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PROBLEMAS HIDRÁULICOS
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Hora de exercitar: PROBLEMA TIPO IV
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Hora de exercitar: PROBLEMA TIPO IV
Admitindo um f = 0,025
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Hora de exercitar: PROBLEMA TIPO IV
Calcular o diâmetro:
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Hora de exercitar: PROBLEMA TIPO IV
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Hora de exercitar: PROBLEMA TIPO IV
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Hora de exercitar: PROBLEMA TIPO IV
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Hora de exercitar: PROBLEMA TIPO IV
Calcular o diâmetro:
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Hora de exercitar: PROBLEMA TIPO IV
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Hora de exercitar: PROBLEMA TIPO IV
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Hora de exercitar: PROBLEMA TIPO IV
9
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Hora de exercitar: PROBLEMA TIPO IV
Calcular o diâmetro:
6
Hora de exercitar: PROBLEMA TIPO IV
7
Hora de exercitar: PROBLEMA TIPO IV
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Hora de exercitar: PROBLEMA TIPO IV
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AULA 8
CONDUTOS EQUIVALENTES
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EQUIVALÊNCIA HIDRÁULICA
Um conduto é equivalente a outro quando transporta a
mesma vazão sob a mesma perda de carga.
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CONDUTOS EM SÉRIE
Tubulação formada por trechos de características distintas,
colocados na mesma linha, e ligados pelas extremidades.
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CONDUTOS EM SÉRIE
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Para substituir os três condutos por outro equivalente, é
necessário que:
Δh e = Δh 1 + Δh 2 + Δh 3
Q e = Q1 = Q 2 = Q 3
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CONDUTOS EM SÉRIE
Δh e = Δh1 + Δh 2 + Δh 3
Qe n Q 1n Q2n Q3n
βe m L e = β1 m L 1 + β2 m L 2 + β3 m L3
De D1 D2 D3
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CONDUTOS EM SÉRIE
βe β1 β2 β3
m Le = m L1 + m L2 + m L3
De D1 D2 D3
Le L1 L2 1 L3
m = m + m +
Se for de mesmo
De D1 D2 D3 m material
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CONDUTOS EM PARALELO
São aqueles cujas extremidades de montante estão reunidas
em um mesmo ponto, o mesmo acontecendo com as
extremidades de jusante em outro ponto.
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CONDUTOS EM PARALELO
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Para substituir os três condutos por outro equivalente, é
necessário que:
Δh e = Δh1 = Δh 2 = Δh 3
Q e = Q1 + Q 2 + Q 3
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CONDUTOS EM PARALELO
Qe = Q1 + Q2 + Q3
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CONDUTOS EM PARALELO
De m n1 D1m n1 D2 m n1 D3 m n1
( ) =( ) +( ) +( )
βe L e β1L 1 β2 L 2 β3 L 3
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Hora de exercitar:
Na figura abaixo os pontos A e B estão conectados a um
reservatório mantido em nível constante e os pontos E e F
conectados a outro reservatório também mantido em nível
constante e mais baixo que o primeiro. Se a vazão no trecho AC é
igual a 10 l/s de água, determine as vazões em todas as tubulações
e o desnível H entre os reservatórios. A instalação está em plano
horizontal e o coeficiente de rugosidade da fórmula de Hazen –
Willians, de todas as tubulações, vale C= 130. Despreze as perdas
localizadas e as cargas cinéticas nas tubulações. (Porto, 2006)
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Hora de exercitar:
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Hora de exercitar:
Uma adutora interliga dois reservatórios cuja diferença de nível é de 15
m. Esta adutora é composta por dois trechos ligados em série, sendo o
primeiro de 1000 m de extensão e diâmetro 400 mm e o outro de 800 m
de comprimento e 300 mm de diâmetro, ambos os trechos com o
coeficiente de perda de carga da fórmula universal igual a 0,020.
Desconsiderando as perdas de carga localizadas, pede-se:
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Hora de exercitar:
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Hora de exercitar:
Uma tubulação de 400 mm de diâmetro e 2000 m de
comprimento parte de um reservatório de água cujo N.A está na
cota 90 m. A velocidade média no tubo é de 1,0 m/s; a carga de
pressão e a cota final da tubulação são 30 m e 50 m,
respectivamente. (Baptista e Lara, 2010)
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Hora de exercitar:
Uma tubulação horizontal com 200 mm de diâmetro, 100 m de
extensão, fator de atrito de 0,02, está ligada de um lado ao
reservatório R com 15,0 m de lâmina d’água, e do outro a um
bocal de 50 mm de diâmetro na extremidade, conforme
mostrado na figura a seguir.
Este bocal foi testado em laboratório e apresentou um coeficiente
de perda de carga de 0,1, quando referenciado à seção de maior
velocidade.
Calcular as velocidades na tubulação e na saída do bocal.
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Hora de exercitar:
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