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Tópico – 04A
▪ Homens x mulheres; liberais x conservadores; transgênicos x não transgênicos,
etc. representam tipos de comparações de duas amostras que costumam ser
realizadas.
▪ Entretanto, a realidade nem sempre pode ser dividida convenientemente em
dois grupos; entrevistados e objetos de pesquisa estatística, nem sempre se
dividem de uma maneira tão simples.
▪ Um pesquisador busca fazer comparações entre três, quatro, cinco ou mais
amostras ou grupos.
▪ Poderíamos usar uma série de razões t para fazer comparações entre três ou
mais médias amostrais?
▪ Deveríamos fazer estas comparações duas a duas?
▪ Isto seria possível, mas dependendo do número de amostras as possibilidades
de combinação duas a duas ficariam muito grandes demandando muito
trabalho.
▪ Este procedimento teria uma limitação estatística significativa também. Isso
ocorre porque ele aumenta a probabilidade de se cometer um erro tipo I - o
erro de rejeitar a hipótese nula quando ela deveria ser mantida, por ser
verdadeira.
▪ Quando realizamos um grande número de testes dessa natureza , a
interpretação de nosso resultado se torna problemática.
▪ Tomando um exemplo extremo: como interpretaríamos uma razão t
significativa de 1.000 comparações como essas feitas em um estudo em
particular?
▪ Sabemos que podemos esperar pelo menos algumas grandes diferenças de
médias simplesmente com base no erro amostral.
▪ Exemplo genérico: Suponha que um pesquisador quisesse pesquisar e
comparar eleitores em oito regiões dos EUA (Nova Inglaterra, Atlântica Média,
Atlântico Sul, Meio Oeste, Sul, Sudoeste, Montanhosa e Pacífico) sobre suas
opiniões a respeito do presidente .
▪ Comparar as amostras regionais exigiria 28 razões t separadas.
▪ onde:
2
σ 𝑋𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒𝑙𝑒𝑣𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑒 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑠𝑜𝑚𝑎𝑑𝑜𝑠
𝑋ത𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑚é𝑑𝑒𝑖𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑏𝑖𝑛𝑎𝑑𝑜𝑠
𝑁𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒𝑚 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑏𝑖𝑛𝑎𝑑𝑜𝑠
𝑋ത𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜 = 𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜 𝑎𝑟𝑏𝑖𝑡𝑟á𝑟𝑖𝑜
𝑁𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜 = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒𝑚 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜 𝑎𝑟𝑏𝑖𝑡𝑟á𝑟𝑖𝑜
▪ Como era de se esperar de uma medida de variação, o valor das somas de
quadrados tende a se tornar maior à medida que a variação aumenta.
▪ A soma de quadrados também fica maior com um aumento no tamanho da
amostra.
▪ Como consequência, a soma dos quadrados não pode ser considerada urna
medida "pura" inteiramente satisfatória de variação, a não ser, é claro, que
possamos encontrar uma maneira de controlar o número de escores
envolvidos.
▪ Tal método existe em uma medida de variação conhecida como média
quadrática (ou variância ), que obtemos dividindo SQentre ou SQdentro pelos
graus de liberdade apropriados.
𝑆𝑄𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑆𝑄𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜
𝑀𝑄𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 = 𝑀𝑄𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 =
𝑔𝑙𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑔𝑙𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜
▪ onde: ▪ onde:
𝑀𝑄𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 = 𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟á𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜𝑠 𝑀𝑄𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 = 𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟á𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜𝑠
𝑆𝑄𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 = 𝑠𝑜𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜𝑠 𝑆𝑄𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 = 𝑠𝑜𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜𝑠
𝑔𝑙𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 = 𝑔𝑟𝑎𝑢𝑠 𝑑𝑒 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜𝑠 𝑔𝑙𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 = 𝑔𝑟𝑎𝑢𝑠 𝑑𝑒 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜𝑠
𝑜𝑛𝑑𝑒:
𝑜𝑛𝑑𝑒:
𝑘 = 𝑛º 𝑑𝑒 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜𝑠
𝑘 = 𝑛º 𝑑𝑒 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜𝑠
𝑁𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑛º 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒𝑚 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠
𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑏𝑖𝑛𝑎𝑑𝑜𝑠
▪ A análise da variância produz uma razão F na qual a variação entre grupos e a
variação dentro dos grupos são comparadas.
▪ A razão F pode ser considerada o indicador do tamanho da média quadrática
entre grupos, em relação ao tamanho da média quadrática dentro dos grupos.
𝑀𝑄𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒
𝐹=
𝑀𝑄𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜
σ 𝑋1 31 σ 𝑋2 19 σ 𝑋3 16
𝑋ത1 = = = 6,52 𝑋ത2 = = = 3,8 𝑋ത3 = = = 3,2
𝑁1 5 𝑁2 5 𝑁3 5
𝑋𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑋1 + 𝑋2 + 𝑋3 = 31 + 19 + 16 = 66
2
𝑋𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑋12 + 𝑋22 + 𝑋32 = 201 + 79 + 54 = 334
𝑁𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑁1 + 𝑁2 + 𝑁3 = 5 + 5 + 5 = 15
σ 𝑋𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 66
𝑋ത𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = = = 4,4
𝑁𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 15
▪ Passo 3: Calcular a soma total dos quadrados.
2
𝑆𝑄𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑋𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 − 𝑁𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 . 𝑋ത𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
2
= 334 − 15 . 4,4 2
= 43,6
2
𝑆𝑄𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 = 𝑋𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 − 𝑁𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜 . 𝑋ത𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜
2
= 334 − [ 5 . 6,2 2
+ 5 . 3,8 2
+ 5 . 3,2 2 ] = 18,4
Produção em sacas de 60 Kg
Fertilizantes
Região 1 2 3
Bragança 30 32 26
Sorocaba 35 31 29
Itu 24 42 26