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P2G3
Margarida CARIA
Pedro ALMEIDA
1. Resumo
Este trabalho destina-se à exploração do conceito de direito transaccionável e
a algumas da suas aplicações. Também se pretende retratar a gestão de
mercados bem como as suas falhas.
2. Introdução
Por direito transaccionável tem-se o privilégio que um agente possui sobre um
bem, que lhe permite limitar o uso e acesso desse recurso, associado à
capacidade de o transferir para outros.
3. Direitos de Propriedade
Definição: Conjunto de regras com direitos e obrigações que regem o uso de
recursos.
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2
,
1 – Zona a preservar;
2 – Área de crescimento;
Vantagens?
3
,
Desafios?
Outra abordagem seria pensarmos nos direitos que temos sobre uma
propriedade como sendo um conjunto de “pauzinhos” que seguramos com a
mão, em que cada pauzinho representa um direito a fazer algo no terreno. O
dono pode abrir mão de alguns direitos, pauzinhos portanto, associados à
propriedade, através dum documento chamado “conservation easement”.
Deduções nos impostos para os casos em que o acordo é perpétuo e com fins
de conservação exclusivamente.
Quais os encargos?
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,
espécies em vias de extinção, etc. A tutela possui critérios próprios para aceitar
ou não os acordos, sendo que os terrenos são sempre sujeitos a avaliação
antes da decisão.
Algumas vantagens:
Algumas desvantagens:
5. Gestão de mercados
A gestão de mercados deve ser assegurada por uma entidade reguladora que
tem como funções:
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,
5.2 Oferta/Procura
Em economia, a Lei da Oferta e Procura, é a lei que define a relação entre a
procura de um produto - e a quantidade que é disponível, a oferta. É possível
então descrever o comportamento dos consumidores na aquisição de bens e
serviços, em função de quantidades e preços. Quando a oferta de um
determinado produto é muito superior à procura, o preço tende a diminuir. Em
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,
períodos nos quais a procura passa é maior que a oferta, a tendência é o preço
aumentar.
Por definição:
- Oferta: Relação
elação baixo custo de produção/maior
produção/maior rentabilidade, lucro. O
fornecedor diminui os preços quando a quantidade disponível é grande e
aumenta quando esta diminui.
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,
5.3.1 Externalidades
Por definição, segundo Tietenberg, estamos perante uma externalidade sempre
que o bem estar de um agente não depende só da sua actividade mas também
de uma a actividade controlada por outro agente.
Por não ser possível impedir que quem não pretenda pagar pelo uso destes
bens/serviços o faça, o Estado cobra pela via dos impostos por forma a garantir
todos contribuem.
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,
- O Aumento da Eficiência;
- A Promoção da Equidade;
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7. Referências Bibliográficas:
CASTRO, E. “Apontamentos de Economia do Ambiente 2008/2009”, SACSJP,
Universidade de Aveiro.
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http://www.cmvm.pt/NR/exeres/AF79E64A-140E-4702-8707-
4B06E2D16A91.htm
http://government.cce.cornell.edu/doc/html/Transfer%20of%20Development%2
0Rights%20Programs.htm
http://www.knoow.net/cienceconempr/economia/concorrenciaperfeita.htm
http://landtrust.org/ProtectingLand/EasementInfo.htm
http://ohioline.osu.edu/cd-fact/1264.html
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