Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Nós acreditamos
que a melhor proteção contra o uso ilegítimo deste texto é a publicação online. Além de
preservar o conteúdo motiva-nos oferecer à sociedade o conhecimento produzido no
âmbito da universidade pública e dar publicidade ao esforço do pesquisador. Entretanto,
caso não seja do interesse do autor manter o documento online, pedimos compreensão
em relação à iniciativa e o contato pelo e-mail bibfea@usp.br para que possamos tomar
as providências cabíveis (remoção da tese ou dissertação da BDTD).
i
I O
$ 9 *0^ -YV)
e..
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE
DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUARIA
20600036285
%
✓•
/
REINALDO GUERREIRO
ORIENTADORx PROF. DR. ARMANDO CATELLI
Tasa iprv««ntâd4 à Facuidada da
Economia, Administração a •
Contabi1idada da Univarsidada da
SXo Paulo, para a obtvnçlo do
titulo da Doutor am Contabi1idada.
%
f
f (o £ 5V5*
SÃO PAULO
DEZEMBRO DE 190?
I
!
Q_ h
S) DEDICATÓRIA
=)
!
5c
LL l!
iÕE
ir I
!
AGRADECIMENTOS
Agradeço os meus pais por tudo que sempre fizeram por mim,
fisicas e monetárias.
Gestão.
assumptions:
INTRODUÇÃO p. 10
CAPITULO 1
CARACTERIZAÇAO DO PROBLEMA p. 19
CAPITULO 2
PLANEJAMENTO DA PESQUISA
4
2-1. Introdução ao emprego do método p. 27
CAPITULO 3
MENSURAÇAO E INFORMAÇÃO.
CAPITULO 4
VISÃO SISTÊMICA DA EMPRESA
CAPITULO 6
CE GESTÃO ECONOMICA
CONCLUSÃO p. 304
APENDICE 1
APENDICE 2
BIBLIOGRAFIA p. 371
INTRODUÇÃO
*
humano.
E a Contabilidade?
•L
Johnson e Kaplan iniciam o prefácio de sua obra,
empresaria 1 .
eficazes.
informações.
11
Envolve um processo de participação entre usuário e Contabilidade
fundamentais -
r
informação.
usuários.
so 1 ic i tan to .
12
0 modelo proposto está voltado para um tipo especial de
resu1tedos edequedos.
pela mesma.
13
Esse aspecto, conforme já mencionado, deve ser efetuado a
f) Noção de relevância.
diversos usuários.
14
para gestão das diversas empresas no Brasil, sendo ratificada a
a nivel mundial.
e informação
15
características produtivas das empresas, como em termos
trabalho.
subsequentes do trabalho.
16
aspectos ligados a mensuração do lucro. Neste contexto, deste
17
trabalho. No Apêndice 1 são apresentadas as constatações
NOTAS
18
CAPITULO 1
do conhecimento.
19
tem favorecido essa postura. Nesse sentido, Iudicibus menciona
contábil .
gestão.
20
Em face dessas considerações, elencamos os seguintes
informações contábeis.
operacionais da empresa.
22
fornecem as informações necessárias. sistemas de
!
informações tradicionais, simplesmente nào identificam como
23
tomada dp_riaçj A informação útil è aquela que atende às
'/
h) A informação deve ter sentido lógico para o gestor, portanto
24
os ceitos de mensuração aplicados no sistema---- o^o podem
25
planejacos e reaiizaaos das eventos não sò através Ge cedidas
diversas empresas.
NOTAS
(1) IUDICI3US, Sérgio de. T eoria da con tabi1 idade. São Paulo,
Atlas, 1980, P- 36 •
26
CAPITULO 2
PLANEJAMENTO DA PESQUISA
Romero, "o método acompanha todo saber que pretenda ir além das
sua garantia. Mas para atingir estes fins, o método tem por sua
informações gerenciais.
27
informações adequadas ao processo de tomada de decisões
coletados". (2)
b) coleta de informações.
28
nas quais eram registradas as informações referentes à nossa
investigação.
NOTAS
29
2.2. Delimitação do universo
anuais.
produtivas:
30
4) Fabricação de móveis, instalações e utensilics para
supermercados.
9) Fabricação de papel.
p 1 ástico.
automobi1istica.
31
27) Fabricação de aço.
NOTAS
32
2.3. Terminologia e conceitos básicos
terminologia". ( 1)
termos cada qual com uma definição para este estudo. Em face do
33 éé5<i5
Custeio direto
despesas.
Custo
Custo Corrgn te
data.
Custo de matéria-prima
subjetivo de atribuição.
Custo direto
atribuiçào.
Custo fixo
34
Custo histórico
transação.
medição da eficiência.
Custo variàve1
Despesa
receitas.
Econômico
atividade.
Even to econômico
35
Gestão
Gestão econômica
das atividades.
Gestor
Margem de contribuição
variáve1.
Mensuração
propriedades.
Mode1 o
concebeLC.
Receita
e no patrimônio liquido.
36
Resultado.
Sistema
Sistema de informação
Usuário ex terno
Usuário interno
NOTAS
37
CAPITULO 3
gestão econômica.
contexto.
3a
Por sistema cultural entendem-se os padrões de conduta que surgem
diferenciados.
decisão,
Os processos de transformação,
sistemas genéticos e
formais.
Dado que uma escolha deve ser feita entre mais de uma
temaca.
39
informal ou intuitivo para o formal ou analitico e muitos fatores
conhecimento associado).
tomador de decisão.
40
A combinação de objetivos, ações e estados de natureza em
Matriz de Beneficios
SI S2 S3 SN
Al Vil V12 V13 VIN
A2 V21 V22 V23 V2N
A3 V31 V32 V33 V3N
41
Na ilustração, N diferentes e únicos estaaos de
natureza.
42
afeta a decisão é se um radar da policia rodoviária será
velocidade)
de beneficios:
Estados da Natureza
Estados da Natureza
Açóes Possiveis Sem Radar (SI) Com Radar (32)
43
A grande dificuldade na maior parte das situações de
problema aumentam.
probabi1idade.
44
que o somatório das probabilidades de todos os estadas da
43
servidos em um intervalo de hora especifico em um oosto de
socorridos ao meio-dia.
0 21 .03
1 101 . 14
2 202 .28
3 216 .30
4 130 . 18
5 43 .06
6 7 .01
7 ou mais 0 .00
720 1.00
46
natureza, as probabilidades refletem a estimativa do tomador de
47
P(Sj) = Probabi1idade de ocorrancia do estada j
vista que um valor esperado è obtido para cada açào, uma base
de decisão.
demonstrada abaixo:
Estados de Natureza e
Probabi1 idades de Ocorrência
Não investir 0 0
possiveis:
48
Podemos observar que se a unidade monetária è um
de benefícios resultante è:
Estados da Natureza e
Probabilidade de Ocorrência
Não investir 0 0
49
E(não investir) = 0(.50) + 0(.50) = 0
50
Contabi1idade è a arte de registrar, classificar e sumarizar
51
condicionada à identificação dos modelos decisórios dos seus
usuários.
alternativa preferida?
52
regras para tomá-las. Esta è uma tarefa menos ambiciosa, pois não
53
empresa com r* meio ambiente. As decisões administrativas
categorias:
decisão.
decisões pode ser visto como uma sequência lógica de eventos, que
decisão.
de solução.
54
Simon demonstrou que a solução de qualquer problema de
contribuições.
55
Hampton menciona que "uma boa maneira para poder começar a
ocorre". (9)
as seguintes etapas:
1. Defina o problema.
3. Formule a 1 ternativas.
4. Pondere e decida.
de tomada de decisões.
P1ane jamen to
prob1 ema.
de solução.
56
ExeCUCqO
Con tro1e
necessário s
maximizar;
57
resultados porque os usuários estão limitados pela informação *
58
A importância da informação neste contexto é que, embora não
decisões". (12)
Anthony afirma que "è razoável esperar que uma pessoa atue de
59
de contabilidade de custos afetam o comportamento organizacional
administração". (15)
*
• i
60
r
Glautier e Underdown af irmam que “considerações
61
ferramentas são insuficientes para absorver os diversos espectros
inquietude intelectual.
62
cálculos envolvidos na solução de uni problema complexo,
futuro".(17)
empresa".(10)
63
informações financeiras. Depois, o modelo da demonstração de
modelo A P = PL.
Vendidos.
64
negócio.
diretrizes básicas:
a missão da empresa.
no momento.
65
organização-
66
FIGURA 3-1
PLANEJAMENTO OPERACIONAL
P
L
A
N E
E
J RESULTADO ECONÔMICO
A X
M
E <+> MARGEM OPERACIONAL
N E
T <+> RECEITA OPERACIONAL
O
<-> CUSTO UARlrfUEL OPERACIONAL c
E MARGEM FINANCEIRA U
s
T <+> RECEITA FINANCEIRA
R Ç
A C — > CUSTO FINANCEIRO
X
E A
G <-> CUSTO FIXO
I
C
O O
CONTROLE
significa que o plano é efetivamente uma diretriz, para as açòes
.(orçamento).
68
internamente a custo mais baixo e através do acréscimo rápido Çç
mais baixo).
69
permitindo que os diversos gestores avaliem os seus desempenhos
econômico.
70
medidas de curto prazo ("economia" na manutenção, troca ge
o planejado.
organização.
71
total, avaliar os pontos fortes e fracos e tomar as açães
necessárias.
NOTAS
1978, P- 41-48.
(6) SIMON, H.A. The new Science of manaqement decison. New York,
1974.
72
Paulo, Mc Graw Hill, 1983, p. 192.
(14) BLACK, Homer A. & EDWARDS, James Don. The manaqerial and
p. 257.
(15) BLACK, Homer A. & EDWARDS, James Don. The manaqerial and
cos t accoun tan t's hand book chaoter 5, cost as a means qí.
p. 122.
73
(19) GRAY, Jack & JGHNSTON, Kenneth S. Con taüi1idade e
p. 2.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
P- 577- 582.
74
SANVICENTE• Antonio Zoratto & FEITOSA, nigue1 Martins,
'
75
3.2. ü modelo de mensuraçào
problema de mensuraçào:
76
de uma dada decisão determinará quais objetos ou eventos deven
ser meaidos.
ocorreu.
obj etivos.
77
estimar a data que deverá vendê-lo.
os alvos.
mone tária.
78
j
quais as decisões de negócio são tomadas.
(2) .
79
desenvolvida no tópico seguinte desta seção. Para que esse
de decisões". (4)
80
e necessárias a determinada decisão* e informação econômica em
os objetos reais.
81
Portanto os números que representam um determinado atributo
as escalas que sào do mesmo tipo sào relacionadas uma com a outra
Ce 1sius è duas vezes mais quente que 6,67 graus Celsius, o que
82
atribuição, onde números são atribuidos para representar alguns
3.2 .
exemplo podemos inferir que a ÜF. 100 custa menos que a 0F. 215
quantidade de dólares.
B3
i
i
FIGURfi 3.2
i!
I
SRE íl
!
:|i
I
OF 100 í
OF 215 '
i
i i
OF 714 -I
1
:j
!
i I
I !
!
SISTEMA lí i
i
r
DE i
! i
i í < MENSURAÇAO i
L i
i
:
» ! !
:
I
I
1 i
! I SRN
:
í
* $ 22.000
I
: * 5 64.400
* $ 290.500
I
*111*
A interação entre os conjuntos SRE e 5RN è possibilitada
unidade de mensuraçào.
85
!
FIGUPA 3.3
•i
!|
::
lí
1
SRH i
DÓLABES !
I
;(
i $ 50 •;
$ 70 .!
.I | ;
$ 100 :i
i
\ ;
SISTErtA !
SRE srn
CARROS NETRQS
' DE
1,3 n
FIAT
1.5 N
FORD
2,0 M
SI i i
i
; i i
I i
: i ! i
ÍÍENSURAÇAO
i ! !
! ! SRN ;
' í
QUILOS
i
700 KG
990 KG
1000 XG
L.
I
I
j
ii
i
XXIM
E importante observar que a escala de mensuração por si
87
do carro é * 70. Esse valor pode ser definido a partir do valor
empresa.
88
um ativo em qualquer negócio particular depende não so do tempo e
contrc1 ado.
89
i
alguns casos especiais.
mensuraç ão:
Esca1 as Exemp1 os
I n terva1o T emperatura
Proporção Densidade
90
Como se observa. apenas no que diz respeito a se utilizar
contàbi1.
91
Um outro aspecto de fundamental importância, colocado por
Larson, embora pareça óbvio, è que a mensuração pressupõe alguma
92
oojetos e eventos deveríam ser medidas pela Contaoilicaae. Neste
de mensuraçào contábil.
referida obra esse autor questiona: ”0 que são essas coisas que
de gestão econômica:
numérico). v
A primeira etapa para caracterizar o sistema de mensurad^0
93
as decisões, inicialmen te, segundo a sua natureza; temos
econômicos empresar1ais.
94
produtos, cujo resultado deve ser otimizado.
No sistema a
de informação de gestão ec onômic a,
95
FIGUHfi 3.4
OS SISTSMftS HELflCIONflIS EMPÍHICOS DO SISTEMA DE
MENS UHftÇflO
;
\
i
I
í
2 I
i
* Ri 3 t
*
; R2 >! 4
í I I
R3... ! 5 i
: ! 6
í
i
I i
7 i
!
PRODUTOS 8 f
i
Pi : * !
►!
►I !
P2..
! !
: i I
i ;
I i
i
! i i
i :
L.
: :
!
!
! i
1
j
ílüDELO DE
i
I; DECISfiO i
! ;
1
i
i
I
+1 RESULIADO ECONOMCO
: í
(♦) «ARGEH OPERACIONAL
i I i
(+) RICIITA OPERACIONAL
i
I
+• (-) CUSTO UAR. OPERAC.
•I
I
it (O HARGIN FINANCEIRA
i
(f) RECEITA FINANCEIRA
í
I
(-) CUSTO FINANCEIRO
! i
97
custeio por absorção.
monetário definido.
98
significa aue somente essa escala seja utilizada no sistema. Dev
fisicas.
99
\
2ie estender sua esfera de influência e autoridade para os 11 DOS
( 15) .
Após essas considerações, a interação entre o sistema
na Figura 3.5.
100
FIGUKft 3-5
‘ *
r CZS í
RI I
I o
! : 1 *
R2
1
i ..
i
i
» !
R3... ! i i
! i
i
QUILOS
; i ! 3,5 Kg
i
i —►
i
i
1,3 Kg
* PRODUTOS i I í
i
i I
I ! !
i PI !
! : I * i i
OUTRAS-ESCA—
r. P2.. ! i!
c ; LAS FÍSICAS
i
í * 4
i ! I
5
: i
1 ■ I
L. I
éé£45
10
A quinta etapa da estruturação do sistema de mensuração,
£ a definição da base conceituai utilizada no sistema, para
especificar a escala monetária utilizada para a mensuração do
vàlor dos objetos e eventos, conforme caracterizado na terceira
etapa da estruturação do sistema de mensuração.
sistema.
102
NOTAS
103
janeiro, 1969, p. 39.
1976, p. 453.
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
104
3.3, Modelo de informação
grandes e complexas".(1)
105
abordagem para avaliar a eficiência da utilização da informação.
106
è uma tarefa muito difícil tentar medir sua utilidade.
Q valor da informação repousa em uso final, isto é, na sua
conclusão que a informação não tem valor se ela não pode pelo
minimizando a incerteza.
107
grande parte das estatisticas do Governo Americano não è
mensurável monetariamente:
108
Normalmente a informação è produzida de forma repetida. Não
emergenciais.
de quem as recebe.
109
t
injustificadamente sérios. Esses relatórios dificultam o
reconhecimento de desvios.
110
onde os picos de volume de informação são altos e previsíveis
6. A acionabi1idade da informação
poder de ação.
111
ênfase sobre o valor da informação no contexto da teoria
natureza".(4)
prob1 emas.
112
interpretação do valor que a informação contábil possui em função
cecisão“.(5)
Qual é o problema?
113
tipo de questão em uma área específica, embora limitada. Uma das
interna de retorno.
tomada de decisão?
2. Qual è o problema?
requeridas?
114
respeito aos problemas de decisão “de rotina", que são
“quando comprar".
planta da fábrica.
115
Que as decisões que devem ser executadas não são sempre óbvias,
por sua vez, provoca uma outra questão: Como pode a administração
reconhecer problemas?
116
custos e contabilidade. No modelo de informação de gestão
117
existem dúvidas sobre os efeitos da utilização das diversas
empresa".(7)
de decisão.
o seu custo.
118
apresenta o conhecido fenômeno dos rendimentos decrescentes, ou
informação s
jogar uma moeda, sem que vejamos se caiu cara ou coroa, e que
acertaremos aproximadamente
a metade das vezes, ganhamos em média
uns * 5, Por jogada,
Se Jogamos 1000 vezes, gan haremos
aproximadamente s 5000.
Dada essa situação, suponha mos agora que uma pessoa nos
ofereça vender
informação; se lhe pagamos % 3 por jogada, nos
dirá antecipadamente
se a moeda
caiu cara ou coroa. Naturalmen te
essa informação
® VâÜosa Dara
como caiu a moeda, nÓS ; sabendo antes de declarar
estamos em
cona i ções de ganhar sempre. S& a
119
pessoa que nos vende a informação é confiável, nunca nos
de resultados:
120
e, portanto, permite a tomada de melhores aecisòes.
Em seu artigo, Bertoletti, a partir da matriz Alternativas
conhecimento do mundo;
da informação.
121
medida que auxilia um processo de tomada de decisão cujo valor
destinatário aa informação.
problema pode ser diferente de acordo com seu uso. Para quem sabe
122
decisões são substancialmente maiores do que aqueles de uma
s 25 $ 10 = * 15 .
123
i
:
adicional é nulo.
124
da informação adicional será nulo.
esperado•
ou improbabilidade.
. eferenciada.
Vo 1 ume de In formação
\
123
aescreve essa realidade. Uma melhor descrição pode conduzir a uma
Se1etividade
126
(fora dos limites de controle). 0 usuário
padrões correspondertes
se concentra apenas nos itens que estão muito bem ou muito mal,
Tempo de Resposta
frequen tes s
fatura.
da empresa.
127
Man tendo-se os demais fatores constantes, um sistema de
Precisão
Confiabilidade
128
um sistema è colocar outro similar, independentemente, em
maior confiabilidade.
Genera1 idade
Flexibi1 idade
129
informação evoluem, da mesma forma que a evolução do usuário da
Custo Re 1evância
Oportunidade Exceção
Entendimento
130
Custos
Oportunidade
Correção
Re 1evância
131
significante é uma informação Que não serve para o gerenciamento
das atividades.
Excecão
desejados.
Rei atividade
restantes.
132
são numerosos os casos em que a comparação se processa com
contexto.
Entendimento
potencial.
desenvo1vido.
as necessidades do usuario."(li)
133
Devem ser objetivos, isto è* devem relatar o que realmente
ação, devem ser recebidos antes que passe o tempo para medidas
eficazes.
inerentemente complexa.
134
propósito de comparação com os custos incorridos.
135
3.3.2. Diretriz»* para cârtcttrlzação do modslo d» informação do
sistema de informação de gestão econômica
figura 3.6.
custo.
136
essa que modifica o conhecimento "a priori" que o tomador de
decisão possui.
137
T
l
I
FIGURA 3.6
!
■
MODELO TOMAM
DE < > DE
DECISffO DECXttO
;
S
| * MODELO
DE
MEHSURAÇfiO
I
Y ► INFORMA (JffO
* MODELO
* DE
INFORNAÇflO
Li
Devem existir, portanto, duas preocupardes básicas com
características planejadas.
decisão.
Va 1or Econômico
139
ao custo da geração da informação.
Oportunidade
Precisão
de mensuraçào.
Re 1evãnc1 a
Objetividade
Relatividade
140
-
A informação deve estar num contexto de comparação com outros
dados apresentados.
Exceção
definidos•
En tendimento
Acionabi1idade
even tos.
Motivação
^nr^mlioade
141
A informação ceve ser gerada por um sistema que possui alta
seja confiàve1.
- Adequação à Qrqanização
Segmentação
- Consistência e In teqração
142
hierárquicas suDordinados.
Uniformidade de Critêrios
Indicar Causas
resu1tado.
Volume
Seletividade
143
Genera1 idade
F1ex1bi1 idade
informativas.
Tempo de Resposta
144
vendas, finanças. Porém, a nivel especifico de cada evento
econômica•
resu1tados.
145
I
s
FIGURA 3.7
!
O MODELO DE INFOBMAÇfiO DO
SISTEMA DE INFORMA Qfi O DE GESTffO ECONÔMICA
'!
i!
!!
ii
II
ORÇAMENTO ! UARIAÇCES
31UÔÇÍ0 DE RESULTADO PADRflTo) REAL 1 :í
i!;!oR1 GINAL ílCORRI GI DO !lAJUSTADO I I •;| TOTAL jj INFLAÇÃO lj DE^LANO UOLUKE !| QTDE.'.!
i
1
.1
:! :í ii
iüLTADO ECONÔMICO !
! :
: I
> .MARGEM OPERACIONAL i i (
il : ! I
!l i !
<♦> RECEITA OPERAC. ! ; i I i
(-) CUSTO UAR. OPERC. : !
l I I
l !
I
) MARGEM FINANCEIRA i
i
(+> RECEITA FINANCEIRA
(-> CUSTO FINANCEIRO 1
il i! i
-t I ?
) CUSTO FIXO !! i
í1 !!
1 i i!:í • !! j. 3
il
i
i
I
!
:
!
ii
i
Li
FIGURA 3-8
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
i
ORIGINAL
I CORRIGIDO
I AJUSTADO
!
i
▼ Í T
T
f
▼
CONTROLE UARIflCOrs
INFLADO DEJPLANÔ VOLUME QUANTIDADE
ü segundo aspecto ao modelo de decisão que diz respeito à
co modelo.
figura 3.9 ,
148
FIGUPA 3.9
O MODELO DE MENSliHflÇftO DO
( PRIÇO Jí^
RECOWEC. DA
REC.PELA PROD.
4
i
L.
C CUSTO 01
OPORTUNIDADE
4
i
-x.
I TRANSFERÊMCIA I
a
4
i
SISTEMAS SISTEMA
RELACIONAIS RELACIONAL
EMPÍRICOS NUKÓUCO
as 8
PRODUTOS MENSURAçáo
as i
PI *
X X X ►I as 2
P2 X X ►I
as 3
P3... MONETÁRIA
as 4
i EM BASE A
as 5
I CONCEITOS
RECURSOS j
as &
RI X ►i as 7
i. X
1
R2... I as 8
i ECONÔMICOS !
■1
i
c c
f
c
? ?
CUSTEIO CUSTO )
CUSTO
UARIWEL PADRAO CORRENTE
NOTAS
P• 577.
150
(10) FEIJGO, Eudaido. Què es un buen sistema de in formacipn?
(12) BLACK, Homer A. & EDWARDS, James Don. The manaaerja 1 and
p. 509.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Azienda1e.
151
GGDOFREY, James T. & PRINCE, Thomas R. The accoun tinq mode1
152
CAPITULO 4
esse processo.
153
A empresa, vista como um sistema, apresenta seis elementos
fundamentais:
basicas:
Administração Geral. i
Suprimen tos. •
Industrial.;
Marketing.
Finanças • \
Relações Humanas.1'
154
físico) utilizando informações (subsistema ae informação), para
interesse social em uma empresa está relacionado com tudo o que a '
outros.
155
As empresas, como as pessoas, têm um perfil de atuação
- mercados ae atuação y
156
0 objetiva condiciona o funcionamento de um sistema; neste
açòes:
mobi1idade;
acessibilidade e mobilidade";
157
A caracterização de missão da empresa impacta e condiciona
continuidade.
ramo. Uma empresa que diz que não está no ramo de tijolos para
fabrique lápis de grafite deve dizer que sua missào passa a ser a
empresa"•í 2)
158
4.1.2. Objetivos econômicos e objetivos sociais
159
desae que obedeça às regras do jogo, ou seja, que entre
160
capitulos subsequentes deste trabalho, sào fundamentados em um
desempenha da empresa.
161
certamente diminuirão.
longo prazo.
162
NOTAS
março/1986, p.41.
163
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
164
4.2. Elementos fundamenteis do sistema empresa
Gs subsistemas sào:
Subsistema Institucional
Subsistema Fisico
Subsistema Social
Subsistema Formal
- Subsistema de Informaçàcj
- Subsistema de Gestão/
165
FIGURA 4.JL
S U BS ISTEMAS EMPRESARIA IS
AflBIEHTE EXTESHO:
- POLÍTICO
- SOCIAL
- EC0N0HIC0
- ECQLQGICO
—m *
- ti'. « « t
SISSSO
I:
!
í
i
SISTEílA DE
IMPORtlACrTO
______ 1 J
A/
i
31STEPIA
FOP.flAL
! ! i
!
i SISIEttA DE >
r
i SESThO !
I
SISTEílA 1 i SISTEílA i
SOCIAL FÍSICO
CRENÇAS E
UALORES
4.2.1. Subsistema Institucional
individuais.
rea1idade.
de Qdebrecht:
humana.
167
intercâmbio de idéias dentro e fora da Organização, em
160
razão de ser do seu negócio.
com a comuníaade.
169
quando diante da necessidade de financiar um programa
ambientais.
insta 1 ações
-•móveis e utensílios
veicu1 os
ferramen tas
obras de arte
estoques
numerário
170
informações necessárias (subsistema de informações) e •
aspectos a:
Criatividade
Objetivos individuais
- Motivação
- Liderança
- Treinamento, etc.
171
responsabilidade, entre aiversos outros aspectos.
atividades operacionais.
172
. í.
I
0 Subsistema üe Gestão é caracterizado como o processo de|
, i
0
planejamento, execução e controle.Conforme observado no tópico!
l
4.3.1, a fase de execução das atividades operacionais é o ponto
Subsistema de Informação.
NOTAS
1983, P. 17.
173
(2) CUSTODIO, Isaias. A formu1 ação da missão. politicas.
março/1986, p.39.
>
174
4.3. Avaliação de desempenho do mimtama empresa
produtos.
175
ambien tais.
forma:
etc .
176
principalmente, a luz ao custo e ao beneficio dessa avaliação.
177
sistemas de informação gerenciais desenvolvidos no passado. Eles
automatizaram-nos". (3)
- Compras \j
- Proauçâo V
- Estocagem V
Vendas
- os eventos econômicos;
econômicos.
178
objetos ae avaliação de desempenho.
- Avaliação de Resultados \
- Avaliação de Desempennos \J
Eficácia.
179
fazer as coisas. E definida pela relação entre volumes produzidos
de recursos". (4)
180
produto finai em um outro processo ae proauçào. E assumiao que e
os seguintes;
de produção.
Produção de
Semi-Acaoaaos 18 18.000 19.000 1067.
Produção de
Proauto Final 6 4.800 4.000 837.
-ficien te, porém não foi eficaz, uma vez que apenas 25% do tempo
181
foi aplicado na fabricação do produto final, quando deveria ser
f una amen ta 1 men te diz respeito aos recursos que foram efetivamente
182
NOTAS
183
CAPITULO 5
declinio ou abandono".(2)
184
resu1tado, padrOes para a avaliação da eficácia gerencial nâo
185
repensar os conceitos e procedimentos atualmente em uso pela
ambientais e operacionais.
186
(1937), relatanao que "renda bruta era o produto anual total da
ainda esperar estar tão bem no final do periodo como ela estava
no começo".(6)
187
seu balanço no começo do período contábil, com seu patrimônio
não expirados.
188
conceitos econGmicos ae lucro e capitais “0 conceito ae poder cie
termos de seu poder de compra para uma firma estar tão bem no
189
máxima que a firma pode_distribuir como dividendos e ainda
190
consumido. A receita e reconhecida normalmente no momento da
ele adota".(9^
191
dobraram de preço. Q primeiro investidor vende antes de 31 de
J\ 192
mensuração ao patrimônio e do lucro. Uma dessas interoretaçües e
uma vez que as premissas de cada qual são totalmente diferen tes.
Reabre, no entanto. uma outra questão fundamental, a nive 1 dos
193
patrimônio liquiao e os enfoques mais modernos oos oojetivos da
Esse usuário especial não estâ preocupado com custos, mas sim
com valores, não estâ interessado prioritariamente no confronto
en tre receitas realizadas com custos expirados. mas sim com o
estâ preocupado com quanto foi o seu investimento, mas sim quanto
vista des detentores de capital, o lucro serve como guia para uma
existentes.
0 investimento mais atrativo e aauele aue oferece o maior
194
Fundamentalmente todos os problemas de mensuração do
195
também continuamente feitas pelos investidores... ü objetivo oo
LUCRO CONTÁBIL
1- Maior objetividade.
Ênfase em custos.
dívíaenaos.
196
\_UCRO ECONOMICG
I- Maior subjetividade.
1iquido.
beneficios futuros.
5- Ênfase em valores.
197
de decisão de investimento.
operacionais.
econômica.
diferentes propósitos.
198
devessem caminhar para um consenso em torno de um ünico conceito
lucro econômico.
valores de entraaa:
Valores de Saida
Valores de liquidação
Valores de Entraoa
Custo historico
199
aquisitivo medio geral da moeda
foi dito, o lucro está para o capital assim como o fruto está
200
equipamentos produtivos e investimentos.
diversos ativos.
temoo•
continuidade.
para a empresa.
ele e financiado.
201
serviço diferente, dependenoo da empresa que o possui•
nivel de risco.
202
se dà: (1) a nivel do processo de transformação de
203
seguintes princípios hasirng;
204
A mensuracào do ativo deve espelhar o seu valor
do ano."(17)
205
necessária e "quanto vale o ativo". Dessa forma, custo
econotfiico" . ( 18 )
206
produção e üessa forma aumentar a sua riqueza, o
207
da materia-orima ate a produção e venda do produto
acabado, são essenciais para a operação do
negocio."(19)
propos tos.
208
conceito ae lacra econômico. não do ponto de vista teorico mas
Qòj etividade.
da teoria contapii tem sido dificultado oor duas idéias que tem
causaco muita confusão. São elas: (1) que deve existir diferentes
209
confronto de receitas e despesas e necessário por ser
a teoria do lucro.
centraaa em valores".(21)
210
No que se refere ã ênfase na mensuraoi1idade e critica a
valores".(22)
mas cualquer esforço para mensurar o lucro nessas bases deve ser
211
ardinaríamente predizer os recebimentos liquidos futuros e
escolher uma taxa de aesconto apropriada com muita objetividade.
conceituai".(23)
acabados).
212
metoaos não geram as informaçbes necessárias ao modelo Ge
traoa1ho.
MOMENTO TO
MOMENTO Ti
213
- Custos de administração e vendas: s 200
- ü que foi produzido, empora não esteja pronto para venoa, vaie
MOMENTO T2
« 2900
recebimento em 30 dias.
214
POSIÇÃO PATRIMONIAL EM TO
ATIVO PASSIVO + PL
do Equipamento: * 341
Capital: S 5.216
= = = = =: :SSSSSS
% 7.157 s 7.157
patrimonial :
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DE TO A Tl
Custos- Operacionais
Matéria-Prima: S 300
Outros: * 300
Resultado Econômico: s 73
215
POSIÇÃO PATRIMONIAL EM Ti
ATIVO PASSIVO + PL
Capital: * 5.216
;x=ss=:
* 7.358 S 7.358
patrimonia 1;
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DE TI A T2
Custos Operacionais:
Mâo-de-Obra : s 700 /
Matéria-Prima : s 318 /
Outros : S 350/
216
POSIÇÃO PATRIMONIAL EM T2
ATIVO PASSIVO + PL
DisponiveI: s O Fornecedores % O
S 5.741 S 5.741
217
en tanto, serão empreendidos e possuem valores presentes excedendo
even to.
210
4) Outro evento que deve ser observado e o reconhecimento do
venda.
219
NOTAS
220
income. The Accounting Review, julho, 1961, P- 377-8.
( 15) IUDICIBUS, Sérgio de. T eoria d a con tabi1 idade. São Paulo,
221
(19) FES5, Philip E. & FERRARA, William L. The period cost
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
222
CHAMBERS, R. Second thouqhts on continuously contemporary
129-137
97-104.
1976, p. 778-787
DRAKE, David E. The Service poten tial concept and inter period
1962.
223
GRINYER, John R. Earned economic income A theory for matching.
1983, p. 76-8.
132-143.
• 224
ZEFF, Stephen A. Replacement cost: member of the f ami1y,
1962, P- 611-25.
225
CAPITULO 6
missão.
226
FIGURA 6.X
tussti)
’1
SISTDtt INSTITUCIONAL
(CRENÇAS £ VALORES)
nooao
✓
DE
GESTÍO
SISTEMA DE.GESTÃO
SISTEÍ1A DE
GESTffQ
ECQHÍMCA
!,s,g.ss íffluã" “
SISTERA DE
PROCESSAMENTO
DE DADOS
txs
— um processo de condicionamento a partir da missão da empresa,
empresarial.
informações.
228
6.1. Modelo de gestão
dimensões da empresa.
229
Na mesma linha das exemplos acima, è possivel caracterizar
todos os sentidas;
230
A aferição se a empresa está cumprindo a sua missão ou não,
ou aperfeiçoado;
empresa.
Sistema Fjsico
Sistema Social
231
-treinamento necessário e investindo na formação dos
da folha de pagamento.
Sistema Forma1
( 1) .
232
Sistema de Informação
Sistema de Gestão
desempenhos.
233
autores, estabelecemos um elenco básico de constataçòes, que, a
constatações observadas.
variáveis ambientais.
a eficiência e a eficácia.
234
seja, como microtransformadores de recursos em produtos e
serviços•
conforme o previsto.
13. A empresa precisa saber por que o seu desempenho não está
.235
16. Os objetivos empresariais devem ser estabelecidos no tempo
estabelecidos.
planos estabelecidos.
236
setoriais•
ótica.
sistema empresarial.
recursos.
237
sentido de se constatar se o resultado obtido assegura a
desempen ho.
238
dos produtos e serviços, bem como da sua área de
responsabi1idade.
dos produtos.
38. Todo gestor deve ser responsável pelas decisões e ações que
toma e implementa.
estrutura de organização.
estabelecidos.
alternativas de ação.
239
43. A seleção de alternativas è uma etapa fundamental do processo
de tomada de decisão.
empresa.
controlá-las.
240
pagamento dos valores envolvidos, o que caracteriza o aspecto
financeiro da operação.
financeiro.
externo.
"informação’* .
gestores.
241
frequentemente abundantes — eles não são sempre suficientes e
242
USUários tendem a adotar uma postura pró-ativa na obtenção de
do Modelo de Gestão.
alternativas operacionais.
243
5. Ü planejamento deve contemplar o curto e longo prazos.
eficiência.
planos.
operacional, eficiência).
organizacionais.
244
13. A gestão deve contemplar os aspectos operacionais,
área •
objetivando a integração.
de banco de dados.
em valor de mercado.
245
A partir do Modelo de Gestão caracterizado, são
NOTA
246
6.2. Sistema da gestão
coisas mais simples, como que roupa deve usar ou onde irá passar
deve ser superior ao valor dos recursos que consome. Sob esse
aspecto as atividades realizadas pela empresa devem gerar um
247
lucros para que possa continuar operando de forma indefinida e
. 240
ama organização. Este processo relaciona-se com a operação em
informação". (2)
seus objetivos".(3)
fundamentais s
24?
seja, avalia os desempenhos reais decorrentes da execução
originalmente previstas.
correção poderá ser feita através de uma revisão dos planos e/ou
250
FIGURA 6.2
!
T
AÇffO
IHEJAOEHTO ♦ PLANOS + CONTROLE GERENCIAL
.1
i
i
i
EXECUÇnO * REALIZADO
L,
NEDIDAS CORRETIVAS -j
U!
Analisando-se as definições dos diversos autores, observa-
fragmentos conceituais.
252
- Definições relativas à Gestão Econômica.
Econômica.
alternativas operacionais;
planos;
253
que objetivam aproveitar as oportunidades e pontos fortes, evitar
interno.
254
Bio afirma "que em sintese planejar corresponde a
253
decisões inter relacionadas, antes que seja necessário agir, numa
de um resultado favorável.
independentes.
aproxime de uma "solução", mas nunca chega mesmo até ela, porque
faz com que se tenha que adotar o planejamento da maneira que ele
256
De acordo com esses autores, o planejamento deve ser
seu entendimento.
decisão prévia de o que deve ser feito, de quando deve ser feito,
como e quem vai fazer.
257
estratégicos e planos operacionais a curto prazo. Nesta estrutura
e organizado". (7)
planejamento a longo prazo pelo que ele não é do que pelo que é•
não è.
prever.
258
central na atividade econômica è que esta, por definição,
. 239
Steiner e Miner mencionam que o processo de planej amento
260
servir de base necessária para a implantação. A forma dos
planos.
261
Segundo Perel, desde que Fayol utilizou o termo
'•controle1', ao enunciar sua lista de Deveres Administrativos, tal
desempenho;
possive1.
262
A existência do controle è fundamental não sò para a
263
justas e impactem favoravelmente a atuação da empresa como um
processo de produção.
da empresa.
produtos decorrentes.
264
o resultado financeiro (receitas financeiras custos
responsabilidade e autoridade.
Inflaçào:
265
inviabi1izar totalmente a realização do* planos e exigir ações
gerenciais especificas.
previstos.
~ Volumes V
rea1izados.
“ Eficiência \/
266
6.2.3. Definições relativa* á QfitJo econômica
eficiência.
organizacionais.
267
assegurar a reposição de todos os ativos consumidos nas referidas
atividades.
exclusivos.
produtos e serviços.
financeiro da atividade.
A gestão operacional visa à avaliação física das
268
A gestão financeira visa identificar o impacto das
fruto dos
por exemplos
menos;
descontos, etc.
269
A gestão econômica: visa à avaliação do resultado obtido
270
termos econômicos e de forma integrada e "amarrada" com o
vista. 0 valor num dado momento è um sò, a diferença com que vier
sua produção terem sido adquiridos a prazo e não à vista por uma
. 271
especificos.
272
FIGURA 6.3 1
A TRIDIHENSIONALIDADE DA GESTflO
SESIíO OPERACIONAL
r
QUANTIDADES QUANTIDADES
FÍSICAS DE FÍSICAS DE
RECURSOS ♦ PROCESSO * PRODUTOS/
N SERUIÇOS N
>
ÍIENSUBAC.TÍO ECONdrtlCA E« TERNOS HONETARIQS I
i
GESTÃO ECONÜhICA
VALOR “ALOR
ECOHÚniCO DOS ECONuhlCO DOS
RECURSOS * PROCESSO * PRODUTOS/
SERVIÇOS N
n
^ JUROS ^
JUROS
\t
T
I r
CAPTAÇÃO
RECUP.SÕS E RECEBINENTOS
PAGAflEHTOS * E APLICAÇÕES
PROCESSO DE RECURSOS
N N
♦
▼
PRAZOS DE
PRAZOS DE
PAGAflEHTOS
RECEBINENTOS
UM
6.2.4. Definições rslativas ao sistema da informação da gestão
econômica
objetivando a integração.
banco de dados.
de conceitos econômicos.
valor de mercado.
274
de Gestão Econômica è o conjunto
0 Sistema de Informação
Orçamentos , Custos e
de subsistemas de Pré-Qrçamentação,
de controle.
0 sistema reflete os aspectos relacionados com o Modelo de
275
A necessidade dessa integração é enfatizada por Ackoff,
276
i
FIGUHfi 6.4
INTEGRflÇÃ O DO SISTEMA DE GESTffO PELO SISTEMA
DE INFOHMflÇftO
CONTROLE
▼ SISTErtft
! DE
PLANEJANDO TO I
I
CONTABILIDADE
Ii RELATtòlQS
GRÇARENTO
SISTERA ♦ ♦ GERENCIAIS
3ISTEHA
DE
DE
QRÇARENTO
CUSTOS
EXEOX^O
SI3TERAS
* * REALIZADO
OPERACIONAIS
i
«
i
L. J
A';fcs COP.REÜUAS
N0TA8
278
6.3. Sistema de informação
sistema" (1)
279
determinado conjunto de relações entre os objetas e seus
atributos". (4) Uma outra definição relacionada com essa, afirma
um objetivo". (6)
280
Esses sistemas interagem entre si e com o ecossistema em
se resumir ems
a) Suprimentos.
b) Industrial.
c) Marketing.
d) Finanças.
e) Relações Humanas.
f) Administração Geral.
281
componentes, necessários à operação de um sistema total, são
si.
informação);
definição de informação).
282
Assim, podemos definir um sistema de informação como um
283
Evidenremente o modelo pode ser ■facilmente adaptado aos demais
even tos das empresas industriais, tais como Transporte e
Manutenção ou mesmo aos eventos das entidades comerciais ou de
prestação de serviços.
básicas:
re1evan tes;
agilidade de processamento;
294
FIGURA ft.3
DADOS
FÍSICOS
ORÇADOS
subsistera SUBSISTERA
hLTESKATIUAS ALTERNATtUAS
OPERftCIQMAIS QRCARÉNTAÇIR) OPERACIONAIS
DE ORgtRENTO
D1SPQNIUE1S SELECIONADAS ORÇAflENTO OPERACIONAL
S N
PROCESSARENTO PROCESSARENTO
DADOS
RONETARÍOS
ORÇADOS AU
RESULTADO N
N
SU1SISTERA
DE
CUSTOS
PROCESSARENTO
SUIS1STERA
DE
C0NTAI1L1DADC
PROCESSARENTO
ill»
0 objetivo do Sistema de Custos è a obtenção do resultado
econômico realizado• Dessa forma, este sistema contempla
analiticamente todos os eventos que impactam o resultado das
diversas atividades e eventos econômicos, e que basicamente são:
- receitas externas;
- receitas internas;
“ custos e despesas;
compras;
estoques;
286
i iÜUHH o -°
ii
II
i
CMCEPffl DO SISTB1A DE PROCESSAHQÍTO DE DADOS
i
ó •3 • 3 • Int.gr.çSo do siat.ra« Ó9 informação com os demais
subsistemas
288
planejados com as informações relativas aos eventos
realizados.
289
6•3•3.2• Integração do sistema do informação com o sistema do
processamento do dados
do Sistema de Informação.
determinadas atividades.
290
0 relacionamento entre o Sistema de Informação e o Sistema
de informações.
certas.
291
0 sistema de informação não è propriedade exclusiva da
operacionais.
empresa.
292
Àa3•4* Conceito* do mimtem* d* informação d* gestão econômica
293
DEFINIÇffES - NODELO DE GESTÃO CONCEITOS - SISTDWS DE INTORNADO !
ü
1. DEVE HAVER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SISTDM DE INFORMAÇÕES SOBRE UARIAVEIS EXTERNAS I
<!
2. OS PLANOS DEVDÍ SER ESTABELECIDOS A PARTIR DE UNA SISTEMA DE PRE-ORÇANENTAÇAO i
5. O PLANEJAMENTO DEVE CONTEMPLAR O CURTO E LONGO AMPLITUDE DO ORÇAMDíTO: LONGO E CURTO PRAZO
PRAZO
i
i. OS DESEMPfNHOS DEVEM OBJniVAR TANTO A EFICÁCIA j PREÇO DE TRANSFERENCIA / MÉTODO DE CUSTEIO VARIÁVEL/ j
QUANTO A EFICIÊNCIA SISTEMA DE PADRÕES
;
7. DEVE HAVER REVISÕES E AJUSTES SEMPRE QUE* OCORRE ORÇAMENTO ORIGINAL / ORÇAMENTO CORRIGIDO / ORÇAMDíTO *
í
REM MUDANÇAS NAS VARIAREIS DO AMBIENTE EXTERNO E AJUSTADO / PADRÃO / REALIZADO
i
INTERNO QUE INVALIDEM OS PLANOS
*. DEUE HAVER UNA PREOCUPADO CON A IDENIIFICADO E UARIAÇR) TOTAL / UARlAÇffO DE INTLADo / OARIAÇSO DE
AUALIAÇBO DAS INPACTADtS DAS UARIAVEIS INTERNAS- AJUSTE DE FLANO / VARIADO DE UOLUNE / UARIAÇJfO DE
E DAS VARIÍVEIS AMBIENTAIS EFIClOCIA
1. DEVEM SER ATRIBUÍDOS AS ÍREAS CUSTOS E RECEITAS CUSTOS CONTROLíUEIS / CUSTOS NAO CONTROLÍVEIS / RE
SOBRE OS QUAIS ELAS TENHAM EFETIVO CONTROLE CEITA INTERNA / COMPETtNCIA DE PERÍODO/ UALOR "A UISTA
f LO1
DEFINICpiS - «BELO DE GESTflD CONCEITOS - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
15. 03 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS DEVIM SER O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE GESTffb ECONÔMICA DEVE
FORMAIS, E DEVEM POSSIBILITAR AS INTERFACES COM APOIAR-SE NOS SISTEMAS DE INFORMAÇõtS OPERACIONAIS
OS SISTEMAS OPERACIONAIS OBJETIVANDO A INTEGRAÇÃO (PCP, NATESIAIS/APONTAHENTOS DE NÃÕ DE OBRA, OC)
PROCESSO DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS E RECEITAS POR OR
DEM TRANSITÓRIA OU PERMANENTE
lí. 0 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DEVE SER ESTRUTURADO SOB FLANO DE CONTAS/ PLANO DE ÁREAS DE RESPONSABILIDADE/
0 CONCEITO DE BANCO DE DADOS CENTROS DE RESULTADOS/ CONTABILIDADE FORMAL E CONTA
BILIDADE GERENCIAL
17. AS INFORMAÇÕES E RELATÓRIOS DEVEM ATENDER OS CON-j «DELO DE INFORMAÇÃO COM BASE « «DELO DE DECISÃO E
CEITOS E 0 «DELO DE DECISÃO DOS USUÁRIOS «DELO DE NEMSURAÇAO
13. A HENSURAÇÃO DAS TRANSAÇÕES DEVE SER EFETUADA COmÍ VALOR DE MERCADO / RECOtfflECIHENTO DA RECEITA PELA
1
[
A UTILIZAÇÃO DE CONCEITOS ECONÔMICOS PRODUÇÃO / CUSTO DE OPORTUNIDADE / VALOR ATUAL
!
13. AOS RECURSOS, PRODUTOS/SERVIÇOS DAS DIVERSAS ATI PRECO DE TRANSFERÔKIA
VIDADES DEVEM SER ATRIBUÍDOS, RESPECT1VANIMTE, PREÇO/CUSTOS CORRENTES
CUSTOS E RECEITAS EM BASE A VALOR DE MERCADO
I
!
í
I
i
I
'
I
/io.
i
Uma vez caracterizados os conceitos que devem incorporar o
Sistema de Informação de Gestão Econômica, descrevemos o
desta obra.
mais simples.
realizadas.
serviços.
296
Amplitude do Orçamentoi horizonte de tempo contemplado
pelo orçamento.
específicos orçamentadas.
297
comportamento das variáveis do âmbito externo e, portanto, que
periodo.
o realizado.
ajustado e o padrão.
resultados.
298
arquivos Contabilidade Formal e Ajustes que contém as informações
ser as informações.
realizado.
299
Rftiultaao Finâncsiroí é O resultado total ae todas as
serviço.
oportunidade.
respectivas incorrências.
formalmente definidas.
300
Centro* d» Resultado*! são unidades de acumulação de
respectivos.
pagamento á vista.
-t
Valor Atual* è dado pela equação: Co=Ct.(l+i)
onde,
Co = Valor Atual
Ct = Montante
i = taxa de juro
t = tempo
301
NOTAS
302
operaçSes■ 2. ed. Petròpolis, Vozes, 1977, P- 193.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
303
CONCLUSÃO
304
adequadas a esse processo. G desenvolvimento de sistemas de
305
na aplicação dos conceitos de mensuração e na forma de
processamento dos dados.
econômicos.
organizacionais.
306
de gestão econômica:
necessárias;
conceitos econômicos;
econômico;
307
10- Principio da motivação das pessoas para a eficácia
empresarial: Devem ser utilizados conceitos e critérios que
sej am lógicos, racionais e imparciais e que estimule os
gestores a implementarem ações que beneficie a empresa como
um todo;
as informações adequadas;
resultado financeiro;
usuários internos.
308
depende de outros ramos do conhecimento, principalmente da
administração e de sistemas.
sociedade.
309
APENDICE i
Constatações
ofertadas ao mercado.
variáveis ambientais.
310
ambientais tendem à descontinuidade•
recursos, etc.
Constatações:
alternativas de ação.
de tomada de decisões.
empresa.
311
3. No sentido de otimizar o seu desempenho, a empresa deve buscar
a eficiência e a eficácia.
controlá-las.
estabelecidos.
sistema empresarial.
312
Definição* Deve haver contrai* das atividade*
Constatações s
conforme o previsto.
las.
estabelecidos.
Constatações:
313
2. Os objetivos empresariais devem ser estabelecidos no tempo
a eficiência
Constatações:
Constatações:
estabe1ecidos.
314
3. São inúmeros os fatores internos e externos à empresa que
estabelecidos.
planos estabelecidos.
variáveis ambientais.
Constatações:
315
suas ineficiências e o impacto econômico das mesmas no seu
desempenha.
Constatações:
ótica.
316
global, permitindo uma análise e avaliação mais lógica dos
recursos, etc.
responsabi1idade.
Constatações s
recursos, etc .
317
4. Todo o gestor deve ser responsável pelas decisòes e ações que
toma e implementa.
controlá-las.
Constatações;
toma e implementa.
• 318
seu desempenho não seja influenciado pelas ações de outros
desempenho•
estrutura de organização.
cinzentas”.
Constatações:
recursos, etc.
319
3. Todo gestor deve ser responsável pelas decisões e ações que
toma e implementa.
Constatações:
operação.
320
qualquer operação, ou sej a, operacional, econômico e
financeiro.
cada área.
Constatações:
321
2. Os gestores têm profundo interesse em conhecer as causas de
financeiro.
Constatações s
externo.
322
medição de resultados.
processamento de dados.
usuários.
Definiçaoi 0
sistema
d* informação deve ser estruturado sob o
conceito de banco
d» dado*.
Constatações;
1. A informação vem se
torn anpo
um recurso cada vez mais
323
estratégico para a sobrevivência, continuidade e
ex terno.
gestores.•
medição de resultados.
324
7. A crescente complexidade do processo de tomada de decisão e as
Constatações:
desempenho.
325
tomada de decisão.
Constatações;
recursos, etc.
326
desempenho -
Constatações:
327
I I
recursos, etc.
desempen ho.
responsabi1 idade.
328
poder aquisitivo; o valor do bem è influenciado pela condição
produtos.
329
APENDICE 2
finanças•
contábeis correspondentes.
e realizados.
• 330
Em cada evento econômico são contempladas as receitas
operações.
de venda à vista.
331
prestação de contas do gestor è sodre o quanto vale os
custa ou custou.
captação.
332
avaliação de resultados de bens e serviços gerados pelas
foram delegadas.
333
»
b
■
MODELO DO SISTEMA
EVENTO COMPRAS
Ií
í
í
!r
I
!t
:
i
It
!
<1
Z
Ui
H
cn
ca
a
a
J
cr
s
ui
O
o
X
3
J
IL
r*
o
c
e
3
c
u.
I
ir
FIÔURA Ó.8: FLUXO COHTfiBIL DO SISTEMA
I Fornecedor I |Desp. Finan. Real| |Desp. Fin, Padrío[ | Eficiência |Harqtn Financeira)
i
|X—(1) ■X X—(2) ■X X-f-X-<ó) ■X
i
X- •x—:3) iHH( I
X- <5)
x-i
(4) ;
| Ativos/Passivos 1 ; Pesp. Var. Real | •Pesp. Uar. Padrão| l Ef iciência | Hargen Total
X—(20) -XIX—(21) •X X—1
X ■X-
x4-x- (22) •X
r-<25)-X- ■X
X—(23) <2 4)—X-*-X
X—(26)
•xjx—(2">
I :<-p* x-^-x
X X
x-4-x* *—(23) ■>:—x L
!
i X-
:
■v;-:30)—
■>:
i
r =ír
i
!
; X-(23>—
i *1J» X-(3i) x4-(32)------- I
rowTQie
SIGNIFICADO DOS LANÇAMENTOS
Sendo
DFR = VF CR onde,
(4) CR = QR . PR onde,
QR = Quantidade comprada
n
(7) RFR = VF - [VF / (i + i)] onde,
337
i = Taxa padrão de custo financeiro
n * Prazo de pagamento
n
(0) RFP * VP -• [VP / (1 + i)3 onde,
n 88 Prazo de pagamento
MF = Margem financeira
(13) CP = QR . PP onde,
QR = Quantidade comprada
(14) EO = CP CR onde,
330
EO = Eficiência operacional (variação de preço)
(17) RO = QR . PT onde,
RO = Receita operacional
PT = Preço de transferência
MO = Margem operacional
RO = Receita operacional
EO = Eficiência operacional
339
(25) MT = MF + MQ onde,
MT = Margem total
MF = Margem financeira
MG * Margem operacional
MCR = Margem do CR
MT = Margem total
RCR = Resultado do CR
MCR = Margem do CR
340
I
f
I
f
!:
I
MODELO DO SISTEMA !
l
s
EUENTO ESTQCAGEM !
»*
i
!
í
l
!
;
.[
f
»
f
:
í
f
t
»
I
f
l
»
2
2
si
jc2 2 3
s «vi
pe*^
8
O"
o 5 o
9«K
O K
=«
•J
c s
«
<x u
S E
<1
/\/\/\/\/\/\/\/\/\/
3 □
a 2
<r 22 Q a
a e
53 □ 3 a
Q
a
<1 oco I
z <r
E UJ
•i H >1
xx A/WWVWV ou z 3
£
O
H C
*2
z UJ
m 2
ca
UJ
H«
< UJ o
«
z
<1
y
s
a
SI
3
52
09
UJ
Q
UJ
Q
I
£
<•
E
UJ
o
ü
2 AAAAAAAAA/ m a 3
a M o ■B
xx y
<x
cn o
'a- 2 y
<x *5. 2 4
<r — 9
z 3 5 a *" ^ a k = S- J
9 s1
*• 1 = = >ã
UJ UJ
Q
«3
o
*•
—
m > a « J
<r M
H E w
MS: (X
5 s | : = 3
<r 8 11
cn <r au w 5
2 2 3 2 2 S a s - c o
I
c
u
*• e «-» *•
a s— - » 5
m m o
s
2
<X § a c - 2 §
3 2
w
CO 2 2
Z
a
! s 9 E9 3 3
♦
m IS ^í I1 2 2 o
1
a
Q Z = 111 i 17 317
§
w
7 M T 17
1 3
4*^
SIS
j
c
u
a : : U
*
« II
<r UJ
c
UJ G
(3 xr
H
O CO
X UJ
3 (3
o
J
JJ
x UJ e *2
a
*3
wt »•
O
XX Mt
to
O
~ —> — 2«
vfl UI
<X
m ¥»
4
C J
ri
« *
<X z o ^
e E 3
o o
3
O
C
5 E :
Ll
Z
o
4 ■ '
: :
x
4 • ■ í s
9
2 2
••••<«
ÜJ u» « ^ •
2
Q . «
< -* «
K ••
C -4 m m 5- 2
z m O 3 2
X
H
CO r
(0
«A
3
2 >o *2
2 uíOVIS v» •—
s OCV-O 3 tA a<=«
2 o ot«* 4».
V»
o se —<cu
•xoo
gV o«â v*«« r ac 30
A
oit*
Xo
</*«C
(XO
«av ac ac
3
£
3
4/t
i «
Ml
V»
w
;
FIGURA 6.10: FLUXO CONTfÍBIL DO SISTEMA
! Receita | | Receita
| do CR Antenor | j Estoque de Estocaqefi í
X-d)
X* <2)
i
X-d?)----- (3)
X
X-(4) X-(5>
(6)
: Ativos/Passivos | I Desp. Uar. Real ) |Desp. Uar. PadrãoI Eficiíncia 1 H. C. do C.R* |
i
X-(7> ■X | X-(8) ■X
X-f-X------ (?) •X--X
X-d3> — I
X-d0>
' X-f-X-(tl) ---------X-*-X
---------- X
| Desp. Fixa Real 1 |Eesp. Fixa Padrrol | Eficiência | Resultado do CR |
!
------- X X—< 14)
X-Lv. ----- (12)--X
-(15) •x-*—x
(ló)
X-M-d?) •X“-X
X *j—< 19)
FOLITQt J
SIGNIFICADO DOS LANÇAMENTOS
n
(4) CFR = [(1 + i) 1] . C QRE . VAN] onde,
344
(8) DVP = Despesa variável padrão do CR
RCR = Resultado do CR
345
MCR = Margem de contribuição do CR
346
MODELO DO SISTEMA
EVENTO VENDAS
. tJt
II
•!»5
;■2
ÜS
i!S
<r
r
u i
H I
Cfl I
<fl ltU
ir
c
a liai
|
□I
y|
<x Ui
s
ux a
(3 c
H
x tn
Ui
3 O
J
IL
Ui
Ia
* i;«
- ?
z
c
s c
3
3
UJ
ia
c
z
u
H
tn
UJ
i
I
■
i
i
i
l
:
í
FIGURA 6.12s FLUXO CONTÁBIL DO SISTEMA
70X.ITQ7
SIGNIFICADO DOS LANÇAMENTOS
(1) CV = QV CP onde,
CV = Custo de venda
350
(10) EDD = DDP DDR onde,
M0 = Margem operacional
CV = Custo de venda
351
(19) RFR = VC [QV , PP] onde,
rea1izada
praticada)
n
(24) DFR = VC [VC / (1 + i)] onde,
352
n
(25) DFP = [QV . VP] C(QV • VP) / (1 + i)] onde,
QV = Quan*tidade vendida
praticada)
MF = Margem financeira
MCR = Margem do CR
Mü = Margem operacional
MF = Margem financeira
353
(32) DXP = Despesa fixa padrão
RCR = Resultado do CR
MCR = Margem do CR
354
=
MODELO DO SISTEMA
EVENTO PRODUÇflO
§
Ü!s
:;5
•!3
i !
í 1
■
<r
z
aJ
i
ti)
«I
CA
u
S !
a >c
a
j
a LU
S
Ui
c
Vr
H
C cn
x u
□ O
u. UJ
n w
Vr
* |c
E
C
Z
s c
z
5 !
u.
UJ
cr
z
ÜJ
H
cn
ui
!
I
FIGURO 6.14: FLUXO CONTfÍBIL DO SISTEMA
:
i
!
CUSTO P.EAL ! CUSTO
EFICIÊHCIA PP.OD. i
!
i ESTOQUE PP.OD. P ADR AO PP.O. i I
!
X* *:i)—>: (4)—x
<?)—X
PASSIVOS
! P.EC. FINANC. i
| IHTEP.HA I
:<■
<3)----- X X- •(6)—X
-•:?)—x
X-> X----
(11)
i! P.ECEITA. I (10) [RESULTADO
! PP.ODUÇflO I PP.ODUTO
RE SULTAD0I I
X
(13) X
!! X X (14)
ii (12) » X X
ü
3 (20)
I ESTOQUE DE | X
| PRODUTOS |
•X
!
g
(13)
■X
!l:l
fOLITQl
SIGNIFICADO DOS LANÇAMENTOS
aplicado no produto
resultado
n
(3) ECF = [(1 + i) 1] • [EMP + ECT] onde,
produto
definido como:
CM = QP . PP onde,
358
PP = Preço padrão unitário da matéria prima
definido cornos
CT * HP . TP onde,
resultado
n
(6) SCF = [(1+i) 1] . CEriP + ECT ] onde,
ou
359
sendo CM = QPU . PP
então
onde,
produto
resu1tado
ou
360
sendo CT — HPU • TP
então
onde
361
(11) VTO = VMP + VCT ♦ VCT onde,
(12) RT = QO . PT onde,
RT = Receita total
RP = Resultado do produto.
RT = Receita total
362
(20) RCR = RP CFP + VCF onde,
RP = Resultado do produto
363
MODELO DO SISTEMA
EVENTO FINANÇAS
1
1 2
iíf
!!=
jlo
::
,!*
S
<E
C
Ui
K |
UJ I
<r
ur u
o- c
o
Q
O
a u
<r tu
e
Ui o
3 tr
H
a ca
X
UJ
3 O
-I
UJ
a
in
*+ c
'fl UI
«I
<t
JJ* X
c
a u.
u.
UJ
a
<r
r r
UJ
H
cn
:
cn
I
!
t
FIGURA 6.16: FLUXO CONTflBIL DO SISTEMA
{ Aplic. Financ. | [Rec. Financ. Real[ |Rec. Fin. Padrão | | Efic. Rec. Fin. i
t W.C. Serviços [
:<■
*.i> f-X
\Z)
Casto Fm.Aplic.
T
x-4-x K4)—x-H<- •:5)—x-*-x
*-x
} (Patrm.Liguido) [ }Casto Fin. Aplic.|
! X---- ;?)
Custo FÍn.Cipt.
|CInst. Financ.) [ [Custo Financ.Real [ [Casto Fin. Padrao| [Efic. Custo Fin. |
X-<8) ■X
x—■:?) ■y x—<i0) y
Yr* ^X ■íid—x- ■x- •:i2>—x ■x
Rec.Fin.Captacao
* r.P>tnn,Líquido) [ [Rec. Fin. Captac.l
< 13) m *x
Jrs.Dif.Clientes
| (Redutora Atmo) [
1
}Rec. Fin.Recebiv.|
(14)
-:í5)
: iS)
Custo FÍn.Rèceb.
| (Patrm.Lfgmdo) j [Custo Fin.Receb. |
jX—<17)
X—(13) ■X
I
i !
P.ec.FinlExigíveis
|(Patrin.Ligmdo)} !Rec. Fin.Exigív. i
i
X-*-----:i9) —
X--1---- (20)
Jrs.Dif.Fsrnec.
iiRtdut. Passivo)[ |Custo Fin.Exigiu. |
|X—(21? ■X
; X—(22) X
XT
}AtÍVOS/?áSSlVOS I [ Desp. Vir. Real | |Sesp. Var. Padrão j | Efic. Desp. Uar.[ j ilargen do C.P.. [
i
X—(24) ■X X—(25) ■X X—(26) +.
:
X' kX—(27) i
<tX—(23) X
X-(23)------
I Xa
[ Desp. Fixa Real } [Desp. Fixa Padrão{ [Efic. Desp. Fixas| [Resultado do C.R.|
X—< 20) ■X|X—(21) •X X—(32) ■X
X-<2?)-----
X?X—(32)
I
•(*X—(34) m
xjx-<35)
fOLlTQí*
SIGNIFICADO DOS LANÇAMENTOS
n
(1) RAR * MA . [(1 + i) - 1], onde
MA = Montante aplicado
n = Prazo de aplicação
n
(2) RAP = MA . C(1 + i) 1] onde,
MA = Montante aplicado
n = Prazo de aplicação
n
(6) CAR =MD.L(i+i)-l] onde,
n = Período de tempo
n
(B) CCR = MC . C(1 + i) 1] onde,
367
MC = Montante captado
n = Periòdo de tempo
n
(9 > CCP * MC . [(1 + i) i] onde,
MC = Montante captado
n = Periodo de tempo
n
(13) RCR = MC . [(1 - i) 1] onde,
MC = Montante captado
n = Periodo de tempo
368
(16) RFR = Receita financeira dos recebiveis
n
(17) CFR « VR . [(1 + i) 1] onde,
VR = Valor a receber
n = Periodo de tempo
n
(19) RFE = VE . [(1 + i) 1] onde,
n = Periodo de tempo
369
(26) DVP = Despesa variável padrão
RCR = Resultado do CR
370
técnicas. Rio de Janeiro, Cientifica, 1980.
Labor, 1967.
1980.
372
B10, Sérgio Rodrigues. Con tribuicòes à_ formu 1 ação de um
1979.
outubro, 1961.
Economia Aziendale.
373
Measuremen t and objectivitv in
1975.
outubro, 1976.
374
COWAN, T. K. A praqamatic approach to accountinq theory.
março de 1986.
375
DRAKE, David E. The Service potential concept and inter—
1962.
outubro, 1970.
1968.
1963.
376
GIL, Antonio de Loureiro, Siçtgfn^c rjp i nfnrinacCipg
abri 1, 1962.
377
GUERREIRO, Reinaldo & SILVESTRE, William C. Modelos
1987.
III .
julho, 1963.
378
IUDI ClBUS, Sérgio de • Contribuição à teoria dos
Paulo, 1966.
Paulo, 1968.
Atlas, 1980.
Paulo, 1972.
1973.
379
LARSQN, Kermit D. Imp1ications of measurement theory on
janeiro, 1969.
abri1, 1969.
1980.
dezembro, 1974.
Atlas, 1985.
380
Atlas, 1970.
1976.
Saraiva, 1970.
301
NASCIMENTO, Diogo Toledo do. Padrões interçambiàveis entre
junho, 1983.
Odebrecht, 1983.
382
RAUN, Donald L. ftccountinq for decisions. The Accounting
Atlas, 1977.
janeiro, 1971.
383
SIMON, H. A. The new Science of manaqement decision. New
novembro, 1975.
Paulo, 1981.
384
r
.»
1978.
1970.
outubro, 1962.
yS.'
385
-
I
ã
0
9**
• :
•»
RIRUOTl-y.A i r.\;í'SP
prr>o-? fc&Lz_
Q.Jtsc^.çL^çyZfCuQ.
>»—>•••»—»«*•«»
Olíto i ~.4.$z.QJ.jl.3.L...