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do Trabalho .
Christina Pila
christinapila@uol.com.br
Facilitadora/Instrutora – Rosemary Christina Pila
• Advogada.
• Assessora jurídica. Consultora de empresas, com mais de 20 anos de experiência nas áreas de RH, Gestão de Pessoas, Departamento de
Pessoal, SESMT, Prevenção de Litígios Trabalhistas, Consultora Jurídica Especialista nas áreas Trabalhista e Previdenciária na IOB por mais
de 10 anos. Palestrante em Fóruns e Conferências. Coordenadora de Workshop e Cursos. Instrutora em In Company Cursos, Palestras,
Seminários, Workshops Presenciais Abertos ou para empresas públicas e privadas, ONGs, Sindicatos, Federações, Confederações. órgãos
de classe.
• Diretora da Empresa Socigas Treinamentos Gerenciais. Diretora do Women in the Law – J.R. Clarck Law Society, Curitiba,
• Professora universitária na Universidade Estadual de Londrina- PR (1994/1998)
• Especialista em Direito e Processo Civil.
• Especialista em Direito e Processo do Trabalho.
• Especialista em Gestão de Pessoas
• Especialista em Direito Digital
• Especialista em Previdência Social
• Autora do Livro "Benefícios da Previdência Social" –
Ed. Síntese, 2001 (edição esgotada)
• contato - christinapila@socigas.com.br
• Instagram – christinapila_adv
• YouTube – Christina Pila
• Linkedin – Christina Pila
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Sobre o curso:
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Conteúdo
I. Introdução – Entendimentos
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II. Normas regulamentadoras
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III. eSocial e SST
3. Fatores de Risco
3.1 Riscos Químicos, Físicos e Biológicos. Mecânicos e Ergonômicos.
4. Atestados médicos: Afastamentos inferiores e superiores a 15 dias: procedimentos de lançamentos no sistema e efeitos
previdenciários
4.1 CID e eSocial
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IV. Insalubridade, periculosidade e aposentadoria especial
1. Insalubridade
2. Periculosidade
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I. Introdução - Entendimentos
Como se posicionar?
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Obrigatoriedade conforme NR 1:
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1.4.1 Cabe ao empregador
a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e d) determinar procedimentos que devem ser adotados
regulamentares sobre segurança e saúde no em caso de acidente ou doença relacionada ao
trabalho; trabalho, incluindo a análise de suas causas;
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Voltando.......
I.1 A segurança e saúde do trabalhador é responsabilidade da
empresa contábil? Como se posicionar sobre esse assunto?
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I.2.1 Tipos de Afastamentos
Diferença de Faltas Justificadas e Afastamentos previdenciários
Faltas Justificadas Licença Previdenciária
• Falecimento
• Casamento • Auxílio-doença – Período até 15 dias
• Doação de Sangue e superior a 15 dias
• Licença Paternidade • Acidente do Trabalho
• Serviço Militar – art 473 • Salário-maternidade
• Vestibular
• Comparecimento a Juízo
• Consultas médicas e exames Lei 4.375/1964
complementares durante a gravidez de Art 65. Constituem deveres do Reservista:
esposa/companheira c) apresentar-se, anualmente, no local e data que
• Acompanhamento de filho até 6 anos em forem fixados, para fins de exercício de apresentação
consulta médica das reservas ou cerimônia cívica do Dia do Reservista
• A critério da empresa
• Licença remunerada
• Doença – até 15 dias
• Outras – Serviço Militar – deve ser pago?
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I.2.2 Aposentadoria especial
Devida aos 15, 20 e 25 anos de atividade insalubre, comprovado pelo PPP,
desde que esteja na relação de atividades sujeitas a esse direito, na legislação
previdenciária. Veremos sobre aposentadoria especial, mais detalhadamente,
posteriormente
- Permitido continuar a trabalhar, desde que não seja em atividade prejudicial
XXII. redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança;
XXIII. adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas na forma da lei
Art 200 – Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei:
VIII. colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.
https://enit.trabalho.gov.br/portal/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/sst-menu/sst-normatizacao/sst-
nr-portugues?view=default
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II. Normas Regulamentadoras
II.1 Normas regulamentadoras – Procedimentos obrigatórios
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Relação das NRs em vigor (já citando as NR alteradas):
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R-6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
Última modificação: Portaria MTb 877, de 24/10/2018.
---Manual de Orientação para Especificação das Vestimentas de Proteção contra os Efeitos Térmicos do Arco Elétrico e do
Fogo Repentino
NR-8 - EDIFICAÇÕES
Última modificação: Portaria SIT 222, de 06/05/2011.
NR-9 - AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS (NOVO
TEXTO)
Início de vigência - 1 (um) ano a partir da publicação da Portaria SEPRT nº 6.735, de 10 de março de 2020.
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NE-10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
Última modificação: Portaria SEPRT 915, de 30/07/2019.
---Manual de Aplicação na Interpretação e Aplicação da NR-10
NR-11 - ANEXO I - REGULAMENTO TÉCNICO DE PROCEDIMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE CHAPAS DE
ROCHAS ORNAMENTAIS
Última modificação: Portaria MTPS 505, de 29/04/2016.
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NR-14 - FORNOS
Última modificação: Portaria SSMT 12, de 06/06/1983.
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R-15 - ANEXO 7 - RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
NR-15 - ANEXO 11 - AGENTES QUÍMICOS CUJA INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA POR LIMITE DE TOLERÂNCIA E INSPEÇÃO NO LOCAL DE
TRABALHO
NR-17 - ERGONOMIA
Última modificação: Portaria 876, de 24/10/2018.
---Manual de Aplicação da NR-17
---Ponto de Verificação Ergonômica (Livro Fundacentro)
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NR-18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO (TEXTO VIGENTE)
Última modificação: Portaria MTb n.º 261, de 18 de abril de 2018.
NR-19 - EXPLOSIVOS
Última modificação: Portaria 228, de 24/05/2011.
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NR-30 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO AQUAVIÁRIO
Última modificação: Portaria MTE 1186, de 20/12/2018.
NR-31 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQUICULTURA
Última modificação: Portaria MTE 1086, de 18/12/2018.
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NR-34 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO, REPARAÇÃO E
DESMONTE NAVAL
Última modificação: Portaria SEPRT 915, de 30/07/2019.
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II. 2. PGR, LTCAT, PPRA, PCMSO – Quais os programas e quem
deve controlar?
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Portaria 1.295/2021
(DOU 03/02/2021)
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Efeitos da prorrogação:
• PPRA para “vencer” – deve ser feito outro. O PGR só entra em vigor
após agosto/2021.
• Melhor opção: começar a trabalhar o PGR antecipadamente. Não
deixe para a última hora
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• Portaria 6.740/2020 – NR1 – trata das Disposições Gerais e
Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, estabelecendo o novo
Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR
• Portaria 6.735/2020 – NR9 – trata da Avaliação e Controle das
Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos e
não cita mais o PPRA. Após elaborar inventário de riscos, de acordo
com a NR1, a empresa deve criar um plano de ação.
• As NR 1 e 9 são complementares.
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• PGR – Ferramenta gerencial administrativa que tem a função de
gerenciar os riscos. É um processo de melhoria contínua, ou seja,
toda alteração na empresa, implica em alteração no PGR também.
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NR 1 - itens
• 1.5 e subitens: Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
• 1.6 e subitens: apresentam possibilidade e prestação de informação
digital e a digitalização de documentos
• 1.7 e subitens: trazem informações sobre capacitação e treinamento
em SST
• 1.8 e subitens: apresentam o tratamento diferenciado para MEI, ME e
EPP
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• A revisão do PGR precisa ser constante, como por exemplo:
• Mudança de processo
• Implementação de nova medida de controle
• Criação de novo ambiente de trabalho
• Alteração na legislação
• Etc
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NR 15
NR 15
NR 17 e outras:
NR 11,35 ....
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• PPRA = PGR (NR1) + GRO (NR9)
• PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deixará de existir.
Este programa dizia respeito apenas aos riscos físico, químico e biológico.
Já o GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, por sua vez, irá
gerenciar também riscos ergonômicos e de acidente.
• Do PPRA para o PGR são várias mudanças com intuito de melhorar
condições de implementação de programas de SST, principalmente para
pequenas e médias empresas.
• A intenção é que seja menos burocrático na implementação e possua um
prazo de renovação maior, comparado a outros programas de SST e
prevenção de acidentes.
• A Secretaria do Trabalho ainda aprovará modelo para prestação de
informações pela empresa, em formato digital.
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Como se preparar?
• Fazer um diagnóstico da realidade da empresa: sistema interno e controle
interno e sistema interno e controle terceirizado, serviço totalmente
terceirizado ou sistema que está tudo em planilha e nada em sistemas
1. como fazer o plano de ação sem controle?
2. como controlar o inventário de riscos sem sistema?
• Criem um projeto e um grupo de trabalho na empresa
• Façam o inventário de riscos e pensem nos planos de ações
• Verifiquem se a clínica de saúde ocupacional atende aos requisitos legais
dessa nova obrigação
• Façam análise de aderência do sistema atual e o que falta para as novas
disposições
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• Estrutura do GRO:
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III eSocial e SST
III.1 Segurança do Trabalho e eSocial
Conforme o Manual eSocial S-1.0, para a parte de Segurança e Saúde do Trabalho,
ficamos com 3 eventos:
Conceito: evento a ser utilizado para
comunicar acidente de trabalho pelo
S-2210 – Comunicação de Acidente de Trabalho declarante, ainda que não haja afastamento
do trabalhador de suas atividades laborais.
S-2220 – Monitoramento da Saúde do Trabalhador
Conceito: o evento detalha as informações relativas ao monitoramento da saúde do trabalhador
(avaliações clínicas), durante todo o vínculo laboral com o declarante, por trabalhador, bem como os
exames complementares aos quais foi submetido, com respectivas datas e conclusões.
S-2240 – Condições Ambientais do Trabalho – Agentes Nocivos
Conceito: este evento é utilizado para registrar as condições ambientais de trabalho pelo declarante, indicando as
condições de prestação de serviços pelo trabalhador, bem como para informar a exposição aos fatores de risco e o
exercício das atividades descritos na “Tabela 24 – Fatores de Risco e Atividades – Aposentadoria Especial” do eSocial.
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III.1.1 Prazos de Implantação do eSocial-SST. Cronograma
alterado
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III.1.2 Penalidades
Não existe, até o momento, uma multa pelo eSocial, mas existem várias
penalidades em virtude do descumprimento da legislação, como por
exemplo:
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III.1.3 RAT e FAP – Eliminação de dados no eSocial
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III.1.4 SST – Redução da Tabela de Riscos pra aproximadamente
300 códigos no eSocial
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III.1.5 Eventos de SST – Mantidos e extintos no eSocial
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III. 2. Tabelas do
eSocial –
Apresentação
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III. 2.1 Tabela 18 – Motivos de afastamento
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III.2.2 Tabela 23 – Fatores de Risco do Meio Ambiente do
Trabalho
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III. 3. Fatores de Risco
3.1 Riscos Químicos, Físicos e Biológicos, Mecânicos e Ergonômicos
RISCOS AMBIENTAIS
http://stemergencia.blogspot.com/2013
/05/riscos-ambientais.html
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https://www.losscontrol.com.br/elaboraca
o-mapa-risco
III. 4. Atestados médicos: Afastamentos inferiores e superiores
a 15 dias: procedimentos de lançamentos no sistema e efeitos
previdenciários
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S-2230
Conceito:
• Evento utilizado para informar os afastamentos temporários dos
trabalhadores, por quaisquer dos motivos elencados na “Tabela 18 –
Motivos de Afastamento” do eSocial, bem como eventuais alterações
e prorrogações. Caso o empregado/servidor possua mais de um
vínculo, é necessário o envio do evento para cada um deles.
https://www.gov.br/esocial/pt-br/documentacao-tecnica/manuais/manual-de-orientacao-do-
esocial-mos-v-s-1-0.pdf
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Quem está obrigado:
https://www.gov.br/esocial/pt-br/documentacao-tecnica/manuais/manual-de-orientacao-do-
esocial-mos-v-s-1-0.pdf
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Prazo de envio: o evento de afastamento temporário deve ser informado nos seguintes prazos:
a) Afastamento temporário ocasionado por acidente de trabalho ou doença decorrente do trabalho com
duração não superior a 15 dias, deve ser enviado até o dia 15 (quinze) do mês subsequente da sua
ocorrência.
b) Afastamento temporário ocasionado por acidente de trabalho, acidente de qualquer natureza, ou doença
com duração superior a 15 dias deve ser enviado até o 16º dia da sua ocorrência.
c) Afastamentos temporários ocasionados pelo mesmo acidente ou doença não relacionados ao trabalho,
que ocorrerem dentro do prazo de 60 dias e totalizarem, no somatório dos tempos, duração superior a 15
dias, independentemente da duração de cada afastamento, devem ser enviados, individualmente, até o
dia em que são completados 16 dias de afastamento.
d) Afastamento por acidente ou doença relacionados ou não ao trabalho, com qualquer duração, quando
ocorrer dentro do prazo de 60 dias do retorno de afastamento anterior pela mesma doença, que tenha
gerado recebimento de auxílio-doença, deve ser enviado no primeiro dia do novo afastamento.
e) Afastamento por inatividade de trabalhador avulso, portuário ou não portuário, pelo código 34 da Tabela
18 deve ser enviado a partir do 91º dia de inatividade.
f) Demais afastamentos devem ser enviados até o dia 15 (quinze) do mês subsequente ao da sua
ocorrência.
g) Término de afastamento devem ser enviados até o dia 15 (quinze) do mês subsequente à competência
em que ocorreu o retorno.
h) Para os servidores de regime jurídico estatutário vinculados ao RPPS devem ser observados os prazos
previstos na legislação específica.
https://www.gov.br/esocial/pt-br/documentacao-tecnica/manuais/manual-de-orientacao-do-esocial-mos-v-s-1-0.pdf
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Informações adicionais:
• 1. Assuntos gerais
• 1.1. O eSocial não permite a informação de afastamentos concomitantes. É necessário informar o
término de um afastamento para informar o início de outro. Por exemplo, se uma empregada
gestante se afasta para gozo de férias e durante esse período ocorre o parto, deve ser informado o
retorno do afastamento relativo às férias na data anterior ao parto (ou feita sua retificação caso a
data do retorno já tenha sido informada) e encaminhado um novo evento de afastamento
informando o início da licença maternidade.
• 1.2. É dispensado o envio do evento do retorno do afastamento quando da informação de
desligamento por motivo de óbito do trabalhador ocorrido durante o afastamento.
• 1.3. Os declarantes que encaminharam afastamento por cessão mediante utilização desse evento
com o {codMotAfast} = [14] podem manter esse afastamento até que ocorra seu encerramento ou
que seja necessário o envio de informação de início de afastamento do trabalhador por outro motivo,
como por exemplo, doença ou férias. Nesse caso, deve ser informado o término do afastamento por
cessão e enviado o evento S-2231, com data de início no dia seguinte ao término já referido. Os
novos afastamentos pelo motivo de cessão ou de exercício em outro órgão devem ser informados
utilizando o evento S-2231.
https://www.gov.br/esocial/pt-br/documentacao-tecnica/manuais/manual-de-orientacao-do-esocial-mos-v-s-1-0.pdf
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https://www.gov.br/esocial/pt-br/documentacao-tecnica/manuais/manual-de-
orientacao-do-esocial-mos-v-s-1-0.pdf
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https://www.gov.br/esocial/pt-br/documentacao-
tecnica/manuais/manual-de-orientacao-do-esocial-mos-v-
s-1-0.pdf
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https://www.gov.br/esocial/pt-br/documentacao-
tecnica/manuais/manual-de-orientacao-do-esocial-mos-v-s-1-0.pdf
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https://www.gov.br/esocial/pt-br/documentacao-
tecnica/manuais/manual-de-orientacao-do-esocial-mos-v-s-1-0.pdf
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https://www.gov.br/esocial/pt-br/documentacao-
tecnica/manuais/manual-de-orientacao-do-esocial-mos-
v-s-1-0.pdf
• 2.2. Os afastamentos não elencados na Tabela 18 não devem ser informados, a
menos que o declarante opte por enquadrá-los no tipo 16 – “Licença remunerada
- Liberalidade da empresa ou Acordo/Convenção Coletiva de Trabalho”
https://www.gov.br/esocial/pt-br/documentacao-tecnica/manuais/manual-de-orientacao-do-esocial-mos-v-s-1-0.pdf
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• 3.3. Não é possível registrar o início de afastamento em data futura, exceto se o
motivo de afastamento for {codMotAfast} = [15] – “Férias” cuja data de início não
ultrapasse 60 dias do envio do evento ou {codMotAfast} = [18] – “Licença
Maternidade - Prorrogação por 60 dias Lei 11.770/2008 (Empresa Cidadã), inclusive
para o cônjuge sobrevivente” cuja data de início não ultrapasse 120 dias do envio do
evento. No caso da informação antecipada do afastamento pelo motivo [18], o
afastamento pelo motivo [17] - “Licença maternidade” deve ter sido informado com
data de início e término. E, ainda, nessa hipótese, caso ocorra prorrogação da licença
maternidade, a ser informada utilizando o motivo [35], deve haver a prévia exclusão
do afastamento pelo motivo [18].
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• 3.5. Os eventos de afastamentos podem ser enviados de três formas:
com as informações apenas de início, apenas de término e com
informações de início e término, sendo que no caso de retificações
deve ser observado o disposto no item 11 das “Informações
adicionais” deste evento.
https://www.gov.br/esocial/pt-br/documentacao-tecnica/manuais/manual-de-orientacao-do-esocial-mos-v-s-1-0.pdf
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• 4. Afastamento por motivo de acidente ou doença relacionados ao trabalho
https://www.gov.br/esocial/pt-br/documentacao-tecnica/manuais/manual-de-orientacao-do-esocial-mos-v-s-1-0.pdf
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Exemplo: um empregado tem os seguintes afastamentos, motivados por uma
mesma doença relacionada ao trabalho.
• 1º Afastamento 1: 01/03/2019 a 03/03/2019 (3 dias);
• 2º Afastamento 2: 08/03/2019 a 17/03/2019 (10 dias); e
• 3º Afastamento 3: 18/04/2019 a 20/04/2019 (3 dias).
https://www.gov.br/esocial/pt-br/documentacao-tecnica/manuais/manual-de-orientacao-do-esocial-mos-v-s-1-0.pdf
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• 4.3. Nos casos de afastamentos pelo código [01] – “Acidente/doença
relacionada ao trabalho” da Tabela 18, motivados por acidente de
trânsito, deve ser registrado se foram decorrentes de atropelamento,
colisão ou outro tipo de acidente.
https://www.gov.br/esocial/pt-br/documentacao-tecnica/manuais/manual-de-orientacao-do-esocial-mos-v-s-1-0.pdf
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• 5. Afastamento por motivo de acidente ou doença não relacionados ao trabalho
https://www.gov.br/esocial/pt-br/documentacao-tecnica/manuais/manual-de-orientacao-do-esocial-mos-v-s-1-0.pdf
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• 5.2. A informação de que um afastamento decorre da mesma doença do(s) anterior(es) dentro do
prazo de 60 (sessenta) dias contados do término do primeiro afastamento deve ser prestada em
campo próprio do evento S-2230.
Exemplo: um empregado tem os seguintes afastamentos, motivados por uma mesma doença não
relacionada ao trabalho.
• 1º Afastamento 1: 01/03/2019 a 03/03/2019 (3 dias);
• 2º Afastamento 2: 08/03/2019 a 17/03/2019 (10 dias); e
• 3º Afastamento 3: 13/04/2019 a 15/04/2019 (3 dias).
• O afastamento 1 deve ser informado com o campo {infoMesmoMtv} preenchido com [N],
enquanto que os outros dois devem ser informados com o campo {infoMesmoMtv} preenchido
com [S]. Caso os afastamentos 1 e 2 ainda não tenham sido informados, em razão de serem
opcionais, eles devem ser informados no dia 15/04/2019, porque compuseram a soma de 15 dias
dentro do período de 60 dias contados do término do primeiro.
https://www.gov.br/esocial/pt-br/documentacao-tecnica/manuais/manual-de-orientacao-do-esocial-mos-v-s-1-0.pdf
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• 5.3. Nos casos de afastamentos pelo código [03] – “Acidente/doença
não relacionada ao trabalho” da Tabela 18, motivados por acidente
de trânsito, deve ser registrado se foram decorrentes de
atropelamento, colisão ou outro tipo de acidente.
https://www.gov.br/esocial/pt-br/documentacao-tecnica/manuais/manual-de-orientacao-do-esocial-mos-v-s-1-0.pdf
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• 6. Licença maternidade
• 7. Afastamento para exercício de mandato sindical
• 8. Afastamento para exercício de mandato eletivo
• 9. Afastamentos ocorridos durante a projeção do aviso prévio indenizado
• 10. Afastamento ocorrido durante Cessão/Exercício de trabalhador em outro
Órgão
• 11. Retificação e exclusões
https://www.gov.br/esocial/pt-br/documentacao-tecnica/manuais/manual-de-orientacao-do-esocial-mos-v-s-1-0.pdf
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IV. Insalubridade,
periculosidade e
aposentadoria especial
Insalubridade:
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IV.2 Periculosidade
• Adicional: 30% sobre os salário sem gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa
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IV. 3. PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário
• Obrigação da empresa: deverá elaborar e manter atualizado o perfil profissiográfico
previdenciário, ou o documento eletrônico que venha a substituí-lo, no qual deverão ser
contempladas as atividades desenvolvidas durante o período laboral, garantido ao trabalhador
o acesso às informações nele contidas
• PPP – documento que contenha o histórico laboral do trabalhador (veja material enviado em
separado)
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Obrigatoriedade: IN INSS 77/2015
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IV. 3.1 Formas de entrega e obrigatoriedade
Emissão: Empresa ou preposto nas seguintes ocasiões:
Rescisão do contrato de trabalho ou desfiliação de cooperativa, sindicato ou OGMO, com
fornecimento de uma via para o trabalhador
Para simples conferência, pelo trabalhador, pelo menos uma vez por ano
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IV. 4. Relação entre insalubridade, periculosidade e
aposentadoria especial
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Aposentadoria
Especial
Atualmente, depois da
Reforma Previdenciária, a
aposentadoria especial é
adquirida desde que
cumpra-se também o
requisito de idade mínima:
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• A aposentadoria especial foi a que mais sofreu impacto. A reforma
estabeleceu uma idade mínima, igual para homens e mulheres, que
comprovem o exercício de atividades com efetiva exposição a agentes
químicos, físicos e biológicos prejudiciais à saúde, ou a associação desses
agentes, de forma permanente, não ocasional nem intermitente, vedada a
caracterização por categoria profissional ou ocupação, durante, no mínimo,
15, 20 ou 25 anos, devidamente comprovados pelo Perfil Profissiográfico
Previdenciário - PPP ou outro documento aceito pela legislação.
Assim:
• Atividade Especial de 15 anos – mínimo de 55 anos de idade
• Atividade Especial de 20 anos – mínimo de 58 anos de idade
• Atividade Especial de 25 anos – mínimo de 60 anos de idade
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• O INSS não considera mais o tempo de exercício em atividade
insalubre para qualquer outra aposentadoria como era antes da
Reforma Previdenciária a não ser aquelas exercidas até 13/11/2019.
Neste caso, poderá ser aplicada a tabela abaixo:
Multiplicadores
Tempo a Converter Mulher Homem
(30 anos de (35 anos de
contribuição) contribuição)
De 15 anos 2,00 2,33
De 20 anos 1,50 1,75
De 25 anos 1,20 1,40
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• A partir de 13/11/2019 o INSS só considerará a hipótese de conversão quando o
segurado houver exercido duas ou mais atividades sujeitas a agentes químicos, físicos
e biológicos prejudiciais à saúde, ou a associação desses agentes, sem completar em
quaisquer delas o prazo mínimo exigido para a aposentadoria especial, os respectivos
períodos de exercício serão somados após conversão, hipótese em que será
considerada a atividade preponderante para efeito de enquadramento aquela que
tiver contribuído por mais tempo, não sendo considerados os períodos em que a
atividade exercida não estava sujeita a condições especiais.
• A tabela para essa conversão é a seguinte:
Multiplicadores
Tempo a Para 15 Para 20 Para 25
Converter
De 15 anos - 1,33 1,67
De 20 anos 0,75 - 1,25
De 25 anos 0,60 0,80 -
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O segurado, aposentado na categoria especial, que retornar ao
exercício de atividade ou operação que o sujeite aos riscos e agentes
nocivos ou nele permanecer, na mesma ou em outra empresa,
qualquer que seja a forma de prestação do serviço ou categoria de
segurado, será imediatamente notificado da cessação do pagamento de
sua aposentadoria especial, no prazo de 60 dias contado da data de
emissão da notificação, salvo comprovação, nesse prazo, de que o
exercício dessa atividade ou operação foi encerrado.
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• Comprovação pelo segurado da exposição aos agentes
nocivos através de laudos do PPP, LTCAT, DIRBEN/DSS 8030,
etc.
• Renda Mensal Inicial: 100% do salário de benefício
• Não há incidência do Fator Previdenciário
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IV.4.1 Permanência na atividade
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IV.4.2 Alíquotas de risco e contribuição adicional
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Lembrando - Além do conteúdo desta apresentação, existem os
seguintes materiais em anexo
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Obrigada!
Christina Pila
christinapila@uol.com.br
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