Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DE TALUDES
Tema 3
O QUE É ESTABILIDADE DE
2
TALUDES??????
Consiste na avaliação da condição estática de um talude → EQUILÍBRIO
ESTÁTICO DE UM TALUDE
PONTOS DE VISTA:
ALGUNS FATORES
EXTERNOS
ESTABILIDADE DE TALUDES 5
7
ESTABILIDADE DE TALUDES 8
8
ESTABILIDADE DE TALUDES 9
9
ESTABILIDADE DE TALUDES 10
10
ESTABILIDADE DE TALUDES
Resumo dos objetivos da 11
análise de estabilidade de um
talude
✓ Determinar as condições de
estabilidade do talude (Margem de
estabilidade)
✓ Investigar os mecanismos
potenciais de ruptura
✓ Determinar a susceptibilidade do
talude a diferentes mecanismos de
ativação
✓ Definir a efetividade das possíveis
soluções
11
✓ Projetar taludes ótimos nos
aspectos de segurança,
confiabilidade e economia.
ESTABILIDADE DE TALUDES 12
Segurança x Economia
Tipos de obras: Escavações, Aterros
rodoviários e ferroviários, Barragens,
Aterros sanitários
Quais as condições de projeto e
carregamentos que o talude estará
sujeito durante a vida útil da obra?
12
MECANISMOS DE RUPTURA 13
13
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
14
MASSA
14
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
15
MASSA
15
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
16
MASSA
• Subsidências
• Escoamentos
• Escorregamentos
16
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
17
MASSA
A partir da identificação destes fatores, os movimentos de massa podem ser agrupados
em 3 categorias:
Sistema de classificação dos de Magalhães Freire
17
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
18
MASSA
SUBSIDÊNCIAS
Subsidências são movimentos de massa que correspondem a um deslocamento
essencialmente vertical, que podem ser contínuos ou instantâneos (colapso da
superfície).
SUBSIDÊNCIAS
Conforme o mecanismo deflagrador, tem-se:
20
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
21
MASSA
SUBSIDÊNCIAS
21
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
22
MASSA
SUBSIDÊNCIAS
22
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
23
MASSA
SUBSIDÊNCIAS
23
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
24
MASSA
SUBSIDÊNCIAS
24
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
25
MASSA
SUBSIDÊNCIAS
25
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
26
MASSA
ESCOAMENTOS
Escoamentos são movimentos contínuos, com ou sem superfície de deslocamento definida, não
associados a uma velocidade específica. Neste grupo, destacam-se:
• Rastejos ou fluências, que são movimentos lentos e contínuos, sem superfície de ruptura bem
definida, e que podem abranger grandes áreas, sem que haja uma diferenciação clara entre a
massa em movimento e a região estável.
• Corridas que são movimentos de alta velocidade (≥10km/h) gerados pela perda completa das
características de resistência do solo. A massa de solo passa a se comportar como um fluido e
os deslocamentos atingem extensões significativas. 26
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
27
MASSA
ESCOAMENTOS
Rastejos
27
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
28
MASSA
ESCOAMENTOS
Rastejos
Solifluxão
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
29
MASSA
ESCOAMENTOS
Corridas
29
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
30
MASSA
ESCORREGAMENTOS
ESCORREGAMENTOS
Os escorregamentos são os movimentos de massa mais frequentes e de consequências
catastróficas.
A- Ruptura rotacional:
A- Ruptura rotacional:
34
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
35
MASSA
ESCORREGAMENTOS
A- Ruptura rotacional:
35
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
36
MASSA
ESCORREGAMENTOS
A- Ruptura rotacional:
Os escorregamentos rotacionais podem ser múltiplos e, na realidade, ocorrem sob forma
tridimensional
a) Retrogressiva b) Progressiva c) Sucessiva
36
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
37
MASSA
3.3. ESCORREGAMENTOS
A- Ruptura rotacional:
Os escorregamentos rotacionais podem ser múltiplos e, na realidade, ocorrem sob forma
tridimensional.
a) Colher b) Cilíndrica
37
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
38
MASSA
ESCORREGAMENTOS
B- Ruptura translacional:
Os escorregamentos translacionais se caracterizam pela presença de descontinuidades ou
planos de fraqueza.
38
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
39
MASSA
ESCORREGAMENTOS
B- Ruptura translacional:
Os escorregamentos translacionais podem ocorrer no contato entre coluvião e solo
residual e até mesmo no manto de alteração do solo residual.
39
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
40
MASSA
ESCORREGAMENTOS
40
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
41
MASSA
3.3. ESCORREGAMENTOS
ESCORREGAMENTOS
TIPOS DE
MOVIMIENTOS DE
MASSA
TIPOS DE MOVIMIENTOS DE
50
MASSA
51
TIPOS DE
MOVIMIENTOS
DE MASSA
CAUSAS GERAIS DOS
52
ESCORREGAMENTOS
Esta condição pode ser atingida com o aumento das tensões cisalhantes mobilizadas ou
pela redução da resistência.
CAUSAS GERAIS DOS
54
ESCORREGAMENTOS
Esta condição pode ser atingida com o aumento das tensões cisalhantes mobilizadas ou
pela redução da resistência.
Perda de material
no pé do talude
CAUSAS GERAIS DOS
55
ESCORREGAMENTOS
Esta condição pode ser atingida com o aumento das tensões cisalhantes mobilizadas ou
pela redução da resistência.
CAUSAS GERAIS DOS
56
ESCORREGAMENTOS
Esta condição pode ser atingida com o aumento das tensões cisalhantes mobilizadas ou
pela redução da resistência.
CAUSAS GERAIS DOS
57
ESCORREGAMENTOS
Esta condição pode ser atingida com o aumento das tensões cisalhantes mobilizadas ou
pela redução da resistência.
CAUSAS GERAIS DOS
58
ESCORREGAMENTOS
Esta condição pode ser atingida com o aumento das tensões cisalhantes mobilizadas ou
pela redução da resistência.
CAUSAS GERAIS DOS
59
ESCORREGAMENTOS
Esta condição pode ser atingida com o aumento das tensões cisalhantes mobilizadas ou
pela redução da resistência.
CAUSAS GERAIS DOS
60
ESCORREGAMENTOS
• O sistema raticular pode atuar como reforço e/ou caminho preferencial de infiltração.
• A presença da copa das arvores reduz o volume de água que chega à superfície do
talude.
• Os caules das arvores geram um caminho preferencial de escoamento de água;
• A cobertura vegetal aumenta o peso sobre o talude; etc.
CAUSAS GERAIS DOS
61
ESCORREGAMENTOS
Apesar dos efeitos contrários, a retirada da cobertura vegetal é indiscutivelmente um
poderoso fator de instabilização.
COMO AVALIAR UM TALUDE:
62
GEOLOGIA
COMO AVALIAR UM TALUDE:
63
GEOLOGIA
64
VIDEOS
SOBRE
RUPTURA
DE TALUDES
65
VIDEOS
SOBRE
RUPTURA
DE TALUDES
Obrigado (a)!
Claudia.muneton@uniceplac.edu.br