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Marcelo Petronilio de Souza

Advogado formado pela UNICAPITAL, autônomo, militante na área Cível


em geral e trabalhista –Pós Graduando em Direito Processual Civil pela
ESA SP.

Francilene Ferreira Belém


Advogada formada pela UNICID (Universidade Cidade São Paulo),
autônoma, militante na área Cível em Geral e Trabalhista – Pós-graduanda
em Direito Processual Civil pela ESA SP.

Luciene Pereira Vieira


Advogada formado pela Faculdade CARLOS DRUMOND DE ANDRADE,
militante na área Cível e Militar no escritório lacava & Maiolino Advogados
Associados– Pós-Graduando em Direito Processual Civil pela ESA SP.

A fundamentação das decisões judiciais e o papel da Advocacia


no Novo CPC.

A Lei nº 13.105 de 16 de março de 2015, que instituiu o Novo Código de Processo Civil,
veio trazer novos ares ao sistema judicial brasileiro além de tocar em pontos polêmicos
como o art. 489, que trata da fundamentação das decisões judiciais que

A novidade veio com a promessa de melhorar a


prestação jurisdicional através do direito fundamental da motivação dos atos judiciais,
consagrado no artigo 93, inciso IX, da Constituição Federal de 1988. Trata-se de uma
fundamentação analítica ou qualificada.

Exigência constitucional aos órgãos judiciais de


fundamentar, de justificar, racionalmente, o sentido tomado pelo pronunciamento
jurisdicional é uma garantia que legitima a atuação do Poder Judiciário através da
justificação.

Através da fundamentação as partes podem exercer


o controle e a fiscalização da prestação jurisdicional e a participação efetiva das partes
no processo, averiguando se os argumentos e provas foram efetivamente considerados
pelo juízo, não querendo dizer que seja um abandono do princípio do livre
convencimento do juiz.

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