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bRIGADA DE
INCÊNDIO
PROXIMA
BOOKS
Índice
Introdução, 3
Equipe de Emergência, 4
Teoria do fogo, 7
Propagação do fogo, 12
Métodos de extinção do fogo, 14
Incêndio, 16
Classes de incêndio, 23
Agentes extintores, 26
Sistema de proteção contra incêndio e pânico, 30
Equipamentos de Proteção Individual, 42
Prevenção, 44
Abandono de área, 51
Introdução
Esse livro é fruto de grande pesquisa e estudos
sobre combate a incêndios. Seu objetivo é
apresentar ao leitor os assuntos relacionados à
brigada de incêndio de forma simples e ilustrada
para facilitar sua leitura e entendimento. Essa
publicação é direcionada ao público geral,
trabalhadores, empregadores e instrutores.
Recomendamos ao leitor, caso queira se
aprofundar no assunto, que faça um curso
específico de brigada de incêndio em instituição
credenciada - os exercícios práticos são de
grande importância para dominar técnicas e
simular situações que exigirão seu controle.
Por se tratar de um assunto de interesse geral,
essa publicação é livre para compartilhamento
e distribuição, inclusive para uso em cursos e
centros de treinamento. Seu formato foi
idealizado para melhor leitura em smartphones.
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Equipe de Emergência
A equipe de emergência é a Brigada de Combate a
Incêndio. É uma equipe formada por pessoas
treinadas com conhecimento sobre prevenção
contra incêndio, abandono de edificação, pronto-
socorro e devidamente dimensionada de acordo
com a população existente na edificação.
Normativa
NR-23 - Proteção Contra Incêndios - Portaria
3214 de 8/6/1978
NBR 14276:2006 - Programa de Brigada de
Incêndio
Ações de Emergência
• Identificação da situação;
• Dar alarme e inicar o abandono de área;
• Acionamento do Corpo de Bombeiros e/ou
ajuda externa;
• Cortar a energia elétrica;
• Prestar os primeiros socorros;
• Combater os princípios de incêndio;
• Recepção e orientação ao Corpo de
Bombeiros;
• Investigar.
Informações importantes para o Corpo de
Bombeiros
• Se existe alguém confinado ou preso em algum
compartimento do local;
• Onde se desliga a energia parcial ou total da
edificação;
• Qual a capacidade da Reserva Técnica de
Incêndio – RTI, e onde se localiza;
• Onde se localiza o hidrante urbano mais
próximo;
• Se a edificação possui instalação de Gás
Liquefeito de Petróleo – GLP, Gás Natural – GN
ou produtos químicos armazenados.
Obrigações do brigadista
Ÿ Conhecer os locais onde estão instalados os
equipamentos de proteção ao fogo;
Ÿ Manter desobstruídos os acessos aos
extintores ou hidrantes;
Ÿ Realizar revisões periódicas nos
equipamentos;
Ÿ Solicitar manutenções e reposição de peças
caso necessário.
Teoria do fogo
Definição: Fogo é uma reação química que libera
luz e calor, resultante da combustão de materiais
combustíveis.
Tetraedro do Fogo
Co
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Reação
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em cadeia
ure
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Co
mb nte
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Co
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el Com
Calor Calor
Sólidos
Gasosos
Calor
É o elemento responsável pelo início da
combustão, que representa a energia mínima
necessária para o início do fogo. Esta energia
pode ser produzida por choque, fricção, pressão,
faísca, por um ponto quente ou por chama viva.
Reação em cadeia
A reação em cadeia torna a queima
autossustentável. O calor irradiado das chamas
atinge o combustível e este é decomposto em
partículas menores, que se combina com o
oxigênio e queimam, irradiando outra vez calor
para o combustível, formando um ciclo
constante.
Pontos de temperatura
PONTO DE FULGOR
é a temperatura mínima na qual o
combustível desprende vapores
que se inflamam em contato com
uma chama, porém sem
continuidade.
PONTO DE COMBUSTÃO
é a temperatura mínima na qual o
combustível desprende vapores
que se inflamam em contato com
uma chama, mantendo-se a
combustão.
PONTO DE IGNIÇÃO
é a temperatura mínima para o
combustível inflamar-se sem
chama direta, bastando o calor e
a presença de oxigênio.
Propagação do fogo
O calor de objetos com maior temperatura é
transferido para aqueles com temperatura mais
baixa, levando ao equilíbrio térmico e podendo
causar o surgimento do fogo nos materiais que
estão recebendo a quantidade suficiente de calor
para entrar em combustão. O calor pode se
transmitir de três formas diferentes: condução,
convecção e irradiação.
Condução
Convecção
Resfriamento
Remoção do calor da
reação, sendo a forma mais
comum através da absorção
do calor pela água.
Abafamento
Consiste em diminuir ou
impedir o contato do
comburente (oxigênio) com
o material combustível.
Retirada do combustível
Simples remoção de material
combustível, quase sempre da
parte que não está queimando
ainda.
Quebra da reação
Realizada com o auxílio de um
agente químico capaz de reagir
em nível molecular, quebrando a
reação em cadeia do fogo.
Incêndio
Incêndio é o fogo fora de controle.
A
Classe A
É o incêndio que ocorre em materiais sólidos ou
fibrosos comuns que, ao se queimarem, deixam
resíduos. Esses materiais queimam tanto em
superfície, quanto em profundidade. Exemplos:
madeira, papel, tecido, espuma etc.
B
Classe B
É o incêndio que ocorre em materiais líquidos
inflamáveis. Esses materiais queimam somente
em sua superfície e não deixam resíduos.
Exemplos: gasolina, querosene, álcool, tinta etc.
C
Classe C
É o incêndio que ocorre em equipamentos
elétricos energizados (equipamentos que se
encontram conectados à corrente elétrica).
Exemplos: máquinas e motores em geral, painéis
elétricos etc.
D
Classe D
É o fogo que ocorre em metais pirofóricos,
também chamado de ligas metálicas. Exemplos:
magnésio, potássio, alumínio em pó, zinco,
antimônio, etc.
Agentes extintores
São substâncias que empregadas contra o fogo,
atuarão cancelando a ação de um dos elementos
do tetraedro do fogo. Trataremos apenas dos
agentes extintores mais comuns, que são
utilizados em aparelhos extintores.
Água
É agente extintor mais abundante na natureza.
Age principalmente por resfriamento, devido a
sua propriedade de absorver grande quantidade
de calor. Atua também por abafamento
(dependendo da forma como é utilizada, podendo
ser aplicada em diversos tipos de jato, como:
neblinado, neblina e compacto). Em razão da
existência de sais minerais em sua composição
química, a água conduz eletricidade e seu
usuário, em presença de materiais energizados,
pode sofrer choque elétrico. Quando a água é
utilizada no combate ao fogo em líquidos
inflamáveis, há o risco de ocorrer
transbordamento do líquido que está queimando,
aumentando, assim, a área do incêndio.
Gás Carbônico
Também conhecido como dióxido de carbono ou
CO2, é um gás mais denso (mais pesado) que o
ar, sem cor, sem cheiro. É um agente extintor
limpo, não condutor de eletricidade, não tóxico,
mas asfixiante. Age principalmente por
abafamento, tendo secundariamente ação de
resfriamento. Por não deixar resíduos, nem ser
corrosivo, é um agente extintor apropriado para
combater incêndios em equipamentos elétricos e
eletrônicos sensíveis
Pó Químico Seco
Os Pós Químicos Secos são substâncias
constituídas de bicarbonato de sódio,
bicarbonato de potássio ou cloreto de potássio,
que, pulverizadas, formam uma nuvem de pó
sobre o fogo, extinguindo-o por quebra da reação
em cadeia e por abafamento.
Espuma
A espuma pode ser química ou mecânica
conforme o seu processo de formação. A
espuma química resulta da reação entre as
soluções aquosas de sulfato de alumínio e
bicarbonato de sódio, e a mecânica é produzida
pelo batimento da água, LGE (líquido gerador de
espuma) e ar. Mais leve que todos os líquidos
inflamáveis, é utilizada para extinguir incêndios
por abafamento e, por conter água, possui uma
ação secundária de resfriamento.
Ventilação
É a remoção e dispersão sistemática de fumaça,
gases e vapores quentes de locais confinados,
proporcionando a troca dos produtos da
combustão por ar fresco, facilitando, assim, a
ação dos brigadistas e bombeiros no ambiente
sinistrado. Vantagens da ventilação: visualização
do foco, retirada do calor e retirada dos produtos
tóxicos da combustão.
Sistemas de proteção contra
incêndio e pânico
Os sistemas de proteção contra incêndio e pânico
são dispositivos instalados e/ou construídos em
uma edificação para evitar o surgimento do fogo
descontrolado ou pelo menos retardar a sua
propagação, como também facilitar a evacuação
de pessoas destas edificações em caso de algum
sinistro. Os sistemas que serão objetos de estudo
no curso são:
- Sistema de proteção por extintores
- Sistema hidráulico preventivo (SHP)
- Saídas de emergência
- Iluminação de emergência
- Sistema de proteção contra descargas
atmosféricas (SPDA)
- Sistema de detecção e alarme
- Sistema de sprinklers
Extintores
Extintores são recipientes que contêm em seu
interior agente extintor para o combate imediato e
rápido a PRINCÍPIOS DE INCÊNDIO, isto é,
incêndio em sua FASE INICIAL. Classificam-se
conforme a classe de incêndio a que se destinam.
Para cada classe de incêndio há um ou mais
extintores adequados.
Hidrantes
São dispositivos existentes em redes hidráulicas
que possibilitam a captação de água para
emprego nos ser viços de bombeiros,
principalmente no combate a incêndio. Esse tipo
de material hidráulico depende da presença do
homem para a utilização da água no combate ao
fogo.
Utilização do Hidrante
1
Desligue a energia
elétrica. Verifique se não
há incompatibilidade do
que está queimando com
a água.
Desenrole a mangueira.
2 Engate as conexões da
mangueira no hidrante e
no esguicho.
Detector de Alarme de
fumaça acionamento
manual
Sistema de Iluminação de Emergência
O Sistema de Iluminação de Emergência é o
conjunto de componentes que, em
funcionamento, proporciona a iluminação
suficiente e adequada para permitir a saída fácil e
segura do público para o exterior, no caso de
interrupção da alimentação normal, como
também proporciona a execução das manobras
de interesse da segurança e intervenção de
socorro.
Iluminar os
acessos e corpos
das escadas.
Saídas de Emergência
São caminhos contínuos, devidamente
protegidos, a serem percorridos pelo usuário em
caso de sinistro, de qualquer ponto da edificação
até atingir a via pública ou espaço aberto
protegido do incêndio, permitindo ainda fácil
acesso de auxílio externo para o combate ao fogo
e a retirada da população.
Escadas
Ÿ Mínimo 1,10m de largura
Ÿ Sem obstáculos
Ÿ Piso incombustível e antiderrapante
Ÿ Corrimão contínuo com ambos os lados
Sinalização
Ÿ Indicam o caminho para a saída
Ÿ Acima das portas de saída
Ÿ Nos corredores de acesso
Portas
Ÿ Abertura no sentido de fuga em locais com capacidade
para mais de 50 pessoas
Ÿ Barra antipânico em locais com locais com capacidade
para mais de 200 pessoas
Ÿ Portas corta-fogo em escadas enclausuradas e aprova
de fumaça
Equipamentos de corte e arrombamento
Equipamentos que permitem realizar entradas
forçadas a fim de acessar locais para salvar vidas
ou extinguir chamas. São exemplos desses
equipamentos: machado, alavanca pé-de-cabra,
croque, corta-a-frio, picareta, entre outros.
Equipamentos de Proteção
Individual
Considera-se Equipamento de Proteção
Individual (EPI), todo material de uso individual,
com o objetivo de proteger a integridade física do
brigadista, sendo obrigação da empresa fornecer
o EPI, de acordo com a NR-6 do Ministério do
Trabalho.
Proteção dos olhos
Capacete
Proteção
respiratória
Roupa de
aproximação
Luvas
Botas
Proteção Respiratória
Máscara
filtrante
Máscara autônoma
(SCBA)
Cuidados básicos
Ÿ Não brinque com fogo!
Ÿ Um cigarro mal apagado jogado descuida-
damente numa lixeira pode causar uma
catástrofe. Apague o cigarro antes de deixá-lo em
um cinzeiro ou de jogá-lo em uma caixa de areia.
Ÿ Cuidado com fósforos. Habitue-se a apagar os
palitos de fósforos antes de jogá-los fora.
Ÿ Obedeça às placas de sinalização e não fume
em locais proibidos, mal ventilados ou ambientes
sujeitos à alta concentração de vapores
inflamáveis tais como vapores de colas e de
materiais de limpeza.
Ÿ Nunca apoie velas sobre caixas de fósforos nem
sobre materiais combustíveis.
Ÿ Não utilize a casa de força, casa de máquinas
dos elevadores e a casa de bombas do prédio
como depósito de materiais e objetos. São locais
importantes e perigosos, que devem estar
sempre desimpedidos.
Instalação elétrica
A sobrecarga na instalação é uma das principais
causas de incêndios. Se a corrente elétrica está
acima do que a fiação supor ta, ocorre
superaquecimento dos fios, podendo dar início a
um incêndio. Por isso:
Ÿ Não ligue mais de um aparelho por tomada. Esta
é uma das causas de sobrecarga na instalação
elétrica;
ŸNão faça ligações provisórias. Tome sempre
cuidado com as instalações elétricas. Fios
descascados quando encostam um no outro,
provocam curto-circuito e faíscas. Chame um
técnico qualificado para executar ou reparar as
instalações elétricas ou quando encontrar um dos
seguintes problemas:
¢ Constante abertura dos dispositivos de
proteção (disjuntores)
¢ Queimas freqüentes de fusíveis;
¢ Aquecimento da fiação e/ou disjuntores;
¢ Fiações expostas (a fiação deve estar sempre
embutida em eletrodutos)
¢ Inexistência de aterramento adequado para as
instalações e equipamentos elétricos, tais
como: torneiras e chuveiros elétricos, ar
condicionado, etc.
Instalações de gás
Somente pessoas habilitadas devem realizar
consertos ou modificações nas instalações de
gás. Sempre verifique possíveis vazamentos no
botijão, trocando-o imediatamente caso constate
a mínima irregularidade. O botijão que estiver
visualmente em péssimo estado deve ser
imediatamente recusado.
Para verificar vazamento, nunca use fósforos ou
chama, apenas água e sabão. Nunca tente
improvisar maneiras de eliminar vazamentos,
como cera, por exemplo. Coloque os botijões
sempre em locais ventilados. Sempre rosqueie o
registro do botijão apenas com mas mãos, para
evitar rompimento da válvula interna. Aparelhos
que usam gás devem ser revisados pelo menos a
cada dois anos.
Circulação
ŸMantenha sempre desobstruídos corredores,
escadas e saídas de emergência, sem vasos,
tambores ou sacos de lixo.
ŸJamais utilize corredores, escadas e saídas de
emergência como depósito, mesmo que seja
provisoriamente.
ŸNunca guarde produtos inflamáveis nesses
locais.
ŸAs coletas de lixo devem ser bem planejadas
para não comprometer o abandono do edifício
em caso de emergência.
ŸAs portas corta-fogo não devem Ter trincos ou
cadeados. Conheça bem o edifício em que você
circula, mora ou trabalha, principalmente os
meios de escape e as rotas de fuga.
Lavagem de áreas comuns
ŸEvite sempre que águas de lavagem atinjam os
circuitos elétricos e/ou enferrujem as bases
das portas corta-fogo
ŸNão permita jamais que a água se infiltre pelas
portas dos elevadores, pois isso pode provocar
sérios acidentes
Abandono de área
Observe se a edificação possui todos os recursos
destinados a prevenção e combate a incêndio e
pânico, de acordo com a legislação vigente. A
seguir, veremos uma série de orientações que, se
seguidas, darão condições aos ocupantes da
edificação para que possam sair em segurança.
• Tenha um plano de abandono da edificação;
• Acione o alarme e chame o Corpo de
Bombeiros;
• Pratique a fuga da edificação, pelo menos a
cada seis meses;
• Procure conhecer a localização da escada de
emergência, dos extintores e do SHP;
• Tenha cautela ao colocar trancas nas portas e
janelas, pois pode prejudicar crianças e os
idosos;
• Estabeleça um ponto de reunião, para saber
se todos conseguiram deixar a edificação;
• Caminhe rapidamente e não corra, evitando
o pânico;
• Ao encontrar uma porta, toque a mesma
com o dorso da mão, estando quente, não
abra;
• Não use o elevador, e sim as escadas de
emergência;
• Se estiver em um local enfumaçado, procure
respirar o mais próximo do solo, colocando
um pano úmido nas narinas e na boca;
• Se estiver preso em uma sala enfumaçada,
procure abrir a janela, para que afumaça
possa sair na parte de cima e você possa
respirar na parte de baixo;
• Não tente passar por um local com fogo,
procure uma alternativa segura de saída;
• Caso encontre situação de pânico em
alguma via de fuga, tenha calma e tente
acalmar outros;
• Não pule da edificação, tenha calma, o
socorro pode chegar em minutos; e
• Conseguindo sair da edificação, procure um
local seguro e não tente adentrar.
Conheça as rotas Verifique se há mais
de fuga. alguém. Feche as portas
que ficaram para trás.
Não utilize o
elevador.
Acionando o
Corpo de Bombeiros
Em caso de incêndios ou
vazamento de produtos químicos
ligue para
193
Ÿ Mantenha a calma.
Ÿ Informe seu nome e telefone.
Ÿ Informe o que está acontecendo.
Ÿ Informe o endereço e como chegar
mais rápido.
Ÿ Passe o máximo de informações
para que o socorro mais adequado
seja prontamente encaminhado.
Ÿ Sinalize o local na chegada do
socorro
Referências Bibliográficas
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR-
23: Proteção Contra Incêndios. Brasília, DF.
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978,
atualizada pela Portaria SIT n.º 221, de 06 de
maio de 2011.
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR-ES. CURSO DE
FORMAÇÃO DE BRIGADA DE INCÊNDIO. Vitória,
ES, 2014.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
S E C R E TA R I A D A H A B I TA Ç Ã O E
DESENVOLVIMENTO URBANO MANUAL DE
PREVENÇÃO DE COMBATE À INCÊNDIO -
CARTILHA ORIENTATIVA. São Paulo, SP, 2015.
CADENAS. Apostila Prevenção e Combate a
Incêndio. Curitiba, PR, 2014.
Créditos
Pesquisa, edição e ilustrações:
Rafael M.Gussella
www.proximabooks.com.br
facebook.com/proximabooks
proximabooks@gmail.com
1ª Edição - Janeiro 2020