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PEÇA 6 – EMBARGOS À EXECUÇÃO

O Estado Beta, após ter sofrido perdas de arrecadação decorrentes da alteração de


dispositivos constitucionais que tratam da tributação por meio de ICMS – Imposto sobre a
Circulação de Mercadorias e Serviços, instituiu, por lei por lei ordinária, uma “taxa de vendas
interestaduais”.
A referida taxa incide sobre operações de venda de mercadoria destinadas a outros Estados,
tendo como base de cálculo o preço de venda da mercadoria destinada a outros Estados e,
como contribuintes, todos os que realizam essas vendas, que deverão recolher o tributo no
momento da saída da mercadoria dos seus estabelecimentos.
Duran Ltda. não efetuou o pagamento do tributo e foi autuada pelo Fisco Estadual.
A sociedade empresária, apresentou defesa administrativa, por entender tratar-se de
exigência inconstitucional.
Após a decisão dos órgãos julgadores de primeira e de segunda instância, foi mantida a
cobrança do tributo.
Diante do não pagamento da taxa em questão, o débito foi inscrito na dívida ativa e ajuizada a
execução fiscal.
O processo executivo foi distribuído para a 4ª Vara das Execuções Fiscais da Comarca Gama/
Estado Beta.
A pessoa jurídica foi citada e, após a nomeação de bens, formalizou-se a penhora em valor
suficiente para garantia o juízo.
Dez dias após a intimação da penhora, o sócio administrador da executada o(a) procura com o
objetivo de defender-se no processo de execução, afastando a cobrança do tributo e obter o
levantamento da penhora dos bens. Elabore a medida judicial mais adequada para defender os
interesses do seu cliente.

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