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A DESIGUALDADE SOCIAL E ECONÔMICA NA PANDEMIA DO CONVID-19

OS DESAFIOS DE TRABALHO

 O dia de um trabalhador normal pela manhã realizar mais um dia na


rotina de trabalho era automático, bem como voltar tarde era cansativo.
Diante do impacto gerado pela pandemia da Covid-19 houve a
necessidades de mudanças de hábitos e estilos de vida, por causa
isolamento social. .

 a pandemia em si mesma, explicita um cenário de desigualdades ao


qual as classes economicamente desfavorecidas estão expostas, no que
se refere a falta de acesso ao saneamento básico, moradia que não
permite o distanciamento social e os devidos cuidados. e encontram-se
em um contexto de extrema dificuldade e agravamento da desigualdade
social na pandemia, sem meios de prover bens básicos a suas famílias
com escassez de bens básicos, apoio psicológico, apoio econômico,
educação e amparo. A partir deste momento famílias se viram
obrigados a terem renda sem trabalho e estudo sem escola

 Muitos trabalhadores desprotegidos , portanto, continuam a trabalhar por


necessidade, deixando suas casas e se expondo ao vírus. As medidas
iniciais de contenção não impediram o vírus. Uma vez que as condições
locais oferecem um perigoso terreno fértil para a propagação do vírus,
que se torna ainda pior devido ao inconstante acesso à água e à falta de
saneamento básico. EX: as favelas.

Desemprego no Brasil aumenta com a pandemia.

 Se mesmo as grandes empresas sofreram neste cenário, as pequenas


empresas viram-se em um ambiente muito incerto, perigoso e quase
fatal. Não restam dúvidas que a pandemia trouxe a morte, não apenas
de milhares de pessoas e sim mais de 700 mil empresas,
desestruturando a vida de todos empregados afetados tanto
economicamente, como pessoalmente.
 Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística), já no 2º mês de isolamento social no Brasil, foi
constatado que mais da metade das pessoas em idade de
trabalhar estão desempregadas. o IBGE também divulgou no mês
de junho importante pesquisa referente à Pnad Covid-19, que
busca identificar os efeitos da pandemia no mercado de trabalho,
mostrando que devido à pandemia houve:
1. redução na renda do trabalhador;
2. 19 milhões de trabalhadores foram afastados do trabalho;
3. destes, 9,7 milhões ficaram sem remuneração no mês de
maio;
4. a maior concentração de pessoas sem remuneração é nas
regiões Norte e Nordeste.
 Os trabalhadores domésticos sem carteira assinada (informais)
tiveram a maior taxa de afastamento, com aproximadamente 34%;
no trabalho remoto predomina trabalhadores com nível superior,
cerca de 38%, enquanto este tipo de trabalho entre aqueles que
não possuem nenhuma instrução ou fundamental completo, não
ultrapassou 0,6%. Esse é somente um, entre os vários aspectos
existentes, que revela, comprova e reforça uma conjuntura que
tem como sua marca a desigualdade socioeconômica e um
abismo entre as classes mais abastadas financeiramente,
daquelas economicamente desprivilegiadas.  

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