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Modelo de Prova
• A Existência de Deus
• A Cognoscibilidade de Deus
• O Caráter de Deus
• O Caráter de Deus: Atributos “Incomunicáveis”
• O Caráter de Deus: Atributos “Comunicáveis I”
• O Caráter de Deus: Atributos “Comunicáveis II”
• Deus em Três Pessoas: A Trindade
• A Criação
• A Providência Divina
• Milagres
• A Oração
• Anjos
• Satanás e os Demônios
Instituição:
Disciplina:
Semestre:
Ano:
Professor:
Aluno:
Introdução
Caro aluno, esta prova foi elaborada para aferir o grau de conhecimento na disciplina.
Procure responder às perguntas de modo claro. Leia atentamente cada pergunta antes de
proceder à resposta. Utilize caneta azul ou preta.
Pergunta 5 – Quais os motivos pelos quais a Bíblia faz comparações humanas para representar
o ser de Deus, segundo Grudem?
R. Para Grudem, existem dois motivos:
Primeiro - Toda a criação nos revela algo sobre Deus, e que quanto mais elevada a criação,
especialmente o homem que é feito à imagem de Deus, mais plenamente o revela.
Segundo - Mostra que tudo o que sabemos sobre Deus segundo as Escrituras nos vem em
termos que compreendemos, pois descrevem eventos ou coisas comuns à experiência
humana.
Pergunta 6 – Cite os atributos morais de Deus e, pelo menos, uma passagem bíblica
correspondente.
R. Os atributos morais relacionados são oito:
1. Bondade (Lc 18.19; Sl 100.5; Rm 12.2; Tg 1.17)
2. Amor (1Jo 4.8; Jo 17.24; Jo 3.35; Rm 5.8; Jo 3.16)
3. Misericórdia (Graça, Paciência) (Êx 34.6; Sl 103.8)
Pergunta 11 – Quais os dois exemplos bíblicos que Grudem cita para explicar a doutrina da
Trindade?
R. A família (1Co 6.16-20; 11.3; Ef 5.31) e a igreja (1Co 12.12-26)
Pergunta 13 – Quais as heresias mencionadas por Grudem sobre Deus e seu ato criador?
R. Grudem cita três heresias:
Panteísmo - Deus é o próprio universo.
Dualismo - Existe um conflito eterno entre Deus e os aspectos malignos do universo material.
Deísmo - Deus criou o universo e o abandonou.
Pergunta 15 – Quais os principais argumentos de Grudem sobre o ensino bíblico das ações
criadoras de Deus?
R. Grudem apresenta seis argumentos que resumem sua exposição:
I. Deus criou o universo do nada;
II. A criação é distinta de Deus, porém sempre dependente de Deus;
III. Deus criou o universo para revelar a sua glória;
IV. O universo que Deus criou era muito bom;
V. Não haverá conflito definitivo entre as Escrituras e a ciência;
VI. As teorias seculares que negam Deus como Criador, incluindo a evolução darwiniana,
são nitidamente incompatíveis com a fé na Bíblia.
Questões Objetivas
Pergunta 1 – Como podemos saber que Deus existe?
R.
(X ) Segundo Grudem, a Bíblia nos dá duas respostas:
Pergunta 6 – Quais os motivos pelos quais a Bíblia faz comparações humanas para representar
o ser de Deus, segundo Grudem?
R. Para Grudem, só existe um motivo:
Toda a criação nos revela algo sobre Deus, e que quanto mais elevada a criação,
especialmente o homem que é feito à imagem de Deus, mais plenamente o revela.
(X) Para Grudem, existem dois motivos:
Primeiro - Toda a criação nos revela algo sobre Deus, e que quanto mais elevada a criação,
especialmente o homem que é feito à imagem de Deus, mais plenamente o revela.
Segundo - Mostra que tudo o que sabemos sobre Deus segundo as Escrituras nos vem em
termos que compreendemos, pois descrevem eventos ou coisas comuns à experiência
humana.
Pergunta 7 – Cite os atributos morais de Deus e, pelo menos, uma passagem bíblica
correspondente.
R.
( ) Os atributos morais relacionados são cinco: 1. Bondade (Lc 18.19; Sl 100.5; Rm 12.2; Tg
1.17). 2. Amor (1Jo 4.8; Jo 17.24; Jo 3.35; Rm 5.8; Jo 3.16). 3. Misericórdia (Graça,
Paciência) (Êx 34.6; Sl 103.8). 4. Santidade (Êx 26.33; Sl 24.3; Êx 20.11; Gn 2.3). 5. Paz
(ou ordem) (Rm 15.33; 16.20; Fp 4.9; 1Ts 5.23; Hb 13.20).
(X) Os atributos morais relacionados são oito: 1. Bondade (Lc 18.19; Sl 100.5; Rm 12.2; Tg
1.17). 2. Amor (1Jo 4.8; Jo 17.24; Jo 3.35; Rm 5.8; Jo 3.16). 3. Misericórdia (Graça,
Paciência) (Êx 34.6; Sl 103.8). 4. Santidade (Êx 26.33; Sl 24.3; Êx 20.11; Gn 2.3). 5. Paz
(ou ordem) (Rm 15.33; 16.20; Fp 4.9; 1Ts 5.23; Hb 13.20). 6. Retidão (ou justiça) (Dt 32.4;
Gn 18.25; Sl 19.8; Is 45.19). 7. Zelo (2Co 11.2; Êx 20.5; 1Co 4.7; Ap 4.11). 8. Ira (Êx 32.9-
10; Dt 9.7-8; cf. 29.23; 2Rs 22.13).
(X) Grudem resume o ensino bíblico sobre a trindade em uma fórmula que diz: Há um só
Deus, Deus é três pessoas, Cada pessoa é plenamente Deus. Há um só Deus - As três
diferentes pessoas da Trindade são um não apenas em propósito e em concordância no que
pensam, mas um em essência, um na sua natureza essencial. Em outras palavras, Deus é um
só ser. Deus é três pessoas - O fato de ser Deus três pessoas significa que o Pai não é o
Filho; são pessoas distintas. Significa também que o Pai não é o Espírito Santo, mas são
pessoas distintas. Cada pessoa é plenamente Deus - Além do fato de serem as três pessoas
distintas, as Escrituras também dão farto testemunho de que cada pessoa é plenamente Deus.
(X) Grudem resumo o ensino bíblico sobre a trindade em uma fórmula que diz: A doutrina da
Trindade é um mistério.
Pergunta 12 – Quais os dois exemplos bíblicos que Grudem cita para explicar a doutrina da
Trindade?
R.
( ) O Templo de Jerusalém
Pergunta 14 – Quais as heresias mencionadas por Grudem sobre Deus e seu ato criador?
R.
(X) Grudem cita três heresias: Panteísmo - Deus é o próprio universo. Dualismo - Existe um
conflito eterno entre Deus e os aspectos malignos do universo material. Deísmo - Deus criou
o universo e o abandonou.
(X) Grudem cita três heresias: Panteísmo - Deus é o próprio universo. Dualismo - Existe um
conflito eterno entre Deus e os aspectos malignos do universo material. Ateísmo - Deus não
existe.
Pergunta 16 – Quais os principais argumentos de Grudem sobre o ensino bíblico das ações
criadoras de Deus?
R.
(X) Grudem apresenta seis argumentos que resumem sua exposição: I. Deus criou o universo
do nada; II. A criação é distinta de Deus, porém sempre dependente de Deus; III. Deus criou
o universo para revelar a sua glória; IV. O universo que Deus criou era muito bom; V. Não
haverá conflito definitivo entre as Escrituras e a ciência; VI. As teorias seculares que negam
Deus como Criador, incluindo a evolução darwiniana, são nitidamente incompatíveis com a
fé na Bíblia.
( ) Grudem apresenta dois argumentos que resumem sua exposição: I. Deus criou o universo
do nada; II. A criação é distinta de Deus, porém sempre dependente de Deus;
Segunda Coluna:
(1) Segundo Grudem, a Bíblia nos dá duas respostas: 1. Todas as pessoas de qualquer lugar
têm uma profunda intuição íntima de que Deus existe, de que são criaturas de Deus e de que
ele é seu Criador. Existem. 2. Além da consciência íntima de Deus, que dá claro testemunho
do fato de que ele existe, encontramos claras evidências da sua existência nas Escrituras e na
natureza.
(2) Grudem argumenta que existem quatro provas tradicionais sobre a existência de Deus: I.
O argumento Cosmológico: Considera o fato de que toda coisa conhecida do universo tem
uma causa. Portanto, arrazoa o argumento, o próprio universo deve também
necessariamente ter uma causa, e a causa de universo tão grandioso só pode ser Deus. II. O
argumento Teleológico: Concentra-se na evidência da harmonia, da ordem e do
planejamento no universo. Como o universo parece ter sido planejado com um propósito,
deve necessariamente existir um Deus inteligente e determinado que o criou para funcionar
assim. III. O argumento Ontológico: Parte da idéia de Deus, definido como um ser “maior
do que qualquer coisa que se possa imaginar”. Depois arrazoa que a característica da
existência deve pertencer a tal ser, pois maior é existir que não existir. IV. O argumento
Moral: Parte do senso humano do certo e do errado, e da necessidade da imposição da
justiça, e raciocina que deve necessariamente existir um Deus que seja a fonte do certo e do
errado e que vá algum dia impor a justiça a todas as pessoas.
(3) Grudem apresenta três respostas a esta questão: I. Deus quis se revelar à humanidade
através da Bíblia e ela é a única que nos diz como compreender o testemunho que a natureza
dá de Deus. II. Deus é incompreensível, ou seja: Ele não pode ser plenamente compreendido.
III. As Escrituras nos falam sobre Deus e nos ensinam tudo o que necessitamos saber sobre
Ele.
(6) Para Grudem, existem dois motivos: Primeiro - Toda a criação nos revela algo sobre
Deus, e que quanto mais elevada a criação, especialmente o homem que é feito à imagem de
Deus, mais plenamente o revela. Segundo - Mostra que tudo o que sabemos sobre Deus
segundo as Escrituras nos vem em termos que compreendemos, pois descrevem eventos ou
coisas comuns à experiência humana.
(7) Os atributos morais relacionados são oito: 1. Bondade (Lc 18.19; Sl 100.5; Rm 12.2; Tg
1.17) 2. Amor (1Jo 4.8; Jo 17.24; Jo 3.35; Rm 5.8; Jo 3.16) 3. Misericórdia (Graça,
Paciência) (Êx 34.6; Sl 103.8) 4. Santidade (Êx 26.33; Sl 24.3; Êx 20.11; Gn 2.3) 5. Paz (ou
ordem) (Rm 15.33; 16.20; Fp 4.9; 1Ts 5.23; Hb 13.20) 6. Retidão (ou justiça) (Dt 32.4; Gn
18.25; Sl 19.8; Is 45.19) 7. Zelo (2Co 11.2; Êx 20.5; 1Co 4.7; Ap 4.11) 8. Ira (Êx 32.9-10;
Dt 9.7-8; cf. 29.23; 2Rs 22.13)
(8) Grudem resumo o ensino bíblico sobre a trindade em uma fórmula que diz: Há um só
Deus, Deus é três pessoas, Cada pessoa é plenamente Deus. Há um só Deus - As três
diferentes pessoas da Trindade são um não apenas em propósito e em concordância no que
pensam, mas um em essência, um na sua natureza essencial. Em outras palavras, Deus é um
só ser. Deus é três pessoas - O fato de ser Deus três pessoas significa que o Pai não é o
Filho; são pessoas distintas. Significa também que o Pai não é o Espírito Santo, mas são
pessoas distintas. Cada pessoa é plenamente Deus - Além do fato de serem as três pessoas
distintas, as Escrituras também dão farto testemunho de que cada pessoa é plenamente Deus.
(10) Grudem apresenta seis argumentos para destacar tal importância: I. Em primeiro lugar,
está em jogo a expiação. Se Jesus é meramente um ser criado, e não plenamente Deus, então
é difícil compreender como ele, uma criatura, pôde suportar toda a ira de Deus contra todos
os nossos pecados. Será que qualquer criatura, por maior que seja, poderia realmente nos
salvar? II. Em segundo lugar, a justificação somente pela fé fica ameaçada se negamos a
plena divindade do Filho. (Isso se percebe hoje no ensinamento das testemunhas-de-jeová,
que não crêem na justificação somente pela fé.) Se Jesus não é plenamente Deus, temos todo
o direito de duvidar de que ele de fato possa nos salvar totalmente. Será que realmente
podemos confiar com fé absoluta em que uma criatura vá nos salvar? III. Em terceiro lugar,
se Jesus não é o Deus infinito, será que devemos nos dirigir a ele em oração ou adorá-lo? Na
verdade, se Jesus é meramente uma criatura, por maior que seja, seria idolatria adorá-lo —
e no entanto o Novo Testamento nos ordena fazê-lo (Fp 2.9-11; Ap 5.12-14). IV. Em quarto
lugar, se alguém prega que Cristo foi um ser criado e, mesmo assim, nos salvou, então esse
ensinamento atribui erroneamente o mérito da salvação a uma criatura, e não ao próprio
Deus. Mas isso conduz ao erro de exaltar a criatura e não o Criador, algo que as Escrituras
jamais nos permitem fazer. V. Em quinto lugar, a independência e a natureza pessoal de
Deus estão em jogo: se a Trindade não existe, então não houve relacionamentos
interpessoais dentro do ser divino antes da criação, e, sem relacionamento pessoais, é difícil
entender como Deus poderia ser genuinamente pessoal ou como não teria a necessidade da
criação para com ela relacionar-se. VI. Em sexto lugar, a unidade do universo está em jogo:
se não há pluralidade perfeita e unidade perfeita no próprio Deus, então também não temos
fundamento para pensar que possa existir alguma unidade última entre os diversos elementos
do universo.
(13) Grudem destaca que Deus criou do nada (ex nihilo): O universo (Gn 1.1; Sl 33.6, 9; Jo
1.3; At 17.24; Hb 11.3; Cl 1.16; Ap 4.11), incluindo o mundo espiritual (Ap 10.6; cf. At 4.24;
Ne 9.6; Sl 103.21 e 148.2; Cl 1.16; cf. Sl 148.2-5). O homem e a mulher (Gn 2.7; 2.21-22;
2.23; 1Co 11.8-9) e o tempo (Jó 36.26; Sl 90.2, 4; Jo 8.58; 2Pe 3.8; Ap 1.8).
(14) Grudem cita três heresias: Panteísmo - Deus é o próprio universo. Dualismo - Existe em
conflito eterno entre Deus e os aspectos malignos do universo material. Deísmo - Deus criou
o universo e o abandonou.
(15) Grudem apresenta sete argumentos ou princípios: 1. Existe a possibilidade de Deus ter
criado um universo “adulto”. 2. Existe a possibilidade de intervalo entre Gênesis 1.1 e 1.2,
ou entre 1.2 e 1.3. 3. Existe a possibilidade de um dia longo em Gênesis 1. 4. O sentido da
palavra “espécie” em Gênesis 1 pode ser bem amplo. 6. Existe a possibilidade da morte de
animais antes da queda. 7. Nos trechos em que a palavra hebraica não é
utilizada, existe a possibilidade de seqüência a partir de coisas previamente existentes.
(16) Grudem apresenta seis argumentos que resumem sua exposição: I. Deus criou o
universo do nada; II. A criação é distinta de Deus, porém sempre dependente de Deus; III.
Deus criou o universo para revelar a sua glória; IV. O universo que Deus criou era muito
bom; V. Não haverá conflito definitivo entre as Escrituras e a ciência; VI. As teorias
seculares que negam Deus como Criador, incluindo a evolução darwiniana, são nitidamente
incompatíveis com a fé na Bíblia.