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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

RELATÓRIO DE INSTALAÇÕES IND


JATOS LIVRES

Disciplina: Física Experimental Professor:

Data da Experiência:

Data da Entrega:

Nomes Matrículas

2º SEMESTRE/2016
OBJETIVO

Determinar a força resultante de forças coplanares e concorrentes.

LISTA DE MATERIAIS

1) 1 x Painel Metálico
2) 1 x Gancho
3) 1 x Massa
4) 1 x Balança digital
5) 2 x Dinamômetros de 2N
6) 1 x Transferidor

INTRODUÇÃO
Na Física “Força” é definida como grandezas vetoriais. Ou seja, uma força
tem módulo, direção e sentido e satisfazem as propriedades de soma,
subtração e multiplicação vetoriais, matematicamente falando. Isto é de
extrema importância, pois o movimento ou comportamento de um corpo pode
ser estudado em função da somatória vetorial das forças atuantes sobre o
mesmo, e não de cada uma individualmente. Entretanto, uma força qualquer
pode ser decomposta em subvetores, seguindo as propriedades matemáticas.
Para tanto, devemos compreender a primeira Lei de Newton, que diz que:
Considerando um corpo no qual não atue nenhuma força resultante, este corpo
manterá seu estado de movimento: se estiver em repouso, permanecerá em
repouso; se estiver em movimento com velocidade constante,continuará neste
estado de movimento.
Sendo assim podemos aplicar várias forças a um determinado corpo, porém
destacamos algo importante aqui: se o resultante vetorial for nulo, o corpo
agirá como sem nenhuma força estivesse sendo aplicada a ele. Assim observa-
se que este é o estado comum de equilíbrio, a quase todos os corpos no dia-a-
dia, já que em nosso planeta existe a força da gravidade ou força peso atuando
sobre todos os corpos.
Quando um ponto material está em equilíbrio e submetido a ação de três
forças coplanares e concorrentes, a intensidade de cada uma dessas força é
diretamente proporcional ao seno do ângulo formado pelas outras duas forças.

180- β=θ

F3
F2
Seno θ / F2 = Seno ϕ/F3 = SenoF3
S/ F1

F1

PROCEDIMENTO DA EXPERIÊNCIA
F1 F2

180- = θ

180 - =O
Tabela 1

F1= 0,9 N
F2=0,8 N
Θ1= 65
Θ2=60
P=1,2 N

P=m .g ------------🡪P= 1,2 x 9,8= P= 11,76 N


F2 F2
P=Força Peso

F1

F1
m= massa ( Kg)
g= 9,8 m/s²

Equações : Sistema em equilíbrio


F R² = F1 ²+F2 ²+ 2 .F1.F2 cos ᾀ----------🡪
FR²=0,9²+0,8²+2.0,9.0,8.cos 65-🡪FR²=0,9²+0,8²-0,8099
FR²=0,81+0,64-0,8099
-🡪 FR²=0,6401🡪FR=0,800N

) Equações : Sistema em equilíbrio


F R² = F1 ²+F2 ²+ 2 .F1.F2 cos ᾀ----------🡪
FR²=0,9²+0,8²+2.0,9.0,8.cos 60-🡪FR²=0,9²+0,8²-1,37
FR²=0,81+0,64-1,37
-🡪 FR²=0,08🡪FR=0,28 N

Tabela 2
F3= 1,2N
F4= 0,2N
Θ3= 60
Θ4=10

F2

F1
Equações : Sistema em equilíbrio
F R² = F1 ²+F2 ²+ 2 .F1.F2 cos ᾀ----------🡪
FR²=1,2²+0,2²+2.1,2.0,2.cos 60-🡪FR²=1,2²+0,2²-0,4571
FR²=0,81+0,64-0,4571
-🡪 FR²=1,0229🡪FR= 1,01 N

F R² = F1 ²+F2 ²+ 2 .F1.F2 cos ᾀ----------🡪


FR²=1,2²+0,2²+2.1,2.0,2.cos 60-🡪FR²=1,2²+0,2²-0,4027
FR²=0,81+0,64-0,4027
-🡪 FR²=1,0473🡪FR= 1,02N

CONCLUSÃO
Obervamos que a força resultante é igual (ou praticamente igual) a força aplicada ao
dinamômetro pendurado Isso acorre devido ao equilíbrio das forças coplanares.

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