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EEEFM “ATÍLIO VIVÁCQUA”

ALUNO:

SÉRIE/TURMA: 9º ANO TURNO: VESPERTINO PERÍODO: 05/04 até 30/04/2021

COMPONENTE CURRICULAR História

PROFESSOR Natália Potratz Schulz Jacob

CONTEÚDO A origem dos direitos humanos, Primeira Guerra Mundial, Revolução Industrial.

Observações:

 Qualquer dúvida entrar em contato com a professora Natália, pelo número: 995022412.

 Responder as atividades no caderno referente a disciplina de História.

1ª. Semana de Abril ( 05 /04 à 09/04)


A proposta é compreender como surgiu e o que é os direitos humanos. Para isso o aluno deve fazer
um resumo do texto abaixo.

Leia e releia o texto- preparar


Orientações para fazer o resumo:
um resumo também é uma
- Fazer o resumo no caderno da
forma de estudar.
O resumo de texto é um disciplina de História;
texto menor em que se - O resumo deve ter no mínimo 10
aponta somente as ideias Ressaltar, destacar, grifar no linhas;
principais de um texto que texto o que há de mais - Deve ser escrito a caneta azul ou
lhe foi dado, de forma que é importante nele. preta;
produzido um novo texto, - Letra legível;
no entanto, de maneira - Ter o máximo de capricho;
Escreva o texto com suas
palavras.

As Origens dos Direitos Humanos


Os direitos humanos são normas que reconhecem e protegem a dignidade de todos os seres humanos. Os
direitos humanos regem o modo como os seres humanos individualmente vivem em sociedade e entre si, bem como
sua relação com o Estado e as obrigações que o Estado tem em relação a eles.
A lei dos direitos humanos obriga os governos a fazer algumas coisas e os impede de fazer outras. Os
indivíduos devem respeitar os direitos dos outros. Nenhum governo, grupo ou indivíduo tem o direito de fazer
qualquer coisa que viole os direitos de outra pessoa.
O Cilindro de Ciro (539 a.C.)
Em 539 a.C., os exércitos de Ciro, O Grande, o primeiro rei da antiga Pérsia, conquistaram a cidade da
Babilónia. Ele libertou os escravos, declarou que todas as pessoas tinham o direito de escolher a sua própria
religião, e estabeleceu a igualdade racial. Estes e outros decretos foram registados num cilindro de argila na língua
acádica com a escritura cuneiforme.
Conhecido hoje como o Cilindro de Ciro, este registo antigo foi agora reconhecido como a primeira carta dos
direitos humanos do mundo.
A Divulgação dos Direitos Humanos
Com início na Babilónia, a ideia de direitos humanos espalhou–se rapidamente para a Índia, Grécia e por fim
chegou a Roma. O direito romano estava baseado em ideias racionais tiradas da natureza das coisas.
Os documentos que afirmam os direitos individuais, como a Carta Magna (1215), a Petição de Direito (1628),
a Constituição dos Estados Unidos (1787), a Declaração Francesa dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789), e a
Declaração dos Direitos dos Estados Unidos (1791) são os precursores escritos para muitos dos documentos de
direitos humanos atuais.
A Carta Magna (1215)
Em 1215, depois do Rei João da Inglaterra ter violado um número de leis antigas e costumes pelos quais
Inglaterra tinha sido governada, os seus súditos forçaram–no a assinar a Carta Magna, que enumera o que mais
tarde veio a ser considerado como direitos humanos. Entre eles estava o direito da igreja de estar livre da
interferência do governo, o direito de todos os cidadãos livres possuírem e herdarem propriedade, e serem
protegidos de impostos excessivos. Isto estabeleceu o direito das viúvas que possuíam propriedade a decidir não
voltar a casar–se, e estabeleceu os princípios de processos devidos e igualdade perante a lei. Isto também contém
provisões que proíbem o suborno e a má conduta oficial.
Petição de Direito (1628)
O seguinte marco registado no desenvolvimento dos direitos humanos foi a Petição de Direito, feita em 1628
pelo Parlamento Inglês e enviada a Carlos I como uma declaração de liberdade civis. A rejeição pelo Parlamento de
financiar a política exterior impopular do rei tinha causado. Prisão arbitrária e aprisionamento por oposição a estas
políticas produziram no Parlamento uma hostilidade violenta a Carlos e a Jorge Villiers, o Duque de Buckingham. A
Petição de Direito, afirmou quatro princípios:
(1) Nenhum tributo pode ser imposto sem o consentimento do Parlamento,
(2) Nenhum súbdito pode ser encarcerado sem motivo demonstrado (a reafirmação do direito de habeas corpus),
(3) Nenhum soldado pode ser aquartelado nas casas dos cidadãos,
(4) a Lei Marcial não pode ser usada em tempo de paz.
Declaração de Independência dos Estados Unidos (1776)
A 4 de julho de 1776, o Congresso dos Estados Unidos aprovou a Declaração de Independência. O seu
principal autor, Thomas Jefferson, escreveu a Declaração como uma explicação formal do porquê o Congresso ter
votado no dia 2 de julho para declarar a independência da Grã–Bretanha, mais de um ano depois de irromper a
Guerra Revolucionária Americana, e como uma declaração que anunciava que as treze Colónias Americanas não
faziam mais parte do Império Britânico. O Congresso publicou a Declaração de Independência de várias formas. No
começo foi publicada como uma folha de papel impressa de grande formato que foi largamente distribuída e lida pelo
público.
A Declaração defendeu dois temas: os direitos individuais e o direito de revolução. Estas ideias tornaram–se
largamente apoiadas pelos americanos e também se difundiram internacionalmente, influenciando em particular a
Revolução Francesa.
A Constituição dos Estados Unidos da América (1787) e a Declaração dos Direitos (1791)
Esta é a mais antiga constituição nacional escrita que está em uso e que define os órgãos principais de
governo e suas jurisdições e os direitos básicos dos cidadãos.
As dez primeiras emendas da Constituição, a Declaração dos Direitos, entraram em vigor no dia 15 de
dezembro de 1791, limitando os poderes do governo federal dos Estados Unidos e para proteger os direitos de todos
os cidadãos, residentes e visitantes no território americano.
A Declaração dos Direitos protege a liberdade de expressão, a liberdade de religião, o direito de guardar e
usar armas, a liberdade de assembleia e a liberdade de petição. Esta também proíbe a busca e a apreensão sem
razão alguma, o castigo cruel e insólito e a auto–inculpação forçada. Entre as proteções legais que proporciona, a
Declaração dos Direitos proíbe que o Congresso faça qualquer lei em relação ao estabelecimento de religião e
proíbe o governo federal de privar qualquer pessoa da vida, da liberdade ou da propriedade sem os devidos
processos da lei. Em casos de crime federal é requerida uma acusação formal por um júri de instrução para qualquer
ofensa capital, ou crime infame, e a garantia de um julgamento público rápido com um júri imparcial no distrito em
que o crime ocorreu, e proíbe um duplo julgamento.
A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789)
A Declaração proclama que todos os cidadãos devem ter garantidos os direitos de “liberdade, propriedade,
segurança, e resistência à opressão”. Isto argumenta que a necessidade da lei provém do facto que “… o exercício
dos direitos naturais de cada homem tem só aquelas fronteiras que asseguram a outros membros da sociedade o
desfrutar destes mesmos direitos”. Portanto, a Declaração vê a lei como “uma expressão da vontade geral”, que tem
a intenção de promover esta igualdade de direitos e proibir “só acções prejudiciais para a sociedade”.
A Primeira Convenção de Genebra (1864)
Em 1864, dezesseis países europeus e vários estados americanos assistiram a uma conferência em
Genebra, a convite do Conselho Suíço Federal, com a iniciativa do Comité de Genebra. A conferência diplomática foi
celebrada com o objetivo de adotar uma convenção para o tratamento de soldados feridos em combate.
Os princípios fundamentais foram estabelecidos na Convenção e foram mantidos pelas Convenções
posteriores de Genebra especificando a obrigação de ampliar o cuidado, sem discriminação, ao pessoal militar ferido
ou doente, mantendo o respeito para com eles e com a marca de transportes de pessoal médico e equipa
distinguidos pela cruz vermelha sobre um fundo branco.
As Nações Unidas (1945)
Em abril de 1945, delegados de cinquenta países reuniram–se em San Francisco cheios de optimismo e
esperança. O objetivo da Conferência das Nações Unidas na Organização Internacional era formar um corpo
internacional para promover a paz e prevenir futuras guerras. Os ideais da organização foram declarados no
preâmbulo da sua carta de proposta: “Nós os povos das Nações Unidas estamos determinados a salvar as gerações
futuras do flagelo da guerra, que por duas vezes na nossa vida trouxe incalculável sofrimento à Humanidade”.
A Carta da nova organização das Nações Unidas entrou em efeito no dia 24 de outubro de 1945, uma data
que é comemorada todos os anos como o Dia das Nações Unidas.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948)
Em 1948, a nova Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas tinha captado a atenção mundial. Sob
a presidência dinâmica de Eleanor Roosevelt, a viúva do presidente Franklin Roosevelt, uma defensora dos direitos
humanos por direito próprio e delegada dos Estados Unidos nas Nações Unidas, a Comissão elaborou o rascunho
do documento que viria a converter–se na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Roosevelt, creditada com a
sua inspiração, referiu–se à Declaração como a Carta Magna internacional para toda a Humanidade. Foi adotada
pelas Nações Unidas no dia 10 de dezembro de 1948.
No seu preâmbulo e no Artigo 1.º, a Declaração proclama inequivocamente os direitos inerentes de todos os
seres humanos: “O desconhecimento e o desprezo dos direitos humanos conduziram a atos de barbárie que
revoltam a consciência da Humanidade, e o advento de um mundo em que os seres humanos sejam livres de falar e
de crer, libertos do terror e da miséria, foi proclamado como a mais alta inspiração do Homem... Todos os seres
humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos.”
Os Estados Membros das Nações Unidas comprometeram–se a trabalhar uns com os outros para promover
os trinta artigos de direitos humanos que, pela primeira vez na história, tinham sido reunidos e codificados num único
documento. Consequência, muitos destes direitos, de várias formas, são hoje parte das leis constitucionais das
nações democráticas.

 A partir das orientações dadas, faça um resumo do texto acima.

2ª. Semana de Abril ( 12/04 à 16/04)


 Leia no livro didático os textos que se encontram nas páginas 42 a 58 e os textos abaixo para responder as
questões.
A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
Ao iniciar o século XX, o avanço do capitalismo, agora na fase monopolista ou financeira, provocou uma
desigualdade entre as nações europeias. A disputa por novas áreas, por novos mercados, pela hegemonia do
continente acabou por causar uma grande guerra, que ficou conhecida como Primeira Guerra Mundial.
POR QUE ACONTECEU A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
Disputas imperialistas entre a Inglaterra e a Alemanha.
Revanchismo francês – A França desejava recuperar os territórios Alsácia-Lorena, perdidos em 1871, na Guerra
Franco-prussiana.
Os Incidentes nos Bálcãs – A Áustria anexou as províncias turcas da Bósnia e da Herzegovina, provocando reação
da Rússia e da Sérvia.
Os Incidentes no Marrocos –O Marrocos, país semibárbaro governado por um sultão, era cobiçado pela França
que já conquistara a Argélia. Assinou acordo com a Inglaterra, dona de Gibraltar, e com a Espanha, que dominava
algumas praças ao Norte de Marrocos. O kaiser Guilherme II impediu a penetração francesa, proclamando a
liberdade do Marrocos. A Alemanha acabou reconhecendo o direito dos franceses de estabelecer seu protetorado ao
Marrocos. Franceses e alemães estavam descontentes com a situação.
Causa imediata (estopim) – O Assassinato do Príncipe Francisco Ferdinando (28/06/1914) – herdeiro do trono
austríaco. Foi assassinado por um fanático estudante bosníano, GraviloPrincip, na cidade de Serajevo. A Áustria
-Hungria exigiu uma satisfação da Sérvia, onde o crime fora tramado, por meio de um ultimato. A Rússia, decidida a
não admitir uma humilhação à Sérvia, rejeitou as propostas conciliatórias da Alemanha e decretou a mobilização
geral. A Alemanha, aliada da Áustria, declarou guerra à Rússia no dia 1.o de agosto e, dois dias depois, à França.
Tinha inicio a Primeira Guerra Mundial.
POLÍTICA DE ALIANÇAS
Foi celebrada uma aliança defensiva entre a Alemanha e o Império Austro-húngaro em 1879. Com a
entrada da Itália em 1882, surgiu a “Tríplice Aliança”. 1907, formou-se a “Triple Entente”, constituída pela Inglaterra,
Rússia e França. A Inglaterra estava preocupada com o crescimento econômico da Alemanha e com o
desenvolvimento da marinha alemã, que ameaçava sua soberania marítima. A “Triple Entente”, assinada por
Eduardo VII, da Inglaterra, iniciou a política de cerco à Alemanha.
PAZ ARMADA
Desde o fim do século XIX até 1914, as nações européias fortaleceram-se, aumentando seu poderio bélico.
Uma verdadeira corrida armamentista foi alimentando os países. Eles estavam em paz, mas ao mesmo tempo
reforçando-se, armando-se para o grande conflito.
FASES DA GUERRA
Guerra do Movimento (1914) – Os alemães começaram a luta com um ataque à Bélgica, neutra, marchando depois
rumo a Paris. O plano francês era invadir Alsácia e Lorena e proteger a fronteira belga; os alemães atacaram Liège.
Na batalha do Marne os alemães foram derrotados pelo general Joffre, obrigando-os a retroceder para Leste, depois
de perderem milhares de soldados e armamentos. Essa batalha salvou momentaneamente a França. Mas os
alemães, não podendo levar avante a investida inicial, firmaram-se no Nordeste da França, abrindo trincheiras, como
o fizeram também os franceses, os ingleses e os belgas.
Guerra de Trincheiras (1915-1917) – Abriram-se trincheiras em toda a frente ocidental. O armamento e o
aparelhamento aéreo despertaram um novo surto industrial acelerado. Novas armas apareceram. Em 1916, os
alemães atacaram Verdun, defendida pelo general Pétain. Foi um insucesso dos alemães. Morreram cerca de 600
mil homens. Na batalha naval da Jutlândia, os ingleses foram os vencedores.
Saída da Rússia – Com o triunfo da Revolução Russa de 1917, onde os bolcheviques estabeleceram-se no poder,
foi assinado um acordo com a Alemanha para oficializar sua retirada do grande conflito. Este acordo chamou-se
Tratado de Brest-Litovsk, que impôs duras condições para a Rússia.
Entrada dos Estados Unidos – Os norte-americanos tinham muito investimentos nesta guerra com seus amigos
aliados (Inglaterra e França). Era preciso garantir o recebimento de tais investimentos.
Utilizou-se como pretexto o afundamento do navio “Lusitânia”, que conduzia passageiros norteamericanos.
Participação do Brasil – Os alemães, diante da superioridade naval da Inglaterra, resolveram empreender uma
guerra submarina sem restrições. Na noite de 3 de abril de 1917, o navio brasileiro “Paraná” foi atacado pelos
submarinos alemães perto de Barfleur, na França. O Brasil, presidido por Wenceslau Brás, rompeu as relações com
Berlim e revogou sua neutralidade na guerra. Novos navios brasileiros foram afundados. No dia 25 de outubro,
quando recebeu a noticia do afundamento do navio “Macau”, o Brasil declarou guerra à Alemanha. Enviou auxilio à
esquadra inglesa no policiamento do Atlântico e uma missão médica.
CONSEQÜÊNCIAS DA GUERRA
-O aparecimento de novas nações.
-Desmembramento do império Austro- Húngaro.
-A hegemonia do militarismo francês, em decorrência do desarmamento alemão.
-A Inglaterra dividiu sua hegemonia marítima com os Estados Unidos.
-O enriquecimento dos Estados Unidos.
-A depreciação do marco alemão, que baixou à milionésima parte do valor, e a baixa do franco e do dólar.
-A crise de 1929: os governos tiveram que intervir na economia com medidas severas.
- O protecionismo que impossibilitou a Alemanha de pagar suas dívidas por meio de exportação.
-O encarecimento do custo de vida.
TRATADO DE VERSALHES (1919)
Em Versalhes, em 1919, reuniu-se a Conferência da Paz, sob a liderança dos 4 grandes: Clemenceau,
representante da França; Lloyd George, representante da Inglaterra; Woodrow Wilson, representante dos Estados
Unidos; e Orlando, representante da Itália. Este tratado impôs duras determinações aos alemães.
LIGA DAS NAÇÕES
Woodrow Wilson, presidente dos Estados Unidos, lançou a idéia de abolir a “diplomacia em segredo” e de
unir os povos com o intuito de evitar uma nova guerra, numa Liga das Nações que tinha os seguintes princípios
fundamentais:
- Autonomia dos povos.
- Renúncia à política de alianças.
- Governo de acordo com os governados.
- Liberdade dos mares.
- Desarmamento geral.
Genebra passava a ser a sede da Liga das Nações.

01-Contrariando o colonialismo existente no século XVI, o imperialismo do século XIX tomou direções principalmente
para a África e Ásia, buscando:
a) Mercados fornecedores e receptores b) Mão de obra e infraestrutura
c) Receptores e mão de obra d) Investimento e desenvolvimento

02- A ampliação do imperialismo está relacionada à expansão industrial, tendo na liderança a:


a) Alemanha b) Inglaterra c) China d) Suécia

03- Alemanha e Itália foram países retardatários na expansão, pleiteando a:


a) Conquista de terras b) Economia estável
c) Exportação em grande escala d) Redivisão colonial

04– Considerando a influência do Imperialismo no contexto da Primeira Guerra (1914-1918), podemos apontar que
são fatores que o justificam, EXCETO:
a) a necessidade de controlar regiões produtoras de matérias-primas essenciais à indústria capitalista.
b) a ideologia da superioridade racial dos povos europeus que levariam aos “povos atrasados” os benefícios da
civilização superior.
c) a conquista de pontos estratégicos para defesa de colônias existentes ou da própria metrópole.
d) a necessidade de exportar capitais para áreas pobres do mundo, no sentido de ajudá-las a superar seu atraso
econômico.
e) a retração dos mercados europeus, após a crise que impulsionou a Europa e EUA a buscar mercados
consumidores.

05-Qual é o objetivo das Alianças Militares formadas no contexto da “Paz Armada”


a) garantir mercados consumidores e fornecedores de matéria prima.
b) era garantir maior poder bélico e político, para contra atacar países rivais e também para defender países aliados.
c) exercitar o poder político e econômico na África e Ásia.
d) apaziguar os atritos entre os países europeus através de uma arbitragem imparcial e justa. e) criar uma série de
determinações, visando enfraquecer o poder das potencias imperialista na Europa.

06-Assinale o fato que serviu de estopim para deflagrar a Primeira Guerra Mundial.
a) A assinatura do Tratado de Versalhes que tinha por base culpar os alemães pela corrida armamentista.
b) O revanchismo francês que não conseguiu superar a perda de territórios da Alsácia e Lorene para a Alemanha.
c) A deposição do czar da Rússia em virtude da Revolução Russa provocou revolta e reação dos demais paises
europeus.
d) Em 28/6/1914, o arquiduque Francisco Ferdinando foi assassinado por um grupo de terroristas intitulado “Mão
Negra”.
e) O forte temor dos Estados Unidos em perder seus investimentos na Europa devido a ascensão da Alemanha.

3ª. Semana de Abril ( 19/04 à 23/04)

 CONTINUAÇÃO DAS ATIVIDADES SOBRE A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL


Responda:
07-- Explique o acontecimento denominado de "PAZ ARMADA".

08- Entre os antecedentes da Primeira Grande Guerra qual podemos apontar como principal fator? Justifique.

09- Sobre as fase da Guerra como podemos dividi-la? Caracterize cada uma das fases.

10- Quais interesses motivaram a participação dos E.U.A no conflito?

11- Explique o Tratado de Versalhes?

12- Cite as consequências da Primeira Grande Guerra.

13- Explique a participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial

4ª. Semana de Abril ( 26/04 à 30/04)


As diferentes formas de produzir ao longo da História
Os seres humanos sempre produziram objetos para seu uso. Ao longo do tempo, a forma de se produzir sofreu
alterações. Vamos ver alguns exemplos?
1. Artesanato
É a forma mais antiga de produção. No artesanato o trabalhador utiliza instrumentos manuais e ferramentas simples,
geralmente movidas pela força humana, de animais ou por elementos naturais como a água e o vento. O artesão
trabalha sozinho ou com ajuda de aprendizes ou da própria família. Embora muitas vezes associado a outros
artesãos do mesmo ramo profissional, ele é um produtor independente e proprietário dos meios de produção:
instalações, ferramentas e matéria-prima. Como não existe divisão de tarefas, o artesão em casa ou em sua oficina,
realiza todas as etapas da produção e vende seu produto, uma obra única e com toque pessoal do artesão no
mercado local, ficando com o lucro da venda.
2. Manufatura
A manufatura resultou da ampliação do comércio e do consumo. Alguns comerciantes ou antigos mestres
contrataram outros artesãos para produzirem para eles. O manufatureiro distribuía a matéria-prima a diversos
artesãos que trabalhavam em casa ou em oficinas com seus instrumentos de trabalho, recebendo o pagamento
combinado. Por exemplo: um manufatureiro contrata artesãos para dar acabamento aos tecidos, depois tingir e
tecer, e finalmente fiar. O trabalho ainda é manual, mas com divisão de tarefas, pois cada um dos artesãos realizava
uma parte do produto. Depois, essas partes eram reunidas e comercializadas pelo manufatureiro que ficava com o
lucro final.
3. A FÁBRICA (a maquinofatura ou sistema fabril)
A maquinofatura (ou produção com máquinas) surgiu quando foram inventadas máquinas mais complexas, movidas
principalmente pela energia mecânica produzida, inicialmente, a partir da queima de carvão (máquina a vapor) e
mais tarde, pela queima de outros combustíveis e pela eletricidade. O local da produção é a fábrica. O proprietário
da fábrica contrata os trabalhadores em troca de um salário. A matéria-prima, os instrumentos de trabalho e o
produto final pertencem ao proprietário da fábrica que vende a produção e fica com o lucro.

Correlacione as formas de produção às suas características:


FORMAS DE PRODUÇÃO:
1. Artesanato
2. Manufatura
3. Maquinofatura
• Produção em estabelecimentos específicos ( ............................)
• O manufatureiro fornece a matéria-prima e contrata os trabalhadores. (.............................)
• O trabalhador é um produtor independente. ( ............................)
• Processo de produção manual. ( ............................)
• Produção dividida em etapas. ( ............................)
• Os meios de produção pertencem ao trabalhador. ( ............................)
• Os meios de produção pertencem ao empresário. ( ............................)
• A produção pode ser feita em casa. ( ............................)
• Utilização de máquina complexas. ( ............................)

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