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CURSO DE
PSICOLOGIA CLÍNICA.
Aluno:
AN02FREV001/REV 4.0
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CURSO DE
PSICOLOGIA CLÍNICA.
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são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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1. AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
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A avaliação psicológica deve ser utilizada em todo e qualquer setor da
sociedade em que se necessite conhecer melhor o funcionamento da psique
humana, visando orientar ou tomar certas decisões relativas à pessoa em questão.
(Pellini, 2000).
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a partir de testes é de grande importância, pois traz ao avaliador dados não
facilmente perceptíveis de outro modo a respeito do candidato, além de poder
confirmar aspectos percebidos durante a entrevista e dinâmica de grupo, se for o
caso. Praticada de modos diferentes de acordo com cada objetivo, a ferramenta
contribui de forma decisiva para o diagnóstico do candidato ou paciente.
Na prática
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O objetivo maior é o de diagnosticar cada pessoa, conhecer suas
competências individuais e, para isso, o teste psicológico ainda é o melhor
instrumento de que se dispõe, embora jamais único no processo, pois além de
resultar em dados confiáveis, já que suas características psicométricas são
comprovadas cientificamente. Ele permite que o psicólogo tenha uma visão total da
pessoa, que consiga definir quais são as suas competências ou características mais
vantajosas e quais aquelas em que precisaria investir um pouco mais.
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No momento atual, o foco das empresas, seja qual for o seu negócio, é cada
vez mais seus recursos humanos e sabe-se que o sucesso da empresa deve-se ao
conhecimento e ao investimento em pessoas. A Avaliação Psicológica, científica e
ética, apoiada em instrumentos e testes fidedignos, contribui essencialmente para
essa finalidade.
Entrevista Psicológica
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http://kaizenrh.com.br/fotos/kaizen05.jpg
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o que o paciente dizia, mas, também, em fornecer informações sobre o mesmo.
Desse modo, desviou-se o foco sobre o comportamento psicopatológico para o
comportamento dinâmico. Ainda nesta década, Sullivan concebeu a entrevista como
um fenômeno sociológico, uma díade de interferência mútua.
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através dos quais não somente se amplia e se verifica, mas, também,
simultaneamente, absorve os conhecimentos científicos disponíveis. Nesse sentido,
Bleger (1960) define a entrevista psicológica como sendo “um campo de trabalho no
qual se investiga a conduta e a personalidade de seres humanos”.
OS OBJETIVOS DA ENTREVISTA
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Com base nos critérios que objetivaram a entrevista em saúde mental, pode-
se classificar a entrevista quanto aos seguintes objetivos:
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currículo do entrevistado, do perfil do cargo, deve fazer uma sondagem sobre as
informações que o candidato tem a respeito da empresa, e destacar os aspectos
mais significativos do examinando em relação à vaga pleiteada, etc.;
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a) Entrevista Inicial
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Essa entrevista, geralmente, inicia-se com a chamada telefônica de outro
técnico, encaminhando o entrevistado para a avaliação psicodiagnóstica, ou com a
chamada do próprio entrevistado. Tem como objetivos discutir expectativas, clarear
as metas do trabalho, e colher informações sobre o entrevistado, que não poderiam
ser obtidas de outras fontes. (SILVA, 2007).
b) Entrevistas Subseqüentes
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com riqueza de detalhes sobre a história do entrevistado, tais como: fases do seu
desenvolvimento, escolaridade, relações familiares, profissionais, sociais e outros.
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sabe. Ou seja, “o que nos guia numa entrevista, do mesmo modo que em um
tratamento, não é a fenomenologia reconhecível, mas o ignorado, a surpresa”
(GOLDER, 2000, p.45).
Este tipo de assistência, também não pode prescindir da entrevista. Esta que
apresenta lacunas, dissociações e contradições que levam alguns pesquisadores a
considerá-la um instrumento pouco confiável. Mas, com diz Bleger (1980), essas
dissociações e contradições, são inerentes à condição humana, e a entrevista
oferece condições para que as mesmas sejam refletidas e trabalhadas.
TIPOS DE ENTREVISTA
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d) Entrevista Estruturada (fechada) – Desenvolve-se a partir de uma
relação fixa de perguntas, cuja ordem e redação permanecem invariáveis para todos
os entrevistados, que geralmente são em grande número. Por possibilitar o
tratamento quantitativo dos dados, este tipo de entrevista torna-se o mais adequado
para o desenvolvimento de levantamentos sociais.
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relações objetais1 e funcionamento interpessoal;
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e transformador. Isto não quer dizer que seja menos válida ou mais superficial;
TÉCNICAS DE ENTREVISTA
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profissional, porque estas são as unidades de uma práxis que resguarda a tarefa
mais humana: compreender e ajudar os outros. Assim, indagação e atuação, teoria e
prática, devem ser manejadas como momentos e aspectos inseparáveis do mesmo
processo.
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Segundo Erickson (apud SCHEEFFER, 1977), algumas recomendações
devem ser aplicáveis ao processo de entrevista psicológica:
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Segundo Foddy (2002), é aconselhável o investigador ou entrevistador:
DINÂMICA DA ENTREVISTA
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A reação contratransferencial deve ser encarada com um dado de análise da
entrevista, não se deve atuar diante da rejeição, inveja ou qualquer outro sentimento
do entrevistado.
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passado por algum tipo de vivência. Nele, observa-se a ausência de tensão, há um
recolhimento introspectivo de elaboração mental;
A Ansiedade na Entrevista
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contexto externo que ele enfrenta, mas também devido ao perigo, em potencial,
daquilo que desconhece em sua personalidade. O contato direto com seres
humanos, coloca o técnico diante da sua própria vida, saúde ou doença, conflitos e
frustrações.
Segundo Piaget (apud GIL, 1999), o bom entrevistador deve reunir duas
qualidades: saber observar (não desviar nada, não esgotar nada); saber buscar
(algo de preciso, ter a cada instante uma hipótese de trabalho, uma teoria,
verdadeira ou falsa, para controlar).
Douglas (apud FODDY, 2002) corrobora com essa idéia quando afirma que
entrevistar criativamente é ter determinação atendendo ao contexto, em vez de
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negar, ou não conseguir compreender. O que se passa numa situação de entrevista
é determinado pelo processo de perguntas e respostas, a entrevista criativa agarra o
imediato, a situação concreta, tenta perceber de que modo esta afetação vai sendo
comunicada e, ao compreender esses efeitos, modifica a recepção do entrevistador,
aumentando, assim, a descoberta das verdades.
Transferência e Contratransferência
www.rodrigues.psc.br
Transferência
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esta última como situação já conhecida, repetitiva. No entender de Gori (2002),
repetindo transferencialmente, evoca-se a lembrança e é somente por meio da
lembrança que temos acesso à história [...] Por meio da transferência é forjado num
lugar intermediário entre a vida real e um ensaio de vida, para que o drama humano
possa ter um desfecho (p.78).
Contratransferência
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bem conduzida, num indício de grande significação e valor para orientar o
entrevistador no estudo que realiza. Seu manejo requer preparação, experiência e
um alto grau de equilíbrio mental, para que possa ser utilizada com validade e
eficiência. Na contratransferência, salienta Gilliéron (1996), as emoções vividas pelo
analista são consideradas reativas às do paciente, vinculando-se, portanto, ao
passado deste último, e não dizendo respeito diretamente à pessoa do analista.
Manfredi (apud ZASLAVSKY & SANTOS, 2005, p.296), distingue cinco tendências
de abordagens desta questão:
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preconceito, para que assim possa estar com o Outro, conhecer, não temer, se
perder e se achar e, finalmente, voltar à realidade do contexto.
2. INTERVENÇÃO
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Abordagem Sistêmica
Modelo Cognitivo-comportamental
" O que perturba o ser humano não são os fatos, mas a interpretação que
ele faz dos fatos"
Epitectus - Século I
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Esta perspectiva teve origem nos trabalhos de Aaron Beck e Albert Ellis.
Sugere que as nossas crenças e atribuições desempenham um importante papel no
comportamento.
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Albert Ellis centrou-se nas crenças irracionais para lidar com pensamentos e
comportamentos problemáticos. Pensamentos como "toda a gente deve me
apreciar", "ninguém vai amar alguém tão feio como eu" vão inevitavelmente conduzir
à decepção.
Abordagem Humanista
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Exemplos de Conceitos e Técnicas Humanistas
Abordagem Comportamentalista
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Ex: Condicionamento Clássico de Pavlov:
Pavlov reparou que os cães salivavam muitas vezes sem razão fisiológica
aparente, para que tal acontecesse. O cão aprende uma associação entre o
alimento e um sinal casual que precedia o alimento. Pavlov verificou que ao tocar a
campainha antes de dar comida ao cão, este começava a salivar quando ouvia a
campainha, após alguns ensaios de associação entre campainha e comida- o que
originava o reflexo condicionado.
Ex: rato que carrega numa alavanca para obter uma recompensa de comida.
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pensar e agir sobre ele. Assim, os comportamentos podem ser aprendidos e
desenvolvidos pela observação do comportamento dos outros, em vez de ter de
realizar esse comportamento ou ser reforçado para um determinado comportamento.
Abordagem Psicodinâmica
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- o Id, inato, funciona segundo o princípio do prazer e representa todos os
desejos e necessidades mais primitivas. O Id não conhece juízos de valor, moral, ou
o bem ou o mal. O Id procura a satisfação imediata sem considerar as circunstâncias
da vida real. A nossa energia psíquica básica (libido) está contida no Id e exprime-se
através da redução da tensão. Contudo, para a satisfação das necessidades é
preciso interagir com o mundo real. O ego, que é mediador entre o id e o mundo
exterior, ajuda nesta interação.
Irá haver um conflito inevitável entre id, ego e superego para lidar com a
ansiedade e desconforto e a necessidade de utilizar mecanismos de defesa do ego.
O ego está numa posição difícil, pois têm de lidar com forças opostas. Os
mecanismos de defesa são estratégias desenvolvidas pelo ego para proteger o
indivíduo destes conflitos internos e em geral, inconscientes.
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Freud também definiu vários estádios psicossexuais do desenvolvimento
da personalidade. No decorrer destes estádios, as crianças são auto-eróticas ao
obter prazer erótico quando estimulam as zonas erógenas do corpo. Cada estádio
tende a estar localizado numa determinada zona erógena. Estes incluem as fases:
oral, anal, fálica, latente e genital.
Técnicas como a associação livre (dizer tudo o que nos passa pela cabeça),
a análise dos sonhos e a interpretação são usadas para compreender e tratar vários
problemas.
3. EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
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http://www.qualitare.com.br/imagens/equipe.jpg
Percebe-se, neste caso, que um bom profissional jamais deve ficar restrito à
sua área de atuação, mas estudar sobre tudo aquilo que poderá beneficiar o
paciente. Muitas vezes, por exemplo, a ajuda de um profissional do Direito é
imprescindível. São muitas as crianças abusadas sexualmente que chegam ao
consultório de Psicologia; também são bastante comuns casos de mulheres
violentadas e espancadas por seus companheiros.
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Valorizando cada indivíduo e permitindo que todos façam parte de uma
mesma ação, seja no campo escolar, profissional ou, até mesmo, em atividades
cotidianas. O Trabalho em Equipe, além de possibilitar a troca de conhecimento é
determinante nas relações humanas, pois motiva o grupo a buscar de forma coesa
os objetivos traçados. Os estudos de caso devem fazer parte da rotina de
consultórios e policlínicas de Saúde.
Para Maslow, "isto faz com que o indivíduo cresça, tornando o trabalho
determinante, pois o objetivo a ser alcançado depende, exclusivamente, da
satisfação psicológica do indivíduo bem como das relações humanas".
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coeso aflora muitas características até então passadas desapercebidas no
individual, como a criatividade, a participação, visão de futuro, questionamento de
posições e colocações e senso crítico.
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OS PRAZOS VARIAM COM OS OBJETIVOS
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Apesar de poder parecer, à primeira vista, um tratamento oneroso em
termos de tempo e dinheiro, a psicoterapia tem se mostrado, na realidade, um modo
econômico de tratamento. Pesquisas indicam, por exemplo, que a psicoterapia
diminui os índices de consumo de medicamentos e de internações hospitalares. A
psicoterapia tem se mostrado também um tratamento economicamente
compensador por prevenir e tratar problemas psicológicos que, quando não tratados
adequadamente, trazem enormes prejuízos econômicos para as pessoas e para o
país.
http://casadooriente.blogs.sapo.pt/arquivo/Terapia.jpg
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Não é possível hoje se falar em doenças sem uma consideração pela
dimensão psicológica e emocional. Cada vez está mais evidente a natureza
psicossomática de todas as experiências humanas. A saúde psicológica é pré-
condição e parte integrante da saúde global.
OS TIPOS DE PSICOTERAPIA
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http://www.orizamartins.com/sld_hdr.gif
O VÍNCULO NA PSICOTERAPIA
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bp0.blogger.com/.../mSnJf2Dk2Xg/s320/afeto.jpg
No início da lista, como num continuum, temos aqueles motivos que são
comuns a outras relações de ajuda, mesmo não profissionais, como uma conversa
íntima com um amigo, uma conversa sobre um problema pessoal com um professor,
um médico, etc. Avançando na lista vamos chegando aos motivos que são mais
comuns na psicoterapia até aqueles que são exclusivos da psicoterapia - possíveis
pelo cuidadoso treinamento teórico e técnico adquirido pelo psicólogo em sua
trajetória de formação profissional. Eis o continuum com alguns motivos pelos quais
a psicoterapia funciona:
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1 É fundamental ter alguém em quem confiar e com quem se possa dividir o
peso do problema que se vivencia. Compartilhar auxilia sobremaneira a aliviar a
carga emocional e conseqüentemente se sofre menos. Além disso, terá ao lado um
profissional capaz de escutar e de guardar sigilo, além de não alimentar
preconceitos e cobranças muitas vezes moralistas;
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7 O psicoterapeuta domina técnicas terapêuticas que permitem realizar
mudanças profundas na existência.
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Quero parabenizá-lo por ter chegado até aqui, ao final do curso. Você
conheceu as linhas básicas da Psicologia científica e de como ela funciona, de
forma mais específica sobre a Psicologia Clínica.
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convidado a integrar uma equipe. Com competência, atualização constante, uma
paixão incomensurável pelo ser humano, capacidade mais para calar, do que para
falar. Para observar, analisar, interpretar e muita humildade são pré-requisitos para
quem quer atuar nesta área.
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GLOSSÁRIO
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
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DARWIN, Charles. A Origem das Espécies e a Seleção Natural. Santa Catarina:
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GAY, Peter. Freud: Uma vida para o nosso tempo. São Paulo: Companhia das
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GILLIÉRON, Edmond. A primeira entrevista em psicoterapia. Trad. M. S.
Gonçalves & A. U. Sobral. São Paulo: Loyola, 1996.
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GOETHE, J.Wolfgang. Gigantes da Literatura Universal. [S.l.:] Editorial Verbo,
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JONES, Ernest. A vida e a Obra de Sigmund Freud. Volume 3 (Última fase). Rio
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KUCHENBECKER, Valter. O homem e o sagrado–A religiosidade através dos
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MANNONI, Octave. Freud, uma biografia ilustrada. Rio de Janeiro: Jorge Zaar
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MONTEIRO, João Paulo. Novos Estudos Humeanos. São Paulo: Discurso, 2003.
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ROGERS, Carl. Terapia Centrada no Paciente. São Paulo: Martins Fontes, 1974.
SALOMÉ, Lou Andréas. Minha Vida. 2ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1985.
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SOLMS, Marx. Freud está de Volta. Revista Viver Mente e Cérebro Scientific
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TABONE, Márcia. A Psicologia Transpessoal. Introdução à Nova Visão. 7ª
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