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Observações
1. Introdução 3
2. Perfil de Saída 4
4. Metodologias de Formação 7
5. Desenvolvimento da Formação 8
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 2/51
1. INTRODUÇÃO
As questões relacionadas com a segurança, higiene e saúde no trabalho têm sido preocupação crescente
nas sociedades ocidentais. A atenção à qualidade de vida e bem-estar dos cidadãos, também nos
contextos laborais, constitui-se como um factor preponderante. Mas as evoluções tecnológicas e
organizacionais sentidas no tecido produtivo levam ao reequacionar das condições em que a actividade
profissional é desenvolvida e à procura dos meios mais eficazes para as melhorar. O desenvolvimento e
a consolidação de uma cultura de segurança nos locais de trabalho vai-se transformando, cada vez mais,
num valor dominante.
A primeira responsabilidade para com a saúde e segurança dos trabalhadores é, necessariamente, das
organizações patronais, que beneficiam directamente da sua actividade laboral. A permanente mutação
tecnológica e organizativa no trabalho obriga as empresas a reunir competências no domínio da
prevenção de riscos profissionais, tendo a obrigação generalizada de assegurarem o desenvolvimento de
serviços de prevenção contra riscos profissionais, quer organizando serviços internos, quer recorrendo a
serviços de empresas especializadas. Salienta-se a importância da contratação e formação de técnicos
superiores e de técnicos de segurança e higiene no trabalho, de médicos e enfermeiros do trabalho, bem
como o investimento em equipamentos e recursos técnicos, tendo em vista a melhoria generalizada dos
serviços de prevenção.
Um destaque a um grupo em particular: os jovens. Os jovens trabalhadores tendem a registar uma taxa
de acidentes superior à dos trabalhadores mais velhos, designadamente nas primeiras semanas de
trabalho. Entre os motivos apontados contam-se a sua falta de experiência, maturidade física e
psicológica dos jovens, bem como a falta de sensibilização para as questões de saúde e segurança.
Embora actuando também em situação de crise, esta área tem uma forte componente de acção na
promoção da prevenção e combate à sinistralidade laboral. De facto, a acção sobre a prevenção joga um
papel fundamental, procurando alcançar de forma mais eficaz, nomeadamente, a redução dos acidentes
de trabalho e das doenças profissionais, um impacto directo positivo nos custos com a segurança social,
um conhecimento efectivo da legislação e a aplicação de novos procedimentos por parte dos industriais,
bem como evidenciar a associação entre a viabilização e rentabilização das empresas e a segurança,
higiene e saúde no trabalho.
Neste contexto, revela-se fundamental uma oferta de formação profissional específica que permita
aumentar as competências numa área com níveis de exigência tão elevados. A formação em segurança e
higiene no trabalho deve visar a identificação, avaliação e controlo dos factores que têm influência sobre
o ambiente profissional, reflectindo sobre áreas como o ambiente de trabalho, ergonomia, higiene,
protecção, segurança, stress etc.
(Fonte: www.ishst.pt)
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 3/51
2. PERFIL DE SAÍDA
Descrição Geral
O/A Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho é o/a profissional que, de forma autónoma ou
integrado numa equipa, aplica os instrumentos, metodologias e técnicas específicas para o
desenvolvimento das actividades de prevenção e protecção contra riscos profissionais, tendo em vista a
interiorização na empresa de uma verdadeira cultura de segurança e a salvaguarda da segurança e
saúde dos trabalhadores, de acordo com a Legislação e as normas em vigor.
Actividades Principais
• Colaborar nos processos de informação e formação dos trabalhadores e demais intervenientes nos
locais de trabalho.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 4/51
3. ORGANIZAÇÃO DO REFERENCIAL DE FORMAÇÃO
Cidadania e Profissionalidade UC1 UC2 UC3 UC4 UC5 UC6 UC7 UC8
Formação de Base
Sociedade, Tecnologia e
ÁREAS DE
Cultura, Língua e
UC1 UC2 UC3 UC4 UC5 UC6 UC7
Comunicação
50h 50h 50h 50h 50h 50h 50h
(CLC)
1
Os cursos EFA implicam obrigatoriamente a passagem por um processo de Reconhecimento e Validação de Competências
(RVC), associado a uma carga horária entre 70 e 110 horas.
2
A formação em Contexto Real de Trabalho (FCRT) pode estar integrada na Formação Tecnológica (sendo obrigatória para activos
desempregados - 210 horas).
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Código UFCD (cont.) Horas
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4. METODOLOGIAS DE FORMAÇÃO
A organização da formação com base num modelo flexível visa facilitar o acesso dos indivíduos a
diferentes percursos de aprendizagem, bem como a mobilidade entre níveis de qualificação. Esta
organização favorece o reingresso, em diferentes momentos, no ciclo de aprendizagem e a assunção por
parte de cada cidadão de um papel mais activo e de relevo na edificação do seu percurso formativo,
tornando-o mais compatível com as necessidades que em cada momento são exigidas por um mercado
de trabalho em permanente mutação e, por esta via, mais favorável à elevação dos níveis de eficiência e
de equidade dos sistemas de educação e formação.
A nova responsabilidade que se exige a cada indivíduo na construção e gestão do seu próprio percurso
impõe, também, novas atitudes e competências para que este exercício se faça de forma mais
sustentada e autónoma.
Devem, neste âmbito, ser privilegiados os métodos activos, que reforcem o envolvimento dos formandos,
a auto-reflexão sobre o seu processo de aprendizagem, a partir da partilha de pontos de vista e de
experiências no grupo, e a co-responsabilização na avaliação do processo de aprendizagem. A
dinamização de actividades didácticas baseadas em demonstrações directas ou indirectas, tarefas de
pesquisa, exploração e tratamento de informação, resolução de problemas concretos e dinâmica de
grupos afiguram-se, neste quadro, especialmente, aconselháveis.
A selecção dos métodos, técnicas e recursos técnico-pedagógicos deve ser efectuada tendo em vista os
objectivos de formação e as características do grupo em formação e de cada formando em particular.
Devem, por isso, diversificar-se os métodos e técnicas pedagógicos, assim como os contextos de
formação, com vista a uma maior adaptação a diferentes ritmos e estilos de aprendizagem individuais,
bem como a uma melhor preparação para a complexidade dos contextos reais de trabalho. Esta
diversificação de meios constitui um importante factor de sucesso nas aprendizagens.
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5. DESENVOLVIMENTO DA FORMAÇÃO
Carga horária
CP Cidadania e Profissionalidade
50 horas
Competências
Carga horária
CP Cidadania e Profissionalidade
50 horas
Competências
Carga horária
CP Cidadania e Profissionalidade
50 horas
Competências
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Carga horária
CP Cidadania e Profissionalidade
50 horas
Competências
Carga horária
CP Cidadania e Profissionalidade
50 horas
UC5 y Avaliar a realidade à luz de uma ordem de valores consistente e actuar em conformidade.
Competências
Carga horária
CP Cidadania e Profissionalidade
50 horas
Competências
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Carga horária
CP Cidadania e Profissionalidade
50 horas
Competências
Carga horária
CP Cidadania e Profissionalidade
50 horas
Competências
Carga horária
STC Sociedade, Tecnologia e Ciência
50 horas
y Intervir em situações de relacionamento com equipamentos e sistemas técnicos tendo como base
a identificação e compreensão dos seus princípios e o conhecimento das normas de boa
UC1
utilização, conducentes ao reforço de eficiência e de capacidade de entendimento das relações
sociais.
Competências
• Operar com equipamentos e sistemas técnicos em contextos domésticos, identificando e compreendendo as suas
normas de boa utilização e os seus diferentes utilizadores.
• Operar equipamentos e sistemas técnicos em contextos profissionais, identificando e compreendendo as suas
normas de boa utilização e seus impactos nas organizações.
• Interagir com instituições, em situações diversificadas com base nos direitos e deveres de utilizadores e
consumidores de equipamentos e sistemas técnicos.
• Mobilizar conhecimentos e práticas para a compreensão e apropriação das transformações e evoluções técnicas e
sociais.
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Carga horária
STC Sociedade, Tecnologia e Ciência
50 horas
• Promover a preservação e melhoria da qualidade ambiental através de práticas quotidianas que envolvam
preocupações com o consumo e a eficiência energética.
• Incluir processos de valorização e tratamento de resíduos nas medidas de segurança e preservação ambiental.
• Diagnosticar as tensões institucionais entre o desenvolvimento e a sustentabilidade face à exploração e gestão de
recursos naturais.
• Mobilizar conhecimentos sobre a evolução do clima ao longo do tempo e a sua influência nas dinâmicas
populacionais, sociais e regionais.
Carga horária
STC Sociedade, Tecnologia e Ciência
50 horas
Carga horária
STC Sociedade, Tecnologia e Ciência
50 horas
• Organizar orçamentos familiares tendo em conta a influência dos impostos e os produtos e serviços financeiros
disponíveis.
• Interagir com empresas, instituições e organizações mobilizando conhecimentos de gestão de recursos.
• Perspectivar a influência dos sistemas monetários e financeiros na economia e na sociedade.
• Diagnosticar os impactos das evoluções sociais, tecnológicas e científicas nos usos e gestão do tempo.
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Carga horária
STC Sociedade, Tecnologia e Ciência
50 horas
y Identificar, compreender e intervir em situações onde as TIC sejam importantes no apoio à gestão
UC5 do quotidiano, a facilidade de transmissão e difusão da informação socialmente controlada,
reconhecendo que a relevância das TIC tem consequências na globalização das relações.
Competências
Carga horária
STC Sociedade, Tecnologia e Ciência
50 horas
Carga horária
STC Sociedade, Tecnologia e Ciência
50 horas
Competências
• Mobilizar o saber formal para o reconhecimento do elemento como uma unidade estrutural e organizativa.
• Recorrer a processos e métodos científicos para actuação em diferentes domínios da vida social.
• Intervir racional e criticamente em questões públicas com base em conhecimentos científicos e tecnológicos.
• Mobilizar o saber formal na interpretação de leis e modelos científicos num contexto de coexistência de
estabilidade e mudança.
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Carga horária
CLC Cultura, Língua e Comunicação
50 horas
• Lidar com equipamentos e sistemas técnicos em contexto privado acedendo à multiplicidade de funções que
comportam e reconhecendo a sua dimensão criativa.
• Agir perante equipamentos e sistemas técnicos em contexto profissional conjugando saberes especializados e
rentabilizando os seus variados recursos no estabelecimento e desenvolvimento de contactos.
• Utilizar conhecimentos sobre equipamentos e sistemas técnicos para facilitar a integração, a comunicação e a
intervenção em contextos institucionais.
• Relacionar transformações e evoluções técnicas com novas formas de acesso à informação, à cultura e ao
conhecimento proporcionado também pelos novos suportes tecnológicos de comunicação.
Carga horária
CLC Cultura, Língua e Comunicação
50 horas
Carga horária
CLC Cultura, Língua e Comunicação
50 horas
• Interpretar e comunicar conteúdos com objectivos de prevenção na adopção de cuidados básicos de saúde, em
contexto doméstico.
• Intervir em contexto profissional apreendendo e comunicando regras e meios de segurança e desenvolvendo uma
cultura de prevenção.
• Relacionar a multiplicidade de terapêuticas com a diversidade cultural, respeitando opções diferenciadas.
• Mobilizar saberes culturais, linguísticos e comunicacionais para lidar com patologias e cuidados preventivos
relacionados com o envelhecimento e o aumento da esperança de vida.
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Carga horária
CLC Cultura, Língua e Comunicação
50 horas
Carga horária
CLC Cultura, Língua e Comunicação
50 horas
Carga horária
CLC Cultura, Língua e Comunicação
50 horas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 14/51
Carga horária
CLC Cultura, Língua e Comunicação
50 horas
y Agir em contextos diversificados conseguindo identificar os principais factores que afectam quer a
mudança social quer a evolução dos percursos individuais e sendo capaz de mobilizar saberes
UC7
relativos à ciência e a dinâmicas institucionais de modo a poder formular opiniões críticas perante
variadas questões.
Competências
• Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afectados pela posse de diversos recursos, incluindo
competências ao nível da cultura, da língua e da comunicação.
• Agir em contextos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e comunicação.
• Formular opiniões críticas mobilizando saberes vários e competências culturais, linguísticas e comunicacionais.
• Identificar os principais factores que influenciam a mudança social, reconhecendo nessa mudança o papel da
cultura, da língua e da comunicação.
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5.2. Formação Tecnológica - Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD)
Carga horária
UFCD 1 Probabilidades e estatística
50 horas
Estatística – probabilidades
• Obtenção, análise e classificação de amostras
• Tratamento estatístico de amostras (parâmetros estatísticos)
• Intervalos de confiança
• Conceito de probabilidade
Carga horária
UFCD 2 Desenho técnico
25 horas
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Carga horária
UFCD 3 Normativos legais aplicados à actividade profissional
50 horas
Carga horária
UFCD 4 Informática na óptica do utilizador – fundamentos
25 horas
Fundamentos de informática
• Informática – conceitos gerais
• Operações elementares com o sistema operativo
• Processamento de texto
− Características e vantagens do processador de texto
− Criação, gravação e edição de documentos
− Formatação de documentos
− Impressão de documentos
• Internet
− Características e vantagens da Internet e do correio electrónico
− Pesquisa de informação
− Elaboração, envio, recepção e leitura de mensagens de correio electrónico
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Carga horária
UFCD 5 Técnicas de planeamento de prevenção de riscos profissionais
50 horas
Objectivo(s) y Aplicar técnicas de planeamento num sistema de gestão da prevenção de riscos profissionais.
Conteúdos
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Carga horária
UFCD 6 Planos específicos de prevenção de riscos profissionais
25 horas
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Carga horária
UFCD 7 Ergonomia do posto de trabalho
50 horas
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Carga horária
UFCD 8 Informática aplicada à higiene e segurança do trabalho
25 horas
Carga horária
UFCD 9 Fundamentos gerais de higiene do trabalho
25 horas
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Carga horária
UFCD 10 Agentes químicos e biológicos
25 horas
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Carga horária
UFCD 11 Agentes físicos
50 horas
Objectivo(s) y Aplicar métodos e técnicas de avaliação e controlo da exposição aos agentes físicos.
Conteúdos
Carga horária
UFCD 12 Fundamentos gerais de segurança no trabalho
25 horas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 23/51
Carga horária
UFCD 13 Segurança no trabalho – avaliação e controlo de riscos
50 horas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 24/51
Carga horária
UFCD 14 Segurança no trabalho – equipamentos
25 horas
Carga horária
UFCD 15 Fases do projecto
25 horas
Etapas de um projecto
• Diagnóstico da situação
− Objectivos
− Prioridades
− Descrição de meios
• Planificação das actividades
• Realização do projecto
• Avaliação
• Divulgação dos seus resultados mais significativos
• Reflexão sobre o trabalho realizado
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Carga horária
UFCD 16 Planificação do projecto
50 horas
Projecto – planificação
• Identificação da área de intervenção – higiene e segurança do trabalho
− Princípios
− Metodologias
− Técnicas
− Procedimentos
• Diagnóstico e análise das condições laborais da organização
• Definição dos objectivos do projecto
− Efeitos esperados
• Planificação das etapas do projecto e das respectivas actividades
− Identificação temporal
• Selecção das actividades que exijam colaboração
− Métodos de colaboração
• Identificação dos recursos
− Tipologias
− Recursos existentes e recursos necessários
− Internos e externos
• Identificação dos equipamentos e materiais
• Preparação do projecto
− Estudos prospectivos e de viabilidade e consecução do projecto
• Análise da exequibilidade do projecto
• Tomada de decisão
− Aceitação ou rejeição do projecto
• Execução do projecto
− Formas e fases de avaliação
− Parecerias
• Avaliação, controlo e difusão dos resultados do projecto
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Carga horária
UFCD 17 Metodologias de avaliação de riscos profissionais
25 horas
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Carga horária
UFCD 18 Controlo de riscos profissionais
50 horas
y Identificar instrumentos, domínios e conteúdos dos registos relativos à prevenção dos riscos
profissionais.
Objectivo(s)
y Seleccionar medidas de prevenção e protecção em função da avaliação dos riscos e da
legislação vigente.
Conteúdos
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Carga horária
UFCD 18 Controlo de riscos profissionais
50 horas
Conteúdos (Continuação)
Carga horária
UFCD 19 Plano de emergência - definição
50 horas
y Identificar as situações que exigem planos de emergência e recolher informação relativa aos
Objectivo(s)
recursos disponíveis.
Conteúdos
Plano de emergência
• Planos de emergência
− Recolha de informação
− Recursos disponíveis
− Metodologias
− Meios
− Equipamentos
− Procedimentos
− Adequação à situação
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Carga horária
UFCD 20 Plano de emergência – implementação
50 horas
Carga horária
UFCD 21 Projecto de Segurança e Higiene do Trabalho – definição
50 horas
Definição do projecto
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Carga horária
UFCD 22 Projecto de Segurança e Higiene do Trabalho – planeamento
50 horas
Planeamento do projecto
• Planeamento do projecto
− Elaboração do plano
Definição da data de início
Definição de actividades
Definição de durações
Alocação de recursos
Ligação de actividades
Impressão do plano
Ajustamento ao plano
Carga horária
UFCD 23 Projecto de Segurança e Higiene do Trabalho – implementação
50 horas
Implementação do projecto
• Execução e controlo do projecto
• Gestão e acompanhamento do plano
− Definição da linha base
− Actualização
− Ajustamentos ao plano
• Encerramento/conclusão do projecto
• Avaliação do projecto
− Observação
− Análise
• Difusão dos resultados obtidos
− Reflexão
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 31/51
6. Alternativa para a Organização da Formação – Unidades Capitalizáveis
Nota: Para efeitos de atribuição de CAP, acresce a esta componente de formação o desenvolvimento da
Componente de Formação Sociocultural, em função da modalidade de formação.
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Unidade de Formação 1. Gestão da prevenção – metodologias, técnicas e procedimentos
Objectivos
Identificar os normativos relativos à área de segurança, higiene e saúde no trabalho.
Reconhecer os métodos, técnicas e procedimentos inerentes à gestão da prevenção.
Identificar a ergonomia do posto e do local de trabalho.
Subunidades de Formação
N.º / Designação / Conteúdos programáticos
Duração Objectivos Específicos
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Subunidades de Formação
N.º / Designação / Conteúdos programáticos
Duração Objectivos Específicos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 34/51
Subunidades de Formação
N.º / Designação / Conteúdos programáticos
Duração Objectivos Específicos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 35/51
Unidade de Formação 2. Higiene, segurança e ergonomia – princípios, técnicas e procedimentos
Objectivos
Identificar os princípios e domínios da Higiene do Trabalho.
Aplicar métodos e técnicas de avaliação e controlo da exposição aos agentes físicos, químicos e biológicos.
Identificar as principais causas e consequências dos acidentes de trabalho.
Avaliar e proceder ao controlo de riscos, de âmbito geral e específico, associados às condições de segurança do
trabalho.
Seleccionar equipamentos de protecção individual em função das características dos utilizadores, da natureza dos
riscos e dos tipos de trabalho.
Definir um projecto na área da segurança e higiene do trabalho.
Subunidades de Formação
N.º / Designação / Conteúdos programáticos
Duração Objectivos Específicos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 36/51
Subunidades de Formação
N.º / Designação / Conteúdos programáticos
Duração Objectivos Específicos
2.2. Higiene do trabalho Métodos e técnicas de avaliação e controlo da exposição aos agentes
x Agentes químicos
Aplicar métodos e − Tipos e classificação de perigo
técnicas de avaliação e − Vias de penetração no organismo
controlo da exposição aos − Efeitos da exposição e valores limite de exposição e níveis de acção
agentes físicos, químicos − Índices biológicos de exposição
e biológicos. − Instrumentos de medição e seus princípios de funcionamento
− Metodologia e estratégia de amostragem
Localização dos pontos de recolha de amostras
Duração e momentos da amostragem
Número e frequência de amostras
Tratamento estatístico de resultados
− Medidas de prevenção e de protecção colectiva e individual,
− Exposição a agentes químicos específicos
Cancerígenos
Amianto
Chumbo
Cloreto de vinilo
− Legislação aplicável
x Agentes físicos
− Ruído, vibrações e radiações
Parâmetros e unidades de medição
Equipamentos de medição - funcionamento,
Efeitos da exposição
Valores limite de exposição e nível de acção
Metodologia e estratégia de amostragem
Medidas de prevenção e de protecção colectiva e individual
Legislação e normas técnicas
− Amostragem
Localização dos pontos de medição
Duração e momentos da amostragem
Número e frequência de amostras
Tratamento estatístico de resultados
Medidas de prevenção e de protecção colectiva e individual
Legislação
− Ambiente térmico
“Stress térmico” e conforto térmico,
Parâmetros e unidades de medição
Equipamentos de medição – funcionamento
Efeitos da exposição ao “stress térmico”
Valores limite de exposição
Metodologia e estratégia de amostragem
Medidas de prevenção e de protecção colectiva e individual
Critérios para avaliação do conforto térmico
Legislação e normas técnicas
x Agentes biológicos:
− Noções de microbiologia e epidemiologia;
− Classificação
− Perigos
− Efeitos da exposição
− Critérios de avaliação da exposição
− Medidas de prevenção e de protecção colectiva e individual
− Legislação
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 37/51
Subunidades de Formação
N.º / Designação / Conteúdos programáticos
Duração Objectivos Específicos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 38/51
Subunidades de Formação
N.º / Designação / Conteúdos programáticos
Duração Objectivos Específicos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 39/51
Unidade de Formação 3. Avaliação e controlo de riscos – metodologias, técnicas e procedimentos
Objectivos
Aplicar as técnicas adequadas à avaliação e controlo dos riscos associados às condições de segurança e higiene
no trabalho.
Identificar instrumentos, domínios e conteúdos dos registos relativos à prevenção dos riscos profissionais.
Seleccionar medidas de prevenção e protecção em função da avaliação dos riscos e da legislação vigente.
Identificar as situações que exigem planos de emergência e recolher informação relativa aos recursos disponíveis.
Aplicar técnicas de primeira intervenção em socorrismo e os procedimentos estabelecidos nos planos de
emergência.
Implementar um projecto na área da segurança e higiene do trabalho.
Subunidades de Formação
N.º / Designação / Conteúdos programáticos
Duração Objectivos Específicos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 40/51
Subunidades de Formação
N.º / Designação / Conteúdos programáticos
Duração Objectivos Específicos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 41/51
Subunidades de Formação
N.º / Designação / Conteúdos programáticos
Duração Objectivos Específicos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 42/51
Subunidades de Formação
N.º / Designação / Conteúdos programáticos
Duração Objectivos Específicos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 43/51
6.2. Matriz de correspondência unidades capitalizáveis/unidades de formação de curta duração
N.º N.º
1 1a7
2 8 a 16
3 17 a 23
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 44/51
7. SUGESTÃO DE RECURSOS DIDÁCTICOS
y Acordo de segurança, higiene e saúde no trabalho - Conselho Permanente de Concertação Social, Lisboa, 1991
y Ambiente térmico - Lisboa, Direcção-Geral de Higiene e Segurança no Trabalho, 1985
y Arneses de convés e cabos de segurança para uso em embarcações de recreio. Requisitos e métodos de
ensaio - NP EN 1095, 2000
y Bonés de protecção individual - NP EN 812, 2000
y Cabeças de ensaio a utilizar nos ensaios dos capacetes de protecção - NP EN 960:1997/A1, Novembro 00
y Cabeças de ensaio a utilizar nos ensaios dos capacetes de protecção - NP EN 960, Setembro 97
y Calçado de protecção para uso profissional. Parte 2: especificações adicionais - NP EN 346-2, Agosto 99
y Calçado de segurança para uso profissional. Parte 2: especificações adicionais - NP EN 345-2, Outubro 99
y Calçado de segurança, de protecção e de trabalho para uso profissional. Parte 2: Requisitos adicionais e
métodos de ensaios - NP EN 344-2, Dezembro 99
y Calçado de trabalho para uso profissional. Parte 2: especificações adicionais - NP EN 347-2, Agosto 99
y Capacetes de protecção contra os choques para crianças pequenas - NP EN 1080, Maio 99
y Capacetes de protecção para a indústria - NP EN 397, Abril 97
y Capacetes de protecção para desportos hípicos - NP EN 1384, 2000
y Capacetes para bombeiros - NP EN 443, 2000
y Capacetes para canoagem – Kayak e desportos de águas bravas - NP EN 1385, 2000
y Capacetes para ciclistas e para utilizadores de pranchas de rolos e patins de rodas - NP EN 1078, Julho 99
y Capacetes para desportos aéreos - NP EN 966, Abril 97
y Colóquio internacional sobre segurança e higiene do trabalho, 22 e 23 de Fevereiro de 2001 - Porto, Ordem dos
Engenheiros, 2001
y Concepção de locais de trabalho - A. Fonseca, M. F. Rodrigues, J.S. PINA, Lisboa, trabalho realizado com o
apoio do IDICT, 1998
y Efeitos fisiológicos e físicos da corrente eléctrica - EDP, Lisboa, Órgão Central Formação
y Equipamento de protecção individual para a prevenção de quedas em altura. Arneses de cintura e pernas - NP
EN 813, 2000
y Ergonomia, higiene e segurança no trabalho - Lisboa, IEFP, 1994
y Fogo: definição, características, extinção, classificação - Lisboa, Quimiparque
y Higiene e segurança no trabalho - ferramentas portáteis manuais. Requisitos de segurança - NP 2198, Maio 86
y Higiene, segurança e saúde no local de trabalho: indústria metalomecânica - Lisboa, Instituto de Soldadura e
Qualidade, 1993
y Higiene, segurança, saúde e prevenção de acidentes de trabalho, F. Cabral e R. Veiga, Lisboa, Verlag
Dashofer, 2000
y Iluminação e a segurança no trabalho (A) - Lisboa, Ministério do Emprego e da Segurança Social -
Direcção-Geral de Higiene e Segurança do Trabalho, 1987
y Livro branco dos serviços de prevenção das empresas - Comissão do livro branco dos serviços de prevenção,
Lisboa, IDICT, 1999
y Medições básicas do corpo humano para a concepção tecnológica - NP EN ISO 7250, 2000
y Noções de prevenção: prevenção, Quimiparque - Direcção Operacional Estudos e Formação
y Organização do trabalho - Luís Barros, Lisboa, Instituto de Soldadura e Qualidade, 1998
y Prevenção de acidentes na construção civil: exemplos práticos para os trabalhadores, a fim de evitar acidentes -
Gabinete de Prevenção dos Acidentes da Sociedade Suíça de Empresários, Lisboa, IEFP, 1992
y Protecção contra as quedas de altura. Dispositivos de amarração. Requisitos e ensaios - NP EN 795, Junho 99
y Protecção contra quedas em altura incluindo cintos de segurança - NP EN 1891, 2000
y Protecção individual dos olhos. Óculos para utilizadores de motociclos e ciclomotores - NP EN 1938, 2000
y Protecção individual dos olhos. Óculos solares e filtros de protecção contra as radiações solares para uso geral
- NP EN 1836, Junho de 1999
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 45/51
y Protectores auditivos - recomendações relativas à selecção, à utilização, aos cuidados na utilização e à
manutenção - documento guia - NP EN 458, Novembro 96
y Protectores auditivos - requisitos de segurança e ensaios - parte 2: tampões auditivos - NP EN 352-2, Dezembro
97
y Protectores auditivos - requisitos de segurança e ensaios - parte 3: protector auricular montado num capacete
de protecção para a indústria - NP EN 352-3, 36312
y Protectores auditivos - requisitos de segurança e ensaios parte 1: protectores auriculares - NP EN 352-1,
Novembro 66
y Protectores da cabeça para jogadores de hóquei no gelo - NP EN 967, 2000
y Protectores dos olhos e da face tipo rede, para uso industrial e não industrial, para protecção contra os riscos
mecânicos e/ou contra o calor - NP EN 1731, Junho 99
y Qualificações e perfil profissional - Nair Laves, Rafael Santos, Lisboa, Escola Profissional Bento de Jesus
Caraça, 1997
y queda dos corpos e o uso de capacete (A) - Maria Lucinda de Almeida Lopes, Lisboa, Escola Profissional Bento
de Jesus Caraça, 1997
y Reparação Automóvel: manual de prevenção - Victor Rocha Ribeiro, Lisboa, IDICT, 1998
y Representações dos empregadores: módulo de formação - Eduardo Leandro, Lisboa, IDICT, 1997
y Representações dos trabalhadores: guia do formador - Lisboa, IDICT, 1997
y Riscos da armazenagem - Aníbal Fernandes, Lisboa, Ministério do Trabalho e da Segurança Social - Direcção-
Geral de Higiene e Segurança do Trabalho, 1989
y Segurança de máquinas - medidas do corpo humano - parte 1 - princípios de determinação das dimensões
requeridas pelas aberturas destinadas à passagem do corpo nas máquinas - NP EN 547-1, 1998
y Segurança de máquinas - medidas do corpo humano - parte 2 - princípios para a determinação das dimensões
exigidas para as aberturas de acesso - NP EN 547-2, 2000
y Segurança de máquinas - sinais auditivos de perigo - requisitos gerais, concepção e ensaios - NP EN 457,
Agosto 97
y Segurança de máquinas. Medidas do corpo humano. Parte 3: Dados antropemétricos - NP EN 547-3, 2000
y Segurança de máquinas. Requisitos ergonómicos para a concepção de dispositivos de sinalização e órgãos de
controlo. Parte 1: Princípios gerais das interacções entre o homem e os dispositivos de sinalização e órgãos de
controlo - NP EN 894-1, 2000
y Segurança de máquinas. Requisitos ergonómicos para a concepção de dispositivos de sinalização e órgãos de
controlo. Parte 2: Dispositivos de sinalização - NP EN 894-2, 2000
y Segurança de máquinas. Sinais visuais de perigo. Requisitos gerais, concepção e ensaios, NP EN 842,
Dezembro 98
y Segurança de máquinas. Sistema de sinais sonoros e visuais de perigo e de informação - NP EN 981, 2000
y Segurança de máquinas. Temperaturas de superfícies acessíveis. Factores ergonómicos para a fixação dos
valores limite de temperaturas nas superfícies quentes - NP EN 563, Dezembro 96
y Segurança e saúde no local de trabalho: manual de auto-auditoria para as PME - Comissão Europeia,
Luxemburgo, 1996
y Segurança, higiene e saúde no trabalho – legislação portuguesa - Lisboa, IDICT, 1994
y Segurança, higiene e saúde no trabalho: a iluminação nos locais e postos de trabalho - Lisboa, IEFP, 2000
y Segurança, higiene e saúde no trabalho: o ruído nos locais de trabalho - Lisboa, IEFP, 2000
y Segurança, higiene e saúde no trabalho: organização e gestão da prevenção nas empresas - Lisboa, IEFP,
2000
y Segurança, higiene e saúde no trabalho: prevenção e protecção contra incêndios - Lisboa, IEFP, 2000
y Segurança, higiene e saúde no trabalho: riscos eléctricos - Lisboa, IEFP, 2000
y Serviço de prevenção das empresas: livro verde - Lisboa, IDICT, 1998
y Técnico de higiene, saúde e segurança do trabalho – J. Alves Caixinhas R. Santos, Lisboa, Escola Profissional
Bento Jesus Caraça, 1997
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 46/51
y Agentes Extintores. Selecção segundo classes de fogos - NP 1800, 1981
y BS 8800 – Safety Management. Guide to Management Principles, British Standard Institution - London, UK,
1996
y Condições gerais de higiene e segurança na indústria de panificação em Portugal - Domingos Antunes Valente,
Lisboa, Ministério do Trabalho e da Segurança Social, 1989
y Construção Civil: manual de segurança no estaleiro - Luís Fontes Machado, AECOPS, 1996
y Construção Civil - Ana Paula Soromenho, Lisboa, Escola Profissional Bento de Jesus Caraça, 1997
y Construção: qualidade e segurança no trabalho - L. M. Alves Dias e Jorge M. H. Pires, Lisboa, IDICT, 1998
y Contaminantes químicos - Aníbal Fernandes, Ministério do Trabalho e da Segurança Social, Lisboa, 1985
y Cuidado, manipulação e armazenagem de lubrificantes - Serviços de Segurança da Mobil Portuguesa, Lisboa,
Mobil Portuguesa, 1976
y Hazards (The) of Work : how to fight them - Patrick Kinnersly, London, Pluto Press, 1979
y Higiene e segurança em soldadura - João Fernando P. Gomes, Lisboa, Instituto de Soldadura e Qualidade,
1993
y Higiene e segurança no trabalho. Higiene e segurança nas operações de metalização por projecção - NP 1837,
Maio 86
y Higiene e segurança no trabalho. Higiene e segurança nas operações de pintura por projecção - NP 1563,
Fevereiro 78
y Higiene e segurança no trabalho. Segurança na utilização de equipamentos mecânicos de transmissão de força
motriz - NP 1562, Fevereiro 78
y Higiene e segurança no trabalho. Valores limites de exposição para substâncias nocivas existentes no ar dos
locais de trabalho - NP 1796, Março 90
y Higiene e segurança no trabalho - Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica. Núcleo de
Educação Recorrente e Extra Escolar, Lisboa, Departamento da Educação Básica PRODEP/FSE, 1999
y Higiene e segurança nos estabelecimentos industriais. Instalações sanitárias de vestiários e refeitórios.
Dimensionamento e disposições construtivas, NP 1572, Dezembro 78
y Iluminação - Ana Paula Soromenho, Lisboa, Escola Profissional Bento de Jesus Caraça, 1997
y Manual construção - Plano de Segurança e de Saúde na Construção - L. M. Alves Dias e Santos Fonseca,
Lisboa, Trabalho realizado com o apoio do IDICT, 1996
y Manual construção - Qualidade e segurança no trabalho - L. M. Alves Dias e Santos Fonseca, Lisboa, Trabalho
realizado com o apoio do IDICT, 1998
y Manipulação de substâncias químicas - Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica. Núcleo de
Educação Recorrente e Extra Escolar, Lisboa, Direcção de Serviços de Formação e Divulgação, 1991
y Manual de higiene do trabalho na indústria - Ricardo Macedo, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1988
y Manual de higiene e segurança do trabalho - Alberto Sérgio S. R. Miguel, Porto Editora, 1989
y Manuseamento de substâncias perigosas - João Fernando P. Gomes, Oeiras, Instituto de Soldadura e
Qualidade, 1996
y Medidas de segurança a tomar na produção e utilização de ar comprimido das oficinas - Ministério do Trabalho
e da Segurança Social, Lisboa, Direcção-Geral de Higiene e Segurança do Trabalho, 1986
y Movimentação de materiais - João Fernando P. Gomes, Oeiras, Divisão de Ambiente, Energia e Soldadura,
1996
y Movimentação de materiais - João Fernando P. Gomes, Oeiras, Instituto de Soldadura e Qualidade, 1996
y Movimentação manual de cargas, Filomena Teixeira, Lisboa, IDICT, 1998
y New Frontiers in Occupational Health and Safety Management System: A Management System Approach and
ISO Model - American Industrial Hygiene Association , USA, Virgínia, 1996
y Occupational Health and Safety Management System: An AIHA guidance document - American Industrial
Hygiene Association , USA, Virgínia, 1996
y Ordem e limpeza, cor e sinalização - Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica. Núcleo de
Educação Recorrente e Extra Escolar, Lisboa, Direcção de Serviços de Formação e Divulgação, 1990
y Pela defesa da saúde e vida dos trabalhadores: documentos do 1.º seminário sindical sobre higiene e
segurança no trabalho - realizado pela CGTP/IN, em Lisboa, em 12-5-1979, CGTP, Lisboa, Edições Alavanca,
1980
y Protecção de máquinas: 1.ª parte, Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica. Direcção de
Serviços de Formação e Divulgação. Núcleo de Educação Recorrente e ExtraEscolar, Lisboa, 1987
y Regulamento de segurança de linhas eléctricas de alta tensão, Assembleia da República, Lisboa, Imprensa
Nacional – Casa da Moeda, 1979
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 47/51
y Regulamento de segurança de subestações e postos de transformação e de seccionamento - República
Portuguesa, Lisboa, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1979
y Safety and Health in Construction Convention (n.º 167) - Organização Internacional do Trabalho, Genebra,
Suíça, 1988
y Saúde e segurança no Trabalho: guia das PME - Comissão das Comunidades Europeias, Luxemburgo, Serviço
das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias, 1993
y Segurança (A) nas oficinas que utilizam o acetileno e o oxigénio - Ministério do Trabalho e da Segurança Social,
Lisboa, Direcção-Geral de Higiene e Segurança do Trabalho, 1986
y Segurança na construção: glossário - Germano Rodrigues, Lisboa, IDICT, 1996
y Segurança, higiene e saúde no local de trabalho: conceitos - Luís Filipe Cardim e Américo Counhago, Lisboa,
IEFP, 1992
y Segurança, higiene e saúde no local de trabalho: conceitos - Luís Filipe Cardim e Américo Counhago, Lisboa,
IEFP, 1996
y Segurança, higiene e saúde no local de trabalho - Ana Pedro, Lisboa, IEFP, 1992
y Segurança, higiene e saúde no trabalho: escritórios e serviços - Maria Odete de Brito Silva, Lisboa, IEFP, 1998
y Segurança, higiene e saúde no trabalho: escritórios e serviços - Serviços de Segurança da Mobil Portuguesa,
Lisboa, IEFP, 1998
y Segurança, higiene e saúde no trabalho - Introdução à Segurança, Higiene e Saúde no local de Trabalho -
Cândido Dias Gaspar, IEFP, Lisboa, 2000
y Segurança, higiene e saúde no trabalho - Carlos Otero, Cristina Matos e João Costa, Lisboa, Instituto de
Soldadura e Qualidade, 2001
y Segurança, higiene e saúde no trabalho - João A.Gomes e Susana Caldeira, Lisboa, Citeforma, 2000
y Sinalização de segurança. Símbolo da radiação ionizante - NP 442, Junho 66
y Sistemas de gestão de segurança e saúde do trabalho. Especificações - pr NP 4397, 2000
y Soldadura - João Fernando P. Gomes, Oeiras, Instituto de Soldadura e Qualidade, 1996
y Trabalho em andaimes - João Fernando P. Gomes, Oeiras, Instituto de Soldadura e Qualidade, 1996
y Trabalho em valas - João Fernando P. Gomes, Lisboa, Instituto de Soldadura e Qualidade, 1996
y Transporte (O) de cargas a braço - Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica. Núcleo de
Educação Recorrente e Extra Escolar - Lisboa, Direcção de Serviços de Formação e Divulgação, 1989
y Utilização de pesticidas agrícolas - Filomena Teixeira, Lisboa, IDICT, 1998
y Aparelhos de protecção respiratória para evacuação. Aparelhos de protecção respiratória isolantes autónomos
de circuito a ar comprimido com capuz (aparelhos de evacuação de ar comprimido com capuz). Requisitos,
ensaios e marcações - NP EN 1146/A1, 2000
y Aparelhos de protecção respiratória para evacuação. Aparelhos de protecção respiratória isolantes autónomos
de circuito fechado. Aparelhos de evacuação de oxigénio químico (NaCIO3). Requisitos, ensaio, marcação - NP
EN 1061, Outubro 00
y Aparelhos de protecção respiratória para evacuação. Aparelhos de protecção respiratória isolantes autónomos
de circuito, a ar comprimido com capuz (aparelhos de evacuação de ar comprimido com capuz).
Requisitos,ensaios e marcações - NP EN 1146, 2000
y Aparelhos de protecção respiratória. Aparelhos autónomos de circuito fechado, tipo oxigénio comprimido ou
oxigénio-nitrogénio comprimido. Requisitos, ensaios e marcação - NP EN 148-3, 1997
y Aparelhos de protecção respiratória. Aparelhos de protecção respiratória de adução por ar comprimido com
capuz. Requisitos, ensaios e marcação - NP EN 270, Setembro 98
y Aparelhos de protecção respiratória. Aparelhos de protecção respiratória de ar fresco com máscara completa,
semi-máscara ou corpo do conjunto bucal. Requisitos, ensaios e marcação - NP EN 138, Dezembro 97
y Aparelhos de protecção respiratória. Aparelhos de protecção respiratória de ar fresco de ventilação assistida
com capuz. Requisitos, ensaios e marcação - NP EN 269, Setembro 98
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 48/51
y Aparelhos de protecção respiratória. Aparelhos de protecção respiratória isolantes de adução de ar comprimido
o de ar fresco de ventilação assistida com capuz utilizados para as operações de projecção de abrasivos.
Requisitos, ensaios e marcação - NP EN 271, Setembro 98
y Aparelhos de protecção respiratória. Aparelhos filtrantes de ventilação incorporando máscaras completas, semi-
máscaras ou máscaras de contado. Requisitos, ensaios, marcação - NP EN 12942, 2000
y Aparelhos de protecção respiratória. Aparelhos filtrantes de ventilação incorporando um capacete ou capuz.
Requisitos, ensaios, marcação - NP EN 12941, 2000
y Aparelhos de protecção respiratória. Ar comprimido para aparelhos de protecção respiratória isolantes - NP EN
12021, 2000
y Aparelhos de protecção respiratória. Classificação - NP EN 133, Maio 96
y Aparelhos de protecção respiratória. Definição de termos e pictogramas - NP EN 132, Outubro 00
y Aparelhos de protecção respiratória. Filtro antigás do tipo AX e filtros combinados contra compostos orgânicos
de baixo ponto de ebulição. Requisitos, ensaios e marcação - NP EN 371, Setembro 96
y Aparelhos de protecção respiratória. Filtro antigás do tipo SX e filtros combinados contra determinados
compostos específicos. Requisitos, ensaios e marcação - NP EN 372, Setembro 96
y Aparelhos de protecção respiratória. Filtros com tubos de respiração (filtros exteriores à máscara). Filtros de
partículas, filtros de gás e filtros combinados. Requisitos, ensaios e marcação - NP EN 12083, 2000
y Aparelhos de protecção respiratória. Lista de termos equivalentes - NP EN 135, Outubro 00
y Aparelhos de protecção respiratória. Máscaras completas. Requisitos, ensaios e marcação - NP EN 136, Julho
99
y Aparelhos de protecção respiratória. Nomenclatura de componentes - NP EN 134, Janeiro 00
y Aparelhos de protecção respiratória. Semi-máscaras filtrantes de partículas. Requisitos, ensaios e marcação -
NP EN 149, Dezembro 97
y Aparelhos de respiratória. Válvulas para garrafas de gás. Parte 2: Peças de ligação de saída - NP EN 144-2,
2000
y Avaliação de condições de trabalho na indústria de tintas e vernizes - Olga Mayan, Ministério do Emprego e da
Segurança Social , Lisboa, Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho, 1995
y Classes de fogos (errata 1994) - NP EN 2 , 1995
y Elementos constituintes dos sistemas automáticos de detecção de incêndio. Parte 5: Detectores térmicos.
Detectores pontuais contendo um elemento estático - NP EN 54-5, 1990
y Elementos constituintes dos sistemas automáticos de detecção de incêndio. Parte 6: Detectores térmicos.
Detectores volucimétricos pontuais sem elemento estático - NP EN 54-6, 1990
y Elementos constituintes dos sistemas automáticos de detecção de incêndio. Parte 7: Detectores pontuais de
fumo. Detectores funcionando segundo o principio da difusão da luz, da transmissão da luz ou da ionização - NP
EN 54-7, 1990
y Elementos constituintes dos sistemas automáticos de detecção de incêndio. Parte 8: Detectores térmicos. De
funcionamento a temperatura elevada - NP EN 54-8, 1990
y Elementos constituintes dos sistemas automáticos de detecção de incêndio. Parte 9: Ensaios de sensibilidade
com fogos tipo - NP EN 54-9, 1990
y Equipamento de segurança e de combate a incêndio. Símbolos gráficos para as plantas de projecto de
segurança contra incêndio. Especificação - NP 4303, 1994
y Equipamentos de salvamento. Arneses de salvamento - NP EN 1497, Julho 99
y Equipamentos de salvamento. Cintas de salvamento - NP EN 1498, Outubro 99
y Equipamentos de salvamento. Dispositivos de salvamento por elevação - NP EN 1496, Julho 99
y Especificação para filtros de soldadura com factor de transmissão no visível comutável e filtros de soldadura
com duplo factor de transmissão no visível - NP EN 379:1996/A1, Novembro 2000
y Especificação para filtros de soldadura com transmitância luminosa comutável e filtros de soldadura com
transmitância luminosa dupla - NP EN 379 / A1, 2000
y Especificações para filtros de soldadura com factor de transmissão no visível comutável e filtros de soldadura
com duplo factor de transmissão no visível - NP EN 379, Agosto 98
y Extintores de incêndio móveis - NP EN 1866, Junho 2000
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 49/51
y Extintores de incêndio portáteis. Parte 1: Designação, duração de funcionamento, fogos-tipo das classes A e B -
NP EN 3-1, 1997
y Extintores de incêndio portáteis. Parte 2: Estanquidade, ensaio dieléctrico, ensaio de compactação, dispositivos
especiais - NP EN 3-2, 1997
y Extintores de incêndio portáteis. Parte 3: Construção, resistência à pressão, ensaios mecânicos - NP EN 3-3,
1994
y Extintores de incêndio portáteis. Parte 4: Cargas, fogos tipo mínimo exigidos - NP EN 3-4, 1997
y Extintores de incêndio portáteis. Parte 5: Especificações e ensaios complementares - NP EN 3-5, 1997
y Extintores de incêndio portáteis. Parte 5: Especificações visando a avaliação da conformidade dos extintores
portáteis de acordo com a EN3 – Parte 1 a 5 - NP EN 3-5, 1997
y Higiene e segurança no trabalho. Colheitas de ar para análise de películas sólidas e líquidas por locais de
trabalho. Método por filtração - NP 2266, Maio 86
y Higiene e segurança no trabalho. Equipamento de protecção individual. Luvas de protecção. Definições,
classificação e dimensões - NP 2310, Fevereiro 90
y Higiene e segurança no trabalho. Ferramentas portáteis. Requisitos gerais de concepção e utilização - NP 2036,
31533
y Higiene e segurança no trabalho. Técnicas de colheitas de ar para análise de gases e vapores nos ambientes
dos locais de trabalho - NP 2199, Maio 86
y Instalações fixas de combate a incêndio. Sistemas armados com mangueiras. Parte 1: Bocas-de-incêndio
armadas com mangueiras semirígidas - NP EN 671-1, 1995
y Instalações fixas de combate a incêndio. Sistemas armados com mangueiras. Parte 2: Bocas-de-incêndio
armadas com mangueiras flexíveis - NP EN 671-2, 1995
y Mantas anti-extintores de incêndio móveis - NP EN 1869, Junho 2000
y Normas de segurança contra riscos de incêndio a aplicar em estabelecimentos comerciais, Olga Mayan,
Ministério do Emprego e da Segurança Social - Lisboa, Direcção-Geral de Higiene e Segurança do Trabalho,
1991
y Normas de segurança contra riscos de incêndio a aplicar em estabelecimentos comerciais - Olga Mayan,
Ministério do Emprego e da Segurança Social , Lisboa, Direcção-Geral de Higiene e Segurança no Trabalho,
1986
y Plano de segurança e de saúde na construção - L. M. Alves Dias e M. Santos Fonseca, Lisboa, IDICT, 1996
y Poluição do meio ambiente. Chumbo. Colheita das amostras na atmosfera dos locais de trabalho - NP 1024,
Julho 74
y Poluição do meio ambiente. Chumbo. Colheita das amostras nas emissões das chaminés - NP 1025, Julho 74
y Poluição do meio ambiente. Chumbo. Determinação qualitativa e expedita pelo método de reacção de gota
(comparação visual) - NP 1026, Julho 74
y Poluição do meio ambiente. Chumbo. Determinação quantitativa pelo método colorimétrico de comparação
visual - NP 1027, Julho 74
y Projecto ao estaleiro: condições de trabalho: qualidade: resultados económicos (Do) - Fundação Europeia para
a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho, Lisboa, GPOCE, DGHST, IEFP, 1989
y Protecção individual dos olhos. Especificações - NP EN 166, Setembro 97
y Protecção individual dos olhos. Filtros de protecção solar para uso industrial - NP EN 172, Dezembro 97
y Protecção individual dos olhos. Filtros protectores dos olhos contra as radiações. Laser (óculos de protecção
laser) - NP EN 207, 2000
y Protecção individual dos olhos. Óculos de protecção para operações da regulação de lasers e sistemas laser -
NP EN 208, 2000
y Protecção individual dos olhos. Vocabulário - NP EN 165, Setembro 97
y Protecção individual. Equipamentos de protecção dos olhos e da cara durante a soldadura e processos afins -
NP EN 175, Outubro 00
y Protecção pessoal dos olhos. Óculos para sku alpino - NP EN 174, Outubro 2000
y Protectores dos pés e das pernas. Requisitos e métodos de ensaio para biqueiras protectoras e palmilhas
metálicas resistentes à penetração - NP EN 12568, 2000
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 50/51
y Regulamento de protecção e segurança radiológica nas minas e anexos de tratamento de minério e de
recuperação de urânio: Decreto Regulamentar n.º 78/84 - Olga Mayan, Ministério do Emprego e da Segurança
Social, Lisboa, Direcção-Geral de Higiene e Segurança no Trabalho, 1985
y Riscos de intoxicação e explosão nas garagens, túneis de lavagem e oficinas de reparação de automóveis -
Olga Mayan, Ministério do Emprego e da Segurança Social, Lisboa, Direcção-Geral de Higiene e Segurança no
Trabalho, 1986
y Riscos de soterramento na construção - Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho,
Lisboa, IDICT, 1996
y Segurança contra incêndio. Agentes extintores. Dióxido de Carbono - NP EN 25923, 1996
y Segurança contra incêndio. Agentes extintores. Especificações para os pós (distintos dos pós da classe “D”) -
NP EN 615, 1995
y Segurança contra incêndio. Agentes extintores. Hidrocarbonetos halogenados. Parte 1: especificações para
halons 1211 e 1301 - NP EN 27201-1, 1995
y Segurança contra incêndio. Agentes extintores. Hidrocarbonetos halogenados. Parte 2: especificações para
manipulação em segurança e métodos de trasfega - NP EN 27201-2, 1995
y Segurança contra incêndios. Sinais de segurança - NP 3992, 1994
y Segurança contra incêndios. Sinalização de dispositivos de combate a incêndio - NP 4280, 1995
y Segurança contra incêndios. Terminologia. Parte 1: termos gerais. Fenómeno do fogo - NP 3874-1, 1995
y Segurança contra incêndios. Terminologia. Parte 2: protecção estrutural contra incêndios - NP 3874-2, 1993
y Segurança contra incêndios. Terminologia. Parte 3: detecção e alarme de incêndios - NP 3874-3, 1997
y Segurança contra incêndios. Terminologia. Parte 3: equipamentos e meios de extinção de incêndios -
NP 3874-4, 1994
y Segurança contra incêndios. Terminologia. Parte 5: desenfumagem (controlo de fumos) - NP 3874-5, 1994
y Segurança contra incêndios. Terminologia. Parte 6: meios de evacuação e salvamento - NP 3874-6, 1994
y Segurança contra incêndios. Terminologia. Parte 7: meios de detecção e supressão de explosões - NP 3874-7,
1994
y Segurança contra incêndios. Utilização de extintores de incêndio portáteis - NP 3064, 1988
y Segurança contra incêndios. Utilização de líquidos quanto ao ponto de inflamação - NP 1936, 1983
y Segurança de máquinas. Princípios de concepção ergonómica. Parte 1: Terminologia e princípios gerais -
NP EN 614-1, Abril 97
y Segurança no manuseamento de maquinaria agrícola: (tractores), Olga Mayan, Ministério do Emprego e da
Segurança Social, Lisboa, Direcção-Geral de Higiene e Segurança do Trabalho,
y Sistemas de detecção e alarme de incêndio. Parte 1: Introdução, NP EN 54-1, 1997
y Sistemas de detecção e alarme de incêndio. Parte 4: equipamento de alimentação de energia - NP EN 54-4,
1999
y Sistemas de protecção contra explosões. Parte 1: determinação dos índices de explosão das poeiras
combustíveis no ar - NP EN 26184-1, 1994
y Sistemas de protecção contra explosões. Parte 2: determinação dos índices de explosão dos gases
combustíveis no ar - NP EN 26184-2, 1994
y Sistemas de protecção contra explosões. Parte 3: determinação dos índices de explosão de misturas
combustíveis no ar distintas das misturas de poeiras/ar e gases/ar - NP EN 26184-3, 1994
y Sistemas de protecção contra explosões. Parte 4: determinação da eficácia dos sistemas de supressão de
explosões - NP EN 26184-4, 1994
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho y Nível 3 51/51