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Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Centro de Tecnologia - CT
Curso de Engenharia Biomédica
Disciplina de Engenharia Clínica

Caracterização dos processos de manutenção


em equipamentos eletromédicos hospitalares

Equipe:
Adrielly Rosana da Costa Lima
Beatriz Vasconcelos de Oliveira
Bruno Fassanaro Cortes Soares
Jeciel Cícero da Silva
● Introdução

● Conceitos teóricos
- Contextualização;
- Objetivos; ● Material e métodos
- Justificativa;
- Definições;
- Manutenção;
- Método de - Eletrocardiógrafo; ● Resultados
Análise de Pareto; - Monitor cardíaco;
- Unidade Discussão
eletrocirúrgica; - Resultados por
● e conclusão
- Incubadora equipamento;
neonatal; - Resultados - Ordens de serviço
CSSM; se concentram em
- Resultados defeitos de BC.
CAISM; - A ferramenta de
qualidade
Estrutura e apresentação Diagrama de
pareto é bastante
do trabalho importante.
Introdução
● Aumento das demandas e avanços nas tecnologias no EAS:
○ Crescimento do número de equipamentos usados;
○ Necessidade de manutenção;
○ Normas de segurança e desempenho;
○ Prevenção de falhas ou das consequências das falhas;
○ Redução dos custos de manutenção;
○ Aumento da disponibilidade e confiabilidade dos equipamentos;
Introdução

● Engenharia Clínica:
○ Surgiu nos EUA por volta de 1960: 1200 mortes/ano por choque elétrico com
equipamentos médicos hospitalares;
○ No Brasil começou a ter força no início da década de 1990: 20% do parque tecnológico
estava parado;

● Definição:
○ Área multidisciplinar, responsável por gerenciar todo o parque de Equipamentos
Médicos Hospitalares, desde o planejamento da aquisição até o descarte final.
Introdução
● Equipe de Engenharia Clínica:
○ Programas de aquisição: referem-se a avaliação das tecnologias de
mercado;
○ Programas de manutenção: tem o objetivo de reduzir o tempo de
parada do equipamento;
○ Programas de treinamento operacional e técnico: realização de
cursos de operação dos equipamentos eletromédicos;
Introdução

● Problema de países desenvolvidos em relação aos equipamentos;


○ Falta de infraestrutura adequada para as instalações;
○ Falta de orientação aos operadores;
○ Paradas não solucionadas;

● O Estabelecimento Assistencial de Saúde necessita que suas


instalações e equipamentos mantenham funcionalidade plena;
Introdução

● Objetivo: estabelecer uma relação dos tipos de defeitos apresentados


pelos equipamentos com sua ocorrência, utilizando para tal o Método de
Pareto.
● Tipos de defeitos X Ocorrências

● Diagrama de Pareto

● Estruturação de grupos de
manutenção corretiva
Introdução

● Eletrocardiógrafos;

● Monitores cardíacos;
Amostras:
● Unidades eletrocirúrgicas; Classificação dos defeitos:

● Incubadoras neonatais;
● Baixa;

● Média;

● Alta;
Introdução

Casa de Saúde Santa Marcelina:


● 35 especialidades;
● 727 leitos;
● 3194 funcionários;
● Atende cerca de 3000 pacientes diariamente;
● 50 cirurgias por dia.

Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher:


● Ligado a Universidade de Campinas - Unicamp;
● 136 leitos;
● Realiza cerca de 6000 consultas por mês;
● 220 partos por mês.
Conceitos teóricos
● Equipamento eletromédico - Parte 1: Requisitos gerais para segurança
básica e desempenho essencial (NBR IEC 60601-1: ABNT, 1994)

Paciente Usuário Operador


Conceitos teóricos
● Equipamento eletromédico - Parte 1: Requisitos gerais para segurança
básica e desempenho essencial (NBR IEC 60601-1: ABNT, 1994)

Equipamento Equipamento médico Equipamento de Equipamento


eletromédico hospitalar diagnóstico de terapia

Equipamento elétrico Equipamento de uso Equipamento destinado


conectado a um rede médico, odontológico ou ao tratamento de
Equipamento destinado à
elétrica destinado a laboratorial destinado a patologias, incluindo a
detecção de informações
diagnóstico, tratamento fornecer suporte a substituição ou
do organismo humano
ou monitoração do procedimentos modificação da anatomia
para auxílio de
paciente, que estabelece diagnósticos, ou do processo fisiológico
procedimentos clínicos.
contato físico ou elétrico terapêuticos ou ou organismo humano.
com o paciente. cirúrgicos.
Manutenção
● A manutenção tem o objetivo de reduzir ao máximo o tempo de parada
do equipamento e se possível evitá-la.

“Consiste em atividades de correção de falhas nos


Manutenção Corretiva equipamentos que apresentam irregularidades
durante o uso ou estejam fora de serviço.”

“Consiste na elaboração de programas de


manutenção prévios para o equipamentos visando
Manutenção Preventiva evitar que eles falhem em uso, quando utilizados em
rotina ou ‘check list’ previamente definidos pelo
fabricante ”
Manutenção

● Segundo estudos de Webster e Cook (1979) a manutenção preventiva pode:


○ aumentar 25% da produtividade de um serviço;

○ diminuir 50% nos custos de manutenção;

○ e adicionar aproximadamente 50% de vida útil ao equipamento;

● Sob o ponto de vista da natureza de serviços pode-se identificar dois tipos de


manutenção no ambiente hospitalar:
○ Predial;

○ Manutenção de equipamentos;
Manutenção

● Manutenção Corretiva Hospitalar: é o reparo ou conserto de


equipamento médico sempre após a falha podendo estar o aparelho em
uso parcial de suas funções ou completamente parados.

● Abertura de ordem e serviço;


● Informações sobre o problema;
● Identificação do tempo de mau funcionamento;
● Localizar o equipamento (departamento, ponto
Procedimentos para de contato, número de telefone);
solicitação de reparos de ● Distribuição da ordem de serviço aos técnicos;
equipamentos
● Atendimento técnico;
● Reparo e devolução do equipamento ao
funcionamento.
Manutenção

● Manutenção Corretiva Hospitalar:


○ Três níveis da correção corretiva:
■ Primária: defeitos associados a fatores simples, como defeitos em acessórios e erros de
operação. Um tipo de manutenção simples no ponto de vista tecnológico, que permite o
reparo de todas a faltas ou defeitos sem a necessidade de mão de obra altamente
especializada.
■ Secundária: defeitos na parte interna do equipamento, como problema nas placas
eletrônicas, que podem ser reparadas, pois possuem tecnologia discreta de
posicionamento e de componentes eletrônicos. Uma manutenção no qual o
equipamento ficará parado e sujeito a intervenção de um profissional técnico com
conhecimentos específicos das tecnologias e produtos.
■ Terciária: defeitos na parte interna do equipamento, como problema nas placas
eletrônicas, mas que exigem altíssima qualificação, pois se trata de tecnologias
correntes usam componentes montados em superfície das placas. Por este motivo é
uma manutenção que ocorre de forma rápida, pois o reparo é feito com a substituição
da placa o que exige uma instrumentação de alto custo.
Método de análise de pareto
● Análise de Pareto: técnica que tem o objetivo de separar os problemas em duas classes: os poucos
fatores vitais e os outros são muitos, mas triviais (Campos, 1994). Um ou dois elementos são
responsáveis por 80% a 90% dos resultados atingidos.
● Ferramentas para o controle de qualidade, segundo Vieira e Wanda (1991):

1. Diagrama de Pareto;

2. Diagrama de Causa e Efeito;

3. Estratificação;

4. Folha de Verificação;

5. Histograma;

6. Diagrama de Dispersão

7. Gráficos de Controle.
Método de análise de pareto
● Análise de Pareto
○ Carta de Pareto: é um formulário a partir do qual se constrói um gráfico de barras que é
usado para indicar a importância relativa dos problemas em função das suas ocorrências.

■ Mostrar quais são os fatores mais críticos em


termos de importância e de frequência;
■ Expressar os problemas estratificados apontando
suas causas, permitindo estabelecer a prioridade
A Carta de Pareto é
para iniciar um eficiente ataque aos problemas;
usada para:
■ Analisar problemas ou causas por agrupamento de
diferentes dados;
■ Analisar o impacto das mudanças feitas em um
processo.
Método de análise de pareto
● Análise de Pareto
○ Etapas para construir um Gráfico de Pareto:

1- Determinar a categoria
de problemas ou de 2- Selecionar o período de
causas no qual precisam tempo a ser estudado.
ser comparados.

3- Colocar os dados em
4- Elaborar um gráfico de
uma tabela e estabelecer
barras por ordem do
uma coluna para o tipo de
maior para a menor
defeito e outra para a
frequência de ocorrência
frequência de ocorrência
dos defeitos.
desses defeitos.
Método de análise de pareto
● Análise de Pareto
○ Exemplo da construção de um Gráfico de Pareto:
■ 100 solicitações de conserto;
■ cabo paciente ECG + cabo paciente monitor significam 85% dos problemas.
Materiais e métodos

Há grande variedade de equipamentos


eletrônicos em um EAS, com diferentes
aspectos de construção, onde se
emprega desde a simples até a altíssima
tecnologia, e que para seu bom
funcionamento necessita de mecanismos
constantes de manutenção, pois podem
apresentar grande quantidade de defeitos
dos mais variados tipos quanto à
complexidade de correção.
Materiais e métodos
● Análise de manutenção corretiva em EAS:
- Casa de Saúde Santa Marcelina (CSSM);
- Centro de Atenção Integral a Saúde da Mulher (CAISM).
- 2227 Ordens de Serviço - arquivos de setembro de 2001 a outubro de 2003.
Materiais e métodos

eletromédicos
Eletrocardiógrafo
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Diagnóstico
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Monitor
Loremcardíaco
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Equipamentos

Unidade
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eletrocirúrgica
Tratamento
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Incubadora
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Neonatal
Materiais e métodos

Ordens de Serviço
EQUIPAMENTOS TOTAL
CSSM CAISM
Eletrocardiógrafo 553 30 583
Monitor cardíaco 415 163 578
Bisturí elétrico 646 104 750
Incubadora Neonatal 99 217 316
TOTAL GERAL 1713 514 2227

Distribuição das Ordens de Serviço


Materiais e métodos
● Necessidade de analisar as ordens de serviço: traçar o perfil de
manutenção corretiva de melhor custo-benefício a ser adotado na EAS,
através do estudo entre o número de ordens de serviço e a frequência de
ocorrência de cada tipo de defeito.
● Ferramenta de controle de qualidade para análise do processo de
manutenção existente: gráfico de Pareto - para uma grande quantidade de
dados a melhor forma de análise é agrupar - fornece o comportamento do
processo.
Materiais e métodos
● Codificação dos defeitos: Primeira letra do equipamento + Letras iniciais do
defeito.

Ex. Defeito no cabo de força do eletrocardiógrafo.


Código: ECF

● Classificação: baixa, média e alta complexidade.


● Dados tabelados e representados graficamente: visualizar melhor os
defeitos de maior frequência de ocorrência e sua complexidade, com a
finalidade de montar um serviço de manutenção corretiva e direcionar ações
para criar uma assistência técnica adequada.
Materiais e métodos
● Eletrocardiógrafo:
- equipamento capaz de captar os sinais elétricos do coração e fazê-los visíveis;
- é um registrador gráfico da atividade elétrica do coração

A) Eletrocardiografia sendo realizada em mulher na CSSM. B) Destaque para os


eletrodos no corpo do paciente. C) Traçado eletrográfico impresso no papel.
Materiais e métodos
● Eletrocardiógrafo:
○ Eletrocardiograma:
- exame de triagem onde qualquer suspeita
de problema no coração na função
cardiovascular com o paciente é verificado e
permite que a equipe clínica adote ações
necessárias à prestação de socorro.
- é procedimento usual a solicitação do
eletrocardiograma para a confirmação do
restabelecimento das funções cardíacas em
pacientes que foram desfibrilados ou
cardiovertidos.
- é essencial para o diagnóstico de vida e
morte do indivíduo.
Materiais e métodos
● Eletrocardiógrafo:
○ Eletrocardiograma:
- exame de triagem onde qualquer suspeita
de problema no coração na função
cardiovascular com o paciente é verificado e
permite que a equipe clínica adote ações
necessárias à prestação de socorro.
- é procedimento usual a solicitação do
eletrocardiograma para a confirmação de do
restabelecimento das funções cardíacas em
pacientes que foram desfibrilados ou
cardiovertidos.
- é essencial para o diagnóstico de vida e
morte do indivíduo.
Materiais e métodos
● Monitor cardíaco:
- tem como prioridade, no monitoramento
do eletrocardiograma, a detecção do
complexo QRS e não a morfologia do
sinal registrado, como é no
eletrocardiógrafo.
- são geralmente utilizados na UTI para
acompanhamento contínuo da evolução
do paciente.
- são usados no centro cirúrgico para
fornecer os parâmetros cardíacos ao
médico anestesista, no período em que o
paciente está sob ação anestésica.
Materiais e métodos
● Unidades eletrocirúrgicas:
- são equipamentos eletrônicos que
provocam a passagem de correntes de
alta frequência por tecidos biológicos
para efeitos específicos de corte e
coagulação.
- o corte realizado com aplicação
contínua de ondas senoidais; já a
coagulação é feita com uma série de
“pacotes” de ondas senoidais.
Materiais e métodos
● Unidades eletrocirúrgicas:
Eletrocirurgia
- possui comandos de ajuste para monopolar
o tipo de modo de saída
monopolar ou bipolar, e também
para os efeitos desejados (corte, UEC
Coagulador
coagulação ou ambos), além de Eletrocirurgia
com Fluxo de
bipolar
alarmes de monitoração do Argônio

eletrodo de retorno.
Materiais e métodos
● Unidades eletrocirúrgicas:
- eletrocirurgia monopolar: é aquela em que o cirurgião corta e/ou coagula utilizando um
cabo e um eletrodo ativo (caneta) que faz passar corrente produzindo efeitos de
radiofrequência no tecido. O retorno da corrente ocorre através do eletrodo passivo (placa)
e pelo cabo de retorno.

- eletrocirurgia bipolar: é aquela em que são usados dois eletrodos ativos em contato
simultâneo com o tecido biológico em forma de pinça, de modo que a energia é fornecida
pelo gerador é aplicada no tecido colocado entre as duas pontos das pinças.

- coagulador com fluxo de argônio: é aquele que funciona como um pincel de corrente no
eletrodo ativo, varrendo o tecido muito vascularizado, o que facilita sua coagulação.
Materiais e métodos
Materiais e métodos
● Vantagens:
- permitem fazer corte e coagulação simultaneamente;
- facilitam o acesso a locais cirúrgicos complicados e muito vascularizados;
- diminuem o risco de vida de pacientes que foram submetidos a tratamentos com
anticoagulantes;
- diminuem o risco de disseminação de células doentes, como as neoplásicas malignas,
uma vez que são destruídas pelo calor;
- controlam o sangramento durante a cirurgia, melhorando a visualização do campo
cirúrgico;
- reduz a perda de sangue dos pacientes.
Materiais e métodos
● Incubadora Neonatal:
- os recém-nascidos precisam de três condições
adequadas para que possam manter a vida:
temperatura, hidratação e glicemia.
- Um dos principais sinais de complicação é a
hipotermia, fator que aumenta severamente o
gasto metabólico e consumo de oxigênio pelo
neonato. A conservação através de suporte
térmico nos neonatos é crítica, tendo em vista
que a fadiga por frio pode causar falta de
oxigênio, hipoglicemia, acidose metabólica,
queda dos níveis de glicogênio.
Materiais e métodos
● Incubadora Neonatal:
- os bebês prematuros são mais suscetíveis a
problemas respiratórios e, com isso, muitas
vezes, os pulmões não possuem condições de
suprir a quantidade de oxigênio suficiente para
manter a criança aquecida.
- os bebês prematuros não possuem a capacidade
de regular sua própria temperatura, tem pele
mais fina, pouca gordura subcutânea, seus
vasos superficiais de sangue perdem calor
facilmente, sua temperatura tende a ficar igual a
do ambiente.
Materiais e métodos
● Incubadora Neonatal:
- é um equipamento eletromédico cuja
finalidade é manter a vida dos bebês
prematuros, proporcionando um
ambiente termicamente neutro,
permitindo que a criança mantenha sua
temperatura corporal a baixas taxas
metabólicas, produzindo o mínimo de
calor possível.
Materiais e métodos
● Incubadora Neonatal:
- cúpula;
- circuito de monitoramento da temperatura;
- circuito de controle de temperatura;
- elemento aquecedor;
- sistema de controle de circulação de ar;
- válvula limitadora de ar;
- alarme;
- bateria, cabo de força e fonte de alimentação;
- umidificadores;
- bandeja.
Materiais e métodos
● Incubadora Neonatal:
- contribuiu para uma enorme expectativa de
sobrevivência dos recém-nascidos
prematuros, com ampla mudança no perfil de
mortalidade infantil.
- maior tempo de internação com separação
precoce mãe-filho-família, menor incidência e
prevalência de aleitamento materno, maior
exposição a complicações que cursam
graves sequelas, maior demanda de atenção
especial prolongada e de alto custo.
Resultados ● Resultados do eletrocardiógrafo
● Gráficos CSSM e CAISM
● Resultados dos monitores cardíacos
● Gráficos CSSM e CAISM
● Resultados da unidade eletrocirúrgica
● Gráficos CSSM e CAISM
● Resultados da unidade neonatal
● Gráficos CSSM e CAISM
Discussão
● As ordens de serviços se concentram em defeitos de BC.
● Poucos defeitos concentram a maioria das ordens de serviço.
A maioria dos defeitos em EE ocorre em acessórios.

● No eletrocardiógrafo:
583 ordens de serviço, 66% de defeitos nos cabos pacientes e ‘’ sem defeito ‘’.
● No monitor cardíaco:
Predominância em defeitos também em cabos e ‘’ sem defeitos ‘’.
● Nas unidades eletrocirúrgicas:
Apresentou a maioria dos defeitos concentrados em BC.
● Nas incubadoras neonatais:
Principais defeitos em ‘’sem defeito’’, porta/trava e parafuso lateral.

● Acessórios e treinamentos da equipe humana a utilizar os recursos do equipamento.


Conclusão
● A ferramenta de qualidade, diagrama de pareto, é capaz de evidenciar bem
os defeitos.
● Com poucos recursos é possível manter uma equipe que atendam a maior
parte dos defeitos apresentados pelos equipamentos.
Referências
PERRELA, Marcelo. Caracterização dos processos de manutenção em
equipamentos eletromédicos hospitalares. Tese (Mestrado em Engenharia
Clínica) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. São
Carlos. p. 84. 2006.

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