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mmimm-L Furtado & ' Sobral. 10 de Junho de 1924
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nc tm 'fir ü I S 3 % $5s ííli S íã >R 8® =6* rim I S 58 SS ,0*5A situação fora adrede prepa- j opportunio para roubar-lhe à lago de saudades, tristezas \
rada, com todo o requinte de | existência. j Itiaguas.
selvageria, e levada a effeito, me-1 Suocumbin nos ardor da luc-1 Eis, nestas linhas, que tra
drosamente, por cinco sicarios, ta, quando o horisonte da vida j cejamos com os olhos borbu-
^tmmimm^^mm^':^mi*ma\im^MMWMmss^s^m^^sF. ¦¦'•'"¦
cujos revólveres dispararam 1- Br.
ao; se descortinava
^nr>n.ami.:~.n..n
ante seus OÍhos 11
rammi.* „A..„ „ I U „
lhados J^_
de 1lagrimas, a nossa
mesmo tempo sobre o coração sem nuvens sem crepúsculo. pallida homenagem á memo-
A' hora em que escrevo estas»sim, com uma justiça fallida mo- generoso do leal adversário, Foi uma victima da política- ria imperecivel do jornalista e
linhas já deverá estar sepultado, [ralrriente, que fora. em linguagem Sim, elles sabiam e conheciam o gem rubra immolada barbara- á veneração altíssima dojmar-
ein Sobral, o cadáver de Deolindo <candeníe, chamada de. dictadura homem valente que iam enfrentar j mente, porque se dedicara de tyr qüe foi Deolindo Barreto
Barreto Lima, o mallogrado jor-1 judiciaria por um illustre desenv e todos, ao mesmo tempo, apres-1 coração á causa da defesa do Lima.
nalisía traçoeira e tragicamente fu- bargador, é querer sacrifiicar-se sadameníe o alvejaram,'para aba- partido Democrata, combatendo ¦ '^•JfV&Xtkmma***
zilado por uma horda de crimino porque uma terra que tem taes jui te-lo mais depressa sem perigo pelas columnas do seu jornal as
sos e bandoleiros. es, esíimuladores de crimes, pr°- para as suas vidas de cobardes. crenças que esposara, quando olindc mi oaFceiQ-
Era preciso que assim proce- tectores de criminosos, compa- E mataram-te, Deolindo quando j recebera na pia política 0 batis-
dessem os pegureiros de-uma poli- nheiros de assalariados, está con- ta cumprias o mais sagrado dos!mo de fogo «Ha mas alegria no Céo oer l
tica de lama e sangue, que Ha sido demnada a desaparecer na barba- deveres, dando a tua opinião de Bem moço ainda se dedicará peceador que se. converte do que
a eterna vergonha a manchar de ria em que se apagam os povos cidadão num pleito livre, sem com- ao jornalismo em cuja pro- j por 99 justos que se salvam••>
lodo a civilisação das nossas mais inferiores. peíidores. .ii fissão deu sobeijas provas diri-! Na manhã de 15 do corrente, na
bellas cidades sertanejas, porque Deolindo Barreto, na predes- Fulminaram-te quando mais ne- guido com rilhandsmo aj;°;maia M«ni^Pal; tonou fériéio
ís cosias por t)3i8S inimigas,
ern Deolindoenxergavam o defen- jíihação do seu grande heroísmo, cessiíavam do teu auxilio os teus «Lueta», em cujas colum-'0'1 Deolindo Barreto Lirv.ü redactor
sor impeteFriío da razão, da moral,; nada disto quiz enxergar: via íilhinhos pequeninos, cujas lagri-* nas coruscavam os seus artigos d- CÁ Lueta-1'-.
da justiça, da liberdade de corisci-junicamente o bem publico saçri- mas innoceuíes serão o eterno de combate, em prol do sanea- Inúteis on ex'remosos cuidados
encia c!o povo sobraiense, pela qual; ficado aos interesses de uma po pezadêlo dós teus desafinados ver- mento moral e politico desia ía familia e dos atfi go?, hnprofi-
elle vinha se sacrificando ha mui- üíicalha sanguinária, que elle ver dugos... nesga do Ceará. E por que as- cuòs os recuses da «ciência, sabia-
tos annos, cheio de heróico faia- berava com todo a energia da sua Fuzilaram-te em plena mocida- sim procedia, obedecendo o *es mente ministrados por conipeteri-
e dedicados esculapies—verte-
lismo, certo de que mai cedo ou indomita bravura. de ainda; quando a tua vida er& lemma que abraçara, sem ter- fcou-sea mou.e na madrugada'de
mais tarde o seu coração varonil Os seus sete filhos pequeninos, preciosa/ para tua santa esposa giversar uma só linha, mais p quarta-feira, !8-
seria varado pelas balas homicidas. | a esposa amaníissima e carinho- para íetis filhinhos, para teus a- ódio inveterado fervia no lüíh pendente e sobra ncelro, des-
E este sacrifício era tanto mais sa, a honra do seu nome pobre, rnigos, para tua Pátria e o teu corações dos seus inimigos, e, temido e forte, enfrentando todos
nobre porque a desigualdade da o bem-estar dos seus amigos ai Deus!./, disso elle tinha pleno conhe os perigos com bravura, batalhou
tempre nas Meiras do grande
lueta era tremenda : de um lado puresa dos seus ideaes evangeli- Trucidaram-te, meu amigo, cimento. Partido Democrata.
uma familia riquíssima, cujo men- sadores da-verdade, constituíam quando tu mais tinhas necessida- Era, pois, preciso extermi- Oe fârriii a genuinamente religio-
tor principal é o chefe supremo a sua unica preocupação. de de viver!... nal-o, era preciso matal-o, por- sn. não e a todavia catholieo pra-
das hostes sanguinárias, às quaes Com que firmeza de convicções Mas o teu exemplo ficou pa- que se constituirá diante dos Mcanie mas. do altar dos Cora-
jamais chegará a punição da jus- com que altruísmo, com que cli- ra a tua geração e para os teus olhos dos seus desaffectos um dos. ções subjram as Preces, em ban-
e dó Seio immenso de Deus,
tiça distribuída somente para os alectiva formidável, elle empunhava [filhos.' Morreste no teu posto de homem terrivel, que tihha mui- manancial
perenne de miaerieor-
seus adversários politicos,emquan- da penna e sahia a© encontro do (honra como um heroe que eras e ía coragem para dizer no seu "ia desi.eu* sublime, a Graça vi-
to do outro, sozinha, heróica, vi- adversário, leal, de vizeira desço- dos mais puros, legando ao mun- jornal, sem tremer, o que pen- yif cante e ícz brotar em sua alma
ril e sobranceira, destacava-se co- berta, com a franqueza rude que [do uma vida na qual- jamais se sava e o que mentia dos vul- a luz da Verdade e, como que por
mo um gigante, na subliniidade de 'virtude era o maior defeito e a melhor apontará uma nodoa que possa tos e dos factos nossos contem- mágicos encantos de encantadoras
magirs, desferindo scíntillacõ.es
uma missão de saneamento moral, de sua alma simples e bôa, macular, nem de leve, a tua me- poraneos. radosas, e.níre Psalmo? e imíodi-
a personalidade de um pobre jor- e entrava em lutas as mais tena- moria de homem honrado. Emmudece-nos o pensamen- aá n'um hymno a Victoria, appa*
nalista humilde de fortuna mas Zes, colhendo quasi sempre os A tua. ultima virtude,—a de to, treme-nos a penna e cae- receu a Fè, Surg;u a Esperança,
cheio de ideal, que, empunhando j loiros da victoria, dos quaes nem verdadeiro christão, até esta quize- nos dos dedos diante desse diffundiu-se a Caridade, eresplan-
o gladio da justiça, ferretesva a se apercebia na sua grande mo- ram tirar-te, v *-¦ acontecimento horroroso que eJeceu a Resignação, sorriu a Paz
brilhou d Perdão.
golpes de talento e de ironia os destia, para ir além, lá onde ou- Mas tu soubeste res*ponder na acaba de revoltarem peso anos- ... E quando, emfim, no leito
vendilhões dajlionra e da dignidade via um gemido de dôr, um cora- derradeira resíea de luz do teu sa população, rrão affeita a de dores o corpo, em ancias, ca-
dos seus conterrâneos. , ção em angustia, um soürimento espirito, aos teus ferrenhos inimi- presenciar factos de tanta per- hio exanime, p. Io espaço da Além,
Tinha de ser assim : a sorte de \ a apagar, uma afflição a extinguir. gos, versidade, como esse que depõe a alma, em júbilo, voou a Deus.
Deolindo estava traçada e elle ti- ] No seu jornal encontrava-se em j - —O teu ultimo pensamento foi là fora contra os foros de nossa Aem d relevantissimos ser*
nha consciência do trágico fim dos cada canto um gesto de piedo parn Deus. cidade civilisada.
vços prestados pelo Revmo Pe.
Cândido, com ínexcedivel dedica-
seus dias. ! sa compaixão por todos os ne- .Atualpet B Lima Não houve um só coração ção e exíremosa solicitude, tam*
Fazer jornal numa terra onde' cessitados; aqui uma subscripção "Diário que se não commovesse dian- bem cooperou efficazmente para
(Do do Ceará" de
os juizes servem de enfermeiros! para os pobres que soecorria to- de Junho) jie dos soluços da esposa afflic~!que o enfermo recebesse os santos
1 sacramentos o digníssimo Curada
aos .criminosos ainda refertos de j dos os dias; alli um beneficio pa- Ita e dos gritos lancinantes das Sé, Revuo Pe Qerardo, cujas
'•«¦K&U&tuíC&i * '*¦' '-<*r-fs.t*
ódios e com as mãos tintas do; ra uma viuva sem arrimo. [creancinhas orphans. virtudes se tem sempre nian'fesfc8-
sangue innocente das suas victi- j Era a alma bôa visceralmente Era deveras
mas!... Ser jornalista numa terra Icompassiva, que eu conheci e ad--
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hn l r «.
úm
ff ÍV j, pungente esse do na nobresa do seu caracter,
! I ^t'U.1 quadro que se desenrolou na no seu zelo pelo culto religioso,
em que se penetra á torça bruta ; mirei com o mais religioso carinho, tarde do dia desoito, na ha rectidãò dos seus açfcos, na
num lar sagrado para arrancar do ¦ Àffavel, maneiroso, intelligente mns^i^m&mMcai. mansidão das suas palavras, na
.residência do mallogrado jor- doce serenidade da sua physiono-
lundo de uma camarinha a car- leal, cordato, corajoso e simples, O inditoso moço, cujo nome nalista, á rua do Pe. Fialho, cm alua
mia e, cuja
cassa de um pobre íabetico em o Deolindo era bem a personi- epigrapha estas linhas, exercia; quando os seus restos mortaes] tambem-hão de cehir, prviiegiada
•114*1 /
_ • j _ 1
como" um
dores fulgurantes e arrastal-a ao fícação lidima e real da honra e ao nmíiocõr, profissão de rio 1 nrnalicfíi nes rumavam__ -ern demanda
jornalista, fipo.l'. 1 i
dacida-.jchuvei.ro j ..
de rosas, ~
asbençõe j _
do
tribunal do jury, n'uma rede, se- do brio. dos nossos avós sertane- ta cidade, quando foi barbara de dos mortos. fGèò.
guida de uma pobre mulher e mui- jos; jamais provocara uma desor- e perversamente fuzilado pelas /. M.
Nos semblantes dos que se j
ias creancinhas, aos gritos lanei- dem, áamais enfrentara um fraco. costas, em um dos Salões da achavam alli
¦,iMi3i;.sfi-#í*.;c..:*.-c:r'i*"-
nantes, num cortejo que mais pa- TulSb nelle era ternura para os Câmara Municipal.
presentes estàm *7
pava-se a tristeza, àsauclade aí ¦"•' 'mi-à '4
.71
M, %»Ií iHTl
g i I %£.
recia um enterro!... Ser jornalista humildes, caridades para os. ne- Este facto de requintada des- de todos os cora-j
vendão o exemplo do seu velho cessitados, carinho para os bons, humanidade consternou profun- possara-se lagrimas, soluços, gritos, |
companheiro, cuja dôr não loi res- generosidade para os Iracos, ener- damente o coração da socieda- ções;
esclamações dolorosas, tudo is-
oeitada, apezar dos attestados me- gica censura para os máos, pa- de sobraiense, principalmente to se notava em redor do es- j
dicos que lhe forneceram os cli- ra os prepotentes, para os injus- do partido ^mocfcta, que per-, .fe
do Mud080 Deolindo, cu-1
nicos da terra, que pouco tempo tos e desordeiros. 'tíllM^MlÍIÉ"SS:ll
desappareamento veio abrir! Maria .Barrafco B a-*-i] L^ma e fi-
depois baixava ao tumuio, amai- um destimido batalhador—que um sulco impreenchivei no h c, ripfesént-tá os pVot;esco3 át,
diçoando os seus algozes !... Ainda ha dias, por oceasião do' da tribuna da imprensa jor-
pro- nalismo sobraiense. íterna geat dao uos Hevino.-.. Padies
Ser jornalista numa terra onde pleito federal, a porta fora cri-j iilgava com intrepidez inaudic- j.To:^ ¦ Go iwdo Ferrelc» G n\::«; F'^u-
um official da forço publica è apu- vada de bailas, mal transpunha, j ta, as violências, OS desmandos «A lembrança querida de «^ç bandido a* Va&con.oòíio.áVTe Joa-
nhalado em plena luz do dia, sem os humbraes do seu lar o vigo- dos seus adversários politicos. Deolindo Barreto-Lima é o typ ljüi»l qalan Salles^ pelo confo;cfco esphi-
j dado f.o aeu ino.sçiúc;o',Vtíl ,;a=
um motivo plausível, e o criminoso roso jornalista sobraiense. Todos! E, porque falava a verdade representativo ^aquillo que y....i.., . v... . ., i *taa
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não soffre uma hora de cadeia!... os dias ameaças cahiam sobre a sem rebuço, sem temeridade, morre, daquelles que morrendo ftfátfT. ^«h^B
Ser jornalista numa terra em cabeça do pobre moço, que, no!cujas palavras golpeavam fun- continuam a viver; porque ella A, muejiM Dft 035iau Aí,uU,r> 8Ô
está immediata, completa e me--Ifo*f:><_-um nimiitmen-tB penhorados;
que o juiz de direito se banque- sua bondade, jamais julgara hou-| do o dorso dos adversário, desveles diepensHd dnran-
teia com os próprios assassinos vessem no mundo espiritos tão!nâo i tardou muito nun em se acer- recidamente tão viva entre nós, p«-io.i
-
e com elles convive na mais cri- máos capazes de o trucidarem tao: car de inimigos rancorosos para"o! que nem o n-or aa treva mais
• , nom r. rirrnf rin +rc.\ra míiÍ<JÈu6 ii
!l doíftOii^ QO intimo tOO iri -SIO.
dOíftíJíi do i:,ola
lüOlati
minosa das promiscuidades !... j barbaramente Enganara-se Deo- perseguil-Ò atè levar aieffeito ernvel.poder-lhe-iaempannaro wd;a,;;jí0Mao qnt 0 d'aima ;ePIliiüun-
Ser jornalista numa terra onde lindo. O crime tinha sido urdido | piano de assassinal-O, como ibrilho.» nh iim fcé a oltiniít,.ni"T'tiòa. aesis-
se concedem «habeas-corpus» a com toda frieza de animo, pelos!fizeram na manhan do dia 15 doi O seu nome ficará para sem-liirm a;) fant0 enetificí> da miaça
desordeiros costumazes para an- potentatos da terra, Como assen-Jcorrente. Ipre gravado na lembrança in->^6 cartõea ^oalni.ii^ por telagram.
lhes tronxeratn pula-
darem armados e provocarem os timento da justiça local, que o es- Os seus inimigos não o perdi-;novidavel dos seus amigos, dos vras.. '" -onforto pelo ldotaoio ;).con-
cidadãos pacatos !... iimulava hontem e o aconselhava, am de vista uni sò dia, aguar- seus admirados e de nós que tscím n
Ser jornalista numa terra as- hoj e. davam somente um momento aqui iiçamos ímmersos numpe-. Subral 25 da Junho de 1924
LE G1 VEL
I fc* pcr-e £.. tr*" r r * r «••
'^SSj??'-™*^-?*™^^.'?*;^^ ¦iwari-iiiTi-waigac ^tewKzaxi _t_jnJt3tÕBSÊtà'!JUU II • Y JL**»
r ±Z$g£ ^•¦'.-^•-•r.-íJ*;.*^:^***^^ >5*«*a**ggaãeg^c_qipjre^^
Os r braço, para commetter tão he- : dos aventureiros politicos, demos o tudo não teve a menor
ciiondo crime! grito de alarma,' mostrando com a escrúpulo na
porcejla de Juiz de Direito, Antônio Soares de
escolha da matéria
tos do dia 15 T
. jl
evidencia
Sr. Vicenfe Saboya, vinha
dos factos que o referido prima e metade destes são vaga- Vasconcellos, Sebastião Nascimento,
Manoel Jacintho do
Eustaquio,
pertur- bundos, mendigos, pessoas de ou- Tenente Lniz Castello Branco, com-
Morreu as duas e meia da bar a paz do Estado tão propicia tros municípios e fechando
Em que foi covardemente madrugada do dia 18, depois a sua fecunda administra ão O po- da immoralidade no buraco daa rosca mandante da Força Publica, Fran-
pou- cisco Horteneio de Sà, viajante
assassinada meu Pàe, por de 3 dias de soff ri mentos, não vo, porem, facilmente impressiona- ca vergonha, lá está no alistamen- commercial, Bernardino Rooha, fun-
Ghico Monte e capangas. bebendo nem comendo; apenas zão para attender ás lábias multio- do deixou de ouvir a voz da ra- ío o próprio sr. Vicente Saboya cionario publico, Brizaniar B cLa,
botava um pedaço de gelo na formes dos cabos eleitoraes prin Rio de que, ha mais de 5 annos, reside no Milton Aguiar, Cel. Joao Níool
HORRENDO CRIME! Janeiro, onde é eleitor e José Bello t
bocea, para saciar a sede. cipescámeríte renumerados paraor- que aqui se achava ha- menos de Ferreira Cavalcante,
Menezes, Alfredo Barbosa, Baymon-
fPX^-^l ('a $¦)
**¦»**
I"'M O seu enterramento realizou- ganizar a popularidade da candi- um mez. do Monta de Carvalho e mnitos ou»
se á tarde do mesmo dia, no datura Desde o humilde operário Muito [amentamas não se ter co- tios cujob nomes escaparam.
Domingo, 15 do corrente mez cemitério S. onde falou o sem noção do civismo aíé altos ma- giiado da legalidade da eleição de
Em seguida depois da posae ec-
José, tudo se vendeu—uns pe- Sobral, na Câmara, pois temos uma lenne
por oceasião da eleição para sr. Antônio Joaquim Rodrigues gistrados, Io metal sonante, ho seu estado desconfiança que o sr. José Saboya os dos nossos vereadores tocJoa
senador e deputado, foi assa- d'Almeida. bruto, por favores e gratidão ou- e muito dos seus iriam espiai na da presentes acompanhados dàben-
sinacio a tiros, pelas costas, o de musica vieram deixai em íu.i
O Morto deixou uma viuva tros Pouco a pouco veiu escure- cadeia uma parte dos seus crimes. residência o cidadão Oseas Piüt< ,
redactor d'"ALucta", órgão po- e 7 filhos; aos foram en- cendo o ambiente politico e quan-
litico e noticioso, meu Pae viados diversos quaes cartões e tele- tado ameaçavam as nuvens carregadas de vindic- Presidente da («amara
que ahi chegando coma
Municipal,
uni con im-
Deolindo Barreto Lima.
Os assassinos dentre os quaes Nós, gramnias de pezames. pestade o
desencandeiar a tem-
egil-^io senador João
fl posse das mediatamente a sua posse
tor Juiz âe Direito e todas aa au
ao Dor-
noíarn-se os srs. Vicente Ben- mos os penhorados, agradece- Thomé, tentou amaip.ar os ventos- toridades locnes, tendo o Cel, Pre-
pezames, de todos á- da adversidade, saciiíicando a sua ; feito Munioipal feito as comKmnfo
to, Francisco de Almeida Mon- seritirámftambem a candidatura, levantada e defendida
te e Joaquim de Souza, antes qúelíes nossa dôr.
que
pela grande maioria dos cearenses mum MBw—aaWBifcaaaB—>H»w
cações do estillo ao Exm» fer. Pre»
sidente do Estado e de mais auto-
tinham ensaiado a tragédia de Òs adeptos do sr. Vicente, longe EM C&MOCJM ridades da Capital.
Drausio B, Lima de ver neste de desprendi-
sangue. A íí cido em 1910 em Belém-Pará gesío Algans Cortiças reunidos no Chi-
mento, uma sublime manifestação (^De|aõoordo com os dispositivos torio de Tabellião Joaquim Coelho,
Não queriam elíes a outro. -*"~»—««**g3»l'.'l|**>."WtB»iillft»»**ilU<iim --
do patriotismo, para remoção de regulamentares, tomou posec hontem tentaram invadir o edifício da Ca-
Porque ? I MORTE Oi) JORNALISTA DEOLIN- uma crise politica, leva rã mia con- a Câmara Municipal desta eidadi-s, mara a f m de simularem a
O que è certo é que meu Pae ííi de sua força partidária, de seu composta dos srs.Pedro Aguiar, posse
DÕ BARRETO UMA para uma Câmara suposta forgica •
«só coníava o caso como caso valor politico e em jogo dessa vic- Manoel Vianna, Jneè de Maria Ne- da no refesido cartório, fo-
era.» Por conseguinte não men- Hoje. o jornal, a Lucta emvoülto toris
f.-v étsa&x tiíA.jCkvnsístii.
Pyrrh.a, vivjm por todns os "teiros, I. Cavalcante Ro< ha, Man ram em tempo repellidosportm, e fugirum
"nf!j0 8!bino.< Osess _Pinto,*_ Marja
tia. ern crepes chora a morte áo iti- muni ioios entravando a marcha no Peeira de Brito, Manoel ^m debarulada. O Oidád&o Dúgo
da uberrima administração que vi-
Mas o drama teve um sinão: teiJigente jornalista que sobejem- nha felicitando o Ceará
Quando Dias Macedo e Leal da Fonseca José d* Souza, que wzia parte d»
comprir o seu dever. Câmara de carfcono, sendo convida»
os assassinos não con [a vam ser preDe caracter inquebrantavel hin- foi das ultimas eleições munieipaes, Filho,
Foram preenchidas todaa as for*. do a comparecer declarou que ee»
feridos,mas, enganaram-se, pois to como politico, tanto como amté o sr. Vicente, em telegramma cir- m.alidade8 do estilo sendo el-itas tava adoentado e negou se de cem*
o sr, Vicente Bento, o mais au- go. e crente, crente porque ;noles- cular aos seus amigos de todo;; os
municípios, reconrniendo.u-lhès as oíimmiçõos de leia de orçamea- parecer a força apesar de contiüu-
abs-
daz, foi baleado, e baleou o sol- to de dores de quando em quando tenção completa das urnas legaes to e contas, Justiça e Posturas o 'Benvindo ar eolídario com a curtiç8da, João
dado José Amaro, ordenança do dade balbuciava preces ungidas de pié- e. a forgicaçào em Policia, por oceasião da cerimonia de Marico, que è tsoibem
cartório'de uma
delegado e o unico que com- derão que
somente os crentes, po-
declaração de votos. Se bem recom- que compareceu grande numero de uu) veriador manque dacomparecer farga de
ao delicio, o se
dize-las.
mendí-u melhor o fizeram e em di- peasoas gradas desta cidade, tocou a cartório, negou-se de lhe-ò
pareceu qual Dotado de um espirito caridoso versas
contra . todos os banda de musica looal do grande porqne os curtiças não de-
acha doente. elle amparava aqui os pobres que t partes,, ram um emprego na Estrada de
soff riam, ali despensava principio;-, de direito simularam numero de pesrOáS que comparece- Rodagem como haviam
Meu Pae foi martyr. favores uma Câmara, paia perturbar a paz rtim a este acto p. demos notar as promettido,
Do modo por que.foi collo- Mas se o aos que ihe imploravam. seguintes pessoas, Gel. Josó Phila- Cdiz elle).
jornalista morre, de- do Estado, desviar as vistas da delpho Peesoa de Andrade, chefe Correspondente
cado na sua cama, deste modo, pondo a penna para não mais sm- administração publica, voltada pa- do Camocim 10—6 —1924.
morreu. ra transcende taes problemas da partido Democrato, Cel Antônio
punha-la! Seu nome não mor- nossa evolução Carlos; Viriato
Meu Pae sentia uma atrocis- j rerá nunca na memória dos ami da para a manutenção nisfcrador da Mesade deSaboya, Rendas,
Admiti
Manoel Saldanha áe B. Junior.
ordem nos vários municípios Cel.
.-e.se entre maguas e soluços se;
sima dôr, pois suas costas j Sf vê baixar ao túmulo o homem J£ g1^' o Francheo Nelson Pessoa Chaves,
Em Granja
estavam crivadas de balas, che- de Pr-teito Municipal, Maneei Salda-
. .caracter, o homem de lucta,' No dia 10 do actual dia da nha de B Junior, Raymnndo|Men-
gando ate a arrotar pólvora e|0 homem da verdade, o ho- 'rios; posse das novas Câmaras, em va- des de Souza, Delegado de Policia, um grnpo composto de uns ?0
vomitar sangue coalhado. honesto e crente, es- municípios, notadamente em Dr. José Torquato Pessoa Praxedes cnrti.,as. chefi.dos pelo collector
jmemísadição Sobral, Granja, e Camocim osyisio-
Minha consolação é que meu Sta honrosa ficará para
amigo 1' supplento do Juiz seccional, federal, quando a Cauiaia havia se
Pae foi um homem caridoso a'sempre gravada nos corações de- nários do grande d.> Ceará, Josô Ernesto Galvino, tuncionario empossado e iniciava ca seus trabs-
solaS°3 de uma mãe amargurada pretenderam assaltar á mão arma Raymundo Campoamor lhos, tentou invadir o edificio pa*
morreu com todos toaos sacramentos da os edifícios munieipaes e em poblico,
da Igreja.
da esposa dedicada, dos filhinhos
I inocentes que abandonados des- possar as suas exdruxulas Ca- Kocha, doCarlos Gomes Parente, sup--* ra dar posse a orna prenda Cama-
plente Juiz do Direito, Alber- ra accyollne Graçss & eneigieR
Desde o dia do assassinato folham sobre o seu túmulo pétalas maras, não havendo sérios conflic- to Thiers, Francisco Trevia, Josè t.ttitnde do digno delegado de poli
j tos devido às promptas e enérgicas Francisco A;ves, funecionario
que não faltava um padre a de Saudades. publi- cia, porem, que cs repelliu a balti
sua cabeceira; sendo os reverem | Marie ta Figueiredo providencias tomadas pela policia co, Josó Oswaldo Vasconcellos, a ourtiçada debandou na mais ridí-
ETt*iMajiMiiaia»uc5wsBC3' Felizmente acha-se, ha dias, na Pedro Morei, "publico, cuia fuga, evitando assim uma cor-
dos padres José Gerardo,' guilhotina da inelegibilidade o promotor
pes- José César Tavares faneoionario pu- nificina. bv
cura da Sé, Antônio Candi-: um* imm mní o tumulô coco do diploma do Sr. Vicente blio, Francisco Fontenelle, Fran- 9
do e Joaquim Salles vigário de 9E DgSLiNDO 0AüfiET0L UMÂ :; Saboya, que para paz, socego do cisco Campos, Eodolpho Foueeca, Em S. Benedicto I
Meruoca, que, ao despedir-se i-.ííjl^:^xiiíij^Àr.üs»£à!Í!Aiwí'Í^£SÍ Ceará ha de voltar á sua humilde Arthur Fonseca, Arthur de
Acaba de sucumbisse na vora- condição de velhote rico e muito valho, funciouario Car-
deu-lhe
deu romo
ine como lembianca Ipmhraríra um publioo, Capitão Nesta comarca, não houve dupli-
gem do túmulo aquelle em feliz no commereio. cata de eleição camararia. E' pois
crucifixo; meu 1 ae então collo- Vida chamou-se Deolindo que Barre-
Belarmino Carneiro, Major
A "Ordem", querendo apegar-se Porphirio da Ponte. CapitãoAntônio
cou-o no peito. Lima, o heroy a coisa José mentira da enrtiçada que para ar-
to da facão Demo j qualquer para espairecer a Gomes Parente, Joaquim Gomes mar o effeito anda aqui espalhando.
E não foi à força que meu Pae crasa Que com sua pena iuíguran*-^ tremenda decepção do não rec nhe- Parente, Antônio dos Anjos Fonte- hne °8 ourfciSa3 d,»1Ji empossar? m
confessou-se.
tnfessou-se Foi confissão ne- te esclarecia os dictames da ver-(cimento do seu idolo de terra, nelle, Antônio Vianna, funcionário'nma °amara-
pe- dade Preseguido do ódio de seus I veiu muit prasenleirãy não
dida por elle. porque Eaymundo Fonfcelle, Baul
atrozes,^inimigos, foi em plena foram annuladas as eleições de publioo, ¦»*•>
üepois de morto íoram ex- Câmara Municipal assasinado. Dor- Sobral. Idiota! como annullal-a se Rocha, Tasso Fonseca, Manoel Gon-
zilez do Santos,
trair as balas na presença do me amigo: na paz do Senhor, que não entrou isto em cogitações e o Silva Santiago, Josè
sr. delegado de policia, Anto- a misericórdia de Deus abranjará contestante allegou apenas a ine- Womck, Wilibrondo PinCo, funcio-
nio Frota Cavalcante, os ilius- ?íoda humanidade. Dorme á som- legibilidade do y-r. Saboya?
Antônio iÈUery
nario publico, Lúcio Rufiuo, funcio-
Agradecimento
Lopes da
bía do luzííio p'«Ppreste, e discan- Para annulíal-asfbr.sta os come- nario publico, Antônio Vianna Fi-
ties
trpQ clirliniroQ
ucos dr. Hr í iti-/ Vianna
Luz Vianna, ease cofpo arqFuebraâ0 das fa sinhos dispositivos d j regulamen-
residente nesta, cidade; or. Os- afgás leirenasr dorme antigo. io lho funcionário publico, Dr. FraD«
sean Aguiar, residente em Mas-:o sono eterno, este sonno que nulla a eleição, • uando feita
sapê e dr. Edmundo Monteiro; ^us deu aos nossos antepassà- te . mesas il legaes. Ora sabeperan-
eleitoral, \^;:*"4"f"0_hr:4iz isto é cisoç do Lemos Duarte, tüneiorM*rio
federal, José Obto Carneiro Frota,
toda funcionário federal, Francisco Lopes
T
Gondim, residente em S. Be- jdos'. d£mt amíg° e íà nâ0 tarda Sobrairque serviu como^^mesairiô Netto, Francisco Siridó, Polycarpo Antônio Mendes Oarnrdro elfami*
nedicto. ,a minha Me
vez.
Jusé Toaqmm Joaquim de Mtsquiía'
rfa ! secção o sr Eurípedes Fer- Souza, Cel Severiano Alves Periha, lia, Aluizio Mendes
Carneiro e fam:-
Meu Pae estava com as cos- j. Misquita. *fa
reira r,nmps
Gomes, "* qüe "3" não *~ era nem """ — pre Inspector Escolar de Barroquinhas, ilia, au entes, 'r^edo Mendes Camei-
sidente, nem substituto do presiden- Francisco Morei, Escrivão do Juiz ro e fumilia Manoel M. Carneiro e
tas violaceas por causa dos fe-h le da Câmara. "Quando faltar algum Federal, Tobias Navairo, pela As- familia Rubens Panlmo Mendes e fa-
rimentos. tendo 5 tiros nas cos-; ||
tas. um no braço, o qual o a-' lllll u ruy I Iti
dos mesarios, se procederá a elei- soeisçâo Commercial, José de Ari- wilisj, José Mendes Carneiro e Fran.
ção apenas com os do^ que esti- mathéa MòJeiros, Eaymundo Cavai- ojfico Mendes Carneiro, esposo, filhos
travessou como mais um no pè, verem presentes" o que se fez na cante Bochs, funecionario publico, e noras, genro e netfos da jxrantea-
atravessando-o, como à botina, {UlUmo artigo escripto democratasecção? terceira Porque o mesario Antônio Trevia, Francisco Fialho, da exfeii ota Maria Leoncia de An-
retardou um pouco, íoi \nfeonio |Crègorio Alvares, s Josô drade Mendes, penhorados agrade»
lambem. substituído, um amigo do peito Florencio de Arruda, Manoel Pir- cem de todo o coração a todas as
E como prova temos seu fra- Quando o Sr. Vicente Saboya, e seguiu-se por a como se feo Soares Brandão Filho, Cel. Jo^é pessoas que duraute o longo perio-
ck, sua calça e sua botina, pa- com as algibeiras cheias do dinhei- os contos de reispasseiata do sr Vicente fos- Se.veriano Morei, Clodoaldo Fonsecs, do de sua eruel moléstia, a visita-
ra iodos aqueües que não nos ro facilmente ganho nas gordas tie- sem capazes de alterar o espirito Joaquim Pereira de Britto Dodô ram, bem como aos acompa-
acreditarem e nos desmentirem gociatas
com o governo central, da lei: UE' nulla a eleição feita
por Souza, Joaô Eufrasio de Mesquita, nharam à ultima moradnquedos restos
por aqui surgiu tnetalizando as alistamento irregular"—-E' hoje do José Pedro da ,'Almeida, Anloiro mortaes da
querendo livrar os assasssinos consciências venaes para bancar o domínio publico dentro e fóra do Carlos de Sabya Filho, funecionario 'Irs pranteada morta, deram.»
da punição. candidato popular, fomos um dos Estado que o pe.-ií-mes, quer pessoalmeatr
juiz com a vaidade do Banco do Brasil, Camp. Jodè quer po*- te'oq:iamma e cartas e as^
Mas Deub é justo! poucos que escaparam a espécie dc ser o irmão candidato mais vo- Estevam Pereira, 1- supplente do sisfeiram as mÍPKf«s
de phanatismo que classificava de tado, inventou um apparelho ele- Delegado. Joaqirm G ms Conf. qn« mandarara
Prisão aos assassinos! grande amigo do Ceará Conhece- tricô de fazer eleitores e fez mais ¦ snppleníe õo Delegado, Pedro do seu fallecimento.
uho, celebiar :.u teiceiro n no sétimo dia
Morte aos que armaram o dores, que nos pesa-mos de ser de 400 em oito dias e alem de;Von Paung&ftten,
supplence do Sobral, so ie Junho de l£'2i.
LEGÍVEL
/ O Vt- ff t *• tr.
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