Injeção Eletrônica II
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Diretor Técnico
Uaci Edvaldo Matias
Ficha Catalográfica
Reformulado em maio/2009.
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SUMÁRIO Pág.
Introdução 05
Segurança do Trabalho 06
Breve História da Injeção Eletrônica 07
Estratégia do Sistema de Injeção 08
Sistema de alimentação de AR 11
Sistema de Alimentação de combustível 17
Sinais Auxiliares 22
Acelerador Eletrônico 25
Sistema de controle de emissões de poluentes 35
Testes de componentes dos sistemas 38
Instrumentos e equipamentos de diagnósticos 65
Diagramas elétricos 67
Glossários 81
Bibliografias 86
Elaboração 87
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INTRODUÇÃO
Então, o sistema de injeção eletrônica de combustível tem por objetivo básico prover a
regulagem da mistura ar + combustível, da forma mais próxima do ideal quanto possível,
a fim de termos emanações de gases tóxicos em uma quantidade mínima.
Precisava-se, então, dar algo em troca ao consumidor que por um passou a pagar um
preço mais elevado pelo automóvel, equipado com sistema de injeção eletrônica de
combustível. O produto foi acrescido de potência no motor e uma diminuição na relação
consumo X potência do motor.
Isso fez com que as pessoas tivessem interesse em comprar um veículo com sistema de
injeção de combustível.
Neste estudo você terá condições de ter uma visão geral a respeito da injeção eletrônica
de combustível, de forma que seja capaz de executar reparos e manutenções em veículos
equipados com tais sistemas.
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SEGURANÇA DO TRABALHO
Em caso de incêndio:
Emergência:
Primeiros socorros:
Evite acidentes:
Limpeza:
Normas da empresa:
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Breve História
O Sistema KE-Jetronic deu sua aparição por volta de 1982, uma versão
ampliada do K-Jetronic, com circuito de controle eletrônico e sonda lambda.
Em 1988 o primeiro carro no Brasil com injeção eletrônica foi o Gol GTI,
equipado com o sistema LE-Jetronic.
VANTAGENS;
DESVANTAGENS;
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ESTRATÉGIA FLUXO DE AR
Essa estratégia é geralmente utilizada em veículos mais caros, que possuem um custo
maior e apresentam o sistema de injeção mais completo. A forma de medição utilizada é a
fluxo de ar, através de um sensor de fluxo de ar. Através deste sensor e do sensor de
temperatura do ar o módulo calcula a massa de ar admitido.
ESTRATÉGIA MASSA DE AR
Nos motores atuais os gases provenientes do cárter são reaproveitados, sendo então
readmitidos, para que esses gases não sejam jogados diretamente na atmosfera.
Já os gases que se formam no reservatório de combustível são reaproveitados, mas
requerem um controle maior sobre esse reaproveitamento, pois causam uma interferência
na mistura ar + combustível. Para realizar essa tarefa, existem alguns componentes que
auxiliam, é ele o canister e a válvula de purga do cânister.
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A recirculação dos gases de descarga é uma estratégia usada com a finalidade de resfriar
a câmara de combustão, e então, diminuir desta forma, a emanação do óxido nítrico, já
que o controle de emissão deste gás, não pode ser controlado pelo ajuste da mistura ar +
combustível. Essa recirculação é feita através da válvula EGR (exaust gás recirculation)
que possui um acionamento pneumático, assim como a válvula de purga do canister.
Válvula solenóide
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A quantidade de gases que é readmitida é mínima, mas é o suficiente para que resfrie a
câmara de combustão e diminua a quantidade de NOx lançada na atmosfera. Em alguns
sistemas mais avançados existe ainda uma válvula solenóide controlada pela UCE, com
intuito de controlar o acionamento da válvula EGR.
OBSERVAÇÃO:
COMPONENTES DO SISTEMA:
Medidor de Fluxo de Ar com sensor de temperatura do Ar;
Sensor de Temperatura da água (CTS) (líquido de rrefecimento);
Sensor de Temperatura do Ar (ACT);
Válvula adicionadora de Ar na fase fria (na partida);
Válvula adicionadora de Ar (com Ar condicionado);
Válvula Injetora de Combustível ( Eletroinjetor );
Pré-resistores;
Interruptor de marcha lenta (ML) e plena carga (PC) da Borboleta de
aceleração.
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SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE AR
SENSOR DE FLUXO DE AR
Tem a função de medir a vazão do ar admitido pelo motor. É utilizado em sistemas que
utilizam a estratégia fluxo de ar. Funciona através de uma palheta móvel ligada a um
potenciômetro que muda proporcionalmente sua resistência com o deslocamento da
palheta. Faz parte do seu conjunto o sensor de temperatura do ar que está localizado
entre o filtro de ar e a borboleta do acelerador.
SENSOR DE FLUXO DE AR
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SENSOR DE TEMPERATURA DO AR
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MOTOR ROTATIVO
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T T T
TENSÃO (V)
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Para testar esta válvula precisa-se medir a resistência do enrolamento do solenóide, que
deve estar dentro do especificado pelo fabricante, verificar se esta havendo pulsos de
tensão na válvula e se estes pulsos se tornam mais rápidos quando se acelera o motor.
Deve-se medir também a tensão de alimentação desta válvula. Quanto a defeitos
mecânicos na válvula ela pode apresentar falta de estanqueidade, devido a sujeiras ou
possíveis deformações, e entupimento, provocando assim, diminuição da quantidade de
combustível injetado.
BOMBA DE COMBUSTÍVEL
1 2 3 4 7 5 6
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TUBO DISTRIBUIDOR
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FILTRO DE COMBUSTÍVEL
VÁLVULA DIAFRAGMA
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consultar o esquema elétrico do veículo para verificar a forma mais fácil para se realizar a
tarefa.
PASSOS PARA REALIZAÇÃO DO TESTE DE PRESSÃO:
Observação:
Para retirar o manômetro deve-se também despressurizar o sistema.
PASSOS PARA REALIZAÇÃO DO TESTE DE VAZÃO
Observação:
Neste teste deve-se acionar a bomba de combustível e ter o cuidado de que as válvulas
injetoras não estejam funcionando, pois se as válvulas injetoras estiverem funcionando
causará uma grande diferença na quantidade de combustível recolhida.
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Sensor de Rotação;
Sensor de Oxigênio (Sonda Lâmbda);
Sensor de Fase;
Sensor de Velocidade;
Sensor de detonação;
Válvula de Purga do Cânister.
SENSOR DE ROTAÇÃO
Tem a função de informar a rotação do motor. Estes sensores podem ser do tipo indutivo
ou hall. Nos veículos com sistema de ignição estática (bobina DIS), ele é posicionado
próximo a roda dentada.
Nos veículos com sistema de ignição dinâmica (com distribuidor), o sensor de rotação
esta posicionado no corpo do distribuidor.
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SENSOR DE DETONAÇÃO - KS
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SENSOR DE FASE
Os sistemas drive by wire (“guiado/controlado por fio” ) vão tomando espaço de mecanismos
e sistemas hidráulicos complexos. Com o lançamento do motor fire 1.3 16 V, a Fiat esbanja
tecnologia e traz ao mercado nacional o primeiro veículo da categoria com acelerador
eletrônico. Nesta apostila conheceremos o princípio básico de funcionamento desse sistema.
A eletrônica vem sendo cada vez mais incorporada aos sistemas automotivos. Em um futuro
bem próximo, sistemas consagrados como os de freios e a direção hidráulica darão lugar a
dispositivos eletro-mecânico. O acelerador eletrônico é um exemplo real dessa tendência.
Desenvolvido para a fórmula 1, vem tomando espaço nas ruas equipando caminhões, pick-
up ( como a nacional dodge dakota turbo diesel ), veículos importados ( como o audi tt copé
e o alfa Romeo 156 ) e a família pálio 1.3 16 V; fabricados no Brasil.
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• Aceleração mais agradável (suave), sem o desconforto dos “trancos“ nas acelerações
rápidas e desacelerações bruscas.
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO
Durante esse período (após 40 Segundos) pode-se ouvir um “estalo”no corpo de borboleta
Isso indica que o ajuste foi realizado.
• Sensor de posição do pedal: Conjunto de dois potenciômetros que ficam junto ao pedal do
acelerador.
• Unidade de comando eletrônico - UCE: Central que monitora a posição do pedal e controla a
borboleta de aceleração.
• Sensor duplo de posição da borboleta: Sensor instalado no corpo de borboleta que fornece à
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• Motor do acelerador: Motor elétrico instalado no corpo de borboleta que, sob comandos da
UCE, atua diretamente sobre a borboleta de aceleração.
Atenção!!
Efetuar os testes obedecendo à seqüência. Antes, efetuar o Teste de Carga da Bateria.
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Sim Não
Verificar mau contato e fio interrompido (ou descascado)
entre o terminal 4 do conector do corpo de borboleta e os
terminais 28 e 60 do conector da UCE (lado do veículo).
Sim Não
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Com a chave de ignição ligada, verificar Verificar mau contato e fio interrompido
se a borboleta de aceleração está (ou descascado) entre o terminal 1 do
respondendo à solicitação de
aceleração. Caso esteja, conclui-se conector do corpo de borboleta e os
que o conjunto do acelerador eletrônico terminais 11 e 43 do conector da UCE
está ok.
Porém, se o acelerador eletrônico (lado do veículo).
não estiver respondendo, conclui-se
Se tudo estiver ok e o problema
que há falha no motor do acelerador,
e deve ser substituído o corpo da persistir, fazer o teste de alimentação
borboleta de aceleração
da UCE.
Se a alimentação da UCE estiver ok e
o defeito ainda persistir, substitua a
UCE.
Dica1
Tabela de sinais* do sensor duplo de posição da borboleta de aceleração (interno ao corpo de borboleta).
Terminal do corpo
Função Fio cor Sinal (VDC)
de borboleta
*Nos terminais 5 e 6 o sinal do sensor deve variar entre valores de borboleta fechada e borboleta
aberta sem saltos ou interrupções. Para informações mais detalhadas, consulte os manuais
específicos dos sistemas em questão.
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Dica 2
Tabela de sinais* do sensor de posição do pedal do acelerador.
Terminal do sensor do
Função Fio cor Sinal (VDC)
acelerador
Alimentação do
1 Amarelo Entre 4,60 e 5,20 volts VDC
potenciômetro 2
Alimentação do
2 Branco Entre 4,60 e 5,20 volts VDC
potenciômetro 1
Aterramento do
3 Branco/Amarelo Negativo
potenciômetro 1
Aterramento do
5 Verde Negativo
potenciômetro 2
*Nos terminais 4 e 6 o sinal do sensor deve variar entre valores de borboleta fechada e borboleta
aberta sem saltos ou interrupções. Para informações mais detalhadas, consulte os manuais
específicos dos sistemas em questão.
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SISTEMA ANTIEVAPORAÇÃO
É responsável pelo controle do fluxo dos gases produzidos pela queima da mistura no
interior do motor; A válvula EGR ajuda a controlar e reduzir a emissão do NOX (óxidos de
nitrogênio).
A EGR controlada pela UCE possui um solenóide interno que recebe uma alimentação
12V + e o massa é controlado por pulso variável em um regime de trabalho acima da
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Observação:
A estratégia de reaproveitamento dos gases do cárter, reservatório de combustível e
recirculação dos gases de descarga, afetam o desempenho do motor, pois ambas trazem
uma desregulagem na mistura ar + combustível, mas lembre-se, a principal finalidade do
sistema de injeção é a diminuição dos gases tóxicos emanados à atmosfera.
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6 - Posição da borboleta do
1 - Sensor de detonação.
acelerador.
2 - Sonda lambda relação ar
combustível. 7 - Temperatura do liquido de
arrefecimento.
3 - Chave liga/desliga do ar
condicionado. 8 - Pressão absoluta do coletor de
admissão.
4 - Velocidade do veiculo Km/h.
9 - Rotação do motor.
5 - Tensão do sistema elétrico.
10 - Posição da árvore de manivela.
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1- Ver bateria;
2- Sensor da pressão absoluta;
Ver roteiro de
3- Escapamento entupido; como testar
Baixa potência do 4- Verificar bomba de combustível e neste mesmo
capítulo
motor mangueira,filtro,etc;
5- Filtro de ar e sua tubulação entupida;
6- Sistema de ignição.
1- Ver bateria;
2- Sensor da pressão absoluta;
3- Sensor de temperatura do ar;
4- Escapamento entupido; Ver roteiro de
como testar
Consumo elevado de 5- Filtro de ar e sua tubulação entupida; neste mesmo
combustível 6-Verificar bomba de combustível, mangueira, capítulo
filtro, etc;
7- Sonda lambda;
8- Sensor de temperatura da água.
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ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
TESTANDO
1- Ignição desligada, ponta de prova nos fios ligados aos terminais B1, C16 da
centralina> positivo (+) (12V).
2- Ignição desligada, ponta de prova nos fios ligados aos terminais A12, B10, D1 e
Y12 (somente para Omega)da centralina > negativa (-).
3- Ignição ligada, motor parado, ponta de prova no fio ligado ao terminal C4 da
centralina> positivo (+) (12V).
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TESTANDO
1- Ignição ligada, motor parado, ponta de prova no fio ligado ao pino A11 da
centralina> negativo.
2- Ignição ligada, motor parado, multiteste digital no modo voltímetro no fio ligado
ao pino B12 da centralina> tabela abaixo (motor quente: entre 80 e 90 graus).
Tensão(V) 2,34 1,79 1,36 3,62 3,26 2,84 2,40 2,02 1,67 1,35
Resistência 3530 2230 1450 630 660 465 325 235 175 129
KΩ e Ω
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TESTANDO
1-Ignição ligada, motor parado, ponta de prova no fio ligado ao pino A11 ou D2 da
centralina> negativo (-).
2-Ignição ligada, motor parado, multiteste digital no modo voltímetro no fio ligado
ao pino W3 da centralina> Dados abaixo.
Temperatura 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
graus
Tensão (v) 3,51 2,93 2,34 1,79 1,36 3,62 3,26 2,84 2,40 2,02 1,67
Resistência 9350 5580 3530 2230 1450 630 660 465 365 235 175
KΩ e Ω
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TESTANDO
1- Ignição ligada, motor parado, ponta de prova no fio ligado ao pino D2 da
centralina> negativo (-)
2- Ignição ligada, motor parado, multiteste digital no modo voltímetro no fio ligado
ao pino B8 da centralina> de 4,7 a 5,1 V.
3- Ignição ligada, motor parado, multiteste digital no modo voltímetro no fio ligado
ao pino A8 da centralina. Gire o eixo da borboleta até o final> As leituras devem
estar de acordo com a (tabela A) abaixo ( a variação da tensão deve ser continuo,
sem saltos)
Tabela A Tabela B
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TESTANDO
1- Ignição ligada, motor parado, ponta de prova no fio ligado ao pino A11 da
centralina> negativo (-)
2- Ignição ligada, motor parado, multiteste digital no modo voltímetro no fio ligado
ao pino B8 da centralina> de 4,7 a 5,1V.
3- Ignição ligada, motor parado, multiteste digital modo voltímetro no fio ligado ao
pino A7 da centralina. Com a bomba de vácuo ligada ao MAP , aplicar vácuo e
compare com tabela abaixo.
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TESTANDO
1- Multiteste digital no modo ohmímetro: medir resistência do sensor
> 540Ω + ou – 1054K
2- Motor desligado ponta de prova no fio ligado ao terminal 3 do conector>
negativo (-)
CORES DOS FIOS Terminal B11 as cores são vinho ou rosa para
todos os carros.
TESTANDO
1- Motor funcionando e aquecido, multiteste digital modo voltímetro no fio
do sensor. Acelere> oscila de 0,1V a 0,9 V.
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TESTANDO
1- Ignição ligada, motor parado, ponta de teste no fio preto (Corsa)
2- Ignição ligada, motor parado, ponta de prova nos fios ligados aos pinos C11 e
C15 (Corsa) > positivo (+) (12V);
3-Mesma situação anterior, dê partida no motor > Led verde pisca durante partida
ou com motor funcionando;
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TESTANDO
4- Com um multiteste digital no modo mile segundos checar o tempo de Injeção
que deverá ser de:
Corsa MPFI...............................................................................................0,7 a 1.5 ms
Em Marcha Lenta e motor aquecido
TESTANDO
1-Centelhador colocado em cada saída da bobina. Dar partida no motor > centelha
forte (min. 2cm) durante partida;
2-Ignição ligada, motor parado, ponta de prova no fio ligado ao pino C04 da
centralina > positivo (+) (12V);
3- Ponta de prova nos fios ligados aos pinos C03 e D10 da centralina. Dar partida
no motor > Led verde piscar durante partida;
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TESTANDO
1- Ignição ligada, motor parado. Conecte a ponta de prova em cada um dos fios do
motor de passo > Os leds deverão picar alternadamente quando for dada a partida
(logo que o motor pegar);
Tabela
AeB 50 a 65 Ω
CeD 50 a 65 Ω
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TESTANDO
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TESTANDO
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TESTADO
1- Ignição ligada, motor parado, ponta de prova nos fios marrom e marrom verde
(ligado ao pino 30 da centralina) > Negativo (-).
2- Ignição ligada, motor parado, ponta de prova no fio (vermelho azul) ligado ao
pino 37 da centralina > Positivo (+) (12V).
3- Motor funcionando, multiteste digital no modo voltímetro no fio azul verde ligado
ao pino 7 da centralina> Em marcha - lenta > Tensão de 0,8v + ou - 10%.
Acelerando o motor a tensão deve aumentar (a plena carga, 5,0V + ou - 10%).
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TESTANDO
2- Ignição ligada, motor parado, ponta de prova no fio que vem do relé de potência.
Positivo (+).
TESTANDO
1- Motor funcionando, marcha lenta, ponta de prova no fio ligado ao relé do sistema de
injeção. Positivo (+)
2- Motor funcionando, marcha lenta, multiteste digital modo voltímetro, no fio ligado ao
terminal 83 do módulo. Tensão deve oscilar entre 8,5V e 9,5V .
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TESTANDO
1- Motor funcionando, ponta de prova no fio vermelho azul da sonda > Positivo (+)
(12V).
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TESTANDO
2 - Ignição ligada, motor parado, multiteste digital no modo Voltímetro no fio ligado
ao pino 12 da Centralina (terminal 3 do conector) 5,0 V ± 10%.
4 - Ignição ligada, motor parado, multiteste digital no modo voltímetro no fio ligado
ao pino 44 da Centralina (terminal 2 do Conector) Conforme dados abaixo .
Tensão (V) 0,5 0,7 0,8 1,1 1,4 1,7 2,1 2,6 3,0 3,4
Resistência Ω 150 200 255 330 440 600 840 1,2K 1,7K 2,2K
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TESTANDO
2 - Ignição ligada, motor parado. ponta de prova no fio Preto (ligado ao terminal 87 do
relé principal) Positivo (+).
3 - Ignição ligada, motor parado, levante a roda dianteira do lado esquerdo do veiculo.
ponta de prova no fio Cinza/Vermelho (ligado ao pino 9 da Centralina). Gire a roda
dianteira com a mão O led Vermelho (+) deverá piscar enquanto a roda girar.
TESTANDO
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TESTANDO
TESTANDO
1- Ponta de prova nos fios (cinza) e (marrom), que vão ligados aos pinos 32 e 34
da centralina> Deve variar de positivo para negativo conforme varia a rotação de
marcha - lenta do motor.
2- Retire o conector do motor de corrente contínua e meça sua resistência > Deverá
ser de 8 Ω + ou - 15%.
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TESTANDO
TABELA
Resistência entre os pinos 7 e 4 fixa Entre 800 Ω a 1,2 KΩ
Resistência entre os pinos 7 e 8 Entre 800 Ω e 1200 Ω , não variando com abertura
da borboleta.
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TESTANDO
1- Ignição ligada, motor parado, ponta de prova no fio ligado ao pino 37 da centralina >
Positivo (+) (12V).
2- multiteste digital no modo ohmímetro, medir resistência da válvula de controle >
Resistência de 7,0 Ω a 15,0 Ω.
3- Ignição ligada, motor parado, multiteste digital no modo voltímetro no fio ligado ao pino 4
da centralina > Tensão 8,0V a 10,0V.
4 - Mesma condição anterior, com o motor funcionando em marcha - lenta > Tensão de 4,0V a
8,0V. Ao impor uma carga ao motor (por exemplo, ligar o ar-condicionado), a tensão deve cair.
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TESTANDO
1- Com o motor em funcionamento verifique se existe alimentação (+) e (-) no adicionador
utilizando a ponta de prova
2- Desconectar o cabo do adicionador e medir sua resistência conectando multiteste
digital no modo resistência diretamente nos seus terminais> Valor esperado: 35 a 70
TESTANDO
2- Conectar a ponta de prova nos fios de ligação das válvulas ligados aos bornes 12 e
24 do conector da LE-JETRONIC: Durante a partida > O led verde deverá ficar
piscando.
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TESTANDO
4- Conectar o multiteste digital no modo resistência diretamente nos terminais das válvulas 1 a 4 e
medir sua resistência > valor esperado: 2 a 3 Ω na temperatura ambiente.
TESTANDO
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TESTANDO
TESTANDO
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TESTANDO
TESTANDO
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TESTANDO
TESTANDO
3-Conectar a ponta de prova no borne 1 do soquete do relê. Motor parado chave ligada >
positivo ( + ) . Durante a partida > Led verde piscando. Conectar a ponta de prova no
borne 50 do soquete do relê.
TESTANDO
TESTANDO
TESTANDO
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TESTANDO
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TESTANDO
COMO FUNCIONA
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SCANNERS
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Sistema Multec H
Equipa o Corsa 1.0 e o Corsa Flex Power 1.8
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Temperatura ( C)
o
Resistência (Ω) e faça um jumper entre os terminais 4 e 6 da
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Sensor de posição da Borboleta ATENÇÂO! Algum veículo Celta não permite o
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Sistema G7 . 11
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Eletroválvula 1
Pinos Resistência (Ω)
22 e endereço ”A” 30 a 38
Eletroválvula 2
Pinos Resistência (Ω)
16 e endereço ”B” 30 a 38
Bobina de ignição
Resistência
Primário 0,5 a 0,7 Ω
Secundário 6,0 a 8,0 K Ω
Sensor de detonação
Torque de 15 a 25 Nm
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90 2,08 0,61
80 3,84 0,80
70 5,37 1,04
60 7,60 1,35
50 12,00 1,80
40 16,15 2,16
30 24,27 2,62
20 37,30 3,06
10 58,75 3,52
Sensor de posição da borboleta (TPS)
Fechada Aberta
Resistência 46 - 47 700 a 900 Ω 3,9 a 4,1 KΩ
Resistência 26 - 47 3,4 a 3,7 KΩ 200 a 400 Ω
Resistência 26 - 46 4,1 a 4,6 KΩ 4,1 a 4,6 KΩ
Tensão 46 - 47 0,50 a 0,70 V 4,2 a 4,5 V
Sonda lambda (HEGO)
Resistência (Ω) Tensão (V)
Aquecimento 2 a 5 12,00
Sonda .................. 0,1 a 0,9
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GLOSSÁRIO COM TERMOS USADOS NA INJEÇÃO ELETRÔNICA
exaustão aquecido
HEGOG Hego ground Terra do sensor HEGO
HLOS Hardware limited operation Strategy Circuito de estratégia de operação
de emergência
IDM Ignition Diagnostic Monitor Fio monitor de diagnóstico da ignição
I-CORE “I” Core ignition Coil Bobina de ignição no formato “I”
IGGND Ignition ground Terra da ignição
KAM Keep Alive Memory/non- volatile ram Memória sempre ligada
KAPWR Keep Alive Power Energia elétrica sempre ligada
KPWR Key power/vehicle power Tensão vinda da chave de ignição
form ignition Switch
KOEO Key on/Engine off Teste com chave de ignição ligada e
motor desligado
KOER Key on/engine running Teste com chave de ignição ligada e
motor ligado
KS Knock sensor Sensor de detonação
MAF Mass Air flow Sensor do fluxo de massa de ar
MAP Manifold absolute Pressure Sensor de pressão do coletor
de admissão
NDS Neutral drive Switch I Interruptor do cambio automático da
posição neutral
PSPS Power Steering Pressure Switch Interruptor de pressão da
direção hidráulica
PT Partial throttle Borboleta de aceleração
parcialmente aberta
PWRGND Power ground Terra do sistema
RAM Random access memory Memória de acesso aleatório
SIGRTN Signal return Retorno de sinal
Silicon Capacitance Absolute Sensor de pressão por capacitância
SCAP Pressure (MAP) de silício (MAP)
S/D Speed Density – Air flow calculation Cálculo do fluxo de ar
SEFI Sequential Electronic Fuel injection Injeção eletrônica de combustível
sequêncial
SPOUT Spark output Saída do sinal da ignição
STI Self test input Entrada de autodiagnóstico
STO/MIL Self test output/malfunction Saída de autodiagnóstico e lâmpada
indicator light indicadora
Ignição feita com a tecnologia
TFI Thick Film Ignition de filme espesso
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BIBLIOGRAFIA
SENAI-SP DRD. Eletricidade do Motor. Por Beijamin Prizendt at alili. São Paulo,
1991. 108 p.il.
NGK – do Brasil Ltda. Manual de Velas de Ignição. Gráfica Constala VNL. São
Paulo. 1994.
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Elaboração
Inaldo Caetano de Farias
Revisão Técnica
Inaldo Caetano de Farias
Moisés Souza Santana
Digitação
Inaldo Caetano de Farias
Moisés Souza Santana
Diagramação
Inaldo Caetano de Farias
Moisés Souza Santana
Editoração
Divisão de Educação e Tecnologia – DET.
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