonial
da empresa ou das pessoas envolvidas nas atividades diárias.
E orientar todos os colaboradores quanto às medidas de atendimento de primeiros-socorros, caso aconteça algum tipo
de incidente e/ou acidente na área.
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PLANO DE EMERGÊNCIA 01 4 / 20
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3. INCIDENTES, EMERGÊNCIAS MÉDICAS, ROUBOS, ASSALTOS, VANDALISMO, ATOS DE PESSOAS DESPROVIDAS DE RAZÃO.
Objetivo
Estabelecer a sistemática que deve ser seguida nos escritórios e obras em situações de Incidentes, emergências médicas, roubos
e assaltos, vandalismo e atos de pessoas desprovidas da razão.
Emergências médicas: São as ocorrências em que, uma ou mais pessoas, necessitam de atendimento médico emergencial,
sendo elas acometidas de acidentes ou mal súbito, como convulsões, desmaios, ataques cardíacos, etc.
Incidentes: são eventos relacionados ao trabalho no qual uma lesão ou doença (independentemente da gravidade) ou fatalida-
de ocorreu ou poderia ter ocorrido. O incidente que originou ferimento, dano para a saúde ou fatalidade, é classificado como
“acidente”, e o incidente sem danos como “quase acidente”.
As ocorrências deverão ser informadas imediatamente ao Setor do SESMT e Brigada, e seu atendimento deverá decorrer
conforme as instruções e fluxo apresentados no PAE.
Em caso de emergências médicas, incidentes o acompanhante do visitante ou responsável pelo fornecedor na área ou canteiro
da Dic Locações deverá acionar a brigada de emergência (tabela de telefones úteis) e responsável pelo SESMT. Devendo, se
possível, se deslocar para o ponto de encontro, que deverá ser previamente informado antes do acesso aos canteiros e obras.
A brigada ou SESMT deverá avaliar a ocorrência e a gravidade da vítima, identificar a relação do mal súbito e/ou incidente com
a atividade realizada pelo visitante ou fornecedor. Prosseguindo com fluxo do procedimento de atendimento de emergência
definido no fluxograma de Emergências Médicas e Incidentes deste procedimento dentro da obra.
EMERGÊNCIA MÉDICA
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INCIDENTE
Responsável
Fluxograma Descrição do Procedimento (Nome / Função)
8. Informar ao Setor de SESMT / Brigada de Emergência o Colaborador, Supervisor/
local da ocorrência e como o incidente ocorreu. Encarregado
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PLANO DE EMERGÊNCIA 01 6 / 20
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13. Definir as medidas a serem adotadas para a eliminação Setor de SESMT, Gerente
do risco e os respectivos responsáveis. Filial, Chefe da Obra /
Operação
14. Liberar o reinicio dos trabalhos no local da ocorrência Gerente, Chefe da Obra /
após re-inspeção e considerações do Setor de SSMA. Operação
Prevê todas as atividades que o Colaborador deve realizar, ao ouvir o sistema de comunicação de emergência (Alarme de
emergência, alta voz e contatos telefônicos, entre outros), referentes ao uso de máquinas, equipamentos e produtos químicos
por ele utilizados.
Para as frentes de serviço no Projeto + 40 MTPA, local de atividades da DIC Locações foram identificadas as seguintes situa-
ções de emergência:
Acidentes Pessoais
Acidente de trabalho
Acidente de trajeto.
Atropelamento
Acidentes Impessoais
Possibilidades de incêndio,
Derramamento e/ou vazamento
Colisão
Caso haja um acidente com vítima, onde a mesma possa se locomover, prestar os primeiro socorros e encaminhando a mesma
ao serviço médico mais próximo. Após a chegada ao hospital e o atendimento do(s) ferido(s) deverá ser comunicada a situa-
ção a Segurança do Trabalho e Supervisão Imediata para as providências necessárias.
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PLANO DE EMERGÊNCIA 01 7 / 20
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001 PAE
Caso existam feridas leves, levá-las imediatamente para o posto de medicina para primeiros socorros, logo depois para hos-
pital mais próximo, comunicando à supervisão da área e ao SESMT e cliente) - e na impossibilidade momentânea deste, para
um local seguro e realizar o atendimento, seguindo as instruções de primeiros-socorros, caso tenha treinamento apropria-
do.
4.4. Emergências Médicas e Incidentes
Impactos Ambientais: Consequências de incidentes ou de outras ocorrências que venham a agredir o meio ambiente, ou seja,
que contaminem o solo, água ou o ar, ou ainda que prejudiquem a flora ou a fauna do local.
Desastres Naturais: São aqueles decorrentes do surgimento de fenômenos naturais, tais como ventos fortes, tempestades,
inundações etc.
As providências a seguir serão tomadas pela administração, Brigada de Emergência, Setor do SESMT, vigilantes ou por qualquer
outro Colaborador que identifique a ocorrência nos escritórios ou obra, devendo:
Acionar o corpo de bombeiros;
Acionar a defesa civil;
Caso haja vítimas, deve-se seguir o procedimento de atendimento às Emergências Médicas e Incidentes, discriminadas no item
acima e quando houver princípios de incêndios seguir o procedimento para Incêndios e Explosões, discriminadas no item
abaixo.
A comunicação às pessoas e órgãos necessários deve ser efetuada com base nas informações constantes no formulário de
Telefones Úteis.
Se possível, efetuar o atendimento imediato da vítima, através de primeiros socorros;
Transportar o funcionário para o hospital mais próximo, HOSPITAL DE EMERGÊNCIA YUTAKA TAKEDA
Proceder ao preenchimento/ controle de toda a documentação pertinente à ocorrência
ACIDENTE
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19. Preservar o local para investigação e proibir o acesso de outros Téc de Segurança
Colaboradores evitando a reincidência da ocorrência.
Nota 1: O Setor de SESMT deve liberar o local somente após análise
e constatação de que a área está segura.
Nota 2: Quando o Cliente possuir procedimento formal e assim
definir, serão seguidos, para atendimento às emergências e
liberação da área, os planos do próprio Cliente.
20. Comunicar ao Gerente Filial / Chefe da Operação / Obra as Setor de SESMT / Resp.
considerações médicas e a caracterização de Acidente sem Adm.
afastamento.
20.1. Comunicar o andamento da ocorrência ao Cliente e Gerente, Chefe da Obra /
demais partes interessadas. Operação
Importante: Quando a emergência envolver Fornecedores, Clientes
ou prestadores de serviços, deve ser imediatamente comunicado a
área de recursos humanos da empresa afetada.
21. Fazer a reconstituição e levantamentos dos fatos que Gerente, Chefe da Obra /
ocasionaram o acidente, analisar, investigar e registrar o Operação, Setor de
Acidente. SESMT
22. Definir as medidas a serem adotadas para a eliminação dos
riscos e os respectivos responsáveis.
23. Emitir a CAT a partir dos dados da investigação de acidentes, no Responsável do Setor
prazo máximo de 24 horas da ocorrência do acidente. Pessoal Local
24. Liberar o reinicio dos trabalhos no local da ocorrência após re- Gerente, Chefe da Obra /
inspeçãoe considerações do Setor de SESMT. Operação
ACIDENTE GRAVE
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Acionar o BOMBEIROS Caso a remoção e resgate exijam equipamentos especiais para salvamento aguarde o socorris-
ta/brigadista. Caso o atendimento seja de urgência e não dê para esperar a unidade de resgate devem-se conhecer as ma-
neiras corretas de transportar um acidentado ou doente, é muito importante estas, muitas vezes, tem seu mal, agravado
por terem sido transportadas de maneira incorreta.
INCÊNDIOS E EXPLOSÕES
Brigada de
2. Avaliar a gravidade da situação.
Emergência
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PLANO DE EMERGÊNCIA 01 11 / 20
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001 PAE
Responsável Adm.
5. Acionar corpo de bombeiros e outras formas de socorro que se
Local
façam necessárias.
Brigada de
6. Iniciar combate ao incêndio.
Emergência
7. Comunicar concessionária de serviços públicos envolvida,
quando for o caso (água, luz, gás, trânsito, prefeitura, rodovias,
etc.) Responsável Adm.
Local
Importante: Quando a emergência envolver Fornecedores,
Clientes ou prestadores de serviços, deve ser imediatamente
comunicado a área de recursos humanos da empresa afetada.
8. Emitir o relatório de emergência.
Setor de SESMT
6. INCÊNDIOS E EXPLOSÕES
Objetivo
Estabelecer a sistemática que deve ser seguida nos escritórios e obras em situações de emergência de Incêndios e ou
Explosões.
Estas ocorrências serão informadas imediatamente ao Setor de SESMT, Brigada de Emergência e Responsável Administrativo
Local, e seu atendimento deverá decorrer conforme as instruções e fluxo apresentados no PAE.
Havendo vítima fatal proceder conforme atendimento às Emergências Médicas e Incidentes, discriminadas no item acima.
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PLANO DE EMERGÊNCIA 01 12 / 20
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001 PAE
O combate ao fogo deve ser realizado pelos integrantes da equipe de emergência, quando nas áreas do cliente, ou mesmo por
qualquer empregado, desde que tenha sido treinado ou quando solicitado para acompanhar um membro da equipe;
Todo empregado que for iniciar um combate incêndio deve atentar para os equipamentos necessários (extintores, hidrantes,
EPI adequados);
Ao ser verificado qualquer princípio de incêndio, equipar – se com o extintor adequado e tentar eliminar o foco ou fazer com
que o mesmo não se propague, avisando imediatamente a brigada de incêndio;
Os empregados devem deixar seus postos de trabalho, andando e se dirigirem às saídas de emergência mais próximas à
ocorrência;
Desligar a energia geral ou da área específica, no painel apropriado.
Objetivo
Estabelecer a sistemática que deve ser seguida nos escritórios e obras em ocorrências que resultem em Impactos e Diretrizes
Naturais.
As instruções a seguir se aplicam a ocorrências com produtos sob responsabilidade da DIC LOCAÇÕES, ou seja, para
derramamentos ou vazamentos de responsabilidade do Cliente, este deve ser contatado imediatamente através da lista de
Telefones úteis.
DANOS AMBIETAIS
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PLANO DE EMERGÊNCIA 01 13 / 20
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2. Iniciar a mitigação dirigindo-se imediatamente até o local onde está Setor de SESMT
localizado o kit de emergência, que é composto por: uma pá, uma
vassoura, um tambor com serragem e um tambor para armazenar os
resíduos. No caso de derramamento de produtos químicos, o kit deverá
ser completado com luvas e máscara.
Priorizar as saídas mais próximas e jogar serragem sobre as bordas do
derramamento com a finalidade de evitar que o líquido se expanda
para locais de difícil acesso que possa dificultar a sua limpeza ou dirigir-
se para galerias de águas pluviais, gerando o risco de contaminação. Se
possível, deverá conter o foco da vazão.
Para controle de Vazamentos em caso de pequeno porte, controlar o mesmo ou impedir que atinja drenagens e/ou corpos d’
água com os recursos de kit de emergência ou outro tipo de material adequado. Quando o vazamento for de grande porte
que não seja contido com tampões ou batoques, reforçar comunicação de emergência com o CCE.
A Contenção que é uma ação defensiva para isolar o produto que já escapou na tentativa de mantê-lo dentro da área impac-
tada, impedindo que alcance outros locais. A partir do confinamento, é que serão tomadas outras ações para recolher o pro-
duto e descontaminar o local. Exemplos de Métodos de Contenção:
Nº PROGRAMA
001 PAE
Tente a contenção na fonte fechando torneira, registro ou tentando de uma forma criativa a estanqueidade;
Faça isolamento do local para evitar acidentes pessoais;
Siga o fluxo de comunicação usando telefones de EMERGÊNCIAS;
Estas etapas somente serão usadas para pequenos eventos;
Em caso de médio e grande evento, comunique de imediato a BRIGADA DE EMERGÊNCIA, pois os mesmos estão equipados
e treinados para eventos de MÉDIO E GRANDE PORTE.
LOCAÇOES DE SANITÁRIOS PORTÁTEIS E QUIMICOS, COBERTURA E OUTRAS ESTRUTURAS DE USO TEMPORÁRIO, EXCETO ANDAIMES
ALUGUEL DE OUTRAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS COMERCIAS E INDUSTRIAIS SEM OPERADOR
ATIVIDADES DE LIMPEZAS
Pane elétrica ou mecânica, o veículo ou equipamento deverá permanecer em local isolado e sinalizado, deverá ser usado
triângulo, cone ou tela.
O motorista ou operador não poderá executar quaisquer tipo que seja de manutenção.
O encarregado de transportes deverá ser acionado para as devidas providencias em caso de manutenção na área ou des-
cida do equipamento, deverá ser adotado o fluxo de comunicação:
PANE NO EQUIPAMENTO ONDE NÃO HÁ CONDIÇÕES DE DESLOCAMENTO:
Deverá ser solicitada a liberação junto ao SESMT VALE E GERENCIADORA para execução da atividade, onde de posse da
liberação o SESMT DIC LOCAÇÕES, deverá adotar os procedimentos pertinentes para execução da atividade.
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Os veículos leves e utilitários que sofrerem algum tipo de pane deverão ser removidos por reboque TIPO PLATAFORMA
não sendo permitido nenhum tipo de manutenção.
Todas as vezes que houver a ocorrência de pane elétrica ou mecânica deverá ser acionada a manutenção para que seja
feita a remoção do equipamento para posterior manutenção.
Usar os telefones na listagem abaixo para solicitar ajuda.
Relação das pessoas a serem acionadas em caso de emergência:
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Obs: A comunicaçãode acidente, através de rádio, deverá ser de forma sucinta, clara e
objetiva, para evitar a demora e a mobilização de curiosos para o local da ocorrência.
O procedimento para evacuação de pessoas de locais de acidentes ocorridos nos locais fora da jurisdição Vale, deverá ser
realizado pelas autoridades públicas competentes.
Os empregados deverão seguir o trajeto de fuga de seu prédio e/ou instalação se dirigindo para as saídas normais e/ou de
emergência. Muitas vezes, a depender da localização do incêndio, somente algumas saídas podem ser usadas. A elabora-
ção e atualização das Rotas de Fuga e Mapas de Risco é responsabilidade da CIPA, a exposição deverá ser em local mais
apropriado (às vistas de todos os passantes e ou integrantes das instalações).
A saída das pessoas dos locais da situação de emergência deve ser ordenada e sem pânico para evitar a ocorrência de aci-
dentes. O Coordenador Local/de Campo deve orientar as pessoas e garantir a total desocupação do prédio e/ou instala-
ção. Na falta destes, o funcionário hierárquico mais graduado deve orientar a desocupação.
As pessoas devem se dirigir no ponto de encontro, localizado em local seguro próximo ao portão do prédio e/ou instala-
ção, e aguardar instruções.
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PLANO DE EMERGÊNCIA 01 17 / 20
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001 PAE
A área deverá ter definição do local do Ponto de Encontro devidamente sinalizado e seu Líder de Fuga – que é o empregado
designado para atuar coordenando as ações para a evacuação predial ou o abandono de determinada área física pelos de-
mais empregados.
Compete ao Líder de Fuga conhecer todas as pessoas que trabalham no local; conhecer as dependências do local para iden-
tificar as saídas de emergências e as rotas de fuga; alertar as situações de emergências quando os alertas não forem auto-
matizados; conhecer os procedimentos de segurança adotados no local; conhecer o local de armazenamento dos EPI´s; co-
nhecer a localização dos equipamentos extintores de incêndio; manter em local visível o lay-out das instalações (mapa de
riscos e rotas de fuga), atualizado. Em caso de possuir acionamento automatizado de alarme, conhecer os pontos de acio-
namento do sistema.
Esta etapa dos trabalhos de campo tem por finalidade o desenvolvimento de atividades voltadas para o restabelecimento das
condições normais das áreas afetadas pelo acidente, tanto do ponto de vista de segurança, com ambiental. Embora estas
ações sejam normalmente desenvolvidas num período pós-emergencial, elas não podem ser esquecidas e devem contemplar,
dentre outros, os seguintes aspectos:
Todos os acidentes pessoais, do trabalho ou de trajeto, e impessoais, independente de sua gravidade, são comunicados de
imediato à VALE e primeira reunião investigativa logo após a ocorrência para definição de Plano de Ação imediato. Sendo que a
Investigação oficial será agendada pelo Gestor.
O local do acidente, sempre que possível, permanecem inalterado.
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Nº PROGRAMA
001 PAE
Nos casos de acidente pessoal o serviço de atendimento de Emergência deverá ser acionado e o empregado deverá ser trans-
portado a medicina, exceto em caso de lesões graves, nesta condição a vítima deverá ser levada direto para o hospital. O
responsável pela comunicação deverá informar o que aconteceu e o tipo de lesão.
Deverá ser utilizado o Relatório padrão da VALE (INS-050), para registro do processo de investigação de acidentes pessoais e
impessoais e Quase Acidentes.
NOTA:
No caso de ocorrência de acidentes CAF (com perda de tempo) o gerente ou diretor da empresa envolvida, deverá
fazer uma apresentação relatando as causas e medidas de controle implementadas, na Reunião Geral da Parada.
Em caso de ocorrência de Quase Acidente este deve ser tratado conforme orientações destinadas ao Acidente Pes-
soal e Impessoal. Todos os Quase Acidentes devem ser comunicados imediatamente e investigados no prazo de 24h.
A formação das equipes de investigação e análise de acidentes e quase acidentes deve atender ao estabelecido nas INS-
050.
A DIC LOCAÇÕES, através do SESMT, deverá acompanhar a classificação dos acidentes que envolvam seus colaboradores.
Atendimento de primeiros socorros - Deverá ser feito na Medicina, exceto quando houver lesão grave. Neste caso a ví-
tima deverá ser encaminhada ao hospital, mais próximo dependendo da avaliação médica o mesmo deverá ser removido para o
hospital credenciado pela DIC LOCAÇÕES.
Emissão de CAT (Comunicação de Acidentes do Trabalho) ao INSS para todos os acidentes com lesões (SPT e CPT). A
emissão da CAT é de responsabilidade da contratada do empregado acidentado.
Os isolamentos abrangem toda área necessária para a execução dos trabalhos e locais onde exista risco iminente de aci-
dentes.
Os isolamentos são mantidos o tempo que a atividade durar e/ou até a condição de risco for eliminado
Luzes de alerta são colocadas ao isolamento quando a visibilidade não é suficiente, ou no caso de isolamento de vias de
acesso.
Caso alguma equipe necessite trabalhar numa área que já esteja isolada, esta deverá:
Procurar o(s) responsável (eis) pelo isolamento;
Se inteirar dos trabalhos em andamento pela(s) outra(s) equipe(s);
Informar a(s) outra(s) equipe(s) o que vai ser executado e o prazo previsto;
Informar ao encarregado da área isolada;
Caso alguma equipe termine seu trabalho antes das demais deverá:
Informar ao(s) responsável (eis) da(s) outra(s) equipe(s);
Informar ao encarregado da área isolada;
Nº PROGRAMA
001 PAE
Caso haja vítimas, serão adotados os procedimentos para atendimento às Emergências Médicas e Incidentes discriminados no
acima.
Quando ocorrer algum evento o local deverá ser preservado com sinalização e isolamento, mantendo os curiosos afasta-
dos, fazendo com que os trabalhos continuem fluindo normalmente.
20.2. Recursos Materiais
Extintor pó químico, A.B.C
Veiculo de apoio na frente de serviço;
Rádio / Celular.
20.3. Medicina
Equipado com maca;
Aparelho para verificação de pressão;
Instrumentação para pequenos procedimentos;
21. REVISÕES
Revisões: serão efetuadas, quando necessário ou após ocorrência de simulações e/ou situações de emergência. A evidên-
cia desta análise será formalizada no registro de revisão deste procedimento.
22. RESPONSABILIDADES
22.1. Gerência
Aprovar este procedimento e exigir a sua aplicação por todo e qualquer colaborador;
22.2. SESMT
Promover, conforme cronograma, simulado de emergência, simulações para avaliar a eficácia das ações das equipes que
deverão atuar durante essa situação, registrando relatório especifico;
Promover a manutenção de treinamento para os empregados que compõem a equipe de emergência.
22.3. Coordenador
Nº PROGRAMA
001 PAE
22.5. Empregados
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