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Guia completo para

começar a diversificar
seus investimentos
na renda variável
Em um cenário
de taxa básica de juros
em mínimas históricas,
você já deve ter
percebido que é preciso
ir além da renda fixa.

Nesse contexto, surge uma Neste ebook, você vai entender

dúvida importante: como manter as opções de diversificação à
e, se possível, aumentar seus sua disposição, para tomar as
rendimentos, se a renda fixa paga melhores decisões para os seus
tão pouco? investimentos.

Talvez diversificar seus Vamos começar esclarecendo

investimentos em renda variável uma coisa importante
e começar a investir na Bolsa seja
uma boa alternativa para você,
mas é necessário ter algumas
coisas em mente para não se
frustrar ao dar esse passo.
 DIVERSIFICAÇÃO NA RENDA VARIÁVEL

Arriscar mais
para ganhar
mais: é assim
que funciona?
Aqui na Warren, nossa experiência com o
mercado de ações nos leva a responder
à pergunta acima com segurança: não. Uma
coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.

E arriscar é bem diferente de ganhar.

Arriscar mais pode culminar em ganhar

mais — e também pode resultar em perdas
significativas de capital. E os fatores que
implicam em ganhar ou perder simplesmente
não são 100% previsíveis para ninguém.

Frente a essa realidade, é necessário

extremo cuidado para não arriscar demais
e se decepcionar com o resultado.

Quem tinha uma exposição muito grande à

renda variável no início de 2020, pouco antes
da Bolsa ser afetada pelos efeitos da pandemia,
pode ter ficado desconfortável vendo o
patrimônio derreter em poucos dias.

Por isso, sugerimos para os nossos clientes

diversificar a carteira aos poucos, dosando as
oportunidades e mantendo o foco
na segurança.

E, claro, a única forma de entender como

fazer isso é analisando as possibilidades.
Afinal, é possível investir na Bolsa por conta
própria - mas essa não é a única maneira,
nem necessariamente a melhor.

03

Avaliar suas
opções: o ponto
inicial
Antes de começar a diversificar sua carteira,
é imprescindível que você entenda o que há
na mesa.
Hoje, você pode investir em ações em três
principais formatos:
• Fundo de Investimentos Multimercados:
são fundos moderados, com estratégias
amplas, formuladas por um gestor que
mescla entre aplicações de ações, títulos
de renda fixa, operações cambiais, etc;
• Fundo de Investimentos em Ações: são
fundos arrojados, buscando exposição
a ações de diferentes empresas, de acordo
com a estratégia do fundo;
• Gestão das próprias ações: o próprio
investidor monta sua carteira com base no
seu conhecimento e estratégia, e negocia
as ações diretamente por meio da corretora.
Cada forma de investir em ações tem suas
vantagens e é mais indicada para um tipo
ou outro de investidor.
Então, como saber o que fará mais
sentido para você?
Simples: se você já sabe quais são seus
objetivos e está pronta ou pronto para
diversificar seu portfólio, você precisa ter uma
compreensão um pouco mais aprofundada
de cada uma dessas três possibilidades.
FIM: fundos moderados geridos
por profissionais
FIM é a sigla usada para Fundos de Investimentos
Multimercados. Esse tipo de fundo possui esse
DIVERSIFICAÇÃO NA RENDA VARIÁVEL
nome pois combina diferentes tipos de ativos,
como renda fixa, ações, câmbio e também
outros fundos.
Por ter certa flexibilidade, há fundos multimercado
dos mais variados hoje em dia. O principal fator
para que ele continue sendo multimercado
é que não ultrapasse 50% de seu volume em
renda fixa - pois nesse caso seria considerado
um fundo de renda fixa - nem 67% de seu
volume em ações, pois seria considerado
um Fundo de Investimentos em Ações.
Investir em um FIM é uma boa
alternativa para mim?
Caso você esteja no início da sua jornada
em renda variável, escolher um bom fundo
multimercado pode ser uma decisão inteligente.
Afinal, essa é uma alternativa mais moderada
para quem tem interesse em usufruir de uma
possível valorização da renda variável sem estar
exposto a 100% das suas oscilações.
Nesse caso, o gestor do fundo investe não
apenas em ações, mas também em títulos de
renda fixa e operações cambiais, por exemplo.
Diariamente, o gestor vai ajustando a
composição e a concentração de ativos
do fundo. Seu objetivo é atingir o melhor
desempenho possível e bater o benchmark,
índice de referência.
Para isso, comumente conta não só com sua
experiência, mas também com uma equipe
de analistas e acesso aos melhores materiais
informativos do mercado.
04

Considere investir em um fundo multimercados
caso você tenha:
• Experiência com renda fixa e esteja em
busca de um pouco de diversificação
• Uma estratégia clara de investimentos
com base no seu momento de vida
• Um profissional ou plataforma para
aconselhar sua escolha dos fundos com
conhecimento amplo sobre as opções
de fundos disponíveis.
FIA: fundos de ações arrojados
geridos por profissionais
Um FIA é um Fundo de Investimentos em
Ações. Para ser caracterizado dessa forma,
ele deve ser composto de, no mínimo, 67%
de seu patrimônio líquido em ações.
Claro que muitos fundos possuem um
percentual bem maior do que esse voltado
estritamente para ações, chegando a 100%
de seu volume.
Caso opte por investir em renda variável via
fundo de ações, você terá um profissional
com vários anos de experiência de mercado
gerindo a carteira do fundo — são os chamados
gestores de fundo. Assim como nos FIM, esse
profissional fica dedicado a isso diariamente.
Eles estudam as empresas listadas na bolsa
e decidem quais devem estar no FIA, quando
comprar mais, quais empresas devem ser
vendidas, quando devem ser vendidas, quanto
delas vender etc.
Cada fundo de ações segue uma estratégia
própria. Alguns apostam em small caps,
empresas de maior risco e maior potencial de
crescimento, enquanto outros buscam ativos
baratos, com boa chance de valorização.
DIVERSIFICAÇÃO NA RENDA VARIÁVEL
Há diversos critérios que os gestores podem
considerar no momento de escolher os ativos,
como qualidade da gestão da empresa,
governança, crescimento da receita, modelo
de negócio, market share, crescimento do lucro
líquido, endividamento, eficiência da operação,
perspectivas de longo prazo etc.
Investir em um FIA é uma boa
alternativa para mim?
Se você não é um investidor profissional,
mas ainda assim quer aproveitar as
oportunidades do mercado, investir em um
Fundo de Investimentos em Ações pode ser
uma ótima pedida.
Afinal, a responsabilidade de aproveitar as altas
e quedas do mercado fica por conta de gestores
especializados e você pode relaxar e aproveitar
os ganhos no longo prazo.
Considere investir em um fundo de ações,
caso você já tenha:
• Uma estratégia clara de investimentos
com base no seu momento de vida
• Um profissional ou plataforma para
aconselhar sua escolha dos fundos ou
conhecimento amplo sobre as opções
de fundos disponíveis
• Paciência e tranquilidade para olhar para
esse investimento no longo prazo
05

Gestão das próprias ações:
o investidor é responsável por
diversificar e gerir a carteira
Se você tem experiência com compra
e venda de ações ou já foi administrador
de fundos, você provavelmente pode fazer
um bom trabalho sozinho.
Aqui estão as principais habilidades que
uma pessoa que opera na Bolsa deve ter
para não fracassar:
• Entender o mercado de ações e a
precificação dos ativos em profundidade
• Conhecer ferramentas de análise,
em especial a análise fundamentalista
• Criar a própria estratégia para montar
seu portfólio
• Conhecer profundamente as empresas
em que decide investir
• Dar atenção a todas as notícias
dessas empresas
• Acessar, estudar e entender os relatórios
dessas empresas
• Acompanhar o desempenho das empresas
de forma periódica
• Comprar ou vender ações com autonomia,
tomando decisões por conta própria
DIVERSIFICAÇÃO NA RENDA VARIÁVEL
A principal vantagem de gerir as próprias ações,
para um investidor experiente, é poder montar
sua carteira de acordo com a estratégia pessoal.
Essa autonomia pode culminar em mais ou
menos ganhos em relação a outros investidores.
E, como ninguém além do investidor, estará
acompanhando a carteira, ele precisa
estar sempre a postos para tomar decisões
importantes que não comprometam
sua estratégia.
Mesmo para quem investe no longo prazo,
praticando o famoso buy and hold, não é
possível comprar uma ação e esquecer - você
precisa acompanhar os resultados e manter
o ativo na sua carteira enquanto a empresa
tiver bons fundamentos.
Como se vê, não é algo que o investidor
iniciante costuma estar preparado
para realizar.
06
 DIVERSIFICAÇÃO NA RENDA VARIÁVEL

Investir em ações por conta própria

é uma boa alternativa para mim?

Se você é um investidor profissional e sabe

analisar empresas em detalhes, investir parte
do patrimônio em ações por conta própria
tende a ser uma boa alternativa.

Como você sabe, o mercado financeiro não

é brincadeira e, assim como qualquer setor
de atuação, exige muito conhecimento, tempo
e dedicação para obter bons resultados no
longo prazo.

Ainda assim, mesmo os mais experientes

erram e podem passar por vários meses ou
anos com prejuízo.

Como já mencionamos, os fatores que

impactam o mercado e o fazem oscilar são
tantos que é humanamente impossível
prever tudo.

Qualquer coisa pode acontecer,

independentemente das tendências do
mercado — a pandemia provocada pelo novo
Coronavírus é apenas um exemplo de como
fatores externos e imprevisíveis podem abalar
seus investimentos.

Também tenha em mente que o investidor solo

deve necessariamente entender as regras de
recolhimento de imposto de renda (e, como
você já pode imaginar, elas não são muito
simples), pois, além da declaração anual,
você mesmo terá de fazer esse cálculo e pagar
o IR via DARF (Documento de Arrecadação
de Receitas Federais) para o governo, quando
os lucros mensais nas operações de compra
e venda ultrapassarem o teto de isenção
da receita.

07

E agora: operar
sozinho ou investir
em fundos?
A resposta é clara: depende. Se você for
um investidor experiente e puder
diversificar seu portfólio, a escolha do tipo
de diversificação é sua.
A melhor dica nesse momento é:
lembre-se de definir isso com os pés
no chão, considerando suas habilidades
e capacidades de forma realista.
FIM
Composição Menos de 67%
em ações
Oportunidade Média
de Ganhos
Possibilidade Média
de Perdas
É importante lembrar que uma coisa não exclui
a outra: é perfeitamente possível diversificar
o seu patrimônio de forma que o investimento
em fundos seja uma parte mais relevante, sem
deixar de investir diretamente em ações com
uma parte menor do seu portfólio.
Por sinal, essa é uma ótima alternativa para
quem está aprendendo e deseja conquistar
mais autonomia para investir com o passar
do tempo.
DIVERSIFICAÇÃO NA RENDA VARIÁVEL
Essa definição é muito importante e irá
impactar diretamente não somente seus
rendimentos, como todo seu patrimônio.
Para facilitar a visualização, montamos um
quadro com as principais características de
cada opção:
Diretamente na
FIA
Bolsa de Valores
67% a 100% Ações e/ou fundos
em ações imobiliários
Alta Alta
Alta Alta
De qualquer forma, caso você já tenha uma
profissão e prefira deixar a gestão da Bolsa
para profissionais, o ideal é que você invista
em fundos ou opte por carteiras recomendadas
para o seu perfil de investidor, com base nos
seus objetivos de curto, médio e longo prazo.
Mas mesmo a decisão de investir em fundos
pode ser delicada, porque há uma imensa
variedade de fundos de investimento
disponíveis. A partir de agora, vamos explicar
como escolher entre todas essas opções.
08

Como escolher
bons fundos?
A melhor forma de escolher fundos é
comparando as opções disponíveis.
Para fazer isso, você precisa analisar
as lâminas dos fundos, atendo-se a alguns
fatores importantes. Esses fatores são:
1. A característica do fundo
2. O histórico do fundo
3. Os responsáveis pela gestão do fundo
4. A taxa de administração do fundo
5. A liquidez do fundo.
Abordaremos cada um deles a seguir.
Fator 1: a característica do fundo
A característica é definida de acordo com dois
fatores principais:
• Composição do fundo: os tipos de ativos
(renda fixa, bolsa, câmbio etc) incluídos
nesse fundo
• Concentração dos ativos: a porcentagem
investida em cada ativo
Há fundos que possuem a maioria de seus
investimentos em renda fixa e apenas um
pequeno percentual em ações, por exemplo.
Quanto maior o percentual de renda fixa, menor
tende a ser a volatilidade do fundo — isso quer
dizer que fundos assim normalmente caem
e crescem com menos intensidade.
É por isso que, caso você ainda esteja
começando, um FIM provavelmente será o
mais indicado para você, ou algum portfólio
com maior exposição a fundos de renda fixa
e menor exposição à renda variável.
DIVERSIFICAÇÃO NA RENDA VARIÁVEL
Afinal, para quem está começando, pode ser
muito bom ver o fundo subindo rapidamente,
mas também é muito difícil se acostumar
a ver seu dinheiro valendo menos do dia
para a noite.
Assim como há muitas retas de crescimento,
qualquer fundo sofre inúmeras quedas o
tempo todo. Afinal, a renda variável oscila
e é impossível prever o comportamento do
mercado, principalmente no curto prazo.
Por isso, manter a confiança em momentos
de queda é uma habilidade a ser conquistada
com o tempo.
Fator 2: histórico do fundo
Também é importante observar o histórico de
desempenho do fundo. Apesar de rendimentos
passados não representarem rendimentos
futuros, olhar para as decisões já tomadas pode
ajudar você a entender como funciona a gestão
do fundo na prática.
Ao analisar o histórico, você também já pode
ter uma ideia da volatilidade desse fundo — e
se perguntar se você está pronto para manter a
calma mesmo diante de quedas abruptas.
Fator 3: responsáveis pela gestão
do fundo
Quem decide o formato do fundo é a equipe de
gestão por trás dele. Por isso, além de analisar
a composição e a concentração do fundo,
também é importante verificar quem são os
gestores e como eles tomam decisões.
09
 DIVERSIFICAÇÃO NA RENDA VARIÁVEL

Afinal, ao investir em um fundo, você estará

dando seu voto de confiança para essa equipe
de gestão do fundo, que cuidará do patrimônio
ali investido.

No caso da Warren, ao abrir uma conta você

recebe uma alocação sugerida de acordo com
o seu perfil de investidor e os seus objetivos
de curto, médio e longo prazo, considerando
apenas os fundos com o melhor desempenho e
os melhores gestores do mercado.

Isso acontece porque, como veremos à frente,

a Warren, ao contrário de outras corretoras,
não possui conflito de interesses, já que não
recebe comissões ao indicar determinado
fundo para o cliente.

Fator 4: a taxa de administração

Existem fundos que fazem exatamente a mesma
coisa possuindo carteiras de títulos muito
semelhantes e, portanto, com uma expectativa
semelhante em relação a resultados.

Porém, por vezes, um cobra 0,5% e outro 4%

de taxa de administração.

Essa enorme diferença na taxa faz com que

um fundo com os mesmos ativos de outro
acabe tendo um desempenho muito mais
alto ou mais baixo.

No longo e no longuíssimo prazo, os custos têm

um enorme impacto sobre a rentabilidade dos
seus investimentos.

Imagine que você tenha avaliado os fatores

acima e tenha encontrado três fundos com
uma composição parecida.

Após essa análise, é a hora de comparar a taxa

de cada um, pois isso impacta diretamente
no desempenho de cada fundo: quanto maior
a taxa, menor o desempenho.

10

Como você quer que suas aplicações tenham
alto desempenho, você deve optar por um
fundo com a taxa mais baixa, claro.
No fim das contas, a diferença é enorme! Afinal,
a diferença de uma taxa de 0,5% e 4% é de
quase 10 vezes. Optar por um fundo que tenha
a taxa mais alta pode significar que você está
até 10 vezes mais no mesmo produto.
Na Warren, os fundos próprios não possuem
taxa de administração, nem taxa de
performance. A única cobrança é a taxa de
gestão, que incide sobre o valor total do seu
patrimônio e remunera a Warren pelo serviço
de gestão ativa do seu patrimônio, dentro das
nossas carteiras administradas.
Com esse modelo, nós conseguimos garantir
um alinhamento total com o cliente, porque
não estamos em modelo conflitado, no qual a
corretora recebe mais ou menos comissões por
indicar determinados produtos.
Fator 5: liquidez do fundo
Ao investir em um produto financeiro, você deve
conferir a liquidez do fundo.
Liquidez é o intervalo de tempo entre o dia de
solicitação de resgate e o dia em que o resgate
será, de fato, feito. Nem sempre essas duas
datas serão próximas — entre uma e outra pode
haver dias, semanas ou até meses.
Resumindo, a dinâmica funciona assim:
• Alta liquidez: é possível sacar o valor
investido com agilidade, no dia seguinte à
solicitação
• Baixa liquidez: é necessário aguardar um
prazo maior para conseguir sacar o valor,
que pode variar de semanas a meses
DIVERSIFICAÇÃO NA RENDA VARIÁVEL
Talvez você já tenha ouvido falar em expressões
como: D+3, D+15 ou D+30.
Essas expressões dizem respeito a esse intervalo
de tempo, sendo D o dia em que o resgate
é solicitado e 3, 15 ou 30 (ou qualquer outro
número), o dia em que o resgate será executado.
Isso está descrito nas regras do fundo e sempre
deve ficar claro para o investidor.
Em sua estratégia de investimentos, é
importante manter algum dinheiro em um
produto de liquidez alta, que possa ser
rapidamente resgatado em um momento de
necessidade.
Um produto de liquidez alta será o escolhido
para alocar sua Reserva de Emergência, por
exemplo.
Já para objetivos de longo ou médio prazo,
como a universidade da filha ou a compra
de uma casa de campo, você pode optar por
fundos de liquidez mais baixa.
Mas qual é a vantagem de comprar um fundo
de baixa liquidez? A resposta é simples:
fundos de baixa liquidez tendem a oferecer
rentabilidades maiores no longo prazo.
Mas isso não é regra.
Há fundos de alta liquidez que oferecem
rentabilidade mais alta que fundos de baixa
liquidez. Por isso, é muito importante analisar
as opções a fundo, ou contar com a ajuda
de um profissional da área livre de conflito
de interesses (como é o caso dos consultores
e gestores de investimentos da Warren).
11

Resumo da ópera
Em resumo, o que você precisa saber antes
de investir na Bolsa é que, caso não seja um
investidor profissional ou muito experiente,
você não precisa fazer isso por conta própria.
Se você está começando a aprender
sobre renda variável, não tem experiência
na análise de empresas ou investe há pouco
tempo na Bolsa de Valores, o mais recomendado
é optar por fundos de investimento ou
por plataformas que montem carteiras
personalizadas para os seus objetivos,
como é o caso da Warren.
Ao abrir uma conta na Warren, a plataforma
descobre o seu perfil de investidor com base
em um questionário simples.
Depois, você explica quais são os seus
objetivos de curto, médio e longo prazo.
Como explicamos, objetivos de curto prazo
devem privilegiar a segurança e a liquidez,
enquanto metas de longo prazo podem buscar
uma maior exposição à renda variável, cujo
potencial de retorno é maior no longo prazo.
Ao informar os prazos, a plataforma
entrega uma sugestão de carteira ideal
para o seu objetivo e alinhada com o seu
perfil de investidor.
Assim, a diversificação é feita de forma
automática. Além disso, você não precisa se
preocupar em acompanhar o desempenho,
porque os gestores da Warren fazem a gestão
ativa do portfólio, incluindo mudanças
para aproveitar as melhores oportunidades
do mercado.
DIVERSIFICAÇÃO NA RENDA VARIÁVEL
Atualmente, a Warren conta com nove
fundos de investimento, do mais seguro,
que investe em apenas títulos públicos,
aos mais arriscados, com exposição a ações,
cada um com um objetivo próprio.
A alocação sugerida vai distribuir o seu
patrimônio nesses fundos e também nos
melhores produtos de terceiros, de forma
a garantir a melhor relação entre risco e
retorno para os seus objetivos.
Além disso, você também pode investir em
ações diretamente pela aba Trade sem taxa
de corretagem, se quiser manter uma carteira
de ações por conta própria.
É a melhor experiência para diversificar
o seu patrimônio, com a garantia de que não
haverá nenhum tipo de conflito de interesse,
já que a Warren cobra apenas uma taxa única
pela gestão ativa do seu patrimônio,
que oscila entre 0,5% a 0,7%, dependendo
do montante investido.
Na prática, investir com a Warren é a até
quatro vezes mais barato do que em outras
corretoras, com o diferencial que nenhuma
delas têm: a ausência de qualquer tipo
de conflito de interesses.
12
 DIVERSIFICAÇÃO NA RENDA VARIÁVEL

Comece
agora.
Invista com quem coloca você em primeiro
lugar. Abra sua conta na Warren e veja
seu patrimônio crescer onde a corretage
é zero, o comissionamento é zero e até
a taxa de gestão dos fundos é zero.

Investir é sobre você.

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Esta publicação possui natureza informativa, não devendo ser entendido como recomendação
de qualquer investimento ou sugestão de alocação por parte dos destinatários. Os ativos financeiros
e/ou as carteiras de investimentos discutidas neste material podem não ser adequadas para todos
os investidores, tendo em vista que os objetivos de investimento, situação financeira e necessidades
de cada investidor podem variar. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é
recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses. Fundos de investimento não contam com
garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou do Fundo Garantidor
de Crédito – FGC. Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura.
A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. Leia o prospecto, o formulário de informações
complementares, lâmina de informações essenciais e o regulamento antes de investir.