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TEXTOSI

NTODUTÓRI
OSAOBDSM
MENTORI
AAUM (
A)SUBMI
SSO(
A)

Dom Mar
ck
HI
STÓRI
ADOBDSM

Ost ermossadismoemasoqui smotêm inf


luênci
ahistóri
caesão“ homenagens”aos
escrit
oresMarquêsdeSadeeLeopol dVonSacher -
Masoch.Opr imeir
ofoium fi
l
ósofo
fr
ancêsquepassougr andepar
tedavidapresoeisoladodevidoàssuasobraseróti
cas,
quecont av
am hist
óriasdemulher
estortur
adasporpr azer
.JáLeopoldMasocher aum
j
ornalist
aaustr
íaco,cujaobr
amaisfamosaf al
adeum per sonagem queati
ngeo
orgasmoaoserespancadoehumi l
hadopeloamant edaesposa.

Noent anto,nem Sadenem Masochsãoospr ecur


soresdoBDSM.Nãoháum
consensosobr eaor i
gem exat
adaspráti
casBDSM, massesabequepr át
icas
semelhant esjáexi
sti
am hámuitossécul
os.DesdeaGr éci
aAnti
gaatéoKamaSut
ra
háreferênciasdesadomasoquismoedomi naçãoesubmi ssãoer
óti
cas.

Masmui tasdaspráti
casretr
atadasem r
egist
roshist
óri
cosnãosãoacei t
asnoBDSM
atual,
quesebaseiaacimadet udonasegurançaenoconsenti
ment o.Essaquestãoé
muitoimport
ante:emborapossamosnosi nspi
rar-
nosmesmosi nstr
umentosusados
natortur
amedieval,
porexempl o,par
aaspráti
casatuai
s,éi
mpor t
antelembrartodos
ostiposdetort
urascruéi
s,peri
gosasefei
tasàf or
ça–ouseja,sem consenti
ment o-
,
nãopodem serchamadasdeBDSM.

VOCÊSABEOQUEÉBDSM?
–porJar
idAr
raes

Vocêt al
veznãosaibaoqueBDSM si gnif
ica,masprovavelmentejádeveterouvi
do
fal
arsobresadomasoquismo.BDSM, naverdade,éumasi gl
aquer epr
esentavári
as
práti
caseex pr
essõeseróti
cas:BondageeDi sci
pli
na(B/D),Dominaçãoesubmi ssão
(D/s)eSadismoeMasoqui smo( S/M).Ali
ás,oBDSM agr egatodaumasubcul t
ura,
i
ncluindonãoapenasoat ofazersexoalgemadooudarel evart
apas,mast ambém
roupas,cost
umesedi nâmicasder el
aci
onament o,mesmoquenãoseencai xem
estri
tamentenascategori
asdasigla.

Sabeaquelesexocomum, queger alment


echamamosde“ papai-e-mamãe”?Em um
context
oBDSM, atodotipodepráticaouex pressãoquenãoédeal gumaf
or ma
di
versa,damosonomede“ bauni
lha”.Éclaro,oqueéconsi deradonãoconv enci
onal
dependedol ugaredaépoca.IssoquerdizerqueoBDSM i ncl
ui nãoapenasaquela
i
magem est ereotí
picadepessoascom chi cot
eser oupasesqui sitas,masabrange
umaenor medi ver
sidadedeexpressõessex uaisfet
ichi
stas.

Asubcult
uradoBDSM éextr
emament epl
ural et
odosost i
posdef ant
asi
as,prát
icase
expr
essõessãopermi
ti
das.Pormai sobscurasouespecífi
casquepossam serassuas
fant
asi
as–como, di
gamos,aatraçãosexual pormelanci
as–t enhaacert
ezadeque
háoutr
aspessoasquecomparti
l
ham doseuf eti
che.Oscolet
ivosBDSM sãoespaços
ondevocêpodesesent
irl
ivr
eparav iv
erasuasex uali
dadesem medoder epresáli
as.

BONDAGEEDI
SCI
PLI
NA?SADI
SMOEMASOQUI
SMO?

Essessãoal
gunsdosel
ement
osquecompõem oBDSM:

-BONDAGEéaar tedeamar r
arpessoas, sejapelaestéti
ca,pel
arest
ri
çãooupelo
prazereróti
co.Exi
stem mui
tastécnicaspar amuitosfinsdif
erent
esepodeserfei
to
tant
ocom cor dasquantoal
gemas, correntesougr i
lhões.Hápessoasquesent
em
tant
opr azerem est
aramarradasquepr aticam bondageem si mesmas!
-DISCI PLI
NAdi zrespeitoàt écni
cadediscipli
narouserdiscipl
inadoporumapessoa
paraosmai sdiversosf i
ns.Embor asejaconsentida,
adiscipl
inager al
mentevai al
ém
deumasi mplesrelaçãodedomi naçãoporque,pararef
orçarasmudançasde
compor tamentodesej adas,
épr ecisomanipularapessoaasert reinadaefazê-l
a
ult
rapassarospr ópriosli
mites.Emboraor eforçosej
amui tasvezesf ei
tocom tapasou
espancament os,também podeserf ei
toi
mpedi ndoapessoade, porexemplo,comero
pratofavori
toouassi sti
rtel
ev i
são.

-DOMI NAÇÃOESUBMI SSÃOsãoumadi nâmicaderelaci


onament oondeumapessoa
sesubmeteaout r
a,quetomaocont r
oledasituação.Éocasodeal guém queper mit
e
queoutrapessoaoamar r
e,humil
he,espanqueemandef azercoi
sas, porobjeti
vosque
podem serounãosersexuais.Hágentequegostam deumadomi naçãoest rit
amente
fi
nancei
ra,out
raspessoasgostaqueodomi nadorcontrol
ear oti
na,asr oupas,adiet
a.

-SADISMOéquandoumapessoasent eprazerem prov


ocardoraoutr
apessoa.Fora
doBDSM, sádicoéoadjeti
voquenormalment edamosapessoasqueconsider
amos
muit
ocruéis,comoestuprador
esouserialki
ll
er.NoBDSM, podemosusarapal
avra
sadi
sta,
paradestacarpessoasquegostam deum tipodesexosegur
oeconsentido
ondepodem causardorem seusparcei
ros.

-MASOQUI SMOéoopost odesadismoeéquandoal guém gostader eceberdor


.A
palavr
atambém t em conotaçõesdifer
ent
esforadoBDSM, geralmentesendousada
paradescreverpessoasdepr i
midas,quegost
am deseexporasi tuaçõesruinse
depoiscontam asmágoasdav i
da.NoBDSM, masoquist
aésóumapessoaquesent e
prazerem senti
rdor,prazeressequenãoénecessari
amenteer óti
co.

SABEOQUEÉBDSM?
Estaprát
icaagregav
ári
osprocedi
mentoseexpr
essões,desdeosexoalgemado,
bat
er
(nãoint
erpret
arcomovi
olênci
a),r
oupas,
cost
umesedi nâmicasder
elaci
onament
o.

SABEOQUEÉBDSM?

Antesdeseenunci aralgumasdascar at
erísticasdest aprát i
ca,ébom t ernoçãoe
colocardepar tequai squerti
posdepr econcei tosrelativament eàspessoasque
gostam depr at i
cá- la.Nãoécoi sadet aradosoudepessoasesqui sit
as!Nem sóos
homenspr ati
cam amesma!Ospr ati
cantesest udam, tr
abal ham,namor am, são
casadas, enfi
m. ..Têm umav idanor malecomum comoasua.Si mplesment e,têm
desejosef ant asiasenãosecoí bem der ealizá- l
asecol ocarem prática.
Provavelment ev ocêt ambém gost adechamar( ououv i
r)um nomef eioaopar cei
ro,ou
darour eceberumapal madanor abo,pux arunscabel os,ficamuitoex citadocom uma
l
ingeriesex y,etc...Oquenãof azdesi umapessoaesqui sitae,sepensarbem, há
mui t
ascoi sasquandopr ati
casex oquet ambém sãopr aticadasnoBDSM, mas
simplesment esãomenori nt
ensi dadeer otineiras.Al gumaspessoassent em prazerna
dorpor queháumasensaçãomai ornapele, out raspor quegost am det estarosseus
própri
osl i
mi t
es.Nãoobst ante,ocor polibertaendor finasquandoexpost oàdor ,l
ogoo
prazerpodeserat ingidopormui tos.Oquei nt eressar ealçaréqueascausassão
quasei rr
elevant esequeoquei mpor t
aéamanei r
acomov ocêser el
aci onacom os
feti
ches.Assi m sendo, fi
queháconhecerum poucoest apr áti
ca.

Assi
glasB/
D(BondageeDi
sci
pli
na)
,D/
S(Domi
naçãoeSubmi
ssão)
,S/
M(Sadi
smoe
Masoqui
smo)
-BONDAGE:éaar tedeamarrarpessoaseoatoem sipodeserporest
éti
ca,pr
azer
erót
ico,r
estr
içãoououtr
os.Ousodecor dasealgemasécomum, bem como
corr
entesougr i
l
hões.Háprat
icantesqueporsent
ir
em muit
oprazeropt
am, i
ncl
usiv
e,
porfazersozi
nhas.

-DISCI
PLINA:aquiaart
eédisci
plinarouserdisci
pli
nadocom obt
ençãodediv
ersos
obj
eti
vos.Amesmaéconsent i
da,masháumacer tamanipul
açãoparaqueoparceir
o
ul
tr
apasseosseusprópri
osli
mites.Ester
eforçovaidesdebat
eratéimpedi
rooutrode
comeroseupratofav
orit
o.

-DOMI NAÇÃOESUBMI SSÃO:osmoti


vospodem serounãosexuai
sev ãodesde
humilhar,
espancar,
amarr
ar.
..aal
guém quecontr
oleasuar
oti
na,aali
mentação,
roupas,et
c..
.Em suma,
or el
aci
onamentoimpli
caqueháumapessoaquesesubmete
aoutra.

-SADISMO:nadatem avercom oter


moqueusanoseuquot i
diano.Em BDSM f
ala-
se
depessoasquepr
ati
cam sexoseguroeconsent
idoequepodem causardoraosseus
par
ceir
os,umavezquesentem pr
azerni
ssoelheédadoavalparatal
.

-MASOQUI SMO:éocont
rár
iodoaci
ma.Aquiaspessoastêm pr
azerat
rav
ésdadore
dãoconsenti
ment
oparat
al,
pori
ssonãoj
ulguequesetrat
am depessoasinst
ávei
sou
depr
imidas.

APRENDENDOUM POUCODOBDSM

Abr
evi
ações,
pal
avr
asmai
susadaseseussi
gni
fi
cados.

Aoent r
arnessev ast omundodobdsm aspessoasdãodecar acom al gumas
abreviaçõesenãosabem oquesi gnificam.
Poressemot ivosegueal gumasabr eviaçõeseseus si gnifi
cados,porém comoj á
sabem oBDSM év astoem conheci ment o,
entãoser ánecessár i
oconsultarem outros
text
ospar aum mai orent endi mento.
DOM: éamesmacoi saqueDomi nador ;
DOMME: bom, háum t empoer aamesmacoi saquedomi nadora,porém osignif
icado
acabousendomudadapar asendoumaDomi nador aqueéadept aapr ati
cassádicas;
SUB: mesmoquesubmi sso( a);
SLAVE: éescr avoem i nglês;
AFTERCARE: cuidadopóssessão;
BD: Bondageedi scipli
na;
DS: Domi naçãoesubmi ssão;
SM: Sadi smoemasoqui smoousadomasoqui smo;
DD/ l
g: Daddydom =papai Domi nador /Litt
legir
l=pequenameni na;
MD/ lb:Mommydom =mamãeDomi nadora/Lit
tl
eboy=pequenomeni no;
Ab/dl: Adul tbaby /Di aperlov er=adul t
osbebes/amant esdaf r
alda.
Top: Praticant enaposi çãoat iva(sádi co,mestre,dominador ,t
amer )
Bottom: Praticant enaposi çãopassi v a(submisso,escrav o,br
at,pet)
Sw: Mesmoqueswi tcherqueéopr at i
cantequesent epr azertantoem estarcomot op
quant ocomobot tom;
SSC: Sane, safeandconsensual .São, seguroeconsensual ;
RACK: Risk-Awar eConsensual Kink.Per ver
sãoConsensual CientedosRi scos;
PRICK: Personal Responsi bil
ity,I
nformedConsensual Kink.PerversõesConsensuai s
(deRi scos)I nformados( baseadosna)Responsabi li
dadePessoal
SSS: São, Segur oeSensual ;
CCC: Commi tted, Compassi onate,Consensual .Compr omet ido,Compassi vo,
Consensual ;
PCRM: Prática( P)Consensual (C)com Ri scosMi nimi zados( RM) ;
RISSCK: RiskI nfor med, Saf e,Sane, Consensual Kink.Per versãoConsensual Sã, Segur
a
edeRi scoI nf or mado;
TPE: Tot al PowerEx change: Tot al tr
ocadepoder ;
PPE: Par ti
al PowerEx change: Tr ocapar cialdepoder ;
EPE: Erot i
kPowerEx change: Trocaer óti
cadepoder ;
NEEDLEPLAY: jogocom agul hasper f
urandoapel edobot tom;
BLOODPLAY: jogocom sangue;
AGEPLAY: jogoent readul tosnoqual um ouambosagem com i dadedifer
ent edaque
realment epossuem;
PETPLAY: jogoem queobot tom assumeocompor tament odeum ani mal
;
CUTTI NGPLAY: jogocom cor t
esnapel edobot tom
CBT-CockandBal lTorture-: Tor turadeBol aePauPr áti
cadet ortur
aespecíficado
submi ssomascul i
no.
WAXPLAY: jogocom v elas;
RAPEPLAY: jogodesi mul açãodeest upro;
ENEMA: At odei nserçãodel íqui dospel oânuser eto;
FIREPLAY: Bincadei racom f ogo;
FISTI NG: Prat icaqueconsi stenai nser çãodamão, punhonav aginaouanusdo
par ceiro;
FIGGI NG: Pr at i
caqueconsi stenai nserçãodeumar aizdegengi br enavaginaouanus
dopar cei ro.
GOLDENSHOWER: (chuv adour adaoupi ssing),esteéoat odeur i
narem outrapessoa;
UROFAGI A: At oem queospr aticant esbebem aur i
nadopar ceir
o;
WATERBONDAGE: Feti
cheporbondageuni docom agua;
FACE- SITTI NG: Umadasf or masdeasf i
xia,ondeoTopsent anor ostodobot tom;
TRAMPLI NG: Éof eti
cheporserpi sadopel ot opquepodet ambém serumaf ormade
asf i
xia;
SCAT( COPROFI LI A):Consi stenaex ci
taçãosexual relati
vaaocont atocom fezesdo
par ceirosex ual ;
CHUVADEPRATA: Práti
caenv olv endosuor ,sali
v a,gozoe( ou)esper ma.
TICKLI NG: Tor tur apormei odecócegas.
SAFEWORD: Pal av radesegur ança;
SAFESI GN: Gest odesegur ança;
24/ 7: Ter mout il
iz adopar adef ini rumar elaçãocom domí ni
oesubmi ssãoem t empo
i
nt egr al;

BDSM VI
CIA?

Existeum mitodequet odomundoquecomeçaapr ati


caroBDSM, nuncamai s
conseguefaz ersex obaunil
ha.Masissonãoév erdade.Omot i
v oporquet ant
as
pessoascomeçam com br incadei
rasmaisleveset endem airaument andode
i
ntensidadenãoési mplesmenteporquevici
a:namai or
iadasv ezes,éporquea
sociedaderepr i
met antoasformasdiver
sasdesef azersexo,queamai or
iadas
pessoasnãof azideiadetudooqueoBDSM of ereceesópassaaconhecer–e
consequentement e,atervontadedeexperimentar–depoi squej ácomeçoucom
práti
casmai sleves.

Ninguém éobr i
gadoapr ati
caroBDSM t odavezquef azsexo.Muitagenteprati
cao
BDSM sóespor adicamenteeconti
nuat endor el
açõesbaunilhanamaioriadasvezes.
Outrosincor
por am algunselementosfetichi
stasem suasv i
dassexuais,
masmant êm
umav idaperfei
t amentecomum em t odasasesf er
as.Algumaspessoassepar am
compl et
ament eseusdesej osBDSM dor elaci
onament oafet
ivoefazem sessõescom
outraspessoasem hor ár
ioelocal
mar cados,sem envolveroparcei
ro.Háatémesmo
gentequemantém rel
aci
onamentosdeDomi naçãoesubmissãopelaint
ernet
,sem
quejamaisseencontr
em pessoal
mente.Sãoinfi
nit
asasalt
ernat
ivaspar
aquem quer
experi
mentaroBDSM sem mudarradi
calmentesuav i
dasexual
.

DÁPRAMANTERUMAVI
DANORMALPRATI
CANDOBDSM?

Hámui topr econcei toeignor ânci anasoci edadecom r el


açãoàspr áti
casBDSM.Uma
pessoaquet enhasuav i
dasex ual r
ev eladapodet erasuai magem pessoal
extr
emament eprejudicadaeacabasof rendogr ander epresália,mui t
asv ezes,podendo
atémesmoper deroempr egopor“ justacausa” .Porcont adisso, amai oria
esmagador adospr ati
cantespr efer
eesconderosseusdesej os, f
requentement e
adotando“ apelidosf eti
chistas”sem sequerr evelaronomev erdadeiro.É, al
i
ás,uma
questãodeét i
caent reospr aticantesj amai sprej
udi carapr ivacidadedoscol egas–e
também jamai sjulgarosf etichesdosout r os,mesmoqueel esnãot eagr adem.Af i
nal,
quem sabeoqueét erospr ópr i
osdesej osdebochadospori ncompr eensãoda
soci
edade, dev ef azeromáx imopar aev it
arr epli
caressecompor tament o.Oscol et
ivos
querealizam festaseev entosBDSM cost umam sermui torigor ososnapr ot
eçãoda
pri
vacidadedosseuspar t
icipant esequasesempr epr oíbem aent radadecâmer as,e
atéfazem ent revistasalgumassemanasant espar apr eveni
raent radadepessoas
desconheci das.

Sãopoucasaspessoasqueadot am um est i
lodev i
daabertamenteBDSM.Quem faz,
geral
ment esãoosprat
icant
es24/ 7,quevi
v em umar açãodeDomi
el naçãoe
submissãoem tempointegr
al.Nessescasos, aenormequant i
dadederit
uais–como,
porexempl o,
oatodosubmi ssodesempr edizer“si
m, senhor
”ou“ si
m,senhor
a”–
acabatornandoatar
efadeesconderost atusdar el
açãomui t
odifí
cil
.

QUEM PRATI
CAOBDSM EM PERÍ
ODOI
NTEGRALNÃOCANSA?

Quem ent raem um r elacionament o24/7assim of azporespontâneav ont


ade.Os
part
icipantesconv ersam eent ram em acordosobr etodososaspect osdesse
rel
acionament o:sãoest abel
ecidosr egr
asel i
mites,aspráti
casquepodem serf eit
ase
asquenãopodem eem queex atamenteapessoadomi nadoracontrolaráav i
dada
submi ssa.Àsv ezeséumaquest ãoapenassex ualepodehav ercontroledeor gasmos
oumast ur
bação, porex emplo.Outraspessoasadot am ocontrol
eder oupas,dinheiro
ouatédaal i
ment ação.Tudodependedequant oosubmi ssoestádispost oasubmet er
edequant otempoedi sponibi
ldadeoDomi
i nadortem paradomi nar
, além dopr azerde
ambos.

Oarr anj
odessasr elações,
naverdade,nãoémui todif
erenteaquelefei
toem um
rel
acionament otradici
onal
.Quandoduaspessoassecasam, elastambém pr eci
sam
combi narquem tomacont adecasa,quem fazascompr asequem cui dadosf il
hos,
porex emplo.Adi f
erençanessecasoestánof atodequeosi ntegr
antesassumem a
posiçãodeDomi nadorousubmisso.Écomum queaspar teselaborem um contrat
o
simból i
co,especi
ficandoosdeveres,
li
mi t
esef unçõesdecadaum.

Aqualquermomentoal
gumadaspar t
espodedeci di
rquenãoquermaisvivero
rel
aci
onamentoesegui
rsuavi
da,poisnãohánadaqueoapr i
si
oneessencial
mente.
Apesardenãoteramesmafor
mal i
dade,otérminodeumar el
açãoBDSM podesert ão
dif
íci
lquant
ootérmi
nodeum casamentoer eti
raracol
eir
aéum atotãosignif
icat
ivo
quantoàdevol
uçãodeumaali
ança.

Esqueçaaidei
adequet udoésobresexo.Osprat
icant
esdeBDSM podem se
apai
xonar
,amaredemonst rarafet
ocomot odomundo.Ni
nguém ageotempoint
eir
o
comoum carrascoouescravo.Hámoment osdel
azerecar
inhoequem vi
veem um
rel
aci odeDomi
onament naçãoesubmi
ssãoai
ndafazcoisascomosairpar
ajant
arou
i
raocinema.Aúni
cacarti
lhadoBDSM éadoconsent
imentoesegur
ança;t
odasas
outr
asregr
assãocr
iadasporvocê.

BDSM,
bondage,
disci
pli
na,
masoqui
smo,
sadi
smoMui
toi
smo,
sexo

SUBMI
SSÃO
Submissãoéoatoouaçãodesesubmeteraalgooual
gumacoisa; dei
xardomi
nar
passi
vamente;
umaformadesubor
dinação,
vassal
agem ouser
vidão.

Asubmi ssãoébaseadanacondi çãodeobedeceraordensdeum superi


or,sem o
dir
eit
odet omardeci
sõesl i
vresoudeseexpressardaformaquebem entender.Um
i
ndiví
duoquev i
veem estadodesubmi ssãoéchamadodesubmi ssoeécaracter
izado
peloexcessodehumildadeeser vi
li
smo.Nor
mal mente,asubmissãoémarcadapela
espont dadedosubmi
anei ssoperanteal
gooualguém, ouseja,
umaobediência
vol
untári
a.

Asubmissãopodeserumaaçãopej
orat
iva,quandooi ndi
vduosubmi
í ssoévít
imade
humil
haçãodevi
doasuacondi
çãodeextremahumi l
dadeouservi
dão;asubmi
ssão
podesercl
assi
fi
cadacomoumadascaracteríst
icasdaescrav
idão.

Nadout
rinar
eli
giosa,
deacordocom abí
bli
asagradacr
istã,
oconcei
todesubmi
ssão
f
azref
erênci
aaot emoreobedi
ênci
aqueocr ent
edeveterperant
eDeus.

Em algumasdout r
inasrel
igi
osasecultur
aisai
ndaex i
steaideiade"submissão
feminina"
,ondeamul herdevesersubmissaàsv ont
adeseor densdohomem ( seu
marido,paiouir
mãomai svel
ho,porexemplo)paragarant
ira"fel
i
cidade"e
"est
abili
dade"deumaf amíli
a.

Asubmissãoedomi naçãot ambém sãoaçõesqueest ãoint


imamenter el
aci
onadas
com osadomasoquismo, quandoum indivi
duosesubmet eaoutrodelivree
espont
âneav ont
adeparaobedecerr egraseordensdeconot açãosexual.Namaiori
a
doscasos,ousodeum di scursoseveroeditat
ori
al éuti
li
zadodef or
mat eat
ralpel
o
Dominantesobosubmi sso,af i
m deestimul
araex cit
açãosexualentreosprat
icant
es
dosadomasoquismo.

Asubmissãodetrabal
hos,proj
etosouar
ti
goséoat odeent
regarum tr
abal
ho
ci
entí
fi
cocomof ormadeinscri
çãoparaapar
ti
cipaçãodeum event
o,congr
essoou
conf
erênci
aacadêmica,porexemplo.

submi
ssãodet
rabal
hos,
art
.

Apessoaquepr ati
caexi
bici
oni
smo, em v
ezdebuscarum encont
rosexual
,orepri
me;
acabandocom eleant
esmesmoquecomece.Aex cit
açãosexualocor
repel
a
anteci
paçãomentaldasi
tuação,sendoumasensaçãosemelhant
eàdamast urbação.

Nestepontoéimportant
edi ferenci
araexi
biçãodoexibicionismo.Oconcei
tode
exi
bição,aocontr
ári
odoex ibicioni
smoqueest ádel
imitadodef ormacri
minol
ógicae
médica,nãoimpli
caumaat itudedeconteúdosexual,umav ezqueconsi
stepur
ae
excl
usivamenteem mostraralgoem públi
co( Ri
poll
es,1982)

COI
SASDESUB:ESSÊNCI
A
Inteligênci aemoci onal ,dequesuaal maéf eita?
Dêsdodi aem quebot ei ospésnoBDSM encont roDomsquebuscam umapeçaaser
escul pi dapar aqueassi m possam t ersuaj oia,úni caef eitasobmedi dapar asuas
mãos.
Apr imei rai mpressãof oi dequeest eof í
cioer aum car goapenasdoDomi nadore
per tenci aael etodar esponsabi l
idadedent r
odessepr ocessoev olutivo.
Mesmocom poucot empodent rodacomuni dadeBDSM comecei aper ceberuma
combi naçãor ecorrent eecat astróf i
caent r
eav aidadedomi nant eeapost ura
aut odest r
ut i
v adaal masubmi ssa, nest emoment oper cebi oqual subv ertidaestava
mi nhav i
sãoeat i
tudenaconst ruçãodeumaD/ s.
Oquemai st enhoencont radoésubmi ssast ristes, carent esef rustradasecom um
sent iment ogi gantescodeCULPA, mani puladasf acilment eporsádi cosemoci onas
disfar çadosdeDOMS, af i
nal ex i
stesent iment omai sbauni lhadoquecul pa?
Tudoi ssopor quet emosum desej ot ãogr andedeser vireagr adarquequandonossa
D/ sdáer radai mpor tamost odasasr esponsabi li
dadesacer cadosi nsucessosdaD/ s
par adent rodenósmesmas.Mat emát icasi mpl es: DOM 50%+sub50%=acul panão
foi todasuacadel a!
Mesmosef ormosi nteirasai ndaser áamet adedocami nho, poisnem t udodependede
nos.Ai ndaassi m sej amoshonest as, Nadademei aspal avras, meiaspai xões,mei as
verdades, mei asubmi ssão, mei aent rega, mei acor agem, mei ocont roleem pr olde
sat i
sf az erum mei oDomi nador .Af inal par aumaD/ sdequal idadeépr ecisoter
i
nt ensi dadeepar at ant oaQUÍ MICAéf undament al oupormai orquesej aaent regae
mel horquesej aochi coteascoi sasnãov ãodur areni nguém t em cul padi sso.
Cadasubt em umaacescênci a,umassãopedr asaser em l apidas, umasmol dáv ei
s
comoobar r
oeout raspr ecisam def orjadasamar teladas, fer roef ogo.Ent ãoeut e
per gunt odoquev ocêéf eit
a?NÃOv ai serqual querDomi nadorquev ai t
erahabi l
i
dade,
i
nt eligênci aemoci onal egost oport eper sonal i
zar .
Quet al f
aci l
it
aranossav idaedonossoDOM dandoopr i
mei ropassor umoao
aut oconheci ment odamar av i
lhosapeçaquesomos?
Proponhoat odasqueacei t
emosessacul pa, fechemososol hospar asent i
re
mer gul hardent rodenósmesmas, abr açardef or maconsci ent equem somosde
VERDADE, aceitarnossosdesej ossem nem umav ergonha, nãoi mpor tandooquão
i
nf ant is,obscenos, suj osour epr ov áv eis;afinal essemundoaqui éBDSM.

PI
PA:
-Fi
couum poucogi
gant
eai
ndaest
ouapr
endendoaescr
ever
,rss

DOM MARCKMARCK:
-Muit oobr i
gado, portermer espondi
do
Eupar t
icularmenteacr editonaconst r
ução,nadaefei
toaoacaso,tudopreci
sadeuma
base,deum al icerce,nãosev iveobdsm achandoqueumasubmi ssasejaum pedaço
decarneexpost anapr ateleir
aesperandoserconsumida
Aqui,oquemai stemos, sãopessoasquenãoseconheceasipr óprioeque
encontraram nobdsm odi rei
todecolocarumacintaem punhopr
adi zerquesão
Dominador es,masnav erdadesãot ão,quant
opessoasusandoobdsm comof et
iche,
(eumandoev ocêobedece)
Nav erdadeumamul heréumadádi vadeDeusoqualocr i
adorlheconcedeuodireit
o
deprocriação,amament ação,etc.etambém deserf or
te,t
ãofort
equeel asecolocaa
provaesesubmet e
Massesubmet ernãosignif
icaqueel asejai
nfer
ior
,naver
dadeelatem amesma
i
gualdadeomesmosent i
doamesmai nt
enção
Em um domi nadoreapenasaf erramentadelaparaqueel
ajoguecom asuapr ópri
a
naturezaeconcei t
o.
Um domi nadornãoéni nguém sem t erasubmissaparasecompletarevi
seversaisso
funci
onadent r
odeumaconexãoent reelesf
ormandoachamadaD/ s.

DOM MARCKMARCK:
-Sent
iment
osdenós

Quandomeder esteucor
poparasaci
arnossospr
azer
eset
ermosenv
olv
idost
odasas
nossasi
ntençõesem um desej
o

Quandopel
anoi
tev
aga,
vej
opel
ovéuquecobr
eseucor
ponasent
rel
i
nhasdoseu
bust
o

Si
ntocomosemeucor
poar
desseem f
ogoedesej
osporv
ont
adedet
i

Quandoem mi
nhament
eosent
idodot
eupr
azerqueenv
olv
emeporcompl
etoe
r
eali
zase

Quandonanoi
tedensademagi
aemi
stér
iodanossaf
ant
asi
asemal
i
cias

Eumeembr
iagodet
i,bebodogost
oepr
ovodat
uacar
ne

Quemecompl
eta,
fazmedemachoef
erozport
odoseupr
azer

Éassim portodai
ntensi
dadedepr
azereal
egr
iaquenost
ornamosapenasum sóem
di
vindade,amoreprazer.
Texto
Dom Mar ckMarck

PI
PA:
-DaouD/
s?Sãot
ant
ost
ermosf
icoum poucoconf
usaasv
ezes

DOM MARCKMARCK:
-D/sdominaçãoesubmi ssão
Sãoarel
açãoentreum Dom eumasub
Quandovocêtem seudono.

DI
FERENTESTI
POSDESUBMI
SSÃO:

Mui
tasv
ezesf
al easubmi
amossobr ssãodeumaf
ormagener
ali
zadaeacabamos
esquecendoqueex i
stem vári
asvert
entesdent
rodasubmi ssão.Al
gumaspessoas
engl
obam vári
ascaracter
ísti
cas,out
rasgostam apenasdeum aspect
o,masvamos
fal
arsuperf
ici
almentedosv ári
ostposdesubmi
i ssãoqueexistem.

Bottom -Entende-seporbottom apessoaqueépassi vaàspráti


cas,embor amui tas
vezesospapéi sdebot tom esubmisso/ aseencont rem.Obot tom nãoé
necessariamenteum submi ssoe,difer
ent edosubmi sso,obottom tem um controle
muitomai orsobresuascenas, nuncaent regandoreal menteocont r
oleaoTop.A
rel
açãof uncionamai scomoumapar ceriamút ua.Écomoseum chef edecoz inha
fal
assepar aoboleiro:“Euqueroquev ocêf açaum bol odechocol at
e”.Ok: porser
subordi
nadoaochef e,obolei
ronãof arábol odeoutrosaboranãoserdechocol ate.
Masusar át odasuacr i
ati
vi
dadepar afazerobol o,sem queochef edit
et odosos
passosapassos.

Submissas/os-Digamosqueessessej am apr i
meirapatentedentr
odeumar el
ação
D/s.Vocêsesubmet easeuMest reeabr emãoporl ongosperíodosdet empo.
Entr
etantovocêtem suasopiniões,escolhaseliv
re-
arbí
tri
opar atomá-las.Nesset i
po
desubmi ssãoénormal queex i
staum tipodebalançoent eoDomi
r nanteeosubmi sso.
Embor aocontr
oleestejanamãodoDomi nant
e,osli
mitessãodesenhadospel o
submisso.Sexogeralmenteégr andepar t
edesset i
poder el
ação,masnão
necessar
iamenteobrigatór
io.Embor apeladescri
çãopareçaquenão, masesset ipode
submissãoébem intenso,eaúni cacoisaquedi f
ereentrearelaçãoàescr avi
dãoéo
poderqueosubmi ssot em dedizeratéondesepodei r.

Submi ssas/osnacama-Éasubmi ssãoqueocorreapenasent re4par edes.Édent


ro
doquar to(oucar ro,
oubanhei r
o,et
c.)queat r
ocadepoderacont eceeénel equea
trocaf ica.Essetipodesubmi ssãoéquasesempr esexual,
equandoacont eceé
compl eta.Entr
etanto,quandoaspor tasseabrem a(o)subretornaaoseupapel
cotidiano.
Diferent edobot t
om quepossuicont role,
essetpodesubmi
i ssa(o)entrega-se
totalment eaopoderdoDomi nant
e, masapenasnol ocaldainti
mi dadeem si .

Subspsi cológi
cos-Esseatodesubmi ssãoacontecenament edosubmi sso,
forado
contatof í
sico-
sexual
.Dent
rodament edela(e)exist
eumanecessi dadedeser ender
aoDomi nanteeoat odesubmissãoéum ev ent
opsicológico.Hojeem diaestá
acontecendodeal gunscasai
sadept osdoBDSM que, devidoàdistânci
aouà
i
mpossi bili
dadedeum encontr
opr esencial,
costumam t eresseti
podepr áti
caat r
avés
dotelefoneei nter
net.

Escravas/
os-Comoescr av a(o)ocontrol
eécedi docompl etament e.Mast enhaem
ment equeéumaescol hada( o)escrava(o)enãoalgoqueel a(e)foi obri
gadaaf azer
.
Umaescr ava(o)ger almenteest ái
nseri
daem umar elação24/ 7(24hor asdi ári
as
duranteos7di assemanai s).Elas(es)podem tr
abalhareest udar,masquando
chegam em casanãohádi sti
nçãodeum di anormal paraum di aBDSM: apessoaé
sempr eum(a)escr ava(o)desdeodi aquedecidiupori sso.Numaanal ogia,seri
acomo
osemi nar
istaquesai pel
amanhãpar acursarafaculdadedeFi l
osofia:quandoel e
ret
ornaaosemi nári
opar aalmoçar,imediatamenteeleest ásujei
toat odasasnor mas
eregraseclesi
ást i
cas. Comoescr ava(o),osexoaindaébem r ealev ivo.Entretanto,
nãoésempr eoobj et
ivo.Comoescr av
a( o)avidageral
menteémaisintensaem
ter
mosdedor ,
humi l
haçãoepr azer
.Algoasel embrardeéque,comoescr av
a(o),
vocênãodev eobedeceraoDomi nanteem casodequebr aranorma,
decausardanoa
outrapessoaouquesej acontraseusvaloresmorai
s.Seumadessascoi sasacont
ecer
,
entãoele/ anãoéum Domi
el nant
edev erdade.Nessasocasi
ões,amelhorcoisaéa(o)
escrava(o)“cairf
ora”!

Pets(animaisdeEst i
mação)-Nem sempr e“ animaldeestimação”f oicl
assif
icado
comoum t ipodesubmi ssãoeai ndaécont r
oversaem algunscírculos.Um pettende
maispar aoladoescr avocom umadi f
erença: sexonãopr ecisaestarenvol
vido.Em
muitoscasosnãoest á.Sev ocêset ornouum ( a)petéparaabr i
rmãodev ocêmesma
(o)eobedecer.Opanodef undoé: vocêsent eprazercom ocont roleenãocom
bri
ncadeirasexual.Podehav erbrincadeiras, masébem r aronesset podesubmi
i ssão.
Essetipoéum dosmai sperigosos,hajav istaquev ocêpodeseper dermentalmente,
poisraramentev ocêtem pensament ospr óprios.
 Em tese,vocêat épodediscuti
rcom
seuDomi nante;entr
etantoel esempr eteráaúl t
imapalavra.

Ent
retant
asout
ras,essessãoalgunsdospr
incipai
sti
posdesubmi
ssão,
lembr
ando
quecadati
poaquidescri
topossuisuasr
amifi
cações.

Nosl
ivr
osdoJohnNor
man,
sev
eri
fi
caaexi
stênci
adev
ári
ost
iposdeKaj
i
rae
(
escr
avas)
.

BOND-MAIND-Umaescravadonor
tedeGor,
nasci
daem Tor
val
dsl
and.
Essaescr
avat
em um t
emperament
omaisfor
te,
em ger
al,
edemonstr
am suas
vont
adescom mai
sfr
equênci
a.

COINGI RLS-Escr
avasenv
iadasparaasr
uas,
com umacai
xi
nhapendur
adano
pescoço.
El
assãousadassex ual
menteem tr
ocademoedasquel
evam aseusMast
ers.

DISPLAYSGIRLS-Sãoescr
avasext
remament
ebelas.
Sãoexpost
as,par
aquesuabelezar
efl
it
aopoderdeseusMast
ers.

FI
RSTGIRLS-Escr
avasquerecebem af
unçãodecui
dareensi
narasout
rasescr
avas,
maisnov
asoumenosex per
ient
es.

HOUSESLAVES-Escr
avasdest
inadaspr
inci
pal
ment
easer
virseuMast
erem casa.

LUCKYGI
RL-Umaespéci
edemascot
e,l
evadanasv
iagenspar
ausodocapi
tão,
em
ger
al.

PLEASURESLAVE-Escr
avadest
inadapr
inci
pal
ment
epar
ausosexual
.

SCRIBESSLAVE-Escr
avasquefazem apart
ebur
ocr
áti
ca,
poi
ssãopoucasas
escr
avasquesabem l
ereescr
everem Gor.

TAVERNSLAVES-Gar
otasqueser
vem nast
aver
nas.
Ser
vem at
odos,
incl
usi
vesexual
ment
e,seor
denado.

BRAT-écomoumamasoqui staéum bot tom, masnãoseenquadr anaquest ãode


submi sso,elepodeest arsubmi ssoaoTopnaquel emoment o,massubmi ssodef at
o
nãoé, eleset ornasubmi ssoat éopont oquel heconv ém mant er-
senoj ogo.
Esset extodizmui t
osobr eserBRAT.
BRAT’ stem per sonalidadef or t
epornat ureza, sãodomi nantesnav i
da, not r
abalhoena
relação.
Masnoseuí nti
moel aqueral guém queat i
redoseupr umo.
UmaBRATnãoquerdesaf iarpar aganhar , odesej odel aéumadomi naçãopsi cológi
ca.
Nãoquerdomi narseuDom, umaBRATpr ocuradesaf i
á-l
o.
Elat em quesaberqueel eser ácapazdedomar
Elat em quesent irqueel ev ai ganharasuasubmi ssão.
Elaqueracabardej oelhos, simpl esment enãoquerquesej asimpl es.
Acompr eensãodequeasubmi ssãor ealment eéoqueel aquerdar ,masnãoéapenas
algoquev ocêdádebom gr adoel iv
rement eani nguém, éalgoqueel adáapessoaque
mer eceessepr esent e,eaquel equemer eceseupr esenteéaquel equet ambém
ent endeeapr eciaseuj ogoeent usiasmo. ..
Av er dadeéqueépr ecisoum homem r ealment edomi nantepar aaceitareassumi ro
cont role
Elaquer ersentiressedomí nioej untossuper arem osdesej os.
Elaquerpr ovocarat équeseusar gument ossej am sobr epujados.
Apenasl embr e-se,éum j ogoenãoexi stev encedor ,
éum j ogopar atest arseuslimit
es,
seusdesej osesuaent rega.
Umasubmi ssaBRATai ndaésubmi ssa, apenast êm umal i
nguagem di ferentede
submi ssãodeal gunse, precisam deum Dom di spostoaj ogar.
Um Dom cer tosaber áoqueel epr ecisaf az erecomol idarcom ela.
Mast enhacui dadocom oquedesej a,por queel epoder iaaprenderal idarcom aBRAT
mel hordoqueel apoder ialidarcom el amesma.

ESCRAVAOUSUBMI
SSA?
           
           
                    
    
        
               Sempre
queini
cioumaconv ersacom algumapessoapr ati
cant
edeSM, per
gunto: Vocêé
"
escrav
aousubmi ssa?"Namai ori
adasv ezesapessoasesur pr
eendecom aper gunt
a
emef azout r
apergunta:Exi
" stediferença?"

Tal
vezvocêmesmoest ej
aagoraseper
guntandoseexisteessadi
fer
ença,
eeudi
go:
Si
m, exi
ste!Easdi
fer
ençassãobast
ant
esignif
icat
ivas.

Antesdeapresent
arasdif
erenças,
quer
odeixarbast
antecl
aroquetant
oodesejode
serSubmissa,ouEscr
ava,devepar
trdapessoasubmi
i ssaouescr
ava,nadapodeser
i
mpost o:
"BDSM sem amorécr i
me!"

Umaescravaéaquelaqueentr
egat odasuavidaaoseuDono, vi
veparaservi-
lo.
Quandosetornaescr
avo,umapessoaj ánãotem mai
svont adeprópr
ia,
set orna
obj
etodeseuDono.Ot er
moescr av
ov em mesmodaescr avidãoqueconhecemos,
ondeosescravossãocomerci
ali
zados,eviv
em nassenzalas(porfav
or,i
nterpret
em
i
ssocom osdiasdehoj e).Umaescr av
anãot em valoralgum nocoraçãodeseuDono,
nãopassamesmodeum obj eto,compradopar aservi
r,apenasisso.Aperdadev ida
própr
iadeumaEscr avaét ãointensa,queapar t
irdomoment oem queumaEscr ava
assumeestaposição,perdeinclusiv
eodi r
eit
odenãoquer ermaisserv
ir.I
ssomesmo,
umaescravanãopoder ánuncasenegaraser v
irseuDono.Ger almenteescrav
asnão
podem nem f
alar
,poisissoév istocomoumaof ensapar aseusDonos.Cal ma,nãose
assust
em com essadescr i
ção, muit
aspessoasv ivem i
sso, nãoj
ulguem!

Poroutrolado,umasubmi ssaéoobj etodemai orvalornav idadeum Dom.Uma


r açãocom umasubmi
el ssadev eserconqui stada,nestecaso, asubmi ssãoéfrut
ode
respei
to,amor ,buscaporpr oteção,eadmi raçãoi ntegr .Submi
al ssastem li
mites,
e
podem imporest esaoseuDom.Nem sempr eumasubmi ssaf aztudooqueseuDom
manda, masSEMPREf azomel horparaele.Assi m comoasescr avas,
éescolhade
umasubmi ssaservirseuDono, maselaof azporr espeitá-l
o, porsenti
rprazerem
agradá-l
o,nãoporobr igação.Eumasubmi ssapodeaqual quermoment onegara
submissão, pornãoest arsati
sfeiacom seuDono.
t

Um bom ex odesubmi
empl ssa/escr
ava,masessanãoconqui
stadaesi
mimpost
a,
est
ánolivr
oAcidadedosol-KhaledHossei
ni.

AI
MPORTÂNCI
ADO:SI
M SENHOR

Um relacionament oBDSM émui t


odi f
erentedeum baunil
haem mui tascoisas.
Umadel asestár el
acionadaàquest ãodopoder .
Nor elacionament oBDSM, asubmi ssacolocaopoderdar el
açãonasmãosdo
Domi nador .Éelequecont r
olaar elação,eleéafigur
adomi nante.
Nasmãosdel eestãoàv idadel a,
asv ontades(queagorasãoasdel e),
osr ecei
os
enfi
m, quem comandaéel e,eleapossui .
Issonãosi gni
fi
caqueel eváabusardessepoderouquenãopossahav ernegociação.
Diantedeum i mpasse,oDomi nadoriráouv rsuasubmi
i ssa,seusar gument osetc.Mas
nof i
nal ,
éel equet omaadeci são.Apal avrafi
nalédele.Àsubmi ssa,cabeaceitar.

Nãoporacaso,
umadaspr i
mei r
asfrasesqueumasubmi ssadeveaprenderé“
SIM,
SENHOR”.
QuandooDominadordásuapalavrafinal
,asubmissarespondeapenascom “SI
M,
SENHOR”.
Umasubmissadeverdadenãocontest aapósouv
iradecisãofi doseuDonosobr
nal e
oassunt
oem quest
ão.Elarespondesimplesmente“SI
M, SENHOR” .

Seaindaassim di
scor
dardadecisão,ai
ndalhecabeumaal ternat
iva:
elapodeentregar
acolei
ra.
Em umar el
açãoD/sesseéodireitosupremodasubmi ssa.Elapodeentregaracolei
ra
aqualquermoment o(
esairdorelaci
onament o)seconsiderarqueadecisãotomada
odomi
pel nadoréequi
vocadaoui nacei
tável
.

Porém i
ssonãof amenossubmi
azdel ssa.Aocont
rár
io:
most
raqueel
aent
endeseu
papelerespei
taodomi
nador
.
I
nspi
r Cr
ação: ôni
casdoMest
reSade

Umadaspioresbar
rei
r arem umasubi
asasequebr nici
ant
eéoquesi
toda
cumpl
i
cidade.

Durant
earelaçãoBDSM, muit ezesumasubest
asdasv avendadaecom seu
corpot
otal
ment edisponí
vel
parasert oDOM.Noent
ocadoeusadopel anto,
a
Almanem sempr eestá.

Aalmaéodesej odoDOM, ocorpoqualquerbauni


l
hapodeoferecer
.Porest
e
moti
vo,nãomepr eocupocom bel
ezaexteri
or,
massi adasub,
m com aEssênci
muit
oembor anãosejaum hi
pócri
taquedizqueBelezanãoéimportant
e,mas
cont
rar
iandoVini
ciusdeMoraes,AALMAÉESSENCI AL.

ASUBMI
SSÃO.
..

Um jogodeent r
ega, permi ssões, per daseganhos!Masequandochegaaof i
m?
Quandochegamosaof im deum cont r
at o...Oquef az er?Quer umot omar ?
Of i
m deum cont ratonuncaest ánospl anosdasub, poi soapego, ocomodi smo, a
confiançaeat émesmooamorpel oseuSenhor ,édol or oso.Di ant edeum f i
m de
contrato,asubr ecebeseuúl timocast igo, ament ef unci onaami l
,ai nqui etudenoser ,
j
unt ocom um mi stodef alsal i
berdadeéumaeuf or i
adescabi da. ..QuandooDom é
perfeit
o,asubt em aconsci ênciadof i
m et em pl anospar aof ut uro!Elaest arámai s
madur a,renov adaemai ssegur a!Embor amai sfragi li
zadael ev ement edesor ientada!
Asbal adasnãot em mai ssabor ,poi saf altadaapr ov açãodeum Dom, adei xacom a
sensaçãode. .
."ser áqueeuposso? ".Quandoal guém seapr oxi ma, aaquel ebl oqueio
ment aldenãopoderser elacionarcom out rohomem, àsv ezesav ozdoant goSenhor
i
ecoaem suament edi zendo. .."Vocêémi nha! "Tef azar repi arev ocêl ogot entaapagar
i
ssoeabr eum sor r i
sof orçadopar aaquel enov oserasuaf rent e.Dent rodasub, auma
esperançadequeanoi tesej anomí nimoagr adáv el.Aposumascant adaseel ogios, se
dáum r elacionament obauni lha,sem gr aça, fal t
andoal go, of ogoeot emper ocer to.O
sexoési mpl esment ef r
ust rante!Est áacost umadaaserdomi nada, amadadeuma
formadi ferente,serl evadaaol i
mi te,aoext remo.Apr endeuasermani puladaat éseu
corponãor eagirmai senof i
nal ganhaum bom esat i
sf at óri
o" f azeramor "Opobr e
rapaznãot em cul pa, éum si mpl esbauni lhasem t emper oal gum.Porv ocêt ersido
ensinadaasermul her,par asat i
sfazerum homem chei odedesej osecr i
at i
vidade,v ocê
acabaf rustradaer estri
taaal gumaspr áticassex uai ssi mpl es.Anoi tef oi um fiasco,
terminainsat i
sfeitaeai ndadesor ientada, or apazseapai x ona, poi sdur ant eoat o,você
esquecequeest áem umat ransacomum ef azal gumascoi sasqueapr endeu,
deixandoonov ohomem l ouco, nuncahav i
av istoousent i
doaqui lo!
Comoex pli
caraomeni nooquev ocêgost a?Comomol daresser apazaserseu
domi nador ?Mui tot r
abal ho, muitasdi f
iculdade.I ssot ef azdesi st ir
, t
ef azsef echar .É
seuúni copensament oé...Nenhum homem naf acedat er r
a, vai meent endert ãobem
comoum Dom ent enderia!Eascor ti
nasoBDSM sef echam aof inal doespet áculo...E
permaneceassi m, um audi t
ór i
ov az i
o,um pal coempoei r adoeum ecosem f im dent ro
daal ma!At éumanov apeçaserescr it
a, dirigidaporum nov oDomi nadore
pr
otagoni
z asubencant
adapel ador
aquev
ocêset
ornou!

-Rel
at odeumasubaof
osedesabaf im deum cont
rat
odeci
ncoanos!

SOMOSSUBMI
SSASSI
M,MASTEMOSODI
REI
TODENEGAR:

FOTOSEI
NFORMAÇÕESPESSOAI
S,ÁUDI
OSEVÍ
DEOS.

NÃOCHEGUENOSDANDOORDENS,
NÃOVAMOSOBEDECER.
SOMOSAPENASDEUM DONO,
NÃONOSCHAMEDEPUTAOUCADELA, NOS
RESPEI
TE.
NÃOFALEBAI
XARI
AS.

SEQUERSERCHAMADODESENHOR,
SEJADI
GNO,
FAÇAPORMERECER,
NÃOEXI
JA
I
SSO.

SOMOSSUBMISSASEESCOLHEMOSAQUEM VAMOSSERVI
R,NÃOSERVI
MOSA 
QUALQUERUM.

SOMOSSUBMI
SSASNÃOBURRAS;
)

DOMI
NAÇÃO.

ADomi
naçãoesubmi
ssãosãopr
áti
cas l
i
gadasaouni
ver
soBDSM.

Também conheci docomoD/ s,éaf or


madesedenomi narumarelaçãodesigual
estabel
eci
daentreduaspessoas, ondetodoopoderédadoaodomi nanteecabea
partesubmissaobedecerporli
vreeespont âneavontade.Real
i
zandot ar
efase
obedecendoaor densquepodem ounãot erconotaçãosexual
.Adomi naçãopodeser

sicaoument al
.

ARELAÇÂO.
Dentrodarel
açãodedominação,osadi
smoeomasoqui smopodem exi
sti
r,nãosendo
necessar
iamenteosi
ngr
edientespr
inci
pai
sdar
elação.

Namai orpart
edasv ezes,háumarelaçãodeafei
ção,baseadanopr
azerdesedoar
pelosubmisso(a)enodecomandarpel o(a)Dominant
e,sendomuit
ocomum que
essarel
açãosejamei oconfusanoi
níci
o,maséi mport
antequeosubmissoat
endao
Dominadorsempr e.

Nar el
açãodedomi naçãoohomem échamado  deDOM easmulheresDOMMES.As
submissassãochamadasdeSub.Al ém dessesapel
i
dossãocomunsdominador
esse
autodenominar
em com tít
ulosdenobr
eza,t scomoSi
ai r
,Lor
de,Rai
nha,ouporMest
re,
Senhor,Dono(a)entr
eoutras.

Osi
ndi

duossubmi
ssost
ambém podem seaut
odenomi
nardev
ári
asf
ormasdesde
asmaishumidescomoser
l vo(a)
,escr
avo(
a),
cadel
a,v
erme,
atéasmai
svul
gar
espar
a
osquegost
am deserhumi
l
hados.

DOMI
NAÇÃOPSI
COLÓGI
CA
Ent
retodasaspráti
casdoBDSM, umadasmai scomplexas,sedut
oraseef eti
vas,éa
DominaçãoPsi
cológica.Independedeapar ênci
aoubeleza,éalgointer
iorqueemana
desi
.Éopoderdeper suasão,verbal
izaçãoeseduçãonaspal avr
as.NoUni verso
BDSM, est
ahabil
i
dadeéi mpresci
ndívelparaoprocessodedomi naçãodoDomi nador
muit
ossonham tê-l
a.Algunsat éconseguem esuassubmi ssasconsequent emente
sãoapegadas,
incondicional
ment e.

Oconheci mentoteóricodeal gumasci ênciassociaiscomopsi cologi


a,antr
opol ogi
a,
fi
losofiaeneurol
ogia,ajudamui toaent enderament eeocompor tamentohumano
podendousarem pr osnaDomi naçãoPsi col
ógicaem umar elaçãoD/ s.Mascomo
todateoriasótem dev aliaesucessoquandosepr áti
ca,nãov ápensandoque
Domi naçãoPsicol
ógicaésoment elerouserf ormadoem algumadasci ências.É
preci
soal ém deentender ,terhabi l
i
dade,queacr edi
toquev em dedent rodecadaum
emanando, comohav i
af alado.“ Serum Domi nadorem excelêncianaDomi nação
Psicológi
catodosouamai ori
adi zem ser.Masnem t odosaent endem profundamente.
Écomoset odossoubessem pi ntar,masnem t odossãoAr t
istas”

Adomi naçãopsi cológi


caéaal gemai nvi
sívelnumar el
açãodot i
poD/ s.Umapal avr
a,
um olhar,oumesmo, osi l
ênci
o,setornam sinai
sv i
vosdopoderdoDomi nador.Nãohá
dist
ânciaquesei nter
ponhaaest epoder.Apr esençadoDomi nadorsecr i
stal
i
zaa
part
irdasi mpleslembr ançadosom desuav oz.Torna-
se,assi
m, um eloqueacor r
enta
sem correntesepr ende,sem gri
lhões.

Masex i
steoutroladobem discuti
doeabor dado:Oníveldeentregapret
endidopelos
Dominadoreseapr opostadeent egadassubmi
r ssas.Em algunscasos,pode-se
observ
arqueai ntensi
dadedaent regadeum ultr
apassaaexpect ati
vadesejadapelo
outr
o.Adomi naçãopsicológicapodeviraserumaar madil
hapar aambos, namedida
em queosensodeequi l
í
br i
osejamuitodif
ícil
dealcançar.

Asubmi ssapodeassumi rumaposiçãodedependênci amui tointensaelongedo


pretendidopeloDomi nador.Mesmoem seconsi derandoque, aspessoasenv olvi
das
sejam adultaseresponsáv ei
sporsimesmas, em termosemoci onai
s,al
gumassão
mai svulnerávei
s,ouainda,maisfr
agil
izadasdoqueout ras.Assim comot odo
rel
acionament oquandoacabat razconsequências, nãot ãoagr adávei
s,nãoédi f
erent
e
em umar el
açãoD/ s,al
ém desermai sintensoem al gunscasoscomoumar elação
24/7, éprecisomuitocuidadonoencer r
ament odeum r elaci
onament oassim.

Um acompanhament opsi
cológicodoDomi nadorseforocasodel
etert
ir
adoacolei
ra
desuasubmi ssaéindispensávelem minhaopini
ão,paraquenãohaj
adanos
emocionaisoumor aisàsubmi ssa.
Exist
em váriastécnicaseformasdesedomi narumapessoa.CadaDominant
etem o
seumét odopr ópri
oe/ ouesti
loparaconduziral
guém, adqui
ri
doat
rav
ésdeestudose
experi
ências.
ParaqueaDomi naçãoPsi col
ógi
caacont eçaéf undament al
queambosseconheçam
pl
enamente.Éprecisoentender,
compr eendereper cebernoseucomportamento,
seus
pensamentos,
suasr eaçõesem todasequai squersituaçõescomodealegr
ia,
impacto,
tr
ist
eza,
eufori
a,medo, sustoeprazerépr i
mor di
alparaquem domina.

Ost ipos,t
écnicasouf ormasdi fer
entesdedomi naçãovari
am entreDomi nadoresedo
conheci mentodecadaum.Submi ssasigualmentesãocomor i
scasdezebr asou
digitai
s,ondenãohási milar
idade.Portantoaf ormadedomi nardependerádamanei ra
deserdecadasubmi ssa( o).AsrelaçõesD/ sconsist
em em conheciment o,confi
ança
eent regaquant oàaplicaçãodast écnicas,podem sermodifi
cadasdent rodapr ópri
a
relaçãoouper íodospost eri
ores,t
udodepender ádoesti
muloedar espostadecada.

Al
gumast
eor
iasqueabor
dam aDomi
naçãoPsi
col
ógi
capel
ossegui
ntesaspect
os:

CONDI GNO-I mpõeconsequênci


adesagradáv
el oudol
orosapelanãosuj
eição.Obt
ém
asujeiçãodeoutrapart
epelapot
encial
capacidadedelheimporumaconsequência
considerav
elmentedesagr
adáveloudol
orosapelanãosujei
çãoéopoderger adopel
a
recompensanegat i
vaadvi
ndadoatonãoconformeaoesper ado.

COMPENSATÓRI O-Podercompensatóri
oaocontr
ári
odoanter
iorobtém asuj
eiçãoa
part
irdeumarecompensapositi
vaaoatoconf
ormeoesper
ado.Ar ecompensaéa
for
mamai scomum deexpressãodessepoder
.

CONDICIONADO–Tr ei
no,adest
ramento,persuasão,
educação,compromisso
vol
untár
io,
conseguesubmeteràpessoaàv ontadealhei
a,ousej
a,doDomi nante.
Ealgumasfor
masdedomi naçãouti
lzadasporDomi
i nantespodem serapl
icadas
atr
avésda:

-Conduçãodospensament osesent iment os-i nduz i


ra( o)submi ssa( o)a
pensaredesej aroqueoDomi nantequeredesej a.
-Afetivdade-domi
i nantequeseut ili
z adeex pressõesquet angem amor ,
paixão...Asuj ei
çãov em at r
av ésdai dei adeest reitament odelaços, deuni ão.
-Insti
gandoaSex ualidade–i nci taral ibidodapessoadomi nada.
-Depr eciaçãoeHumi lhação-Cast igoscor porais, insultosoudi famaçõesor ais
comor ebai x
ament omor al,interiorização, diminui ção, crít
icassimpl ese
contínuassegui dodopr opósi tode“ cor r
igir”oudet ornarobot tom uma
“pessoamel hor”.
-Estímul oposi t
ivodoego-el ogi andoat os, pensament os,compor tament os.
Aospoucosapessoacr i
adependênci adesset i
podeest i
mulo
-Carisma-oex traor dinário,reconheci ment odaper sonal i
dadepossui dorade
poder essobr enatur aisouaomenos, ex trasquot idianosenãoacessí veisa
qualquerpessoa.St at ussoci al dent r
odeumacl asse.Rev elações,rev erênci
a
peloher ói.
-InduçãoCompor tament aledePost ura-f emi nil
idade, masculinidade,
espelhandoaum model opr é-concebi doouj áexi stent e.Adquirir
compor tament oadequado.
-Neol i
nguí sti
ca-conduzaobt erv i
sãoposi t
ivasobr esi mesma, instiga
capaci
dadesdeação.

DOMI
NAÇÃOPSI
COLÓGI
CA

At
équepont
oseusef
eit
ospodem sernegat
ivos?

Determinadai ni
ciante, si
mpat izant
eoucur i
osaar espei
todal i
tur
giaBDSM, i
ngr essa
gruposdi spostaat omarconheci mentos.Osperfi
sv ari
am,assim comoaf aixaet ár
ia.
Tem aquel asquepossuem t endênciaàsubmissão, asqueestãocuriosase
necessitam deum mel horentendimentodecausa, asqueingressam porcur iosi
dade,
oupor queouv ir
am f alar,ouporqueumaami gaésubmi ssaeel aseinteressouem
conhecerar espeito, asindecisas,quenecessi
tavam deum empur r
ãoeasque, ao
tomarconheci ment o, senti
ram queaquelaopçãodev iv
enciarosdesejos,lhesat rai
ue
decidi
uassumi ressapost ura.

Um dosperfi
smai scomunséascasadas, quevivem anosdeum rel
acionamentoque
com otempoesfrioupelosmaisvar
iadosmot i
vos,equesecretamenteoudev i
doao
descasodomar i
do,ali
mentam odesejodesubmi ssão,poi
ssempreosent i
ram ea
uni
ãocolocoubarrei
rasnodesejodev i
venci
arcom todasasf or
çasepossibil
i
dades.
Essassetornam oalvomaisfáci
ldoelementoquei nti
tul
aessepost:
adomi nação
psi
cológi
ca.

Issopor que,umapar celaconsider


ávelvaiseenv ol
verouem det erminadomoment o,
fizercontatocom alguém, quetantopodeserum Domi nadorsério,comoum
apr ovei
tador.I
nfel
i
zment eessesegundoéomai sprov
áv el
.
Oqueacont ece?Essapessoacomeçaapr eencherum espaçonav idadessaspessoas.
Faz -sepresent
e,éat enci
oso,aconselha,conversa,éamigo.Issoér uim?Defor
ma
alguma, dependedai ntençãodecadaum.

Lentamentevaiseformandocer t
acumpl i
cidade.Apessoav ai setornandoíntima,
próxima,aospoucosdesper t
adesejosei nteresses, ecomeçaent ãoasecr iaruma
dependênciadapresençadessaf i
gura.Um el ov aisef ormandoesef ort
alecendoe
essapersonali
dadetorna-secadavezmai simpor tanteparaal guém queconv i
vecom
carênci
a,soli
dão,descasodoparceiro.
..Aospoucossuapr esençaconsol idou-sede
umaf orma,queapessoaf i
cadesconfortávelesesent emal ,simplesment eno
moment oem queaquel eoutronãosurgenoshor ári
oshabi tuais.Ficouentão
estabel
ecidaumadomi naçãopsi
cológica.Eseusr esultadosmui tasv ezespodem não
serbons.

Issopor queboaspar tesdossupost osDom’ s,sãointeresseir


os, aproveit
ador es,car
as
casadosdi spostosapul arcercaet r
airasesposas.Eaosent ir
em queest ãol i
dando
com al guém car enteei nsatisfei
tacom suar elaçãooucom umai ni
ciantesem
exper i
ênci as,tr
atadeusardessesar t
if
íciospar aproveitopróprio.Eosef eitosnãosão
positivos.Por queem det ermi nadotempo, af i
chaacabacai ndo,eosupost oDom
cheiodeboasi ntenções, começaadei xartr
anspar ecersuasv erdadei r
asmot i
vações,
suaí ndol e.Eseucont rolesobr eessapessoaét amanho, queelasecegaav erdadei
ros
absur dospr opostosporel es,comoseex porem f otosev ídeosínt i
mos, fi
candodepoi s,
reféns, quandoessapessoanãoacei tafindarar el
açãoqueexi steent r
eeles.
Paraset i
veri
deiadessesefei
tos,muit
asconti
nuam dependentesdapresençadessa
pessoa,mesmor econhecendoseuspontosnegati
vosesendoal ert
adasporpessoas
maisv i
vi
dasdouni ver
sosado.Nãoseconv encem dapersonal
i
dadequest i
onávele
repl
etadeintençõesduvi
dosas,cont
inuam l
evandoadianteum rel
aci
onamentof adado
aofracasso.

Qualapiorconsequênci
a?Exist
em casosdepessoasqueent r
am em depressãoeat é
necessit
am deacompanhament opsi
quiát
ri
co.Por queafichacedooutardecai por
completo.Essesuj
eit
ovaisimplesmentel
helargar,sumiroutermi
narsem mai ores
expl
icações,depoi
sdeterbagunçadoseupsicológico.

EsseéoladoobscurodoBDSM.Por tantocadav ezmaischamoaat ençãopar


aa
í
ndoledecert
asfigur
asquev i
vem nessemei o.Fi
quem esper
tascom quem se
envol
vem.Essaspessoasnãot êm i
ntegridadeouéticamoral
.Vocêssãodispensáv
eis
parael
es.Al
guém ínt
egroétransparentecom oquebuscanessemei oedesdeo
pri
ncí
piodei
xaclarosuasi
ntenções.

Comosepr ecaver
?Nãoexi steumasoluçãoefici
ent
e.Omel horquesepossafazer,e
mantercontat
ocom pessoasquev ocêsintaquepossuem éti
ca.Dívi
dasuasdúvidas,
conver
se,seaconselhe,apr
esent
eospont osquelheincomodam, peçasuaopi
nião.É
umadaspoucassol uçõesparaevi
tarum estágiopi
or.Nossaint
egri
dade,umavez
perdi
da,nãoserecuperafáci
l.

DOMINADORES
Ver
dadei
roseFal
sos

AUTORI TÁRIOS
MuitosDomi nadoresnãosabem adi ferençaentreserum Dominant
eeserapenasum
autori
tári
o.Umapessoaaut or i
tár
iaachaquet udoresume-seem est
arnocomando,
sendoger almenteinsuportáv ei
s,gri
tam esãot i
râni
cas,exer
cendoseupoderdefor
ma
opressiv
a.Sãoi njustosesev erosnot reinamentodaspessoasaoseuredor.Seu
control
eéger al
ment eexer
ci docom ameaçasdepuni çõesfísi
casesem nenhuma
consideraçãoporout rossenãoasi mesmo.

DOMI NADORES
Um Domi nadorexercecont rol
edeumaf or
mamai ssutil
,exer
cendosuai nfluênci
ae
pensandomenosem ameaçasepuni çõesf í
sicas,cui
dandodaspessoasàsuav ol
ta.
Podem seraut ori
tár
iosepoder osos, mastem ex tr
emor espei
topelosout r
os.Um
Domi nadoramaecui dadeseusubmi sso.
Submi ssãoéum pr esentelivr
ement edadoeadomi naçãoéumar etr
ibuiçãocheiade
amoraessepr esente.Osubmi ssorespondeaoDomi nadorseeledemonst raqueo
submi ssoédi gnoder espei
to.
Submi ssãoéoesf orçoem agr adar,nãoot emordapuni ção.Paraconquistaro
coraçãodeum submi ssopr i
mei rodeve-
seconqui staraconfi
ançadele,atravésda
honra,credibi
lidadeegent il
ezadoDomi nador.
Um Domi nadorusuf r
ui detodasasv antagensdadaspel oseupoderesabe
compar t
ilhar,com pr azer,oquedecor redisso.Vocêdev econt rol
ar -seant esdepoder
exercerocont r
olesobr eout r
os.
Vocêent endeadi ferençaent r
esensaçãoedoreadi stânciaent r
eor i
ent açãoef or ça.
Quandoasaf ewor déusadav ocêr apidament edei xaospapéi spar at ráset orna-seum
parceiroqueapoi aecui da.
Vocêsabequepuni çãoeoqueocor redur anteumasessãosãocoi sasdi f
erent ese
nuncal ev antasuamãoest andocom r aiva.Vocêmost raaosubmi ssoqueémel hor
seguirorient açõesequeseuconheci ment omer eceat enção.Api orpuni çãopar aum
submi ssopr ovém dodespr az erdoDomi nante.
Vocêent endeosper i
gosdeuma“ play ”eauxiliaquandoodesconf ortoapar ece.O
corpoeament esãof rágeisev ocêécui dadosopar anãocausar -
lhesdano.Vocêusa
assensaçõespar aampl iarasf r
ont eir
asdopr azer .Vocêpodeconduzi rseusubmi sso
anov asdi mensõesdopr az eremol daressenov ol i
mi tenof ogodest emoment o.
Vocêsabequeacomuni caçãoéoaspect omai simpor tantedeum r elacionament o.
Vocêsempr eouv e.
Vocêdev econheceocor poeament edeseusubmi ssoel utararduament epor
entenderaal madel e.Vocêt em paci ência.Sabendoqueaconf iançacr escet ambém
cresceráapr oximi dadedar elação.Vocêécor ajosoosuf i
cientepar aacei taraj uda,
tem ament eaber taosuf i
cientepar aapr endercoi sasnov aseésábi oosuf i
ci entepara
saberquehásempr emai spar aapr ender .
Suasf errament assãosuament e, carne,espírito,almaeamor ,com umapequena
ajudadof logger ,paddle,cane, cordas, al
gemasev endas.
Origi
nár i
odoRei noUni do, Mst erJamesper t
enceuàcenal ondr i
naporal gunsanos.
Agora, encont ra-sebaseadoem CapeTown.Especi alistaem f loggi ng, canning,
bondage, velasedomi naçãopsi col ógica.

VAMOSFALARDE:Mest
re/Dom

Exi
steumaenor
medi
fer
ençaent
reum Mest
reeum Dom.

Mestr
eest madoDom em gr
áaci audeconhecimentossendoassi
m par
aser
consi
der
adoum Mest
reenecessár
ioqueel
et enha100%deconhecimentodebdsm
el
eest madeum Dom apenasnoconheci
áaci ment o.

Dom éapenasoDominadorquet
em umaquant
idadedeconheci
ment
osem quesej
a
os100%igualaoMest
re.

EoMest
requeporhi
erar
qui
aser
i ordeum Dom.
aoment

Emui t
ocomum nosmei osdoBDSM supostoDom’susarot
er mode(Mestre)masé
um grandeequí
vocopoiséatéraromasnãoimpossív
eldevocêacharum Mest
re
ent
ãoel esusam esset
ít
uloi
ndevi
damentenosenti
dodeatr
airumasubdenomi nando
seterum óti
mogr audeconheci
mento.

Quandov
ocêl
ernoper
fi
l(Mest
re)desconf
iei
medi
atament
e.

PRO-
DOM /PRO-
DOMME:
Dominador(
Videaci
ma)quef azsessõesdeBDSM em caráterpr
ofi
ssi
onalmediant
e
pagamentodetr
ibut
oem dinhei
rooupresent
es,podendoounãoenvolv
erpenet
ração,
i
ssodependendodanegoci
açãoprevi
aocorri
daentr
easpartes.

Também caracter
iza ar
tesãos que produzem equi
pament
os,acessór
ios,r
oupas,
real
i
zam ev
entosedãowor kshopsepalestr
aspagas.

COMOI
DENTI
FICARFALSOSDOM’
S?

Vãoaqui algumasdi casquef aci litam ident ifi


carosapr ov eitador est rav est idosde
Domi nador es.Nopr imei rocont ato, jáchegam per gunt andoseasubt em Dono.Sea
respost af ornegat i
va, ficam seof erecendopar aser em Donos.Seai ni
ci ant er ecusa,
fi
cam abor r eci dosouaut or itárioser ompem cont ato.Dom’ ssér iosj amai sseof erecem.
Elesconqui stam asubmi ssão.Nãor espei tam apossedeout roSenhor .Asassedi am e
suger em at équel arguem acol eirapar af icarcom el es.Cost umam pedi rv ídeosou
fotosí ntimas, par adepoi sasut il
izar em par achant agearasi nici ant es.Nãocai am
nessa.Cost umam sermal educados, gr ossosear rogant es.Chegam exi gi ndooci tado
l
ogoaci ma, pedem par aabr irwebcam ouf alarnocel ular .Ouexi gem cont at ospel o
What sapp, issosem mal terconheci dodi rei toapessoa.Sãoi medi atistas.Mal
conhecem asub, j
ápr opõem negoci açãoouf i
cam pr essi onandopar aseencont r
ar em.
Sãot olosdecar teiraassi nada.Chi ngam ai niciantedet odot ipodepal av rões, como
cadel a, vadi a, issosem hav ermot ivoal gum.Sãof amososporsempr edecl amar :"v ocê
nãoéumasubmi ssav er dadei ra", quandoel asenegaacederaoqueel esex i
gem.
Tratam apessoacomosef ossepossedel es, issosem t er est abel eci dosequer
qual quer  tipoder elação.Conv er sam, ej áquer em daror dens, exi gi resuf ocar .Alguns
apelam par aor omant ismo.Conv er sam pormei ahor a, jásedi zem apai xonados, quea
submi ssaéamul herdav idadel es, quenuncaconhecer am umapessoacom as
mesmasqual i
dades, queét udooquesempr epr ocur aram et c. ..Ouapel am par aa
declamaçãodepoemas, f rasesdoces, ecoi sasdot ipo.Mui tosadqui rem o
conheci ment omí nimoar espei todouni ver soBDSM, depoi sf icam pagandodesuper -
domi nador es.Masquandoquest ionadosar espei t
odedet ermi nadaspr áticasousobr e
aliturgia, seenr ol am t odo, nãodãoumaex pli
caçãol ógica, oquej áent regaar espei to
doquer eal ment esão.Quer em umaamant esubmi ssa.Ját rat ei dissonum postaqui .
Mui tosv eem aouni ver soBDSM em buscadeumaamant eapi ment ada.Fazem da
quest ãosex ual ,opont ocent ral dar elação.Quandoasconv er sassel i
mi tam af alar
soment edesex o,fiquecer ta, nãopassadeum apr ov eitadorent regandooour o.Nunca
priorizam ouf alam ar espei t
odanegoci ação.Esepr opõem, com nomáxi mouma
semanaaencer raedi zem queasubest ápr ont apar aserencol eirada.Recusam- sea
passarcont at ospessoai s, ousepassam, ex i
gem hor áriosdet er mi nadospar amant er
cont ato.Sãooscasadosquenãot em cor agem deseassumi rem.Ouquandose
assumem, jáenv olveram asubmi ssaem t odoum j ogopsi col ógi codoqual elanãose
l
ivrará.Depoi s, aguent em asconsequênci as.Nãosãot ranspar ent esnoquequer em
realment e.Af irmam porex empl o, nãoquer erumai rmãnar elação, massem o
conheci ment odesuaposse, negoci acom out ra,equandomenosseesper a, elaj á
surgenahi st ória.Quer em i mporsuav ont ade, quesuaposseacei tepr át icasasquai s
nãosesent epr ont a.Nãot em oz elonem cui dado, nãor espei taasaf ewor d, mui to
menosai nt egr idadef ísica  epsi col ógica.Fazem mauusodadomi naçãopsi col ógi ca,
paramant erasubt otal
ment esobseuspés.Equandosecansam del a,aabandona,
deixandoent regueàpr ópri
asor te.Quandoest ãonegoci ando,ex i
gem máx imaat enção,
queasuapossí velpossetenhat otaldisponibi
li
dadepar aeles,nãor espeit
am of ato
delatrabalhar,tervi
dapessoal ouf ami l
iar.Per
seguem t antoquear elaçãopassaaser
sufocante.Eseasubmi ssaforcasada, nãodemonst ram respeitopeloseuest adocivi
l,
agridem ocompanhei rodamesma, com pal av
rõesex i
ngament os.Algunst êm o
péssimohábi todequer ermostraroór gãosexual apósalgunsmi nutosdecont ato.
Out r
ossãof amososporsuger i
rem sessõesav ul
saspar atestarasqual i
dadesda
possívelsubmi ssa,assim saberãoseel aéaptapar adepoispr opornegoci ação.Isso
nãoex iste.Fiquecertadequeéamer adesculpapar aabusardev ocêedepoi sjogar
fora.Algunsposam deMent or
esedepoi spassam aagi rcomosef ossem donosda
ment orada.Chegam at éasuger ir"cursosdesubmi ssão".Maiortrambicagem que
existedent r
odoBDSM.Em det ermi nadot empof areium postmai sdetalhadoa
respeit
odosment ores

NEGOCI
AÇÃO

Exi
stem mui
tasdúv
idasarespeit
odaf asedenegoci
ação,
pormai
squeex
ist
am t
ext
os
emai st
ext
os.Vamosprocurarescl
arecermel
hor.

QUALAFI
NALI
DADE?

Anegociaçãoéum per
íododemútuaaval
i
ação,ondeo(a)Dom(me)eo(
a)subse
conhecer
ãodetal
hadamenteeest
abel
ecerãocomoseráarel
ação.

COMOSEI
NICI
A?

Ébom  ficaratentoàsegui ntequestão.Muitosapr oveitador esconhecem al guém


agor a.Daqui a20mi nutos,depoi sdeumaconv ersatrivial
, j
ápr opõem negoci ar.Nãoé
assimt ãosi mpl es.Compar eafasedenegoci açãoaum namor o.Pr i
mei ro,conheçaa
pessoaem quest ão.Vejaseant esdetudo,bateaquí mica, seexi stem afinidades, se 
demonst rasersér ia,sesentequeel atransmiteasegur ançaeamat uridadee
conheci ment osuf i
cientespar aumapossí velefuturar elaçãoD/ s.Sepossui rt udoi sso
eexi sti
roi nter
esseem comum, entãoessapessoav ai l
hesuger irnegoci ar.Enãoi r
á
suger i
rdei medi ato.Um (a)pr at
icanteséri
o(a)v aiavaliarpossi bil
idadescomo
distância,regulari
dadepar aencont ros,di
sponibil
idadedeambos, etc.Umav ez
l
ev antadasessasquest ões,ehav endoum consenso, passam anegoci ar
.At ropelar
todaessaav aliaçãoej áirsuger i
ndoanegoci ação, sãof alhasquedi videm opr at
icante
sério,doopor t
unista.Àsv ez esselevam semanasat éseent rarem negoci ação.

QUALADURACÃO?

Esseéout r
odet al
hequeentr
egaosopor t
uni
stas.Osquemal conhecem esugerem,e
porinexper
iênci
aapessoaaceitatendeaencurt
aranegoci
açãopar aoquantoantes.
Algunsini
ciam malseaval
iam ecom umasemanaj áencer
ram epartem par
ao
encolei
ramento.Nãoexi
steum prazoesti
pul
adoparaseutérmino.Algumaslevam
meses.Oquei
mportaéquesejabem conduz
idaeaoseuf
inal
,todosospont
os
t
enham si
docl
arament
edefi
nidos.

OQUESEDI
SCUTEDURANTEESSEPERI
ODO?

Comoj ádito,éum moment odeav al


iaçãomútua.Tantoo( a)Dom( me)avali
aa
pessoaquel hei nteressacomoo( a)subtambém av al
i
aessapessoa.Nessaf asese
estabel
ecem t odasasr egrasdarelação:comportament o,devereseobri
gaçõesde
ambos, asprát i
casquef arãopartedar el
ação,
osl i
mitesaser em r
espei
tados,
safewords,etc.Mai st arde,umav ezfi
ndada,sefordoi nteressedeambos, se"assi
na
um contrat
o",dei xandocl arotudooquef oiest
abeleci
donest eperí
odo.

NESSEPERÍ
ODO,
APARTESUBMI
SSAJÁÉPOSSE?

Ébom f i
carat entaaisso.Vocêest
ánegociandoumapossí velcoleir
a.Dever
espei
to,
cuidadoeat ençãoàpessoaqueest ánegociando.Masnãoper t
enceaindaaessa
pessoa,por t
antonãoéobr i
gadaaseguirordensilógi
caseabsur dasesesujei
tara
abusos, comoex ibici
onismodefotosínt
imaseout r
osdetalhes.Um (a)Dom(me)sér
io
al
iás,nuncapedei sso.Nomoment oem queessapessoacomeçarademonst rar
autori
tarismoex acerbado,l
embrequeaindaest ãoavali
ando-seev endoas
possibil
i
dades.Nãosesuj ei
teaabusos.

SEANEGOCI
AÇÃOFORI
NSATI
SFATÓRI
A,COMOPROCEDER?

Vocêtem tot
aldir
eitoeautonomi
adenãoprossegui
reencer
rar
.Sejacl
ara,apr
esent
e
osmot i
vosdesuai nsat
isf
açãoecol
oqueum pontofi
nal
.Lembr
e-sequemesmona
rel
açãojáestabel
ecida,
opoderéseu.Nomoment oquevocêdi
z:"não"
,ter
minao
poderdo(a)Dom( me).

QUAI
SOSPRI
NCI
PAI
SPONTOSASEREM OBSERVADOS?

Avali
epri
ncipal
ment eapersonal i
dade.Vej
aseapessoapossui r
ealmenteocarát
ere
asquali
dadesquebusca.Ei ssoév ál
idoparaambos.Dei
xebem claroospontosque
apreci
apri
ncipalmenteaspr áti
cas.Conversem mui
todet
alhadamentearespei
toda
questãodasirmãsdecolei
r a.Issoéex t
remamenteimport
antenessafase.Obser
vem
bem ocompor tamentoedisponi bi
li
dadedeambos.

OQUEÉINCOMUM EDEMONSTRAQUEAPESSOANÃOPOSSUISERI
EDADE,

NESSAFASE?

Sugeri
rsessõesavulsas.Senesseperí
odoapessoasuger iri
sso,
alegandoquefaz
part
edesuaav al
iaçãocomosubmi ssa,nãocaianessa.Trata-
sedeoportuni
smopuro.
Sessõessóocorrem apósoencoleir
amento.Amenosquenãoaj anegociaçãoem
andamentoesejadoi nter
essedeambosr eal
i
zarem, deformaavulsa.

Pedidosdef
otosínt
imas,exposi
çãoporwebcam,col
ocarcr
édi
tosem cel
ular
es,
pedi
dosdedinhei
ro,sãoexemplosqueseocor
rer
em,sãodemonstr
açõesdefalt
ade
seri
edadeeaprov
eit
amento.
AIMPORTANCI ADANEGOCI AÇÃO
Nacomuni dadeBDSM, anegoci açãoéot empout il
izadopar aconheci mentoentreas
partes,Domi nanteesubmi ssa,quepr etendem assumi rumar elaçãoD/ s eondesão
fei
tososacor dossobr easbasesdessef uturorelaci onament o.Em conv er
sasque
podem serv irt
uais,viat elefoneoupessoal mente, aspar tesv ãoseconhecendo
mut uament eet omandoci ênciadosansei os,objetivosdecadaum.
Anegoci açãoéumaet apai mpor t
ant epar aquem v ai i
niciarumar el
açãode
Domi nação/submi ssão.Énesset empodeconheci ment oemui taconv ersaque as
partesfir
mam acor dossobr ecomoar elaçãoser áconduzi da: aspr át
icasaser em
uti
li
z adaspeloDomi nant e,osl i
mitesdasubmi ssa, osdi reit
osedev eresdeambos, o
queesper am um doout rodent rodar elação, aformadet ratament oaserusada, a
posturaqueasubmi ssadev eassumi renquant oser viraoDomi nante,ot empoque
cadaum t em par adedi caraoout ro..
. Sãoi númer ososi tensaser em consider
ados
nessemoment oeépr ecisot otaltranspar ênci adeambasaspar tes.

AI MPORTÂNCI ADATRANSPARÊNCI ANANEGOCI AÇÃO


ODomi nant e, quev aiusarasubmi ssa, preci saestarci entededet alhesdesuav ida,de
suasaúde, doqueest ádi spost aaexper i
ment ar
,doquel hecausar iadanof í
sicoou
emoci onal ,doquel hecausamedooupav or, dotempoquepoder ádi sponibil
izarparao
Donoem v irt
udedecompr omi ssosdet rabal ho,famí lia,etc.
Dev e,também, explici
taroquedesej adel a, dequef or maquerserser vido,quepr áti
cas
pretendem ut i
liz aresert ambém t r
anspar ent enasi nfor maçõessobr esi mesmopar a
gerarnasubmi ssaaconf iançanecessár ia.
Asubmi ssa, porsuav ez ,dev ei nformá- l
odet udoissocom t otalclareza,sendo
verdadei raehumi lde,reconhecendoeexpondoseusl i
mi tes.
Inúmer ossãooscasosdesubmi ssasque, par aimpr essionaroDomi nante,colocam-
seem r iscodi spondo- seaf azerpr át i
casdasquai snãot êm conheci ment oounãot êm
capaci dadef ísicaouemoci onal par apr aticar .Eor esul tadosãot raumasquepodem
serlevadospar aor est odav i
da.Pori ssoéi mpor t
ant eserv er dadeir
aeexporseus
desejos, mast ambém seusr ecei osei nsegur anças.Obom Domi nant esaber á
compr eendereacei t
ar, oul ev á-laadespi r
-sedessesmedospar aquepossaser vi
-l
oda
manei raquedesej a.
Parat al, reafir
mamosaconv ersadur ant eanegoci açãopr eci sasercl araef ranca,com
cadaumadaspar tescol ocandooqueesper adoout ro, respei tando-seasbases
hierár
qui casdar elação.
Osest adosci visdospar ceirosseest ãol i
v r
esouset êm r elacionament osbauni l
haou
mesmoout rar elaçãoD/ s( nocasoespecí fcodosDomi
i nant es),nãodev ef i
cardef ora.
Sãodet alhesquei rãoi nfluenci ardi retament eor el
aci onament oem r elaçãoà
disponi bilidadedet empoecompr omet i
ment oepori ssodev em f i
carcl aros.

"
APRESSAÉI
NIMI
GADAPERFEI
ÇÃO"
.

Esseditopopularval
eem mui t
opar aasnegociaçõesnoBDSM.Quantomaisaspartes
seconhecem, mai
schancestêm deest ar
em si
ntonizadosum comoout
ro,v
indoassi
m
aterumar elaçãomaissati
sfat
óriaparaambos.
Algumaspessoas, ansi
osasporinici
arem aD/s,pulam aet
apadanegoci
açãoedepois
darelaçãoinici
adadescobr
em quet êm poucoounadaem comum.Eassi m,arel
ação
caminharapidamenteparaof i
m.
" enãoéum bom Domi
El nador"ou"Elanãoer asubmissaosuf i
ciente"sãof r
ases
comunsquandoumar elaçãoassimter mina.Averdadeéquenãoseder am otempo
necessárioparase conhecer em esódepoi sdescobrir
am queseusansei os não
estavam em sintonia.Ocorreaíum choqueent r
eoqueum esper aeoqueoout r
opode
ouquerdar ,confli
tosdeopi ni
ões,dif
erençasdeobj eti
vos,
nívei
sdi f
erentesde
mat ur
idadesex ualoudepr eparoparaav i
vênci
adoBDSM, i
ncompat i
bil
idadede
horári
os,entreoutros, oquelevaráor elaci
onamentoaof i
m gerandof rustr
ações,
i
nimi zadeeacusaçõesdeambososl ados.

CUIDADOSDURANTEANEGOCI AÇÃO
Quandov ocêdeci det erumar elaçãoD/ sest ádispost aaserpossedeal guém.Par a
i
sso, negociar ácom essapessoaeaof i
m danegoci ação, ocorreàent rega, asua, ao
Domi nadort or nando- seassi m, possedele.
Vocêr ealment ej ásei magi nousendopossedeal guém eem quet udoi ssoimpl ica?
Provav el
ment enão.
Serpossedeum Domi nadorsi gnifi
caqueel etor nou-seseuDono.Vocêent r
egou- sea
el
edeumaf ormaampl aesecol ocoudisponí velem cor poeal ma.Éumacoi sa
grandiosaaent rega.
Paraqueessaent regaacont eçav ocêdevet ert otalconfiançanoDomi nador.Par at er
confiançaépr eci sot erconheci ment onãoapenasdoDomi nante,doquant oele
domi naaspr áticas, dequant osanosdeexper i
ênci atem noBDSM oudoquant osabe
manej arum chi cot e,masdohomem port rásdoDomi nador ,
doseucar át er
,suav ida.
Nãosãor arososcasosdesubmi ssasqueseent r
egam sem aomenossaber em o
nomer ealdoDomi nant e.Nadasabem sobr esuav i
da, seutrabalho,ondemor am. ..
Sev ocêacr edi taquei ssof azpar tedasubmi ssão, saibaquenão!Sev ai entr
egar -sea
al
guém ecol ocarseucor poesuav i
danasmãosdeout rapessoa, mesmoquepar a
um jogodepr az eres,nuncaof açapar aalguém quenãoconf i
eem v ocêosuf i
cient e
paralhecont art ambém det alhesdesuav ida.
Aconf iançadev eserr ecí
procoenessecasoespecí fi
co, nãoháhi erar
qui a.

DEVOOBEDECERAODOMI NANTEDURANTEANEGOCI AÇÃO?


Quandoumasubmi ssaest ánegociandocom um Domi nadorécomum queel eor dene
queel aav iseaomei oquef requentaqueest áem negociação.Esseav i
soi mpedi r
áque
outrosDomi nant
esseapr oximem nat entativadet ambém negoci arem com ela.
Duranteanegoci açãooDomi nantepodedari nstruçõesàsubmi ssadecomopr oceder
em relaçãoaout rosDomi nanteseaomei oBDSM em ger al,pois,umav ezqueel a
aceitouent rarem negoci ação,jáestásobaguar dadeleedev esegui rsuasinstruções.
Quant oaencont ros,sessõesoumesmosex odur anteanegociaçãoéda
responsabi li
dadeeconsci ênciadecadaum, pois,sendoadul t
os, podem decidir
consensual mentequant oai sto.
Anegoci açãonãot em um tempodef inido,dependedav ontadedoDomi nant
eoudo
tempoquesel ev
eat éadqui ri
roconheci ment obási conecessár i
oentreaspar tespara
queor elacionament oefetivamentesei nici
e.
Anegoci açãot er
mi naquandooDomi nant etomapossedasubmi ssaedáael asua
coleir
a, ouem casodenãoseent ender em, dãoporencer radaanegoci ação.

MANUTENÇÃODOSACORDOS
Nar
elaçãoD/
sosacor
dosf
eit
osnanegoci
açãodev
em sermant
idos.Al
gunsr
edi
gem
contratosdesubmi ssão, mas, pornãot erem v al
orlegal,valeapalav raempenhada.
Umasubmi ssaqueacei tou, durant eanegoci ação, teri
rmãsdecol eir
a, nãodev er á
mudardei deiadepoisquear el
açãocomeça.Damesmaf orma, um Domi nadorque
promet euexcl usivdadeàsubmi
i ssanãodev e, depoisquear el
açãoi niciamudarde
i
deiaear rumarumasegundaescr ava.
Entretanto, em setrat andoder elaçõeshumanas, t
udoépossí vel
.Cabenai ntençãode
al
gumamudançanosacor dosdanegoci ação, odiálogofrancoehonest o.
Port udoissoéi mpor tant eoconheci ment omút uo,nãosódaf iguradoDomi nant eou
dasubmi ssa, masdocar áterdeambosenquant oser eshumanos, homem emul her.
Parai ssoépr eci
sot empoeempenho, nãopul aretapasecont eraansi edadeea
pressa.
Em nenhum t i
poder el açãohomem/ mul herépr ecisotantoconheci ment oum doout r
o
quant onar el
açãoD/ s.Al iserãof eitaspr áti
casqueenv ol
v em r
iscos, serão
exper i
ment adasev i
v enciadasf ant asiasef etichesdet odaor dem, ocor poda
submi ssaser áusadosem r eserv aspel oDomi nador ,port
anto,épr ecisogr ande
conheci ment oeconf iançamút ua.

NEGOCI AÇÃOEDEFI NI ÇÃODELI MI TES


ANegoci ação( ouAcor do)f azpar tedeumar el
açãoondeest ãopr esent esa
Domi naçãoeasubmi ssãoeéoi níci odeumaconv ersaondeosi nteressadosem t er
umar elaçãoD/ sf alam aber tament esobr eosdesej os,
l
imi tes, etc.
Háum ent endi ment oporpar tedamai or iadeque  aNegoci açãodev esempr evirantes
dasessão, dar elaçãof ísicaent reoDomi nadoreasubmi ssa.
UmaNegoci açãopode, porex empl o, t
erdez enasdepági nasdeconv ersaaol ongode
umasemanaedepoi sset ransfor marnoqueal gunschamam deCont rato.  Nãohá
praz opar af inali
zaraNegoci ação, maséi mportant equet ambém nãosej aal goquese
tornemonót onoequepar eçanãot erf im, poisissodesest imul aaev ol uçãopar aa
par t
ef ísica.Noent ant o, tem queserf ocadanoquecadaum desej ae, principalment e,
naf ormadev erosl i
mi tesdecadai nt egr ante.
Quandoent ram em acor do, osint egr ant espodem r edigiral gosemel hant eaum
Cont rato, com osdi reitosel imitesdeambos.Essapar tef inalchamode
Negoci ação/ Cont rato( NC)
ANC, quandof ormal izada,  éat ranscr içãol i
ter
al dost ermosdi scut idosdur anteas
l
ongasconv ersassobr eosdesej osdecadaum, em f ormat ocompr eensí v el e
compl eto.
NaNC( formal i
zada) ,porex empl o, podehav eritenscomo:
A)" Nãohav erásocosem qual querpar tedocor po, nem t apasnacar a, nem poder áser
usadoqual querobj etoper furanteouquedei xemar casper manent ese/ ouhemat omas
profundosouquesej aem l ocal visível .
"
B)" Hav er áf idel
idadeent reoDomi nadoreasubmi ssanar elaçãoD/ s,sendoqueser á
proibidoaambosquet enham out rospar ceir
osf ix ose/ ouav ul
sosf oradar elação.
Essar egr aév áli
dasoment edent rodar el
açãoD/ senãot em al cancenar elação
tradicional (casament oouuni ãoest áv el)queporacasoambost enham. "
C)" Év edadoaambosai nt erfer
ênci adent rodar el açãot radi cional fixa( casament o,
namor o, etc)queporacasoambost enham ouv enham at er.Sendoassi m, por
ex empl o, nãohav erápedi dosqueent rem em choquecom ar elaçãot radici onal.
Também nãohav erái nt erfer êncianav i
dapr of i
ssi onal ouf ami l
i
ar( incluindof il
hos,
parent es, et c).Comoex empl o, oDomi nadornãopoder ái mporqueasubmi ssaest eja
present eem umasessãoseamesmaest i
vercom agendadecompr omi ssof ami l
iarou
profissional ."
D)" Nem Domi nadornem submi ssapodem i nger irbebi dasal coólicasduashor asant es
dasessão"
E)"Fi caoDomi nadorr esponsáv el porconcederum t empomí ni
mo1hor a, apósacena,
paracui dardasubmi ssanoquei ssol hecouber ,obser vandodet alhesi ner entesao
aftercar e, cujocont ext oser ái nser i
donoi tem post er
ior";
F)"Comocont ext odoAf t
er car e, fi
cadef inido. ..
...
."
G)" .
.."
H)" .
.."
ANCpodet ercl áusul anumer adaepar ticular i
zarcadai tem em subi t
ens, comoum
Cont ratot radici onal .
Em r elaçãoD/ s, aNCpr eser v adi reitos, podei mpordev eresel i
mi tesquenãodev em
serul trapassadospel oDomi nador( oupel asubmi ssa) .
Claroquepodehav erpar ágr af oscomuns, comoeuum t extobási co, sem necessi dade
deFor mal i
dades, desdequenot ex t oest ejai nser i
dot udoquef oi negoci ado, com
dir
ei tos, dev er esel imi tes.
ANCéal gor eal ei mpr esci ndí vel par aev itardi scussõesdesnecessár iassobr eoque
podeeoquenãopodeserf eitoeésempr ef rutodeCONSENSOcont endot udoquef oi
conv ersadodef or maaber ta, i
ncl uindol imi tesquepossahav erquant oausode
agul has, mor daçasdemet al, dil
at açãoanal ev agi nal,algemasquedei xem mar cas,
pri
v açãodesent idos( v endasnosol hos, porexempl o),bondage, chicot es, regr aspar a
i
mposi çãodoscast i
gos( dur ação, intensi dade. ..
), encar cerament oem j aula, asf ixi
a,
humi l
hação, tor tura, f
ist i
ng, empr ést imoda( o)submi ssa( o)paraout rosDomi nador es,
waxpl ay ,pet pl ay ,tort
ur ageni tal,gol denshower ...Enf i
m. ..
Háumai nf ini
dadedesi tuaçõesquepodem seri nser i
dasnaNegoci ação.Também
podeserdef i
ni daa" pal av rasegur a( safewor d)"eogest osegur o,quepar am qual quer
cenacasoa( o)submi ssa( o)ent endaqueal gum l imitet enhasi doul trapassadoou
estejapassandomal .
Asaf ewor df azpar teconcei tosbási cosdosacr ôni mosSSCeRACK, quesãocer tas
"normas" , "diret r
iz es"bási casdeconsensual idadeesegur ançafísica/ psicol ógicano
BDSM.Vocêpodesabermai sar espei topesqui sandonosgr andessi tesepor tais
brasi l
eirossobr eot ema.

Consideroque, porhav erumai nfini


dadedesituaçõesnãopr evi
stas,que os
i
ntegrantesinsiram umacl áusulaqueaNCpodet erampli
açãoour eduçãodeseus
i
tens  seambosest iverem decomum acor do.
Assim, podehav erumacl áusulaondeoquenãoest ánaNCsej ainterpretadocomo
l
imite,atéquesej aav aliadoforadasessão.
Comoex empl o,oDomi nadornãopoder i
ausarpi ngosdev el
a(waxpl ay)nasubmi ssa
seissonãoest i
verpr ev i
stonaNC, mas,mediante  conver
saepesqui sa, asubmi ssa,
aov erqueéi nteressant e,podedeci di
rqueseriaal goqueampl i
ariaai nt
ensi dadeda
sessãoeacei tariainser i
rnaNC, ampli
ando-oem consensocom seuDomi nador .
Com opassardot empo, aNCf icacadav ezmel hor ,
maisdensa,com mai sampl i
tude
deinteraçãoeaspr áticasv ãoav ançandoem grausdeex peri
ment ação.Aconf iança
estabel danoDomi
eci nadorampl ia-
seeissoger aumar el
açãocadav ezmai sf orte.
Esseéoespí
ri
todel
i
ber
dadecom r
esponsabi
l
idadedent
rodoBDSM edar
elaçãoD/
s.

PS:Estetext
oéum r ot
eir
opar apesqui
saeéumadasf or
masdev eraNegoci
ação
dent
rodocont extoBDSM.
Lei
amai ssobreoassunt oef ormasdifer
ent
esdepensarsobreotema.
Consenso,cui
dadoscom osdet heseoaf
al t
ercar
esãosempr eobri
gat
óri
ospar
ater
umar el
açãorecíproca,i
ntensa,pr
ofundaerespei
tandoosli
mitesdecadaum.
Dom AdrianKlaus

COERENTECOM OCONSENSUAL

1–NEGOCI AÇÃO: Oatodeseconvencerobot t


om areal
izarumapr át
icanov aou
contraaqual el
et enhaum pr
econcei
to(opini
ãoSEM nenhum fundament o)
.Nessa
prát
icaoTopv aiutil
i
zarseucari
sma,daremant erapal
av r
adequet erácuidado
passarsegurançaouat émesmoof erecerum pr oaobot
êmi tom poracei
tar
experi
mentaraquel aprát
ica(est
eúlt
imosendoum component edeDi sci
pli
na) .

Obs.:
Énecessár i
or espei
tarum li
mit
econfir obot
madopel tom,poi
spodei ncl
usive
const
ituirumafobi
aout r
auma.Issoéumadaspr emi
ssasdanegociação.Também é
i
mpor t
ant equeobot tom sempreestej
aconsci
ent
edosri
scosdetodasaspr át
icas–
docont r
áriocar
acteri
zamani pul
ação.

2–LEI TURA: Oatodeseut i


li
zarprocedimentospar
asecapt art asdobot
endênci t
om,
entãotrazendoaesteprát
icasquesej am af
insàsuastendências.Entr
eos
procedimentospoderi
acit
aroment al
ismo(lei
tur
aquenteouf r
ia),l
eit
uradesi
nai
s
corporai
s,deduçãológi
ca,empatia,et
c.

Obs.:
Essapráticat
ambém ajudamui
toatornaracenamai
sint
uit
iva.Épr
ati
cament
e
um pré-
requi
sit
oparaquem quei
rapr
ati
caratrí
adeCCC.

3–CONDUÇÃO: Oat odesecompr eenderdetal


hesí nt
imosdobot tom com técni
cas,
e
deseuti
li
zarestainf
ormaçãotant
opar atrazerpr
át i
casafinsquantoparament or
aro
bot
tom –ajudando-oàsedescobr
ir.Entreastécnicas,mencionointel
i
gência
emoci
onal,pr
ogramaçãoneoli
nguísti
ca,psicol
ogia,anál
ise,psychprof
il
li
ng,etc.

Obs.:Conduçãotem um i
mensopotenci
alem tr
ansf maroTopem umaf
or ort
e
ref
erênci
aparaobot tom,eéexcel
entef
orçamot r
izpar
arel
acionament
os.Masnão
podeconstit
uirmani
pulação(
util
i
zaçãounil
ater
al,
em benef
í odoTopedet
ci r
iment
o
dobottom).

4–MAESTRI A:Prát
icanaqual oTopt or
na-seumaf orterefer
ênciaparaobottom,
conqui
standoumapr of
undaconfiançaer espei
to.Basi
cament eéoat odehonrar
sempreapalavr
a,demonstr dadoscom obot
arcui t
om, respei
tarsuaconst
it
uição

sicaemental
,demonstrarconhecimentoseex peri
ênci
asuper i
ores,
etc.

Sur
teef
eit
oem l
ongopr
azoenãodev
eserconf
undi
docom oat
odesei
mpr
essi
onaro
bot
tom com decl
araçõesf
alsas,
atuaçõest
eat
rai
s,si
mul
arconheci
ment
ooucoi
sa
par
eci
da.

5–ADESTRAMENTO: Énapráti
caumaformadeDi scipli
na,apl
icadanascenas,nas
quaisobottom executat
aref
assobasor densdoTop–podendor eceberpr
êmiose
“cast
igos”
.Em algunscasos,sãotambém passadast arefasfor
adascenas, seforo
casodeum r el
acionamentoD/s.Énapráti
caum tipodej ogoent reTopebottom.

Obs.
:Lembrandoqueocast i
go–paraserconsensual-t
em queserumacoisacom a
qualobot
tom concor
de(expli
cit
ament
eaocombi naracenaouimpli
cit
amenteaonão
i
nvocarapal
avradesegurançaoupedi
rpararenegoci
ar–dependendodoesti
lo)
.

Protocoloéum códi godecompor t


amento, e/
our i
tuai
sem um det er
minadogrupo,
Comuni dadeoudi nâmica.AmaioriadaComuni dadeBDSM concor daqueexistem
determinadasr egraseconceitosqueconsideramosseropr otocolodacomuni dade.
Agorahápr otocol osdif
erent
esem cadadi nâmicaporquetodasasdi nâmicassão
dif
erentes,mashácer tasaçõescomuns.Comopodemosconcor darquet odostêm
dir
eitos,agora,algumaspessoassãosuspensasdeseusdi r
eit
os.Suspenderos
dir
eitostem queseral goqueambasaspessoast em paraconsentir
.Sedealguma
formaset ornarNÃOCONSENSUALpar aambasàspar tesenvol
vidas,dev
e-sePARAR.
Todosospr otocolosdevem serrazoávei
s.

PRÁTI
CASEFETI
CHES

OBDSM éum universocompostopordiver


sosfetiches.Ninguém éobr
igadoagost
ar
detudo,maséobrigadoarespei
tarogostodoout ro.Tal
vezalgumaspráti
cas
rel
atadasaqui
nãot eagr
adem oupossam atéofender.

ALGUMASFANTASI
ASEPRÁTI
CASCOMUNS.

OBDSM éex tr
emamentediversoeéabsol utamenteimpossívelconhecerem apenas
um text
ot odasaspossi
bil
i
dadesdepr áticasefantasi
asqueexi stem.Nãosesi nt
a
sozi
nhonomundosenãoencont rarasuaf ant
asi
al i
stadaaqui:
hámui tagenteque
comparti
lhadosmesmosf etichesquev ocê,nãoimpor t
aoquant ovocêosache
est
ranhos.

 SPANKI
NG

Práti
cadeespancament o.Hávár
iosní
vei
sdei nt
ensidade,
desdet
api
nhasat
é
chi
cotadas.Dependendodogostodapessoa.Podeserusadocomocasti
gooupr
êmi
o.
Aint
ensidadedabat i
dadeveserf
eit
agradati
vamente.

 PODOLATRI
A/TRAMPLI
NG

Feti
cheporpés.Geral
menteosubmissossesubmet em aador
açãodospésdeseu
dominador
.Hádiver
sosjogosquesepodem f
az ercom ospés,
bastacr
iat
ivi
dade.
Trampli
ngéafeti
cheporserpi
sadopelodominador.
 PRI
VAÇÃODESENTI
DOS

Atoondeseprivaalgum dossent
idosdosubmi
sso,
comoamor
daçar
,vendar
,et
c…E
aumentarasensibi
l
idadeaoutrossent
idos.

 FI
STI
NG

Atodeinser
iramão,par
tedobraço,oualgum obj
etonavagi
naouânusdopar cei
ro.
Deve-
selubri
fi
carmui
tobem aregi
ãoet omarcuidadospar
aevi
taradi
stensão
musculareobjet
ospr
esosdevi
doaov ácuo.

 WAXPLAY

Brincadei
rascom v el
asdãoum cl imamai smisteri
osoàcena, epodem serusadosno
j
ogo.Acer aderreti
dapodeserusadapar atort
uraropar ceir
o.Claro,cui
dadosdevem
sertomadospar aev i
tarquei
madur assér i
as.Deve-sedei xa-
lanumadi stânci
asegur
a
paraevit
arqueimadur asgraves.Dev e-
seusarnest ejogov el
asbr ancascomunsde
parafi
na.Nãodev em serusadasv elasdecer adeabel ha,vel
ascol ori
daseperfumadas,
devidoaoselement osquímicosalterarem atemper at
uradeder reti
mento.

 I
NVERSÃODEPAPÉI
S

Jogoondeamul herpassaaterpapeldehomem epenet


ranopar
cei
roquepassaater
papel
demul her
.Ainversãodepapéistambém i
ncl
uem mul
her
escom St
rap-
on(ci
nto
com vi
bro)quepenetr
am em out
rasmul her
es

 TRAVESTI
MENTO/FEMI
NIZAÇÃO/CROSSDRESSI
NG

Jogoondeohomem vesteesecomport
acomomul her
.Ohomem nãoé
necessar
iament
ehomossexual
par
aterest
efet
iche.

 SUBMI
SSÃO

Aquelequesesubmeteaopoderdodominador
,fazendotodasassuasvont
ades.
Sadi
smo:Aquel
equesenteprazerem v
erooutr
osof r
er.Masoquismo(Al
gol
agni
a):
Aquel
equesentepr
azerem sof
rerpormei
odedore/ ouhumi l
hação.

 ELETROESTI MULAÇÃO
At oondeseusapequenasdescar gasel
étri
caspar atort
urarosubmisso.Escarifi
carão:
Práti
cadeondesef azpequenoscort
esouabr asõesnapel epormei
odef acas,l
ixas,
etc…MedicalPlay:
Pr át
icaondeseusaobjetosmédi cos,comoespéculo,agulhas,
enemas,catet
er,etc…

 TI
CKLI
NG

Tor
tur
apormei
odecócegas.

 AGULHAS

Deve-
seterextremocuidadocom est
apr
áti
ca.Dev
e-setermuitapráti
caeexperi
ênci
a
noassunto.Sendodef
initi
vament
eumapráti
caparaprof
issi
onais.Est
ejogousa-
se
agul
has(
decost
uraouacupunt
ura)napessoapar
alhedarpr
azer
.

 I
ÇAMENTO

Práticaquepodeserder i
vadadasagulhasondesepr endem ganchosnapel eda
pessoaeel asãoiçadasaoar .Deve-
set erex
tremocuidadocom omat erialut
il
izado,
o
corpodapessoa, ediversosoutrosf
atoresquecolaborem com asegurança.Estaé
outraprat
icaparaprofissi
onais.

 PONYPLAY

Éumaformamaisespecí
fi
cadePetPl ayondeosubmissoassumeopapeldeum
cav
al .ODomi
ooupônei nadorpodemont arnosubmi
ssoeusarcelas,
rédease
chi
cot
es.Al
gunsgr
uposreal
izam cor
ri
dasdepôneishumanos.

 AGEPLAY

Équandoosubmi ssoint
erpret
aumacr i
ançaouum bebê.Nacomuni dadedos“
adul
t
babies”(bebêsadult
os),
écomum queosubmi ssosej
adepil
adoef or
çadoauti
l
izar
fr
aldas,paraprovocarasensaçãodehumilhaçãoevul
nerabi
l
idadedeum bebêde
verdade.Apr emi
ssadasbr i
ncadei
raséqueacr i
ançasecomportoumal epr
eci
saser
punida.

INFANTILISMO-Pr át
icaquevi
satrat
arecuidardapessoacomoum bebêouuma
cri
ança.Fazendo-
ousarfral
das,mamadei
ras,chupet
as,et
c…

AGEPLAY( infantil
ismo) .
Oi nfant i
li
smoéumapat ol ogiaquepossui duasf ormasdi sti
ntas,ondeem um casose
tratadet ranst ornodepr ef erênciasexual eoout r
oum t ranstornodaper sonali
dadee
docompor tament oadul to.
OBDSM éumasubcul turapaut adanapr áti
cadef eti
chismossexuai s,l
ogoaf antasia
doi nf anti
lismodent r
odasubcul turasempr eenv olv
eráosexo, issonãoi mpor tandoa
i
dadement aladotadapel ababy .
Ot ranst ornodepr efer ênci asex ual infant i
l
istanãoconf i
gur apedof i
li
a,porseruma
práticaqueenv olveadul tos, eembor aaspessoasusem i ssocomor eferêncianão
ex i
ster elaçãoent reoi nf ant i
li
staeopedóf il
o, ambospossuem cl assifi
caçãodi ferente
dent rodocadast r
oi nter naci onal dasdoençasoCI D–10.
Not r anstor nodaper sonal i
dadeedocompor t amentoadul to,oinfanti
li
stabuscacomo
umaf ugasecompor tarcomocr iança, éum moment oem queoadul t
osedesl i
gada
realidadeepodesef ragi l
izarpar aqueout roadul tocuidedel ecomosef osseuma
criança.
Not r anstor nodapr ef erênci asex ual,at aragi raem tornodesesent i
rfragil
izadoe
“abusado”porout roadul to.
Dent rodoBDSM nãoex i
st eagepl aysem sexo, pormai squenãosej aof ocopr i
ncipal
daf ant asiadopar ,osex oépont opací ficodent rodasr elaçõesdet rocadepoderna
subcul t
ura.
Dent rodoBDSM af ant asiasex ual doi nfantil
ismo( agepl ay)seapr esentanos3
format osder elacionament o,sendocar acterísti
cador elacionament odedi scipli
na,
ondeobot tom sempr ei nter pr
et aráum pest inha( BRAT)quepr ecisadadi scipli
nado
Top( TAMER) ,porém essemesmocompor tament oinsur gentetambém éencont r
ado
em domi naçãoeem sadi smocom al gumadi f
er ençaem r elaçãoar esi
stênci ana
domi naçãoeaor esultadonosadi smo.
Oi nfantil
ismoem domi naçãoécar acteri
zadonosr elacionament osent eodaddydom
r
eal ittl
e/middl e/bigbabyondeadev oçãodabot t
om par acom ot opsedádent r
oda
fantasiadeum pai eumaf i
lhaincest uosos.Ar ebeldia, ocompor tament oinsur genteé
odaS. A.M.( smar tassmasochi st)eémenosi nci si
vodoquesev êem di sciplinaeem
sadismo, poisababyquandoper cebequeest ái ncomodandodemai sodaddy ,ela
mudaocompor tament oparanãodesagr adar,jánor elacionament odei nfantil
ismono
sadismo, abot tom éumaBREAK_ ME( meobr igue)eel av aiusardar ebeldiapar a
recebersur rascadav ezmai ores.
Oi nfantil
ismonosadi smonãoémui tocomum eger al ment esegueof or matodo
rel
aci onament odeDD/ l
g.
Nãoex isteum padr ãodet r
ocadei dadeoucompor tament oasersegui do, existeuma
gamadepossi bil
idades, entãooquev aicl
assificarof etichedei nfanti
li
smodent r
odo
BDSM ser ásempr eapr esençadeum adul t
oint erpr
et andoum r esponsáv el eout ro
adultoi nt
erpr etandoum menorcom apr esençapont ual deat i
vi
dadesexual ent r
eos
prati
cant es.
NoBDSM nãoex isteagepl aysem sexo!
LordeS.

 Of eticheporroupasger
almenteacontececom r
oupasdelátexoudecour
o.
Além demui taspessoassenti
rem pr
azersimpl
esmentepelofat
odeestar
em
vestidasdessaf or
ma,essasroupassãoum dosaspectosmaisfort
esda
subcul tur
aBDSM esãoex igi
dascomor egr
asdev est
iment
aem algumas
festas.

 CASTI
DADE

Équandoodomi nadorpr
ivaosubmi ssodequalquercont
atoer
óti
coousexual.Pode
serfei
tocom ousodecintostantopar amulher
esquantoparahomens,queimpedem
ocontatodogenit
alcom qualquercoisa,oupodesersomenteexi
gidodosubmisso
sem nenhumarestr
içãof
ísicaimpediti
va.Acasti
dadepodeduraral
gumashor asou
vári
osmeses.

 Ordenharapr óstat
adizrespei
toàpráti
cadeesti
mularapróst at
asem encostar
nopênis,parapr ov
ocaraexpulsãodeespermasem proporcionarum orgasmo.
Prat
icant
esdecast i
dadealongotermogeral
mentefazem issoparaev i
tarque
oespermaseacumul epormuitot
emponoor gani
smo, al
goqueal guns
médicosrelacionam aocâncerdepróst
ata.

 COCKANDBALLTORTURE(
TORTURADOPÊNI
SEESCROTO)

Geral
menteabr
evi
adoparaCBT,sãoumasér i
edepráti
casparacausardorou
desconf
ort
oint
ensonopêni
s.Podem serusadoschi
cotes,
prendedor
es,géi
sque
ardem…
 URETHRALPLAY

Ger
almenteestáassociadoàpenet
raçãocom sondasuret
rai
s,al
goquepodecausar
umadorintensa,
mast ambém podepropor
cionarmuit
oprazer.

 FACE-
SITTI
NG

ÉquandooDominadorouDominadorasent
anor odosubmi
ost ssopar
aobr
igá-
loa
est
imul
arogeni
talouânusor
almente.

 MEDI
CALPLAY

Éasimul
açãodeumasi t
uaçãomédicaondeosubmi ssoassumeopapeldopaci
ente
efi
cavul
neráv
elaosexamesint
rusi
vosdoDomi nador .Ger
alment
esãousadosmuit
os
equi
pament
os,comosondasouestimul
adoreselét
ricos.

 SUPREMACI
AFEMI
NINA

Éumasubcul
tur
aondeospr
ati
cant
esacr
edi
tam queasmul
her
essãol
í
der
esnat
urai
s
doshomens.

 FEMALE-
LEDRELATI
ONSHI
PS(
RELACI
ONAMENTOSCOM LI
DERANÇA
FEMI
NINA)

Ger
al ment
eabrevi
adospar
aFLR,dizrespei
toaumar el
açãoondeamul
hercomanda
em todososaspect
osdacasa.Nessecaso,odomínionãoésoment
eerót
ico,
masse
dátambém pormeiodosaspect
osf i
nancei
ros,
porexemplo.

 SUBMI
SSÃOFI
NANCEI
RA

Équandoumapessoasent eprazerem tr
abalharparabancaroutrafi
nanceir
ament
e.
Geralmenteossubmissossãohomensquesesent em humil
hadosporser em
“i
ncapazes”deagradaraDomi nadorasexual
ment e,eport
antorenegadosauma
posiçãodesubmissosfinancei
ros.

 NÃO-
CONSENSUALI
DADECONSENSUAL

Équandoum submi ssoacei


taqueoDomi nadorult
rapasseosseuslimit
es
preest
abeleci
dos.Basicament osubmi
e, ssoconsent equeoDomi nadorexpl
oreasua
sexual
idadeindependentedeseuconf
ortoeent usi
asmoi ni
cial
.

 EDGEPLAY

Sãobr i
ncadeirasconsideradasmaispesadasequebei ram operigo.Ger
alment
eessas
prát
icassaem docont r edoDomi
ol nadoreexigem extr
emoscui dadoseconheci
mento
dospar t
icipantes.Porexemplo,br
incadei
rascom elet
ri
cidade,
lâminas,f
ogoou
substânciasquí micassãoformasdeedgepl ay
.

 Zoof
il
ia

Cr
ôni
casdoMest
reSade

Zoof
il
iaéaat
raçãosexual
porani
mai
s.
Éumapr át icat ãoant igaquant oosex o.Pi nturasrupest resde3000a. C.encont radas
naI táli
amost rav am um homem copul andocom um asno.NaSi bér i
ai magens
i
gual ment eant igasmost rav am homenscopul andocom al ces.
Nami t
ologi agr egahádi versosr elat osdezoof i
li
a.
Cont a-sequeZeusest avapassandoporEspar taquandov iuLeda, esposadosober ano
daci dade, eapai xonou- seporsuabel ez a.Par anãoassust á-la,transf ormou- senum
cisne.Apr i
ncesa, encant adacom abel ezaeadançadoani mal ,ent regou- seaoel e.
SeLedaf oi enganada, Pasí f
aequer iamesmot ransarcom um t our o.Par aconsegui r
seui ntent oel apr ocur ouoar quitetoDédal o, queconst r
uí umav acaar tifi
ci al par
a
enganaroani mal .ARai nhaent r
ounomecani smoeot our ocopul oucom el a.Dessa
relaçãonasceuoMi not auro, sermet adet our o,met adehumano.Oi mper adorNer o
gost avat ant odahi stór i
aquef aziaespet ácul oscom umapr ostitutanol ugarde
Pasí faee( um t our odev erdade, queer al ev adoacopul arcom af alsav aca) .
Comoadv ent odocr istianismo, az oof i
liapassouaserv istacom mausol hose
começouaserchamadadebest ialidade.I ssonãoel iminouoi nter essepel oassunt o.
Nadécadade1980, noBr asil, ofamosoZédoCai xãodi rigiuum f i
lmequemost rav a
umamul hert ransandocom um cachor ro.Osucessodapel ículacr iouum boom de
fi
lmessobr ez oof il
ia.
Atual ment e, az oof i
li
aépr oi
bi daeconsi der adacr i
meem mui tospaí ses( ehápr opost a
decr iminal izarapr áticanoBr asil)eécombat i
dapr inci
pal ment eporgr uposdedef esa
dosani mai s.
Eex istez oof i
lianoBDSM?
Existeopet play .Masnessecaso, sãopessoasf azendopapel deani mai s( porquinha,
cachor ra, gat a,v acaet c.)
, nãoani mai sdev erdade.Damesmaf or maqueoagepl aynão
épedof i
lia, opet playnãoézoof il
ia.Éessenci aldiferenciarasduaspr áticas.
Aindaassi m, épossí v el verrel at
os, históriaseat éanúnci ossobr epessoaspr at
icando
BDSM com ani mai s.Essaspr áti
casnãopodem, noent ant o,serconsi der adas
verdadei rament eBDSM porumar azãomui tosimpl es:ani maisnãopodem darseu
consent iment o.Eaconsensual i
dadeéel ement oessenci al naspr áticasdeBondage,
Domi nação- Submi ssãoeSadomasoqui smo.
Em out r
aspal av r
as: zoof ili
anãoéBDSM, poisf ereopr incípiobási codoBDSM, a
consensual idade.

Mest
( reSade)

MundodosFETICHES
Rai
nhaAgataRibei
ro
www.l
iv
reconsensual
.com.
br

 LACTOFI
LIAouAMAMENTAÇÃOADULTA
(ADULTBREASTFEEDI
NG)

Um f
eti
chepoucoconheci
do,
por
ém mui
topr
ati
cado.

LACTOFILIAoulact
açãoeróti
caéuma*paraf
il
ia,queconsistenoprazerem sugarou
verasaídadelei
tedosseiosdeumamulherquandoem lactação(pós-part
oounão).A
prát
icacostumaserret
rat
adaem al
gunsfi
lmesestaduni
denseseróticos,ondea
mulheresgui
chaolei
tedeseusmamil
osem um copocom caféouchocolat
eeem
segui
daingereabebi
dafor
mada.Éumadaszonaser ógenasmaispot
entesnuma
rel
açãosexualpar
aambosossexos.

*PARAFILIA-éum padrãodecomportamentosexual
noqual,
em ger
al,
af ont
e
predomi
nantedeprazernãoseencontranacópul
a,masem al
gumaoutraativ
idade.
Sãoconsider
adostambém paraf
il
iasospadrõesdecompor
tamentoem queodesv i
o
sedánãonoat o,
masnoobj etododesejosexual
.

Alact ofil
i
apodeserpr aticadaporqual quermul her,
mesmoaquel asquenãoest ej
am
gráv i
dasoupós- gestação.Todamul herécapazdepr oduzirl
eit
e.Nocasodenão
l
act anteéprecisotomaral gum remédi opar aaj
udarapr odução;remédiosparadescer
oleitecomopl asil
,Sy ntocinonqueéum spr aynasalquev ocêespir
ranonariz15
minut osantesdedaropei to…simplesment eem segundossent eolei
tedescer.
Existem outrosremédi ossem cont raindi
cação, masest esdoissãomaiscomuns.
Impor tant
eéamul herf i
carr el
axada, evi
tarestr
esse,discussãoantesda
amament ação,barul
hoex cessivo.
..Estartranquil
aeem paz .

Duranteodi
aéimport
anteamul
hert
omarbast
ant
elí
qui
do,água,
sucosnatur
aise
pr
incipal
ment
ecanj
icaqueémui
tobom par
aaument
arovol
umedol ei
te.

Import ante!Seamul hernãoest ágestanteparapr oduçãodol eit


edef or
manat ur
al é
fundament alaajudaeempenhodopar ceir
ooupar ceir
aparacomeçarpr oduzi
roleite.
Énecessár ioesti
mularcom sugaçãoosdoi sseiost odososdiasat éolei
tecomeçara
j
orrar.Oi deal éabocanhartodaaar éoladoseio,enãoapenasobi co.Outr
acoisa
i
mpor t ante,oparcei
rooupar ceir
atem quemamarnosdoi sseiosenãoem um seiode
preferência,fazeral
ternânci
anomesmodi aent r
eum eout ro,poisquandonãoesv azia
osdoi ssei oscorrem oriscodeelesficarem pedradosedoer em mui t
ochegandoadar
umal ev efebreoumast i
te.Outr
acoisaessenci alreti
rarospierci
ngsmamár iosdurante
esteper íodo.

Entãopar aquem cur t


el act
of i
li
aterál eitetodososdiasparasat i
sfazerseusfetiches
sexuaiset ambém darmui toprazeràmul her
.Mulherescom seiosmédi osagr andes
têm mui t
aex ci
taçãonasmamas.Por ém, nosdi
asquenãot iveraamament açãoadul t
a
amul herter áquer eti
rarol ei
teatr
av ésdebombi nhasparanãodei xarinfl
amarou
empedr arasmamas.Éobr i
gatór
iot erv ári
oscuidadoscom asmamas, i
nclusi
veà
hidrat
açãodapel edet odoseiocom cr emesouól eosdeamêndoasoual godão( li
nha
Sev edanat ura),suti
ãr efor
çadoepr inci palmentemassagearosbi cospux ando
l
ev ementepar afrentetorcendopordi reitaeesquer danahoradobanhomor nopar a
aument ar,fazerobi cof i
carti
pobi cudoouchupet aenãor achar.

OBSERVAÇÃO!Aol ermossobr eascausasamament ação,dev omenci onarqueol eit


e
pr
oduz i
donal act
açãoi nduzidaécompar ávelaoleitemat ernodonasci mentodeuma
mãede10di asapósaent rega.Par aumamãeécapazdepr oduzirocolostr
o, masnão
l
actogênioplacentári
o.Noent anto,éimpor tant
enot arqueaquant idadedeanticorpos
eoutrosfatoresi
munesper maneceramesmadur antet odoopr ocessodelactação.
Agora,t
ambém ent endoquenagr av i
dez,devidoài nfluênci
adoest rógeno,
pr
ogesteronaeout roshormôni os,osseiossãocapazesdel actato.Masexistem
manei
rasquepodem aj
udarai
nduzi
ral
act
ação.

Esti
mulaçãodomami l
o: Est
eéum mét odopar ainduzi rl
actaçãosem medi cação.Ao
mesmot empo, nãotem efeitossecundár i
os.Estimul açãoaument aasecr eçãode
prol
acti
naénecessár i
opar aestimularapr oduçãodel eite.Vocêpodeopt arpor
aument aroseupei t
oouumabombamecâni caousucçãodi ári
adoseupar cei ro.
Segundoal guns,omel hormét odopar aaest i
mul açãodomami l
oéchuparossei os
poradultoset ambém umamassagem com asmãosnospei toscom aest imul açãodo
mami l
o.Éex celent
edebai xodochuv eir
ocom águamor napar aquente.Abombade
peit
opodeserut i
li
zadapar aestimularamamaquandoopar ceirooupar cei ranão
puder,
por ém nãoéamel horescol ha,poisprovocamui t
asrachadurasnobi codopei t
o
ecom asucçãodabocaaument aapot enciaporquet em oef ei
topsicológico, além da
vi
sãotem asensaçãodal í
ngua, sonsesussur r
osquesãoal tamenteexci tant espr aas
mulheres.Depoisdeal gunsdi asvaiaument andoot empodeest i
mulaçãopar at erum
melhoref ei
toemai orquantidadedel eitemat er
no.
MarcelHenr i
que

 BRANDI
NG(
modi
fi
caçãocor
por
al)

Jov enstatuadosat ravésdobr andingnanádega


Brandingéumamodi fi
caçãocor poral r
ealizadaatravésdeum f erroquent eencostado
napel e,produzindodesenhosper manent es.At écnicaassemel ha-seàquel auti
li
zada
paramar carogado.Ot atuadoraqueceof err
ocom odesenho, geralment ecom um
maçar icoel ogoapósomet alfi
carem br asaéencost adonapel e.Apr át i
caé
extremament edolorosa, t
raumáticaear riscadapeladi fi
culdadedaci cat r
ização
causadapel aqueimadur a.Oslocai smai scomunsut il
izadospel ospr aticantessão
seios,nádegas, parteinternadobr açoecoxaer egiãolombar .Omar cadorut i
li
zado
apresentaem suapont aum desenhomol dadodef errodel inhascur vil
íneassem
conex ão,com oi ntuit
ododesenho, aocicatri
zar,mant enhaseudesi gn.

Podeserreal
i
zado,defor
mamai sartesanal
uti
li
zando-
seumacanet a,
fri
cci
onada
constant
ementesobr
eapeleatéproduzirodesenhodesejado.Ger
almente,obrandi
ng
real
i
zadodestafor
ma, émenosinv
asivoepodenãomar carpermanentementeapele.

Histori
camente,est
aprát
icaéconsi der
adacomosí mbol
odeescr av
idãoou
cri
mi nali
dade,
poissemarcavaosi ndiv
íduoscom t
alst
atusnaIdadeMédi a.Éut
il
izado,
dentrodocont ex
toBDSM, em r
elaçõesduradour
asparasigni
fi
carpropr
iedadedo
parceiro.

 ORGASMO

ORGASMOFORÇADO

Orgasmof or
çado:Um doselementosbásicosdoBDSM éocont r
oledeor
gasmo.O
prazerdasubmissadeveestarsobcontr
oletotaldoseudono.El
edeci
dequandoel
a
goza,ecomo.Issoincl
uicl
aro,rest
ri
çãodeor gasmo.

ODominadorpodeordenarqueasubmissaf
icassesem gozardurant
eum
det
ermi
nadoperíodo–quepodeserlongooumai scur
to.Em algunscasos,
pode
uti
li
zarum cint
odecastidade,paragar ant
irquesuaor dem sej
aobedeci
da(oci
ntode
casti
dadeéum i nst
rumentointeressante,
pois,aomesmot empoem queimpossi
bil
i
ta
oorgasmo, dei
xaasubmi ssaex cit
adacom ar estr
ição).

Masocont rol
edoorgasmopodet ambém i
ràdir
eçãooposta–fal
amosdoor gasmo
for
çado.Orgasmoforçadoocor
requandooDomi nadorl
evaasuasubmissaagozar
div
ersasvezesat
éopont oem queelanãoquermaisgozar–econti
nua.

Oorgasmoset or
naumaf or
madet or
tur
a
ht
tps:
//di
ari
odell
emi
escopate.
fi
les.
wordpress.
com/
2015/
12/
sesso-
bdsm.
jpg?
w=640

Exi
stem vi
brador
esmaispot
ent
esquel
evam r
api
dament
eaoor
gasmoesãoper
fei
tos
par
aoor gasmof or
çado.

Eessatécnicapodeserai
ndamai sefetiv
asecombinadacom ar estr
içãodeor
gasmo.
Proi
birasubmissadegozarduranteum perí
odolongo–umasemanaoumai s–e
depoi
sprati
caroorgasmoforçado( f
orçando-
aacontinuartendoorgasmosmesmo
quandojáestáesgot
ada)podeserum j ogobast
antediver
ti
do.

Mest
( reSade)

CONTROLEENEGAÇÃODOORGASMO
Controledoorgasmoéumat écnicasexualqueenv olveamanut ençãodeum elev ado

vel deexcit
açãosex ual
porum per íododet empopr olongado,sem ati
ngiroorgasmo,
embor aorgasmopossa, eventualmente,seralcançado.Seoor gasmonãoéat i
ngido
apósol ongoperíododeex ci
tação,eleéconheci docomonegaçãosexual .Seo
parceir
ocujoorgasmoest ásendocont r
oladoéopar cei
rosubmi sso,
eleestásendo
col
ocadoem r estri
çõesfí
sicas,impedidodeat ingi
roor gasmo.

Hácasost ambém depessoasat r


asarem oseupr óprioorgasmodur ant
ear el
ação
sexualoumast urbação.Par aexperi
ment arcontroledoor gasmo, qualquermétodode
esti
mul açãosex ualpodeserusado-porex empl o,manual ,oral
,ocoito,oucom
bri
nquedossex uais-isoladamenteoupormei odepar ceiros.
Controledoor gasmoéchamadode" masturbaçãol enta"em AlexComf ortdoTheNew
JoyofSex( 1993)e" orgasmoenor meest endido" ,em 2000, doli
vrodemesmonome
deVer aeSt eveBodansky ,eésemel hant
eàt écnicaVenusBut t
erfl
yusadonov olume
AumaHor aOrgasm ( 1988)porLeaheBobSchwar t
z.

Em umaat i
vidadesexual entreduaspessoas, um par ceiroest i
mular
iaoout ro,
gradualment e,l
ev ando-osatéopont oaltonaf asedepl atô, ondeum orgasmoé
realmenteconst ruído,e,então,r eduz i
roníveldeestimul açãopar aabaixodaquela
necessáriapar aacionaroor gasmo.Var i
andocui dadosament eaintensidadeea
veloci
dadedeest imulação, epr aticandocom omesmopar ceir
oparaapr endersuas
respostas,umapessoapodeserl ev adaaum est adoal t
ament eexci
tantepertodo
orgasmo.Est eprocessopodeserr epeti
dov ár
iasvezesat équeodesej odeor gasmo
torne-
seirresistí
vel.Dev i
doaesseaument odat ensãoeexci t
açãoqueseacumul a
duranteaest imulaçãopr olongadaoor gasmopodet ornar-semui tomaisi nt
enso.
NEGAÇÃODOORGASMO
Opráti
cadanegaçãodoorgasmoégeralmenteéf
eit
acomopar t
edeum jogoBDSM.
Dependendodanatur
ezadojogo,
oorgasmopodeserpermit
idoaofi
nalcomoforma
derecompensaounegadoapósesti
mulação,
oquecausafor
tessent
imentosde
fr
ustr
açãosexual
esubmissão.

Umaf ormaal t
ernat
ivadenegaçãodoor gasmoéapr oi
biçãodeest
imul
açãogenital
duranteum perí
odopr ol
ongadoouem umacena.Par aassegur
arumacompl et
a
ausênciadeestimulaçãogenit
al,um di
sposi
ti
vodecasti
dadepodeserut
il
izadocomo
barrei
rafí
sicaaotoquegenitalouereçãocomplet
a.

 PETPLAY:COLEI
RAERABO

Cr
ôni
casdoMest
reSade

Pet
playéumapr
áti
caem queasubmi
ssa(
o)ex
erceopapel
deum ani
mal
.

Éum jogodeint
erpret
açãoe,comotal
,preci
sadeumasériedeacessór
ios.
Essesit
ensdependem cl
aro,
doanimalqueestásendoi
nter
pret
ado.

Um dosmai ssi mpleséocachor ro,umacol ei


raésufi
cient
eparaini
ciarabri
ncadeir
a,
tr
ansfor
mandoopar ceir
ooupar ceir
aem um pet .Masmesmoaescol hadacolei
ra
dependedar açaqueest ásendointerpr
etada.Acolei
raparaum Dobermannnãoéa
mesmadeum Chi huahua.
Hojeem diaopet shopst em umav ari
edadei mensadecolei
rasnosmai svar
iados
materi
ais,
cor es,enfei
tes.
Umaboadi caéocasal i
raum pet shopeescolherem j
untosacolei
ra.

Par atodosser áapenasum casal escol hendoum acessór i


opar aoseupet .Maspar ao
casal ser áumaat i
v idadeex tremament eexci
tante.Seocasal gostadejogosde
humi lhação, obot tom podeserf orçadoaexper i
ment aracol ei
raalimesmo, com ot op,
porex empl o,pergunt andoaopi niãodov endedorsobr equal combinamai scom apel e,
cordocabel oeet c.
Existem t ambém col eirasespecí fi
caspar aapráticadepet playepodem ser
compr adosem sexshops.
Out roitem essenci al nosj ogosdepet pl
aysãoosr abos.Elesaj udam acomporov isual
etor nam mai sdivert idaabr i
ncadei ra,permit
indoj ogos,comoporexempl o,cor
r er
atrásdopr ópri
orabo.
Atéhápoucot empoer apr ati
cament eimpossívelencont r
arr abos,mesmoem l ojas
especi alizadas,mashoj eem dia, com osucessodopet pl
ay ,amaioriadossexshops
j
ádi spõe  deplugscom r abo,em al gunscasoscom gr andev ari
edade.
Hár aboscani nos, felinos, decoel ho, raboscom mat eri
alfelpudoer abosdesi l
i
cone
(quebal ançam quandoapetbal ançaabunda, simulandoocachor r
oabanandoor abo
paraodono) .

Mai
sr arossãoosrabosdeporqui
nhaedecaval
o,masnãosãoimpossí
vei
sdeachar
,
amédiadepr eçosvaide40a150reai
s.
Um cuidadoquesedev et
eraocompraror
aboécom r açãoaopl
el ug.Otamanhoeo
mater
ial
(metal
,si
l
iconesãoosmaiscomuns)dev
em serescol
hidosl
evandoem
consi
der
açãoapessoaquevaiusar
.

Pessoasmai saper tadaspodem usarum plugmenor .Pessoasmai sacost umadas


com sexoanal dev em usarum mai or(oucorr
e-seor iscodeleficarsaindo).
Também éi mpor tant equeopl ugtenhaumat r
av a.Expli
ca-se:oesfíncter
,apósdeixar
passaralgo,apertanov amente.Osbonsplugstêm umapar temai oreumamenor ,ao
redordoqual oesf ínctersefecha,evi
tandoqueapar temai orsaia.Algunsplugsnão
têm essatrava,ousãomui topequenas.Comor esult
ado,or aboficasaindoot empo
todo,est
ragandoabr i
ncadeir
a.
Podem seracr escent adasorelhasdoanimalqueest ásendor epresentando.

Umaboadicasãoasloj
asdefant
asi
adecar
naval
,el
asgeral
mentev
endem ki
tscom
or
elhasdosmai
svari
adosti
posdeani
maisapr
eçosmódicos.(
Mestr
eSade)

PETPLAYéquandoosubmissosecompor t
acomoum bichodeest
imaçãodo
Dominador
.Ger
alment
eoanimaléum gatoouum cachor
roeasbri
ncadei
rasi
ncl
uem
ousodeutensí
l
ioscomopr
ati
nhos,col
eir
asoubri
nquedos.

PETPLAY:f eti
cheporsecompor t
arcomoanimal deesti
mação
Nathali
aZiemkiewicz
Miar,l
ati
r,r
eli
nchar.Vesti
rorelhasdegato,colei
radecachorr
o,rabodepônei
.Fi
carde
quatr
o,comernum pot eder ação,darapati
nhaeat enderout
roscomandosdo“dono”
.
Tudoissofazpartedoj ogoeróticoPetPl
ay,também conhecidopornomescomoDog
PlayKi
, tt
enPlay,Ponysm etc.

Deacordocom odesej odospar t


ici
pantes,háumaescal adeintensi
dadequev aide
um simplesaf
agoem t rocadelambidasàhumi lhaçãoepalmadas“ corr
eti
vas”.Nessa
prát
icafeti
chi
staderi
vadadoBDSM ( Bondage,Disci
pli
na,Dominação,Submissão,
Sadi
smoeMasoqui smo) ,apessoasubmi ssaétransfor
madaem ani maldeest i
mação
eobedeceaum Domi nador.

Sevocêassi
stiuaoúlt
imoepi sódi
o(02/02)doprogramaAmor&Sex o,daTVGlobo,
devel
embrardomoment oem queaat r
izMarianaSantos“ganha”doi
scachorr
os-
humanosparadarumav ol
ti
nhapelopalco–enquant oel
esrebolam eseesf
regam
ent
resuaspernas.Não,aquil
onãoeraapenasumaencenaçãof akeparaum quadr
ode
humor.

AdeptosdoPetPlaysecompor t
am assim entrequatr
oparedeseem públ i
co.
Fr
equent am f
est
asfeti
chi
stascomoaLuxúr i
aebar escomoDomi natr
ixAugusta,
ambasem SãoPaul o.Al
iosdonoseadest radorespodem atéser
virpeti
scosnochão.
Ninguém achaestr
anho–nav erdadepodemor r
erdeexcit
açãosóassistindoa
i
nterpret
ação.

Acaract
eri
zaçãovaial
ém dasfant
asias,
maquiagem eacessóri
osóbv i
oscomouma
gui
adepasseio.Sexshopsvendem oschamadosplugtai
ls.São“caudas”ou“
rabos”
,
em di
ver
sosmateri
aiseformatos,parapenetr
arnoânusdo(a)submisso(
a).PetPl
ay
fazménageat
rois,
swing,podolat
riaparecer
em coi
sadeini
ciant
e,né?

 BONDAGE:

BONDAGE:Feti
cheporamar r
aroparcei
ro.Restr
ingi
rpar adarprazer
.Podeserpor
cor
das,r
oupas,Vac-Beds,
camisadefor
ça, f
il
mespl ást
icos,et
c.…Podeserusadopar
a
di
sci
pli
naroparcei
ro.Énecessár
iot
ercertodomí ni
onoassunt o.·
.

Émui t
ofáci
l f
icari
nti
midado,
masdepoi
sdeveraquant
idadedecoi
sasqueexist
em
sobreoassunto,podeserumafor
madeconhecermel
horestef
eti
chesexual
et i
raro
melhorpart
idodele.

Comot
ir
arpar
ti
dodest
efet
iche?

OBONDAGEpodev i
raserum f
eti
chebast
ant
eint
eressant
e,dependendodosgost
os
pessoai
sdecadaum.

Est
efeti
chesexual
éumaformade"
escr
av i
dão"quecomeçadeumamanei
ramai
s
si
mplesedepoi
spassaasermai
scomplexacom opassardot
empo.

Seforapri
meirav ezqueseavent
ura,
sai
baquenãopreci
sacomprarmetr
osdecor
da
equeatéjáexistem l
ugar
esondepodecomprarum ki
tdei
nici
ant
e,quet
razt
udo
aqui
loqueprecisaparacomeçar.

Noquedi zrespeitoaosjogossexuai
s,est
espodem sermuit
odiver
ti
dos,atépor
queo
sexonem sempr epreci
saserséri
o,eéporissoqueosjogospodem sermuito
i
nteressantes,poisvaif
icaraconhecer
-semelhorasietambém aoseuparcei
ro.

Seprefer
i ambém podeusaroBONDAGEpel
rt acasa, masdev et erem at
ençãoque
nem tudoérecomendáv el,pori
ssoépr eferí
velqueuseosobj et osadequadosaoque
estáafazer
,nomeadament eoslubri
fi
cant es,bem como, qual
quert ipodebri
nquedos.
Algumassugest õespassam porusar algum dossegui nt
esartigosdecasa, comoéo
casodeumagr av at
aquepodeser v
ircomoumav endadeolhos, ouparaprenderos
pésouasmãos, umaespátulaquefuncionacomoumapal matór ia,
bem como, um
espanadorparaf azermassagensnoseupar ceir
o.

Umadascoi sasquedev eterem atençãoéof actodesabercomoequandodev eparar,


épr ecisoquedefi
nam umapal av
radesegurança,poisporvezesasimplespalavrade
par arnãoésufici
ente,
poisnoBONDAGEacabaport eroutroti
podesignif
icado.Deve
def i
niressapal
avradesegur ançacom oseupar cei
roantesdeini
ciar
em estanova
relação,econvém cert
if
icar-
sequeapal av
ranãosej aalgocomum queusem
diariamente.
Podesempreirexper
iment
andoout
rosfet
iches,
emborasai
bam queosdoistêm de
estardecomum acor
dosobreel
es,
sejam f
iéi
sàpalav
radesegurançaeusem est
e
fet
ichesem magoarf
isi
cament
eepsicol
ogicament
eocompanheiro.

 SELF-BONDAGE:Pr
áti
cadebondagefei
toporsi
própr
io,
’seamar
rar
’.Dev
e-se
tercui
dadoaopr
ati
carsel
f-
bondage.

 WATERBONDAGE: Fet
icheporBondagedebaixod’
agua,
ouquecontenhaágua.
Mumi f
icação:
Restri
çãopormeiodemumi fi
caçãoporgaze,
fil
meplást
ico,
gesso,etc…Digamosqueéumasubcat egori
adoBondage.·
.

 ASFI
XIAERÓTI
CA:

OqueéAsf
ixi
aEr
óti
ca?

ÉconsideradaAsf
ixi
aEróti
caquandooindi

duointer
rompeint
enci
onal
ment
eof
luxo
deoxigêniopar
aocérebrocom aint
ençãodeexci
taçãosexual
.Sej
apor
est
rangulamento,
garr
oteamento,
afogament
o,t
antofaz.

Aprát
icatambém éAsf
ixi
ofi
l
ia.Trat
a-sedeumapar
afi
l
iaquedev
idoaoseur
iscol
etal
éconsider
adaumaprát
icaderisco.

Pri
ncipal
menteocasodaasfixi
aautoer óti
ca,poi
soriscodeapagarenãot er
ni
nguém quepossaaj
udarareanimarégr ande,podesermor t
al.
Ori
scoé  mui
toquest
ionadopel
osfetichist
asapreci
adores,poissemisturaaoprazer
.
Comoseum nãoex i
sti
ssesem ooutro.Quem sabeor isco 
éum fatorpotenci
ali
zado
daexcit
ação?

Seporum lado,otempoquef icou“ apagado”,


sem oxi
genação,pode(eudisse“
pode”
nãodisse“vai
”)causardanosreaiscom r i
scoatédemorte,poroutr
olado éfat
oquea
fal
tadeox i
genaçãodácerto“barato”easensaçãode“ vol
ta”étambém um grande
prazer
,segundoosamant esdapr ática.

Ti
posdeAsf
ixi
aEr
óti
ca:

Aut
oasf
ixi
a–i
ndependent
edav
ari
ação,
équandoapr
ópr
iapessoaapl
i
caem si
oat
o.
Af
ogament
o–mer
gul
haracabeçanaágua.
Est
rangul
ament
o–mãosoubr
açosest
rangul
andoopescoço.
HandSmot
her
ing–mãost
ampandobocaenar
iz.
Br
eastSmot
her
ing–asf
ixi
arcom ossei
os.
Máscar
adeGás–usodemáscar
aspar
acont
erapassagem deoxi
gêni
o.
FaceSi
tt
ing–asf
ixi
arsent
andonaf
ace.
Gar
rot
eament
o–usodecor
das,
lençoseout
rosem v
olt
adopescoçopar
aasf
ixi
ar.
SacosPl
ást
icos–usam desacoouf
il
mepl
ást
iconacabeçapar
acont
erapassagem
deoxi
gêni
o.
Tr
ampl
i
ng–asf
ixi
arpi
sot
eando,
sej
apel
acompr
essãonot
óraxou pésnopescoço.

Cui
dadoseRi
scos

Terconsci
ênci
aquehár
iscodemor
te.Écl
aroqueat
rav
essarar
uat
ambém é
ar
ri
scadoenem pori
ssoagent
edei
xadef
azê-
lo,
noent
ant
o,osr
iscoscom apr
áti
ca
sãor
eai
senãoapenas“
ter
ror
ismo”dami
nhapar
te.
Sef
izer
,nuncaf
açasoz
inho.Pel
apequenal
i
staci
tadanaWi
ki
pédi
adápr
aper
ceber
queoscasosdemor
teporaut
oasf
ixi
asãomui
tomai
oresdoquepor
est
rangul
ament
o.
Conf
iarnoout
rodur
ant
eapr
áti
caépr
imor
dial
,cr
ieum códi
go(
algocomodoi
stapas
nacamaounobr
açot
alv
ez)
,masl
embr
e-sequedur
ant
e oat
opodehav
ercer
ta
desor
ient
ação,
por
tant
o,est
arcom al
guém quesej
aex
tremament
econsci
ent

essenci
al.
Ev
itarest
aral
cool
i
zado,
asf
ixi
adoreasf
ixi
ado.
Oál
cool
mudaospar
âmet
rosdej
ulgament
oepodecol
ocarem r
iscoopr
azereav
ida.
Est
arpr
efer
enci
alment
esent
adoour
ecost
adoémai
ssegur
o.Dessamanei
rao
asf
ixi
adopodepousaramãonobr
açodoasf
ixi
ador
,podeserum bom si
nal
i
zadorseo
br
açopendercom um possí
vel
desmai
o.
Seest
iverasf
ixi
andoport
rás,
com obr
aço,
tipo“
sossegal
eão”(
chav
edebr
açoem
v
olt
adopescoço)
,umaboadi
caéest
ardi
ant
edoespel
ho.Assi
m épossí
vel
obser
var
mel
horasexpr
essõeser
eaçõesdoout
ro.
Nocasodedesmai
osol
tari
medi
atament
epar
ali
ber
araci
rcul
açãosanguí
nea.
Um t
apanaf
ace,
desust
o,aj
udat
ambém nar
eat
ivaçãodaci
rcul
açãosanguí
nea.
Seal
i
ber
açãodoest
rangul
ament
oenem ot
apaderj
eit
o,aí
…Rez
e…Masr
ezel
i
gando
par
aaemer
gênci
aet
ent
andoumar
espi
raçãobocaabocaemassagem t
oráci
ca.

 NI
PPLECLUMPS

UM POUCOSOBRENI
PPLECLUMPS.
..

Opr
endedor
, amposouni
gr ppl
ecl
umps,
éum acessór
iout
il
izadodur
ant
easpr
áti
cas
deFet icheeBDSM, ondeoobj etivoér eali
zarat ortur aex cit
ant edosmami l
os, cl
itór i
s,
oudemai spartesdocor pocomol óbulodasor elhas, l
íngua, pele, etc.aument andoa
sensi bilidadedol ocal aomí nimot oque.
Paraquem gost am debr i
ncadei rasem quedorepr azersemi sturem dur ant eas
rel
açõessex uai
s,os" pr
endedor es"sãoum acessór ioindispensáv el ,emui toconheci do
nacomuni dadeBDSM.
Seuusopodeserpar aest í
mul osouat émesmopuni ção, poi spar aquem j át eveo
cli
tóris, mami l
osouout raspar tesdocor popr essi onadosobr eusodepr endedor es,
sabebem oqueum poucodepr essãopodecausarnum l ongoper íododeuso, ondeo
corpor eagecomoseest i
vessecom dor( cost as),umav ezqueel eest áliberandoum
i
nflux odeendor fi
nas.
Em mui toscasosi ssoét ãoex tremo, dev i
doaoest ímul odast ermi naçõesner vosas,
aument andoal iberaçãodeadr enal ina,quesel ev aaum est adodeconsci ência
alt
er adaeeuf óri
ca,v ari
andonasr eaçõesem cadaum, i
nt ensifi
candodessaf ormaa
exper iênci a.
Com pi tadasdedoreer oti
smodur ant eapr ática, or esultadosãol ocaismai ssensí vei
s
aot oqueef avorável parareceberout rostiposdeest í
mul osdospar ceir
os, como
l
ambi das, bei
josemassagem.
Com est eacessór i
oépossí vel ex plorarol adomai ser óti
co, perv ersoeat éas
prefer ênci asnaspr áticasdesadomasoqui smo, ondeov iveraexper iênciademi st urar
opr az ercom adorpodedarum nov osignificadoàsr elaçõessexuai s.
Seuusoéumapr áticasex ualdoBDSM daqual envol vecausardoreconst ri
ção, onde
ospr at icantesdest aat i
v i
dadecost umam acr escent armai scoi sasàbr i
ncadei r
a, como
velas, tapas, gelo,chicotes,etc.Enquant oseest áut ili
zandoum oumai spr endedor es
nocor po.

Al
gunsexempl
osdepr
endedor
es:

Pregadorder oupa-Of avori


tonahor adeusaracr i
ati
vidade,
adiver
sidadedemodel os,
afacili
dadepar aserencont r
adoeopr eçosãofatoresquecontri
buem nahor ade
escolha.
Ot i
podopr egadorinfl
uencianapr essãoqueopr egadorexer
cesobreol ocalapl
icado,
osmodel osdemadei raex er
cem pr essãoleveamoder adaenquantoalgunsmodel os
deplásticopodem of erecerpressãomai si
ntensa.Mesmosendoumaescol ha
econômi ca,nadat eimpedededei xarosbi xi
nhoscom umacar amaisami gável
,pinte,
coloqueapl i
ques,uset odasuacr i
at i
vi
dade.

Cabidecom pr
egador-Umadasopçõesmai spopul
ares,
dif
erent
esti
posdepr egador
per
mi t
em maioroumenor,al
ém di
ssooganchodocabidepodetambém ser
vircomo
um ganchi
nhoparapesos.

Pregadoresdeplásti
co-empr egadosnamar cenari
aoujacaréspodem serót
imas
opçõesnahor adeconf ecci
onarseupr endedor.
Elespodem virem diversostamanhos, com ousem proteçãodebor r
achaparaos
dentesalém deapli
car em umapr essãobem intensa.
Ospr egador
esdepl ásticogeralmentejáv em com um f
uri
nhonapont apront
opara
receberumacor r
enteeopesi nho,osjacarésjápodem seradquir
idoscom acorr
ent
e
paradepoissóadicionarospesi nhos.

Ohashi
-apesardepar
ecersi
mpl
esei
nof
ensi
vopodeserum i
nst
rument
odet
ort
ura
cruelemuitoem conta.
Paratransf
ormarseushashi sem prendedoresvocêvaipr sardeum pardehashi
eci se
um pardeelásti
cosparadi nheir
o.
Junteoshashisparal
elament eepasseoel ásti
coem umadaspont asatéoelást
ico
fi
carbem fir
me.
Coloqueoalvodet or
turaent eoshashi
r senaout rapontacomeceaenr ol
arooutro
el
ásticoatéconsegui
rapr essãodesejada.

Usadosdev ár
iasf
ormas,
prendedor
essempr
esãofant
ást
icospar
aumaexper
iênci
a
magníf
ica,
quesempr emudaaopassardot
empo.
.

PREGADORES
Crôni
casdoMest
reSade

Ospr egador esder oupassãoum dosi nstrument osBDSM mai sfácei sdeser em
consegui dos.Todacasat em al guns.Sãot ambém i nstrument osdegr andeut il
idade,se
bem ut il
izados, tant opar apr azerquant opar apuni ção.
Ospr egador essãonor mal ment eusadosem par t
essensí v
eisdocor po, comobi codos
seios,lábiosv agi nais,clitór isel í
nguaouat émesmonapel e,em qual querout r
apar te.
Oní veldedordependedot ipout i
lizadoedol ocal –al í
nguaeocl itóris,porexempl o,
sãol ocaismai ssensí veis.
Também dependem dot ipo.Pr egador esdepl ásticodequal i
dadei nfer i
orcost umam
exercerpoucapr essãoe, por tant o,podem sermai súteiscomof ontedepr azerdoque
depuni ção.Jápr egador esdemadei r
acost umam sermai sfirmesepr ov ocarmai or
pressão.Al gunsf or
mat ost ambém i nf l
uenci am.For mat ostriangul ares, quecol ocam
pressãomai orsobr eapont acost umam doermai s.
Algoi mpor tante, asaber ,sobr eospr egador eséqueel escriam umaespéci ede
dormênci anapel e–echeganum pont oem eupar am dedoer .Ocor requequandoé
reti
rado, osanguev olt
aaci rcul arnol ocaleaísi mv em adorebem mai sfortequeem
qualquerout romoment odopr ocesso.
Umav ariaçãodoj ogocom pr egadoréusarv áriosuni dosporumacor dinha.Aopuxara
corda, vári
ospr egador esv ãosedespr egandoquaseaomesmot empo, aument andoo
níveldedor .Out rafor mai nt eressant eder et irarébat erneles, fazendocom quecai am
um aum –um mét odopar ticul arment edolor oso.
Parasubmi ssasi niciantesaconsel hoquesej am t estadospr imei ropr egador esmai s
mal eáveis,depl ástico,edepoucapr essão.Essesdei xam aár eabast ant esensí vel
,
masnãodoem, epodem aj udarbast anteasuper aromedodoi nstrument o.

(
Mest
reSade)

 SHI
BARI(
しばり?
)
Éum ver
bojaponêsquesigni
fi
cali
ter
alment
eamarraroul
i
gar.Éumaexpr
essãoque
tomouum sent
idodif
erent
enoséculoXX,quandoousodacorda(
nawaem j
aponês)
começaaserutil
i
zadanocontext
oeróti
co.

SHI
BARI :Art
emil
enarj
aponesadeamar r
arapessoapar
alhedarprazer
.Fei
to
ger
almenteem mulher
es,acordaépassadapel
ocorpodeformaestrat
égi
caquel
he
dêprazercasot
enteseli
ber
taroudei
xecertaspar
tesdocorpomai
ssensívei
s.

Apessoaquer ecebeoShi barisechamaDor .Br


ei eat
hplay:Também conhecidopor
Asfi
xiaErót
ica,éapr at
icaderestri
çãodeoxi gêni
onopar ceir
o.Omot i
vodest apráti
ca,
emboranãopudecompr ovaraveracidade,sedápel ofatodequantomenora
concent
raçãodeox igênio,
mai orseráaconcent raçãodehor môniosnosangue, oque
causaum mai orpraz er
,ouum pr azerpr ol
ongado.Ar est
ri
çãopodeserf eit
ade
div
ersasmanei ras,comoporsacospl ásti
cos,máscarasdegás, mãos,etc…Dev e-se
terextr
emocui dadocom estapráti
ca.Émuit
operi
gosoenãodev
eserfei
topor
amador es,omenordeslizepodelevaramort
e.
Domi nação:Aquelequedominaosubmi ssot
em opodersobr
eel
e.Podeserf
eit
opor
meiof í
sicooupsicológi
co.

 KI
NBAKU(
緊縛?
)
Éapal avr
ajaponesapar a"bondage"ouaindaKinbaku-biquesignifi
ca"obondage
bonit
o".Kinbaku(ouSokubaku)éum est i
lojaponêsdeamar raçãosex ualouBDSM que
envol
vedesdet écnicassimplesatéasmai scomplicadasdenós, geralmentecom
vár
iaspeçasdecor das(em ger
al de5mm à8mm, sendoamai st radi
cionalade6mm)
equepodem serdemat er
iai
sdiferent
es,
sendoat radici
onalcordajaponesaut i
l
izada
paraoShibari,adej ut
a.Ascordasdecânhamooual godão.Apal avraShibari
tornou-
secomum nooci denteem meadosdosanos1990par adenomi naraartede
amarraçãochamadaKi nbaku.

 RAPEPLAY
Sãoj ogosdeest upr oconsent doondeabot
i tom consent equeseut opr eal i
zet al j
ogo.
Essej ogor equerex tremaconf iança, poisasaf ewor dnãopodeserusadaoque
tor nariaomoment omai sr eal,abot t
om r eal ment eest ariaàmer cêdot oppar aqueel e
façaoquequi sercom el eenocasodeum ar r
ependi ment oporpar tedel ael apoder i
a
denunci arel emesmoel at endoconsent ido.
Jamai sdev em f az erusodesubst anci asext ernaspar aar ealizaçãodapr atica,poi s
comot odossabem el asal ter am aper cepçãodospr aticant esoscol ocandoem um
riscoquepodeserev itado.Omáx i
moaserf ei
toéot opusarum per f
ume, cremeou
algodi ferentepar aasensaçãodequeabot tom oconhecesej aamí nimapossí vel.
Basi cament epodeserr ealiz adodent rodacasadabot tom ouf or alev andoem cont a
queal gunspr ef er em dei x aracenamai sr eal tr
az endoassi m mai sum el ement oque
ser iaodeabdução.Oi deal paraar ealizaçãodet al prat i
caequesej ar ealizadaapós
temposuf i
cient epar aqueabot tom esqueçadequei ssof oicombi nado.Ot oppode
faz erusodecor das, al gemas, panos( roupasdabot t
om, rasgadas)par ai mobi l
iza-l
ae
seel epr eferirtambém usarumamascar á“ par anãoserr econheci do”.
Junt ocom oel ement odeAbdução, ot oppodesur preenderabot t
om, ameaça- lacom
umaf acasem cor t
e( porf av or,nãoest oui ncent i
vandoav iolênci a)ouat emesmo
assust arcom suaf orça.Faz erusodehumi l
haçõest ambém dei xariaoat or eal.Col oca-
l
adent rodeum por tamal asel ev a-l
apar aout rolugart ambém podeseracei tável,
por ém dev e-seobser varsenãohápessoasnol ocal oupr óximodaondeest i
ver
l
ev ando- aoqueacabar i
acompl etament ecom abr incadei ra.
Est udarsobr epossí veisdanoscausadosabot tom éomí ni moqueum t opdev ef azer
l
ev andoem cont aqueacenapodedarer adoeabot
r tom r ealment esai rmachucada.
Nãoex isteaobr igaçãodet erum ki tdepr imei rossocor r
osv ai dot opem quest ão.
Al gunsmat eriaisquev ocêpodecar regarécor das, algemas, t
esour a( cor tarascor das
senecessár i
o)sequi sert ambém umat r
ocader oupapr abot tom quepodeounãot er
suar oupar asgada, silvert apepar acol ocarnabocadabot tom ( issodi mi nuir i
ao
possí v elescândal oecol ocar iaem menorr iscoal guém f lagr arambos)enf im as
possi bi l
idadesnãosãoapenasessas.
Ingr i
dDeAqui noB

 CHUVAS
Cr
ôni
casdoMest
reSade
Umadaspr át
icasdent
rodoBDSM sãoaschuvas.Chuvasconsi
stem em despej
ar
sobr
eocorpodasubmi ssaal
gum t
ipodefl
uídocorpor
al,
podendohav erounãoa
i
ngestãodomesmo.
Basi
camenteexist
em t
rêsti
posdechuva:
adourada,adeprataeamar r
om.

ACHUVADOURADA-env olv euri


na.Équandoodomi nadorur
inasobreocor poda
submissaouelabebeauri
na.Éum j ogocomum, quetem um aspect
otantode
humil
haçãoquantodesubjugaçãoeat édeidol
atr
ia.Par
amuitassubmissasai dei
ade
serbanhadacom olí
qui
docor poraldeseudonopodesermui toexcit
ante.Jáobebera
uri
naéum passoquenem t odasdão, sendoum li
mitequesópodeserul t
rapassado
com muitocui
dadoeconversa.

ACHUVADEPRATA-éger al
menteusadaparadesignaroutr
oslíqui
doscorpor
ais,
comoasal i
vaouoesperma.Cuspi
rnasubmi ssapodeserum elementoimportant
ena
subj
ugação.Gozarsobr
eocorpodasubmi ssatal
veznãosejaalgotãodiver
so,jáque
essaéumapr át
icacomum atémesmonomundobauni lha.Masbeberoesperma, i
sso
si
m podeserum li
mitequesóéultr
apassadocom ot empoecom conv er
sa–ounão.

ACHUVAMARROM -env
olv
efezesecer
tament
eéamai
shar
ddet
odasaschuv
as.

Semui assubmi
t ssasacei t
ariam l
ev arumachuv adeurinaouesper ma, poucasse
exci
tam com aideiadet ercontatocom asf ezes.Mas,par aquem gost a,cert
ament eé
exci
tante.
Aschuv assãoumapr áti
camai sintensadent r
odoBDSM quepodeserext remament e
prazer
osa,masquecer tament eenvol v
elimites.Orespeitoàsubmi ssaeseusl i
mites,
aconversaeanegoci açãosãoessenci ai
s.Eucostumodi zerqueesseéumapr áti
ca
quesódev eserfeiaquandoasubmi
t ssasesent eprepar adaedizisso, quandoela
passaasesent i
rex cit
adacom ai dei a.
Valesali
entar
,noent anto,queocont atocom qualquerfluídocorporalhumano,
i
nclusi
velágri
masesal iva,podetransmi t
irdoenças.
(Mestr
eSade)

 PI SSI
NG
Prat
icabem par dacom Gol
eci denShower,masfei
todi
ret
ament
enobocado(a)
submisso(a)
.Omesmocui dadocom Scatdev
eserfei
tonoGol
denShower
,par
aev
itar
tr
ansmissãodedoenças.

 SCAT

Éof eti
cheporfezes.Ondeger
almenteoDominadorosf neceaosubmi
or sso,
ondeele
far
áousodeacor docom asvontadesdoDominador
.Devesetercui
dadoaoprat
icar
Scat,poi
satransmissãodedoençaséev i
dent
e..

 HUMI
LHAÇÃO

Jogopsicol
ógi
coondesesubj ugaoDominadoatr
avésdepal
avr
asougest
osqueo
ati
njam.Devesefazercom queosubmi
ssoentendaquefazpar
tedoj
ogo,
caso
contrár
ioel
esai
ráabaladodacena.

 RUBBER
si
( gni
fi
cadoem i
ngl
ês-bor
racha)

Quandof alamosdef et
ichismo, sej
aelegayouhét ero,umadasest éticasquemai s
temosem ment eéaest étcaRubber
i ,ousej a,aestét
icadosfeti
chistasqueusam
roupasdel át
ex.
Aest étcaRubberdei
i xouum i mportantel egadoparamoda, f
il
meseser i
ados.
Apal avaRubber
r  si
gni
fica,li
ter
almente, borracha.
Essacul t
urasedesenvolveunaEur opaenosEUAnasdécadasde70e80eest ava
rel
acionadaàspessoasquet i
nham atraçãoporcapasdechuv a,calçaseacessórios
deLát exePVC( quenocasonãoer abor racha).
Geralmenteasr oupasutil
izadasnacul turaRubberpor" r
ubberi
stas",i
ncluem o“catsui
t”
(macacãocol adoaocor po),l
uvasemáscar as. Aforma
comoessasv esti
mentasseconf i
guram, ex pl
icaporsisóofeti
chedosamant esdo
esti
lo.

Est
éti
caspr
áti
casel
egadoRubber

Trata-sedeumaest éti
caasséptica.O“catsuit”(deprefer
ênciabril
hant ecom óleo)
funcionacomoumasegundapel ecoladaaocor po.Geral
ment eépr eto–masexi st
em
det odosost i
posecores,incl
usivesimulandov est
esdeoutr asestéti
casf et
ichi
stas.
Seut oqueélisoerí
gido,comoumapel esobr e-humana.Amáscar a, j
untocom as
l
uv as,escondeedesumani za.Despersonali
za.
Ocor pointei
rocobert
opelanov apeleescondeocor poori
ginal,
quedev eser
descober t
oapenasparcial
ment eduranteasr elaçõessexuais. O
corpohumanobem del i
neadoqueest ásobasv est
eséoquemenosi mpor t
aparao
funcionamentodarelação.

Ali
bidoestádireci
onadaaoestranhamento,
aooculto,aoi
ndiv
íduoanônimoeàcer ta
di
fi
culdadedemov i
mentaçãopropost
apelaroupa.Oscorposseassemel ham a
aut
ômat osquei nt
eragem.Quandosecolocao“equipamentorubber
”,assume-seuma
novaident
idade.

Aestét
icaext
remamentesensualpr
opost
apelogrupoi
nfl
uenci
aconst
ant
ement eo
mundodamodaedei xouum legadoi
mportant
efr
equent
ementevi
stoem desf
il
es,
f
il
meseser i
ados.

Práti
caser ót
icas
Quantoàspr áti
caseróti
caspr opost
aspel ogrupo,elaspodem serdedi versostipos.
Imobil
izaçãocom cordaseal gemaséumadel as.Camadev ácuopar aimobi li
zaçãoé
umapr opostasurpr
eendent edaculturarubber.Oindivíduoécolocadoem umacama,
com umamant adelátexcolocadasobr eoseucor po.Oarex i
stenteentreocor poea
mantaésupr imido,
logoamant adelinei
aocor podoi mobi l
iz
adocol ando-onacamae
cri
andoumaf ormaicônica.Obviamenteest eti
podepr áticadeveserr eali
zadoporum
especial
ist
a,com equipamentosdesegur ançaquegar antam aintegri
dadef ísi
caede
respi
raçãodousuár i
o.

Demanei
rager
al,
oest
éti
cof
eti
chi
staRubberébast
ant
epl
ást
ica,
sur
real
eescul
tór
ica.
Aapariçãodeamant esdoest
il
oem espaçosef
estasf
eti
chi
stascostumaserart
íst
ica
perf
ormáticaporsi
sóeger abast
antei
mpactoeadmir
açãoporpartedopúbl
icoque
assi
steaessaapariçãoespet
acul
ar.

 BASTI
NADO

Cr
ôni
casdoMest
reSade

Bast i
nadoéonomequesedá, dentrodoBDSM, acast igosrealiz
adosnaspal masdos
pés.
Étipodespankespeci alporumasér ieder azões.
Apr imeiradelaséqueum Domi nadorf ascinadoporpésf emininosgost adebr incar
com ospésdassubmi ssaseumadasf ormasdebr incaréexat ament eat r
av ésde
castigos.
Asegundar azãoéqueessaéumapar temui t
osensí v
el docorpohumano.Ousej a:
dói
mui to,mesmoqueosgol pesnãossej am t ãof ortes.Eésempr edi v
ertidov era
submi ssasacudi ndoospés, contorcendo- osedepoi sv olt
arem submi ssament eà
posiçãopar anov osgolpes.Énãosódi verti
do: éumademonst raçãodaent regadel a
aoseuDono.
Ater cei
rarazãoéquebast inadonãodei xamar cas.Ousej a:éocast igoi deal para
submi ssascasadas, quenãopodem t ermar cas.
Em out raspalavras:éumaót imaopção, masquemer ececui dados.Osgol pessó
podem serapl icadosnasol adospés, nuncanapar t
edeci ma,umapar tedocor po
perigosaparaqual querpráticadespank.

(
Mest
reSade)

 PRI
MALPLAY

Resolvicompar t
il
harcom vocêsum textoqueestánomeubl og,sobrepri
malplay
.
Deixandocl ar
oqueécomoeuv oopr
ej i
malplay.Resol
viescr
evertextosobr
eisso
devi
doat erpoucomat er
ialnanetsobreisso.

Esti
veprocurandonanettextossobrejogospri
mais(pri
malplay)nãoacheinada
I
nteressant
eent ãor
esolv
iescrevercomoeuv ej
o.Vamosl áj
ogospr i
maisoupr imal
pl
aysãoant esdequalquercoisaumaf ormadev i
vênci
asexualnatur
al,
pri
mi t
iva,
brut
al..
.

Ondenãoseusaospr otocolosBDSM, nem acessóri


os,ti
pochicot
e,algemas,
floguer
s,
etc.
..Usa-seosmeiosnaturaiscomopux arcabelo,
aranhar,
prendercom asmãos, se
usaaf orçaparadominar,
mor der,
rosnar,
nestesentido.
..

Osjogospri
maisasvezespodem par
ecerumacenadelut
ali
vre,
brut
aleanimal
esca,
ondeum gostadecaçareooutr
odesercaçado.Ondeambasaspart
esestãode
acor
docom tudoquepodeocorrer
.

Durant
eacenaagent eentr
aem nossomodomai spri
miti
v o,
éondeeusol
toatigresa
queestádentr
odemi m,ondecom acasti
dadeelasetor
naaindamaisvor
az.Durante
acaçaeuv oulut
ar,
voufugi
r,sabeétudoreal
,seusaaforçareal
par
acaçareser
caçada,sealguém ol
hardef
orasem saberv
aipensarqueéumabr
iga,
um at
aquede
estupr
or eal
..
..

Poisaí queestáagraçadoprimalplayomai sf or
tedomi
na,doma,t
omaaf orçaasua
presa,queat odomoment ootestaparav ersenti
rseui
nst
int
oalfa,
suafor
çabr ut
al,
sem receios,
sem medosoui nseguranças.Nessemoment oseusamuit
ooi nst
int
o
animal ondecheir
o,pel
e,cont
atofísi
conosl evaaoutrol
ugar.
..

Nessesmoment osassumimosnossomodoani mal


,saí
mosdar eal
i
dade, eusaio,f
ica
somenteatigresaquerendosercaçada,dominadadafor
mamai sbrut
al,com total
vor
acidade.
..Set or
nandoum j
ogoder isco,
ondepodeafetarf
ísi
caepsicologi
camente.

Noprimalpl
aysej ogafor
atodoprot
ocol
o,l
it
urgi
a,el
eév i
vi
doporduaspessoasuma
quegost domi
acaçar( nar
)éoutr
aquegostadesercaçada(submet
er)éum j
ogode
adul
tosconsci
entesdeseuspapéis,
sem t
abusoupreconcei
tos.

A,masv ocêéescravanãopodefazerj
ogopri
mal..
.Quem di
ssequenãoposso?As
pessoassãocheiasdonãopode..
.Eucomoescravapossofazert
udoquef ordo
odomeuSenhorDono,
desej i
ssomebasta..
.Eunãosouot i
podemul her
,escrav
a,
pessoaquesegueamanada. .
.Eutenhominhaessênci
asoucalmari
aesou
tempestade,
souint dadeenasmãosdoDonosouoqueel
ensi equi
ser.SI
MPLES
ASSIM!

 FI
NDOM

OQUEÉFI
NDOM?UM HOMEM SUBMI
SSOEXPLI
CAOFETI
CHE.

“Háumagrandedif
erençaent
reumadomi
nador
afi
nancei
raeumagar
otamal
vada
exi
gindodi
nhei
ro.
"

Det
odososf
eti
chessex
uaisdomundo,
adomi
naçãof
inancei
rat
alv
ezt
enhaumadas
i
magensmai
sglamor
osas.

Mulheresboni
tasrecebem di
nheir
oesãopr esent
eadascom pr
esentescar
ospor
homensquequer em quasenadaem troca-étudosobresesubmeteràmulher
dominanteeabri
rmãodocont r
olesobresuasfi
nanças.

Algunsrel
acionamentosdedomi naçãofinancei
ra(
oufindom)consi
stem em
pagamentospont uai
s,out
rossãoar r
egi
ment adoscom tr
ansf
erênci
asregul
aresde
di
nheiroealgunshomensat éentregam senhasecontr
oletot
aldesuascontas
bancári
as,pedindoaelaqueplanejeum orçamentomínimotambém.

Masqualéaatr
açãopar
aoshomens?Pergunt
amosaum autoprocl
amadosubmi
sso-
ou"
porqui
nho"
,comooshomenssãoconheci
dos-par
aexpl
icar.

"Ofatordeexci
taçãov em dopensamentodaDommei nvadi
rnossoespaçopessoal
queéasf i
nanças",expli
caSteve."
Aspessoasmedem seuvalorpr
ópri
ocom seu
dinhei
roe,port
anto,uti
li
zam-nocomoum mét ododeauto-
mut i
l
açãopsicol
ógi
ca"
.
Enquantof
indom costumav
aserapenasmaisum servçoqueumaDomi
i nador
a
tradi
ci
onali
ri
aoferecereer
a,por
tant
o,mui
toinacessí
vel
,oadvent
odai
nter
net
revol
uci
onouacena.

"Tudooquev ocêprecisaédeumacont anoTwit


ter
,um meiodeaceit
arpagamento,
algumasself
iesagindodeformadesafi
adoraecom aconf
iançadelançaral
guns
i
nsultosaestranhospelai
nter
net
",expl
i
caSteve.

El
edizquef i
ndom em 2017édefi
nidopelagrandequant
idadedejovenssegabando
agr
essivamentenoTwitter
,masacrescentaque“háumagr andedi
ferençaent
reuma
dominadorafi
nancei
raeumagarotamal vadaexigi
ndodi
nheiro.
"


Opr
imei
roé,
def
ato,
mui
tomai
srar
o,apesardemui
tosdecl
arar
em quesãoum só.

UmadelaséMai t
resseMadel
ine,
quechegouàsmanchet
esem 2014,quandoum
homem anônimopagouUS$42mi l
par
aumasessãodewebcam porumahor a.Al
ém
di
sso,
elerecusouasessãodepoi
sdetransf
eri
rodi
nhei
roedesapar
eceu.

Amai or
iadasDommessãomul heresj
ovens,eSt
evedizqueumapr opor
çãocrescent
e
tem menosde25anos,
atr
aídapelapremissadedi
nheir
ofáci
lsem saberreal
mente
em queestãosemet
endo-clar
ot udoonl
inepodesergrav
ado.

Masesseafluxodej
ovensmulherescr
iout
ensãoent
reel
aseasl
í
der
esmai
s
exper
ient
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quepodem serhost
isàsnovat
as..
.

Nosúl
ti
mosanos,Findom tem si
docadavezmai
sv i
stocomoumaformadefor
tal
ecer
asmul
heresemanipularoshomensfracos,
masStevenãoachaquesej
aesseocaso.

“Em últi
maanálise,um submissoent
regaseudi nhei
roaumaDommepor queel
equer
usá-l
acomoumaf er
ramentaparaacessaralgumasemoçõesquelheproporci
onam
umaal t
aquímicaquesóv em deal
imentarseuvícioaocompor
tament
o
autodestr
uti
vo”
,explicael
e.

Ossereshumanossempr et
iver
am um relaci
onament
obi
zarr
ocom odi
nhei
ropor
que
est
átãoli
gadoaopoder.Assim comoalgunshomensamam mimarmul
heres,
outr
os
amam entr
egarocont
roledesuasf i
nanças-tant
oqueésexual
ment
eexci
tant
e.

*Esteart
igotem algumascoi sascer tas,masécl ar
oqueaf onte"submi ssa"com queo
escri
torf
alouéal guém quepr ov avel
ment esóex perimentousubmet er
-seauma
"meninamáex i
gindodinheir
o"enãoumav erdadeiraDomi nadorafinanceira.Amaneir
a
comoeuexpl icoof eti
chedof indom par aaspessoaséest a:
odinhei r
oéot empode
umapessoa.Nãoapenasot empogast otrabalhando,masot empogast onaobtenção
deumaeducaçãoei nvesti
ment opar amel horarsuacarrei
ra.Tudooquer ealment
e
temoscomopessoaséot empoenóst rocamosnossot empomui toliter
almentepor
dinhei
ro,ent
ãoum submi ssoof erecendoseudi nheiroparaserusado. ..QUE
PRESENTEMAI SPODEROSOVOCÊPODERI AESPERARDARAALGUÉM DOQUEI SSO?
htt
ps:/
/www.independent.
co.uk/l
if
e-st
yle/
lov
e-sex/
findom-
what
-i
s-i
t-
fi
nanci
al-
dominati
on-
defini
ti
on-expl
ained-
a7646931.ht
ml

CUI
DADOSCOM APELEDASUB.
Usodeóleospar
aasprati
casde Facesi
tt
ingesi
mil
areseounas pr
ati
casde
Spanki
ngnabunda com v
aras ouci
ntos.

Exi
stem inúmer
osól
eoscom sabor
eseper
fumesv
ari
adosnomer
cado.Masquer
o
aquifal
ardeduasex
cel
entesopções:

1- Ól
eodecoco: AsensaçãodeusarÓl eodeCoconapel e émaravi
lhosa.OÓl eode
Cocoécapazdepenet rarnapeleem um nívelmaisprofundodoqueout rosprodut
os
cosméticosporcausadoseubai xopesomol ecul
areporcausadaf ormadecomose
l
igaàspr ot
eínas.Asgor dur
assaturadasaj
udam amant erapelehidratada,com a
gordur
ai mpedindoaper dadeumi dadeatr
av ésdosporosdapele.Essagor dur
adáà
pel
eumaapar ênciasaudável,
maci aeuni
forme.

a-ParapraticaroFacesi t
ti
ng.  
Apessoasubmi ssadev eesf regaroóleodecoconasmãospar aaquecê- l
oedepoi s
usemassageandot odoocor popar adarbr i
l
ho( sefordavont adedodomi nant
e),mas
éclarodev econcent rarna  bundalambuzandosem mi séri
a. Concent re-
seem alguns
pontos,bunda, anosev agina.Apessoasubmi ssadev eapl
icarool eocom
mov i
ment osci r
cularespr i
ncipalmentenar egiãodacoxaat éav i
ri
lha,sempresubindo
porforaev oltandopordent ro.Enquantodesliz asuasmãospel ocor podapessoa
dominantev ábei j
andoas  nádegasecont i
nuedescendoosl ábiosatéalcançarazona
pél
v i
ca.Atequeest ejatudobem l ubri
ficado.Depoi s ésórelaxarpar aqueo
Domi nant
epossaesf regarnacar adapessoasubmi ssasem pi edade.

b-Com afinal
idadedeSpanking:
 Nestecasoéapar teDomi nanteque 
vaiprepararasubmissapar
aasur r
anabunda.O
Dominantedamesmaf ormapodepassaroól eoem todoocorpodapessoasubmissa
queficamui t
obonitoouapenasnabunda.Oól eodecoconãot em gr
andespoder
es
medicinai
spar aamenizarosdanosdasur r
a,masacent uaasmarcaserealçao
encanament oparaserobservarasmarcas.

2-Ól eodeamêndoaséami nhamelhorsugestão.(meupreferi


do): Esseól eoébem
conheci dopeloseual topodermedi ci
nal quandoconsumi doem sal adas,eleécapaz
der eduz i
rocolesterolruim eaumentarobom; cont
ém mui t
oscomponent esque
protegem ocor ação, comov i
tami
naE, potássi
oemagnési o;suaspr opri
edades
aj
udam naboaapar ênciaenasaúdedapel e,t
ambém funcionacomoum suav e
l
ax ante,fazendobem par aonossointesti
no.Porpossuirasv i
taminasE, B1, B2B6O,
óleodeamêndoasdocev aiaj
udarnofortaleci
mentoecresciment odesuasunhas,
mel horandoseuv igor,além deevi
tarquesequebr em f
acilment e.

a-Paraprat
icaroFacesit
ti
ng. 
Omododepassarol ei
osegueasmesmasor i
ent
açõesdoit
em aci
ma.Quer
o
concent
rarnosbenefí
cios desseol
eiomar
avi
l
hosoum ót
imohi
dratant
e(omel
horque
euconheço)
 naturalpar
aapele.Com seuf
ortepoderdehi
drat
açãof
azasuabunda
desl
i
zardeli
ciosamentenacaradapessoasubmissa.Abunda 
doDominant
eeacar
a
dapessoasubmi ssaagr
adecem.

b-Com afinal
idadedeSpanki ng
Ésimplesmentei ni
gual
ável.Deix
aapel esedosa,
fazasmar casdasurrareluzi
ral
ém
doseu fort
epot enci
albacteri
ci
da,fungi
cida,
sedati
vo,anest
ésico,ant
ioxi
dante,
anti
car
cinogênicoeantiespasmódico.Porserum produt
onatural,
oóleodeamêndoas
doceéperfeit
opar aapele.

Eui
ndicocomomel
horopçãooÓl
eodeamêndoas!
Dom Resende

SQUI
RTI
NG

Chamaej aculaçãof emi ninaouSqui r


t( esguicho, em inglês),comoapr áticaé
conheci damundoaf ora.Épar aquem achaqueuma“ boagoz ada”épr er rogat iva
i
mi nentedoshomens, animem- semeni na.Osqui r
ti
ngest áaípar aprov arque, embor a
nãot odas, asmul herest ambém podem chegaraoápi cedocl í
maxeej acul ar.
Saibaqueogoz of eminino, pr
oduz idonasgl ândul asdeSkene, éincolorenãopossui
cheiro,além denãoest arr elacionadoàur inaoual ubrifi
cação.Out ropont oimpor tante
éressalt arqueaej aculaçãof emi ni
nanãopr ecisaacont ecerpar avocêat ingiro
orgasmo, oupar aqueel esej aintenso.Ent ão,nadadesuper valorzarosqui
i r
t, afi
nal,
nóssabemosqueaej acul açãof emi ninanãoéf acil
ment ealcançada, masexi stem
al
gunsmét odospar ateaj udaraexper iment arout rotipodepr azer.
Sev ocêseani moucom ai deiaev aichamarocompanhei ropar aprati
car ,a
esti
mul açãodopont oGf azcom queof enômenoocor racom mai sfacilidade.Uma
dasmel hor esposi çõespar aat i
ngiroor gasmomáxi moécol ocarasper nasbem par a
ci
ma( vocêpodeapoi arnoombr odel e), enquant oeleest imulaopont oG( par tedet rás
doossi nhodav agina)com al í
ngua, lábi osededos, i
nt ercal
andocom mov i
ment os
ci
rculareseumal evepr essão.

Obser vação:
Sev ocêj átentouessaposi çãoenãot evemuitosucesso,experi
ment eaposiçãode
mul her-
gat o,naqual vocêfi
caporci madoseupar cei
roe,depoisdapenet r
ação, ele
esticaej untatotalmenteaper na,enquantovocêapoiasuaper nanasdel e,f
azendo
com queopêni sfiqueládentro,bem apert
adinho.Comocor pobem col adoao
parceiroinicieosmov i
mentospar acimaepar abaixo,i
ssoi r
áestimularoclit
óris,além
det edei xarcom totalcontr
oledapr essão.Agoraésópr ati
careacharocami nhoda
feli
cidadeet erna.
Nuncapassouporessaex periênciaenãoacreditaqueasmul herespossam def ato
ejacular?Par aquem nãot em ocost umedeacompanharseuspar cei
rosnas
empr eitadaspor nográfi
casnasl ocadorasesitesparaadult
os,apr át
icade“esgui char

ganhout antosadept oseprati
cant esqueganhouumacat egori
asódel aentreos
fi
lmespor nôs.

Cont
rov
érsi
a:Ent
ãooqueésqui
rt
ing?
Masapopul ari
dadenãoot or nou“ acei t
áv el”port odos.Em 2014aej acul açãof emi ni
na
foi bani dadapor nogr afiapr oduz idanoRei noUni do.Apr oibiçãof oicumpr idacom um
prot est oconsi der ável,umav ezquei mplicaqueaej aculaçãodeumav ulvaéde
algumaf ormaper versa, enquant oaej aculaçãodeum pêni sécompl etament enor mal.
Apar entement e, oscensor esachar am di f
ícildistingui rentreejacul açãof emi ninae
mi cção, oqueéconsi der adoum at opor nogr áfi
co“ obsceno” .
Nãoháacor doconcl usi voent reosci entistassobr eacomposi çãodof luido
ejacul atór i
of emi nino.Embor aai ndanãoest ejaclaro, olíquidoej aculadof emi ninotem
sidodemonst r
adopar acont eraur ina, etambém podecont erumacombi naçãode
out rosf luidos, bem ( 2, 3,4, 5) .
Em 2009, Doulaepesqui sadordesexoDr .AmyL.Gi l
lil
andv iuqueosest udos
exist ent esdeej aculaçãof emi ninanãol ev aram em cont aasexper i
ênciasdaspessoas
ejacul ando, entãoel aent rev istou13mul her essobr esuasex periências.Mai srelatado
“abundant e”quant i
dadesdef lui
doaserl ançadoem t ornodot empodeor gasmo, o
suf i
ci ent epara“ embeberacama” , “pulverizarapar ede”out erseupar cei rogritarem
terroremal -entendi do.Gi l
lilandnot ouqueasmul her esquei ni
cialment esent i
a
vergonhasobr easuaej acul açãot endiam at ersent i
ment osmai sposi t i
vossobr ei
sso
mai st ardeem suasv i
das- depoi sdeapr endermai ssobr eel e,ouv i
rsobr eas
exper iênciasdosout ros, out erfeedbackposi t
ivodesuasexual par cei
r os.

VAMOSFALARSOBRESQUI
RTI
NG:

PORQUEÉI MPORTANTE, EQUALÉASENSAÇÃO?


Compor tamentoSaúdebypegadej eito-16dej aneir
ode2018
Jorr
andonosexo.
Aejaculaçãoéumaexper i
ênciacor poralpoderosaquehámui t
oestáassociadacom
pêni
sesex ual
idademasculina.Masaej aculaçãodav ul
vaouvaginatambém pode
acontecer-
antes,dur
ante,depois,ousem or gasmo.Agor aquehámaiscompr eensão
dequeasmul herestêm umasex uali
dade-quenãosãoapenasser essexuai
spassivos-
hámai saberturaeconsciênciasobr eanossabi ologi
asexual
,desej
oseapet i
tes.E
esgui
charéapenasumapar tedisso.

Duranteosex o,algumaspessoascom v agi


nasex per
imentaraemissãoinvol
untár
iade
fl
uido.Istosetornouconhecido“Squir
ti
ng”ou“ejacul
açãofemini
na”(mesmoquenem
t
odoscom umav ulvaident
if
icam comomulher,nem todososquesei dent
ifi
cacomo
mul hertem umav ulv
a).

Squirt
ingtem vi
ndoarecebermui t
aatençãonosúltimosanos.I nformaçõespr ecisase
conversasobreasreal
idadessexuaisdepessoasatribuídaspel osex ofeminino-cujos
corposaindaestãofr
equentementesujei
tosami t
osemi stéri
os-éfantást
ico.Ditoisto,
esguicharàsvezeséapresentadocomoal gopar
a“ alcançar ”ouumapar t
eessenci al
desersex ual
menteli
bertado.I
ssocriamuitapr
essãodesnecessár i
a!
—Ki t
tyMay ,di
ret
oradeeducaçãoedi vul
gaçãodaComuni dadeem out ranatureza

Noanopassado,nósol
hamosparaaciênci
aportrásdosqui
rt
ing.Er
icar
efl
eti
usobr
e
suaexper
iênci
adesent
irpr
essãopar
aesguichardeal
gunsdeseusparcei
ros.

UMABREVEHI ASOBRESQUI
STÓRI RTI
NG

Parecequetemosv i
ndoaejacularporum longotempo.Em 2010, aur
ologi
staJoanna
Kordaeseuscolegaspenteadaatravésdetraduçõesdetextosl
iter
ári
osanti
gose
ar
rancouvári
asrefer
ênci
asàej aculaçãodeflui
dossexuais.
OKamasut r
a(escri
toem 200–400d. C.)f
alade“sêmenfemi ni
no”que“cai
cont i
nuamente”,enquant oum textotaoístadosécul oI V,“i
nstr
uçõessecr etassobrea
câmar adeJade” ,di
sti
ngueent re“vaginaescor r
egadi a”e“ osórgãosgeni tai
s
transmitem f
lui
do.”Kor daeseuscoaut oresraciocinaram queest eúlti
mopode
claramenteserinterpr
et adocomoaej aculaçãof êmea.
Nem t odomundoi r
iaconsiderá-l
olit
eratura,masapor nograf
iaéumamanei racomum
paraaspessoasaapr endersobr easex ual
idadenosdi asdehoj e.Eualcancei par
a
foraaoPor nhubpopul ardaWebsi t
e,edi sseram- mequeapopul ar
idadedev í
deos
squirti
ng(ali
gaçãoésegur apar aotrabalho)em seul ocalaument oudrást i
caentre
2013e2015, eremanesceucomoumadas20cat egoriassuperioresdolocal devídeos.
Elesgeraram al
gunsdadosf ascinantespar anóssobr eesguicharem por nô.

Deacor docom osanal i


stasdedadosdePor nhub,
asmul heressão44%mais
propensasapr ocur
arví
deosesguichandoem comparaçãocom oshomens, ea
popularidadedeesguichardiminui
com aidade.
Em todoomundo, osvi
sit
antesdaCol ômbi
asãomuitomai spropensosapr
ocurar
vdeossqui
í rt
ingdoqueem out r
ospaíses,
comoosv i
sit
antesdaÁf ri
cadoSul,
Venez uela,Viet
nãeEslováquia.

Em osEUAosv isi
tant
esdeWy oming,Montana,Ut
ah,eNebraskasão
proporci
onal
menteosmaisint
eressadosem pr arporsqui
ocur r
ti
ngví
deos,enquanto
aquelesdaCali
fór
nia,
NovaJersey,Mary
land,eNovaYorksãoosmenosi nt
eressados
em squir
ti
ng.

Mainst r
eam Por
nrepresentaumav ersãomuitoparti ardesqui
cul r
t i
ng( assim comoel e
representaumaversãomui t
oparti
culardoquepar eceumav ulva)
.Mui taspessoas
atri
buídasaosexofemi ni
noquefazem ejacul
arexper i
ênci
aalgomai scomoum
gotejamentodoqueoj orrodramát
icoquemui tasv ezesérepr
esent adonav erdade,
elespodem nem perceberqueaconteceu.Assi
m comonem esgui chandonem não
esguichandoé“melhor”,nãohánenhumamanei r
acer taouerr
adapar aejacular.
—Ki ttyMay.

HUMI
LHAÇÃOVERBALEDEGRADAÇÃO

Humi lhaçãoer óti


caéousoconsensual dehumi lhaçãopsi col
ógicaem um cont ext
o
sexual,ondeumapessoaseex ci
taout i
raexcit
açãoer óticadami st
uradef ortes
emoçõesem serhumi lhadoedi minuídoouem humi l
harosout r
os.Ahumi lhaçãonão
necessitasersex ualem si,comomui tasdasout rasativi
dadessexuais,seus
sentiment ossãoder i
vadosdequai ssãot i
radas,independentementedanat urezada
ati
vidader eal.
Ahumi l
haçãopodeserv erbal oufísicaepodeserpúbl i
caoupr i
vada.Normal mente
podeserr i
tuali
zadaeaocont rári
odeal gumasv ariaçõessexuais,el
apodeser
faci
lment ef ei
taàdistânci
aou“ online”.Adisti
nçãoent rehumi l
haçãoedomi nação,em
umaat i
vidadecomoospanki ngéqueor esult
adopr i
mor di
aléahumi l
hação, sendoa
ati
vidadeapenasum mei opar ajustifi
carosf i
ns.

Apesardahumi l
haçãofracaoumoder adanãoserumapar t
eincomum doBDSM ede
outr
ascenasdecunhosex ual
,elapodeserlev
aàum pontoondepassaaser
consi
deradaumapr áti
caex t
remapormui t
aspessoas,dev
idaasuanatur
ezaext
rema
eacontrovér
siaacercadoseui mpactopsi
cológi
co.Esseéumaquestãosubj
eti
vae
dependefort
ementedocont exto.

TERMINOLOGIAEVISÃOGERAL
Umapessoaaserhumilhadaéger
almentechamadade“ bott
om”eapessoaque
humi
lhaégeral
mentechamadodeDomi nant
e(apesardessester
mospadrão,
usados
nasr el
açõesD/snãosãoespecí
fi
cosàhumil
hação)esemulheréchamada,al
gumas
vezesdehumi l
i
atri
x.Outr
osnomescomunssãoescravoousub/sumbi
ssoparao
bot
t om eMestr
e/Mistr
essouDom/ Dommeparaos“top”
.

Humi haçãonãoéomesmodeDomi
l naçãoumav ezqueosubmi ssonão
necessariamentepr ocurareceberor dens.Ahumi l
haçãopr ovém desuapr ópriaforça
sexualquandoosubmi ssoprocuraahumi lhaçãocom edequal quermeio, por
exemplo,quandoospanki ngépr i
mar iament eval
orizadopel ahumi l
haçãoenv ol
vida.
Comot al,elaabrangeum gr andeaspect odapar afi
lia,
em par t
icul arofet
icheporpés,
sapatos,spanking, bondadgeeamai oriadosest il
osdeBDSM.El apodesert ãobásica
comoodesej odebei jaremassagearospéscomoant ecedenteaosexo, ouser
complexa, envol
v endoodesempenhodepapéi souademonst raçãopúbl icade
subservi
ência.Elat ambém podeacont ecerem um per íododet empo( uma“ cena”)ou
serumaf acedor elacionament o.A“ humi lhação”nãoéi ntr
ínsecaaoat oouaoobj et
o,
aocont r
ário,ésimeot i
cament ecarregadopel aat
it
udecompar t i
lhadadospar ceir
os
envol
v i
dosnoat o.Sãoel esquei nvest em at osespecí f
icos,objetosoupar tesdocor po
com seuaspect odehumi l
hação.

MÉTODOSDEHUMI LHAÇÃO
Ahumil
haçãosexual émuitoabert
a.El
apodeser
,gener
icament
e,em aspect
osv
erbai
s
ef
ísi
cos.Osaspectosverbaispodem i
ncl
uir
:

Di minuiçãov erbal,taiscomo“ escrav o”,“rapaz ”,“garota” ,“


bi cho” .
Insul t
oseabusosv erbaistaiscomo“ gordo” ,“
feio” ,“
est úpido” ,“inútil
”.
Ref erênciasdegr adant escomo“ put a”,“sem v ergonha” ,“vi
ado”e“ bi
scate” .
Desmer ecendopar tesdocor pooucompor tament ost aiscomor eferênciascr uéisou
dimi nuti
v asaossei os,apar ênciaf acial,geni t
áliaout amanhodosgeni tais,tr
asei r
oe
i
r onizardeal gunsmanei ri
smoscomocami nha, r
espost asoupadr õesdecui dados
pessoai s.
Terdepedi rpermissãopar aat ivi
dadesdodi a-a-diacomoi raobanhei ro,comerou
gast ardinheiro.
Humi l
haçãodev idoasei ospequenosondeahumi lhaçãoédi rigidaasupost a
i
nadequaçãoaospadr õesdesei osf emi ninosadul tosousuai nabi li
dadeem agr adar
um homem ( ou,porconsequênci a, ai nuti
lidadedossei osdamul herem serobj etode
umasessão) .
Humi l
haçãodev idoapêni spequenoondeahumi lhaçãoédi ri
gi daasupost a
i
nadequaçãocom osgeni taisadul tosdohomeesuai nabilidadedesat isfazeruma
mul her( eporconsequênci a, ainutil
idadedeserobj etodeumasessão) .
Repet içãof orçada, comoserobr igadoar epet iroscomandosdadospar aconf i
rmá-los.
Gent il
ez aforçada, como, porex empl o,concor darquet odadeci sãodoDomi nant eé
sábi a,corretaej ustif
icada, enquant oel ogi aascar acterísti
casf í
sicasede
per sonalidadedel e.
Ironizarer idi
cularizar.
Osaspect osfísi
coset angíveispodem i ncluir:

Ejacular,def
ecar ,cuspi r
, baterouurinarsobr eocor podosubmi ssoou,especi
almente,
nor osto.
Fazert aref
asmenor esout erumacar gadet rabalhoabusi vacomo,porexemplo,
l
imparochãocom escov asdedent e.
Desempenhof requent edeser vi
çossex uai
spassi vos/ at
iv aoDomi
ospar nantecomo
massagem er ótica,cunni li
ngus,analingusouf elaçãosem expectati
vasdeatos
recíprocosouat osex ual.
Acompanhament odet alhadoecent rodecomogast aotempoouat ivi
dadesfeit
as,
i
ncluindol i
stadet r
abal hospar afazer ,ori
entaçõespr eci
sasdecomof azerotrabal
ho
decasaeex atament ecomoagi recompor tar-se.
Rituai sespecí ficosei nt
er vençõesaser em adot adas.Issoi ncluimost rasde
subser viênci acomoacenderci gar r
os, andarum passoat rásdoDomi nante,apenas
falarquandoper mi t
ido,aj oel har -seoupr ost rar-senaf r
ent edoDomi nanteenquant o
esper aor dens, comendoapenasapósosout rosounochão, um lugarmai sbai xopara
dor mi reumav ariedadegr andedeat ividadesdeador açãocor poral comobei j
andoou
chupandoospésdosDomi nant es,bot as, t r
asei ro,ânus, v ul
v aetc.par aexpr essar
agr adeci ment o, subser vi
ênci a, vergonha, oumesmoemoçõesposi t
ivascomoal egri
a
ouex ci t
ação.
Supr imi ral iber dadedemov iment os.Issopodei ncluirnãopoderdei xarasal a
enquant ooDomi nant eest iverpr esent esem suaper mi ssão, equepodeserpr oibi
do
dedei xaracasaoumasmor ra, em ger al par ademonst raraescr av i
dãoouser vidão.
Puni çõesdet alhadaspar aumav ari
edadede“ infrações”oumácondut acomot erque
per manecerem um cant ool handopar aapar edeporal gumashor as,açoi tament oou
chicot eament o, comi dar aci onadaouexer cíciof orçado.
Per soni fi
caçãodepapéi sdest at usi nfer i
orcomoani mais( cav al
osoucães, por
exempl o)oubebês.
Spanki ng, chicot eament o, retençãoouquai squerat ivi
dadesBDSM comot or
turade
pêni seescr oto( cockandbal ltor t
ure–CBT) .
Proi biçõesour est ri
çõesdev est iment a, mesmoem públ ico.Par amul heres,um
exempl ocomum édeser em comandadasav est i
rapenasum bi quíni reveladorou
l
inger ie.Par ahomens, i
ssopoder áinclui rfemi nizaçãooucr ossdr essing.Par aambos
ossex ospodeseesper arai rcompl etament enus, com obj etosdecor ati
v oscomo
colar es, ti
aras, bandanas, sendoaal gemaaúni caex ceção.
Usodeci ntosdecast i
dadeouout rasf or masdenegaçãoer óti
co-sexual .
Usodesí mbol osex ternosde“ pr opriedade”t aiscomoacol eira.
Terami gos, fami li
aresouest ranhosci ent esoupr esenci andoot ratament odo
submi sso( ex empl o: humi lhaçãopúbl i
ca) .
Trat ament oer óticodeobj et o, ondeosubmi ssoécol ocadonopapel deum obj et o
comoum escabel o.
Embar aços.
Terdepedi rper mi ssãopar aor gasmodur ant esexooumast urbação.
For çarapor tarumagage/ out rosr estritor esnocor po.
Algumasf ormasdehumi lhaçãosexual env olvem causardor ,masamai or i
adi z
respei toaor i
dí culo, aoescár nio, àdegr adaçãoeaoembr aço.

Odesempenhodepapéi ssexuaispodeenvolverounãohumilhação.Porexempl o,uma


pessoapodedesempenharo“ papel”decãoporquegostadeserdi minuído–f or
çadoa
f ssoeoDomi
azeri nant
edaráênf asedapequenezdosubmi sso,reduzindoseu“stat
us”
aodeum animalenquantooutraspessoaspodem desempenharoseupapel deani
mal
sem qual
quert
ipodehumi l
hação,massi m daexpressãodo“ani
mal interno”oudo
espír
it
obri
ncal
hãoqueosubmi ssotem.

PSICOLOGI ADAHUMI LHAÇÃO


Geralmenteahumilhaçãot ocafortementeos“ botõesemocionais”,eaindamais
quandoset or
nasexual i
zada.Dev i
doisso,oconsent i
mentoe, paradoxalmente,
um
grandegraudeacompanhament oecomuni caçãosef azem necessários,par
a
assegurarqueoresultadosejaodesej adoaoi nvésdeabusivo.Porexempl o,um
submissopodegost ardeserinsultadodeal gumasmanei r
as, massergenui nament
e
ofendidoedevast
adosehumi lhadodeout r
af orma.

Of eti
chi
smotambém t em conexãocom um feti
chi
smosexual,noqualasati
vi
dades
nãosex ual
i
zadas,
tornam-sesex uali
zadaspel
aassociaçãocom aexci
taçãoetambém
podem serassoci
adascom oex i
bici
onismonosenti
dodequer erqueosoutr
os
testemunhem (
efi
queex citadaporisso)com adegr
adaçãosex ual
del
e.
Paraalgumaspessoas,
ativi
dadescomochamardeum nomeéout r
ocami nhopar
aa
reduçãodoegoousuperarini
biçõessexuai
s.Porexempl
o,ent
reaspessoasgays,
associadoscom ahomofobi
apodem serusados,como“vi
ado”.

Comot odasasati
vi
dadessex uai
s,al
gumaspessoast êm fantasiassexuaissobr e
humi l
haçãoecomoout rosrealmenteaadotam comoum est i
lodev i
daem uma
sessão.Asf ant
asi
asr el
acionadasàhumi l
haçãolevenãosãoi ncomuns.Al gumas
ati
vidadesdehumilhação( playscomoanimaisoudei dade,em par t
icul
ar)são
combi nadascom l
ealdadeededi caçãodecuidadosparaestenderessesf eti
chesque
podem serapenasex ercíci
osdecar i
nhoaocontrár
iode,preli
mi narmente,of et
ichede
humi l
hação.

Consi derequeodesejodeest arinferi


oraoout r oparcei
roduranteointercurso,aideia
de“ serpego”comoquandot iversexonoj ardi
m ounamat a,ouf ant
asiasdeest rupo
suav es(ondeaspessoasi maginam ser em forçadasdeumaf ormaquegost ari
am e
quedev eparecercompl
etament ediferentedequal querformadeest upro), 
sãoj ogos
emoci onaissuavesqueenfatizam asposi ções, vul
nerabi
li
dadeecont r
ole.Todav ia,
paraamai ori
adaspessoas,taisideiasmant êm- seumaf antasi
adasquai stêm uma
reservamui t
of ort
edetor
ná-laspúbl i
casouar r umarum parceiroparatorná-lasraiz,
apesardaquãoer óti
caaidei
apossaser .

Seumapessoar evel
apar aseupar ceirosobreseufeti
che, i
ssousual menteér esult
ado
deumagr andeconfi
ançaquecompar ti
lham devi
doaogr andeesf orçopsicológi
coque
aspessoasdevem dedicarpar adi
zeraoout ro.Muit
aspessoast emem ser
ri
dicul
ari
zadaspel
oseuf eticheetalridícul
oparaseupar ceir
opoder iaser
psicol
ogi
camentecatastrófico.
 Port
ant o,muit
aspessoasut il
izam humilhaçãoonline
(ondequem humil
haeout r
osenv ol
vidosusam ai nt
ernet,chat,e-
mai l
,websites,et
c.)
comoum compr omisso ent reoexi
bicionismoear eali
dadedeum l adoesegur ançae
anonimatoentr
eoutros.

HUMILAÇÃO“ONLI NE”
Ahumil
hação“onl
ineӎodesej
odeservi
stoem um contextodeembr açosexual
na
i
nter
net
.Essaprát
icapermi
teaosubmi
ssoprocurarpar
ceirosdefet
icheem todoo
mundo.

MÉTODOSCOMUNSDEHUMI LHAÇÃOONLI NEPODEM I NCLUIR:


Pelouri
nhospúbl i
cos.
Tarefasem fotograf
iaouv ídeoqueconduz aaembar açosaossubmissos.
Ordem paraqueossubmi ssosmant enham di
ári
osonli
nedetal
handoinfor
mações
pessoaistaiscomof requênciademast urbaçãoedetal
hessobreel
as.
Abusov er
bal .
Essaspráticaspodem serconduz idasv i
achat,webcam,e-
mailousit
esdecontat
o
BDSM.

Obot tom tem seusdir


eit
os,masnestemoment odeAltoProtocol
oeleouela
conscientementeConsent eaoTopquedeixedeterqual
querdirei
toeseentr
egue
tot
alment eparaquealcanceumaex per
iênci
aplenadeDomi nacãoporum br
eve
moment o.Eentendam étambém um moment oespeci
alparaoTop, poi
ssetr
atade
um tempof or
adot empoem queoTopconseguer ealmentecomandarobottom sem
quaisquerrestri
çõessociai
s,f
ísi
casoumentais.Di
ri
aeuqueset r
atadeum momento
MÁGI COeESPECI AL.Um moment odeBDSM PURO.

Par
aqueoALTOPROTOCOLOf
unci
oneapal
avr
achav
eé:
CONCENTRAÇÃO.
AFTERCARE 

Oquesi
gni
fi
caessapal
avr
adent
rodoBDSM?

Duranteumasessãomui tasprát
icassãoi ntensaseàsv ezespesadas,al
gumascom
maisintensi
dadeedor esoutras,porém sãomenosi ntensaseàsv ezesoDomi nant
e
for
ça,exagera,judi
a,def ormaconsensual ,i
ssoàsv ezescansa,estr
essa.
Aíentr
aoAFTERCAREeex at
ament eocont rári
o, t
ratasedocar i
nhodoaf agodo
dominanteaodomi nado.
Émui t
oi mportantedepoisdasessãoquev ocêabr ace,conver
se,quetragapravocêa
pessoaquel heserviu.
Entãoessaat i
tudeechamadadeAFTERCARE, cari
nhopóssessão.

Osqueest ãonacomuni dadeBDSM j áouv ir


am falardeaf t
er(após)cuidado( care)
,que
sãooscui dadosqueum TopouDomi nantetem com um bot tom ousubmi ssoapós
umasessãooucenadeBDSM.Legal ,masoqueé, nof i
m dascont as,um “pós-
cuidado” ?
Pós-cui dados( aftercare)sãooscui dadosf ei
tosparagar anti
raest abi
lidadeemoci onal
easaúdef í cadobot
si tom dof i
m deumasessãoat éoi níci
odapr óx i
ma.Ai deiade
haverum pós- cuidadopar tedopr i
ncí piodequequem sesubmet eéum serhumano
quev ai tersentiment oseemoçõesant esedepoi sdasessão.Numasessão, um
bottom podel evarumaspal madas( em inglêsspanki ng),poder áserchicoteado
(whippingoucr oppi ngdependendodot i
podechi cote),cuspido, pi
sado, chi
ngado,
amar rado, fei
tobeberáguanum pot epar acachorro,desumani zado,mijadoe
humi lhadodedi versasf ormas.Comoel esesentirádepoi seoqueoaj udar áase
recomporémui toindividual.
Oaf teréum cui dadohumani zado,eleéumaespéci ede“ ombr oami go”.Éomoment o
em queoToput il
izarádesuaposi çãohi erárqui
casuper iorpar aoferecerprot eçãoe
confor ocasoobot
t tom necessi t
e.SegundooBDSM Wi ki:

“Opós-cui
dadoser efer
eespecificamenteàat ençãodadaaum par cei
ro(geral
mente
aobottom)aof im deumacena.Oaf ter
caregeralmentei
ncluioToput i
l
izar-
sede
vári
astécni
casdemi mo[ noor i
ginalconstacomopamper i
ngt echni
cs,queseria
l
iter
almente“técnicasdemi mo”em por tugês]nobottom numat ent
ati
vadedar
confort
oàt odosapósumaex periênci
aintensaquepodedei xarum indivi
duo,sej
ael
e
Topoubot tom, num estadovulnerável—masessenem sempr eéocaso.”

Otex t
odoBDSM Wi kit
razquenem sempr
equem passaporumasessãof icaem um
estadov ul
ner
ável.Adefi
niçãodadapel
oBDSM GLOSSARY, noFetl
i
fe,t
ambém
rel
ativ
iza,dei
xandoclar
oqueai mport
ânci
adopós- cui
dadovar
iadeacordocom a
i
ntensidadedacenaedanat ur
ezadospar
ti
cipant
es.

“Otempodepoi sdeumacenaousessãodeBDSM em queospar ti


ci
pantesse
acal
mam el ent
amentevol
tam aocontatocom areal
idade.Dependendoda
i
ntensi
dadedacenaedanat ur
ez adosparti
cipant
es,
oaf tercar
epodesermui to
i
mpor t
anteparaum ouambosospar ti
ci
pantesparaprevenirefei
tosemocionai
s
poster
ior
es.Opós-cui
dadopodeconsisti
rdealgunsout odososseguintes
componentes:f
icarl
ongedebarulho,
ati
vidade,l
uzcl
ara; pr
oximidadefí
sicaetoques
com opar cei
ro;
hidr
ataçãocom águaoubebidaspr ópr
iaspar
aespor
te;mant
er-
se
aquecido.Paraal
ém desuanecessidade,
aft
ercarepodeserumadasmai s
grat
if
icanteseamáv ei
sexperi
ênci
asqueospar t
icipant
espodem par
ti
lhar

COMOEVI
TARACI
DENTES

Paraprat
icaroBDSM épr ecisot ermuitaresponsabil
idadeeconheci mento,
especi
almentesev ocêv aimanej arbri
nquedoscomochi cotes,
cordasouv el
as.Cada
objet
orequermedi dasdesegur ançaespecífi
casenãosãot odasaspartesdocor po
humanoquepodem serat i
ngidas.Airresponsabil
idadepodecust armuitocaro,pois
podem aconteceracidentesgrav escom efeitosi
rreversí
v ei
s.Sótopeumasessãocom
quem entendedoassunt oet epassaconf i
ança.

Embor aalgumaspessoasadot em pr áti


casreal
menteperigosasem suasv i
das
sexuais,
algumasmedi dasdesegur ançasãomai soumenosacei tasaor edordetoda
acomuni dade.Éocasodasaf ewor d:umapalavradesegurança,algosem nenhuma
rel
açãocom sex oequenãoser i
ausadonor malmentenasituação,paracomunicaro
parcei
roquepr eci saparar.Geral
ment eéosubmi ssoquem ficaencarregadodeusara
palavr
adesegur ançacasopr eci
separ arasessão,masalgumasv ezes,éoDomi nador
quem precisaest aratento,poisquandoosubmi ssoestávendadoouamar rado,pode
acabarnãoper cebendoal gum detalheimportant
e.Em casosondeosubmi ssovai
estaramor daçado, podesercombi nadot ambém um gest
odesegur ança.

Um dosslogansmaisfamososdoBDSM éat ríadeSSC:são,segur


oeconsensual.
Querdizerquesósãoaceit
áveispr
áti
cassãs, quenãoapresentam r
iscos
permanentesàint
egri
dadefí
sicadospart
ici
pant esecom oconsentimentodetodos
osenvolvi
dos.I
ssosigni
fi
caqueéaceitável
darpal madasem umapessoa, desdeque
el
aestejadeacordo,
masnãoéacei tável
estrangulá-
la,
umav ezquei ssopode
ocasi
onarem morte.

Maisr ecentemente,mui taspessoasv êm adotandooRACKnol ugardoSSC: Ri


sk-
awareConsensual Kink,algocomo“ fantasi
aconsensual econsci ent
edosr i
scos”
.
Muitasdessaspessoasacr edi
tam queoSSCéi ncer
to,poisémui todif
ícilest
abel
ecer
osli
mi tesquesepar am osat ossãosesegur osdaspr át
icasperigosas.Atémesmoum
si
mpl est apatem al
gunsr i
scosecabeaospar ti
cipantesestar
em per f
eitamente
conscientesebem i nformadosant esdeader ir
em àpr át
ica.Sem conheci mentodos
ri
scos, nãohápossi bil
idadedeconsent i
ment o.

Deumaf ormaoudeout ra,


oconsenti
mentoéopi larquesustentaoBDSM equeo
separadesit
uaçõesdeabuso.Cabeaosprati
cantescompr eenderem quenem todas
assuasfantasi
aspodem serr
eali
zadas.Ospart
ici
pant espr
ecisam tr
einarcom muit
a
cautel
aeaprendersobreomanuseiodeequipament oseseusef ei
tosnocorpo
humanoantesdepar t
irpar
aapráti
ca.

PROTOCOLOSBDSM.
Existem t r
êstiposdePROTOCOLOSBDSM .
OBai x oProtocolo(ouProtocoloFantasma),
oMédi oProt
ocoloeoAltoProt
ocolo.I
rei
descr evercadaum del esami nhamaneiradeacordocom pesqui
sasquetenho
reali
zadoecom asmi nhasvivênciasnosúl
ti
mosanosdeBDSM noBr asi
l
.Port
anto
nãoset ratademer ateori
aesi m deumav i
sãoprati
cadequem viveoBDSM 24/07.

Muit
aspessoasnãodãoimport
ânci
asnal
i
tur
gia,
rit
uai
s,ecer
tospr
otocol
os.Ameu
verl
i
tur
giafaxt
odadif
erençanoBDSM.

 ALTOPROTOCOLO:

Éum Protocol
oquer equermuitaatençãoef oco,nãopodendot erdi
strações,daínão
poderserfei
toem ambientessociai
sabertos.
Aobediênciadobott
om dev eserabsolut
aei nstantânea,sem demora,hesi
taçãoou
per as.OBot
gunt tom nãodev efal
areagirdef ormai nvol
untár
iaouinaceit
ávelenão
devefazermoviment
osex tremos.

AConsciênciadequecadamoviment
oéumarespost
a.Cadacomport
amentoestá
sendocuidadosament
elgadoacomoobot
i t
om éexaminadoejul
gadoacadaaçãoe
momentodur anteoAl
toProt
ocolo

O Alto Prot
ocolo é apenas util
i
zado em ambientes fechados do BDSM como
pl
aypart
iesfechadas,ri
tuai
sdeencol ei
rament
o,fest
asf echadaser el
aci
onamentos.
Podendoserpessoai soupr of
issionai
s,ondeestetipodepr otocoloécombinado
pr
eviamenteentr
eospar ti
ci
pantes.

Eleéutil
i
zadoem curtosperí
odosdet
empoegeral
ment
eparapuni
ções.Também é
uti
li
zadoem ser
viçosprof
issi sdeDomi
onai naçãocomoaexemploPr
o-DommesePr o
-Dons.

Éger al
menteesseti
podepr otocoloquesev ênosfi
lmesprofissi
onaisdeFEMDOM ou
MALEDOM, ondeoBottom nãof al
anadaeapenasexecutaor dens.Difi
cil
menteuma
pessoaquenãopr at
icaosoutrosní v
eisdeprotocol
osconseguet r
abalharoAlt
o
Protocol
oacontentoparasimularoquev emosnosfil
mesprof i
ssi
onais.Daium pouco
dodesencantodealgunsaov eressesf i
l
mesenãoconsegui rreproduziromesmot ipo
derespostanasuav i
daBDSM.

AtomadadedecisõesporcontadoTopéapr i
ori
dadenoAlt
oPr
otocol
o,osdesej
ose
dadesdoBot
necessi t
om estãosuspensosnestemomento.Eéi
ssoquemuitas
pessoasnãoent
endem;éUM MOMENTO, enãoUMARELAÇÃO.

 MÉDI
OPROTOCOLO
Em ambient
esBDSM, cl
ubes,bar,f
est
astemáti
cas,
atéalgumasfestasfeti
chist
as
aber
tasoufechadasqueincl
uam oBDSM, pode-
seusaroMédioProtocolo.Em ger
al
usa-
seoMédi oProt
ocol
oem si t
uaçõesdeCenaem Jogo,Soci
aisREAISeVI RTUAIS.

Pri
mei
roqueissonãoePort
uguês,Segundoqueabot
tom nãodev
etr
ataroTopsem o
usodoTi
tul
oHonorif
ico(
Lei
aabaixo).

Em ambient
esreai
s,oMédioProtocol
odeveserusadocomoumaf err
amentasoci
al
noambienteBDSM.OusodeTí tul
osHonorí
fi
cosépr eponder
anteparaoini
ci
odeseu
usoeasensibi
li
zaçãocom asr
egr asdol
ocaleresponsabi
li
dadespessoai
sdevem
est
arsempreem pri
meirol
ugar
.

Oqueissoquerdi
zer
?Quedent
rodeum ambi
ent
eBDSM sej
ael
equalfor
,dev
e-se
RESPEI
TARoLOCALsuasREGRASesuasPRÓPRIASRESPONSABI
LIDADESparacom
SIMESMOeCOM OSOUTROS, defor
maANTECIPADA.

OUSEJA: TRATEAOSOUTROSCOMOGOSTARI ADESERTRATADO( A)(


SIMPLESNÃO
É?)
Dentr
odoMédi oPr
otocol TOPSt
o, em SEMPREaprior
idade.Exemplo:nahorade
cumprimentaraspessoas,vocêv
ai osTOPsedepoi
começarpel svaifal
arcom os
Bott
ons.

Masv
ãomeper
gunt
ar.
..

ComoseusaMédi oProtocolonoVi rt
ual? Bem
si
mpl es,com ousodosTítulosHonor í
fi
cos(l
eiamaisabai
xo) ,
com otr
atoda
Hierar
quiaTop/Bott
om erespeitandoaconsensual
idadeem AMBOSosl ados.
Lembr andoquePROTOCOLOési nôni
modeRESPEI TO,portanto,
seest
aem ambi ent
e
vi
rtualfazendousodoMédi oProtocolo,oTopnãovaichegaràBot t
om f
alando:"EAI
CADELA, FICADE4EDAESSARABAPARAMI M".

Pri
meiroqueissonãoeati
tudedeTOP.SegundoqueNãosegueNENHUM
PROTOCOLO.Sópori ssoj
áv emosai
mportânci
adousodoMédioProt
ocol
ono
ambientevi
rt
ualBDSM.

Porout
rol oTopsepr
ado, otegedel
er:
"VCNAUM MANDANIMI
N".
·.

 BAI
XOPROTOCOLO:

DentrodoBaixoPr ot
ocoloexisteal embrançacont í
nuadaser v
idãoedas
responsabi
li
dadesentreTopeBot tom, masdef ormacasual einvi
sívelaosolhos
baunil
has,mascom l i
mitesespecíficosdef ormadiscret
a,cri
andosituaçõesondeas
ordenseex i
gênciasaparent
am nãoser em oquesão.Nãodei xadeserum j ogo
excit
anteumav ezqueest amossempr ecom or iscodesermosdescober t
ospel os
baunil
has.Okex i
stem cadavezmai scasosdepessoasquef alam abertamenteque
possuem rel
acionamentosBDSM enãosei mportam com i
ssoparaseusami gos,
colegasdetrabal
hoef amíli
a,entãopr ovavelmenteesteti
podepr otocolonãov ait
e
fazernenhum senti
doev ocêv aiacharissomui t
obobo, quaseum jogoi nfant
il
.
Maspar aaquel
aparceladepessoasquenãopodem rev
elaresseseuladoBDSM,se
tor
naumaboaal ter
nativapar
aconti
nuarojogoem moment osdevidabauni
l
haque
convenhamoscompr eendegr
andepartedenossasvi
das.

BAI XOPROTOCOLO( Protocol oFant asma)


OBAI XOPROTOCOLOouPr otocol
oFant asmaéMUI TOint eressanteeimportante.O
Prot ocol oFantasmaépar asituaçõesondev ocêpodeest arem públ i
coouem t ornode
Bauni l
has.Édest i
nadoamant eraspessoasaor edoralhei asàv erdadei
ranaturezade
seur elacionamento.Eletambém podeserusadopar acrianças.
AlgunsDonsoumest resusam- nosópor queel espodem, elesmost ram quãobem
seusescr avosousub’ssãobem t reinados.
Aex empl o, t
emosousosoci aldoAnel deOcomoal i
ançadecompr omissonodedo
anel ar.Euemi nhacompanhei rausamosaanosemui tosbauni l
hasquandoper guntam,
veem umaal i
ançadif
erentemasnãosabem oseur ealsi
gni ficado.Jáum prati
cante
deBDSM, saberáquesomost ambém pr aticantes.OMesmocasocabepar aousode
Col eirasSoci ai
sem format odeTor nozeleirasePulseirascom onomedoDono/ Dona,
em al gunscasosTat uagensnãoexpl i
cit
as, eousodePendant esdoTRI SKELION( Ou
Triskel )BDSM queénossosí mboloUni v
er sal


TULOSHONORÍ
FICOS

Écomum oTopseaut ointi


tul
arhonori
fi
camente,em especialnosni
cksuti
l
izados
pelomesmo.Assim,
util
i
zam termoscomoLor d,Herr,Ki
ng, I
mperador
,et
c.Porém, tai
s

tul
osnãotem umadefi
niçãoespecif
ical
igadaaumapr at
icaoucomportamento
(comoMestre,
Dominador,Sádi
co,Dono,Mentor)
,sendoapenasumaaut ointit
ulação.

Exist
em muitosoutr
ostít
ulosquepodem seri
nclusosnessali
stagem,evouescrev
er
um próxi
mot ext
omai sdetal
hadocom t
odosost iposdeTít
ulosHonorí
fi
cosque
temosnotici
ashojeem diatant
oaquinoFetli
fe,
comonacomuni dadeBr
asil
eir
a.

QUANTOAOSNÍ
VEI
SDECONHECI
MENTODOBDSM PODEMOSEXEMPLI
FICAROS
SEGUI
NTES:

 TI
POSDEPODERESUASTROCAS

POWEREXCHANGEPE-(
TrocadePoderouchamadadeTr
ocaEr
óti
cadePoder
)
ref
ere-
seaum submi ssoquet r
ansferet
odaaaut or
idadeparaaresponsabi
l
idadedo
Dominante.Podeserapli
cadaàscenasi ndi
v i
duaisouparatodaaf or
mader el
acionar
-
seum com oout roem t
odososseusaspect os.
Atrocadepoderpodeapl i
cadaaaspect osindiv
iduaiscomofazeramorouf i
nanças,
atétr
ansferi
rtodaaresponsabi
li
dadepar aumapessoa  ouparaum grupodentr
ode
umaper specti
vapoli
amori
sta.Frequent
ement eéencont r
adarel
açãocom oBDSM,
masnãoér estr
it
oaela.

TOTALPOWEREXCHANGE–TPEOUABSOLUTEPOWEREXCHANGE–APE–( tr
oca
depodetot
aloutrocaabsol
utadepoder)Umat r
ocadepoderextr
ema,usual
mente
usadacomosinônimodeMest r
e/escr
avo.Esseter
moémai sfr
equent
ementeusado
quandoosubmi
ssoret
ém pr
opr
iedade,
agi
ndodemodopr
ópr
io,
massegui
rát
odasas
ordensdoDomi
nant
e.

TROCADEPODERESPONTÂNEA.
Poucoscasaisnãoexper i
mentaram,pel
omenos, algumaformal evedetrocadepoder
,
como, porexemplo,j
ogaroparceir
onacamadepoi sdeum sequest rosimulado,
bri
ncandocom v endasouchamandooout r
ode“ Mestr
e”ou“ Dona”em umacenade
10mi nutos.
Umapessoapodedesej areconsci
entementeabr i
rmãodesuaaut onomi a,ouda
di
nâmi cadopoderpodesur gi
rdaquímicainterpessoalnaqualnenhumadeci são
conscienteéfeit
a.Essepoderpodemanifestarem umai nf
indávelvari
edadede
di
nâmi casder el
aci
onamento.
AtrocadepoderdoBDSM começaem um ní v elsuavecom umadi fer
ença:os
parcei
rosentendem oqueelesestãofazendoeconsent em com isso.

ATROCADEPODERPARAUMACENABDSM.
Nasuaf ormamai sbásica, at
r ocaBDSM podeacont ecerem basesmoment âneas,as
quai
spodem sert ãosimpl escomochamaroout r
ode“ Senhor”ou“ Senhora”durante
umasenaouat i
vi
dadeD/ sespeci ficament ecri
adapar aqueessat rocapossaocor r
er.
Nonívelpsicológico,em mui t
asdasat i
vidadesBDSM, exist
em limitesnaforçaqueum
Dominantet em sobr eseusubmi sso, t
aiscomopal avrasdesegur ança(safeword),
l
imit
esdet empoe/ ouentendiment osexplici
tamentenegoci adosdoqueéacei to.No
BDSM “são, seguroeconsensual ”.Essesl i
mi t
essãosempr enegoci ados.Apósopl ay,
osparti
cipantespodem di scutirsuasl imitaçõesfí
sicasepsi cológicas,est
abeleceras
pal
avrasdesegur ança(quesi nalizarãoof im dacena)et rabalharascenasnasquai s
seengajarão.

TROCADEPODERPORTODAAVI DA.
Algumaspessoasquer em v i
ver,consci entemente,em um r el
acionament ocom t r
ocada
depoder ,ondeospar ceirosf azem um ar r
anjoquecobr etodasasr esponsabi li
dadese
deveresdosubmi sso( s)eDomi nant equet em aintençãodeserum
compr omet i
ment odel ongopr azo.Al gumasr el
açõesdeser vi
çosãoent endidascomo
dedur açãoapenasenquant oosubmi ssomant enhaseuspadr õesdedesempenho.
Essanecessi dadenãoi ncor poraquai squeraspect osdoBDSM, todaviaexistequando
um submi ssodesej adarar esponsabi l
idadedecer t
osaspect osdoseuest il
odev i
da
aoDomi nante.Algumasv ez es,oar ranj odeum r elacionament odet r
ocadepoder
BDSM, envol
v eum encol eirament of or mal, t
estemunhado, com um acor dosobr equais
aspectosdav dadosubmi
i ssooDomi nanteirádir
igir.
Muitaspessoasdesej andoum r el acionament obaseadonat rocadepoder ,r
ejeit
am
negociaçõesex tensasedi spensam ousodepal avrasdesegur ança,preferi
ndoaceitar
um riscomai oref aci
lit
arumai nt eraçãomai s“nat
ur al
”.Oconf l
itoentreanecessi dade
doriscoeadeest abelecerl i
mitaçõesesegur ançaéocent rodascont rovérsiasentre
SSCeRACK

QUANDOATROCADEPODERTORNA- SE“TOTAL”.
Nasuaformamai si ensaum submi
nt ssodásuaaut onomiaaoseuDominantepara
gover
nartodososaspectosdesuav i
da.Essafor
madet rocadepodergeral
menteé
ref
erdacomoTot
i alPowerExchange(TrocadePoderTotal
)ouTPE,apesardeque
essaex pressãoest avacaindoem descr ençapor queér ar
oqueumat r
ocadepoder
sejatotal.Nessecaso, edependendodai nt
erpr
etaçãodecadapar ceir
o,todasas
responsabi l
i
dadesedeci sões,em limitesnegoci adosepr é-defi
nidossãodadospel o
submi ssoaoDomi nante.TPEt em lugarmai sfr
equent ement enar el
ação
Mest r
e/ escrav
o.
Talvezest r
anhament e,osacor dosf ormai s,
especialment eosescr it
os,nãosão
comunsnoTPE.I ssoéj usti
ficadonaper specti
vaquenãohánenhum aspect onav ida
dosubmi ssoqueNÃOSÃOgov er
nadospel oDomi nant e.Todavia,um entendimento
entreaspar tesparaoDomi nadorpr overumapr esençadev idatodanav idado
submi ssoénecessár ioeéal gumasv ezesacompanhadoporum encol ei
rament o
formal.Osescr avosencol ei
radost êm r esponsabi l
idadeseobr igaçõesquev ar
iam de
moder adoaum ger enci
ament oext remo.

TI
POSDETROCADEPODERTOTAL

CABEÇADOCASAL-Mui topróxi
modocasamento“tradi
cional
”essetipode
rel
aci
onamentoqueex i
stem em muit
ascasasbauni
lha(pensenafrase“quem vest
e
ascalças”)
.El
eestáli
stadonessesi
teporqueum r
elaci
onamentodest aformaé
conscient
ementeconsensual
,queenvol
vem ousãoimpostasaoout r
opar cei
ro.

DISCI
PLINADOMÉSTI CA(DD)-Um rel
aci
onamentoDDsaudávelmantém-
seporque
um dosparcei
rosdesejaserdi
sci
pli
nandopelosoutr
oseooutrodesej
adi
sci
pli
nar,
ondeadiscipl
i
naéf ei
taparaobem dooutroparcei
rooudapar
ceri
aem si
.Opropósit
o
édiminui
rosconfli
tosepromoverharmonia,
respei
tomútuoeumaconexãomais
próxi
madospar cei
ros.

PAPAI /GAROTI NHAOUPAPAIDOMI NADOR-Um r elacionamentodi


nâmicoondeum
dospar ceirostomaumaposi çãoreconhecidament epaternacom ooutr
oparceir
o.
Aqui seencont raumadifer
ençadei dademaisnot áveldoqueem outros,masissonão
signif
icaquehaj a,defat
o,umadi ferençarealdeidade: o“pai
”podesermaisnov oque
“ameni ninha”.Confusamente,o“Papai Dominador”podeser umamul her
,masna
mai ori
adosr elaci
onamentoshet erossexuai
s,el
esser efer
em com t
ermos
Mamãe/ meni no.

Dominant
e/submi sso(D/s)-Deacordocom al gumasdefi
nições,t
odasasrelaçõesde
tocadepodersãoDomi
r nante/submisso,excetoaquel
esondeaspartesnormalmente
tr
ocam deposição( swi
tcher
).Um focomai sestrei
todosi
gnifi
cadodorel
acionamento
D/s,t
odavi
a,éodepessoasqueconcor dam em queum tem umaposiçãodedomí nio
entr
eosoutros.·

Mestre/escrav
o(Master/
Slave–MS)-Umaext remaf or
madet r
ocadepoder,
ondeum
par
ceiroconsideraaoutr
apropriedadedooutro, em t
odoosi gni
fi
cadodaprát
ica.
Apesardeserdi t
acomoum gr andenegócioér ealmenterar
odev idoaoal
toní
v el
de
compr omissoqueoMest r
e(Dono)eapr ofundadependênci aqueoescravo
(Pr
opriedade)deveest
arprontoparaacei
tar.

TI
POSDECENASDETROCADEPODER·
.
AGEPLAY(CENADEI DADE)-Nesset
ipoder
elação,
umapessoaf
ingeserum bebê,
cr
iançaouadol
escent
e.

PROFESSOR/ESTUDANTE-Umacenaenv
olv
endoaçoi
tament
o(f
loggi
n)ousexo
mani
pulat
ivo.

ADESTRADOREANI
MAL-Umacenaondeosubmi
ssof
ingeserouéf
orçadoaagi
r
comocãoouani
mal
.

MESTRE/ESCRAVO-Moment
osondeoDonoeoescr
avoi
nter
agem com v
ist
asao
pr
azermútuo.

(
Font
e: 
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l
ondonf
eti
shscene.
com/
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/i
ndex.
php/
Power
_exchange)

I
RMÃSDECOLEI
RA.

Dent rodal it
urgiadoBDSM ét ãocomum ev erdadei r
aaquest ãodeoDonot eri rmãs
decol eira, ousej a,éum Donot ermai sdeumasubmi ssal heser v
indo, podeserduas
ouv ár
iasaomesmot empo.
Por ém ex isteumaquest ãoaserdebat idaquant oai ssonor mal ment eassubmi ssas
nãogost aenãoacei t
am essaquest ãodent r
odaD/ sembor anãosej am t odasasque
nãoacei taesset ermo.
Amul herporsuav ezt em f
or tei nfluênci aem seuegof emi ninoemui topr ov av el
mente
i
rádeduz i
rquesof reráumaconcor rênci adent rodar elação, queoDono, dar ámai s
atençãoaumadoqueaout ra, ouquef ar áumat ercont atosexual com aout r a.
Nãoébem assi m nav erdade, oquedef atopr ecisahav erant esdeacei tarumai r
mãe
negoci arsuasi ntençõesenãodei xarodi topel onãodi toeest abelecerregr as.
Aout r
aecobr ardoDonoai gual dadeent reel as, sej
al áquant asf or em edi zerael eque
teráquedarcont adet odas,t ant onot r
at ament oquant onassessões.
Terumai rmãdecol eiranãoébi chodeset ecabeça, pel ocont rári
o, essar elação
amadur eceef azv ocêsef ortal ecerequandoasi rmãst em af inidadesent reel as, uma
acabaaj udandoaout r aem um pl urali
smoúni co.
Masédi fí
ci lvocêacei tarquet eráquecompar tiharseuDonocom out
l ras, masé
j
ust ament eamat uridadeeav ont adedeev oluirquef azv ocêacei t
aressar el ação.
Lembr andoqueni nguém édonodeni nguém em especí fi
co, nobdsm est abel ecemos
umar elaçãonosent idodev ivenci arum est il
odev i
da,masquandosef alaem i r
mãs
decol eiral ogov em umaquest ãoat équeum poucobauni lhaeuachodequeoci úmeo
i
mpededeacei tart alr el
ação
Eu, porex empl o,ját ivehámui tot empoat rásumaD/ scom t rêsi rmãsdecol eirae
conf essot ersi domui tobom, euapr endi,ev olui econsegui seri gual atodasast r
ês.
Euqui st eressaD/ scom t rêsi r mãsdecol eirapor quequer iamet estar,conhecermeu
l
imi teem serum Domi nadoret i
veêx i
to, foi umaót i
mar elaçãocom asi rmãsquecom
ot empof icaram gr andesami gaseumat inhaum enor mecar inhopel aout ra.

MI
NHAVI
SÃOSOBREI
RMÃDECOLEI
RA
Um assunt
otr
atadopormui asbot
t t
onscom medoer epul
sa,t
alvezpor
quealguns
Topsnãosabem li
darcom maisdeumabot t
om eacabam t
ratando-
asdefor
ma
di
fer
entenãoporquenecessi
tam,massim porf
alt
adecapacidadedoTopem saber
quai
sasnecessi
dadesindivi
duai
sdecadauma.

Quererpossui
rmaisdeum bottom i
mpl icaem granderesponsabi
li
dadeporpart
edo
Top,sendoqueessedevesaberdarat ençãodef ormaigualatodasenutri
romesmo
senti
mentoporambas,quererpossuirmai sdeum bottom nãoéquererfazerménage,
poisocontext
odessefeti
cheédiferentedoBDSM ebot t
onsnãosãobr i
nquedos,mas
si
m pessoas.Jávir
el osdebot
at t
onsal egandosof r
erem humil
haçõesemaust rat
os
porsuasirmãs,mui
tasentr
am atéem depr essãopornãoconseguirem l
i
darcom a
pressãoimpost
apelaoutr
aqueseconsi deramelhor.

VISÃODEUMASUBMI SSASOBREI RMÃDECOLEI RA


Parami mi r
mãdecol eiranãoéum l i
mit meuDonoeeubuscamosumai
e, rmãpara
mim, seidaresponsabili
dadequeel epossui eoajudonessabusca, esper
amos
encontrarumabot tom parasermi nhairmã.Creioquepossuirumairmãsej ateruma
companhei r
a,alguém paracompar t
il
harasideias,
parari
rbri
ncarjunto,al
guém para
somarf el
ici
dadeenãodi vidi
r,al
guém paraaprenderetambém ensinar.Alguém par
a
fazeroDonof eli
zecompl eto.Parajunt
ocomi godarprazeraele.

Com relaçãoasessõesat rêsvaidanegociaçãodecadaum, meuDonodeixaclaro


queseráassim quandoencont r
arumai mã.Nenhumabot
r t
om éobrigadaaaceitara
si
tuaçãonanegoci ação.Nenhumabot t
om tem odir
eit
odemal t
rat
arairmãporcont a
dotemponar el
ação,oúnicosuperi
orsempr eseráoDonoeot empoqueabot tom
esti
vernar el
açãonosdiasatuaisnãoimpor t
a.Comparaçõesnãodev em ex
ist
ir
...Poi
s
ambassãoi r
mãs..
.Esperopoderconclui
ressasidei
aseum di apodervirafal
arsobre
aentradadeumabel abott
om paraesselindorel
aci
onament o.

POLI
AMOR

DI
SPENSOCOMENTARI
OSPRECONCEI
TUOSOS.

Mest
reAr
faer
n

(dogregoπολύ-pol i
,quesignif
icamui t
osouv ári
os,edoLat
im amor,si
gni
fi
cando
amor)éapr át
ica,odesejo,
ouaacei t
açãodet ermaisdeum r
elaci
onamentoínt
imo
simult
aneament ecom oconheci mentoeconsentimentodet
odososenv ol
vi
dos,não
devendonoent ant
oserconf undidocom pansexuali
dade.

Pol i
amoréf requent
ementedescrit
ocomoconsensual ,ét
ico,
responsávelenão-
monogâmi co.Apalavr
aéporv ezesutil
i
zadanum sentidomaisamploparaser ef
eri
ra
relaçõessex uai
souromânti
casquenãoi ncl
uem apenassexo,emborahaja
discordânciasobrequãoamplament eseapli
ca;aênfasenaética,
honesti
dadee
transparênciacomoum todoéampl amenteconsi
deradaporseusdefensorescomo
cr
uci
alpar
adef
ini
rsuacar
act
erí
sti
ca.

Em outr
aspal
avras,opoli
amorcomoopçãooumododev ida,
defendeapossibil
idade
pr
áticaesust
entáveldeseest
arenvol
vi
dodemodoresponsável
em r el
açõesínt
imas,
pr
ofundaseeventual
menteduradour
ascom v
ári
ospar
ceir
ossimultaneamente.

OPol i
amorcomomov iment oémaisv i
sível
eor ganizadoprincipal
mentenosEst ados
Unidos,acompanhadodeper t
opormov i
mentosnaAl emanhaeRei noUnido.NoBr asi
l,
j
áháat éjuri
sprudênciareconhecendor el
açõespoliamor osas,sendoumadas
pri
ncipai
sestudiosasdoassunt onopaís,aDr(a)ReginaNav arro.Recent
ement e,a
i
mpr ensaem geral t
em feitoacobertur
aquerdomov imentopol i
amorem si,querdos
epi
sódiosquelheest ãoligados.Em Nov embrode2005r eali
zou-seaPr i
meir
a
Conferênci
aInternaci
onal sobrePol
iamor 2em Hambur go,Alemanha.

Apalavraem sij
áf oii
nvent
adav ár
iasv ezes,
amai orpart
edasquai
ssobaformade
adj
etiv
os(incl
usi
vament euti
li
zadopar arefer
irHenri
queVIII
,Rei
daI
nglat
err
a).Exi
ste
publ
icadaem Portuguêsumabr evehistóri
asobreapal av
ra.

FORMASDEPOLI AMOR
Exi
stem vári
asmanei r
asdeopôrem prát
ica,consoant
eàspr
efer
ênci
asdos
i
nteressados,enecessar
iamentedev
eenvolv
eroconsenti
mentoeaconfi
ançamút
ua
detodasaspar t
esenv ol
vidas.

POLI
FIDELI
DADE:envol
vemúlt
ipl
asr
elaçõesr
omânt
icascom cont
act
osex
ual
rest
ri
to
apar
ceir
osespecí
fi
cosdogrupo.

SUB-RELACI
ONAMENTOS:dist
inguem-
seentrerel
ações"
pri
már
ias"e"
secundár
ias"
(um exempl
oéamaior
iadoscasamentosabert
os)

POLIGAMIA(POLI
GINI
AEPOLI ANDRI A)
:umapessoacasacom di
ver
saspessoas
(est
aspodem ounãoest
arem casadasouter
em r
elaçõesr
omânti
casent
reelas)
.

RELAÇÕESEM GRUPO/ CASAMENTOEM GRUPO: todosseconsi


deram associadosde
for
mai guali
tár
ia.
Popular
izadoatécert
opontoporRober
tA.Hei
nlei
n,em r
omancescomo: St
rangerina
Str
angeLandeTheMoonI saHarshMistr
ess,
Starhawknosseusli
vrosTheFi ft
h
SacredThingeWal ki
ngtoMercur
y.

REDESDERELACI ONAMENTOSI NTERCONECTADOS: umapessoaem par


ti
cul
arpode
terr
elaçõesdedi
ver
sasnat
urezascom di
ver
saspessoas.

RELAÇÕESMONO/ POLI
:um par
cei
roémonogâmi
co,
masper
mit
equeoout
rot
enha
rel
açõesex
ter
ior
es.

Oschamados"acordosgeométr
icos"
,quesãodescr
it
osdeacor
docom onúmer
ode
pessoasenv
olv
idasepelassuasli
gações.

Exempl
osi
ncl
uem "
tr
ios"e"
quadr
as"
,assi
m comoasgeomet
ri
as"
V"e"
N".Oel
ement
o
comum deumar elaçãoVéal gumasv ezesreferi
docomo" piv
ô"ou" charneir
a",eos
parceir
osl i
gadosindiretament esãor eferi
doscomoos" braços".Ospar ceir
os-br
aço
estãoligadosdef ormamai sclaracom opar ceiropiv
ôdoqueent resi.Situação
contrastant
ecom o" t
riângulo",em quet odosos3par ceir
osest ãoli
gadosdef orma
equit
ativa.Um tr
iopodeserum " V"
,um t ri
ângulo,ouum "T"(um casal com uma
rel
açãoest rei
taentresi eumar el
açãomai sténuecom ot ercei
ro).Ageomet r
iada
rel
açãopodev ar
iaraol ongodot empo.

Algumaspessoasem r elaçõessexuai se/ouemocionaisexclusi


vaspodem, mesmo
assim, aut
ointit
ularem- sepoliamor osas,set
iver
em laçosemocionaisr
elevantescom
outraspessoas.Adi cionalment e,pessoasquesedescr evem comopoli
amor osas
podem ent r
arem r elaçõesmonogâmi cascom um determinadopar
ceir
o,querpor
terem negociadoasi t
uação,querporsesent ir
em bem com asi t
uaçãomonogâmi ca
com aquelepar ceiroem par t
icular.

Al
gunspr
ati
cant
esdopol
i
amorsãoadept
osdoswi
ng.


RELAÇÕESABERTAS
Aex pressãorelacionamentoaber toindicaumar elaçãoaf et
ivaestável(
usual
ment e
entreduaspessoas)em queospar tici
pantessãol ivresparaterem out
rosparcei
ros.
Seocasal queescol heestaalter
nativaécasado, fala-seem casamentoaberto.
"Relaçãoaberta"e" pol
iamor"nãosãosi nónimos.Em t ermosgenér i
cos,"
aber
to"refer
e
-seaumanãoex clusivi
dadesex ualnorelacionament o,enquantoopoliamorenvolvea
extensãodestanãoex clusi
vidadepar aocampoaf etivoaoper mit
irquesecri
em laços
emoci onai
sex ter
ioresàr el
açãopr i
mor dialcom certaestabil
i
dade.

Algunsr
elaci
onament
osdef
inem r
egr
asr
est
ri
tas(
ex:
pol
ifi
del
i
dade)
;est
asr
elações
sãopoli
amorosas,
masnãoabert
as.

Al
gunsrel
acionament
osper
mitem sexoforadar
elaçãopri
mári
a,masnãoumali
gação
emoci
onal(comonoswing)
;estasrel
açõessãoabert
as,masnãopol
iamor
osas.

Algunspoli
amorososnãoaceitam asdi
cotomiasde" est
arnumarel
ação/nãoestar
numar el
ação"e"parcei
ros/
nãoparcei
ros".Sem est
aseparaçãonãofazsent
ido
cl
assif
icarumarelaçãode"abert
a"ou"fechada

SESSÕESAVULSAS

Sessõesavulsasdivi
dem opiniõesnouni
ver
soBDSM.Paraquem estáini
ciandoe
desconhecedoqueset rata,
esseti
podesessãoocor
resem queajaum ví
nculoD/s
pl
enament eestabel
ecidos.Determi a)Dom(
nado( me)esubnegociam ostermosese
encontr
am parav i
venciar.

PORQUEDI VI
DEOPINIÕES?Cert
amentesevocêestáconhecendooBDSM agor
a,j
á
devetersi
doadver
ti
dodosr i
scosqueexi
stem em seenvol
vercom al
guém
oport
unist
aoudesprepar
ado.Etambém queénecessári
otodoum v í
ncul
o
estabel
ecido,
quevaidesdeaquí
micaeacompati
bil
i
dade,
passandot
ambém pel
a
segurançanapessoa.ENTÃO,COMOSUBITAMENTEVIVENCI
ARAPARTEPRÁTI CA
SEM NADADI SSO?

Ent
reaf i
gurasubmissa,arejei
çãoem viveresse t
ipoderelaçãoémai or
.Porqueelas
apr
eciam osentimentodeposse, desaberquepertencem aalguém,quesãocuidadas
eprot
egidas.Um elopsicol
ógicoéformadoent reasubmissaeseuSenhor ,assi
m
comot odoum processodeent r
ega.Justamenteporisso,paraessaspessoastorna-
sedif
ícil
viv
enciarumasessãoporpur anecessidade.

Osmot i
vospor quealgunsopt am pelaavulsasãov ari
ados.Opr i
meiroéaabst i
nênci
a
sadomasoquista.Algumaspessoassent em aext r
emanecessi dadedesat i
sfazeresse
l
ado.Existem atécasosdepessoasquepagam pel osser vi
çosdedomi natr
ixespara
i
sso.Outras,devidoàsdif
iculdadesem encont rarparceir
o( a)
scom quem levaruma
rel
açãomai sduradouranasr egiõesondemor am,entãoencont r
am alguém quelhes
propor
cionam viveressarel
açãov ezouout r
a.Algumas, atémesmoporcur iosidade
em conhecernapr áti
caal
goquenecessi tari
amai stempoouporser em
compromet i
dasenãohav erdisponibi
li
dadedev i
venciarumar el
açãomai sfixa.

Signi
ficaque,viv
endoav ul
samenteapartesubmissat
em algum víncul
ofir
madocom a
Domi nante?Não,umav ezfindadaasessão,
ambosconti
nuam livres.Asubmissanão
tem obrigaçãooudeveralgum assi
m comoaparteDominantenadapodeexi girou
i
mporoucont rol
ar.Quecadaum sigaseucaminhosem i
nterfer
irnav i
dadoout r
o.

Exi
stem osesper tal
hõeseapr ovei
tadoresquesugerem avulsassev alendodemáf ée
querendoex pl
orarasini
ciantes.Exi
stem casosem quecer to"Dom"pr opôs
negociaçãoeum dost ermospar aum possí vel
encol
eir
ament oseri
av i
veravulsament
e
paratestarapessoaesaberseéapt aav iv
erdepoi
sumar elação.Tem atément or
es,
cuj
af i
nalidadeésoment eprestaresclareci
mentosàini
ciantequet ambém pr opõem.
Nãocai anessaconv er
sa.Nãoex i
steissodesertest
adaav ulsament eparasaberseé
apta.Vãol heusaredepoisdispensar.

Esepel osmotiv
oscitados,v
ocêopt arpel
aav ul
sa,
ficam umasr ecomendações:o
façacom alguém desuaconfiançaequej áaj
aum eloestabelecido,nomí
nimode
amizadejáacertotempo.Conheçabem apessoa.Enegoci em mui t
obem oster
mos,
aspráti
casquev ãoexperi
ment arasenhadesegurança,l
imiteset udooquefor
necessári
oparaasessãoocor rersat
isf
atóri
a.

SUB-
SPACE,
SUB-
DROPESUB-
BURNOUT

SUB-
SPACE
Éum estadopsi
cológi
coalter cançadoporum bot
adoqueéal tom durant
eumacena.A
grandemaior
iadaspessoasassoci
aoBDSM aoseuaspectofí
sicoeacaba
esquecendo-
sedosaspectospsi
col
ógi
cos,quedev
em serconsi
deradosdur
ant
etoda
cena.
SUB-SPACEémui topareci
docom um transehipnót
ico,ondeapessoaconsegue
mentalmenteseseparardoambienteenquantoprocessaaexperiênci
a.Geral
ment
e
acontecequandoobot t
om seaprof
undaef ocamai snassensaçõesfísi
casda
bri
ncadeira,
omundopodedesapar ecerr andoapenasobot
est tom, oTopeoqueestá
acontecendo.

Asensaçãodupl adepr azeredorger aumarespostadosi stemaner v


ososimpát i
co,
quecausaaliberaçãodeepi nefr
inadasglândulassuprarr
enaiseumadescar gade
endor
finaseencef al
inas.Essami st
uradequímicostem um ef eit
opareci
dodedr ogas
comoamor f
ina,gerandoum t i
podeanestésiconaturalaument andoatol
er ânci
ade
dordobottom induzindoum estadodeeuf or
iaealgor el
atadocomoexper iência“f
ora
docorpo”.

Esseest
adoment
alpodedur
arhor
asoudi
as,
algunsf
icam com aquel
ebr
il
hodur
ant
e
semanas.

Emborapar eçamui toatraenteoSUB- SPACEcr i


aum est adoment alqueimpedeo
pensament oracionaleaf et
aacapaci dadedetomardeci sões,éum est adoque
preci
sasermoni t
oradoconst antementetant
of í
sicacomoment alment eparagar ant
ir
asegurançadobot tom envolvi
do.Entãopormai squepar eçaatrati
vooTopt em que
semant eraler
taesaberquandodi minuirori
tmoepar aracena.Mui tosbot toms,
quandoem pr ofundoest adodeSUB- SPACEper dem anoçãodosl imit
espr ópr i
ose
acabam colocandoapr ópri
asegurançaem risco,pedindopormai sei nsi
stindona
conti
nui
dadedacena, nasmãosdeum Topi nexperienteousem ent endiment odos
peri
gosdoSUB- SPACEpodeseral goex tr
emament eper i
gosopar aobot t
om.

SUB-
DROP
SUB-
DROPéum f enômenotantof i
siol
ógi
coquant opsicol
ógico,
queconsist
enabaixa
deendor
fi
nasesent iment
odepr ivaçãoem relaçãoaoDomi nanteapósumasessão.
Muit
ostêm dif
icul
dadeem identi
ficarumasituaçãodeSUB- DROP,pri
nci
palment
epor
semanif
estardeformastãodiferentesdepessoapar apessoa.

Pr
inci
pai
sSi
ntomas:

-Sentimentosdedepressão
-Ansiedade
-Sensaçãodesepar açãooudi
stânci
aent
resubmi
ssoeDomi
nant
e
-Fadiga
-Tri
steza
-Dor
-I
rri
tabil
idade
-Depressão
-Sensaçãoder essaca
-Negação
-Culpa
-Medo
-Sensaçãodesol i
dão
SUB-DROPéum assunt oséri
oepodel arum submi
ev ssoàdepressãocom apenas
umasessão, al
iber
açãodeendor f
inaseopi ói
desduranteumasessãodeixaocorpo
em um est adot
ãoal t
eradoqueacabalevandot empoparaocorpoconseguir
reencontraroequil
í
briocert
odentrodosistemadosub.Al gumaspessoastendem ase
recuperarem questãodehoras,
masout rosexibem sinai
sdeSUB-DROPdur ant
e
semanas.

Geralmenteaspessoasqueest ãoem r el
açõesmai scasuaisequenãoenv olvem
grandecompr ometimento,tem tendênciamenoraoSUB- DROP, arazãopar aissoéque
asrelaçõescasuaisnãopossuem omesmopesodai nt
imidadequeexi st
eem
rel
açõesmai slongas.Devidoaquant idadedeenergiaeatençãodedi cadaaoseu
Domi nanteeoslimit
esquesãot estadoscom mai sfr
equência,ascenaspodem ser
mai sextr
emas.Relaçõesmui tocasuai stendem anãosedesenv olv
erdessaf orma,
fazendocom queaconf iançaeanecessi dadedeultr
apassarli
mi t
esnãosej am tão
pronunciadas.

Asemoçõesquepodem sur girduranteedepoi sdeumacenapr ecisam serresolv


idas,
nãomant enhaessasemoçõespr esas.Escr
ev a,converseemant enhaum canal de
comunicaçãoaber t
ocom seupar ceir
o,elepodet eajudarasuperaressaf ase.É
i
mportantequeosubmi ssoaceit
equeem al gum moment oissopodeacont ecere
sai
baidentif
icarossinai
setalvezmont arum pl anodeemergênci aparasituaçõesem
queseuDomi nadornãopoderáestarpresente.

JáoDomi nantedev esemantersempr ealer


taparaessessinai
s,ger
almenteem
ocasiõesondeocor r
eum SUB-DROP, um cui
dadopós-sessãomai si
ntensosefará
necessário.Paciênciaémandatóri
a,esseéum dosmoment osem queobot tom se
sentemai svulneráveleger
almenteéondepr eci
sadeaf ir
maçãodentrodoseupapel
nar el
ação.OSUB- DROPpodeserev i
tadocom um acompanhament oregularao
estadodosubmi sso,ent
ãoatençãoex t
rapodeajudar,sej
asaindoparatomarum
sorveteouapenaspar aj
ogarpapofora,nãoesqueçaqueessenãoéomoment ocert
o
paraex er
cerseusadi smo.

Oimport
ant
eaquiésel
embrardequeesseest
adoét
empor
ári
oequesef
orabor
dado
dafor
macorret
aser
áal
gofácil
desersuper
ado.

SUB-BURNOUT
Def
init
ivamenteum dostópi
cosmenosconv
ersadosquandoseent
ranoaspect
o
psi
cológicodasrel
açõesBDSM

Apesardenãoseromesmoqueest r
essepodeserr esult
adodeacúmul odestress,
masex i
steumadiferença.Est
resseépressãooucobr ançaem excessoexer
cidasob
umapessoatantonoaspect ofísi
coquantopsi
cológico,Bur
noutéasensaçãodev azi
o,
fal
tadeemoção,falt
ademot i
vação,
fal
tadeempat i
acom qualquerum ouqual quer
coi
saeincapaci
dadedeenx er
garum fi
m ousolução.

Pessoasqueestãoem umar
elaçãoemoci
onal
ment
eint
ensassãomai
ssuscet
ívei
sa
burnouteumarelaçãoD/
séintensa.
SUB-BURNOUTécomoum est adodeex aust
ãofísicaepsicológi
cacausadopor
estr
esseouesforçoprol
ongado.Sent
imentosdeest arsobrecarr
egado,denão
conseguirpr
eencherasdemandasdav i
daeev entualmenteaper dadei
nteresseou
motivaçãoquelevouapessoaasuarelaçãoD/s

Si
nai
sini
ciai
sdeSUB-
BURNOUTpodem i
ncl
uirt
odosouqual
querdossegui
ntes:

-Apatia
-Exaustãoemoci onal
-Desafetoei sol
amento
-I
rrit
abil
idade
-Frustr
ação
-Sentimentodeest arpr
eso
-Falha
-Desesper o

ODomi
nant
epodenot
arsi
ntomasdi
fer
ent
esnosubmi
sso:

-Faltadepaciência
-Sinaisdesurto
-Tendênciaaosono
-I
solament o
-Sensaçãodet érminodorelaci
onament
o
-FaltadeconfiançanoDomi nant
e
-Rebeldiacontraocontr
ole

Exi
stem mui
tosf
ator
esquepodem l
evaraSUB-
BURNOUT.

Muitai
nter
açãoD/spodeserum gr
andefator,oconst
anteestadodeSUB-SPACEpor
faz
ercenasdemaisouli
darcom mui
tosprotocol
os,ouseja,
mui t
ossent
imentospar
a
ser
em admini
str
ados.

Tal
vezosubtenhaacei
tadomui tomaisdoquepodeli
dar,mui
tosDominant
esexigem
compor
tamentoquaseperfeiodeseussubmi
t ssos,
eal ut
aconstant
eparafazer
em
seumel
horpodeserestressanteedi

cil
.

Algunsconseguem admi ni
str
arsuasv idasecompr omissosmel hor
esqueout rosos
queconseguem podem sesent irl
evement eestr
essadosdet emposem t empos, mas
eventualmentepassa.Osquenãoconseguem l i
dartãobem sesent em estressadose
fi
cam sobrecarr
egados,especial
ment eseelesnãot êm aquem recor r
erporajuda,i
sso
poder esul
tarem SUB-BURNOUT, ondet ododiaéum diaruim,todat aref

i
nsignifi
canteenenhum dosseusesf orçosébom osuf ici
ente,
eem consequênci a
di
ssoper de-set
odoosent i
dodar elação.

DoençadoDomi nanteporqualquerperí
ododetempo, essaéumasituaçãoondeo
submissonãoéapenaso“ submi sso”éum moment oem queelepodesetornaro
tomadordedecisõesocuidador,enfer
meiro,
secr
etári
o,chof
erev ár
iasout
rascoi
sas.
Algunsdessespapéi
stãoestranhospar aosubdentrodesuaroti
nanormaldaD/se
podesetornaral
gosobrecarr
egado,est
arnocomando,masnãoest arnocomando,
poi
salém dessascoi
sasex i
steaD/sequandocolocadosnessepapelmuit
ostem
di
fi
cul
dadedel i
darcom osentiment
odet r
ocadepoder.

OQUEFAZERPARAMELHORARUMASI TUAÇÃODESUB- BURNOUT?


Suport
e,paci ênciaecompr eensão
Comunicaçãocom out rossubmi ssos
Osubmi ssopr ecisaentenderoqueest áacontecendoeporque.
Osubmi ssopr ecisaaprenderaex pr essarseussentimentos,nãoapenasparao
Dominante,maspar aosconf i
dent es
Osubpodepr eci
sardeum t empopar asi mesmo.
Sepossível,umamudançanasr elaçõesdur ant
ealgunsdias.Issopodeajudarosuba
vermaisclarament e.
Comeredescansarcor r
etamente, jáquecansaçoef al
tadesonopodem sercausas.
Umadasgr andessol uçõespodeserencor arseusubmi
aj ssoaescreversobreoque
sent
emui tasv ez
esnaescr i
taascoi saspodem serv i
stascom mai scl
areza.

Font
e:Cant
inhodaEv
e-porI
sador
aRi
bei
ro

TEXTOSDEREFLEXÃO:

I
reidei
xarum t
ext
oqueeuacheiegost
ari
adesaberasopi
niãodecadaum.
..
.

QUERODEI
XARCI
ENTEQUEESSETEXTONÃOÉMEU.EUACHEIPOLÊMI
COEQUI
Z
COMPARTI
LHARPRASABEROQUEVOCÊSPENSAM.

SOLMARQUES

TodoToppodet erquant aspossesdesej ar..


.Issoéfato!
Termai sdeumaposseoui rmãdecol eir
anãoépr át
ica,port
antonãot em negoci ação.
(pont o)élógicoqueasubpodeounãopr ocurarporum Dom monogâmi co( coisar ara)
Casocont rari
omepoupeev áv iverbauni l
ha,poisBDSM nãoépar avocê!
Of atodeset erimãnãosedef ineem negoci açãoédi r
eiodoTopt
t erquantasel ef or
capazdeconduz ir. Oque
vai sedef i
nirnanegoci açãoéseasubacei tasessãoconj untaounão! !!
Mui tassub´ sser ecusam at erirmãpor queacham quesãoobr i
gadasat ransarcom a
i
rmã.I ssoénegoci ável,ev ocêacei taounão! Submi ssas
têm seusdev eresmai st ambém t em seusdi reit
os,saibadisso.
Masv ej
abem; nomeucaso!Nãosoubi !Odei ocheir
odemul herenãomei magi nose
querbei j
andoabocadeumaquem di rálamberppk!Ecaaaa! Dá
ascosódef alarecaecaeca1000xECA! !!
Ent ãopar ami m sessãoconj untaéNÃOepr onto.Maisissonãoi mpedequeMeuDono
tenhaout r
asposses, porex empl o, el
epodet ertr
êsposseseduasdel asacei t
ar
sessãoconj untaeumanão!Ouast r
êsacei t
arem ounão. .
.
“ SÓPARADEI XARCLARONÃOSOUCONTRAOCONVÍ VIOEAI NTERAÇÃOSOCI AL
ENTREASPARTES, EUSÓNÃOCURTOSESSÕESCONJUNTAS” ...
Ent ãoquandot odasaspar tesenv olvi
dasest ãodecomum acor doachol egal ev alido!
(Issoésómi nhahumi l
deopi nião) .
ROMANTI
ZAÇÃOEM BDSM –“
AlmadePut
a”ePer
sonal
i
dadeSádica.(
Sr.
Col
tr
ane)
ROMANTI
ZAÇÃOEM BDSM –“
AlmadePut
a”ePer
sonal
idadeSádi
ca.
Vocêpode, i
nst
antaneamenteaolerotít
ulo,objetar:
masoquêest ast r
êscoi sastêm a
verumacom aout ra?
Calma, Jack,evamosporpar t
es..
.
Romant i
zar
,aquiparanossospropósi
tos,seri
aal gocomoat r
ibuirsi
gnificadosafeti
vo-
senti
ment aisacoisasondeissonãoénecessar iamenteint

nseco.Mer ecidas
ressalv
asdequê, nadai mpededequehajar omant i
smoem um par( outrio,ou
quarteto)deprati
cantesrel
aci
onadosentresi.Nãov iemosaqui exti
rparor omancedo
BDSM –t ar
efapordemai si
nfameedespr opositada.

Massi
m,di
scor
rersobr
ear
omant
izaçãof
orçadadossi
gni
fi
cadosdeumar
elação.

OQUEÉI
SSO,
PRÁTI
CASÁDI
CA?Dependendodopont
odev
ist
a..
.Quem sabe.r
srs
Pordefini
ção,BDSM tr
ataapenas–enãomai sdoquei sso–deBondage, Discipl
i
na,
SadismoeMasoqui smo.Apr áti
casãomei osdeseobt eresteresult
ado.Alguns
defi
nem comopr át
icasexual,
outrosafir
mam queindependedehav erounãosexo.
Levando-sepelaet
imologi
a,osegundogr upoestácorreto.Nãoéobr i
gatór
iosexopara
quehajaB+D+S+M.Cont udo,oresultadodest
acombi naçãopar aoprati
cante,éa
exci
taçãotambém sexual(nãosel i
mitandoaelaparamui tos,
acredit
o).

Decorr
equeosexoem nossocontext
osocialpr
eci
sadear gument
osejust
if
icat
ivas.O
l
egadocri
stão-
cat
óli
codaAméricalat
inapedeaprocri
açãocomoargumentoparao
sexo,
jáosromânt
icos,
oamor,eosmoder nos,oprazer
.

Ov ésdaDomi
i nação,éasubmissão,eporvezesseouv ecomoj usti
fi
cat
ivaparaa
submi ssão,oamor .“
Nãoconseguiri
amesubmet ernãofosseporest emotiv
o”.Em
pri
mei rainst
ância,
dadoocitadoanteri
ormente,
nota-
sejustamenteabuscadeuma
j
usti
ficativanoamorparaaosex oem contextoBDSM.Amo, eporistomesubmet oa
obedeceraum homem ( oumul her
,noentantoestedi
scursoé99%dasv ezesprof
eri
do
pormul heres)assi
m comoaceitotort
urasf
ísi
caseev ent
ualmentehumi l
hações.

Amor alidadeper mei anossoscondi cionament osecompor tamentos,enocont exto


quev i
vemos, just i
fi
caoucondenanossoscompor t
ament os.Ocar átertr
ansgressorda
sexuali
dadeor todox a,contidonoBDSM, abreespaçopar aal ascí
via,osdesej
osque
devemosocul t
ar .Umasubmi ssa,nosent idopráti
co,vaialém doquef azuma
prosti
bulapelopr eçonormal deum pr ograma.El aécapazdeat osqueumasmui t
as
profi
ssionaisdosexonãof ari
am.Eof azpordisposiçãointerior
.Maspossuí mosum
censoríntimo, quenossol icit
ajusti
ficati
vaspar aoquef azemosdenossot empo.Ese
j
ustif
icativasparaapr át
icadesexosadomasoqui stasãonecessár ias,opadrãocr i
stão
desex opar arepr oduçãonãoseencai xa.Restam aindaamor ,ouprazer.

Masoscódi gospopularesquandonoâmbi todamor alidade(aquel


a,com saborde
classemédiaenov el
adasoito)nãoj usti
fi
cam absolutamenteapr ocuradeuma
relaçãosadomasoquist
aporpr azertãosoment e.Estescódigossuger em queamul
her
quebuscaopr azerpeloprazer
, ousofredefuroruteri
no, oué…“puta”.Aimensa
maiori
adospr at
icanteshoj eseencont
ranafai
xadostrint
aanosdei dadepar
acima.E
muitosrealment
ei nt
rojetaram amoral
i
dadedaépoca,maisr i
gorosaqueadehoje.A
f
êmeadev assaéporv ez esvi
stacomoumamul herparadiver
são,contant
oquenãose
aleveasér i
o,ei
ssobal izamui t
oocomportamentofemini
no.

Esteconjunt
odeci
rcunst
ânciasdoaàconceit
uaçãodeBDSM porv
ezesum f
ardo
pesado:sem amor
,vi
raputar
iasem sent
ido.

Natural
mente, nãoest áescri
toem lugaralgum queparaseprati
caro
sadomasoquismo, sejanecessár
ioum enlaceamor oso.Com um poucode
honesti
dade,ser econhecequeest eéum ar gumentocom doispropósi
tos:expi
ar
remorsos,ouconj uraraoBDSM ànecessi dadedeum par cei
rofxo.Um Donopar
i a
Dominar,apararagr ama, t
rocaralâmpada, matarumabar at
a,enãoserenganado
pelomecânico.

Recentement
edivagavacom um amigo,esobr
eomesmoassunto,com umaamiga.
Chegamosàsegui nt
ehipót
ese:asubmissãopedeal
godeuma“almadeputa”.
Suspendam aar
ti
lhari
a,ai
ndanãomol heiobi
co.

Nãoseent endaporput aamul hervulgar,


quecomer ci
ali
zasexo, desprovi
dadev al
ores
oudesi gni
fi
cadonosex o.Vamospar aoutrolado.Asmul her
escínicasdeNel son
Rodri
gues,aluxúri
aj ust
ifi
cadaapenaspel anecessidadehumanadeexpor -
seem
prof
undidadenoat odosex o,eem paut a,oqueconsi deroumaf ormar equi
ntadade
sexual
idade.Fugi
mosaqui daex ci
taçãovulgar“bundinha-pei
tão”
, paradevor
aro
banquetecom requintesdecrueldadededecadênci a.

Encont r
amosem compl ement ar i
dade, aper sonali
dadesádi ca, com aal madeput a.
Quet alir
mosaossí mbol osdeB+D+S+M?
Bondage, of eti
chepori mobi li
zação.Opoderóbv ioeirrefutável,deset eroout r

mercêdesuav ont ade, i
mpedi dof isi
cament edeseobj etarasuasat i
sf ação,edoout ro,
deencont rar-sepresadodesej odopar ceiro,umamoscanat eiadaar anha.Disciplina,
ouD/ s…acor oaçãodaf or
çadev ontadedeum sobr eoout ro,ditandoasr egrasda
saciedadeporv ir
,eopar ceiro,incapazdi antedet amanhamassadev ontade,denão
gravit
arem t ornodoscapr ichosdav ozdecomando.Sadi smo, aexpr essãomai orda
perversão.Pr azerapenasnãobast aàdort ambém pr ecisasersent i
dapar aserdaras
devi
dasdi mensõesagor aài ntensidadedodesej o.Desej o-t
et antoquequer oquedoa
em ti,esuar ecíproca, deseje-met ant oquedoaem mi m.
Eagor a…Shakespear e,ouWi l
de?Def i
nit
ivament eWi l
de.
Estetipodedesej or equerumacompanhi aàal t
ura.Sim…umaf êmeacom agenuí na
al
madeput a.Queapanhedocaf etão, ecompar eçananoi tesegui nte,debat om aos
l
ábiosepr ont apar amai sumanoi te.Nãopornecessi dade, masporpur avocação.

Nat
ural
ment
e,umaalmaingênuaedesavi
sadahádesehorr
ori
zarcom est
aspal
avras.
Masnão…nãomedigam quebuscar
am B+D+S+M “
poramor”
.Eunãovouacredi
tar
.

Masseporumai
mposiçãoeutenhadeaceiarquesubmi
t ssãogenuí
nasedápor
amor
…nãopossosuporumasujei
çãoreal
ondehajatal
comér ci
o.Oamant
epede
reci
proci
dade.Eleéditador,
éci umento, possessi
vo.Quesujeiçãoimpõecondições
tãocarasquantoàsdocor ação?Submi ssãoporamor ?Seporum moment oaceit
ar
fal
arnestei
dioma, queseja:“Falai
sbaixosef alai
sdeamor ”(Shakespear
e).Com um
adendopessoal:“…edepr eferência,
nãooscomer ciai
s”.

Saudações.

SEJALI
VREPARAVI
VERSUASFANTASI
AS

Gostadai dei
adeseramar rado,masnãoquersentirdor?Nãotem probl
ema.No
BDSM nãohápapéi srígidoset odomundopodef azeroquequiser.Vocêpode
domi narsem necessariament edisci
pli
nar
;podesenti
rdorsem serhumilhado;
pode
atémesmoseramar rado, humilhadoesenti
rdorsem absol
utamentenenhum obj
eti
vo
sexual.Vocêprati
cacom quant aspessoasquiser
,ondequiseredomodoquebem
entender.

Ali
ás,oBDSM nãotem nenhumadef i
niçãoex atae,comosubcultur
a,abr
angemuit
as
prát
icasefet
ichesquenãoseencaixam perfeitamentenasigl
a.Éocasode
podólat
rasouamantesder oupasdecour o,
porex emplo.
Também nãoi mport
aqual éoseusexo, cor
,classesocialoucr
edo.Todospodem ser
oquebem quiserem var
iardepapel
emescl arel ementosdequantosfet
iches
desejar
em.Assuaspr ef
erênci
assãool i
mi t
e.

Exi
stem clar
o,subcul
turasdent r odoBDSM quepr aticam feti
chesqueespeci fi
cam
pessoas.Porexemplo,hágr uposqueexal am asubmi
t ssãofemi ni
naaoshomens,
outr
ossesent em maisàv ont adecom asupr emaci af eminina.Háf eti
chespor
pessoasdedi f
erent
escaract erísti
casfí
sicas,com cer tosti
posder oupas,
compor t
amentosoumanei r
ismos.Masnenhumaf antasiapredomi nasobretodasas
outr
as.OBDSM, comoum t odo, engl
obaabsol ut
ament etudooquev ocêconsegui
r
i
magi nar
,bastaencontr
arpessoasquepensam def ormapar ecidacom asua.

NoBDSM, aspessoassãomui t
omai sdoqueapenasmasoquist
as,dominador
asou
submi
ssas.Quem decideoque,como,quando,
com quem ecom quali
ntensi
dadeo
BDSM dev
eestarpresentenasuavidaévocêmesmo.

FETI
CHENÃOÉCOI
SADEGENTEDOI
DA

Esqueçaessahi st
óri
adequeBDSM écoi sadegente“ doente”e“ t
arada”,quesópensa
em sex o24horaspordiaequesai pel
asr uascom r
oupasdel átex.Amai ori
ados
prat
icantesdeBDSM sãopessoasper fei
tamente“normais”,queest udam, t
rabal
ham,
namor am esãomui t
asvezescasadas.Mui tosmédicos,professores,advogadose
empr esári
osbem sucedi
dosvi
vem umav erdadei
ravidaduplaepr aticam oBDSM sem
queosami gosouafamíli
asequerdesconf i
em.Sev ocêesper aencont r
arpessoas
“l
oucas” ,
babandoecom camisa-de-f
orça,vaiquebr
aracar a.
Agrandeverdadeéquequaset odasaspessoasusam pel omenosal gunselement
os
BDSM em suasv i
dassex uai
s.Vocêj ádeuoujálev
out apasnabundaoupuxõesde
cabel
o?Chamarde“ vadi
a”ou“ cachorr
o”,v
endareamar rarosbraçosnacama, morder
,
arr
anharascostasebel i
scarosmami l
ossãosóalgunsex emplosdepr át
icasBDSM
quesãofei
tasrotinei
ramente,apenascom menorintensidade.

Afixaçãosexualporcertosobjet
osoupar
tesdocorpotambém fazparteda
sexuali
dadedemui tagentequeseconsi
derabaunil
ha.Vocêconsi
deranormal se
atr
airporbundasousei os,ouatémesmoporbarbasouroupascoladas?Entãonãohá
nadaoquet emer :
feti
chismonãopassadisso,
sóquecom objetosoupartesdocorpo
menossex ual
izadaspelasociedade.

Amedidaquevocêfordesbravandoomundodosfeti
chesef ant
asias,vaiverque
muit
odaformacomov ocêf azsexo,
mesmodomodomai sbaunilhapossível,
ainda
cont
acom apr
esençadeel ementosdedomi
nação,submissãoouf eti
chismo.


MASPORQUEALGUÉM I
AQUERERAPANHAR?

Algumaspessoasgostam dedorsimplesmentepor
quesentem prazerem uma
sensaçãomaisint
ensanapele.Outrasgost
am desuperarosprópri
oslimi
tes.Tem
gentequegostadofatorpsi
col
ógico,desesenti
rhumil
hadoousubj ugadopormeiode
tort
urasf
ísi
cas.Averdadeéqueascausasdosseusf eti
chessãoquasesempr e
i
rrel
evant
es:oqueimpor t
amesmoécomov ocêserel
acionacom eles.

Além di
sso,
quandoocorpohumanoéexpostoamui t
ador,el
eli
beraendor
fi
nas,
algo
quepodecausarum v
erdadei
ror
ushdeprazerem al
gunssubmissos.

Muit
agenteacabadescobr
indoporaci
dentequegostaquandoamor didaémaisfor
te
ouotapamaisdolor
oso.Éassim quemil
haresdepessoasacabam descobr
indoque
cur
tem oBDSM.

-Um temavem tomandocont


adeal
gunsgruposnosúlt
imosdi
as:af
inal
,asubpode
termaisdeum Dom aomesmotempo,umav ezqueel
espodem t assub’
erquant s
quiser
em?

Primeir
ament e,vamosj ogarumal uznessaquestãodoDom f ormarum har ém.Isso
nãoacont ecedanoi t
epar aodi asubest
a, ánum rel
acionamentoedonadaj ásurge
outranahi st
óri
a.Aomenosseapessoacom quem v ocêestiverenv
olvi
daf orséri
a.Na
fasedenegoci ação,esseéum pont oquedev eserdiscuti
dolongamenteent r
eosdoi s,
eseasubconcor dar
,entãodepoisnãot em doquesequei xar
.Lembr e-
sedamáxi ma
"consensual",
vocênãoéobr igadaaaceitaral
goquesej adoseudesagr ado,port
anto,
noper í
ododenegoci ar,deixebem clar
aaquest ãoseaceitaounão, par
adepoi snão
secriarum atri
tonar el
ação.

Seacei
tar
,comoj
ácoment
einum out
ropostaesser
espei
to,
tenhaamat
uri
dadede
convi
vercom i
sso.Senão, ãoqueoDom r
ent espei
tesuadeci
são,
eseel ef
azoti
po
quequermaisdeumaaomesmot empo,
lhedei
xeli
vreepart
aem buscadeumaque
acei
te.

Em relaçãoàquest ãodasubser v i
radoi saomesmot empo, asregrasdar elação
BDSM al ert
am que, aoacei taracol eir
adedeterminadoDom, vocêépossedel e, elhe
deveser venti
aerespei to,nessei nstanteest
abeleceuarelaçãoD/ s.ODom équem i rá
l
heconduz ir
,lhemol darsegundoseusdesej osef azerfl
uirsuasubmi ssão.Def inir
ál he
segundoasuaper sonal idade,vocêost entaseunomeer epresentaasuapessoa.
Geralment enosper fi
s,asubost ent aaposse:“ful
anadet alDom’”.Jáimagi nouent ão
umasubmi ssaostent aronomededoi ssenhores?Afi
nal,el
aéposseexcl usivade
quem?Dev esubmi ssãoaquem?

Nar el
açãoav ul
sanãoex i
steví
ncul
odetermi Dom esubseencont
nado, ram para
si
mpl esmentev i
veromoment oenadamai s,el
anãoéposseepodeser el
acionarcom
quem acharmel hor,
port
antonãoostent
aonomededet erminadosenhor,
nãov iv
e
umar elaçãofix
a,nãolhedevenada,
damesmaf ormaqueel
enadapodeex i
girou
determinar,
mui t
omenosmol darcomportamento.

Masdomesmoj eit
oqueex i
stem osf alsosDom’ s,exi
stem asf sassub’
al s,quenão
sabem oquequer em, nãoent endem denada, nãoseguem r egrasesóf azem ocuparo
nossot empo.Essasnãot em pudoral gum em inici
arumanegoci açãocom um enos
bastidoresv i
verdeconv er
sacom out ro,eseporacasoesseout r
odesper tarmai s
i
nteresses, el
anãot itubei aem l ar
garapessoacom quem j áv i
nhaconv ersandoepar ti
r
em buscadessasegundapessoa.I nfeli
zment eissoéf atoeocor recom cer ta
fr
equênci a.Assim comot em aquelesque, mesmoconcor dandoem nãot ermai sde
umasub, sem oconheci mentodaquej áv i
vealgocom el e,ficadeconv ersacom
outras,esubi t
ament e, terminaar elação, al
egandomi leum mot i
v os,
paradepoi sjá
surgircom out r
anaár ea.Sãoossem per sonali
dadeecar áter,
et enham certeza,não
param poraí ,vãocont inuaragi ndodessaf ormaai ndapormui totempo.Também são
comunsnacenaSM.

TEXTOFABULOSOPUBLI CADONOSI TEDOMÉDI CONEUROCI ENTISTADEEPAK


CHOPRA:
“Somosasúni cascr i
aturasnaf acedat erracapaz esdemudarnossabi ologiapelo
quepensamosesent imos!Nossascél ul
asest ãoconst antementebi sbi
lhotando
nossospensament osesendomodi fi
cadosporel es.
Um sur todedepressãopodear rasarseusi stemai munol ógico;apaixonar-se,ao
cont r
ário,
podeforti
ficá-
lot r
emendament e.
Aal egri
aear eal
izaçãonosmant ém saudav am epr ol
ongam av i
da.
Ar ecordaçãodeumasi tuaçãoest ressante, quenãopassadeum f i
odepensament o,
l
iberaomesmof l
ux odehor môni osdest rutivosqueoest r
esse.Quem est ádepr i
mido
porcausadaper dadeum empr egopr ojetatristezaport odapar t
enocor po-a
produçãodeneur otransmi ssoresporpar t
edocér ebr oreduz-se,onív el
dehor mônios
baixa,ociclodesonoéi nterr
ompi do, osrecept oresneur opeptídi
osnasuper fí
cie
externadascélulasdapel et or
nam- sedi storcidos, asplaquetassanguí neasf i
cam
mai sviscosasemai spropensasaf ormargr umoseat ésuasl ágri
mascont êm tr
aços
químicosdi f
erentesdaslagrimasdeal egr
ia.
Todoest eperf
ilbi
oquímicoser ádrasticamentealt
eradoquandoapessoaencont ra
umanov aposição.
Ist
or eforçaagrandenecessi dadedeusarnossaconsci ênci
apar acri
aroscorposque
real
ment edesej
amos.
Aansi edadeporcausadeum ex ameacabapassando, assim comoadepr essãopor
causadeum empr egoperdido.
Opr ocessodeenv el
hecimento,cont udo,t
em quesercombat idoacadadi a.
Shakespear enãoest avasendomet afóri
coquandodi sse: "
Nóssomosf ei
tosda
mesmamat éri
adossonhos. "
Vocêquersabercomoest aseucor pohoj e?
Lembr e-sedoquepensouont em.Quersabercomoest aráseucor poamanhã?Olhe
seuspensament oshoje!
Ouv ocêabr eseucor ação,oualgum car di
ologi
staof aráporv ocê"
DeepakChopr a

SUBMI
SSAVAIMUI
TOALÉM DEPEI
TO,
BUNDAEBUCETA.
Simv ouf al
arcom essaspal avr
aspar averseprestaratençãojáqueoquev al

apenast eressesat r
i oseosSenhor
but esjácaiem cimacomour ubunacarniçaevocê
fl
orqueachaquesópor quet em essesatrat
ivosbonit
inhosiráencont
rarum Topque
teame.
ACORDAFI LHA!Omáxi moquev ocêconseguiráseráum punheteir
ovir
tualoualgum
tar
adopr atef oderedepoist edarum pénabunda, at
éai t
udobem sódepoi snãovem
chorarnãot áfofa?
BDSM ÉBEM SENSUAL, MASNÃOÉSÓSEXO.
Entendam, estudem, sepreserv
em. .
.
Saibam escolher,conheçaomáx i
mopossí velaqueleparaquem vocêentregarásua
submi ssãoeseusdesej os.

Senhoresolhem aessência,
aobediênciaocomprometi
mentoeorespei
to..
.
Bucetavocêsencontram em qual
querl ásubmi
ugarj ssadi
spost
aaservi
r.
..ahhi
ssoé
bem dif
íci
ldeencontrar
.

Abr
aços.
#j
ull
ysi
l
va

OEGOEAPREPOTÊNCI
AQUEMACULAM OUNI
VERSOBDSM

Cert
av ezviumaenquet equepergunt
ava:quem concede"tít
ulos"noBDSM?Vemos
umaenxurradade" Dom, Lor
d,Si
r,Mestr
e..
."Masfiqueipensando:asati
tudesdesses
fi
gurascondizem com oqueelesseint
it
ulam?

Tomemosporexemplo,
osujei
toinconveni
ent
e,pr
epot
ent
e,ar
rogant
e,queseachao
deusdoBDSM.Essecaraéexat
ament eum Dom?
Osujeit
oindi
gesto,
quechegaseof er
ecendoparaserdonodealguém,quedi
zquef az
eacontece,f
orçaabar r
a, exige,
nãotem mereci
mentoalgum,querpor
quequerquea
pessoalhedevaservência,ignoraquepar
apossuirt
em queprimeir
oconqui
star
,suas
ati
tudesofazem mestreem quê?

Osujei
togrosso,
brut
o,sem at
it
udes,
quechegasuf
ocando,
éir
ri
tant
e,chi
ngaa
pessoasem moti
vos,quet
ipode"Lor
d"éesse?

Ot al"
Sir
",queémentir
oso,falso,pedant
e,per
segueapessoa,i
nvadesuapr
ivaci
dade,
exigesem terf
eit
oesforçoalgum paraconqui
staremer
ecer,queti
pode
reconheci
mentotalpessoamer ece?

Oquesev êaquinessemeiosãoegosem abundânci a.Cer t


ocidadãocriauma
reputação,nãosesabecomo, porquequandoseconhecebem essapessoa, percebe
quenãoémai squeum aproveit
adorcheiodeeloquênciaenot azerodeatit
udes,que
porventura,adquir
iucert
orespeitooureconheci
ment o.Aíessapessoaseachaot odo
-poderoso.Seunomeésuf i
ci
entepar asecairdejoel
hoseodesej araci
madet udo,
nessemei o.Aomenoséoqueel epensa.Aí,nasuasober ba,achaqueporserum
"Dom, Lord,Mestreissoouaquil
o",podeseimporeexi gi
rqueser espeit
eesubmet aa
ele.

Jácansei deverrelatosar espeit


odecer tasf i
guras,
queporsei nti
tular
em aqui l
oque
nuncaser ão,ficaforçandoabar r
aeseof erecendoparaserem donosesenhor es,
apenasporost entaresse" tí
tul
o".Coit
ados.Asubmi ssãonãoset omadeal guém, nos
éof ereci
da.Issoset i
veracapaci dadedeconqui star
,sabercati
var,despertaro
i
nt eresseeosdesej os.Eomai simportante,aoconquist
ar,sabermant eresempr e
renov aressaconqui sta.Mast em umai nfi
nidadeaqui,quenãot em capacidade
algumapar atanto.Nomáx imo, l
evam algumasnopapo, equandoessasper cebem
quem éessapessoa, trat
am decol ocá-l
onoseudev idolugar
.Sef ossem citarnomes,
mui tosaqui f
icari
am com acar anochão.

Sabem qualomaiortemordos" super-


dominadoresrenomados" ?Serexpostos.Muitos
aquiqueseacha,sefossem expostos,nãosaberi
am paraondecor rer
.Amel horarma
quevocêpossui,
quandoal guém tent
arabusardev ocê,l
hetratarmal,ser
i
nconvenient
enasabor dagens,l
hechingarsem mot i
vo,
forçarabarrar
, éaexposição.
Nãosesintam di
minuídasnem engulam abusoscaladas.Tratem deexpor.Sóassim
sefazumal i
mpanessemei o.

Dessej
eit
o!!
!

"
MULHERCALADAÉUMAARMACOM SI
LENCI
ADOR"

Mulherquandoestácal
ada,éporquejáabandonouor el
acionamento.Anecessidade
del
asem falarsobreapessoa,
em dramati
zar,em expl
odiredemonstrar,
éapenasa
for
maqueel asencontr
am dedizer"
euestouaquiainda,tentando"
.Praumamul her
bem deci
dida,quandoobarul
hodoamordál ugaraosi l
êncioquechega,éporquea
vontadedet ent
arjásef oi.Daíparceir
o,nãoex i
steoração,macumba, i
nsist
ênci
a,
surpresa,
promessa, ouqual queroutracoisa,
quesej acapazdesubst i
tui
ressesi
lênci
o,
em umanov achance.Presteat ençãono" bar
ulho"queelafaz,eaprendaquealguns
senti
ment ossemani festam dessaf or
ma, natentat
ivadeacordarcorações
adormecidos.
#FICAADICA

-Raf
ael
Gonçal
ves

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