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Conhecimento:
seu maior capital

Qual o objetivo deste e-book?

Neste e-book, será ensinado os primeiros passos e os principais
conceitos para lucrar com Ações. Dentro da Análise Técnica, uma
ferramenta muito poderosa, encontrará oportunidades de curta
duração. Para ajudá-lo a transformar conhecimento em resultados reais,
você irá aprender os indicadores mais importantes da Análise Gráfica
e como identificar as melhores oportunidades da Bolsa através de
exemplos reais e práticos.

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Introdução
Olá, eu sou o Augusto Maurício, sócio da Euroinvest! Quero dar os
parabéns a você por tomar essa atitude em busca dos seus sonhos
e ter um investimento mais consciente. Não sei o que motiva você
e quais sãos os seus maiores desejos quando decidiu investir na
bolsa de valores, mas saber fazer seu dinheiro render mais do que os
investimentos em renda fixa, e sem depender de outras pessoas, vale
MUITO à pena! Digo isso por experiência própria, comecei operando em
2004, mas trabalhava como empregado e me dedicava ao pouco tempo
que restava para estudar e aprender cada vez mais sobre esse mercado.
Como o mercado de capitais, especialmente a Bolsa de valores, é um
organismo vivo, continuo estudando até hoje novas alternativas de
maximizar os ganhos do meu capital. E graças a toda essa dedicação e
aos resultados alcançados, hoje faço o que gosto, tenho mais tempo
livre e ainda desfruto de alguns pequenos confortos com a minha família
que deixam meus dias mais felizes. Tudo isso, logicamente, sem perder
meu controle financeiro, afinal tenho muita vida pela frente e ainda
invisto para que meu patrimônio cresça SEMPRE.

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Sumário
Introdução............................................................................ 2
Os Primeiros Passos ............................................................. 4
B3, nossa Bolsa de Valores ................................................ 10
Mercado à Vista ou Mercado de Ações.............................. 11
Mercado Futuro................................................................. 13
Corretora ........................................................................... 14
Mesa Proprietária de Traders Ou Prop Trading.................. 14
Trading e Trader ................................................................. 15
Estilos de Trading................................................................ 16
Análise Técnica .................................................................. 18
Gráfico de ações................................................................. 23
Topos e Fundos................................................................... 26
Suportes............................................................................. 28
Resistências........................................................................ 29
Tendências ......................................................................... 30
Formações Gráficas (Padrões)............................................ 34
Indicadores Técnicos.......................................................... 38
Como ser patrocinado pela Euroinvest ............................. 39
Conclusão Final................................................................... 40

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Os Primeiros Passos
Para que você tenha o melhor início possível, aqui você vai saber o que
fazer e entender a importância de cada uma dessas etapas. Bora lá?

Controle Financeiro e o BOM hábito de guardar

dinheiro
Antes de começar a investir na bolsa de valores, é necessário que
você já tenha um bom controle financeiro, ou seja, você precisa
necessariamente saber poupar todos os meses, pois assim você
dificilmente vai ter surpresas negativas durante sua jornada. A forma
mais simples que encontrei para que isso acontecesse foi estipular uma
quantia que seria guardada todo mês e assim o fiz. Nunca diga ou pior
faça: vou guardar o que sobrar. Dificilmente isso irá acontecer, porque
com certeza surgirão outras prioridades ou você encontrará um jeito
de dar outro destino para o seu suado dinheiro e pior, ainda ficará
frustrado por não conseguir. Além de ser recomendado um mínimo
para começar a investir na Bolsa de Valores, também é importante ter
uma reserva financeira para ser usada no caso de algum imprevisto
urgente. Quando iniciei não tive essa sacada e tinha pressa em
conquistar e ganhar muito dinheiro, mas sorte que não tive imprevisto,
mas não recomendo correr esse risco.

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Já ouviu o ditado “Não tente colocar o chapéu onde a mão não
alcança!”, então, comece devagar e respeite os seus limites financeiros.
O mais importante é focar na sua segurança financeira e depois inicie
na bolsa de valores.

Segurança, o princípio de tudo

Diversificar é o nome do jogo. Você que está começando ou ainda
detém pouco conhecimento no mercado financeiro, procure não alocar
todo o seu capital em um único tipo de investimento. Como exemplo,
parte do dinheiro você vai investir na renda fixa (não falei poupança,
pelo amor de Deus), onde sua liquidez é grande e servirá para atender
algum imprevisto.
Pode variar de pessoa para pessoa, mas adotam como uma média
razoável que você deve guardar no mínimo 6 meses de despesas
mensais para o caso de perder o emprego ter um “colchão de liquidez”.
Recomendo que guarde o máximo que puder para que o rendimento
desse “colchão de liquidez” seja o suficiente para pagar o máximo
possível de 1 mês de suas despesas mensais.

Quanto para investir em Ações

No mercado acionário o lote padrão para negociar são 100 ações. Ou
seja, se a ação de uma empresa custar R$ 10,00 você terá que ter em
sua conta R$ 1.000,00, mas existe o lote fracionário onde é possível

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negociar o mínimo de 1 ação. Importante ressaltar que você precisa
entender e saber os custos envolvidos para montar e desmontar as
operações porque a corretagem mais os custos da B3 (Bolsa de Valores)
podem eliminar o seu ganho e ou até trazer um resultado negativo na
operação com poucas unidades (ações). Se ainda não está confiante,
deseja aprender e se familiarizar um pouco mais sobre este mercado,
uma alternativa para começar é investir em Fundos de investimentos
(a partir de R$ 100,00 já é possível, verifique as opções na sua
corretora) e ou em ETF (Exchange Traded Funds). Ambos são fundos de
investimentos. A diferença que o primeiro você deposita a confiança
em um gestor de investimentos que irá tomar as decisões por aquele
fundo e você compra cotas. Já o ETF, é um ativo negociado em Bolsa,
como uma ação, em que você escolhe o setor que deseja investir e ele
contempla as ações daquele setor. Exemplo: O ETF do setor de Energia
contempla um conjunto de ações balanceadas deste setor. A grande
vantagem é que você não precisa escolher dentre as possibilidades
deste setor, em qual empresa investir. Se acredita que este segmento
terá valorização, basta comprar o ETF dele, via Home Broker da
corretora.

Como escolher e abrir a sua conta na Corretora

Para investir em ações por conta própria, você vai precisar abrir uma
conta em alguma corretora, pois ela vai ser a intermediadora entre
você e a contraparte, que quiser comprar ou vender uma ação. Para

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isso ela irá fornecer gratuitamente um software, que funciona via
internet, conhecido como Home Broker. Atualmente os custos de
corretagens estão bem baixos. Em algumas corretoras chega a custar
ZERO, mas lembrando que nem sempre o mais barato é a melhor
escolha, pense em qualidade de serviço!
Para abrir a conta o processo é muito simples. Você só precisa
preencher um cadastro e mandar tudo via e-mail junto com uma cópia
dos documentos solicitados. Caso se arrependa mais tarde ou deseja
encerrar a sua conta, não tem problemas, você pode abrir conta em
outra corretora e inativar a conta na corretora antiga. Dica importante:
veja se a corretora cobra algo para manter a conta inativa.

A Corretora faliu e agora, perco tudo?

Fique tranquilo, a corretora funciona somente como um intermediário
e não fica com suas ações, elas ficam custodiadas na CBLC. Portanto se
a sua corretora falir ela é obrigada a devolver seu dinheiro e transferir
as suas ações para outra corretora que você escolher.
Atenção: enquanto ela não fizer isso, você não terá como comprar
ou vender nenhuma das suas ações. O que é ruim para qualquer um,
pois sem poder fazer nada, você pode ficar preso a uma operação no
prejuízo e perder muito mais dinheiro que o previsto por não conseguir
fazer nada.
Custódia é o serviço de guarda, manutenção, atualização e exercício de

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títulos e ativos negociados no mercado financeiro. Com ela, os direitos
dos títulos adquiridos ficam depositados em nome dos investidores,
sob a responsabilidade do custodiante.

Conhecimento = Melhores Resultados = Conquistas

Agora que você já sabe o que deve ser feito para começar a investir
na bolsa de valores, é hora de aprender a ganhar dinheiro com isso. E
nada melhor do que investir em você e adquirir conhecimento, pois
como muitos dizem, conhecimento é a única coisa que ninguém tira de
você e é o elemento chave para você se sentir seguro o suficiente para
investir em ações no longo prazo. No começo dá um pouco de trabalho,
como qualquer coisa que valha a pena, mas passada essa fase, você
será capaz de controlar o seu futuro sem depender da opinião de
mais ninguém. O que é excelente, pois assim você EVITA se tornar
mais um refém de informações duvidosas e conselhos de pessoas mal
intencionadas. Torne-se o dono do seu próprio destino!

Como vencer na Bolsa de Valores?

Sendo sincero e direto ao ponto. Não existe setup mágico e você não
irá ter 100% de acerto nas suas operações. O importante será você
respeitar o seu gerenciamento de riscos e ter disciplina. Claro que
terá que buscar boas empresas e identificar o melhor momento para
comprar suas ações. Esta é a filosofia de um dos maiores investidores

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de todos os tempos: Warren Buffett. Ele pratica
a técnica mundialmente conhecida como
Valuation (Value Investing ou Investimento em
Valor). Sendo que você e eu, como pequenos
investidores, não temos como investir da
forma que ele investe porque entra pesado,
passa ter direito a voto na empresa, atua na
administração da empresa e emprega todo a
sua experiência e talento para transformar os
resultados da empresa ao longo do tempo. Então você deve adotar
outra técnica, que seja lucrativa e exija pouco tempo da sua rotina
diária (que tem que trabalhar na sua profissão principal, dar atenção
para a família, arranjar tempo para se divertir e que não tem as
mesmas condições de Warren Buffett). Será apresentado algumas
técnicas mais à frente.

Conclusão
Caso você queira se aprofundar mais, você pode acessar nosso blog
e seguir nossas redes sociais e canal do Youtube. Sempre temos
conteúdo novo e gratuito. Se você tiver interesse, de tempos e
tempos abrimos vagas para o curso com o nosso operacional. Então,
fique ligado na sua caixa de e-mails, pois este é um dos meios de
comunicação que aviso sempre que abro uma nova turma. Espero que
goste desse e-book e que você comece o quanto antes a LUCRAR na

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bolsa de valores para alcançar os seus maiores sonhos.
Qualquer dúvida me envie um e-mail para contato@euroinvest.com.
br, pois eu leio TODOS eles, portanto, escreva quais suas maiores
dificuldades em relação à bolsa de valores que farei o meu melhor
para ajudar a esclarecê-las. Caso tenha alguma sugestão ou crítica, não
deixe de me enviar por e-mail também. Ela me ajudará a melhorar o
conteúdo para ajudar outras pessoas como você.

B3, nossa Bolsa de Valores

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É o local onde acontece a realização de Negócios, como troca de
valores mobiliários, também chamado de ativos. Esses ativos podem
ser Ações de Empresas, Títulos de Dívida Pública e Privada, Contratos
Futuros, Opções de Compra e Venda, entre outros... Esse ambiente é
bem organizado, estruturado e regulamentado pela CVM (Comissão de
Valores Mobiliários). No passado esses negócios eram feitos ao vivo,
no chamado “pregão viva voz”. Hoje, o pregão acontece em ambiente
eletrônico, através de sistemas de computadores. Essa evolução
permitiu, aos pequenos investidores, uma maior acessibilidade ao
mercado. No Brasil, a bolsa (B3) está unificada nos mercados de bolsa,
balcão e futuros. Para conhecimento, até pouco tempo atrás tínhamos
a Bovespa (ações) e a BMF (contratos futuros). Para saber mais, acesse
o site oficial http://www.b3.com.br/pt_br/

Mercado à Vista ou Mercado de

Ações
Antes disso... o que é uma ação? É uma fração de uma empresa.
Uma cota que dá ao seu proprietário o direito de sócio. Quando um
investidor compra uma ação de uma empresa pode ganhar tanto
na valorização da ação, como na distribuição de proventos como
dividendos, que é a sua parte no lucro da empresa. O empresário
também ganha com a venda das ações, pois este capital, captado a

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baixo custo, pode ser usado para investimentos, se tornando parte do
capital social da empresa.
É mais vantajoso para uma empresa se capitalizar negociando suas
ações do que tomar empréstimos bancários, por conta do custo. Para
ter direito a negociar suas ações na B3, a empresa precisa passar por
um processo de listagem, conforme as normativas da B3, até o dia
do IPO – Initial Public Offer ou Oferta Pública Inicial de ações para o
mercado.
O mercado à vista é onde se negociam as ações das empresas, onde
os investidores se encontram para negociar, através de suas ordens de
compra e venda.
O mercado funciona conforme demanda, semelhante a um leilão, onde
consiste em um livro de ofertas com compradores e vendedores se
posicionando de forma ordenada por preço e hora de entrada. Uma vez
realizada a transação entre comprador e vendedor, é anotado no livro
de registro dos negócios realizados (para depois ser realizado ao final
do dia, a troca da titularidade da custódia). Toda empresa nasce com o
objetivo de crescer ao longo do tempo e isso reflete no preço da ação
das empresas que conseguem esse patamar. Teoricamente, o preço da
ação pode subir infinitamente. Não há limite. Importante ressaltar que
oscilações no preço, para cima ou para baixo, vão ocorrer e por esse
motivo o investimento em bolsa de valores também é conhecido como
renda variável.

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Mercado Futuro
É o ambiente onde se pode comprar e vender ativos do tipo commodity
(Milho, Soja, Café...), moedas (dólar, euro...), índices (Ibovespa, IBRA...),
Opções, Taxas de Juros e outros derivativos. Estes contratos possuem
datas futuras de vencimento.
Os contratos possuem características técnicas de acordo com o produto
negociado. No Brasil, os contratos mais populares entre as pessoas
físicas são os Minicontratos de Dólar e Índice Futuro.

Quero operar
Para começar a negociar, você precisa ter uma conta em uma
Corretora, ou fazer parte de uma Mesa Proprietária de Traders. Na
corretora você negocia com o seu próprio dinheiro e assume os riscos
de ganhar ou perder, ficando com todo o lucro ou todo o prejuízo.
Na Mesa Proprietária você negocia com o dinheiro da mesa e recebe
uma parte significativa do lucro obtido. A mesa assume o risco de perda
no seu lugar, porém você possui um limite de perdas, que faz parte
do gerenciamento de risco da mesa. A ótima notícia é que à medida
que você prova ter resultados consistentes e crescentes, a mesa vai
te dando mais margem para operar, assim você consegue lucrar ainda
mais!!! E é claro a mesa também.

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Corretora
É a responsável por colocar as ordens de compra e venda dos
investidores na B3. Sem uma conta ativa na corretora, você não
consegue negociar através do sistema eletrônico de negociação
disponível por ela, chamado de Home Broker, e que ajudou a
popularizar os investimentos de pessoas físicas como você e eu, ou
através de plataformas de negociação pagas ou gratuitas também
ofertadas pela corretora.
A corretora pode orientar os seus clientes sobre as possibilidades de
investimentos e por isso recebe taxas de corretagem por intermediar
essas negociações.

Mesa Proprietária de Traders Ou

Prop Trading
É uma empresa de investimentos especulativos. O seu objetivo é fazer
crescer o seu próprio capital, usando para isso Traders (Operadores)
bem capacitados. A mesa divide o seu dinheiro em subcontas de
traders com limites de perdas controlados, assim garante uma
excelente gestão de riscos.

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A matéria prima da mesa é o dinheiro. Ela usa seu próprio capital para
garantir as operações realizadas na B3 e fazer mais dinheiro!!! A mesa
sempre está à procura de novos talentos e treina constantemente
novos Traders para garantir o crescimento do negócio. Em geral as
mesas focam suas operações em Day Trade, para assim ganhar Tempo e
Dinheiro.

Trading e Trader
Trading é a atividade de compra e venda de um ativo, seja ação ou
contrato futuro, visando a especulação, ou seja, o lucro. Trader é a
pessoa que realiza esse tipo de investimento especulativo.
Trader pode ser uma profissão ou mesmo um meio complementar de
renda. Em sua maioria são investidores individuais e operam por conta
própria ou podem ser autônomos operando através de uma Mesa
proprietária. Ambos podem trabalhar de casa ou de qualquer lugar do
mundo com BOM acesso à internet e computador e determinam o seu
horário de trabalho. Mas não pense que irá operar da praia, sonho de
muitos.... porque isso NÃO existe. Como toda e qualquer profissão,
precisa ser respeitada e levada a sério. Se ver alguém ofertando vida
fácil.... sai que “é cilada Bino!”.

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Estilos de Trading
Scalping
É a compra ou venda em um intervalo bem pequeno de duração. Pode
ser de alguns segundos ou minutos.

Day Trading
É a compra ou venda dentro do intervalo de um único dia de
negociação.

Swing Trading
É a compra ou venda com intervalo de dias, uma semana a alguns
meses.

Position
É a compra e manutenção de posições em ações para longo prazo (3
anos ou mais).

Day Trader
Não é mal visto nem criminoso, mas é chamado de especulador.
Ele compra e vende no mesmo dia, buscando obter lucros em suas

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operações. É obrigatório controlar e respeitar bem os riscos e ter
bastante conhecimento de análise técnica dos gráficos de preços e
ou do fluxo de ordens. Apesar de assumir alguns riscos, essa é uma
atividade bem atrativa, pois possibilita ao trader ter liberdade e melhor
qualidade de vida.

Tipos de Operação
Você já deve ter ouvido falar: estou comprado ou estou vendido.
Operar comprado é comprar por um preço e vender mais caro, lógica
básica de qualquer negócio. Operar vendido é vender por um preço e
comprar mais barato. É a lógica invertida da compra! Isso mesmo. Você
vende algo que não possui e depois compra para fechar a operação.
A bolsa tem mecanismos para permitir você operar nos dois sentidos,
na alta ou na baixa. Basta analisar corretamente e operar na direção
certa.

Curiosidade
Você sabia que o Touro e o Urso são
duas figuras bastante representadas
no mercado financeiro devido a
forma como se defendem e atacam
as suas presas?
O Touro representa o mercado de

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alta, os comprados, por golpear de baixo para cima, como na Alta dos
preços. Já o Urso, representa o mercado de baixa, os vendedores, por
golpear de cima para baixo com sua patada, como na Baixa dos preços.

Análise Técnica
Não podemos começar falando de Análise
Técnica sem falar da Teoria de Dow. Seu
criador, Charles Henry Dow, formulou em
1884 esta teoria que é a base da Análise
Técnica moderna, também é conhecida como
chartismo.

Teoria de Dow e seus pontos básicos

1 - Os índices de preços descontam tudo

Essa é uma das premissas básicas que vamos sempre nos deparar.
O que queremos dizer na prática é que nos preços refletem todas
as atividades combinadas entre todos os investidores do mercado,
inclusive daqueles detentores de melhores informações de mercado
(melhores estudos/ previsões). Descontam tudo que é sabido e
previsível, isto é, tudo que afete de forma direta a oferta e demanda
dos papéis negociados. É dito que tudo é descontado com exceção aos

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ATOS DE FORÇA MAIOR – Terremotos, Tsunamis, furacões etc. – que
mesmo que aconteçam são logo descontados em seguida rapidamente.

2 - Mercado se move em tendências

As tendências podem ser de alta ou de baixa. Por sua vez, as tendências
podem ser primárias, secundárias e terciárias, segundo sua duração.
A tendência primária “macro” é a principal, representa o movimento
mais longo do mercado e pode durar meses ou anos. Onde concentra
a maior parte dos investidores. A tendência secundária (intermediária)
é a correção e reação do mercado podendo retomar 1/3 a 2/3 do
movimento anterior (tendência primária) e duram semanas ou meses.
Já a tendência terciária é aquela de curto prazo, onde se concentram os
especuladores, day Traders. São as correções e reações menores que
duram algumas semanas.

3 - Mercado tem três fases

Mercado de alta - A primeira é a acumulação onde temos um noticiário
muito ruim, mercados fracos, baixíssima procura por ativos onde os
agentes de mercado veem apenas de longe alguma oportunidade
de negócio. Em seguida, onde as variações de preços ganham níveis
terciários é a segunda fase, ou seja, há um avanço e uma crescente
atividade nos negócios e os lucros das empresas começam a chamar
atenção dos investidores. Por fim, a terciária onde o noticiário é todo

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positivo com mercados aquecidos, puxadas de preços espetaculares,
novos e frequentes IPOs (lançamentos das ações). É a fase final da festa.

Mercado de baixa - A primeira fase é a de distribuição (aquela que se

inicia a medida que vai terminando a última fase dos mercados de alta),
isto é, investidores percebem que há mais especulação do que aumento
do nível de atividade, preços anormais e que com facilidade são
derrubados em seguida. O noticiário ainda é quente, mas o desconforto
logo aparece à medida que os lucros estão indo embora. A segunda
fase é a de pânico. A ausência de comprador é quase plena e os preços
são derrubados com muita força. Em seguida, após a fase do pânico,
vem a terceira fase que é caracterizada pelas vendas desencorajadas
geralmente por aqueles que não se eliminaram as duas posições
durante o pânico. E as notícias começam a piorar de vez e o mercado
segue em baixa, porém, com menos velocidade que a segunda fase.

4 - O volume acompanha a tendência

Levando-se em conta que o nível de atividade tende a se expandir à
medida que os preços tendem a acompanhar a tendência primária
predominante, sendo assim: Em um mercado de alta – O volume
aumenta conforme os preços forem subindo e diminui à medida que
os preços forem caindo. Em um mercado de baixa – O volume aumenta
conforme os preções forem caindo e diminui à medida que os preços
forem subindo.

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5 - Tendências secundárias podem ser substituídas
por congestões
A tendência em questão é substituída por movimentos laterais à
medida que vão ocorrendo falhas nos gráficos. São regiões onde
as compras e vendas estão balanceadas e os preços ficam variando
com uma amplitude de 5 a 10% entre suas máximas e mínimas.
Consequentemente, um rompimento para cima das máximas e para
baixo das mínimas é um sinal altista e baixista respectivamente. Em
geral, quanto mais tempo os preços permanecerem congestionados,
mais importância se dá quando as extremidades são rompidas.

6 - Utiliza-se preços de fechamento para

confirmações
Para efeito de confirmação de rompimentos e de uma avaliação geral da
condição de mercado são considerados apenas o preço de fechamento,
isto é, não é levado em consideração as oscilações intraday (máximas e
mínimas).

7 -Tendências e suas falhas

Conforme o mercado vai nos mostrando novos topos e fundos
ascendentes (mercado altista) ou topos e fundos descendentes
(mercado baixista) a tendência continuará em andamento até que
ocorra alguma falha, ou seja, um erro na tentativa de ultrapassar a

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resistência (ou suporte) anterior, chamada de reversão da tendência.

A análise técnica, também conhecida como análise gráfica é a

forma visual, utilizando gráficos, para analisar os movimentos dos
preços e identificar o momento de entrar e sair da operação. Os
gráficos refletem as intenções e expectativas de todos os agentes
do mercado (demanda e oferta). Sabemos que o mercado de ações
é formado por seres humanos, e têm por natureza seguir alguns
padrões de comportamento e se manter de acordo com tendências.
Assim, a análise técnica tenta identificar padrões e tendências no
comportamento dos compradores e vendedores para entender qual
o cenário mais provável para o futuro próximo, utilizando estudos
baseados em probabilidade estatística. Esta técnica é apreciada pela
maioria que opera no mercado financeiro, que visam rentabilizar sua
carteira de investimentos procurando identificar o melhor momento
“timing”, buscar o menor esforço/custo e, principalmente, ser o mais
simples na atuação de suas operações em B3.

Importante reforçar, que só há sucesso no mercado com disciplina e ela

caminha junto com a sua análise.

Para você investir no mercado de ações e saber quando vamos comprar

e ou quando vamos vender, há diversos indicadores juntos ou isolados
que vão ajudar você a ter o melhor resultado na B3.

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Mas antes de abordar os indicadores técnicos, vamos explorar alguns
conceitos.

Gráfico de ações
O gráfico de ações representa a guerra entre compradores e
vendedores dentro do mercado. O gráfico das cotações de ações ilustra
a movimentação dos preços da ação ao longo do tempo. Os preços são
representados no eixo vertical do gráfico, enquanto o tempo é visto
pelo eixo horizontal. Nele inserimos os estudos para identificarmos qual
o lado mais forte e as tendências para o preço das ações. Os principais
tipos de gráficos são:

Candlestick Barra Linha

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Candle
Mais utilizado, cada candle representa a movimentação dos preços
de mercado em um determinado período. Eles podem representar
minutos, horas, dias, semanas, meses ou até anos. Isso depende do
período utilizado no gráfico. Os candles têm por objetivo registrar o
máximo de informações sobre os preços, da forma mais simples e
intuitiva possível, com o intuito de identificar o lado mais forte dentro
dessa guerra entre compradores e vendedores. Existem dois tipos: Os
candles de alta e de baixa. No Candle de Alta, o preço de fechamento
(último negócio que ocorreu naquele dia) superou o preço de abertura
do mercado (primeiro negócio que ocorreu naquele dia).

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E o que são essas linhas acima e abaixo dos candles? Elas representam
os preços mínimos e máximos atingidos naquele dia.
No mercado essas linhas são chamadas de “Sombras”. O topo da
sombra superior representa o preço máximo alcançado naquele dia,
enquanto o fundo da sombra inferior representa a mínima. Tanto no
candle de alta como no de baixa.
E no candle de baixa a dinâmica é a mesma. A única diferença é que a
abertura fica no topo do candle e o fechamento na base do candle.
Os candles podem sinalizar ou validar a continuidade ou não do
movimento do preço da ação.

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Topos e Fundos
O preço de uma ação não sobe ou cai em linha reta. O movimento
ocorre no gráfico no formato de zigue-zague ascendente ou
descendente, formando assim topos e fundos. Os topos e fundos nos
ajudam a identificar a tendência principal de uma ação (Teoria de Dow).
Quando ocorre uma tendência de alta, formam-se topos e fundos para
os preços cada vez em patamares mais altos. Por outro lado, quando
uma ação está em tendência de baixa, formam-se topos e fundos para
os preços cada vez em patamares mais baixos.

Topos e Fundos ascendentes

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Topos e Fundos descendentes

Desse modo, observar os topos e fundos de uma ação é um método

extremamente simples e eficaz de identificar a tendência principal dos
preços.

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Suportes

Os suportes são patamares de preço onde as ações tendem a parar de

cair e voltar a subir, representando muitas vezes um excelente ponto
de compra para as ações. Isso acontece porque, nestes patamares,
normalmente existem muitos investidores dispostos a comprar a ação.
Ou seja, uma região onde existe uma grande concentração de
investidores dispostos a comprar a ação, aumentando a demanda por
elas e fazendo com que os preços voltem a subir.
Entretanto, como saber em qual preço o suporte está localizado? A
maneira mais eficaz de fazer isso é traçando uma linha horizontal em

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fundos formados pelos preços daquela ação anteriormente.
Isso porque, no passado, se a empresa voltou a subir ao atingir um
determinado patamar de preços, muito provavelmente isso ocorreu
porque existe grande demanda pela ação naquele valor. Quanto mais
vezes o preço da ação descer a essa região e voltar a se valorizar, mais
confiável será o nosso suporte.
O suporte representa um dos indicadores bastante utilizado na análise
técnica de investimentos.

Resistências

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As Resistências são patamares de preço onde, historicamente, as ações
pararam de subir e voltaram a cair. Dessa forma, quanto mais vezes
o preço da ação subir a essa região e voltar a se desvalorizar, mais
consistente será a nossa resistência.

Saber identificar onde temos uma barreira vendedora nos ajuda a saber
em qual patamar de preço a ação tende a parar de subir e começar a se
desvalorizar.

Para identificar a resistência é muito simples, basta traçar uma linha

horizontal nessas regiões que podem ser topos e fundos anteriores.

Ao utilizarmos a resistência, identificamos a movimentação desses

investidores. No momento que eles entrarem vendendo a ação, nós
também avaliaremos vender, buscando acompanhar a movimentação
da ação.

Tendências
Tendência de Alta
É caracterizada pela sucessão de topos e fundos ascendentes. Entende-
se como topo o mesmo que resistência e fundo, o mesmo que suporte.
Neste caso, a força dos compradores supera a dos vendedores. Os

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fundos cada vez mais ascendentes mostram que os compradores estão
dispostos a pagar preços mais altos, dando sustentação e continuidade
à tendência de alta.

Tendência de Baixa
É caracterizada pela sucessão de topos e fundos descendentes.
Neste caso, a força dos vendedores supera a dos compradores, que
começam a vender a preços cada vez mais baixos, dando continuidade
à tendência de baixa.

Tendência lateral (congestão)

Constitui-se pela formação de topos e fundos no mesmo nível. O
equilíbrio entre as forças oponentes do mercado, compradores e
vendedores, fazem com que os preços se mantenham dentro de uma
faixa delimitada.

As Periodicidades das Tendências

Conflitantes
A maioria dos investidores ignora o fato de que o mercado está
simultaneamente em tendência e em áreas de indefinição. Uma
tendência pode aparecer de alta em um gráfico diário, de baixa, para
o mesmo ativo, em um gráfico semanal e vice-versa. Os sinais de um
mesmo mercado em diferentes periodicidades, podem se contradizer.
Por isso é importante olhar o ativo em alguns tempos gráficos para

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confirmar a tendência. Qual deles você seguirá? Os sinais conflitantes
de diferentes periodicidades de um mesmo ativo são um grande
quebra-cabeças da análise do mercado. Quando estiver em dúvida,
suba sua análise para um período mais longo.

Linha de Tendência
Embora muitos investidores possam desprezar a importância das
linhas de tendência, elas são uma das ferramentas mais importantes
da análise técnica. A Linha de tendência de alta (LTA) ou de baixa (LTB):
Uma linha de tendência de alta é representada graficamente por uma
linha reta conectando as correções (os fundos) numa tendência de
alta. A linha de tendência de baixa é o inverso; conecta as correções
(os topos) numa tendência de baixa. São usadas para identificar a
direção das tendências. Quando dois topos ou dois fundos estão
horizontalmente nivelados, também é possível conectá-los com linhas
horizontais, mas, ao invés de linha de tendência, esta é denominada

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respectivamente de linha de resistência ou linha de suporte. Atenção:
O ângulo de inclinação traz um aspecto fundamental para a linha de
tendência, pois quanto mais estiver inclinada, maior será a intensidade
emocional dos participantes daquele mercado. Se estiver inclinada para
cima, na compra, mostrará força dos compradores, analogamente se
estiver inclinada para baixo, na venda, nos mostrará predominância
dos vendedores. Podemos traçar paralelamente a linha de tendência
original, uma linha denominada linha de retorno. Ou seja, se tivermos
uma LTA (traçada unidos os fundos), a paralela conectará os topos e os
preços ficarão contidos dentro dessas paralelas, criando um corredor
que é denominado canal de alta. Se estivermos diante de uma LTB
(traçada pela conexão dos topos) a linha de retorno paralela ligará os
fundos, formando um corredor conhecido por canal de baixa.

Nem sempre será possível traçar um canal dado as irregularidades

das tendências apresentadas, mas sempre que possível, não esquecer
de marcá-las, pois elas serão muito úteis para definição de próximos
níveis de suportes e resistências e projeções. Pode ocorrer de termos
um canal de alta dentro de um canal principal. Propriedades das Linhas
de Tendência: As linhas de tendências, assim como os suportes e
resistências, possuem algumas propriedades.

• Quanto mais longa a periodicidade dos gráficos, mais significativa é

a tendência.

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• Quanto maior o número de vezes em que o gráfico toca a linha,
mais válida é a tendência.
• O ângulo de inclinação mostra a força do grupo dominante do
mercado

Formações Gráficas (Padrões)

São figuras que surgem em determinados momentos, através das
quais, baseados na frequência de sua ocorrência no passado e do
que aconteceu com o mercado a seguir, podem auxiliar, por analogia,
a decidir quando é mais provável que uma tendência continue ou
reverta. Existem duas classificações de padrões: Os de Continuação (ou
consolidação) e os de Reversão.

Padrões de Continuação
Existem vários padrões de continuação, são eles: Triângulos,
Retângulos, Cunhas, Bandeiras e Flâmulas. Atenção para uma ressalva:
O volume possui um papel fundamental, sendo sua variação um fator
de extrema importância na confirmação dessas figuras.

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Triângulos
Podemos visualizar um triângulo nos gráficos se traçarmos uma reta
tocando os topos e traçarmos uma outra tocando os fundos. Se essas
retas se convergirem teremos uma figura de um triangulo, cuja área
no seu interior é deflagrada como uma congestão. Precisamos de, no
mínimo, dois fundos e dois topos para que possamos traçar o triangulo
e ela pode ser de três tipos: Simétrico, Ascendente e Descendente.

Simétrico
É onde temos uma área de congestão e seus limites superiores e
inferiores se encontram no vértice no mesmo ângulo de inclinação (não
obrigatoriamente).
Repare que, para projetarmos até onde vai esse rompimento, basta
pegar a base do triângulo e projetarmos a partir do seu rompimento.

Ascendente
É um triângulo parecido com simétrico, inclusive na sua forma
de projetar o mercado, entretanto, é aquele cuja linha superior é
praticamente horizontal

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Descendente
É um triângulo parecido com simétrico inclusive na sua forma
de projetar o mercado, entretanto é aquele cuja linha inferior é
praticamente horizontal.
Repare que para projetarmos até onde vai esse rompimento
basta pegarmos a base do triângulo e projetarmos a partir do seu
rompimento.

Retângulos
É bastante fácil de ser identificado, uma vez que é uma figura que
mostra uma grande congestão, onde é refletido um grande equilíbrio
das forças oponentes de mercado.

Bandeiras e Flâmulas
Bandeiras
Podem ser descritas como pequenas e compactas flutuações de preços,
que vão formar pequenos paralelogramos ou retângulos, ligeiramente
inclinados contra a direção da tendência predominante e eles precisam
surgir após um forte rali de alta ou baixa indicando o “mastro” da
bandeira.

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Flâmulas
Não deixam de ser uma bandeira, apenas são diferenciadas pelo seu
formato mantendo todas as demais características, ou seja, linhas
superiores e inferiores convergentes formando um pequeno triângulo.

Padrões de Reversão

São padrões gráficos que revertem uma tendência do preço. Portanto,

quando a figura ocorre dentro de uma tendência de alta geralmente
reverte para uma nova tendência de baixa. Principais figuras de
reversão: Ombro-cabeça-ombro, Ombro-cabeça-ombro invertido, Topo
duplo e Fundo duplo.

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Padrões mais comuns identificados no mercado:

Indicadores Técnicos
Indicadores rastreadores de tendência
• Sua principal característica é seguir a tendência, ou “rastreá-la”.
• São usados, na maioria das vezes, para ter uma análise mais rápida
do gráfico, pois, ao olhar já sabemos a tendência do mercado.
• Indicadores mais comuns (Médias Móveis, MACD e ADX).

Média Móvel
É o tipo de indicador mais simples usado entre os trades e analistas.
Representado por uma linha no gráfico, é na prática uma média das
cotações dos últimos n dias. Para o cálculo de uma média móvel simples
de 20 pregões basta somar as cotações do ativo dos últimos 20 pregões
e dividir por 20. As cotações adotados pela maioria no mercado são os
valores de fechamento.

Osciladores
• Indicadores usados para medir a oscilação dos ativos.
• Permitem antecipar os movimentos e perceber momentos de força
ou fraqueza de uma tendência. 

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Classificados em:
​Sobrecomprado: Após o ativo ter passado por um movimento de
valorização e se aproximar de um ponto de descanso.
​Sobrevendido: Após o ativo ter passado por um movimento de
desvalorização e se aproximar de um ponto de reversão.
IFR – Índice de força relativa, ajuda a avaliar a força atual do ativo em
níveis de sobrecompra e sobrevenda.

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Conclusão Final
Espero que tenha gostado do conteúdo e o motive a buscar e investir
mais em conhecimento para o seu desenvolvimento nesse mercado.
Compartilhe com seus amigos e familiares. Aproveito para pedir um
favor, que deixe os seus comentários sobre este e-book em nosso e-mail
contato@euroinvest.com.br para que eu possa melhorar o conteúdo e
continuar ajudando pessoas como você.
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Até breve!

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