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Não se conhece HC cujo objeto seja resolver sobre o ônus das custas;
Pode ser:
o Individual: Pessoa Nacional/Estrangeira, Natural/Jurídica, cujo
direito esteja à míngua de uma norma que o regulamente.
o Coletivo (lei): MP (defesa da ordem jurídica, regime democrático
ou interesses sociais ou individuais indisponíveis), Partido Político
c/ Representação no Congresso Nacional, Organização Sindical,
Entidade de Classe ou Associação Legalmente Constituída e
Funcionando há pelo menos 1 (um) ano – total ou parcial de seus
membros – (dispensada autorização especial), D.F., D.P
(promoção dos Direitos Humanos e Individuais /Coletivos dos
Necessitados).
o OBS: QUEM JULGA ? Depende da autoridade inerte: SE
Tribunais Superiores, TCU, Presidente, Câmara do Deputados ou
do Senado, Congresso Nacional ou o próprio STF: STF.
SE Órgão, entidade/Autoridade Federal: STJ (ressalvada
competência da Justiça Eleitoral).
o OBS 2: A competência para julgamento do mandado de injunção
não é exclusiva do STF, estendendo-se ao STJ, ao TSE, aos
Tribunais de Justiça e até mesmo aos juízes de 1º Grau (quando a
omissão disser respeito a normas municipais).
o Portanto, entidade de direito privado é parte passiva ilegítima em
mandado de injunção, pois esse remédio é um instrumento de
garantia de cidadania em face de órgãos/pessoas estatais.
OBS: Pode ser aplicado analogia para suprir a omissão enquanto não se
edita a norma;
NÃO CABE:
o A). Já houver a norma regulamentadora do D. Constitucional;
o B). Quando a norma regulamentadora do D. Constitucional é
Defeituosa OU se é Facultativa;
o C). Falta de regulamentação de norma de D. Infraconstitucional
(Lei);
o D). Também não cabe para discutir lacuna normativa quanto a
período anterior à edição de norma regulamentadora em vigor;
MANDADO DE SEGURANÇA: Lesão ou Ameaça = OBJETO: Proteger
direito Líquido e Certo (não há necessidade de comprovação futura; é impossível
de ser negado), quando o responsável pela ilegalidade (fora da lei) ou abuso de
poder (fora dos limites da competência/finalidade) for autoridade pública ou
agente de pessoa jurídica no exercício de atribuição do Poder Público (ou
particular no exercício de função pública).
LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e
certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável
pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa
jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;
LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:
a) partido político com representação no Congresso Nacional;
b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída
e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus
membros ou associados;
ATENÇÃO: É remédio constitucional Subsidiário (Residual): Primeiro analisa-
se se não é caso de HC ou HD. Ex: Direito de Reunião (MS).
CARACTERÍSTICAS:
Tem Custas; MAS NÃO há condenação ao ônus de Sucumbência –Adv.
STF: Não pode ser utilizado com sucedâneo recursal (faz parte de Rito
sumário especial).
Pode ser:
o Individual: Titular do direito, pessoa natural/jurídica, órgãos
públicos, universidades de bens (espólio, massa falida),
nacional/estrangeira, domiciliada no Brasil ou no exterior, e MP.
o Coletivo (Direitos coletivos e individuais homogêneos): Partido
político com representação no congresso nacional (em favor de
qualquer pessoa ou coletividade), organização sindical, entidade de
classe e associação legalmente constituída e em pleno
funcionamento há pelo menos 1 (um) ano (no interesse de seus
membros ou associados – independente de autorização). São
espécies de “Substitutos Processuais (legitimidade extraordinária)”.
Obs: Os entes da federação não podem impetrar em favor da
população.
Obs: Não cabe para Direitos Difusos.
Legitimados Passivos; Poder Público (pessoa jurídica de direito público
ou seu representante judicial) e Particulares no exercício da função pública