Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
RESUMO
INTRODUÇÃO
A Constituição Brasileira em seu inciso III do Art. 208 afirma que o atendimento
educacional ao portador de necessidades especiais deve ocorrer
“preferencialmente na rede regular de ensino”. E esta afirmação é reforçada
com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº
9.349/96) que prevê “currículos, métodos e técnicas, recursos educativos e
organização específica” para o atendimento adequado de Necessidades
Educativas Especiais (art. 59, I) e “... professores de ensino regular
capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns” (art. 59,
III). No entanto, apesar destas leis assegurarem a presença dos portadores de
necessidades especiais no sistema regular de ensino ainda encontramos
inúmeras barreiras que impedem que estas políticas de inclusão sejam
realmente efetivadas, dentre elas podemos citar, a falta de preparo dos
professores, da escola e dos membros que a compõem.
2. HISTÓRICO
Situar o aluno nos grupos com os quais melhor possam trabalhar; Adotar
métodos e técnicas de ensino aprendizagem especifica para o aluno com NEE,
sem prejuízo para o docente; Utilizar técnicas, procedimentos e instrumentos
de avaliação distinto da classe, quando necessário, sem alterar o objetivo da
avaliação e do conteúdo; Propiciar apoio físico, visual, verbal e outros ao aluno
com NEE temporária ou permanentemente, de modo que consiga realizar as
atividades escolares e no processo avaliativo. O apoio pode ser oferecido pelo
professor ou pelos próprios colegas; Introduzir atividades individuais
complementares para o aluno alcançar os objetivos comuns aos demais
colegas.
REVISTA ESCOLA. Rio de Janeiro: Inclusão. Ed. Especial nº 24. Editora Abril.
REVISTA ESCOLA. Rio de Janeiro: ANO XXVI. Nº 244. Editora Abril. Agosto
2011. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão./ Construindo uma sociedade para
todas. Rio de Janeiro: WVA,