Você está na página 1de 34

PROFª LAYSLA

ADRIANO
» Os sinais e sintomas que envolvem as vias urinárias podem ser
devidos a distúrbios dos rins, ureteres e bexiga; estruturas
circunvizinhas; ou distúrbios de outros sistemas orgânicos.
» Alterações na Micção:
1. Na Quantidade e na Cor da Urina
Hematúria – sangue na urina. Considerado sinal grave e exige
avaliação.
Poliúria – grande quantidade de urina eliminada em um tempo
determinado. O volume é desproporcional ao padrão miccional
normal e à ingestão de líquidos.
Oligúria – pequeno volume de urina. (volume entre 100 e 500
ml/24 h, pode resultar de uma insuficiência renal aguda, choque,
desidratação, desequilíbrio hidroeletrolítico.
Anúria – ausência de urina (débito inferior a 50 ml/ 24h.). Indica
grave disfunção renal, exigindo intervenção clínica imediata.
Pneumatúria – passagem de gases na urina durante a micção.
Produzida por união fistulosa entre o intestino e a bexiga
» Disúria – micção dolorosa ou difícil. Sensação de ardência
observada em ampla variedade de doenças inflamatórias e
infecciosas da vias urinárias.
» Freqüência – micção que ocorre mais freqüentemente do que o
normal (uma a cada 3 a 6 horas). Determinar se foram alterados
os hábitos de ingestão de líquidos ou pode surgir de uma
variedade de afecções – tais como infecção e doença renal,
doença metabólica, hipertensão, medicamentos (diuréticos).
» Urgência – forte desejo de urinar, difícil de ser adiado. Afecções
inflamatórias da bexiga, próstata ou uretra; infecções
bacterianas agudas, disfunções miccionais neurológicas,
prostatite crônica.
» Nictúria – micção excessiva à noite, que interrompe o sono.
Esvaziamento deficiente da bexiga; insuficiência cardíaca,
diabetes mellitus; diminuição da capacidade de concentração
renal.
» Estrangúria – micção lenta e dolorosa; apenas pequenas
quantidades de urina são eliminadas. Pode-se observar
coloração sanguinolenta; cistite intensa.
» II - Anamnese
» Investigar os seguintes dados históricos relacionados com a função urinária e
renal:
» Observar os riscos profissionais relacionados às vias urinarias: produtos químicos,
alcatrão, borracha.
» Antecedentes de tabagismo do paciente.
» Antecedentes familiares com doença renal.
» Antecedentes de infecções urinárias.
» Doenças sexualmente transmitidas ou lesões genitais.
» Para as mulheres: números de filhos; idade; tipo de partos (fórceps); cateterismo;
quando e porque; secreção vaginal; prurido ou irritação vaginal/ vulvar.
» Exames diagnósticos realizados: raios –X, cistografias, cistoscopias, USG.

» III - Exames Diagnósticos


» Exame de Urina – EAS e Urinocultura
» Radiografia abdominal
» Angiografia renal.
» Ultrassonografia.
» Tomografia e Ressonância magnética.
» Cistoscopia.
» Biópsia renal
» Infecções do Trato Urinário Inferiores

» As infecções do trato urinário (ITUs) é produzida


pela presença de microorganismos patogênicos
nestas vias, com ou sem sinais e sintomas. Os
fatores de riscos gerais para as infecções incluem a
incapacidade ou dificuldade em esvaziar
completamente a bexiga; redução das defesas
naturais e manipulação do sistema urinário –
cateterismo, gravidez, diabetes mellitus.
Insuficiência Renal Crônica - IRC
» Insuficiência Renal Crônica é um agravamento progressivo da função renal, que
termina em uremia irreversível (excesso de uréia e outros produtos de desgastes
nitrogenados no sangue) na qual a capacidade orgânica de manter o equilíbrio
metabólico e hidroeletrolítico falha.

» Manifestações Clínicas
Gastrintestinais – anorexia, náuseas, vômitos, soluços, ulcerações do tubo
gastrintestinal e hemorragia.
Cardiovascular – hipertensão, derrame pericárdico, hipercalemia, pericardite.
Respiratório – edema pulmonar, derrames pleurais, atrito pleural.
Neuromuscular - fadiga, distúrbios do sono, cefaléia, letargia, irritabilidade muscular,
neuropatia, convulsões e coma.
Metabólicos e endócrinas – hiperlipidemia, intolerância a glicose, impotência,
amenorréia.
Dermatológicas – palidez, hiperpigmentação, prurido, equimose.
.
» 3. Tratamento
» Conservar a função renal o máximo possível
» Tratamento das doenças associadas para melhorar a dinâmica renal.
» Diálise ou hemodiálise.
» Transplante renal.
4. Intervenções de Enfermagem

» Monitorar sinais e sintomas de hipovolêmia e hipervolemia, devida a incapacidade


renal.
» Balanço Hídrico rigoroso: débito urinário, aspiração gástrica, fezes, drenagem de
feridas, sudorese.
» Pesar o paciente diariamente.
» Limitar a ingesta hídrica ao volume prescrito, devido à baixa função renal.
» Monitorar a distensão das veias cervicais; freqüência e esforço respiratório.
» Verificar pressão arterial a cada 2 horas.
» Observa sinais de edema – pernas, abdome, sacro e pálpebras.
» Cuidados com cateter vesical e punções venosas periféricas – infecções.
» Relatar mudanças no estado mental – sonolência, cansaço, letargia, fadiga,
irritabilidade, desorientação, tremores e convulsões.
» Monitorar a freqüência cardíaca. Manter o equipamento de reanimação à mão.
» Estimular e ajudar o paciente a virar-se e mover-se, porque a letargia pode impedí-
lo.
» Manter a integridade cutânea; usar sabonete neutro e hidratante para aliviar o
prurido e o ressecamento da pele. Ficar atento a constipação intestinal - usar
emolientes fecais, conforme prescrito; dieta rica em fibras.
» Administrar antibióticos, antitérmicos, anti-espasmódicos e diuréticos.
» Dieta hiperproteica, hipossódica e rica em carboidratos.
» Fornecer lista sobre os alimentos sem uso de sódio e potássio.
»Diabetes Mellitus
» O Diabetes mellitus é um grupo de doenças metabólicas
caracterizadas por níveis elevados de glicose no sangue
(hiperglicemia) decorrentes dos defeitos na secreção e/ou na
ação da insulina.
Um dos mais importantes processos metabólicos é a conversão dos
alimentos em energia e calor dentro do corpo.

Os alimentos são constituídos de três nutrientes principais:


Carboidratos – digestão – glicose,
Proteínas – digestão – aminoácidos e
Gorduras – digestão – ácidos graxos.

Podemos retirar energia de qualquer uma das três categorias, mas


os carboidratos são especialmente importantes porque são
rapidamente convertidos em glicose quando precisamos de energia.
Entre as refeições, o fígado libera a glicose estocada para a corrente
sanguínea. Assim, mantém normais os níveis de glicose no sangue.
»Classificação do Diabetes
» I- Diabetes mellitus do Tipo 1 ( Diabetes mellitus
Insulino-Dependente)
No Diabetes Mellitus do Tipo 1, caracteriza-se pela
destruição das células beta pancreáticas. Acredita-se que
os fatores genéticos, imunológicos e ambientais (virais)
contribuam para esta destruição celular. A destruição
resulta em menor ou nenhuma produção de insulina.
Devido a pouca ou nenhuma insulina vem do
pâncreas, o corpo não consegue absorver a glicose do
sangue. As células começam a “passar fome” e o nível de
glicose no sangue fica constantemente alto. É um
distúrbio metabólico caracterizado por hiperglicemia pós-
prandial( após as refeições).
» II- Diabetes mellitus do Tipo 2 (Diabetes
mellitus Não- Insulino-Dependente )
Embora não se saiba o que causa o Diabetes Tipo 2 ,
sabe-se que neste caso o fator hereditário /genético tem uma
importância bem maior do que no Diabetes Tipo 1.
Todos os diabéticos Tipo 2 produzem insulina quando
diagnosticados e, a maioria, continuará produzindo insulina pelo
resto de suas vidas.
O principal motivo que faz com que os níveis de glicose
no sangue permaneçam altos está na incapacidade das células
usarem toda a insulina produzida pelo pâncreas, devido a uma
falha captação da glicose para os tecidos e na regulação da
liberação da glicose pelo fígado. Assim, pouca quantidade da
glicose presente no sangue é aproveitada por estas células.
O diabetes do tipo 2 ocorre mais amiúde nas pessoas
com mais de 30 anos de idade que são obesas (80% dos
obesos), embora sua incidência esteja aumentando nos adultos
mais jovens (20% dos casos).
» III- Diabetes Gestacional
O diabetes gestacional é qualquer grau de intolerância a
glicose com seu início durante a gravidez. A hiperglicemia
durante a gravidez é devido a secreção de hormônios
placentários que provoca a resistência a insulina. O diabetes
gestacional ocorre em 14% das mulheres grávidas e aumenta os
riscos de distúrbios hipertensivos durante a gestação.
As mulheres que preenchem um ou mais dos critérios
abaixo, devem monitorar a diabetes gestacional entre a 24ª e a
28ª semana de gestação:
Ter 25 anos de idade ou mais.
Ter 25 anos de idade e obesidade.
História familiar de diabetes em parentes de primeiro grau.
O tratamento inicial inclui a modificação da dieta e a
monitorização da glicemia. Se a hiperglicemia persistir, a insulina
é prescrita.
Depois do nascimento do bebe, os níveis sanguíneos de
glicose retornam ao normal. Contudo, algumas mulheres que
tiveram diabetes gestacional desenvolvem diabetes tipo 2 mais
adiante na vida.
» Manifestações Clínicas
» As manifestações clínicas de todos os tipos de diabetes incluem:
» 1. Tres “P”: poliúria, polidipsia e polifagia.
» 2. Fadiga, alterações visuais súbita.
» 3. Formigamento ou dormência nas mãos e pés.
» 4. Lesão cutânea ou feridas com cicatrização lenta.
» 5. Pele seca.
» 6. Infecções recorrentes.
» 7. Perda de peso, náuseas e vômitos ou dores abdominais associado ao diabetes tipo 1.
»
» Investigação Diagnóstica
» Teste de Glicemia em jejum, realizada após 12 a 14 horas, investiga a quantidade de glicose no
sangue (80 -90 mg/dL - normal; limite superior até 120 mg/ dL).
» Teste de Tolerância a glicose – avalia a resposta da insulina a uma carga de glicose. Após ingesta
de glicose retira-se 4 amostras de sangue a ½, 1, 2 e 3 horas GJ inferior a 140 mg/dL e dois Teste
de Tolerancia a Glicose (TTG) maior que 200 mg/dL
»
» Tratamento
» Dieta – controle dietético com restrição calórica de carboidratos e gorduras saturadas, a fim de
manter peso corporal ideal, e o controle dos níveis sanguíneos de glicose.
» Exercícios – promover a utilização dos carboidratos e manter peso ideal. Melhoram a função
cardiovascular.
» Medicamentos
» Hipoglicemiantes orais para os diabetes tipo 2 que não conseguem manter a glicose apenas por
dieta e exercício.
» Insulinoterapia para os pacientes com diabetes tipo 1.
» Os diabetes mellitus tipo 2 também podem usar insulinoterapia .
» Avaliação de Enfermagem
» Avaliar os sinais e sintomas de diabetes, o estado geral de saúde do
paciente e a presença de complicações.
» Geral – perda ou ganho de peso recente, aumento da fadiga, cansaço,
ansiedade.
» Pele – lesões cutâneas, infecções, desidratação, evidencia de deficiência
na cicatrização de feridas.
» Olhos – alterações da visão –embaçamento da visão, olhos ressecados ou
com queimação, cataratas, glaucoma.
» Boca – gengivite, doença periodôntica.
» Cardiovascular –extremidades frias, pulsos pediosos fracos, claudicação da
perna.
» Gastrintestinal – diarréia, constipação, saciedade precoce, distensão,
aumento da flatulencia, fome / sede.
» Geniturinário – maior freqüência de micção, impotência, secreção vaginal.
» Neurológico – dormência e formigamento das extremidades
(principalmente pés), menor percepção de dor e temperatura, alterações
na marcha/ equilíbrio.
» Complicações Agudas do Diabetes
» I - Hipoglicemia
Muitos diabéticos experimentam, ocasionalmente, alguma forma de reação hipoglicêmica
quando seus níveis de glicose no sangue caem muito (abaixo de 50 a 60 mg/dL). Pode ocorrer a
qualquer momento, devido a uma quantidade excessiva de insulina ou agentes hipoglicemiantes
orais, quantidade pequena de alimento ou atividade física excessiva.

Manifestações Clínicas
» Os sintomas variam de pessoa para pessoa, mas os primeiros sinais típicos são:
» Sudorese excessiva, palidez.
» Tremor, cefaléia.
» Desmaio, taquicardia.
» Frio.
» Irritabilidade, desorientação.
» Fome, dor abdominal.
» Cansaço, visão turva e dupla.
» Dormência nos lábios e na língua.
» Inconsciência e coma.

» 2. Intervenções de Enfermagem
» Verificar se o paciente apresenta sinais e sintomas de hipoglicemia:
˃ Gerais – sudorese, tremor, palidez, taquicardia, palpitações, nervosismo.
˃ Neurológicos – cefaleia, tonteira, confusão, irritabilidade, fala enrolada, falta de
coordenação, marcha titubeante.
» Corrigir a hipoglicemia - conforme orientação médica
» A insulina regular é uma insulina rápida e tem
coloração transparente. Após ser aplicada, seu início
de ação acontece entre meia e uma hora, e seu efeito
máximo se dá entre duas a três horas após a aplicação.
» A Insulina NPH é uma insulina intermediária e tem
coloração leitosa. A sigla NPH que dizer Neutral
Protamine Hagedorn, sendo Hagedorn o sobrenome
de um dos seus criadores e Protamina o nome da
substância que é adicionada à insulina para retardar
seu tempo de ação. Após ser aplicada, seu início de
ação acontece entre duas e quatro horas, seu efeito
máximo se dá entre quatro a 10 horas e a sua duração
é de 10 a 18 horas.
» Técnica de Monitorização da Glicemia

» Preparar o dedo a ser lancetado. Pedir ao paciente para


lavar as mãos ou limpar o dedo com algodão embebido em
álcool.
» Calçar luvas de procedimento descartáveis
» Ligar o glicosímetro. Prepará-lo, calibrando-o corretamente
com a fita a ser utilizada. (conforme orientação do
fabricante).
» Espetar o dedo do paciente na parte lateral da polpa com a
lanceta/agulha, após pequena pressão e obter uma grande
gota de sangue.
» Aplicar a sangue na sobre a fita-teste. Aguardar o tempo de
leitura, conforme características do aparelho.
» Cobrir o dedo lancetado com gaze até estancar o
sangramento. Se necessário, aplicar um Band-aid.
» Áreas de administração de insulina SC – região abdominal;
parte posterior dos braços, nádegas e coxas. Lembrar
sempre de realizar o rodízios nos locais de aplicação.
Sistema Hematopoiético
O sangue, o líquido orgânico que circula pelo coração,
artérias, capilares e veias, consiste em plasma e componentes
celulares.
Os componentes celulares incluem eritrócitos (glóbulo
vermelhos, rica em oxigênio), leucócitos e linfócitos (glóbulos
brancos) e plaquetas (controle das hemorragias). Estas células
são produzidas na medula óssea.

» I - Dados Subjetivos da Avaliação


O paciente com um distúrbio do sangue pode apresentar
uma alteração do sistema hematológico, imunológico ou da
coagulação, o que determina um conjunto de diversos
sintomas.
Com freqüência, os pacientes têm queixas de fadiga,
infecções redicivantes (repetitivas), adenomegalias e tendência
a sangramento.
» Estudos Laboratoriais
» Hemograma – de maneira geral, inclui números absolutos ou
percentuais de hemácias, leucócitos, plaquetas, hemoglobina e
hematócrito presente no sangue. A amostra de sangue pode ser
coletada a qualquer momento, sem jejum ou preparo do paciente;
obtida por punção venosa periférica ou por punção cutânea (polpa
digital).
» Esfregaço do Sangue – amostra do sangue preparada para
inspeção microscópica, utilizando-se corantes, que permite a
visualização do número e das características das células presentes;
células anormais de certas anemias, leucemias e outros distúrbios
que afetam a corrente sanguínea.
» Dosagem de Ferro – usado para determinar o tipo e a gravidade da
anemia.
» Aspiração da Medula Óssea – aspiração da medula óssea da crista
ilíaca ou do esterno para obter uma amostra a ser examinada
microscopicamente e biopsia.
» Afecções do Sistema Hematológico
» II - As Anemias
Anemia é a falta de hemoglobina suficiente na circulação para
oferecer oxigênio aos tecidos. A anemia ferropriva, a anemia
perniciosa, a anemia por deficiência de ácido fólico e a anemia
aplástica são as que mais ocorrem em adultos.

» I - Anemia Ferropriva
Anemia Ferropriva resulta tipicamente quando a ingesta de
ferro na dieta é inadequada para a síntese da hemoglobina.

» Manifestações Clínicas
Físicas – cefaléia, tonteira, zumbido, palpitações, dispnéia aos
esforços, palidez da pele e das mucosas, língua lisa e ulcerada;
queilose (lesões no canto da boca); queiloníquia (unhas em forma de
colher), fadiga.
Comportamentais – pica (desejo de comer substancias incomuns).
» II - Anemias Megaloblásticas por Deficiencia de B12
O megaloblasto é um eritrócito grande, nucleado, com
maturação tardia e anormal do núcleo. A anemia perniciosa é
um tipo de anemia megaloblástica associada à deficiência de
vitamina B12.
» 2. Manifestações Clínicas
Da anemia – palidez, fadiga, dispnéias aos esforços,
palpitações, angina pectoris, insuficiência cardíaca congestiva.
Da disfunção gastrintestinal – estomatites, anorexia, náuseas,
perda de peso, indigestão, diarréia, ou constipação redicivante.

» III – Anemia Megaloblástica: Deficiência de Ácido Fólico


Anemia megaloblástica crônica decorrente da
deficiência de ácido fólico.
» Manifestações Clínicas
Da anemia: fadiga, fraqueza e palidez.
Da deficiência do ácido fólico: língua saburrosa, lábios
fissurados
» Tratamento Geral das Anemias
ü Correção da perda crônica de sangue.
ü Suplementação oral ou parenteral de ferro.
O sulfato ferroso é bem tolerado oralmente
(6 meses).
ü Reposição parenteral de vitamina B12;
ü Reposição via oral do ácido fólico;
ü Transplante de medula óssea (TMO).
»Intervenções de Enfermagem

ü Administrar a reposição de ferro prescrita. Técnica de


administração de ferro parenteral (IM):
ü Avaliar o grau de fadiga e o padrão de sono normal e
determinar atividade física.
ü Verificar se o paciente tem palpitações, precordialgia,
tonteira e dispnéia; elevar a cabeceira e fornecer
oxigenoterapia.
ü Monitorar sinais vitais.
ü Administrar a vitamina B12 parenteral, conforme
prescrição.
ü Proporcionar ambiente seguro e calmo; reorientá-lo no
tempo, espaço e pessoa.
1. Sobre o sistema excretor, fale sobre hematúria, poliúria e
oligúria.
2. Quais os exames solicitados para pessoas com o sistema excretor
comprometido?
3. O que é IRC, quais as formas de tratamento?
4. Fale sobre as 03 classificações de Diabetes Mellitos.
5. Diferencie insulina regular de NPH.
6. Descreva a técnica realizada para monitorização da glicemia.
7. Fale sobre a anemia Ferropriva e suas manifestações clínicas.
8. Quais os exames solicitados para pessoas com distúrbios
hematopoiéticos?
9. Quais os cuidados de enfermagem no tratamento geral das
anemias?

Você também pode gostar