Programa Prevenção Riscos Ambientais Linha Viva

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
DOCUMENTO BASE
LINHA VIVA R.A LTDA
Rua Venâncio Aires, 240 – Nova Sapucaia

Sapucaia do Sul / RS
Data de emissão: 13/05/2020 Versão: revisão anual

Período base: 05/2020 Período de Validade: 05/2021
São Leopoldo/RS - Fone: 51 99853.1207 - e-mail: engenharia.gmt@gmail.com

1/45
SUMÁRIO
1. OBJETIVO ................................................................................................................... 4
2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ................................................................................. 5
3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO ...................................................... 5
4. ABRANGÊNCIA ........................................................................................................... 6
5. ESTRUTURA ............................................................................................................... 7
6. RESPONSABILIDADES .............................................................................................. 7
6.1. Do Empregador .................................................................................................................. 7
6.2. Do Responsável Técnico ................................................................................................... 8
6.3. Da Equipe Operacional ...................................................................................................... 8
6.4. Dos Empregados ................................................................................................................ 8
7. METODOLOGIA........................................................................................................... 9
7.1. Antecipação dos Riscos ..................................................................................................... 9
7.2. Reconhecimento e quantificação dos Riscos ..................................................................... 9
8. PRIORIDADES ........................................................................................................... 10
8.1. Prevenção de Lesões ........................................................................................................ 10
8.2. Prevenção de Perdas ........................................................................................................ 10
8.3. Prevenção a Sinistros ....................................................................................................... 10
8.4. Higiene e Saúde ............................................................................................................... 10
9. DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO ................................................................. 10
9.1. Fase Preliminar ................................................................................................................ 10
9.2. Fase de Preparação do Programa ..................................................................................... 10
9.3. Fase de execução ............................................................................................................. 11
10. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS....................................................... 12
10.1. Descrição dos Riscos ................................................................................................... 12
10.2. Gravidade do Dano ...................................................................................................... 13
10.3. Probabilidade de ocorrência do dano ........................................................................... 14
10.4. Gradação de Risco............................................................................................................ 14
10.5. Ações de Controle dos Riscos ...................................................................................... 14
10.6. Monitoramento da Exposição aos Riscos .................................................................... 15
11. GLOSSÁRIO ........................................................................................................... 16
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................ 18

2/45
13. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 19
13.1. Registro e Divulgação dos Dados ................................................................................ 19
13.2. Avaliação do Programa ................................................................................................ 19
13.3. Encerramento ............................................................................................................... 19
ANÁLISE GLOBAL DO PPRA .......................................................................................... 20
APR-HO............................................................................................................................. 21
GHE 01 – GERÊNCIA OPERACIONAL ................................................................................. 22
GHE 02 – ELÉTRICA ............................................................................................................... 23
GHE 03 – ELÉTRICA ............................................................................................................... 25
GHE 04 – ALVENARIA ........................................................................................................... 27
GHE 05 – SUPERVISÃO .......................................................................................................... 29
GHE 06 – TRANSPORTE......................................................................................................... 31
GHE 07 – TRANSPORTE......................................................................................................... 33
GHE 08 – SESMT ..................................................................................................................... 35
GHE 09 – DIRETORIA/ASSESSORIA/ENGENHARIA ........................................................ 37
GHE 10 – COZINHA ................................................................................................................ 39
GHE 11 – SERRALHERIA ....................................................................................................... 41
GHE 12 – MANUTENÇÃO ...................................................................................................... 43
PLANO DE AÇÕES .......................................................................................................... 45

3/45
1. OBJETIVO
O principal objetivo deste Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA é

a identificação e análise dos riscos ambientais aos quais os empregados estão expostos e,
fornecer meios de controle e proteção eficazes.
O programa visa cumprir as determinações da Norma Regulamentadora n° 09 – Lei

n° 6.514, de 22 de dezembro de 1977 que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e
implantação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, por todas as empresas que
possuem empregados regidos pela CLT.
O empregador consciente de suas responsabilidades perante a comunidade e tem

ainda os seguintes objetivos:
• Desenvolver o trabalho através de informações levantadas junto a Gerência

Administrativa, assim como a avaliação dos riscos no ambiente de trabalho.
• Identificar, determinar e localizar as possíveis fontes geradoras de riscos ambientais.
• Apresentar medidas corretivas, preventivas e medidas de segurança.
• Definir metas e cronogramas de Ação.

4/45
2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: LINHA VIVA R.A LTDA

CNPJ: 08.270.621/0001-09
Endereço: Rua Venâncio Aires, 240
Bairro: Nova Sapucaia
Cidade Sapucaia do Sul
Estado: RS
CEP: 93.226-410
Código da Atividade: 42.21-9-02
Construção de estações e redes de distribuição de
Atividade Principal:
energia elétrica
Grau de Risco: 03 (três)
Telefone: (51) 3453-2333
E-mail: adm@linhavivara.com.br
Responsável: Carla
Nº de colaboradores 29
3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO
Nome: Vlademir Salvador da Silva

Qualificação Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho
CREA/RS: 95605
Telefone: (51) 9853.1207
E-mail engenharia.gmt@gmail.com

5/45
4. ABRANGÊNCIA
Este programa abrange os riscos ambientais identificados no ambiente de trabalho

da empresa, através dos APRHO. Análise Preliminar de Risco de Higiene Ocupacional.
Conforme estabelecido pela NR-9 em seu item 9.1.5, consideram-se riscos ambientais os
agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função
de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, tenham capacidade
de causar danos à saúde do trabalhador. Esse programa também contempla avaliação de
riscos Ergonômicos e de Acidentes, de forma a garantir a integridade física dos
colaboradores.
As avaliações realizadas nesse programa são restritas ao estabelecimento referido

no item 1, e as frentes de trabalho que conforme NR-01, tem como estabelecimento a sede
da empresa. Os demais estabelecimentos ou canteiros de obras deverão seguir as
recomendações do Contratante, através do PCMAT/PPRA/PGR. Para trabalhos
temporários deverá ser elaborada APR - Análise Preliminar de Risco, específico para o
trabalho a ser desenvolvido. Em caso de contratos de trabalhos por período superiores a 1
mês deverá ser elaborado PPRA para o estabelecimento, levando-se em consideração as
peculiaridades de cada local.

6/45
5. ESTRUTURA
Tal como previsto na NR-9, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais -

PPRA é composto da seguinte estrutura:
a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;

b) estratégia e metodologia de ação;
c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.
6. RESPONSABILIDADES
Descreve-se a seguir as responsabilidades dos agentes que fazem parte do

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
6.1. Do Empregador:
• Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade

permanente da empresa ou instituição.
• Viabilizar o desenvolvimento do PPRA;
• Garantir a elaboração e implantação do PPRA
• Custear todos os procedimentos relacionados ao PPRA;
• Verificar o PPRA elaborado.

7/45
6.2. Do Responsável Técnico:
• Elaboração do PPRA;
• Estabelecer prioridades de ações a serem desenvolvidas em cada área em
função dos riscos presentes, em conjunto com a Administração da empresa;
6.3. Da Equipe Operacional:
• Implantação do PPRA;
• Estabelecer e operacionalizar o cumprimento do PPRA;
• Seguir o cronograma de implantação e execução do PPRA;
• Estabelecer prioridades de ações a serem desenvolvidas;
• Divulgar o programa na Empresa.
6.4. Dos Empregados:
• Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as

determinações sobre prevenção de acidentes do trabalho ou doenças
ocupacionais;
• Usar os EPI que serão fornecidos pelo Empregador;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
• Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento,
possam implicar riscos à sua saúde e integridade física;
• Colaborar com o Empregador na aplicação das demais Normas de Segurança;
• Submeter-se às regras de disciplina do empreendimento.

8/45
7. METODOLOGIA
Descrevem-se abaixo as etapas do desenvolvimento do Programa de Prevenção de

Riscos Ambientais:
7.1. Antecipação dos Riscos
Esta fase consiste na análise prévia de todo e qualquer projeto de ampliação e/ou
modificação do processo produtivo ou instalações da empresa, a fim de se identificar os
riscos potenciais que poderão ser somados ao ambiente laboral e introduzir medidas de
proteção para seu controle ou eliminação. Esta antecipação deverá ser registrada nas
APR‘s, PCMAT’s, etc.
Não estão previstas alterações significativas nos processos de trabalho, bem

como nas instalações do empreendimento.
7.2. Reconhecimento e quantificação dos Riscos
Consiste no levantamento das Áreas/Postos de Trabalho, com a finalidade de

identificar os métodos e processos de trabalho em questão, as operações de rotina,
intermitentes e eventuais, situações e horários críticos, os agentes ambientais existentes e
a exposição dos trabalhadores a estes agentes, a existência de proteções individuais e
coletivas, a adequação destes equipamentos de proteção e a interação dessas variáveis
com os agentes ambientais verificados.

9/45
8. PRIORIDADES
8.1. Prevenção de Lesões
Controle dos acidentes que resultem em lesões e doenças do trabalho.
8.2. Prevenção de Perdas
Controle de acidentes que ocasionem danos materiais.
8.3. Prevenção a Sinistros
Controle das perdas devido a incêndios ou explosões.
8.4. Higiene e Saúde
Controle das exposições a agentes que possam causar doenças ocupacionais.
9. DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO
Para implantação do Programa seguiremos o roteiro abaixo indicado:
9.1. Fase Preliminar
• - Escolha do pessoal para as diversas funções do sistema.

• - Reunião do pessoal a ser designadas para as várias funções, exposições dos
problemas e atribuições de encargos.
• - Determinação das causas potenciais de acidentes.
9.2. Fase de Preparação do Programa
• - Estabelecer medidas para adotar:

10/45
• - Proteções coletivas e individuais.
• - Manutenção dos padrões de limpeza e arrumação.
• - Aprimorar e atualizar o funcionamento da CIPA, quando for necessário.
• - Elaboração de Normas de Segurança.
9.3. Fase de execução
A implantação se fará progressivamente, obedecendo à seguinte sequência:
9.3.1. Primeira Etapa
• - Campanha de divulgação, visando motivar os funcionários.

• - Treinamento do pessoal envolvido.
• - Estabelecimento de metas e prioridades quanto ao resultado da avaliação.
9.3.2. Segunda Etapa
• - Distribuição das Normas de Segurança adotadas.

• - Treinamento do pessoal sobre as normas e medidas preconizadas e
observadas, independente da aplicação das mesmas.
• - Ajustamentos que se fizerem necessários no Programa.
9.3.3. Terceira Etapa
• - Registro e Divulgação dos resultados obtidos.

• - Controle e monitoração dos resultados.
• - Aperfeiçoamentos.

11/45
10. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS
Para efeito da NR– 9, item 9.1.5, que trata do PPRA, são considerados riscos
ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos, bem como os agentes ergonômicos e
mecânicos ou de acidente que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e
tempo de exposição, são capazes de causar dano à saúde do trabalhador.
10.1. Descrição dos Riscos
Físicos: Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que

possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais,
temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o
infrassom e o ultrassom.
Químicos: Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou

produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras,
fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por
ingestão.
Biológicos: Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos,

parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
Ergonômicos: Consideram-se agentes ergonômicos quaisquer fatores que possam

interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando desconforto ou
afetando sua saúde.
Mecânicos ou de Acidentes: São considerados agentes mecânicos ou de

acidentes: incêndio, explosões, choque elétrico, piso irregular, falta de proteção em
máquinas, quedas e lesões nos pés, mãos e cabeça.

12/45
10.2. Gravidade do Dano
GRAVIDADE
CRITÉRIO
DO DANO *
Quando o agente ou as condições de trabalho não representam danos à saúde nas condições
usuais descritas na literatura, ou podem representar apenas situação de desconforto não exigindo
uma avaliação do risco.
IRRELEVANTE Quando a consequência não representa prejuízo ao patrimônio ou ao ambiente de trabalho.
Operações em que não há restrições ergonômicas.
Exemplos:  Exposição a ruído inferior a 60 dB
Operação em que não há registro de incômodo ou de dores localizadas no corpo
Quando o agente representa um risco à saúde nas condições usuais descritas na literatura, porém
não causa consequências agudas ou crônicas, sendo indicados cuidados preventivos genéricos
normalmente restritos a mudanças na maneira de realizar o trabalho.
Quando a concentração do agente no empreendimento for inferior aos Limites de Tolerância.
BAIXA Quando a consequência representa pequenos prejuízos ao patrimônio ou ao ambiente de
trabalho.
Operação em que há registros pontuais de incômodo ou de dores localizadas no corpo.
Exemplos: Exposição a ruído entre 60,1 e 85 dB
Manuseio de resíduos sólidos inertes não contaminados (resíduos de plástico, vidro, metal, etc.).
Quando o agente representa um risco à saúde nas condições usuais descritas na literatura,
podendo causar consequências agudas ou crônicas exigindo controle para exposição ocupacional
(uso dos EPI’s, EPC’s, treinamentos, conscientização, etc.).
Quando a concentração do agente no empreendimento for próxima do LT
Operação em que há registros de incômodo ou de dores localizadas no corpo caracterizado por
grupo de função. Quando o agente apresenta características irritantes, cáusticas ou corrosivas
MÉDIA aos olhos, mucosas e pele.
Quando a consequência representa prejuízos ao patrimônio ou ao ambiente de trabalho que exija
alocação específica de recursos para reparação.
Exemplos:  Exposição a ruído entre 85,1 e 95 dB
Manuseio de solventes ou combustíveis inflamáveis (gasolina, diesel, etc.) por pessoas
capacitadas.
Quando o agente representa um risco à saúde nas condições usuais descritas na literatura,
podendo causar consequências agudas ou crônicas exigindo rígido controle para exposição
ocupacional (uso dos EPI’s específicos, projetos especiais de EPC’s, treinamentos com
certificados de instituições especializadas.).
Quando envolve exposição a carcinogênicos.
Operação em que há registros de afastamentos em decorrência de dores localizadas no corpo ou
de lesões em grupos de função.
ALTA Quando a consequência representa grandes prejuízos ao patrimônio ou ao ambiente de trabalho,
podendo inviabilizar a continuidade do empreendimento.
Quando a concentração do agente no empreendimento for muito superior ao LT
Quando o agente apresenta características extremamente irritantes, cáusticas ou corrosivas aos
olhos, mucosas e pele.
Exemplo: Exposição a ruído superior a 95,1 dB
Manuseio de solventes ou combustíveis inflamáveis (gasolina, diesel, etc.) por pessoa não
capacitada.
(*) Ao considerar a Gravidade, levar em conta os equipamentos e controles existentes.

13/45
10.3. Probabilidade de ocorrência do dano
PROBABILIDADE CRITÉRIO
Tempo de exposição ao agente inferior a 30 minutos
BAIXA
por dia de trabalho.
Tempo de exposição diária superior a 30 minutos e
MÉDIA inferior ou igual há 4 horas por dia de trabalho, com
tempo até 60% do total da jornada.
ALTA Tempo de exposição diária superior a 4 horas
10.4. Gradação de Risco
Gradação de Risco = Gravidade do dano X Probabilidade de ocorrência
GRAV
BAIXA MÉDIA ALTA
PROB.
BAIXA TOLERÁVEL TOLERÁVEL MODERADO
MÉDIA TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL
ALTA MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL
10.5. Ações de Controle dos Riscos
Esta fase constitui-se na execução das medidas de controle das etapas anteriores,
de acordo com a meta e as prioridades estabelecidas.
As ações são tomadas em função da gradação do risco, conforme tabela a seguir:

14/45
RISCO AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS
A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser
TOLERÁVEL adotadas medida visando à melhoria contínua.
Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas
MODERADO complementares visando à manutenção ou melhoria do controle sobre as
exposições ocupacionais.
Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas
SUBSTANCIAL
existentes.
Interromper o processo, pacote de trabalho, atividade ou tarefa, nas condições
INTOLERÁVEL levantadas, implantar em caráter emergencial as ações de controle e estabelecer
ações de melhoria.
Tais ações podem ser:
Práticas ou procedimentos
Ações de Controle
Planos de Ação do PPRA ou do PCMSO da empresa
Ações de Melhoria Estabelecimento de Objetivos e Metas
10.6. Monitoramento da Exposição aos Riscos
O monitoramento dos agentes ambientais consiste em avaliação sistemática

(quantitativa) destes agentes, em periodicidade determinada pela gradação de risco
recebida por este agente, através da emissão dos APRHO e, quando houver uma nova
atividade, uma nova APRHO e anexada ao presente documento.
RISCO NECESSIDADE DE MONITORAMENTO PERIODICIDADE
TOLERÁVEL Não é necessária. Não é necessária.
Recomendada, porém não obrigatória, ao menos que indicado Deve ser estudado caso
MODERADO na Avaliação de Risco Ocupacional por Função para verificar a a caso em cada
eficácia das medidas de controle ou a inexistência do risco. empreendimento
Prioritária para dimensionar a exposição, verificar a eficácia das Deve ser estudado caso
SUBSTANCIAL medidas de controle ou o equacionamento de medidas a caso em cada
complementares. empreendimento
Obrigatório para dimensionar a exposição e subsidiar o Deve ser estudado caso
INTOLERÁVEL equacionamento das medidas de controle de curto, médio e a caso em cada
longo prazo. empreendimento

15/45
11. GLOSSÁRIO
ACGIH: (American Conference of Governmental Industrial Hygienist) – Conferência

Norte Americana de Higienistas Industriais Governamentais.
APR: Análise Preliminar de Risco
APR-HO: Análise Preliminar de Risco para Higiene Ocupacional
ASO: Atestado de Saúde Ocupacional.
CA: Certificado de Aprovação para EPI expedido pelo Ministério do Trabalho e

Emprego.
CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
DDS: Diálogo Diário de Segurança.
EPI: Equipamento de Proteção Individual.
FISPQ: Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico.
IPVS: Imediatamente Perigoso à Vida e à Saúde
LT: Limite de Tolerância, concentração ou intensidade máxima ou mínima,

relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à
saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
mg/m³: miligramas por metro cúbico de ar .
Nível de Ação: valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma
a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os
limites de exposição.

16/45
NIOSH (National Institute for Occupational Safety and Health) – Instituto Nacional
para Segurança e Saúde Ocupacional dos Estados Unidos.
OS: Ordem de Serviço de Segurança e Saúde.
OSHA (Occupational Saf ety and Health Administration) – Departamento de

Segurança e Saúde Ocupacional Norte Americana.
PCA: Programa de Conservação Auditiva.
PCMAT: Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da

Construção.
PCMSO: Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional.
PFF1 / P1: Poeiras e/ou Névoas (aerossóis mecanicamente gerados)
PFF2 / P2: Fumos (aerossóis termicamente gerados) e/ou Agentes Biológicos
PFF3 / P3: Particulados altamente tóxicos (LT<0,05 mg/m³) e/ou de toxidez

desconhecida
PPM: partes por milhão do contaminante por metro cúbico de ar.
PPR: Programa de Proteção Respiratória.
SESMT: Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do

Trabalho
Responsável Técnico: Profissional legalmente habilitado com registro no conselho

de classe correspondente responsável tecnicamente pela elaboração do documento.
TLV (Threshold Limit Values): Limite de Tolerância da ACGIH.

17/45
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• Wells Astete, Martin; GIAMPAOLI, Eduardo; ZIDAN, Leila Nadim. Riscos

Físicos. São Paulo, FUNDACENTRO, 1983. 112 p. il.
• Manuais de Legislação ATLAS, - LEI n. 6514, de 22 de dezembro de l977-

59a edição, São Paulo - Editora Atlas.- 2006
• Insalubridade e Periculosidade: aspectos técnicos e práticos. Tuffi Messias

Saliba, Márcia Angelim Chaves Corrêa.- São Paulo: Ltr, 1994.

18/45
13. CONSIDERAÇÕES FINAIS
13.1. Registro e Divulgação dos Dados
Deverá estar disponível à apreciação dos empregados (principalmente ao novo

empregado em treinamento de integração) sendo também divulgados em palestras e DDS
(Diálogos Diários de Segurança).
13.2. Avaliação do Programa
O PPRA é avaliado anualmente, no mínimo, a fim de verificar o atendimento das

prioridades estabelecidas e o cumprimento do cronograma fixado, bem como melhorar as
condições laborais de nossos trabalhadores.
13.3. Encerramento
O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de

trabalho que em situação de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores, os mesmos
possam interromper de imediato as suas atividades, comunicando o fato ao supervisor
hierárquico direto para as devidas providências.
Sapucaia do Sul/RS, 13 de maio de 2020.
LINHA VIVA R.A LTDA Vlademir Salvador da Silva

Eng. de Segurança do Trabalho
CREA/RS 95605

19/45
ANÁLISE GLOBAL DO PPRA
Conforme NR-09 o PPRA deve sofrer, no mínimo, uma análise global anual. Essa
análise refere-se à situação anterior do PPRA, com verificações relacionadas à segurança
e saúde dos empregados. Caso apresente alguma não conformidade, ou mudança de
riscos, atividades e outros o documento deverá ser revisado.
N Análise Global do PPRA - Questões C NC NA

1 Foi emitida Ordens de Serviço de Segurança e Saúde?
2 Os trabalhadores receberam o EPI, conforme PPRA?
3 Os trabalhadores foram instruídos sobre a utilização dos EPI’s?
4 Foi elaborado o PCMSO?
5 Foram realizados os exames conforme PCMSO?
6 Não houve alteração nas atividades dos colaboradores?
7 Não existem novos cargos/funções na empresa?
8 O Cronograma do plano de ações foi cumprido?
Legenda:
C – Conforme
NC – Não Conforme
NA – Não se Aplica

20/43
APR-HO

21/45
Descrição do Grupo
GHE 01 – GERÊNCIA OPERACIONAL Colaboradores que atuam na área gerência operacional.
Função Descrição das Atividades Quantidade
Auxiliar de escritório Realiza atividades administrativas, faz contato com clientes, fornecedores, registro de dados com auxílio da informática, etc. 01
Identificar e planejar possíveis necessidades de reequilíbrio e repactuação do contrato. Efetuar orçamento, analisar a
Gerente de contratos 01
viabilidade de novos negócios, analisar e planejar comunicação com clientes/fornecedores.
Auxiliar financeiro Dar suporte na parte de contas a receber e contas a pagar e demais atividades relacionadas ao cargo. 01
Receber e enviar correspondências e documentos. Manter arquivos e cadastros de informações atualizados. Assessorar
Assistente
gerentes e líderes com questões práticas da rotina de trabalho, como preparar documentos, prestar informações ao público, 01
administrativo
responder e-mails.
ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS
Não estão previstas novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou modificações dos já existentes.
RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
Fonte Trajetória e Possíveis Danos Gradação Técnica
R Agente: Avaliação L.T. T.E. Medidas de Controle
Geradora Propagação à Saúde de Risco Utilizada:
E Postura Natureza das Ambiente de Dores Musculares Qualitativa – - Moderado NR-17 I -
Inadequada atividades Trabalho / Articulares Análise das
realizada atividades
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS:
CONCLUSÃO
COLETIVAS ADMINISTRATIVAS INDIVIDUÁIS
-
Legenda:
R – Risco; F – Físico; Q – Químico; B – Biológico; E – Ergonômico/Psicossocial, M – Mecânico/de Acidente,
NE – Não Evidenciado; NA – Não se Aplica; LT – Limite de Tolerância; TE Tipo de Exposição C – Contínuo; I – Intermitente; E – Eventual

22/45
GHE 02 – ELÉTRICA Colaboradores que atuam na área operacional elétrica.
Eletrotécnico Realiza montagem e instalação de redes elétricas de alta e baixa tensão desenergizadas, etc. 01
Eletricista Montador Realiza montagem de redes elétricas de alta tensão desenergizadas, etc. 01
Eletricista Meio
Realiza montagem de redes elétricas de alta tensão desenergizadas, com supervisão de um eletricista, etc. 01
Oficial
Ajudante de
Auxilia na carga e descarga de caminhões, auxilia na colocação de postes e distribuição de cabos, etc. 01
Eletricista
Eletricista Montador
Meio Oficial Realiza montagem de redes elétricas de alta tensão desenergizadas, com supervisão de um eletricista, etc. 01
Eletricista Realiza montagem de redes elétricas de alta tensão desenergizadas, etc. 01


F Ruído Máquinas e Ar Perda Auditiva, Qualitativa 85dB(A) Moderado Anexo 1 I Protetor Auricular
equipamentos Trauma acústico. através da por 8h da NR-15
e ruído de metodologia
Fundo de dosimetria
(Medição a ser
realizada)
M Choque Instalações, Contato direto Desde lesões Qualitativa, - Intolerável NR-10 C Desenergização elétrica e aterramento. Treinamento NR-10.
Elétrico manutenções, com o leves á óbito Avaliação das Luvas de borracha, Luvas de cobertura para eletricista, bota
reparos e indivíduo atividades de segurança
testes
M Manuseio Realizando a Uso da Cortes e lesões Qualitativa: -. Moderado NR-18 I Luvas de Raspa ou Malha pigmentada
com perfuro atividade ferramenta/ nas mãos Manuseio de
cortante Corpo ferramentas e
peças
metálicas

23/45
M Projeção de Realizando a Emissão, Cortes e Manuseio de - Moderado NA I Óculos de Proteção
Partículas atividade rompimento/ ferimentos ferramentas
corpo
M Quedas de Realizando a Projeção/ Esmagamentos, Queda de -. Moderado NR-18 E Calçado de segurança e capacete
Materiais e atividade Corpo ferimentos e objetos e
Objetos cortes materiais
M Quedas de Trabalho em Instabilidade/ Batidas, fraturas, Possibilidade - Moderado NR-18 E Cinto de Segurança e talabarte ou trava-quedas
Altura altura Corpo lesões. de quedas em NR-35
atividade
elevadas
CONCLUSÃO
Trabalhos em altura instalar linha de Emitir Ordens de Serviço (OS) Avaliar constantemente os riscos de -
vida, utilizar andaimes ou plataforma Fiscalizar a utilização dos EPI’s cada atividade
elevatória. Avaliar as condições Realizar Reciclagem de Treinamentos
ambientais
Legenda:

24/45
Eletricista de Linha Realiza montagem de redes elétricas de alta tensão energizadas, se habilitado com categoria para dirigir o caminhão.
Viva 01
Eletricista Montador Realiza montagem e instalação de redes elétricas de alta tensão energizadas e desenergizadas, etc.
01
de Linha Viva
Fonte Trajetória e Possíveis Gradação Técnica

Geradora Propagação Danos à Saúde de Risco Utilizada:
equipamentos Trauma através da por 8h da NR-15
e ruído de acústico. metodologia de
Fundo dosimetria
(Medição a ser
realizada)
M Choque Instalações, Contato direto Desde lesões Qualitativa, - Intolerável NR-10 E Desenergização elétrica e aterramento. Treinamento NR-10.
Elétrico manutenções, com o leves á óbito Avaliação das Luvas de borracha, Luvas de cobertura para eletricista, bota de
reparos e indivíduo atividades segurança
testes
peças metálicas
M Projeção de Realizando a Emissão, Cortes e Manuseio de - Moderado NA E Óculos de Proteção
corpo
M Quedas de Realizando a Projeção/ Esmagamentos, Queda de -. Moderado NR-18 E Calçado de segurança e capacete
M Quedas de Trabalho em Instabilidade/ Batidas, Possibilidade de - Moderado NR-18 E Cinto de Segurança e talabarte ou trava-quedas
Altura altura Corpo fraturas, lesões. quedas em NR-35
atividade
elevadas

25/45
CONCLUSÃO
ambientais
Legenda:

26/45
GHE 04 – ALVENARIA Colaboradores que atuam na área de alvenaria.
Pedreiro Realiza a construção de paredes de alvenaria, pisos e estruturas para subestações, etc. 01
Auxilia na carga e descarga de caminhões, auxilia no alcance de materiais, auxilia em tarefas no canteiro de obra, entre
Ajudante de Obra outras tarefas relacionadas a função. 01

E Postura Natureza das Ambiente de Dores Qualitativa – - Moderado NR-17 I -

Inadequada atividades Trabalho Musculares / Análise das
realizada Articulares atividades
F Ruído Máquinas e Ar Perda Auditiva,Qualitativa 85dB(A) Moderado Anexo 1 I Protetor Auricular
Fundo dosimetria
(Medição a ser
realizada)
Q Agentes Álcalis Pele Dermatites por Contato com Ver Moderado Anexo 13 I Luva de PVC ou látex
Químicos cáusticos contato argamassa FISPQ – NR-15
(cimento, Medição a ser
argamassa) realizada
F Calor Radiação Ar Desidratação, Avaliação - Moderado Anexo 3 I Filtro bloqueador solar
térmica (sol)- lesões e através da da NR-15
quando queimaduras na metodologia de
realizam pele e nos IBUTG (Medição
atividades a olhos. a ser realizada)
céu aberto.
Q Poeiras Originada no Ar Irritações nos Qualitativa, - Moderado Anexo 12 I Óculos de Proteção EPR
Respiráveis ambiente e das olhos e poeira gerada do da NR-15
atividades de doenças ambiente.
cortes e respiratórias
lixamentos de
peças.

27/45
GHE 04 – ALVENARIA Colaboradores que atuam na área de alvenaria.
M Choque Instalações, Acesso à Desde lesões Qualitativa, - Intolerável NR-10 E Treinamento NR-10.
Elétrico manutenções, ambiente de leves á óbito Avaliação das
reparos e zona atividades
testes controlada
peças metálicas
corpo
M Quedas de Realizando a Projeção/ Esmagamentos, Queda de -. Moderado NR-18 I Calçado de segurança e capacete
atividade
elevadas
CONCLUSÃO
ambientais
Legenda:

28/45
GHE 05 – SUPERVISÃO Colaboradores que atuam na área de supervisão.
Supervisor de Obra Realiza a supervisão das instalações de redes elétricas de alta e baixa tensão, energizadas e desenergizadas, etc. 01
Encarregado Realiza a supervisão das instalações de redes elétricas de alta e baixa tensão, energizadas e desenergizadas, etc. 01
Encarregado de Orienta e realiza o acompanhamento das construções de paredes de alvenaria, pisos e estruturas para subestações com os
01
Obra demais andamentos da obra e rotinas do cargo.
Orienta e realiza acompanhamentos das construções de paredes de alvenaria, pisos e estruturas para novas subestações,
Encarregado Civil 01
juntamente com os demais andamentos da obra e rotinas de cargo.
Encarregado de Responsável pelo canteiro de obra, e pela equipe de linha viva (alta tensão), realiza as atividades preventivas, corretivas de
01
Linha Viva redes de distribuição em alta tensão (linha viva), troca/regulagem de condutores e equipamentos.
Almoxarife Recepciona, confere e armazena produtos e materiais em almoxarifados. Fazer os lançamentos da movimentação de
01
entradas e saídas e controla os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organiza o almoxarifado para
facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.

F Ruído Máquinas e Ar Perda Auditiva,Qualitativa 85dB(A) Moderado Anexo 1 I Protetor Auricular

Fundo dosimetria
(Medição a ser
realizada)
F Calor Radiação Ar Desidratação, Avaliação através - Moderado Anexo 3 E Filtro bloqueador solar
térmica (sol)- lesões e da metodologia da NR-15
quando queimaduras na de IBUTG
realizam pele e nos (Medição a ser
atividades a olhos. realizada)
céu aberto.
Q Poeiras Originada no Ar Irritações nos Qualitativa, - Moderado Anexo 12 I Óculos de Proteção EPR
Respiráveis ambiente e das olhos e poeira gerada do da NR-15
atividades de doenças ambiente.
cortes e respiratórias
lixamentos de
peças.
29/45
GHE 05 – SUPERVISÃO Colaboradores que atuam na área de supervisão.
M Choque Instalações, Acesso à Desde lesões Qualitativa, - Intolerável NR-10 E Treinamento NR-10.
Elétrico manutenções, ambiente de leves á óbito Avaliação das
reparos e zona atividades
testes controlada
M Manuseio Realizando a Uso da Cortes e lesões Qualitativa: -. Moderado NR-18 E Luvas de Raspa ou Malha pigmentada
peças metálicas
M Projeção de Realizando a Emissão, Cortes e Manuseio de - Moderado NA E Óculos de Proteção
corpo
M Quedas de Realizando a Projeção/ Esmagamentos, Queda de objetos -. Moderado NR-18 E Calçado de segurança e capacete
Materiais e atividade Corpo ferimentos e e materiais
Objetos cortes
atividade
elevadas
CONCLUSÃO
ambientais
Legenda:

30/45
GHE 06 – TRANSPORTE Colaboradores que atuam na área de transporte.
Realiza o transporte de equipamentos com materiais para instalações elétricas nas obras e operações do caminhão de
Motorista trabalho em linha viva. 01
Motorista de Realiza o transporte de equipamentos com materiais para instalações elétricas nas obras e operações do caminhão de
Caminhão trabalho em linha viva e linha morta, demais rotinas do cargo. 01


Fundo / de dosimetria
Trânsito (Medição a ser
realizada)
F Vibração Motor/Veículo Corpo Traumas e Qualitativa: Corpo Moderado Anexo 13 I Revezamento de trabalhadores na operação das máquinas e
distúrbios Vibração inteiro: NR-15 equipamentos e repouso; adequação das máquinas e
musculoesqueléti localizada e de AREN 1,1 equipamentos, reduzindo a intensidade das vibrações. Adoção
co corpo inteiro. m/s² de postura adequada para diminuir o efeito da vibração sobre o
formigamentos, VDVR 21 corpo.
dores no peito, m/s¹,75
náuseas, perda Mãos e
de equilíbrio e braços:
dores AREN
abdominais. 5m/s²
M Manuseio Realizando a Uso da Cortes e lesões Qualitativa: -. Tolerável NR-18 I Luvas de Raspa ou Malha pigmentada
peças
metálicas

31/45
corpo
M Acidente de Trânsito / Corpo Batidas, fraturas, Possibilidade - Moderado - E Treinamento de direção defensiva, Cinto de Segurança veicular
veículo Acidente lesões. de acidente no
trânsito
CONCLUSÃO
ambientais
Legenda:

32/45
Motorista de Realiza o transporte de equipamentos com materiais leves para instalações elétricas, fazer carregamento e descarregamento
01
Veículo Leve de materiais e demais rotinas do cargo.


Fundo / de dosimetria
Trânsito (Medição a ser
realizada)
M Manuseio Realizando a Uso da Cortes e lesões Qualitativa: -. Tolerável NR-18 I Luvas de Raspa ou Malha pigmentada
peças
metálicas
corpo

33/45
M Quedas de Trabalho em Instabilidade/ Batidas, fraturas, Possibilidade - Moderado NR-18 I Cinto de Segurança e talabarte ou trava-quedas
Altura altura Corpo lesões. de quedas em NR-35
atividade
elevadas
trânsito
CONCLUSÃO
ambientais
Legenda:

34/45
GHE 08 – SESMT Colaboradores que atuam na área do SESMT.
Técnico de
Segurança do Implementa política de segurança do trabalho, realiza auditoria, acompanhamento de equipes, providência treinamentos. 01
Trabalho

F Ruído Máquinas e Ar Perda Auditiva, Qualitativa através da 85dB(A) Moderado Anexo 1 da I Protetor Auricular
equipamentos Trauma acústico. metodologia de por 8h NR-15
e ruído de dosimetria
Fundo (Medição a ser
realizada)
M Choque Acompanhame Corpo Desde lesões Qualitativa, Avaliação - Intolerável NR-10 C Desenergização elétrica e aterramento. Treinamento
Elétrico nto das leves á óbito das atividades NR-10.
equipes em Luvas de borracha, Luvas de cobertura para eletricista,
zona de risco bota de segurança
controlada
corpo
M Quedas de Realizando a Projeção/ Esmagamentos, Queda de objetos e -. Moderado NR-18 I Calçado de segurança e capacete
Materiais e atividade Corpo ferimentos e materiais
Objetos cortes
M Quedas de Trabalho em Instabilidade/ Batidas, fraturas, Possibilidade de - Moderado NR-18 NR- I Cinto de Segurança e talabarte ou trava-quedas
Altura altura Corpo lesões. quedas em atividade 35
elevadas
M Acidente de Trânsito / Corpo Batidas, fraturas, Possibilidade de - Moderado - E Treinamento de direção defensiva, Cinto de Segurança
veículo Acidente lesões. acidente no trânsito veicular
CONCLUSÃO

35/45
GHE 08 – SESMT Colaboradores que atuam na área do SESMT.
Trabalhos em altura instalar linha de Emitir Ordens de Serviço (OS) Avaliar constantemente os -
vida, utilizar andaimes ou plataforma Fiscalizar a utilização dos EPI’s riscos de cada atividade
ambientais
Legenda:

36/45
GHE 09 – DIRETORIA/ASSESSORIA/ENGENHARIA Colaboradores que atuam na área da diretoria, assessoria e engenharia.
Assegurar o cumprimento das metas, estabelecer estratégias operacionais, determinar as políticas da empresa, coordenar
Diretor e supervisionar as obras, representar e preservar a imagem da empresa. 01
Dar suporte ao administrativo de obras, realizando também o acompanhamento das mesmas e outras tarefas relacionadas
Assessor de Obras a função. 01
Atuar com a elaboração de projetos, relatórios, laudos técnicos, análise, aprovação, supervisão, coordenação e
Engenheiro
acompanhamento em obra. Dar assistência a supervisores e encarregados da obra. Entre outras tarefas relacionadas a 01
Eletricista
função.
Elaboram projetos de engenharia civil, gerenciam obras, controlam a qualidade de empreendimentos. Coordenam a peração
01
Engenheiro Civil e manutenção do empreendimento. Podem prestar consultoria, assistência e assessoria e elaborar pesquisas tecnológicas.


F Ruído Máquinas e Ar Perda Auditiva, Qualitativa 85dB(A) Moderado Anexo 1 E Protetor Auricular
Fundo de dosimetria
(Medição a ser
realizada)
peças
metálicas
corpo

37/45
GHE 09 – DIRETORIA/ASSESSORIA/ENGENHARIA Colaboradores que atuam na área da diretoria, assessoria e engenharia.
M Quedas de Realizando a Projeção/ Esmagamentos, Queda de -. Tolerável NR-18 I Calçado de segurança e capacete
trânsito
CONCLUSÃO
ambientais
Legenda:

38/45
GHE 10 – COZINHA Colaboradores que atuam na área da cozinha.
Cozinheiro Atuar no preparo de alimentos. Trabalhar com limpeza e organização do ambiente de trabalho. 01
Auxiliar de Serviços
Auxilia o setor, atividades de limpeza, manutenção e conservação das instalações 01
Gerais


F Calor Forno / fogão Corpo Desidratação, Avaliação - Moderado Anexo 3 E Ventilação natural e forçada
lesões e através da da NR-15
queimaduras na metodologia
pele e nos olhos. de IBUTG
(Medição a ser
realizada)
Q Produtos de Limpeza de Corpo Irritações nos Qualitativa, - Moderado Anexo 12 I Óculos de Proteção e equipamento de proteção respiratória
limpeza ambiente, olhos e doenças poeira gerada da NR-15
doméstica contato com a respiratórias do ambiente.
pele, mãos
B Microorganis Manuseio de Vias Hepatites, Determinação - Moderado C Manter o ambiente da cozinha sempre em boas condições de
mos alimentos respiratórias, Deramtoses e da natureza e higiene.
(Fungos e cutâneas, outras doenças do grupo do
bactérias) percutâneas, infecto- agente
conjuntiva e contagiosas biológico,
oral tempo de
exposição dos
trabalhadores
a esse agente

39/45
GHE 10 – COZINHA Colaboradores que atuam na área da cozinha.
M Manuseio Uso de Corpo / mãos Cortes, lesões, Qualitativa: -. Moderado NR-18 I Luvas térmica e luvas anti corte
com perfuro utensílios e braços queimaduras Manuseio com
cortante e cortantes / o material de
equipament equipamento trabalho
os s com
superfícies
quentes
M Quedas de Realizando Projeção/ Esmagamentos, Queda de -. Moderado NR-18 I Calçado de segurança
Materiais e a atividade Corpo ferimentos, objetos e
Objetos com cortes, materiais
manuseio dos queimaduras
materiais
CONCLUSÃO
ambientais
Legenda:

40/45
GHE 11 – SERRALHERIA Colaboradores que atuam na área de serralheria.
Realiza serviços de corte, dobra, soldagem, medição e instalação de esquadrias de ferro em geral, realiza visita ao local da
Serralheiro 01
obra para previa avaliação e instalação do mesmo.
Trajetória e
Fonte Possíveis Danos Gradação Técnica
R Agente: Propagação Avaliação L.T. T.E. Medidas de Controle
Geradora à Saúde de Risco Utilizada:

Fundo de dosimetria
(Medição a ser
realizada)
F Radiação Soldagem Corpo Pneumocomioses Avaliação dos - Moderado Anexo7 i Máscara de solda / |Biombos
não Fumos gerado , lesões fumos da NR-15
ionizante no processo de pulmonares, metálicos
solda. irritação das vias
respiratórias
Q Poeiras Originada no Ar Irritações nos Qualitativa, - Moderado Anexo 12 I Óculos de Proteção e equipamento de proteção respiratória
Respiráveis ambiente e das olhos e doenças poeira gerada da NR-15
atividades de respiratórias do ambiente.
cortes e
lixamentos de
peças.

41/45
GHE 11 – SERRALHERIA Colaboradores que atuam na área de serralheria.
Q Poeiras Originada no Ar Irritações nos olhos Qualitativa, - Moderado Anexo 12 I Óculos de Proteção e equipamento de proteção respiratória
Metálicas ambiente e das e doenças poeira gerada da NR-15
cortes e
lixamentos de
peças.
M Manuseio Realizando a Uso da Cortes e lesões nas Qualitativa: -. Moderado NR-18 I Luvas de Raspa ou Malha pigmentada
com perfuro atividade ferramenta/ mãos Manuseio de
peças
metálicas
M Projeção de Realizando a Emissão, Cortes e ferimentos Manuseio de - Moderado NA I Óculos de Proteção
Partículas atividade rompimento ferramentas
/
corpo
CONCLUSÃO
ambientais
Legenda:

42/45
GHE 12 – MANUTENÇÃO Colaboradores que atuam na área de serralheria.
Mecânico de Manutenção e reparação dos veículos e equipamentos.
01
Manutenção
Trajetória e
Fonte Possíveis Danos Gradação Técnica
R Agente: Propagação Avaliação L.T. T.E. Medidas de Controle
Geradora à Saúde de Risco Utilizada:

Fundo de dosimetria
(Medição a ser
realizada)
F Radiação Soldagem Corpo Pneumocomioses Avaliação dos - Moderado Anexo7 i Máscara de solda / |Biombos
não Fumos gerado , lesões fumos da NR-15
ionizante no processo de pulmonares, metálicos
solda. irritação das vias
respiratórias
Q Poeiras Originada no Ar Irritações nos Qualitativa, - Moderado Anexo 12 I Óculos de Proteção e equipamento de proteção respiratória
Respiráveis ambiente e das olhos e doenças poeira gerada da NR-15
cortes e
lixamentos de
peças.

43/45
GHE 12 – MANUTENÇÃO Colaboradores que atuam na área de serralheria.
Q Poeiras Originada no Ar Irritações nos olhos Qualitativa, - Moderado Anexo 12 I Óculos de Proteção e equipamento de proteção respiratória
Metálicas ambiente e das e doenças poeira gerada da NR-15
cortes e
lixamentos de
peças.
Q Óleo e graxas Manutenção de Contato Dermatite, Qualitativa, - Moderado Anexo 13 I Óculos de proteção, calçados de segurança, luvas de látex,
minerais veículos pele alergias Avaliação das da NR-15 luvas de vaqueta
atividades
M Manuseio Realizando a Uso da Cortes e lesões nas Qualitativa: -. Moderado NR-18 I Luvas de Raspa ou Malha pigmentada
com perfuro atividade ferramenta/ mãos Manuseio de
peças
metálicas
M Projeção de Realizando a Emissão, Cortes e ferimentos Manuseio de - Moderado NA I Óculos de Proteção
Partículas atividade rompimento ferramentas
/
corpo
CONCLUSÃO
ambientais
Legenda:

44/45
PLANO DE AÇÕES
Medidas ou ações Prazo Onde? Porque? Responsável Como? Observação Situação

O que? Quando? Quem?
Divulgar PPRA Imediato Sede/Frente Atender requisitos Administração/ Nos treinamentos
de trabalho da NR-01 Direção
Emitindo Ordem de 02 meses Sede/Frente Atender requisitos Coordenação/ Conforme atividades
Serviço de de Trabalho da NR-01 Direção
Segurança e Saúde
Realizar Dosimetria 04 meses Frente de Verificar níveis de Direção Contratar laboratório
de Ruído Trabalho exposição ao ruído para avaliar ruído
Elaborar Análise 06 meses Sede Atender NR-17 Direção Contratar profissional
Ergonômica do especializado.
Trabalho
Realizar avaliação 09 meses Frente de Verificar as Direção Contratar profissional
dos produtos Trabalho concentrações dos especializado.
químicos produtos químicos
Treinamento para Imediato Sede Atender NR-35 Direção Através de profissional
Trabalho em Altura legalmente habilitado
Revisar o PPRA e o 12 meses Sede Atender NR-07 e Administração/ Solicitar renovação a
PCMSO NR-09 Direção empresa responsável.

45/45

Programa Prevenção Riscos Ambientais Linha Viva

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Programa Prevenção Riscos Ambientais Linha Viva

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

LINHA VIVA R.A LTDA

Rua Venâncio Aires, 240 – Nova Sapucaia

Data de emissão: 13/05/2020 Versão: revisão anual

São Leopoldo/RS - Fone: 51 99853.1207 - e-mail: engenharia.gmt@gmail.com

São Leopoldo/RS - Fone: 51 99853.1207 - e-mail: engenharia.gmt@gmail.com

São Leopoldo/RS - Fone: 51 99853.1207 - e-mail: engenharia.gmt@gmail.com

O principal objetivo deste Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA é

O programa visa cumprir as determinações da Norma Regulamentadora n° 09 – Lei

O empregador consciente de suas responsabilidades perante a comunidade e tem

• Desenvolver o trabalho através de informações levantadas junto a Gerência

• Identificar, determinar e localizar as possíveis fontes geradoras de riscos ambientais.

• Apresentar medidas corretivas, preventivas e medidas de segurança.

• Definir metas e cronogramas de Ação.

São Leopoldo/RS - Fone: 51 99853.1207 - e-mail: engenharia.gmt@gmail.com

Razão Social: LINHA VIVA R.A LTDA

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Nome: Vlademir Salvador da Silva

São Leopoldo/RS - Fone: 51 99853.1207 - e-mail: engenharia.gmt@gmail.com

Este programa abrange os riscos ambientais identificados no ambiente de trabalho

As avaliações realizadas nesse programa são restritas ao estabelecimento referido

São Leopoldo/RS - Fone: 51 99853.1207 - e-mail: engenharia.gmt@gmail.com

Tal como previsto na NR-9, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais -

a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;

Descreve-se a seguir as responsabilidades dos agentes que fazem parte do

• Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade

São Leopoldo/RS - Fone: 51 99853.1207 - e-mail: engenharia.gmt@gmail.com

6.3. Da Equipe Operacional:

6.4. Dos Empregados:

• Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as

São Leopoldo/RS - Fone: 51 99853.1207 - e-mail: engenharia.gmt@gmail.com

Descrevem-se abaixo as etapas do desenvolvimento do Programa de Prevenção de

7.1. Antecipação dos Riscos

Não estão previstas alterações significativas nos processos de trabalho, bem

7.2. Reconhecimento e quantificação dos Riscos

Consiste no levantamento das Áreas/Postos de Trabalho, com a finalidade de

São Leopoldo/RS - Fone: 51 99853.1207 - e-mail: engenharia.gmt@gmail.com

8.1. Prevenção de Lesões

Controle dos acidentes que resultem em lesões e doenças do trabalho.

8.2. Prevenção de Perdas

Controle de acidentes que ocasionem danos materiais.

8.3. Prevenção a Sinistros

Controle das perdas devido a incêndios ou explosões.

8.4. Higiene e Saúde

Controle das exposições a agentes que possam causar doenças ocupacionais.

Para implantação do Programa seguiremos o roteiro abaixo indicado:

9.1. Fase Preliminar

• - Escolha do pessoal para as diversas funções do sistema.

9.2. Fase de Preparação do Programa

• - Estabelecer medidas para adotar:

São Leopoldo/RS - Fone: 51 99853.1207 - e-mail: engenharia.gmt@gmail.com

9.3. Fase de execução

A implantação se fará progressivamente, obedecendo à seguinte sequência:

9.3.1. Primeira Etapa

• - Campanha de divulgação, visando motivar os funcionários.

9.3.2. Segunda Etapa

• - Distribuição das Normas de Segurança adotadas.

9.3.3. Terceira Etapa

• - Registro e Divulgação dos resultados obtidos.

São Leopoldo/RS - Fone: 51 99853.1207 - e-mail: engenharia.gmt@gmail.com

10.1. Descrição dos Riscos

Físicos: Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que