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2
CONCEITOS BÁSICOS
3
Corrente elétrica: é o fluxo de carga
por unidade de tempo, medido em
ampères (A).
5
Corrente alternada: corrente alternada (CA ou AC - do inglês alternating
current), é uma corrente elétrica cujo sentido varia no tempo, ao contrário da
corrente contínua cujo sentido permanece constante ao longo do tempo.
6
Tensão ou Diferença de Potêncial
(DDP): é a energia necessária para
deslocar uma carga unitária de um
elemento, medida em Volts (V).
10
Fonte dependente ou controlada ideal: é um elemento ativo que
fornece tensão ou corrente cujo valor depende do valor de uma
tensão ou corrente em outro lugar do circuito. Não se pode
especificar o valor de uma fonte dependente a menos que se conheça
o valor da tensão ou corrente da qual ela depende.
FCDC FTDC
12
Elementos passivos: são elementos que não geram energia.
Exemplos: resistores, capacitores e indutores.
(a) Resistor
(b) (c) Capacitor
(d) Indutor
13
Circuitos Resistivos
14
RESISTORES
Simbologia do resistor 16
Resistores variáveis: são aqueles em que a resistência varia.
Exemplos são o potenciômetro utilizado para pequenas potências e o
reostato utilizado em aplicações de potência elevada.
Simbologia do resistor 17
Associação de Resistores: é a união de dois ou mais resistores em um
circuito elétrico.
Exemplo 1:
Calcular a resistência equivalente
da associação em série dos
resistores.
19
Associação Paralela de Resistores: nesta associação existe mais de um
caminho para a circulação da corrente elétrica.
A resistência equivalente de n resistores em paralelo é sempre menor
que o resistor de menor valor da associação.
Exemplo 2:
Calcular a resistência equivalente da
associação paralela dos resistores.
20
Associação Paralela de 2 Resistores
Exemplo 3:
Calcular a resistência equivalente da
associação de 2 resistores em paralelo.
21
Associação Paralela de n Resistores de Mesmo Valor
Exemplo 4:
Calcular a resistência
equivalente da associação de 3
resistores de 120 Ω.
22
Associação Mista de Resistores: essa associação é composta por
grupos de resistores em série e em paralelo. A resistência equivalente
desta associação resulta da soma dos grupos de resistências em série e
em paralelo.
Exemplo 5:
Calcular a resistência equivalente da associação
mista. R1 = 20Ω; R2 = 25Ω; R3 = 10Ω; R4 = 30Ω;
R5 = 40Ω.
23
Exercício 1:
Para o circuito determine a resistência equivalente.
Resp.: 15 Ω
24
25
Exercício 2:
Para o circuito determine a resistência equivalente.
Resp.: 11,2 Ω
26
27
Exercício 3:
Se no circuito Req = 50 Ω qual o valor de R.
Resp.: 16 Ω
28
12
Req12 //12 //12 4
3
Req10 R 4 10 R 4 14 R
60 14 R 840 60 R
Req 60 // 14 R
60 14 R 74 R
840 60 R
Req 30
74 R
840 60 R
50 30
74 R
20 74 R 840 60 R
640
R 16
40
29
CONDUTÂNCIA (G)
30
Associação de Condutâncias em Série
31
Exemplo 1:
Calcule a Condutância Equivalente do circuito abaixo.
Resp.: 10 S
32
33
Lei de Ohm
e
Leis de Kirchhoff
34
Lei de Ohm: afirma que, para um condutor
mantido à temperatura constante, a razão
entre a tensão entre dois pontos e a corrente
elétrica é constante. Essa constante é
denominada de. resistência elétrica.
Gustav Robert Kirchhoff (1824 2ª Lei de Kirchhoff (Lei das Tensões ou Lei
– 1887) Alemão (Konigsberg,
das Malhas - LTK): A soma algébrica de
Prússia Oriental).
Enunciou duas leis básicas em todas as tensões em torno de um caminho
1847 referentes à relação fechado (ou laço) é igual a zero.
entre correntes e tensões em
uma rede elétrica. As Leis de
Kirchhoff, juntamente com a
Lei de Ohm, formam a base da
teoria dos circuitos. 36
PRIMEIRA LEI DE KIRCHHOFF (LKC)
37
SEGUNDA LEI KIRCHHOFF (LKT)
38
Exemplo 1:
Para o circuito abaixo determine:
a) A resistência equivalente; Req = 37 Ω
b) A corrente total; i = 0,27 A
c) As tensões e correntes individuais. i1 = 0,27 A; i2= 0,14 A i3= 0,12 A;
V1 = 3,24 V; V2= V3 = 6,75 V
39
47 56
R A 12 37 ,55 37
47 56
V 10
i1 0 , 27 A
R eq 37
V1 i1 R1 0 , 27 12 3, 243 V
V V1 VA VA i1 RA
VA V V1 VA 0,27 25
VA 10 3,243 VA 6,75V
VA 6,75V
V 2 6,75 V3 6,75
I2 0,14 A ; I 3 0,12 A
R2 47 R3 56
40
Exemplo 2:
Para o circuito abaixo determine:
a) A resistência equivalente;
b) A corrente total;
c) As tensões individuais;
d) As correntes individuais.
Resp.: Req = 84,37 Ω; i = 0,142 A; V1 = 6,67V; V2= 5,30V; V3 = 1,72V;
V4 = 3,58V; i1 = 0,14A; i2 = 0,07 A; i3= i4= 0,064 A
41
Req2756 27 56 83
68 83
Req68 // 83 37,37
68 83
RTotal Req4737, 37 47 37,37 84,37
12 Req27-56
I Total I1 0,142A
84,37
V1 I1 R1 47 0,142 6,674V
V2 I1 Req68 // 83 0,142 37,37 5,30V
V2 5,30
I2 0,078A Req68//83
R2 68
V2 5,30
I3 0,064A
Req2756 83
I 3 I Total I 2 0,142 0,078 0,064A
42
V3 R3 I 3 27 0,064 1,728V
V4 R4 I 3 56 0,064 3,584V
43
Divisor de Corrente
e
Divisor de Tensão
44
DIVISOR DE CORRENTE
45
Divisor de corrente para dois resistores
46
Exemplo 3: Utilize Divisor de corrente para calcular as correntes i2 ; i3 e i4
do exemplo 2. Considere as informações calculadas anteriormente.
Para o circuito abaixo determine:
a) A resistência equivalente;
b) A corrente total;
c) As tensões individuais;
d) As correntes individuais.
Resp.: Req = 84,37 Ω; i = 0,142 A; V1 = 6,67V; V2= 5,30V; V3 = 1,72V;
V4 = 3,58V; i1 = 0,14A; i2 = 0,07 A; i3= i4= 0,064 A
47
Req 27 56 83
I2 I1 0,142 0,078 A
R2 Req 27 56 68 83
R2 68
I3 I1 0,142 0,064 A
R2 Req 27 56 68 83
V2 R2 I 2 68 0,078 5,304V
V3 R3 I 3 27 0,064 1,728V
Req27-56
V4 R4 I 3 56 0,064 3,584V
R2
48
DIVISOR DE TENSÃO
49
Divisor de tensão para dois resistores
50
Exemplo 4: Utilize Divisor de Tensão para calcular as correntes V3 e V4
do exemplo 2. Considere as informações calculadas anteriormente.
Para o circuito abaixo determine:
a) A resistência equivalente;
b) A corrente total;
c) As tensões individuais;
d) As correntes individuais.
Resp.: Req = 84,37 Ω; i = 0,142 A; V1 = 6,67V; V2= 5,30V; V3 = 1,72V;
V4 = 3,58V; i1 = 0,14A; i2 = 0,07 A; i3= i4= 0,064 A
51
Req 27 56 83
I2 I1 0,142 0,078 A
R2 Req 27 56 68 83
R3 27
V3 V2 5,308 1,727V
R3 R4 27 56
R4 56 Req27-56
V4 V2 5,308 3,581V
R3 R4 27 56
V3 1,727 V3
I3 0,064 A
R3 27
I 2 I1 I 3 0,078 A V4
V2
R2//Req27-56
52
Exercício 1: (Albuquerque pg 78)
Para o circuito da figura abaixo determine:
a) O valor da fonte E, e do resistor R2;
b) As potências em cada resistor e a potência total.
Resp.: E = 24V; R2 = 4kΩ; P1 = 96mW; P2 = 144mW; P3 = 192mW
PE = 432mW
53
54
Exercício 2: (Johnson pg.43)
Para o circuito abaixo determine:
a) A corrente i1;
b) A corrente i2.
Resp.: i1 = 3A; i2 = 1A;
55
10 15
R10 // 15 6
10 15
8 24
R8 // 24 6
8 24
R 6 24 6 24 30
6 30
R 6 // 30 5
6 30
R3 5 3 5 8
24
i1 3A
8
V 5 3 5 15V
15
i2 1A
15 56
Exercício 3:
Determinar o valor de UT e IT no circuito.
Resp.: UT = 41 V; IT =11mA
57
http://www.youtube.com/watch?v=eq-kWyYXtiA 58
Exercício 4: (Johnson pg.43)
Para o circuito abaixo pede-se:
a) Calcule i1;
b) Calcule i;
c) Calcule V.
Resp.: i1 = 3A; i = 0,33A ; V = 4V
59
Exercício 5: (Johnson pg.44)
Para o circuito abaixo pede-se:
a) Calcule i;
b) Calcule R;
Resp.: i = 2A; R = 4Ω
60
61
Exercício 6: (Johnson pg.43)
Para o circuito abaixo pede-se:
a) Calcule i1;
b) Calcule i2;
Resp.: i1 = 5A; i2 = -3A
62
Exercício 7: (Albuquerque)
Calcule as correntes indicadas no circuito.
Resp.: i1 = 1A; i2 = 0,25A; i3= 0,75A;
63
40 40 60
Req ( 40 // 40 ) 20 i1 1A
40 40 60
80 20 40
Req ( 80 // 20 ) 16 i2 1 0,25 A
80 20 120 40
Req (16 14 ) 16 14 30 120
i3 1 0,75 A
Req ( 40 30 ) 40 30 70 120 40
30 70 i3 i1 i2 1 0, 25 0,75 A
Req ( 30 // 70 ) 21
30 70
Req ( 2119 ) 21 19 40
Req ( 70 50 ) 70 50 120
120 40
Req ( 30 // 70 ) 30
120 40
Reqtotal ( 30 30 ) 30 30 60
64
Exercício 8:
Para o circuito abaixo, determine Vs.
Resp.: 60V
65
Exercício 9: (Albuquerque)
Determine R1, R2 e R3 no circuito para que as cargas operem dentro das
condições especificadas.
Resp.: R1 = 0,5 kΩ, R2 = 1,5 kΩ, , R3 = 0,75 kΩ,
66
Exercício 10:
Para o circuito divisor de tensão abaixo, determine:
a) Os valores dos resistores do divisor R1, R2, R3, R4 e R5.
Resp.: R1=0,5kΩ, R2=2kΩ, R3=4kΩ , R4=1kΩ,
R5=0,6kΩ.
67
Exercício 11:
O circuito da figura abaixo, é utilizado em conversores digital/analógico.
Demonstrando as deduções, determine expressões para I1, I3 e I5 em termos
somente de I0.
Resp.: I1 = I2 = I0/2; I3= I4= I0/4; I5= I6= I0/8.
68
Req ( R R ) R R 2 R
2R 2R 4R 2
Req ( 2 R // 2 R ) R
2R 2R 4R
2R 2R I0
I1 I 2 I0 I0
2R 2R 4R 2
2R I0 2R I0 I0
I3 I4
2R 2R 2 4R 2 4
2R I0 2R I0 I0
I5 I6
2R 2R 4 4R 4 8
69
Associação de Resistores
Estrela (Y) e Triângulo (Δ)
70
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES ESTRELA Y ou T e TRIÂNGULO Δ ou π
73
74
TRANSFORMAÇÃO ESTRELA – TRIÂNGULO (Y → Δ)
76
77
78
Exercício 1: (Sadiku pg 69) (respostas consultar o livro)
Obtenha a resistência equivalente entre os terminais a-b.
79
80
Exercício 2:
Calcule a resistência equivalente.
Resp.: Req = 13,46 Ω
81
R1 R2 R1 R3 R2 R3 20 8 20 5 8 5
R12 60
R3 5
R1 R2 R1 R3 R2 R3 20 8 20 5 8 5
R23 15
R1 20
R1 R2 R1 R3 R2 R3 20 8 20 5 8 5
R13 37 ,5
R2 8
82
60 20
R60 // 20 15
60 20
15 10
R15 //10 6
15 10
R156 15 6 21
37,5 21
Req 37 ,5 // 21 13,46
37,5 21
83
Exercício 3:
Calcule a resistência entre os pontos a e b
Resp.: Rab = 70 Ω
84
R12 R13 100 120
R1 30
R12 R13 R23 100 120 180
R12 R23 100 180
R2 45
R12 R13 R23 100 120 180
R13 R23 120 180
R3 54
R12 R13 R23 100 120 180
R654 6 54 60
R1545 15 45 60
60
R60 // 60 30
2
Rab 10 30 30 70
85
Exercício 4: (Boylestad pg.165)
Para o circuito abaixo pede-se:
a) Calcule Ix;
b) Calcule I0;
c) Calcule Vx;
Resp.: Ix = 3 mA; I0 = 7,36 mA; Vx = 19,6 V
86
R6 3 6 3 9 k
9
R9 // 9 4,5 k
2
R12 4 , 5 12 4,5 16 ,5 k
R12 8 4 12 8 4 24 k
24
R 24 // 24 12 k
2
R12 12 12 12 24 k
72
Ix 3mA
24
72
I1 4,36 mA
16 ,5
I 0 3 4,36 7 ,36 mA
4,36
Vx 9 19 ,62V
2 87
Fontes de Tensão
e
Fontes de Corrente
88
Fonte independente ideal: é um elemento ativo que fornece tensão ou
corrente em um circuito sem depender de tensões ou correntes
existentes em outros lugares do circuito. O valor da tensão ou corrente
é especificado apenas pelo valor da fonte independente.
Símbolos de circuitos para (a) fonte de tensão independente ideal (b) fonte de
corrente independente ideal
89
Fonte dependente ou controlada ideal: é um elemento ativo que
fornece tensão ou corrente cujo valor depende do valor de uma tensão
ou corrente em outro lugar do circuito. Não se pode especificar o valor
de uma fonte dependente a menos que se conheça o valor da tensão
ou corrente da qual ela depende.
95
Solução:
A conexão (a) é válida. Cada fonte fornece tensão pelo mesmo para
de terminais (a,b). Isso exige que cada uma delas forneça a mesma
tensão com a mesma polaridade, conforme é feito.
A conexão (b) é válida. Cada fonte fornece corrente pelo mesmo
para de terminais (a,b). Isso exige que cada uma delas forneça a
mesma corrente na mesma direção, conforme é feito.
A conexão (c) não é permissível. Cada fonte fornece tensão pelo
mesmo para de terminais (a,b). Isso exige que cada uma delas
forneça a mesma tensão com a mesma polaridade, o que não é feito.
A conexão (d) não é permissível. Cada fonte fornece corrente pelo
mesmo para de terminais (a,b). Isso exige que cada uma delas
forneça a mesma corrente na mesma direção, o que não é feito.
A conexão (e) é válida. Porque a fonte de tensão ideal fornece a
mesma tensão aos terminais (a,b) independentemente da fonte de
corrente. O mesmo ocorre com a fonte de corrente ideal em relação
a fonte de tensão. 96
Exemplo 2: Teste de interconexões de fontes ideais dependentes e
independentes. (Nilsson pg18)
Usando as definições de fontes de tensão e de corrente ideais
dependentes e independentes, diga quais das interconexões das figuras
são válidas e quais são inválidas, pois infringem as restrições impostas
pelas fontes ideais.
97
Solução:
A conexão (a) é inválida. Cada fonte fornece tensão pelo mesmo para
de terminais (a,b). Isso exige que cada uma delas forneça a mesma
tensão com a mesma polaridade, conforme não é feito, a fonte
independente fornece 5V enquanto a fonte dependente fornece
15V.
A conexão (b) é válida. Porque a fonte de tensão independente ideal
fornece a mesma tensão aos terminais (a,b) independentemente da
fonte de corrente dependente. O mesmo ocorre com a fonte de
corrente dependente em relação a fonte de tensão independente.
A conexão (c) é válida. Porque a fonte de corrente independente
ideal fornece a mesma corrente aos terminais (a,b)
independentemente da fonte de tensão dependente. O mesmo
ocorre com a fonte de tensão dependente ideal em relação a fonte
de corrente independente.
98
A conexão (d) é inválida. Porque cada fonte fornece corrente pelo
mesmo para de terminais (a,b). Isso exige que cada uma delas
forneça a mesma corrente na mesma direção, o que não é feito. A
fonte de corrente independente fornece 2A, enquanto a fonte de
corrente dependente fornece 6A na direção oposta.
99
Exemplo 3: Determinação de uma corrente desconhecida. (Nilsson
pg 26)
a) Use a Lei de Ohm e as Leis de Kirchhoff para determinar a corrente
desconhecida i0, mostrada no circuito.
b) Calcule a Potência Dissipada no circuito.
100
Aplicando a LKC no nó b
i1 i0 6 0
Aplicando a LKT no caminho
fechado abca
120 10 i0 50 i1 0
Resolvendo por Matriz
-1 1 i1 6 i1 3 A
- 50
- 10 i0 120 i0 3 A
101
Potência Dissipada
P50 3 2 50 450W
2
P10 3 10 90W
Potência das Fontes
P120 V 120 3 360W (Dissipada )
P6 A v1 6 50 i1 6 900W (Fornecida )
102
Exemplo 4: Determinação de uma tensão desconhecida. (Nilsson
pg28)
a) Use a Lei de Ohm e as Leis de Kirchhoff para determinar a corrente
desconhecida i0, mostrada no circuito.
b) Calcule a potência dissipada no circuito.
103
Aplicando a Lei de Ohm
10
i0 1,667 A
6
Aplicando a LKT
3i0 2ix v x 0
3 1,667 2ix 3ix 0
5
i x 1A
5
Potência Dissipada
P2 2 12 2W
P3 3 12 3W
P6 6 1,667 2 16,67W
104
Exercício 1: (Nilson pg28)
Use a Lei de Ohm e as Leis de Kirchhoff para determinar v0 no circuito.
Resp.: v0 = 480 V
105
Pela 2ª Lei de Kirchhoff
500 5i 20i0 (1)
Pela 1ª Lei de Kirchhoff
i0 i 5i 6i (2)
Substituindo i0 em (1)
500 5i 20 6i
i 4 A Substituindo em (2)
i0 24 A
Pela Lei de Ohm
v0 20 i0 480V
106
Exercício 2:
Determine vS no circuito utilizando as Lei de Ohm e as Leis de Kirchhoff.
Resp.: vS = 16 V
107
108
Exercício 3:
Use a Lei de Ohm e as Leis de Kirchhoff para determinar o que se pede no
circuito:
Resp.: i1 = 3 A; i2 = 2 A;
109
12
a ) i1 3A
4
b) v1 3 4 12V ;
3v1 3 12 36V
3 6 18
(3 // 6) 2;
3 6 9
( 2 4) 2 4 6
36
i 6 A;
6
3 18
i2 6 2A
63 9
110
Exercício 4:
O resistor de 12 Ω dissipa 147 W. Determine o valor da fonte V0 , utilizando
a Lei de Ohm e as Leis de Kirchhoff.
Resp.: V0 = 100,16 V
111
P12 147W
147
I12 3,5 A
12
Req1 8,2 12 5,8 26
VRe q1 3,5 26 91V
91
I14 6,5 A
14
Vx
3,5 6,5 Vx 73V
7,3
73
I 8, 6 8,488A
8,6
4 16 64
Req2 3,2
4 16 20
V0 Vx VRe q2 73 3,2 8,488 100,16V 112
Exercício 5:
Determine os valores de v0 e iΔ
Resp.: v0 = 50V e iΔ = -1,5A
113
a ) Pela Lei de Ohm
(v0 80)
i
20
b) Aplicando a LKC
v0 (v0 5i ) (v0 80)
3 0
200 10 20
3 0,005v0 0,125v0 2 0,05v0 4 0
0,18v0 9
v0 50V
(v0 80) (50 80)
i 1,5 A
20 20
114
TEOREMA DE TELLEGEN
117
Exemplo 1: (Nilsson pg. 11)
Dois circuitos elétricos representados pelos quadrados A e B, estão
conectados como mostra a Figura abaixo. A direção de referência para a
corrente i e a polaridade de referência para a tensão v na interconexão
são mostradas na Figura. Para cada conjuntos de valores numéricos,
calcule a potência na interconexão e indique se a potência está fluindo
de A para B ou vice-versa.
Solução
a ) P 120 5 600W De A para B
b) P 250 ( 8) 2000W De B para A
c) P (150) (16) 2400W De B para A
d ) P ( 480) (10) 4800W De A para B 118
Exercício 1: (Nilsson pg. 14)
Um método de verificar cálculos que envolvem elementos de circuitos
é verificar se a potência total fornecida é igual à potência total
absorvida (Princípio da Conservação de Energia). Verifique este
Príncipio no circuito abaixo, considerando os valores de corrente e
tensão apresentados na Tabela Abaixo.
119
120
Exercício 2:
Para o circuito abaixo calcule:
a) As correntes no circuito;
b) Comprove os resultados utilizando o Teorema de Tellegen.
121
30 60
Req ( 30 // 60 ) 20
30 60
Req ( 20 20 40 ) 20 20 40 80
20 80
Req ( 20 // 80 ) 16
20 80
Reqtotal (16 24 ) 16 24 40
120
I1 3A
40
80
I2 3 2, 4 A
80 20
I 3 I 1 I 2 3 2 , 4 0 ,6 A
60
I4 0 ,6 0 , 4 A
60 30
I 5 I 3 I 4 0,6 0, 4 0, 2 A
122
Potência Dissipada (Consumida )
P24 24 32 216W
P20 20 2,4 2 115,2W
P40 40 0,6 2 14,4W
P30 30 0,4 2 4,8W
P60 60 0,2 2 2,4W
P20 20 0,6 2 7,2W
PD 216 115,2 14,4 4,8 2,4 7,2 360W
Potência da Fonte
P120V VG I1 120 3 360W
Teorema de Tellegen
P P
G D 360W 360W
123
Exercício 3:
Para o circuito abaixo pede-se:
a) Calcule v;
b) Calcule vx;
c) Comprove os resultados utilizando o Teorema de Tellegen.
124
vx = – (2mA·1kΩ) = – 2V
v = – (51,5mA·10kΩ) = – 515V
125
Potência das Fontes
P51, 5 mA 0,0515 515 26 ,52W (Fornecida )
P2 mA 0,002 2 0 ,004 W (Fornecida )
Potência dos Resistores
2
P10 k
515
26 , 25W (Absorvida )
10000
2
P10 k
2
0,004 W (Absorvida )
1000
Teorema de Tellegen
P Gerada PDissipada
26 ,52 0,004 26 ,52 0,004
26 ,524 26 ,524
126
Exercício 4: (Nilsson pg.36)
Use a Lei de Ohm e as Leis de Kirchhoff para determinar o que se pede
no circuito:
a) Calcule iβ ;
b) Calcule vx;
c) Teorema de Tellegen.
Resp.: iβ = 1mA vx = 4,5 V
127
a ) Aplicando a LKC
i200 i 29i 30i
Aplicando a LKT
15,2 10000i 0,8 200 (30i ) 0
16 16000i 0
16
i 0,001 A 1mA
16000
b) Aplicando a LKT
25 500 ( 29i ) v x 200 (30i ) 0
25 500 ( 29 0,001) v x 200 (30 0,001) 0
25 14,5 v x 6 0
v x 4,5V
128
c ) Teorema de Tellegen
Potência dissipada nos resistores :
P10 k 10000 (0,001) 2 0,01W ou 10 mW
P200 200 (30 0,001) 2 0,18W ou 180 mW
P500 500 ( 29 0,001) 2 0,42W ou 42 0 mW
Potência das fontes
P15 , 2 15,2 0,001 0,0152W ou 15,2 mW (Fornecida )
P0 ,8 0,8 0,001 0,0008W ou 0,8mW (Fornecida )
P29 i 4,5 ( 29 0,001) 0,130W ou 130 mW Absorvida
P25 25 ( 29 0,001) 0,725W ou 725 mW Fornecida
129
Teorema de Tellegen
PG 15,2 0,8 725 741mW
PD 10 180 420 130 ,5 740 ,5mW
P P
G D 741mW 740 ,5mW
130
Exercício 5: (Nilsson pg.30)
Para o circuito utilizando a Lei de Ohm e as Leis de Kirchhoff determine o
que se pede:
a) Calcule i1;
b) Calcule v;
c) Teorema de Tellegen.
Resp.: i1 = 25µA ; v = -2V ; PG =- 6150 µW ; PD = 6150 µW
131
a) Aplicando a LKC
i6 k i1 30i1
Aplicando a LKT
5 54000 i1 1 6000 (30i1 i1 ) 0
6
i1 0,000025 A 25A
240000
b) Relações
30i1 30 0,000025 0,00075 A ( RFC )
31i1 31 0,000025 0,000775 A (i6 k )
Aplicando a LKT
6000 31i1 8 1800 30i1 v 0
6000 0,000775 8 1800 0,00075 v 0
4,65 8 1,35 v 0
v 2V 132
Potência Gerada
P5V 5 0,000025 0,000125 W
P1V 1 0,000025 0,000025 W
P8V 8 0,000025 0,006W
PD 0,00615 W 6150 W
Potência Dissipada
2
P54 k 54000 0,000025 0,00003375 W
2
P6 k 6000 0,000775 0,00360375 W
2
P1,8 k 1800 0,00075 0,0010125 W
2
P30 i1 ( 2) 0,00075 0,0015W
PD 0,00615 W 6150 W
133
Teorema de Tellegen
P P
G D 6150 W 6150 W
134
Transformação de Fontes
135
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES
138
A corrente da fonte equivalente é igual ao valor da fonte de tensão
original dividida pela resistência em série: 8i0 V/2Ω = 4i0 A.
A direção da corrente na fonte equivalente é em direção ao nó a,
porque o terminal positivo da fonte de tensão é na direção deste nó.
O resistor paralelo é o mesmo resistor de 2Ω da fonte de tensão
original.
139
Transformação de Fontes de Corrente em Fontes de Tensão
141
A tensão da fonte equivalente é igual ao valor da fonte de corrente
original vezes a resistência em paralelo: 3I1A·6Ω = 18I1 V.
A direção da tensão na fonte equivalente é em direção ao nó a,
porque o terminal positivo da fonte de corrente é na direção deste
nó.
O resistor em série é o mesmo resistor de 6Ω da fonte de corrente
original.
142
Uma questão que surge na utilização de transformação de fontes:
“O que acontece se houver uma resistência RP em paralelo com a fonte
de tensão ou uma resistência RS em série com a fonte de corrente ?”
Em ambos os casos, a resistência não tem nenhum efeito sobre o
circuito equivalente que prevê o comportamento em relação aos
terminais a e b.
143
Exemplo 1:
Para o circuito abaixo, utilizando transformação de fontes pede-se:
a) Determine a tensão v0 ;
b) Determine a potência desenvolvida pela fonte de tensão de 250V.
c) Determine a potência desenvolvida pela fonte de corrente de 8A.
Resp.: v0 = 20V; P250V = 2800W; P8A = 480W.
144
a) Determine a tensão v0 ;
Começamos retirando os resistores de 125Ω em paralelo com a
fonte de tensão de 250V e o resistor de 10Ω em série com a fonte
de corrente de 8 A. Associamos em série os resistores de 5Ω e 10Ω
em uma resistência equivalente de 20 Ω.
Req 5 15 20
145
Usamos uma transformação de fonte para substituir a fonte de 250V
e o resistor de 25Ω por uma fonte de 10A em paralelo com um
resistor de 25Ω.
250
FT FC i 10 A
25
146
Combinamos as fontes de corrente em uma única de 10A e
associamos os resistores em paralelo obtendo um resistor
equivalente de 10Ω.
FCeq 10 A 8 A 2 A
1 1 1 1
10
Req 25 100 20
v0 10 2 20V
147
b) Determine a potência desenvolvida pela fonte de tensão de 250V;
A corrente fornecida pela fonte 250V é a soma da corrente no
resistor 125Ω mais a corrente no resistor de 25Ω.
250 250 20
i250V 11,2 A
125 25
P250V 250 11,2 2800W (Fornecida)
v8 A 10 8 v0 0
v8 A 10 8 20 0
v8 A 60V
P8 A 60 8 480W (Fornecida)
148
Exercício 1:
Para o circuito, utilizando Transformação de Fontes pede-se:
a) A potência associada a fonte de 6 V;
b) A fonte de 6 V está fornecendo ou absorvendo está potência.
Resp.: P6 = -4,95 W (Absorvendo)
149
40
FT FC 8A
5
20 5
Req20 // 5 4
20 5
FC FT 8 4 32V
Req6410 6 4 10 20
32
FT FC 1,6 A
20
150
20 30
Req20 // 5 12
20 30
FC FT 1,6 12 19,2V
(19,2 6)
I 0,825 A
16
P6 0,825 6 4,95W
(Absorvendo)
151
Exercício 2:
Use Transformação de Fontes para determine i0 no circuito.
Resp.: i0 = 1A
152
FC FT v20V 4 5 20V
FC FT v10V 10 1 10V
FT 20 10 10V
Req 5 4 1 10
153
10
FT FC i1 A 1A
10
10
FT FC i0 , 25 A 0 , 25 A
40
FC 1 0,25 1,25 A
10 40
R eq 8
10 40
8
i0 1, 25 1 A
82 154
Exercício 3: (Nilsson pg. 97)
Use Transformação de Fontes para determine o que se pede no circuito.
a) A tensão v ;
b) A potência desenvolvida pela fonte de 120V. Está potência é
fornecida ou absorvida ?
Resp.: v = 48V ; P120V = 374,4W (fornecida)
155
Exercício 4: (Sadiku pg.122)
Use Transformação de Fontes para determinar vx.
Resp.: vx = 7,5V ;
156
Solução 1: Sadiku
157
158
Solução 2:
6
FT FC i3 A 3A
2
2
Req 1
2
Aplica - se a LCK
3
Vx
0,25V x x
V 18 0
1 4
3 V x 0,25V x 0, 25V x 4,5 0
V x 7 ,5V
159
Métodos de Análise de Circuitos
160
ANÁLISE DE MALHAS
Exemplo 1:
Para o circuito determine as correntes de ramos I1, I2 e I3 utilizando
Análise de Malhas.
166
RESOLUÇÃO POR MATRIZ
Análise pelo método do elemento passivo
Malha 1
15 5i1 10i1 i2 10 0
15i1 10i2 5
Malha 2
10 10i2 i1 6i2 4i2 0
10i1 20i2 10
Resolução por Matriz (computacional)
15 10 i1 5 i1 1A
10 20 i 10 i2 1A
2
I1 i1 1A
I 2 i2 1A
I 3 i1 i2 1 1 0 A 167
RESOLUÇÃO POR SUBSTUTUIÇÃO
Malha 1
15 5i1 10i1 i2 10 0
15i1 10i2 5
Malha 2
10 10i2 i1 6i2 4i2 0
10i1 20i2 10
Resolução por Substituição
20i2 10
Isolando i1 na equação da Malha 2 i1 i1 2i2 1
10
Substituindo i1 na equação da Malha 1 e calculandoi2
15 1 2i2 10i2 5 20i2 20 i2 1A
Calculandoi1 i1 1 2i2 2 1 1 1A
168
REGRA DE CRAMER
169
Em seguida, para cada incógnita que se quer determinar, calcula - se um
novo determinante, que é o determinante da matriz obtida, substituindo -
se, na matriz imcompleta, a coluna dos coeficientes da incógnita a ser
determinada, pela coluna dos termos independentes.
Para determinar x Para determinar y
d1 b1 c1 a1 d1 c1
Dx d 2 b2 c2 Dy a2 d 2 c2
d 3 b3 c3 a3 d 3 c3
O valor de cada incógnita é o quociente de cada um desses determinantes
por D, ou seja :
Dx Dy Dz
x y z
D D D
170
RESOLUÇÃO POR CRAMER
Malha 1
15i1 10i2 5
Malha 2
10i1 20i2 10
Resolução por Cramer
15 10
D 200
10 20
5 10 Di1 200
Di1 200 i1 1A
10 20 D 200
15 5 Di2 200
Di2 200 i2 1A
10 10 D 200
171
Exercício 1:
Utilizando Análise de Malhas, determine as correntes de malha e as
tensões em cada resistor no circuito.
Resp.: i1 = 0,259A; i2 = -0,133A; V20Ω = 5,18V; V8Ω = 1,06V;
V10Ω = 3,93V; V15Ω = 3,88V.
172
Exercício 2:
Utilizando Análise de Malhas, determine as correntes de malha no circuito.
Resp.: I1 = -2 A ; I2 = 4 A ; I3 = -5 A
173
Exercício 3:
Utilizando Análise de Malhas, determine as correntes de malha no
circuito.
Resp.: i1=0,382 A; i2=0,211 A; i3=-0,487 A; i4=-0,718 A; i5=-1,986 A;
174
Exercício 4:
Utilizando Análise de Malhas, determine as correntes de malha no
circuito.
Resp.: i1 = 0,442 A; i2 = 0,221 A; i3 = -0,174 A; i4 = -0,528 A; i5 = -0,168 A;
175
FONTES DE TENSÃO DEPENDENTES
Exemplo 1:
Utilizando Análise de Malhas determine as correntes de malha i1, i2, i3 e
i0 .
176
Malha 1
24 10i1 i2 12i1 i3 0
11i1 5i2 6i3 12
Malha 2
24i2 4i2 i3 i2 i1 0
5i1 19i2 2i3 0
Malha 3
4i0 12i3 i1 4i3 i2 0
i0 i1 i2
4i1 i2 12i3 i1 4i3 i2 0
i1 i2 2i3 0
177
Resolução por Matriz
178
179
Exercício 1:
Utilizando Análise de Malhas, determine a corrente i.
Resp.: i = 5 A
180
Exercício 2:
Utilizando a Análise de Malhas, determine a potência dissipada na
resistência de 5 Ω.
Resp.: P5Ω = 7,2 W
181
Exercício 3:
Utilizando Análise de Malhas, determine a corrente i0.
Resp.: i0 = -5 A
182
Exercício 4:
Utilizando Análise de Malhas, determine a corrente i1.
Resp.: i1 = -250 mA
183
FONTES DE CORRENTE PERTENCENTES A UMA ÚNICA MALHA
Exemplo 1:
Utilizando a Análise de Malhas calcule a potência na fonte de tensão.
3 malhas = 3 incógnitas
Cada fonte de corrente que pertence a uma única malha
diminui o número de incógnitas em 1 unidade
184
i1 5 A;
i3 2 A;
i0 i1 i2 ;
Malha 2
26 2i2 2(i2 i3 ) 2i2 2(i2 i1 ) 0
26 2i1 8i2 2i3 0
26 10 8i2 4 0 i2 32 / 8 4 A
P26V ( 26 i0 ) ( 26 (i1 i2 )) ( 26(5 4)) 26W
185
Exercício 1:
Utilizando Análise de Malhas, determine a corrente i.
Resp.: i = 2A
186
Exercício 2:
Utilizando Análise de Malhas, determine a tensão V1.
Resp.: V1 = 6V
187
FONTES DE CORRENTE ENTRE MALHAS
Exemplo 1:
Utilizando Análise de Malhas determinar as correntes de malha i1, i2 e i3
e a potência no resistor de 3Ω.
188
SUPERMALHA
189
Para encontrar as 3 correntes incógnitas são necessárias 3 equações.
Entretanto a presença de duas fontes de corrente de 2A e 5A obrigam
que a corrente de malha i2 = - 2A, e que a relação da fonte de corrente
seja i3 - i1 = 5A.
É necessária mais uma equação que é obtida considerando-se a
Supermalha, onde a fonte de corrente é anulada (substituída por um
circuito aberto), na sequência equaciona-se a malha pela LTK.
190
Malha 2
i2 2
Relação FCI
i3 i1 5
Supermalha
4i1 i2 1i3 i2 3i3 38
4i1 4i2 i3 i2 3i3 38
Resolução por Substituição
4i1 4 (2) (5 i1 ) (2) 3 (5 i1 ) 38
4i1 8 5 i1 2 15 3i1 38
8i1 30 38
8
i1 1A
8 191
i2 2 A
i3 6 A
P3 3 62 108W
192
Exercício 1:
Utilizando Análise de Malhas, determine as correntes de malha.
Resp.: i1 = 9A, i2 = 2,5A, i3 = 2A
193
Exercício 2:
Utilizando Análise de Malhas, determine as correntes de malha.
Resp.: i1 = -7,5A, i2 = -2,5A, i3 = 3,93A, i4 = 2,14A
194
Exercício 3:
Utilizando Análise de Malhas determine as correntes I1, I2 e I3.
Resp.: I1 = - 0,428A, I2 = 2,286A, I3 = 2A
195
Exercício 4:
Utilizando Análise de Malhas determine v3 .
Resp.: v3 = 104,2V
196
Exercício 5: (Hayt pg. 99)
Utilizando Análise de Malhas determine as correntes de malha e o valor
de vx.
Resp.: i1 = 15A, i2 = 11A, i3 = 17A, vx = 18V
197
ANÁLISE DE MALHAS POR CORRENTES DE LAÇO
ia
ib ic
199
Laço a
ia 2 A
Laço b
ib 5 A
Laço c
38 4(ia ic ib ) 1(ia ic ) 3ic 0
5ia 4ib 8ic 38
5 (2) 4 (5) 8ic 38
48
ic 6A
8
2
P3 3 ic 3 36 108W
200
Exercício 1:
Utilizando Análise de Malhas, determine as correntes de laço pela Regra
de Cramer.
Resp.: I1 = 2mA; I2 = 7mA; I3 = 4mA;
201
Exercício 2:
Utilizando Análise de Malhas, determine as correntes de laço.
Resp.: I1 = -2A; I2 = 7A; I3 = -1A;
202
Exercício 3:
Utilizando Análise de Malhas, determine V e V1 por correntes de laço.
Resp.: V = -2 V e V1 = -4 V
203
Exercício 4:
Utilize a Análise de Malhas para determinar i1 e i2 por:
a) Correntes de malha
b) Correntes de laço.
Resp.: i1 = -2A, i2 = 4A
204
ANÁLISE NODAL
Exemplo 1:
Utilizando análise nodal calcule as tensões nodais V1 e V2.
206
Nó 1
V1 V1 V2
5 0 x(4)
2 4
2V1 V1 V2 20
3V1 V2 20
Nó 2
V2 V1 V2 5 10 0 x(12)
4 6
3V2 V1 2V2 60 120 0
3V1 5V2 60
208
Exercício 2:
Utilizando análise nodal encontre as tensões nas fontes de corrente.
Resp.: V3A = 5,23V; V7A = 11,47V
209
Exercício 3: (Hayt pg 83)
Utilizando análise nodal encontre as tensões nodais.
Resp.: V1 = 5,41V; V2 = 7,74V ; V3 = 46,32V
210
FONTES DE CORRENTE DEPENDENTES
Exemplo 1:
Utilizando análise nodal calcule a corrente ix.
211
Nó 1
V1 V2 V1 V3 3 x(4)
2 4
3V1 2V2 V3 12
Nó 2
V2 V1 V2 V2 V3 0 x(8)
2 4 8
4V1 7V2 V3 0
Nó 3
V3 V1 V3 V2 2i 0
x
4 8
V3 V1 V3 V2 2V1 V2 0 x(8)
4 8 2
6V1 9V2 3V3 0
212
Resolução por Matriz
3 2 1 V1 12 V1 4,8V
4 7 1 V 0 V 2,4V
2 2
6 9 3 V3 0 V3 2,4V
ix
V1 V2 4,8 2,4
1,2 A
2 2
213
Exercício 1:
Use análise nodal para encontrar v1; v2 ; i0 no circuito.
Resp.: v1 = -4,8V; v2 = 2,4V ; i0 = 0,8mA
214
Exercício 2: (Hayt pg 86)
Utilizando análise nodal determine a potência na fonte de corrente
dependente. Essa potência é fornecida ou absorvida ?
Resp.: P3i1 4,5kW
215
FONTES DE TENSÃO LIGADA AO NÓ DE REFERÊNCIA
Exemplo 1:
Utilizando análise nodal calcule as tensões nodais.
216
Nó 1
V1 4V 0 V1 4V
Nó 4
V4 2V 0 V4 2V
Nó 2
1(V2 V1 ) 6 1(V2 V3 ) 0
V1 2V2 V3 6
2V2 V3 10
Nó 3
1(V3 V2 ) 4 2(V3 V4 ) 0
V2 3V3 2V4 4
V2 3V3 0
Solução por Substituição
V2 6V ; V3 2V 217
Exercício 1:
Utilizando análise nodal. Determine ix .
Resp.: ix = 2,79A
218
Exercício 2:
Utilizando análise nodal. Determine Vo .
Resp.: Vo = 24 V.
219
FONTES DE TENSÃO ENTRE NÓS
Exemplo 1:
Utilizando análise nodal calcule as tensões nodais.
220
SUPERNÓ
Supernó
221
Relação FTI Obs: A corrente através do resistor de 10 Ω
V2 V1 2 V2 V1 2 não é considerada na análise, porque o
resistor está conectado através do supernó
Supernó (Nó 1 e Nó 2)
V1 V2
2 7 0
2 4
V1 V2
5 x(4)
2 4
2V1 V2 20
Resolução por Substituição
2V1 V1 2 20
3V1 22 V1 7,33V
V2 2 7,33V 5,33V
222
Exercício 1:
Utilizando análise nodal. Determine as tensões nodais V1, V2, V3, as
correntes ix e ia e a potência na fonte controlada.
Resp.: V1 = 10V, V2 = 6V, V3 = 2V, ix = 8A, ia = 6A, Pix/2 = 24W.
223
Exercício 2:
Utilize análise de nós para obter I0 .
Resp.: I0 = 3,8 mA
224
Exercício 3:
Utilizando análise nodal obtenha as tensões nodais.
Resp.: V1 = 26,67V; V2 = 6,67V; V3 = 173,33 V; V4 = -46,67 V.
225
Exercício 4:
Use análise nodal para encontrar I0 no circuito.
Resp.: I0 = -0,43 mA
226
Exercício 5:
a) Resolução utilizando um nó adicional
Use análise nodal para encontrar as tensões nodais.
Resp.: V1 = 5V; V2 = 7V.
227
Teoremas de Análise de Circuitos
228
TEOREMA DA SUPERPOSIÇÃO
229
Exemplo 1:
Utilizando Superposição determine a corrente i no circuito.
230
Solução:
Pelo Teorema da Superposição: i = i1 + i2
Onde:
i1 contribuição da fonte de tensão de 6V com a fonte de corrente
de 3A é desligada I = 0 (circuito aberto);
i2 contribuição da fonte de corrente de 3A com a fonte de tensão
6V desligada V = 0 (curto circuito).
231
1) Calculando i1 com a fonte de corrente desligada
vg1 v g1
i1
24 6
2 ig 2
i2 ig 2
24 3
v g1 ig 2
Então: i i1 i2 (Superposição)
6 3 232
Para confirmar o resultado vamos aplicar a LTK na malha da fonte
de tensão:
2(i ig 2 ) 4i v g1
2i 2ig 2 4i v g1
6i v g1 2ig 2
vg1 ig 2 Mesmo resultado encontrado anteriormente
i
6 3 por Superposição
233
O Teorema da Superposição não pode ser utilizado para se
determinar a potência num circuito CC. Porque é aplicável somente a
grandezas lineares, e a potência possui uma relação com o quadrado
da tensão e da corrente, em vez de uma relação linear.
Exemplo 2:
Utilizando Superposição determine a potência no resistor de 12 Ω no
circuito.
234
1) Anulando a Fonte de Corrente e substituindo por um circuito-aberto:
100
I FT12 5,556 A
12 6
2
PFT12 5,556 12 370W
6
I FC12 6 2A
12 6
2
PFC12 2 12 48W
235
Entretanto o Método da Superposição pode ser aplicada para a corrente
então a corrente total no resistor de 12Ω será:
I12 I FT12 I FC12 5,556 2 7,556 A
2
P12 7,556 12 685W
236
Exercício 1:
Determine V0 utilizando Superposição.
Resp.: V0 = 6V
237
Exercício 2:
Determine V0 utilizando Superposição.
Resp.: V0 = 1,33V
238
Exercício 3:
Utilizando Superposição determine a potência no resistor de 3Ω no
circuito.
Resp.: P3Ω = 75W
239
Exercício 4:
Determine V0 utilizando Superposição.
Resp.: V0 = 1,71V
240
Exercício 5: (Nilsson pg 92)
Usando Superposição determine v0 no circuito.
Resp.: v0 = 24V
241
TEOREMA DE THÉVENIN
243
Resistência Equivalente de Thévenin (RTh): é a resistência equivalente
vista entre os terminais a e b, quando consideramos as fontes de
tensão independentes em curto-circuito e as fontes de corrente
independentes em circuito aberto.
244
Corrente de Curto-Circuito (Isc): Embora RTh seja determinada pelo
cálculo das resistências nos terminais a e b com as fontes
independentes desativadas. Esta resistência também pode ser
encontrada a partir da corrente Isc que circula em um curto-circuito
entre os terminais a e b.
Essa corrente de curto-circuito do terminal a para o terminal b está
relacionada à tensão e a resistência de Thévenin por:
VTh
I sc RTh
I sc
245
DETERMINAÇÃO DO EQUIVALENTE THÉVENIN
246
Exemplo 1:
Determine o equivalente de Thévenin para o circuito. Calculando a
corrente na carga para diferentes valores de RL.
OBS.:
Na 1ª Solução o valor de VTh é calculado por Análise Nodal e por
Análise de Malhas e o valor de RTh é calculado anulando-se as fontes
independentes e pela corrente de curto-circuito.
247
1ª Solução:
Determinação de VTh utilizando Análise Nodal
Utilizando-se análise nodal para calcular VTh.
Aplicando a LCK no nó superior sendo o nó inferior a referência.
VTh 32 VTh
20
4 12
3VTh 96 VTh 24 0
120
VTh 30V
4
248
Determinação de VTh utilizando Análise de Malhas
Utilizando análise de malhas para calcular VTh.
Aplicando a LTK na malha 1.
249
Malha 2
i2 2 A
Malha 1
32 4i1 12(i1 i2 ) 0
32 4i1 12i1 24 0
56
i1 0,5 A
16
VTh 12(i1 i2 ) 12(0,5 2) 30V
250
Determinação de RTh Anulando as Fontes Independentes
Para calcular RTh anula-se as fontes independentes.
4 12
RTh 4 // 12 1 1 4
4 12
Equivalente de Thévenin:
251
Determinação de RTh Utilizando a Corrente de Curto-Circuito
Utilizando a corrente de curto-circuito Isc para calcular RTh considerando
que VTh já foi calculada conforme, demonstrado anteriormente.
I sc
V1 32 V1 V
2 1 0 7,5
4 12 1 I sc 7,5 A
1
3V1 96 V1 24 12V1 0
30
120 RTh 4
V1 7,5V 7,5
16 252
Cálculo da corrente na carga considerando diferentes valores de RL.
253
2ª Solução: Utilizando Transformação de Fontes
Essa solução para calcular o Equivalente de Thévenin para este circuito é
a mais simples, utilizando-se a técnica de transformação de fontes.
Entretanto deve-se salientar que esta solução é viável somente quando
as fontes são independentes.
254
Cálculo da corrente na carga considerando diferentes valores de RL.
255
Exercício 1:
Use o Teorema de Thévenin para determinar V0 no circuito.
Resp.: V0 = -3V
256
Exercício 2:
Determine o Equivalente de Thévenin para o circuito.
Resp.: VTh = 6,86 V ; RTh = 2,14 kΩ
257
Exercício 3: Entregar 04/10/17 0,25 ptos 1ª nota
Determine o Equivalente de Thévenin entre os terminais a e b.
258
2º Caso: Circuito contendo somente Fontes Dependentes
Método das Fontes Auxiliares
260
1
RTh
I0
V0 V1 Vx
V1 Vx 1
Nó 1
V1 V1 2Vx V1 1
0
1 2 1
1 Vx 1 Vx 2Vx 1 Vx 1 0
1 2 1
2 2Vx 1 3Vx 2Vx
0
2
3
Vx 0,428V
7
261
Vx 3
I1 0, 428 mA
1 7
1 2V x 1
I2 0,143 mA
1 7
1 1
I 3 0,5 mA
2 2
I 0 I 1 I 2 I 3 1,071mA
1
RTh 0,93 k
I0
262
Exercício 1:
Determine a resistência equivalente de Thévenin do circuito.
263
Exercício 2:
Determine a resistência equivalente de Thévenin do circuito.
Resp.: RTh = -4Ω
264
Exercício 3:
Determine o Equivalente de Thévenin do circuito.
Resp.: VTh = 0V ; RTh = -7,5Ω
265
Exercício 4:
Determine o Equivalente de Thévenin do circuito.
Resp.: VTh = 0V ; RTh = 8Ω
266
3º Caso: Circuito contendo Fontes independentes e Fontes dependentes.
Exemplo 1:
Determine a tensão V0 no circuito utilizando o Teorema de Thévenin.
Resp.: V0 = -2,57V
267
Determinação da
Tensão de Thévenin
VTh
268
Determinação da Resistência de Thévenin RTh
269
Exercício 1:
Obtenha o equivalente de Thevénin do circuito.
Resp.: VTH = -5V ; RTH = 100Ω
270
Exercício 2:
Obtenha o equivalente de Thévenin do circuito.
Resp.: VTh = 5,33V ; RTh = 0,44Ω
271
Exercício 3:
Obtenha o equivalente de Thévenin do circuito.
Resp.: VTh = 20V ; RTh = 6Ω
272
Exercício 4:
Obtenha o equivalente de Thevénin do circuito.
Resp.: Vab = VTh = 8V ; RTh = 1Ω
273
Exercício 5:
Obtenha o equivalente de Thévenin do circuito.
Resp.: Vab = VTh = 30V ; RTh = 10Ω
274
TEOREMA DE NORTON
RTH
VTH
VTH RTH RN
RTH
VTH
I N I SC RTH RN
RTH
276
Exemplo 1:
Calcular o Equivalente de Norton para o circuito:
277
Para calcular o Equivalente de Norton seriam realizados todos os
procedimentos anteriormente apresentados para a determinação da
corrente de curto-circuito ISC = IN e para a determinação da resistência
equivalente RTh = RN.
278
Exercício 1:
Determine o equivalente de Norton para o circuito.
Resp.: RN = 4Ω; IN = 1A
279
Exercício 2:
Calcule i substituindo o circuito a esquerda dos terminais a-b pelo seu
equivalente de Norton.
Resp.: i = 1A
280
Exercício 3:
Determine o equivalente de Norton para o circuito.
Resp.: RN = -1,67Ω; IN = 6A
281
Exercício 4:
Determine o equivalente de Norton para o circuito.
Resp.: RN = 1Ω; IN = 10A
282
TEOREMA DA MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA
283
Para determinar o valor de RL que maximiza a potência, usa-se o cálculo
diferencial elementar:
284
Assim a Máxima Transferência de Potência ocorre quando a resistência
de carga RL é igual à resistência de Thévenin RTh.
A potência máxima fornecida a RL será:
VTh2 RL VTh2
pRLmáx 2
2 RL 4 RL
285
Exemplo 1:
Para o circuito determine:
a) O valor de RL que resulta na máxima transferência de potência
para RL ;
b) Calcule a potência máxima que pode ser fornecida a RL .
286
287
288
Exercício 1:
Para o circuito qual o valor de RL absorverá a máxima potência e qual é
essa potência.
Resp.: RL = 4,8 Ω ; PL = 270 W
289
Exercício 2:
Para o circuito qual o valor de RL absorverá a máxima potência e qual é
essa potência.
Resp.: RL = 4,8 Ω ; PL = 270 W
290
Exercício 3:
Para o circuito determine:
a) Qual o valor de R absorverá a máxima potência;
b) Qual é essa potência.
Resp.: RL = 3 Ω ; PL = 1,2 kW
291