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ANEXOS

Relatório Técnico – EIA do Porto Central de Presidente Kennedy/ES

 
Relatório Técnico – RT-ECV 007/13 - Revisão 01 – Julho/13
ANEXO I
Carta de Anuência

 
Relatório Técnico – RT-ECV 007/13 - Revisão 01 – Julho/13
ANEXO II
Plano de Dragagem

 
Relatório Técnico – RT-ECV 007/13 - Revisão 01 – Julho/13
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE DRAGAGEM

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Aprovado
Aprovado sem Comentários Aprovado com Comentários Não Aprovado

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Controle de Revisão do Documento


Revisão 0 1 2 3 4 5 Revisão 0 1 2 3 4 5 Revisão 0 1 2 3 4 5
Folha Folha Folha
1 X 26 X 51
2 X 27 X 52
3 X 28 X 53
4 X 29 X 54
5 X 30 X 55
6 X 31 X 56
7 X 32 X 57
8 X 33 X 58
9 X 34 X 59
10 X 35 X 60
11 X 36 X 61
12 X 37 X 62
13 X 38 X 63
14 X 39 X 64
15 X 40 X 65
16 X 41 X 66
17 X 42 X 67
18 X 43 X 68
19 X 44 X 69
20 X 45 X 70
21 X 46 X 71
22 X 47 X 72
23 X 48 X 73
24 X 49 X 74
25 X 50 X 75
Tipo de Revisão
Revisão Propósito Elaborado Verificado Aprovado Data Situação do Documento
0 PA GC MBM RAP 20/02/2013 EMISSÃO INICIAL

Finalidades
Propósito da Emissão Situação do Documento
PO - PARA CONHECIMENTO LEVANTAMENTO DE CAMPO
PI - PARA INFORMAÇÃO ESTUDO PRELIMINAR
PA - PARA APROVAÇÃO EMISSÃO INICIAL
PM - PARA COMENTÁRIOS REVISÃO GERAL
PF - PARA FABRICAÇÃO REVISADO CONFORME COMENTÁRIOS CLIENTE
PC - PARA CONSTRUÇÃO APROVADO
PT - PARA COTAÇÃO APROVADO COM COMENTÁRIOS
PP - PARA COMPRA AS BUILT
PN - PARA CANCELAMENTO CANCELADO
As informações contidas neste documento são de propriedade da PROGEN e são fornecidas ao cliente sob a condição de
não serem utilizadas para outras finalidades senão aquelas estabelecidas contratualmente.

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ÍNDICE
1.  INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 4 
2.  DADOS GERAIS DA REGIÃO .................................................................................................... 5 
2.1.  Características Planialtimétricas .............................................................................................. 5 
2.2.  Características Hidrográficas ................................................................................................... 5 
2.3.  Caracterização do Regime de Ventos ...................................................................................... 7 
2.4.  Maré e Nível do Mar ................................................................................................................. 9 
2.5.  Correntes .................................................................................................................................. 9 
3.  NAVIO TIPO .............................................................................................................................. 10 
4.  DIMENSIONAMENTO DA INFRAESTRUTURA AQUAVIÁRIA ............................................... 11 
4.1.  Área de Atracação .................................................................................................................. 11 
4.2.  Canal de Acesso .................................................................................................................... 12 
4.2.1.  Dársena 1 – Linha AB ......................................................................................................... 12 
4.2.2- Largura do canal de acesso (canal externo) .......................................................................... 13 
5.  CÁLCULO DO CICLO DE PRODUÇÃO ................................................................................... 19 
6.  C.P.U ......................................................................................................................................... 26 
7.  CRONOGRAMA DA DRAGAGEM OFFSHORE ...................................................................... 31 
8.  REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................... 32 
9.  ANEXO A – PLANO DE DRAGAGEM ..................................................................................... 33 
9.1.  Dragagem de dársenas – Dragagem onshore. ...................................................................... 33 
9.2.  Dragagem do canal de acesso e bacia de giro externa – Dragagem offshore ...................... 39 
10.  ANEXO B – SONDAGENS CARACTERÍSTICAS .................................................................... 45 

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1. INTRODUÇÃO

O projeto geométrico do acesso aquaviário pode ser considerado como um processo de dois
estágios:

 Projeto conceitual

 Projeto detalhado (executivo)

No primeiro as características gerais do canal proposto (largura, profundidade e


alinhamento) são determinadas a partir das informações disponíveis, e servem como
elemento essencial para qualquer estudo de viabilidade.

O projeto detalhado é mais elaborado e envolve o levantamento de dados físicos que


passam a assumir grande importância no processo global do projeto.

Este relatório apresenta o projeto geométrico de dragagem, projeto conceitual, com vistas à
acessibilidade aquaviária do Porto Central, em Presidente Kennedy – ES.

Para o planejamento da acessibilidade aquaviária, deverão ser levados em consideração


certos requisitos básicos de modo a orientar o arranjo geral. Os cálculos aqui executados
são resultados da consulta aos critérios apresentados nas seguintes publicações:

 Arranjo Geral e Requisitos Básicos (capítulo 5) do Comitê de Recomendações para


Obras Portuárias – CROPOR da PORTOBRÁS;

 Waterway Design Considerations do NAVGUIDE (dezembro de 1993);

 Planejamento Portuário – Aspectos Náuticos da Comissão de Estudos e


Planejamento Portuário do Comitê Brasileiro de Construção Civil da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – NBR 13246 ABNT (1995);

 Approach Channels – Preliminary Guidelines – First Report of the joint Permanent


International Association of Navigation Congresses – PIANC and International
Association of Ports and Harbors – IAPH (abril de 1995).

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2. DADOS GERAIS DA REGIÃO

2.1. Características Planialtimétricas

O município de Presidente Kennedy, em seu trecho litorâneo, é coberto, em terra, por duas
cartas do IBGE, na escala de 1:50.000, a saber:

 Itabapoana, mapa topográfico, MI-2651-3;

 Itapemirim, mapa topográfico MI-2651-1;

2.2. Características Hidrográficas

O trecho marítimo da região, que inclui também os municípios adjacentes, é coberto por
duas Cartas Náuticas, a saber:

 Carta Náutica número 1.400, “Rio Doce ao Cabo de São Tomé” cuja escala é
1:296.450;

 Carta Náutica número 1.403, “Barra do Itapemirim ao Cabo de São Tomé” cuja escala
é 1:134.036.

A partir da observação do comportamento das isóbatas apresentado na Carta Náutica nº.


1.400 se tem:

 No trecho entre Anchieta e Barra de São João, a isóbata de 50 m se desenvolve


relativamente paralela ao litoral, afastada de cerca de 50 km;

 A isóbata de 20 m encontra-se bem mais perto, variando entre 15 km defronte a Barra


do Itabapoana e 30 km na região a norte do Baixo de Marobá.

O comportamento das isóbatas abaixo da profundidade de 20 m pode ser acompanhado


com mais detalhe na Carta Náutica no 1.403, de menor escala.

A Figura 1 mostra parte desta Carta, no trecho de interesse específico do estudo (entre
Marataízes e Barra do Itabapoana).

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Figura 1 – Litoral de Presidente Kennedy – Profundidades Existentes (Ref.: Carta Náutica nº. 1.403;
escala no original de 1:134.038).

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 A isóbata de 20 m, no trecho de litoral entre Barra do Itabapoana e a Praia de


Marobá, se apresenta a uma distância relativamente regular, de 18,8 km, do litoral;

 A partir de Barra do Marobá se afasta bruscamente, indicando possivelmente um


grande banco; atinge uma distância de cerca de 38 km defronte à Praia Comprida, já
no município de Marataízes;

 A isóbata de 10 m se encontra bem mais próxima do litoral;

 Defronte à barra do rio Itabapoana, se encontra afastada de cerca de 3,4 km do


litoral; nesta região a foz do rio apresenta uma série de arrebentações, indicando a
presença de arrecifes (provavelmente de canga, típico da região capixaba);

 No sentido norte, a isóbata chega à sua posição mais próxima do litoral – 2,3 km, na
região da Praia de Neves;

 Daí, volta a se afastar para o largo, chegando a se distanciar cerca de 4,4 km da


costa na região entre o litoral e o Baixio de Marobá; nesta região o Baixio de Marobá,
que está a aproximadamente 7,6 km do litoral apresenta profundidades bem
reduzidas – chegando a 3,7 m de profundidade.

Esta primeira análise indica como trecho mais indicado para a implantação de um Terminal
Portuário o compreendido pela Praia das Neves.

Pesquisa sobre informações adicionais sobre a hidrografia da região indicou não haver
levantamentos batimétricos complementares disponíveis.

Assim para obter maiores detalhes do comportamento do fundo marinho na região,


contratou-se Empresa especializada para realizar levantamento batimétrico detalhado.

Este levantamento se desenvolveu por uma extensão de cerca de 3 km de litoral, defronte à


Praia das Neves, até a isóbata de 25 metros de profundidade – que, como já mencionado é
o trecho que apresenta as condições mais adequadas para a implantação de um Terminal
Portuário.

O levantamento realizado confirmou a Praia das Neves como sendo a melhor alternativa
para a localização do Terminal e mostrou que, baseando-se unicamente no comportamento
das isóbatas é o que se mostra com maior propensão a se adequar a um Empreendimento
do gênero.

2.3. Caracterização do Regime de Ventos

Não existem registros de ventos disponíveis para análise que tenham sido medidos na
região do Distrito de Presidente Kennedy ou nos seus arredores. Por este motivo recorreu-
se às informações publicadas pela Marinha do Brasil para o litoral do Rio de Janeiro incluída
parte no “Roteiro Costa Leste” (11ª Edição, 1992) e parte no “Roteiro Costa Sul” (12ª Edição,
1994).
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A descrição qualitativa do regime de ventos na Costa Leste – que inclui o estado do Espírito
Santo e, em particular, o Município de Presidente Kennedy, indica que a circulação principal
na região em análise, assim como em todo o litoral sul capixaba e norte fluminense, é
comandada pelos alísios, “...provenientes dos quadrantes NE, E e SE...” (Ref. [2]) gerados a
partir do anticiclone semifixo do Atlântico Sul com predominância dos ventos de NE na
estação quente e os de E e SE na estação fria.

Ainda segundo essa fonte, “esses ventos são notavelmente constantes e algumas vezes são
frescos. As calmarias são raras”.

O regime de ventos no litoral sul capixaba é resultante de duas ocorrências regulares, quase
cíclicas: as frequentes invasões de massas de ar frias provenientes do extremo sul do
continente trazendo mau tempo e queda de temperatura, e a ação do anticiclone semi-fixo
do Atlântico Sul que se encarrega da manutenção da estabilidade do tempo.

Informações mais quantitativas a respeito do regime de ventos no litoral ao largo de


Presidente Kennedy foram obtidas a partir de consulta realizada ao Banco Nacional de
Dados Oceanográficos (BNDO) da Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) do Ministério
da Marinha.

Foram adquiridas informações relativas ao Quadrado de Mardsen que circunda a região em


questão – Quadrado de Mardsen 37600 (Latitudes: 20ºS a 21ºS; Longitudes: 40ºW a 41ºW).

Estas informações foram tratadas e são apresentadas a seguir, na Tabela 1.

Tabela 1 – Litoral de Presidente Kennedy – Frequência de Ocorrência dos Ventos ao Largo


(Quadrado de Mardsen 37600 – Ref. [3])
Frequência de Ocorrência (%)
Velocidade
Calmas N NE E SE S SW W NW
(nós)
Calmas 2,4 - - - - - - - -
01 a 05 - 2,2 3,3 2,3 1,8 2,2 1,5 2,6 1,3
06 a 10 - 4,3 7,0 5,4 3,4 4,9 2,9 3,1 2,3
11 a 15 - 3,6 6,8 4,1 2,0 3,1 2,7 1,2 0,6
16 a 20 - 2,4 5,3 2,7 0,7 1,7 1,1 0,4 0,3
21 a 25 - 0,7 2,3 1,0 0,2 0,6 0,4 0,0 0,0
26 a 30 - 0,2 1,0 0,3 0,0 0,3 0,2 0,0 0,0
> 30 - 0,2 0,3 0,2 0,0 0,2 0,1 - 0,0
TOTAL 2,4 13,6 26,0 16,0 8,2 12,9 8,9 7,3 4,6

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A observação dos valores apresentados na Tabela 1 permite as seguintes conclusões:

 A ocorrência de calmas (velocidades menores que 01 nó) é bastante reduzida,


apenas 2,4% das frequências registradas;

 Além de sempre presentes, os ventos são relativamente moderados, já que se


registram velocidades superiores a 10 nós durante 47,0% do tempo;

 Ventos com velocidades superiores a 20 nós apresentam frequência de ocorrência de


8,3%; as medições indicaram direções de incidência de Norte, Nordeste, Leste,
Sudeste, Sul e Sudoeste para essas velocidades;

 Nota-se, ainda, um total acordo entre os resultados apresentados na Tabela 1 e a


descrição qualitativa apresentada anteriormente, no que diz respeito à grande
concentração de frequência de ocorrência de ventos dos quadrantes Nordeste e Sul;
somando-se a totalidade das ocorrências para esses quadrantes, se tem um total de
aproximadamente 85,7% das observações realizadas no período.

2.4. Maré e Nível do Mar

A maré astronômica no litoral capixaba apresenta características de maré semidiurna, de


desigualdades diurnas, que corresponde à ocorrência de duas preamares e duas baixa-
mares por dia lunar (24 h 50 min), com alturas desiguais.

Relativamente aos níveis d’água na região de Presidente Kennedy, os seguintes valores


podem ser estabelecidos, com base nas medições efetuadas na Barra de Itapemirim –
relacionados ao Nível de Redução da DHN para o local, e orientarão os estudos de Arranjo
Geral:

 Nível Máximo (preamar de sizígia): +1,587 m;

 Nível Médio: + 0,781 m;

 Nível Mínimo (baixa-mar de sizígia): - 0,113 m.

2.5. Correntes

O “Roteiro Costa Leste” indica que “... os movimentos gerados pelo vento dominam a
circulação na camada superficial”, e está limitada às primeiras centenas de metros de
profundidade.

Assim, devem ser esperadas correntes preponderantemente paralelas ao litoral tanto em


regime de bom tempo (ventos de quadrante Nordeste) quanto de mau tempo (ventos de
quadrante Sul).

Porto Central é um empreendimento Portuário de Multiuso, sob o regime condominial, com


ocupação portuária ocorrendo em etapas e área total de cerca de 2.200 ha.
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3. NAVIO TIPO

A Tabela 2 apresenta as principais características dos navios tipo que operarão no Porto.

Tabela 2 – Navios tipo.


Navio Conteneiro ULOC ( O/O) Graneleiros
Loa; 313 m Loa; 360 m Loa; 342 m
Boca; 42,8 m Boca; 65 m Boca; 62,5 m
Calado; 14,5 m Calado; 23 m Calado; 23 m

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4. DIMENSIONAMENTO DA INFRAESTRUTURA AQUAVIÁRIA

4.1. Área de Atracação

De acordo com a ABNT, a tolerância sob a quilha em áreas de atracação, deverá ser, no
mínimo, de 0,3 m. A Tabela 3 mostra o calado máximo de operação em alguns trechos de
cais.

Tabela 3 – Calado máximo de operação em alguns trechos de cais.


Profundidade do Calado
Área
cais (m) máximo (m)
Bacia Externa 25,0 24,7
Canal de Aproximação interno
16,0 15,7
principal
Outras 12,0 11,7

A profundidade, assim determinada, deverá ser comparada com o desnivelamento,


proveniente de cargas assimétricas (trim).

A NBR-13246 estabelece que, além do trim, deve-se levar em consideração uma folga
adicional, variável de acordo com a natureza do solo do fundo, conforme a Tabela 4, a
seguir.

Tabela 4 – Tolerância conforme o tipo de solo.


Tipo de solo Tolerância
Lodoso até 0,3 m
Arenoso de 0,3 a 0,5 m
Rochoso No mínimo 1,0 m

A área de atracação não poderá ter uma largura menor que 1,25 a 1,5 de boca (B). A Tabela
5 mostra a boca e respectiva largura mínima para atracação dos navios tipo do porto.

Tabela 5 – Largura da área de atracação.


Navio Tipo Boca (m) Largura (m)
Graneleiro 60 75 a 90
Porta-contêiner 25 a 42 30 a 50

Pode ser adotado, um berço médio de 50 m para o cais acostável onshore do Porto Central.

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4.2. Canal de Acesso

4.2.1. Dársena 1 – Linha AB

Onde as condições locais permitem, é adotada a diretriz retilínea para os canais, reduzindo
assim as dificuldades de navegação a baixa velocidade, permitindo, outrossim, uma
definição mais clara do canal através de suas marcações, isto é, faróis de alinhamento,
balizas ou boias de navegação. Para minimizar custos de dragagem, as curvas devem, se
possível, ser posicionadas em áreas de maiores profundidades, já que o canal deve ser
alargado nestas regiões.

Quando as deflexões são necessárias, o arranjo do canal deve conter segmentos retilíneos
(tangentes) conectados por arcos de círculos, recomendando-se:

 CROPOR – não poderão ser inferiores a 300 m.

 ABNT – comprimento mínimo igual a três vezes o comprimento do maior navio de


projeto.

 NAVGUIDE – comprimento de no mínimo 10 vezes o comprimento do navio de


projeto.

 PIANC/IAPH – maior ou igual a cinco vezes o comprimento do maior navio de projeto.

Deve-se evitar mudança de direção com deflexões superiores a 35°. Nas mudanças de
direção, os raios de curvatura são relacionados ao comprimento do navio de projeto (L) a
aos ângulos de deflexão  de acordo com a Tabela 6, a seguir.

Tabela 6 – Relação entre ângulo de deflexão e raio de curvatura do canal de acesso.


Ângulo de deflexão Raio mínimo
 < = 25° 3L
25 <  < = 35° 5L
 > 35° 10 L

Com base nos critérios da ABNT e das características dos navios tipo, ter-se-ia, para raio
mínimo, de acordo com o ângulo de deflexão , os valores mostrados na Tabela 7, a seguir.

Tabela 7 – Raios mínimos de curvatura.


Raio mínimo (m)
Navio-Tipo Comprimento (m)
3L 5L 10 L
Graneleiro 300 a 400 900 a 1200 1500 a 2000 3000 a 4000
Porta-contêiner 250 a 350 750 a 1050 1250 a 1750 2500 a 3500

Na Infraestrutura Aquaviária do Porto Central, os raios mínimos de curvatura são superiores


a 5 L.
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4.2.2- Largura do canal de acesso (canal externo)

A largura ótima de um canal de navegação está ligada a uma série de fatores, dentre os
quais podemos citar: custos de implantação e manutenção, alinhamento do canal,
intensidade de tráfego, velocidade e manobrabilidade do navio, intensidade e direção do
vento, das correntes e das ondas, proximidade e configuração dos taludes dentre os mais
importantes. O canal projetado deve ser capaz de acomodar a embarcação e permitir
operações normais com segurança e relativa rapidez.

Para a determinação da largura ótima de um canal de navegação adota-se, sempre que


possível, recomendações técnicas de alguns órgãos reconhecidos a nível mundial e
nacional.

O PIANC – Associação Internacional Permanente dos Congressos de Navegação, que


mantém em atividade comitês técnicos nas mais variadas áreas relacionadas a hidrovias,
portos, meio ambiente e navegação, em parceria com diversas entidades internacionais, tais
como IAPH, IMPA e IALA, tem contribuído sobremaneira com a comunidade portuária,
fornecendo subsídios técnicos importantes para a elaboração de projetos nessas áreas. A
Tabela 8 apresenta as características dos navios tipo.

Tabela 8 – Navios tipo.


Navio Conteneiro ULOC ( O/O) Graneleiros
Loa; 313 m Loa; 360 m Loa; 342 m
Boca; 42,8 m Boca; 65 m Boca; 62,5 m
Calado; 14,5 m Calado; 23 m Calado; 23 m

A Figura 2 mostra, esquematicamente, o cálculo para largura mínima do canal.

Wm

Nível de referência

W Br WBg

Profundidade de projeto do canal

Figura 2 – Cálculos de largura mínima

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Largura do canal: W = WBM +  Wi + WBR + WBG

WBM : pista de manobra básica. = 1,3 B


WBR = WBG : larguras adicionais por efeito dos taludes laterais, para uma
velocidade da embarcação moderada = 0,5 B

Wi: influências nas larguras dos trechos retos de canal, conforme a seguir:

 ação da velocidade (V de 8 nós) = 0,0 B

 ventos transversais (escala Beaufort entre 0 e 3) = 0,5 B

 correntes transversais/longitudinais = 0,3 B

 alturas de ondas = 0,5 B

 auxílios à navegação (excelente) = 0,0 B

 superfície de fundo (suave) = 0,1 B

 profundidade da via navegável < 1,25 T = 0,2 B

 periculosidade da carga (baixa – conteneiros / graneleiros) = 0,5 B

2,1 B

Substituindo-se os valores na fórmula, tem-se:

W = 65 m x 1,3 + 65 m x 0,5 x 2 + 65 m x 2,1= 286 m  300,00 m

A Figura 3 mostra o esquema para verificação para utilização em duas vias do canal externo
(offshore).

Nível de referência

B B

W Br Wm Wp Wm WBg

Profundidade de projeto do canal

Figura 3 – Canal de duas vias com talude normal.


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PROJETO: Instalações Portuárias do Porto Central

Para o canal de acesso em 2 vias, tem-se as seguintes premissas:

Considerações: trecho retilíneo, estado do mar escala Beaufort 3, squat reduzido (veloc.< 8
nós).

Largura do canal: W = 2 WBM + 2n i=1 Wi + WBR + WBG + WP em que:

WBM : pista de manobra básica, considerada boa = 1,3 B


WBR = WBG : larguras adicionais por efeito dos taludes laterais, para uma
velocidade da embarcação < 8 nós = 0,5 B
WP : distância entre pistas (2 vias), para navegação de 5 a 8 nós,
= 1,4 B
com densidade de tráfego leve nos pontos de cruzamento

Wi: influências nas larguras dos trechos retos de canal, conforme a seguir:

 ação da velocidade (V lenta, de 8 nós) = 0,0 B

 ventos transversais (escala Beaufort entre 0 e 3) = 0,0 B

 correntes transversais / longitudinais = 0,3 B

 alturas de ondas = 0,5 B

 auxílios à navegação (excelente) = 0,0 B

 superfície de fundo (suave/rígida) = 0,1 B

 profundidade da via navegável < 1,25 T = 0,2 B

 periculosidade da carga (baixa – cont./granel.) para o navio = 0,0 B

1,0 B

Considerando o cruzamento de 2 navios pós panamax conteneiros, de (5500 TEU’s).

W = (40 + 40) x 1,3 + (40 + 40) x 0,5 + (40 + 40) x 1,0 + 1,4 x 40  280 m

Considerando o cruzamento de 1 navio graneleiro de 150.000 TPB e porta contêiner de


5.000 TEU’s:

W = (44,0+40,0) x 1,3 + (44+ 40) x 0,5+ (44+40) x 1,0 + 1,4 x 44 = 296 m

Considerando o cruzamento de 2 navios panamax:

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W = (32,2+32,2) x 1,3 + (32,2 + 32,2) x 0,5+ (32,2+32,2) x 1,0 + 1,4 x 32,2 = 212,52 m

A Tabela 9 mostra as informações dos navios tipo onshore e a Figura 4 mostra o esquema
para dimensionamento da largura do canal de acesso (canal interno).

Tabela 9 – Navio Tipo para o canal interno.


Navio Conteneiro Graneleiros
Loa; 313 m Loa ; 253,00m
Boca ;42,8 m Boca ; 39 m
Calado ; 14,5 m Calado; 15,3 m

Nível de referência

B B

W Br Wm Wp Wm WBg

Profundidade de projeto do canal

Figura 4 – Canal de duas vias com talude normal.

Considerações: trecho retilíneo, mar abrigado, squat reduzido (veloc.< 8 nós).

Largura do canal: W = 2 WBM + 2n i=1 Wi + WBR + WBG + WP em que:

WBM : pista de manobra básica, considerada boa = 1,3 B


WBR = WBG : larguras adicionais por efeito dos taludes laterais, para uma
velocidade da embarcação < 8 nós = 0,5 B
WP : distância entre pistas (2 vias), para navegação de 5 a 8 nós, com
densidade de tráfego leve nos pontos de cruzamento = 1,4 B

Wi: influências nas larguras dos trechos retos de canal, conforme a seguir:

 ação da velocidade (V lenta, de 8 nós) = 0,0 B

 ventos transversais (escala Beaufort entre 0 e 3) = 0,0 B

 correntes transversais / longitudinais = 0,3 B


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 alturas de ondas = 0,0 B

 auxílios à navegação (excelente) = 0,0 B

 superfície de fundo (suave/rígida) = 0,1 B

 profundidade da via navegável < 1,25 T = 0,2 B

 periculosidade da carga (baixa-cont./granel.) para o navio = 0,0 B

0,6 B

Considerando o cruzamento de 1 navio pós-panamax e 1 navio graneleiro (granel sólido) de


121.000 TDW de deslocamento:

W = (42,8 + 39) x 1,3 + (42,8+ 39) x 0,5 + (42,8 + 39) x 0,6 + 1,4 x 42,8  250,0 m

Considerando o cruzamento de 2 navios pós panamax conteneiros, (5500 TEU’s);

W = (40 + 40) x 1,3 + (40 + 40) x 0,5 + (40 + 40) 0,6 + 1,4 x 40  250 m

Considerando o cruzamento de 1 navio conteneiro panamax com um navio tanker teremos,


devido o adicional de periculosidade de carga do navio (0,5 B):

W = (32,2 + 36,0) x 1,3 + (32,2 + 36,0) x 0,5+ (32,2 + 36,0) x 1,1 + 1,4x 36,0  250,0 m

Considerando o cruzamento de 2 navios panamax, 1 conteneiros e 1 de grãos:

W = (32,2+32,2) x 1,3 + (32,2 + 32,2) x 0,5+ (32,2+32,2) x 0,6 + 1,4 x 32,2 = 200 m

O dimensionamento da bacia de evolução deve ser feito de acordo com os critérios mínimos
de dimensionamento em razão das seguintes situações:

 sua localização em relação às obras de acostagem do porto;

 das medidas de segurança recomendadas, no caso de manobra de embarcação com


carga perigosa ou inflamável;

 das condições de uso da zona limítrofe.

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Quando se necessita mudar a posição do navio deve-se projetar um círculo levando em


consideração a tecnologia de embarcação, podendo variar de 1,3 L a 1,6 L, com a utilização
de rebocadores ou não.

No caso do Porto Central adotou-se bacias de evolução com o diâmetro de 2 L.

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5. CÁLCULO DO CICLO DE PRODUÇÃO

A Figura 5 mostra as distâncias dos trechos de dragagem offshore até despejo oceânico.

Figura 5 – Distâncias dos trechos de dragagem offshore até despejo oceânico.

A Tabela 10 apresenta os valores das distâncias do despejo oceânico até o centro dos
trechos.

Tabela 10 – Distâncias do despejo oceânico até o centro dos trechos.


CÁLCULO DO VOLUME A DRAGAR - PORTO CENTRAL

Calculado em 23/07/12 Batimetria : dados_Topobatimetrico_raio10_DHN.xyz COMPLEMENTADO kennedy.xyz


Extensão Volume até a
Distância até a Volume na
Cota de Talud Tolerância
Áreas da Área (m) Área de Cota de Projeto (m 3) Tolerância Volume Total (m 3)
Projeto (m) e Vertical(m)
Despejo (mn) (m 3)
Eixo Central
CANAL DE ACESSO - TRECHO 1 25.0 5 0.5 4497 6.45 877,528 413,614 1,291,142

CANAL DE ACESSO - TRECHO 2 25.0 5 0.5 4350 8.40 2,590,438 639,068 3,229,506

CANAL DE ACESSO - TRECHO 3 25.0 5 0.5 4265 10.25 3,333,774 481,432 3,815,206

CANAL DE ACESSO - TRECHO 4 25.0 5 0.5 3710 12.14 4,251,616 626,564 4,878,180

CANAL DE ACESSO - TRECHO 5 25.0 0 0.5 4455 13.85 11,124,105 838,662 11,962,767
CANAL DE LIGAÇÃO - LARGURA
25.0 5 0.5 3632 15.80 16,685,558 777,617 17,463,175
300m
BACIA DE EVOLUÇÃO E BERÇOS 25.0 0 0.5 1622 17.55 32,065,140 895,509 32,960,649

TOTAL 26,531 ------ 70,928,159 4,672,466 75,600,625


Distâncias:
Centro Trecho 5 – 13,8 M.N.
Centro Trecho 4 – 12,2 M.N.
Centro Trecho 3 – 10,25 M.N.
Centro Trecho 2 – 8,4 M.N.
Centro Trecho 1 – 6,5 M.N.
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Dragagem do canal de ligação – canal offshore – dragagem com Draga AT (Auto


Transportadora)

Largura do canal de ligação de 300 m e cota de projeto 25 m.

De acordo com as sondagens disponibilizadas, o material de dragagem offshore é


predominantemente constituído de areias, com trechos em siltes arenosos ou siltes
argilosos.

- Volume de Material a Dragar no Canal de Ligação da TPK (extensão do canal de 3.615 m),
para atingir a cota de projeto 25m, com talude 1:5 e TOLERÂNCIA VERTICAL DE 0,5 m:

16.587.295 m³ + 773.466 m³ = 17.360.961 m³

A Figura 6 mostra uma Draga Hopper tipo.

Figura 6 – Draga Hopper 20.000 m³ de cisterna (Ref. [1]).

Cálculo da produção estimada mensal ”in situ”.

- draga auto-transportadora AT 20.000 m³

- distância de transporte 15 MN

- velocidade estimada de transporte

Neste item deve-se considerar as condições adversas de mar tais como, ventos, correntes
marinhas e intempéries naturais. Será então adotada, para a velocidade média estimada de
transporte, a grandeza de 10 nós.

- ciclo de dragagem

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O tempo médio estimado de carregamento, considerando tratar-se de dragagem de


aprofundamento e a possível ocorrência de solos coesivos, será arbitrado em 1,0 h.

Tempo de transporte

30 MN / 10 MN/h (ida e volta) 3,0 h

Tempo de manobras 0,35 h

Ciclo de dragagem estimado 4,35 h/ciclo

- número estimado de horas de operação

- número estimado de viagens (ciclos) mensais

560 h/mês / 4,35 h/ciclo = 150 128 viagens/mês

- coeficiente de enchimento de cisterna 85%

- empolamento estimado 20%

- carga estimada por ciclo

20.000 m³ x 0,85 x 0,8 = 13.600 m³/ciclo

- produção mensal estimada calculada

13.600m³/ciclo x 128 ciclos/mês = 1.740.800 m³/mês adotado 1.600.000


m³/mês

Tendo em vista as restrições ambientais de 5 meses por ano, recomendamos a utilização de


pelo menos, duas dragas A.T, no canal de ligação, com capacidade de cisterna da ordem de
20.000 m³, ou capacidade semelhante.

Assim, tem-se;

Volume; 17.360.961 m³

Capacidade de duas dragas A.T > 20.000 m³ = 3.200.000 m³/mês

Prazo para Canal de ligação; 17.360.961m³ / 3.200.000 m³/mês = 5,4 mês / 6 meses.

Dragagem da Bacia de Evolução Principal – Bacia offshore – dragagem com Draga AT (Auto
Transportadora) e Draga de Sucção e Recalque.

-Volume de Material a Dragar na Bacia de Evolução Offshore do Porto Central (extensão


1.630 m e área de 1.769.790 m²), para atingir a cota de projeto 25 m, com talude 0 e
TOLERÂNCIA VERTICAL DE 0,5 m:
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32.027.440 m³ + 893.840 m³ = 32.921.880 m³

A Figura 7 draga de sucção e recalque tipo.

Figura 7 – Draga de sucção e recalque (draga Cutter) (Ref. [1]).

-DRAGA DE SUCÇÃO E RECALQUE (ø APROX. 900 mm) – despejo terrestre.

- Cálculo da Produção Mensal Estimada

- Material a ser dragado areia média, fina, argilas

- Cálculo de vazão

Q = v . s = 4 m/s x 0,567 m² x 3.600 = 8.164,8 m³/h

- Concentração média de material 20%

- Cálculo de volume bombeado 8164,8 x 0,2 = 1632 m³/h

- Cálculo da produção média mensal

1632 m³ x 24h x 30 d x 0,8 efic. op. = 940.584 m³/mês

Produção adotada 900.000 m³/mês

Dragagem na Bacia de Evolução Externa, com Draga A.T. (2 de 24.000 m³ + 2 de 10.000


m³).

Produção Estimada da Draga A.T de 20.000 m³ 1.600.000 m³/ mês

Produção estimada de 2 Dragas A.T. de 20.000 m³ 3.200.000 m³/ mês


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DATA: 20/02/2013 FL.: 23/50
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PROJETO: Instalações Portuárias do Porto Central

Total do conjunto de dragas previstas para Bacia de Evolução – (2 Draga A.T de 20.000 m³
+ 2 Draga S.R de 900 mm) = 3.200.000 m³/mês +1.800.000 m³/mês) = 5.000.000 m³/mês.

Prazo previsto para Bacia de Evolução Externa Porto Central:

Volume 32.921.880 m³/ 5.000.000 m³/mês = 7 meses.

Dragagem do Trecho 1 – dragagem com 1 (uma) Draga A.T de 20.000 m³

Volume de dragagem – 1.291.142 m³

Distancia até o despejo – 10,25 M.N.

Draga A.T de 20.000 m³

Prazo – 25 dias

Dragagem do Trecho 2 – dragagem com 1 (uma) Draga A.T de 20.000 m³

Volume de dragagem – 3.229.506 m³

Distancia até o despejo – 8,4 M.N.

Draga A.T de 20.000 m³

Prazo – 2 meses e 5 dias

Dragagem do Trecho 3- dragagem com 1 (uma) Draga A.T de 10.000 m³

Volume de dragagem – 3.815.206 m³

Distancia até o despejo – 10.25 M.N.

Draga A.T de 10.000 m³

Prazo – 5 meses

Dragagem do Trecho 4- dragagem com 1 (uma) Draga A.T de 20.000 m³

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Volume de dragagem – 4.878.180 m³

Distancia até o despejo – 12.20 M.N.

Draga A.T de 20.000 m³

Prazo – 3 meses

Dragagem do Trecho 5- dragagem com 2 (duas) Dragas A.T de 20.000 m³

Volume de dragagem – 11.962.767 m³

Distancia até o despejo – 13,8 M.N.

Draga A.T de 20.000 m³

Prazo – 4 meses

Dragagem da área interna de Porto Central (Dársenas) – Dragagem com 2 Draga S.R
(sucção e recalque ) de 900 mm e uma draga SR de 600 mm

Volume de dragagem da área interna – 41.000.000 m³

Distancia até o despejo; consideramos a dragagem interna como opção de terraplanagem e


movimentação de terra com a dragagem e recalque de areias, nessa região onshore, para a
própria retroárea portuária.

Produção adotada para da Draga S.R de 900 mm recalcando até 4,5 km (com buster) –
900.000 m³/mês.

Produção de uma Draga S.R de 600 mm recalcando até 1,5 Km – 340.000 m³/mês.

Prazo adotado – 32 meses, dragando no sentido do Leste para Oeste.

Assim, tem-se;

Dragagem do Trecho 1 e Trecho 2 – 3 meses – 2ª Draga A.T. 20.000 m³

Dragagem do Trecho 3 – 5 meses – 1ª Draga A.T. 10.000 m³

Dragagem do Trecho 4 – 3 meses – 1ª Draga A.T. 20.000 m³


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Dragagem do Trecho 5 – 4 meses – 1ª e 2ª Draga A.T. 20.000 m³

Dragagem do Canal de ligação – 6 meses – 2 (Duas) Dragas A.T. de 20.000 m³

Dragagem da Bacia de Evolução Externa – 7 meses – 2 (Duas) Dragas A.T. de 20.000 m³+
02 (duas) Draga S.R. de 900 mm – 7 meses.

Dragagem das Dársenas (onshore) – 32 meses.

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6. C.P.U

ESTIMATIVA DO CUSTO OPERACIONAL MENSAL DRAGA A.T 10.000 m³

Valor dos equipamentos (Draga) – ∈$= 75 x 106

1 ∈ = R$ 2,40

Mão de obra, com adicionais, horas extras, gratificação de função, operação no interior,
participação nos lucros, remuneração nas folgas, etc. (3 tripulações remuneradas em regime
de folga 1:2) ∈$:

3 x 17 x 12.500,00 = 637.500,00 (mês)

Combustíveis e lubrificantes ∈$

0,25lit 0,75  $ 510h


1,15 x0,90 x10.800 HPx x x0,7 x  748.227,00
hp.h lit mês (mês)

720  510
0,1x x 748.227  30.809,00
510 (mês)

Total do item = 748.227,00 + 30.809,00 = 779.036,00 (mês)

Custos função do Investimento ∈$

Manutenção operacional e provisões para docagens bienais e grandes revisões - 15% a.a.

12anos
Depreciação – – 10% a.a.
0,8

12%
Juros – 0,80 – 15% a.a.

2,5%
Seguros – 0,8 – 3% a.a.

1,5%
Eventuais – – 2% a.a.
0,8

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Σ = 45% a.a.

45% = 3,75% a.m.

12

3,75 x 75 x 106 = 2.812.500,00

100

subtotal = 2.812.500,00 +779.036,00+637.500,00=R$ 4.229.036,00 (mês)

“Over Head” local (5%)

5% = 221.452,00

Custo total = 4.440.488,00

BDI – 50% = 2.220.244,00

∈$ = 6.660.7732,00

 $ 6.660.732, 00
 $6,6 / m3
Preço unitário = 1.000.000 m 3
mês

Custo do trecho 1,2 e trecho 3.

Preço sugerido = R$ 16,00/m³

ESTIMATIVA DO CUSTO OPERACIONAL MENSAL DRAGA A.T 20.000 m³

Valor dos equipamentos (Draga) – ∈$= 130 x 106

1 ∈ = R$ 2,40

Mão de obra, com adicionais, horas extras, gratificação de função, operação no interior,
participação nos lucros, remuneração nas folgas, etc. (3 tripulações remuneradas em regime
de folga 1:2) ∈$:

3 x 20 x 12.500,00 = 750.000,00 (mês)


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Combustíveis e lubrificantes ∈$

0,25lit 0,75  $ 510 h


1,15 x0,90 x 28000 HPx x x 0,7 x  1.939.848,75
hp.h lit mês (mês)

720  510
0,1x x1.939.848,00  79.876,00
510 (mês)

Total do item = 1.939.848,00 + 79.876,00 = 2.019.724,09 (mês)

Custos função do Investimento ∈$

Manutenção operacional e provisões para docagens bienais e grandes revisões - 15% a.a.

12anos
Depreciação – – 10% a.a.
0,8

12%
Juros – 0,80 – 15% a.a.

2,5%
Seguros – 0,8 – 3% a.a.

1,5%
Eventuais – – 2% a.a.
0,8

Σ = 45% a.a.

45% = 3,75% a.m.

12

3,75 x 130x 106 = 4.875.000,00

100

subtotal = 4.875.000 + 2.019.724,09+750.000,00 = R$ 7.644.724,00 (mês)

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“Over Head” local (5%)

5% = 382.236,20

Custo total = 8.026.960,20

BDI – 50% = 4.013.480,10

∈$ = 12.040.440,30

 $ 12.040.440 ,00
 $7,0 / m3
Preço unitário = 1.700.000 m mês
3

Preço do trecho 4, trecho 5 e canal de ligação.

Preço sugerido = R$ 17,00/m³

Draga S.R. – Cálculo do Custo Estimado Mensal Operacional

- Preço médio de uma draga nova (fonte:IHC) € 92.000.000,00

Conversão da moeda €1,00 = R$ 2,40 R$ 221.000.000,00

- Pessoal (30 trip. x R$ 6.000,00 sal. médio) R$ 180.000,00

- Combustível

Neste cálculo estimamos, de acordo com os padrões técnicos recomendados, o consumo


médio de 200 g/kWh para os motores de combustão interna. Para a operação de dragagem
estimamos o consumo médio de 10.000 kW/h num total de 576 h/mês.

0,2 l/kWh x 10.000 kW/h x 576 h/mês = 1.152.000 l/mês.

Considerando o custo aproximado de R$ 1,80/litro de diesel

1.152.000 l/mês x R$ 1,80/l R$ 2.073.600,00

- Docagem (2/5 anos) 221.000.000,00 x 5% x 2 / 60 R$ 368.333,00

- Manutenção prev. (0,5 do custo mensal de docagem) R$ 184.166,00

- Seguro estimado de casco, máquinas e terceiros R$ 500.000,00

- Diversos
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Serão considerados os custos estimados de reparos emergenciais, rancho, transporte


marítimo e terrestre da tripulação, óleos lubrificantes, graxas, óleo hidráulico, equipe,
equipamentos e lancha de batimetria para sondagens de acompanhamento e de medição,
eventuais sondagens geotécnicas, equipamentos de apoio operacional.

R$ 300.000,00

- Juros (R$ 221.000.000,00 x 6% / 12) R$ 1.105.000,00

- Depreciação (R$ 221.000.000,00 / 240) R$ 920.833,00

Sub-total R$ 5.631.952,00/mês

- Custo mensal estimado

Batelões (4), linha de recalque, apoio, custo (vb) – R$ 4.000,000,00/mês

R$ 5.631.952,00/mês

- Cálculo Preço Estimado do Metro Cúbico Dragado “in situ”

- Custo do metro cúbico dragado

R$ 9.631.952,00/mês / 900.000 m³/mês R$ 10,72/m³

- BDI (50%) R$ 16,05/m³

- Preço estimado do metro cúbico dragado draga S.R R$ 16,00 /m³

- Preço estimado do metro cúbico dragado draga AT.10.000m³ R$ 26,40/m³

- Preço estimado do metro cúbico dragado draga AT. 20.000m³ R$ 18,00/m³

Preço Composto de dragagem para Bacia de Evolução –

(1 x 900.000 m³ x R$16,00/m³ + 2 x 1.600.000 m³ x R$18,00/m³ + 2 x 600.000 x R$


26,40/m³) / 5.300.000 m³ =

(14.400.000,00 +57.600.000+31.680.000,00) / 5.300.000 m³ = R$ 19,56/ m³

Preço sugerido para Bacia de evolução externa R$ 20,00/m³

Preço da movimentação Draga SR Dársenas R$ 12,00/m³


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7. CRONOGRAMA DA DRAGAGEM OFFSHORE


CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
DRAGAGEM OFFSHORE NO PORTO CENTRAL - ES
ITEM DESCRIÇÃO Un. MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6 MÊS 7 MÊS 8 MESES 9 a 13 MÊS 14 MÊS 15 MÊS 16 MÊS 17 MÊS 18 MÊS 19 MESES 20 a 24 MÊS 25 MÊS 26 MÊS 27 MÊS 28 MÊS 29 MÊS 30 MÊS 31 MESES 32 a 36 MÊS 37 MÊS 38 MÊS 39 MÊS 40 MÊS 41 MÊS 42
1 Mobilização Equip. Dragagem 15 dias

Draga SR - 900m m dia 30.000.000,00


R$
Draga AT dia 15 15 dias 15 dias 15 dias

R$ 12.000.000,00 12.000.000,00 12.000.000,00 6.000.000,00


INTERRUPÇÃO INTERRUPÇÃO INTERRUPÇÃO
Dragagem - 1ª Draga AT dia SERVIÇOS SERVIÇOS SERVIÇOS T R E C H O 3 - 15 0 dia s

de 10.000 m ³ m3 763.041 763.041 763.041 763.041 763.041


R$ DEVIDO DEVIDO DEVIDO 12.208.659,20 12.208.659,20 12.208.659,20 12.208.659,20 12.208.659,20
Dragagem - 1ª Draga AT dia T R E C H O 4 - 9 0 dia s T R E C H O 5 - 12 0 dia s C A N A L D E LIG A ÇÃ O - 18 0 dia s B A C IA D E E V O LUÇÃ O E X T E R N A - 2 10 dia s

de 20.000 m ³ m3 1.626.060 1.626.060 1.626.060 1.495.346 1.495.346 1.495.346 1.495.346 AO 1.446.747 1.446.747 1.446.747 1.446.747 1.446.747 1.446.747 AO 1.600.000 1.600.000 1.600.000 1.600.000 1.600.000 1.600.000 1.080.470 AO
R$ 27.643.020,00 27.643.020,00 27.643.020,00 25.420.879,88 25.420.879,88 25.420.879,88 25.420.879,88 24.594.694,75 24.594.694,75 24.594.694,75 24.594.694,75 24.594.694,75 24.594.694,75 28.800.000,00 28.800.000,00 28.800.000,00 28.800.000,00 28.800.000,00 28.800.000,00 19.448.460,00

Dragagem - 2ª Draga AT dia R E C H O 1 - 2 5 diaT R E C H O 2 - 12 9 dia s T R E C H O 5 - 12 0 dia s PERÍODO C A N A L D E LIG A ÇÃ O - 18 0 dia s PERÍODO B A C IA D E E V O LUÇÃ O E X T E R N A - 2 10 dia s PERÍODO
de 20.000 m ³ m3 1.540.024 1.490.312 1.490.312 1.495.346 1.495.346 1.495.346 1.495.346 1.446.747 1.446.747 1.446.747 1.446.747 1.446.747 1.446.747 1.600.000 1.600.000 1.600.000 1.600.000 1.600.000 1.600.000 1.080.470
R$ 24.640.385,54 25.335.303,18 25.335.303,18 25.420.879,88 25.420.879,88 25.420.879,88 25.420.879,88 DE 24.594.694,75 24.594.694,75 24.594.694,75 24.594.694,75 24.594.694,75 24.594.694,75 DE 28.800.000,00 28.800.000,00 28.800.000,00 28.800.000,00 28.800.000,00 28.800.000,00 19.448.460,00 DE
Dragagem - 1ª Draga SR dia B A C IA D E E V O LUÇÃ O E X T E R N A - 2 10 dia s

despejo terrestre m3 DEFESO DEFESO 900.000 900.000 900.000 900.000 900.000 900.000 380.470 DEFESO
R$ 16.200.000,00 16.200.000,00 16.200.000,00 16.200.000,00 16.200.000,00 16.200.000,00 6.848.460,00

Dragagem - 2ª Draga SR DAS DAS B A C IA D E E V O LUÇÃ O E X T E R N A - 2 10 dia s DAS


despejo terrestre 900.000 900.000 900.000 900.000 900.000 900.000 380.470
TARTARUGAS TARTARUGAS 16.200.000,00 16.200.000,00 16.200.000,00 16.200.000,00 16.200.000,00 16.200.000,00 6.848.460,00 TARTARUGAS

3 Desm ob. Equip. Dragagem


Draga SR dia
R$ 1.000.000
Draga AT dia
R$ 4.000.000 4.000.000 8.000.000

4 TOTAL 12 .0 0 0 .0 0 0 ,0 0 5 2 .2 8 3 .4 0 5 ,5 4 5 2 .9 7 8 .3 2 3 ,18 5 2 .9 7 8 .3 2 3 ,18 5 0 .8 4 1.7 5 9 ,7 5 5 0 .8 4 1.7 5 9 ,7 5 5 0 .8 4 1.7 5 9 ,7 5 5 0 .8 4 1.7 5 9 ,7 5 4 .0 0 0 .0 0 0 ,0 0 4 9 .18 9 .3 8 9 ,5 0 4 9 .18 9 .3 8 9 ,5 0 4 9 .18 9 .3 8 9 ,5 0 4 9 .18 9 .3 8 9 ,5 0 4 9 .18 9 .3 8 9 ,5 0 4 9 .18 9 .3 8 9 ,5 0 4 .0 0 0 .0 0 0 ,0 0 7 3 .8 0 0 .0 0 0 ,0 0 7 3 .8 0 0 .0 0 0 ,0 0 7 3 .8 0 0 .0 0 0 ,0 0 7 3 .8 0 0 .0 0 0 ,0 0 7 3 .8 0 0 .0 0 0 ,0 0 7 3 .8 0 0 .0 0 0 ,0 0 4 5 .7 4 5 .3 8 0 ,0 0 14 .0 0 0 .0 0 0 ,0 0 12 .2 0 8 .6 5 9 ,2 0 12 .2 0 8 .6 5 9 ,2 0 12 .2 0 8 .6 5 9 ,2 0 12 .2 0 8 .6 5 9 ,2 0 12 .2 0 8 .6 5 9 ,2 0 1.0 0 0 .0 0 0 ,0 0

5 TOTAL ACUMULADO % 0,97% 5,18% 9,45% 13,71% 17,81% 21,91% 26,00% 30,10% 30,42% 34,38% 38,34% 42,31% 46,27% 50,23% 54,20% 54,52% 60,46% 66,41% 72,35% 78,30% 84,24% 90,19% 93,87% 95,00% 95,99% 96,97% 97,95% 98,94% 99,92% 100,00%
R$ 12 .0 0 0 .0 0 0 ,0 0 6 4 .2 8 3 .4 0 5 ,5 4 117 .2 6 1.7 2 8 ,7 2 17 0 .2 4 0 .0 5 1,9 0 2 2 1.0 8 1.8 11,6 5 2 7 1.9 2 3 .5 7 1,4 0 3 2 2 .7 6 5 .3 3 1,15 3 7 3 .6 0 7 .0 9 0 ,9 0 3 7 7 .6 0 7 .0 9 0 ,9 0 4 2 6 .7 9 6 .4 8 0 ,4 0 4 7 5 .9 8 5 .8 6 9 ,9 0 5 2 5 .17 5 .2 5 9 ,4 0 5 7 4 .3 6 4 .6 4 8 ,9 0 6 2 3 .5 5 4 .0 3 8 ,4 0 6 7 2 .7 4 3 .4 2 7 ,9 0 6 7 6 .7 4 3 .4 2 7 ,9 0 7 5 0 .5 4 3 .4 2 7 ,9 0 8 2 4 .3 4 3 .4 2 7 ,9 0 8 9 8 .14 3 .4 2 7 ,9 0 9 7 1.9 4 3 .4 2 7 ,9 0 1.0 4 5 .7 4 3 .4 2 7 ,9 0 1.119 .5 4 3 .4 2 7 ,9 0 1.16 5 .2 8 8 .8 0 7 ,9 0 1.17 9 .2 8 8 .8 0 7 ,9 0 1.19 1.4 9 7 .4 6 7 ,10 1.2 0 3 .7 0 6 .12 6 ,3 0 1.2 15 .9 14 .7 8 5 ,5 0 1.2 2 8 .12 3 .4 4 4 ,7 0 1.2 4 0 .3 3 2 .10 3 ,9 0 1.2 4 1.3 3 2 .10 3 ,9 0

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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] Arquivo RPeotta.

[2] Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação; Roteiro Costa Leste, p.31;
11ª Edição, Rio de Janeiro, 1992.

[3] Banco Nacional de Dados Oceanográficos, DHN-MM, Quadrado de Mardsen 37600,


Maio de 2004.

[4] RPEOTTA/PROGEN, R.00059-CB14-0000-0001 – Relatório Hidrodinâmica Marinha,


Rev. 0, Agosto de 2012, Rio de Janeiro.

[5] RPEOTTA/PROGEN, R.00059-CB14-0000-0002 – Dimensionamento das Guias de


Corrente, Rev. 0, Agosto de 2012, Rio de Janeiro.

[6] RPEOTTA/PROGEN, R.00059-CB12-0000-000 – Projeto de Implantação do Porto


Central, Rev. 1, Janeiro de 2013, Rio de Janeiro.

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9. ANEXO A – PLANO DE DRAGAGEM

9.1. Dragagem de dársenas – Dragagem onshore.

Os dois tipos principais de equipamento de dragagem usualmente utilizados para dragagem


e aterros hidráulicos são:

- Draga de sucção e recalque (“cutter suction dredger” ou “CSD”) mostrada na Figura 8;

- Draga de sucção autotransportadora de arrasto (“trailing suction hopper dredger” ou


“TSHD”).

Figura 8 – Draga de sucção e recalque bombeando para aterro das retro áreas (Ref. [1]).

A draga de sucção e recalque é utilizada em áreas abrigadas, e quando diante de uma


jazida natural pode bombear diretamente areias para o aterro hidráulico. No caso em
questão, para dragagem das dársenas do Porto Central, existem áreas próximas que podem
fornecer areias para o aterro hidráulico.

As sondagens geológicas iniciais, na área da infraestrutura aquaviária, no canal de interno


(onshore) na região de localização do Porto Central, demonstram que o solo a ser removido
no local, para a construção dos berços de atracação, é constituído de predominantemente
de material arenoso, que permitem seu aproveitamento como aterro hidráulico e em
contribuição para o nivelamento do terrapleno do Porto Central.

A draga de sucção e recalque é um equipamento estacionário. A tendência crescente de


utilizar material dragado para fins de aterro e as condições adequadas para tais fins do solo
dragado com draga de sucção, têm incentivado seu desenvolvimento.
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Outra razão para a utilização de uma draga de sucção e recalque na dragagem de dársenas
é a profundidade da água limitada, que não permite o uso de dragas autotransportadora de
arrasto. Algumas das maiores dragas de sucção e recalque são auto-propelidas para
permitir uma fácil circulação de local para local e no próprio site.

Os principais componentes de uma draga de sucção e recalque, mostrada na Figura 9, são:

- O casco ou pontão;

- A escaleira da draga, com o desagregador montado na ponta, a boca de sucção e o tubo,


(em alguns casos, há também uma bomba de dragagem submersa);

- A(s) bomba(s) de dragagem interior;

- Os spud (charutos);

- Os cabos laterais;

- Cabo de elevação da escaleira;

- Tubulação flutuante;

- O sistema de carregamento de barcaças (apenas algumas dragas);

- A ponte de comando – posto do operador.

Figura 9 – Draga de sucção e recalque (Ref. [1]).

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Assim a draga de sucção e recalque somente poderá contribuir na execução do aterro


hidráulico, caso outro tipo de dragas, dragas autopropulsadas ou autotransportadora, ou
batelões, forneçam para a draga de sucção e recalque, o material necessário para aterro
hidráulico.

O desagregador, situado na ponta inferior da escaleira e onde começa o tubo de sucção, é


usado para desagregar os solos, de modo que ele adquira uma consistência que facilite seu
transporte por meios hidráulicos.

As bombas de dragagem instaladas a bordo criam um vácuo no tubo de sucção durante o


processo de dragagem e em seguida sugam o material desagregado através do tubo de
sucção. O material solto em seguida entra na boca de sucção, passa através do tubo de
sucção e a bomba (ou bombas) na linha de distribuição. A partir desta a mistura é recalcada
para a tubulação de recalque.

Durante a operação, a CSD usa 2 charutos (spuds) que permitem que a draga avance e se
movimente ao redor de um deles. O movimento para frente é controlado com um carro
hidráulico, que empurra a CSD para frente a partir do charuto operador. A draga geralmente
avança em movimentos que vão de 0,5 m a 1,0 m.

Para esse fim um sistema de acoplamento será preparado a beira mangue, conectando a
draga através de uma tubulação flexível, que promoverá a descarga de areia desde a draga
até as células definidas do aterro.

A mistura, tendo em vista as características locais deverá ser arenosa, deverá na proporção
de 15% a 20% de água / areia. A linha de distribuição será uma combinação de tubulações
flutuantes, tubulações submersas e tubulações na terra.

Se a área de recuperação está abaixo do nível de água existente, é possível distribuir o


material dragado usando um pontão com difusor. Acima do nível da água, a distribuição do
material dragado sobre a área de recuperação é feita mudando adequadamente as linhas de
entrega, como as obras avançam e o ajuste final é feito usando equipamentos com faixas.

A rede de descarga da draga deverá ser bifurcada com “y”, dotadas de válvulas gaveta de
forma a permitir alternar entre duas subáreas de aterro, o lançamento da areia. Cada dique
será também provido de vertedouros, do tipo “tulipa” conforme acima mencionado. Cada
célula a ser aterrada, deverá também bifurcar com “y” dotados com válvulas gaveta e
diâmetros que permitam a operação com a menor velocidade de fluxo possível, para carrear
as areias. Esse procedimento permitirá o avanço alternado dos dois ramais. A Figura 10
mostra a bifurcação em uma tubulação de recalque.

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DATA: 20/02/2013 FL.: 36/50
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PROJETO: Instalações Portuárias do Porto Central

Figura 10 – Tubulação de recalque / bifurcação (Ref. [1]).

Ao colocar veículos com lagartas do tipo Buldozers (tratores, escavadeiras) sobre o cone de
areia na ponta da linha de descarga, o material será empurrado para fora para os dois lados
do tubo. As escavadeiras terão que trabalhar continuamente para distribuir o material
uniformemente sobre a área recuperada (retroárea das dársenas). A Figura 11 mostra esses
equipamentos trabalhando para distribuir o material.

Figura 11 – Equipamentos trabalhando na ponta da linha de recalque (Ref. [1]).

Quando a seção em torno do ponto de descarga é recuperada para o nível desejado, a


tubulação será ampliada com secções de 12 m (ou 24 m ou 36 m) e a área recentemente
concluída será nivelada ao nível final, acrescido com uma sobre altura de antecipação (uma
margem extra).
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Nº. PROGEN: R.00059-CB11-0000-0003
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DATA: 20/02/2013 FL.: 37/50
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PROJETO: Instalações Portuárias do Porto Central

Eventualmente serão colocados busters na linha de recalque, assim ampliando a distância


de recalque desde as dragas CSD, que estarão dragando no canal interno, offshore do Porto
Central.

Em intervalos regulares, a altura da área recém-recuperada será verificada e a informação


adquirida será utilizada antes de conectar novos tubos de descarga e ao nivelar uma área
atrás do tubo de descarga. A qualidade desta informação é importante para a eficiência e
resultado global, ou seja, trabalhar dentro das tolerâncias especificadas.

Levantamentos terrestres regulares são realizados e os resultados são plotados em planta e


distribuídos para as partes envolvidas. É possível criar vistas 3D e seções para melhor
compreensão da evolução da recuperação.

Durante o bombeamento do material dragado, a altura do aterro é verificada regularmente


com uma estação base com laser, estação total, etc, como mostrado na Figura 12.

Figura 12 – Controle das áreas offshore recuperadas (Ref. [1]).

A execução do aterro hidráulico deverá ser acompanhada de instrumentação geotécnica


para monitoramento de seus deslocamentos verticais e horizontais. O acompanhamento
dessas deformações permitirá avaliar o comportamento geotécnico da camada de fundação
perante o carregamento do aterro, orientando os trabalhos de lançamento da areia de modo
a garantir a estabilidade da terraplanagem.

Eventualmente naquelas áreas onde houver bolsões pontuais predominantemente argilosos


poderemos promover a aceleração das deformações verticais (recalques) com emprego de
sobrecarga e drenos verticais fibroquímicos ou outros processos conhecidos (geodrenos,
geogrelhas, etc.).
Arquivo Nº.: R.00059-CB11-0000-0003_0.docx Modelo: D12-02_0
Nº. PROGEN: R.00059-CB11-0000-0003
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DATA: 20/02/2013 FL.: 38/50
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PROJETO: Instalações Portuárias do Porto Central

Nesses casos serão utilizadas Placas de Recalque que deverão ser niveladas,
topograficamente, em relação a um dos ”Bench Marks” (Referências de nível, profundos)
que deverão ser instalados em locais não afetados pelo aterro e que permitam visadas às
placas.

A realização do aterro hidráulico poderá ocorrer tendo como subproduto a dragagem do


material a ser removido para as áreas de atracação previstas no Porto Central. Para o
desenvolvimento de novas etapas de projeto são recomendadas investigações geotécnicas
complementares, de campo e de laboratório, conforme a seguir resumido:

- Ampliação de Sondagens geotécnicas de reconhecimento, com determinação de SPT;

- Ensaios de piezocone com dissipação de poro-pressões;

- Ensaios de palheta (“vane test”);

- Coleta de amostras indeformadas para ensaios de laboratório;

- Ensaios de caracterização completa;

- Ensaios de resistência ao cisalhamento (compressão triaxial);

- Ensaios de adensamento, com determinação de permeabilida

Dragagem da área interna de Porto Central (Dársenas) – Dragagem com 2 Draga S.R
(sucção e recalque) de 900 mm, mostrada na Figura 13, e uma draga SR de 600 mm.

Volume de dragagem da área interna – 41.000.000 m³

Para a distância até o despejo será considerado a dragagem interna como opção de
terraplanagem e movimentação de terra com a dragagem e recalque de areias, nessa região
onshore, para a própria retroárea portuária.

Figura 13 – Draga CSD de 900 mm na tubulação de recalque (Ref. [1]).


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DATA: 20/02/2013 FL.: 39/50
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Produção adotada para da Draga S.R de 900 mm recalcando até 4,5 km (com buster) –
900.000 m³/mês

Produção de uma Draga S.R de 600 mm recalcando até 1,5 km – 340.000

Prazo adotado – 32 meses, dragando no sentido do Leste para Oeste.

9.2. Dragagem do canal de acesso e bacia de giro externa – Dragagem offshore

A draga autotransportadora (Hopper), como mostrado na Figura 14, é um navio capaz de


realizar navegação costeira e de alto mar e é habilitada para carregar sua cisterna mediante
a utilização de bombas centrifugas enquanto se desloca avante.

Figura 14 – Draga autotransportadora (Ref. [1]).

A maioria delas ainda possui potentes bow-thruster e dupla propulsão de passo variável, o
que lhe concede uma alta capacidade de manobra. A carga se realiza enquanto a draga se
desloca devagar adiante. A descarga se realiza por intermédio de portas de fundo no local
da cisterna ou por meio de bomba centrifuga recalcada para terra.

Suas principais vantagens são:

- Suporta intensas e pesadas condições meteorológicas;

- Sua operação é independente;

- Não interferem os outros navios;

- Capacidade de transportar os materiais dragados a longas distâncias;

- Alta produtividade;

- Procedimentos simples e não tão custosos para sua mobilização

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DATA: 20/02/2013 FL.: 40/50
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Algumas desvantagens são:

- Incapacidade de dragar solos marinhos duros e compactos.

- Muitas limitações para trabalhar em áreas pequenas.

- A presença de lixo e/ou materiais estranhos no fundo acarreta problemas


indesejáveis.

- Extrema diluição do material dragado durante o carregamento, principalmente quando


os materiais são finos.

Os principais componentes de uma draga “Hopper” são: passadiço com sistema de controle
e movimentação da produção, tubos de sucção (BE e BB), guinchos e turcos para operação
dos tubos de sucção, cisterna, bombas de dragagem, dala de descarga na cisterna, bocas
de dragagem, over-flow, propulsão, etc., conforme mostrado na Figura 15.

Figura 15 – Detalhes da draga autotransportadora (Ref. [1]).

A draga se movimenta entre a área de dragagem e a área de despejo e vice- versa mediante
a utilização de sua própria propulsão, com motores específicos para este fim. Se o método
de dragagem prevê despejo em alto mar, após o regresso a área de dragagem a draga está
pronta para reiniciar um novo ciclo de dragagem.

Para o controle e monitoramento da produção é necessário instalar um sistema eletrônico de


posicionamento e um sistema transmissor/receptor de marés em tempo real.
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DATA: 20/02/2013 FL.: 41/50
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Segundo seja a capacidade da cisterna, periodicamente terão que ser programadas paradas
para troca de tripulação, recebimento de combustível, água doce e provisões. O material
dragado é carregado na cisterna mediante duas bombas centrífugas instaladas a bordo com
motores específicos para este fim. O tubo de sucção é colocado a bordo sobre berços
específicos enquanto a draga viaja entre a área de dragagem e o despejo e vice-versa.

Mediante guinchos e turcos específicos é lançado para fora de bordo no costado da Draga
(BE e BB) até o cotovelo encaixar no tubo de sucção de cada bomba no costado da Draga
guiado por trilhos específicos. A boca de dragagem irá até o fundo, onde fará a sucção do
material a dragar.

Geralmente são três guinchos/turcos por tubo, sendo um para o cotovelo, uma para o centro
e outro para a boca de dragagem. Os efeitos das ondas serão mitigados pelo compensador
de ondas acoplado ao cabo de aço que sustenta a boca de dragagem.

Usualmente a profundidade máxima de dragagem de uma draga de 5.000 m³ a 10.000 m³ é


de 35 metros, podendo ser aumentada mediante a colocação da bomba no próprio tubo de
sucção.

O excesso de água presente na mistura dragada é devolvido ao mar mediante o over-flow,


cuja altura pode ser regulada conforme o tipo de material dragado, permitindo otimizar a
carga final na cisterna. Quando ocorre a presença de materiais dragados muito finos, não
haverá vantagem no aumento de tempo do over-flow, pois essas partículas não decantam
na cisterna e retornam ao mar. As dragas mais modernas dispõem de sistema over-flow
regulável. O transbordamento, que é construído dentro da cisterna, consiste de um funil com
altura regulável montado em cima de um cilindro vertical que termina sob a quilha da draga.

O excesso de água é descarregado sob a draga, que é o nível mais baixo possível,
minimizando a dispersão dos materiais mais finos nas águas circundantes. Além disso, o
desenho do sistema de transborde é tal que, evitando a inclusão do ar na água de descarga,
um mínimo de turbidez é criado.

Em caso em que o over-flow ou transbordamento é contratualmente ou ambientalmente


proibido, é possível fazer um controle do processo de enchimento, usando os parâmetros do
processo de dragagem altamente informatizado. Sensores (chamados “pingers”) instalados
acima da cisterna vai controlar a altura de fluidos no interior da cisterna. Ao comparar esta
altura com a altura dos funis de transbordamento o processo de enchimento será
interrompido quando o fluido atingir o nível de funil. A Figura 16 mostra esse funil.

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Figura 16 – Funil transbordante (Ref. [1]).

O volume final capaz de ser transportado na cisterna depende do peso especifico do


material dragado para o qual a draga foi projetada. Por essa razão uma draga projetada para
ser carregada totalmente com material fino, não poderá ser carregada com areia grossa e
cascalho por serem materiais com maior densidade. Neste caso o over-flow limitará a
capacidade final de carga da cisterna.

Quando a Draga se aproxima da área de dragagem, os tubos de sucção são projetados para
fora do casco mediante guincho e turcos específicos. Uma vez que o cotovelo do tubo de
sucção se conectar com o tubo de sucção da bomba de dragagem de cada bordo
respectivamente embaixo da água.

O tubo de descarga da bomba seguirá ate a cisterna mediante a dala que torna o fluxo o
mais laminar possível, minimizando as turbulências para provocar a decantação das
partículas sólidas bombeadas do leito marinho.

O bombeamento continuará até a cisterna encher. Caso o material seja fino, ao encher a
cisterna inicia-se a over-flow. Se o material for areia média / grossa ou cascalho a dragagem
continuará por algum tempo, até alcançar a carga máxima.
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No final do tubo de sucção estará instalada a boca de dragagem, cuja função será a de
maximizar a concentração dos sólidos aspirados do fundo do mar. A boca de dragagem é
baixada até tocar ou quase tocar o fundo do mar da área de dragagem e então a dragagem
começa normalmente a uma velocidade entre 01 e 03 nós.

O compensador de ondas colocado entre o guincho e a boca de dragagem compensará o


efeito das ondas ou do swell sobre o tubo de sucção.

As bocas de dragagem poderão ter acessórios de corte e desagregação de materiais


compacto e duro tais como: jato de água, dentes, facas, placas, etc.

Nos tubos de sucção são instalados dois cardans que permitirão ao tubo certos movimentos
tanto na horizontal como na vertical, adicionados neste local mais dois tubos rígidos de aço
com mangotes flexíveis de borracha para completar o grau de liberdade que o tubo precisa.

Quando a cisterna estiver carregada, os tubos retornarão para bordo nos berços de viagem
mediante o uso de guinchos e turcos apropriados. Inicia-se a navegação até a área de
despejo onde mediante a utilização das portas de fundo o material é descarregado.

No caso da dragagem offshore do Porto Central, no sentido de se minimizar o impacto


ambiental, não deverá ocorrer a utilização concomitante de mais de duas dragas Auto-
Transportadoras despejando no despejo oceânico autorizado. A Figura 17 mostra o despejo
de uma draga A.T..

Figura 17 – Despejo de draga A.T. (Ref. [1]).

O despejo do material dragado será rigorosamente controlado, inclusive no seu transporte


até o bota fora, através do sistema de posicionamento eletrônico em tempo real, traking,
disponibilizado através de site para o órgão ambiental e sociedade. O despejo será
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controlado e em células especificas, com batimetrias de monitoramento periódicas e


permanentes.

O delineamento do plano de dragagem offshore é o que se segue, ocorrendo em etapas, de


forma a não haver mais de duas dragas A.T., em direção ao despejo.

Dragagem do Trecho 1 e Trecho 2 – 3 meses – 2ª Draga A.T. 20.000 m³

Dragagem do Trecho 3 – 5 meses – 1ª Draga A.T. 10.000 m³

Dragagem do Trecho 4 – 3 meses – 1ª Draga A.T. 20.000 m³

Dragagem do Trecho 5 – 4 meses – 1ª e 2ª Draga A.T. 20.000 m³

Dragagem do Canal de ligação – 6 meses – 2 (Duas) Dragas A.T. de 20.000 m³

Dragagem da Bacia de Evolução Externa – 7 meses – 2 (Duas) Dragas A.T. de 20.000 m³+
02 (duas) Draga S.R. de 900 mm – 7 meses.

Assim considerando-se o período de paralizações por conta do defenso ou defesa do


ambiente marinho, de 5 meses por ano, planeja-se a realização dos serviços em 42 meses.

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10. ANEXO B – SONDAGENS CARACTERÍSTICAS

Apresenta-se, a seguir, alguns resultados das campanhas de sondagem que estão em


andamento:

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DATA: 20/02/2013 FL.: 48/50
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DATA: 20/02/2013 FL.: 49/50
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ANEXO III
Memorial Descritivo do Núcleo Urbano

 
Relatório Técnico – RT-ECV 007/13 - Revisão 01 – Julho/13
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NÚCLEO URBANO
MEMORIAL DESCRITIVO DE ARQUITETURA
FASE 01 CONCEITUAL

CLIENTE Nome Departamento Data Visto


Aprovado
Aprovado sem Comentários Aprovado com Comentários Não Aprovado

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DATA: 30/01/2013 FL.: 2/18
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Controle de Revisão do Documento


Revisão 0 1 2 3 4 5 Revisão 0 1 2 3 4 5 Revisão 0 1 2 3 4 5
Folha Folha Folha
1 x 26 51
2 x 27 52
3 x 28 53
4 x 29 54
5 x 30 55
6 x 31 56
7 x 32 57
8 x 33 58
9 x 34 59
10 x 35 60
11 x 36 61
12 x 37 62
13 x 38 63
14 x 39 64
15 x 40 65
16 x 41 66
17 x 42 67
18 x 43 68
19 44 69
20 45 70
21 46 71
22 47 72
23 48 73
24 49 74
25 50 75
Tipo de Revisão
Revisão Propósito Elaborado Verificado Aprovado Data Situação do Documento
0 15/07/2012 EMISSÃO INICIAL

Finalidades
Propósito da Emissão Situação do Documento
PO - PARA CONHECIMENTO LEVANTAMENTO DE CAMPO
PI - PARA INFORMAÇÃO ESTUDO PRELIMINAR
PA - PARA APROVAÇÃO EMISSÃO INICIAL
PM - PARA COMENTÁRIOS REVISÃO GERAL
PF - PARA FABRICAÇÃO REVISADO CONFORME COMENTÁRIOS CLIENTE
PC - PARA CONSTRUÇÃO APROVADO
PT - PARA COTAÇÃO APROVADO COM COMENTÁRIOS
PP - PARA COMPRA AS BUILT
PN - PARA CANCELAMENTO CANCELADO
As informações contidas neste documento são de propriedade da PROGEN e são fornecidas ao cliente sob a condição de
não serem utilizadas para outras finalidades senão aquelas estabelecidas contratualmente.

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ÍNDICE
1.  OBJETIVO ................................................................................................................................... 4
2. PREMISSAS DO PROJETO ....................................................................................................... 4
3. O PLANO URBANÍSTICO ........................................................................................................... 4
3.1. DIRETRIZES ......................................................................................................................... 4
3.1.1. Conceituais ..................................................................................................................... 4
3.1.2. Técnicas.......................................................................................................................... 5
3.1.3. Considerações Gerais .................................................................................................... 5
3.2. PROPOSTAS........................................................................................................................ 6
3.2.1. Ocupação do Solo - Zoneamento ................................................................................... 7 
3.2.2. Sistema Viário ................................................................................................................. 8
3.2.3. Equipamentos Urbanos .................................................................................................. 9 
3.2.4. Infraestrutura Verde ...................................................................................................... 10 
3.2.5. Edificações.................................................................................................................... 11
3.3. ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO ............................................................................................ 13
3.3.1. Etapa Alojamento.......................................................................................................... 13
3.3.2. Etapas Operacionais..................................................................................................... 14
3.4. QUADRO RESUMO DE QUANTIDADES .......................................................................... 16
4.  ANEXOS .................................................................................................................................... 17
4.1. PLANTA GERAL DO NÚCLEO URBANO ......................................................................... 17
4.2. QUADRA RESIDENCIAL TÍPICA ...................................................................................... 17
4.3. APARTAMENTO TÍPICO (ETAPAS ALOJAMENTO E OPERACIONAL) ........................ 17

5.  BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................................... 17

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PROJETO: Projeto Conceitual do Porto Central – Planejamento Núcleo Urbano

1. Objetivo

O presente documento tem por objetivo descrever a proposta conceitual de planejamento do


Núcleo Urbano de apoio ao Porto Central a ser implantado em área próxima, localizada no
Município de Presidente Kennedy, ES.

A implantação deste Núcleo visa ordenar o impacto gerado pelo empreendimento no


crescimento urbano da região, oferecendo soluções ambientalmente corretas e
economicamente viáveis, de forma a propiciar condições de vida com pressupostos de boa
qualidade aos seus moradores, e, evitar a ocupação desordenada do solo.

2. Premissas do Projeto

Tendo em conta a grandiosidade do empreendimento Porto Central, o valor elevado dos


investimentos e a oferta de empregos diretos previstos (4.000 durante a obra e 8.700 em
plena operação), espera-se um grande fluxo migratório para a região, capaz de gerar fortes
demandas por habitação, bens e serviços próximos ao local.

Considerando a preocupação dos acionistas/empreendedores do Porto Central em evitar a


ocupação desordenada do solo e minorar os impactos negativos nas comunidades
atualmente existentes na região (Maroba, Neves, Santo Eduardo, etc.), foi proposta a
implantação de um Núcleo Urbano planejado que possa não só absorver esses impactos
como transformá-los em vetores positivos para crescimento socioeconômico da região com
benefícios diretos aos seus moradores.

A população total do Núcleo, estimada em 6.616 pessoas, deverá ser constituída


basicamente por famílias de trabalhadores, a maioria com crianças e adolescentes. Além
desse pessoal, deverão ser também atraídos empresários e pessoas que estejam
envolvidas em atividades de comércio e de prestação de serviços voltadas às próprias
demandas do Núcleo.

A implantação do Núcleo Urbano ocorrerá em etapas, devendo até mesmo preceder o início
das obras do Porto Central, já que parte das edificações futuras do Núcleo será utilizada
num primeiro momento como alojamento para os trabalhadores envolvidos no
empreendimento.

3. O Plano Urbanístico

3.1. Diretrizes

3.1.1. Conceituais

A concepção urbanística do Núcleo Urbano, fundamentada na filosofia do urbanismo


moderno explicitada na Carta de Atenas, devidamente adaptada às especificidades da vida
contemporânea, baseia-se no correto atendimento aos quatro principais grupos de
atividades do Homem: Habitar, Trabalhar, Recrear-se e Transportar-se.

A habitação, que abriga a família, é a sede da célula da vida em sociedade. Para oferecer
condições adequadas de conforto aos moradores deve ser bem dimensionada, arejada,

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insolada, e provida da infraestrutura necessária (acesso pavimentado, eletricidade,


comunicações, água potável, redes de esgotos e drenagem).

Além dessas características próprias da habitação, o Plano Urbanístico deve prever um


sistema viário que possibilite acesso fácil dos moradores às demais atividades integrantes
do tecido urbano responsáveis pelo suprimento das necessidades físicas, culturais e
espirituais do Homem.

É necessário ressaltar a grande importância da sustentabilidade na concepção e na


execução do empreendimento, tendo em vista a preservação da qualidade ambiental e a
garantia de plenas condições de vida às gerações futuras.

3.1.2. Técnicas

Entendendo que a cultura e a praxis da sustentabilidade é a melhor estratégia para


assegurar resultados continuadamente positivos para este empreendimento e todos os
agentes integrantes da sociedade envolvidos, serão considerados na elaboração do Plano
as seguintes diretrizes:

a) Características Naturais do Sítio:

 Microclima local: regime de ventos e chuvas, insolação, temperaturas e


umidade;

 Topografia, tipo de solo e cobertura vegetal existente;

b) Adequação à legislação urbanística e edilícia aplicável ao local: Plano Diretor,


Regulamento de Parcelamento do Solo, Regulamento de Edificações, etc.;

c) Conforto Ambiental e Eficiência Energética desde o planejamento macro até as


edificações;

d) Racionalização da Construção: Projeto Modular e Sistemas Construtivos


Industrializados;

e) Relação Custo / Benefício: Desempenho x Economia x Durabilidade;

f) Acessibilidade: Acesso universal nos logradouros e edificações;

g) Flexibilidade: Implantação em etapas e possibilidade de expansão e adaptação às


demandas futuras.

3.1.3. Considerações Gerais

Deverão ser consultados os demais documentos que integram este projeto de modo a
complementar e apresentar dados essenciais ao entendimento dos itens deste Memorial
Descritivo, tais como o Relatório Técnico e os desenhos de arquitetura.

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Este Memorial refere-se somente à fase conceitual do empreendimento devendo-se levar


em consideração todas as necessidades e adequações para as futuras fases e suas
respectivas documentações.

3.2. Propostas

A ideia central é a criação de área física planejada com capacidade inicial de 1.654 unidades
habitacionais, de forma a possibilitar vida com pressupostos de boa qualidade para seus
moradores, estimados em 6.616 pessoas. Para viabilização deste objetivo, as diretrizes
conceituais e técnicas deverão permear todas as propostas do projeto, relativas à ocupação
do solo, à localização dos equipamentos urbanos, ao sistema viário, à infraestrutura verde e
às edificações projetadas.

Com o objetivo de buscar a utilização racional e sustentável dos espaços e maior qualidade
ambiental, o planejamento da ocupação do território considera as características naturais e
construídas existentes no local, tais como topografia, cobertura vegetal, principais acessos,
localização de cursos d´água, etc. intervindo cuidadosamente de forma a buscar um
conjunto harmônico e equilibrado entre o ambiente construído e sua vizinhança.

O Núcleo deverá desenvolver-se junto a um Parque Verde que atue como agregador dos
diversos componentes sociais, onde poderão ser desenvolvidas as atividades de cultura,
esporte e lazer, contribuindo para o enriquecimento das potencialidades individuais e das
relações interpessoais.

O desenho a seguir sintetiza o planejamento geral do Núcleo Urbano, representando as


propostas acima que encontram-se discriminadas nos itens subsequentes.

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3.2.1. Ocupação do Solo – Zoneamento

A ordenação da ocupação física do território observará o princípio da localização inteligente,


buscando proximidade com independência e utilizando sistema viário que facilite o fluxo das
atividades e a sinergia entre as diversas zonas, de forma a otimizar a conectividade urbana.
A ocupação do território pelos diversos usos deverá observar o seguinte zoneamento:

a) ZR1 (Zona Residencial 1):

Área constituída por lotes urbanizados destinados ao atendimento de uma demanda


estimada em 150 famílias. Os lotes possuem área de 300,00m2 e dimensões de 10,00
x 30,00m. Esta zona constitui-se numa proposta de habitação unifamiliar a ser
oferecida como alternativa à habitação multifamiliar.

Total Unidades Habitacionais:

Etapa Operacional: 150

b) ZR2 (Zona Residencial 2):

Área constituída por 19 quadras (13 iniciais + 6 expansão) com dimensões


aproximadas de 100,00 x 100,00m, destinadas a abrigar 96 unidades habitacionais
multifamiliares em cada quadra, em edificações de três pavimentos.

Total Unidades Habitacionais:

Etapa Operacional: 1.248; Expansão Futura: 576

c) ZRM (Zona Residencial Mista):

Área constituída por 4 quadras de aproximadamente 100,00 x 100,00m a serem


ocupadas por edificações de três pavimentos. Os pavimentos térreos serão ocupados
por 32 unidades, em cada quadra, destinadas a comércio local, dando-se prioridade
para atividades tipo lanchonetes, bares, padarias, farmácias, drogarias, jornais e
revistas, cabeleireiros, barbeiros, etc. Os pavimentos superiores destinam-se a
moradia e totalizam 64 unidades habitacionais por quadra.

Total Unidades Residenciais: 256 (Etapa Operacional)

Total Unidades Comerciais: 128 (Etapa Operacional)

d) ZC (Zona Comercial):

Áreas adjacentes à principal artéria do sistema viário, parceladas em 106 lotes de


12,00 x 30,00m, destinadas a receber instalações comerciais de bens duráveis,
serviços de maior porte e escritórios, admitindo-se edificações de até três pavimentos.

Total Unidades:

Etapa Alojamento: 20; Etapa Operacional: 86;


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e) ZE (Zona Especial):

As atividades perigosas ou poluidoras serão localizadas em zona especial de forma a


evitar a contaminação do meio ambiente e preservar a segurança e o conforto dos
moradores. Essas atividades somente poderão instalar-se em edificações exclusivas
com no máximo dois pavimentos, que ocuparão 49 lotes de cerca de 600,00m2 (15,00
x 40,00m) e duas áreas de 6.088,50m2 localizados na periferia do Núcleo Urbano,
com acessos independentes.

Total Unidades:

Etapa Alojamento: 1 área de 6.088,50m2 e 6 lotes de 600,00m2; Etapa Operacional:


43 lotes de 600,00m2 e 1 área de 6.088,50m2;

3.2.2. Sistema Viário

O sistema viário de circulação de veículos e pedestres é constituído por vias primárias,


secundárias e terciárias que objetivam interligar o Núcleo Urbano ao sistema viário da
região, integrar as diversas áreas internas, e dar acesso independente a todos os lotes e
quadras resultantes do parcelamento do solo.

As vias primárias, destinadas aos acessos ao Núcleo e à Zona Comercial, com largura total
de 27,00m, possuem quatro faixas de rolamento, de 3,00m cada (duas em cada sentido),
canteiro central ajardinado, baias de ônibus, estacionamento de veículos, ciclovias e
passeios para pedestres nos dois sentidos de tráfego, conforme indicado no corte
esquemático a seguir.

As vias secundárias serão de mão dupla com caixa de rolamento de 8,00m e passeios
adjacentes com 6,00m cada, com ciclovias de 1,50m de largura, destinando-se a prover
acesso às quadras residenciais.

As vias terciárias possuem caixa de rolamento de 6,00m e passeios adjacentes com 3,00m e
localizam-se nos loteamentos destinados a unidades habitacionais unifamiliares.
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Vias Secundárias Vias Terciárias

Estão previstas ainda no tecido urbano áreas destinadas a praças, ajardinadas, onde serão
localizados os equipamentos de maior expressão e instaladas áreas de convivência,
reforçando a proposta agregadora de enriquecimento das relações interpessoais e sociais.

Os logradouros serão pavimentados com blocos intertravados de concreto, de forma a


permitir fácil drenagem pluvial, com absorção parcial das chuvas pelo solo e receberão
sinalização horizontal e vertical. Todas as mudanças de nível possuirão rampas para
garantir acessibilidade universal.

As redes de drenagem, esgotos, água potável, eletricidade e telefonia serão subterrâneas e


as áreas não pavimentadas receberão tratamento paisagístico adequado.

Integrado a esse sistema haverá um conjunto de ciclovias de forma a possibilitar a utilização


de transporte alternativo, não poluente, interligando as diversas áreas e equipamentos
urbanos, podendo ser estendido até as instalações portuárias.

3.2.3. Equipamentos Urbanos

Os equipamentos urbanos, de acordo com seu porte, natureza e geração de fluxo de


pedestres e veículos, observarão, prioritariamente, os seguintes critérios de localização:

• Equipamentos de maior porte serão localizados no Parque Verde (centros de cultura,


esporte e lazer, etc.) ou em locais estratégicos que facilitem o acesso e o fluxo de veículos e
pedestres (Terminal Rodoviário, Escola Técnica, MiniShopping, etc.);

• Equipamentos de menor porte serão localizados prioritariamente em torno das praças


(escolas, creches, etc.);

• Equipamentos que ofereçam grau elevado de perigo à saúde ou segurança da


população possuirão localizações especiais (Estação de Tratamento de Esgotos,
Subestação de Energia Elétrica, distribuição de gases, posto de abastecimento, etc.).

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Atividades comerciais e de prestação de serviços deverão ser localizadas na Zona


Comercial ao longo da via primária (bancos, restaurantes, escritórios, comércio de bens e
serviços em geral), na Zona Mista (comércio local), ou na Zona Especial (distribuição de
gases, comércio de explosivos, pequenas indústrias, marmorarias, etc.).

Relação de equipamentos urbanos e atividades comerciais básicas a serem instalados:

a) Creches, Pré-escolas, Escolas do Ensino Fundamental;

b) Escola Técnica Profissional;

c) Posto de Saúde, Clínicas Médicas e Veterinárias;

d) Posto Policial e Brigada de Incêndio;

e) Sede Administrativa do Núcleo;

f) Centros de Cultura, Esporte e Lazer;

g) Clube;

h) Templos;

i) Postos Bancários;

j) Supermercados, Mercadinhos;

k) Restaurantes, Lanchonetes e Bares;

l) Farmácias e Drogarias;

m) Hotel e Pousada;

n) Outros conforme demanda.

3.2.4. Infraestrutura Verde

O Parque Verde, principal área proposta, desenvolvido ao longo do Núcleo Urbano, abrigará
instalações destinadas às atividades culturais, esportivas, e recreativas, tais como: lona
cultural, anfiteatro, campo de futebol, quadras poliesportivas, lago, bosques, quiosques,
churrasqueiras, áreas para pic-nics e play-ground infantil.

Este Parque receberá tratamento paisagístico adequado, criando-se caminhos, jardins e


áreas para as diversas atividades oferecidas, além de ciclovia que será integrada ao sistema
viário do Núcleo. O bosque receberá o plantio de espécimes da vegetação nativa e aquelas
com boa adaptação ao tipo de clima e solo do local.

Complementam as áreas verdes do Núcleo três praças integrantes da malha urbana, as


áreas não pavimentadas do sistema viário e as áreas ajardinadas das quadras residenciais,
que também receberão tratamento paisagístico.
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3.2.5. Edificações

O planejamento, a construção e a operação de todas as edificações e da infraestrutura


urbana do Núcleo deverão observar as diretrizes conceituais e técnicas do projeto e
respeitar a cultura da sustentabilidade.

A arquitetura, assim como todos os projetos complementares de estrutura, instalações


elétricas, hidrossanitárias e especiais, darão prioridade a questões relativas à orientação
solar, iluminação e ventilação naturais, preservação ambiental, utilização de materiais e
processos de baixo consumo energético, coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos e
líquidos, reaproveitamento de água de chuva, etc. de forma a evitar o desperdício e reduzir
ao máximo o consumo de água e energia.

A seguir são apresentados os desenhos típicos da Quadra Residencial, do Bloco


Multifamiliar (Pavimento Tipo) e do Apartamento Modelo.

a) Quadra Multifamiliar

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b) Bloco Multifamiliar – Pavimento Tipo

c) Apartamento Modelo

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3.3. Etapas de Implantação

O Núcleo urbano será implantado em etapas, diretamente relacionadas com as fases de


implantação do Porto Central, a saber:

3.3.1 Etapa Alojamento

Durante toda a fase de obras de implantação do Porto, o Núcleo Urbano funcionará como
área de vivência para os operários do empreendimento, cuja população é estimada em
1.512 trabalhadores e será localizada na extremidade do Núcleo Urbano mais próxima das
instalações portuárias.

Nesta etapa, os futuros apartamentos de sete edificações multifamiliares com três


pavimentos, serão adaptados como alojamento e ocupados temporariamente, conforme
apresentado no desenho abaixo. Serão utilizadas duas quadras (4 edificações em uma e 3
em outra) onde as áreas equivalentes aos apartamentos servirão como dormitórios para 9
operários cada um com as respectivas instalações sanitárias e vestiários (futura cozinha).

O quarto bloco da segunda quadra abrigará as demais áreas componentes da área de


vivência de operários, tais como: local de refeições, cozinha, lavanderia, área de lazer e
ambulatório.

Nesta primeira etapa deverão ser instalados próximo aos alojamentos os embriões de
seguintes futuros equipamentos urbanos:

a) Sede Administrativa do Núcleo;

b) Posto Policial;

c) Posto de Saúde;

d) Rodoviária;

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e) Escola Técnica Profissional;

f) Comércio local.

O desenho a seguir ilustra a implantação desta etapa.

3.3.2 Etapas Operacionais

Estas etapas corresponderão a ocupação permanente do Núcleo e deverão sempre


preceder o início das etapas operacionais do Porto, de forma a abrigar uma parcela
significativa dos seus empregados.

Como o Núcleo Urbano será implantado simultaneamente às obras portuárias seu


desenvolvimento deverá ocorrer progressivamente, a partir da extremidade mais distante do
Porto em direção à outra extremidade onde estarão localizados os alojamentos de operários.

Para aumentar a flexibilidade do projeto, sua capacidade de adaptação à demanda de


mercado e otimizar sua viabilidade econômica, estão previstas como possibilidade de
expansão 6 quadras residenciais, localizadas em situação privilegiada, próximas ao Parque
Verde, aos principais equipamentos urbanos e junto aos centros de esporte e lazer.

Essas quadras deverão ser ocupadas por vinte e quatro blocos com três pavimentos
oferecendo 576 novas unidades habitacionais e abrigando cerca de 2304 moradores,
ampliando assim a capacidade final do Núcleo Urbano para aproximadamente 8920
pessoas.

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Os desenhos a seguir apresentam etapas de implantação do Núcleo até sua fase final, com
previsão para expansão futura.

a) Etapa Operacional 1

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b) Etapa Operacional Final (com previsão de expansão futura)

3.4 Quadro Resumo de Quantidades

Encontram-se quantificados no quadro a seguir os principais indicadores dos diversos tipos


de ocupação do solo, bem como das unidades residenciais, comerciais e especiais previstas
nas diversas etapas de implantação do projeto.
2 2
Área Ocupada (m ) Área Construção (m ) Número Unidades População
Tipo A O E A O E A O E A O E
item ocupação
1.1 ZR1-Lotes - 45.350 - - - - - 150 - - 600 -
Residenciais
1.2 ZR2 - 15.673 108.085 62.352 - - - 2 13 6 - - -
Quadras
1.3 Blocos 4.018 26.115 12.053 12.053 78.345 36.159 8 52 24 - - -

1.4 Apartamentos - - - 50,92 50,92 50,92 168 1248 576 1512 4992 2304

1.5 ZRM - - 34.953 - - - - - 4 - - - -


Quadras
1.6 Blocos - 4.018 - - 12.053 - - 8 - - - -

1.7 Apartamentos - - - - 50,92 - - 256 - - 1024 -

1.8 Lojas - - - - 50,92 - - 128 - - - -

1.9 ZC - Lotes
Comerciais

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1.10 ZE – Lotes
Especiais
1.11 Áreas
Especiais
2.0 Sistema
Viário
2.1 Vias
Primárias
2.2 Vias
Secundárias
2.3 Vias
Terciárias
2.4 Ciclovias

3.0 Equipamentos
urbanos
4.0 Infraestrutura
Verde
4.1 Parque Verde

4.2 Praças

4.3 Jardim
quadras
5.0 Total

Obs:

A= Etapa Alojamento / O=Etapa Operacional Final / E=Previsão Expansão

4. Anexos

4.1 Planta Geral do Núcleo Urbano

Desenho da Planta Baixa do Núcleo Urbano, Etapa operacional ”N”, na escala


1:2000.

4.2 Quadra Residencial Típica

Desenhos da Quadra Residencial Típica incluindo Planta Baixa, Corte AA do


conjunto e Vista Externa da Quadra na escala 1:200.

4.3 Apartamento Típico (Etapas Alojamento e Operacional)

Desenhos das Plantas Baixas e Layouts do Apartamento Típico nas etapas


Alojamento e Operacional, em escala 1:50.

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5. Bibliografia

LEFF, Enrique. Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de Janeiro:


Civilização Brasileira, 2006.

PHILIPPI Jr. A. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento


sustentável. Barueri, SP: Editora Manole: 2004.

REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias.
Energia. Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Barueri, SP:
Editora Manole: 2005.

CORBELLA e YANNAS. Em busca e uma arquitetura sustentável para os trópicos. Rio de


Janeiro: Revan, 2003.

GIVONI, Baruch (1976): Man, Climate and Architecture, 2ª ed., Applied Science Publishers,
London.

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ANEXO IV
Carta da Secretaria de Transporte do ES

 
Relatório Técnico – RT-ECV 007/13 - Revisão 01 – Julho/13
ANEXO V
Requerimento Outorga de Água

 
Relatório Técnico – RT-ECV 007/13 - Revisão 01 – Julho/13
ANEXO VI
Perfis Estatigráficos

 
Relatório Técnico – RT-ECV 007/13 - Revisão 01 – Julho/13
Perfil Individual de Sondagem Mista Furo: SM-10
N: 7.651.845
Cliente: PORTO CENTRAL Revestimento: 17,00 m Coordenadas: E: 298.829
Obra/I.G.: SONDAGEM GEOTÉCNICA I.G.:1089/12 Inclin. c/ vertical: 0,00 Cota (m): 0,00 DHN
Local: PRESIDENTE KENNEDY - ES Classificação: Manoel Messias Data de Início: Data de Término:
Revestimento: BW, amostrador: int. 34,90mm ext. 50,80 mm, peso de 65 kg c/ altura de queda de 75 cm 27/11/2012 __/12/2012

Cota No de Golpes Profundidade

Amostra GRÁFICO RQD A F C Perfil


&
Mudança de Classificação Geológico-Geotécnica
(m) 1 e2 2 e3 o o o o
(%) Camada

00 10
10 20
20 30
30 40
40 50
50 60
60 70
70 80
80 DHN
0,00 30 iniciais 30 finais 15

16

17

18

Lâmina d’água
O
ÇÃ
19

A
-5,00 20

F IC PO
5,82 S SI AM
R A C
CL DE
21

0 P+1/ 02 e
v
35 e
22

s Silte pouco arenoso (areia fina), pouco micáceo


1 1/100 - t cor cinza, fofa.
i
23
m
2 01/85 - e
n 8,72
t
24

o Areia grossa a fina com pouca areia média, pouco


3 07/35 06 argilosa, cor cinza, pouco compacta.
9,67
-10,00 25

4 07 09 Areia fina, siltosa, pouco micácea, cor amarelado,


26
medianamente compacta.

5 12 17
11,70
27

6 15 23
28
Argila siltosa, pouco arenoso (areia fina), cor
7 16 21 cinza amarelado, de consistência dura a rija.

29

8 11 14
- 15,00 30 15,00
9 10 13
31 CONTINUA NA PÁGINA 2

32
DATUM
HORIZ. WGS 84
100 80 60 40 20
RECUPERAÇÃO (%) VERT. R.N. = 0 DHN Escala 1:100

Prof. lâmina d’água não reduzida DHN Lavagem por Tempo A - Alteração F - Fraturamento C - Coerência
Data Prof. (m) Hora (hs) Inicial (m) Final (m) Diferença (cm) Tempo (min) A1 - rocha sã F1 - praticam. sem fraturas C1 - coerente
A2 - medianam. alterada F2 - pouco fraturada C2 - medianam. coerente
11/12 6,50 07:00 - - - 10
F3 - medianamente fraturada
- - - - A3 - muito alterada C3 - pouco coerente
- - 10 F4 - muito fraturada
- - A4 - totalmente alterada F5 - em fragmentos C4 - incoerente
- - - - 10
- - - Observações: LINCOLN JOSÉ COELHO CREA - 84 - 1 - 07260 - 5
- - - Fiscalização:
IIIIIIIIII GEODRILL
Engenharia Ltda
- - - PRELIMINAR (21) 2427-6939

Nome do Arquivo: PORTO CENTRAL - PRESIDENTE KENNEDY - ES - SM-10 1/ 2


Perfil Individual de Sondagem Mista Furo: SM-10
N: 7.651.845
Cliente: PORTO CENTRAL Revestimento: 17,00 m Coordenadas: E: 298.829
Obra/I.G.: SONDAGEM GEOTÉCNICA I.G.:1089/12 Inclin. c/ vertical: 0,00 Cota (m): 0,00 DHN
Local: PRESIDENTE KENNEDY - ES Classificação: Manoel Messias Data de Início: Data de Término:
Revestimento: BW, amostrador: int. 34,90mm ext. 50,80 mm, peso de 65 kg c/ altura de queda de 75 cm 27/11/2012 __/12/2012

Cota No de Golpes Profundidade

Amostra GRÁFICO RQD A F C Perfil


&
Mudança de Classificação Geológico-Geotécnica
(m) 1 e2 2 e3 o o o o
NW (%) Camada

0 10 20
0 10 20 30
30 40
40 50
50 60
60 70
70 80
80
- 15,00 30 iniciais 30 finais
15
15,00
Argila siltosa, pouco arenoso (areia fina), cor
9 10 13 15,82 cinza amarelado, de consistência dura a rija.
16

10 07 09
17

Silte argiloso, pouco arenoso (areia fina a média),


11 04 05 cor cinza, de consistência média e mole.
à O

18

12 05 06 C O
I FI P
S AM
19

13 06/31 07
19,52
A S C
CL DE
- 20,00 20

14 12 15 Silte argiloso, pouco arenoso (areia fina a média),


21
cor cinza amarronzado, de consistência rija a
dura.
15 12 20
22

16 15 22 22,82
23

24

SONDAGEM EM ANDAMENTO
- 25,00 25

26

27

28

29

- 30,00 30

31

32
DATUM
HORIZ. WGS 84
100 80 60 40 20
RECUPERAÇÃO (%) VERT. R.N. = 0 DHN Escala 1:100

Prof. lâmina d’água não reduzida DHN Lavagem por Tempo A - Alteração F - Fraturamento C - Coerência
Data Prof. (m) Hora (hs) Inicial (m) Final (m) Diferença (cm) Tempo (min) A1 - rocha sã F1 - praticam. sem fraturas C1 - coerente
A2 - medianam. alterada F2 - pouco fraturada C2 - medianam. coerente
11/12 6,50 07:00 - - - 10
F3 - medianamente fraturada
- - - - A3 - muito alterada C3 - pouco coerente
- - 10 F4 - muito fraturada
- - A4 - totalmente alterada F5 - em fragmentos C4 - incoerente
- - - - 10
- - - Observações: LINCOLN JOSÉ COELHO CREA - 84 - 1 - 07260 - 5
- - - Fiscalização:
IIIIIIIIII GEODRILL
Engenharia Ltda
- - - PRELIMINAR (21) 2427-6939

Nome do Arquivo: PORTO CENTRAL - PRESIDENTE KENNEDY - ES - SM-10 2/ 2


Perfil Individual de Sondagem Mista Furo: SM-20
N: 7.650.820,24
Cliente: PORTO CENTRAL Revestimento: 8,00 m Coordenadas: E:299.712,10
Obra/I.G.: SONDAGEM GEOTÉCNICA I.G.:1089/12 Inclin. c/ vertical: 0,00 Cota (m): 0,00 DHN
Local: PRESIDENTE KENNEDY - ES Classificação: Geól. Manoel Data de Início: Data de Término:
Revestimento: BW, amostrador: int. 34,90mm ext. 50,80 mm, peso de 65 kg c/ altura de queda de 75 cm 20/11/2012 22/11/2012

Cota No de Golpes Profundidade

Amostra GRÁFICO RQD A F C Perfil


&
Mudança de Classificação Geológico-Geotécnica
(m) 1 e2 2 e3
o o o o
HW (%) Camada

0,00 30 iniciais 30 finais 00 10 20


20 30
30 40
40 50
50 60
6070
7080
80 DHN
0

4
Lâmina d’água

-5,00
5

8,80
9
R
0 P/300 - e
v
-10,00 e
10
s Silte argiloso, com poucas lentes de areia fina, cinza
t amarronzado, de consistência muito mole.
i
11 m
e
n
t 11,80
12

o Areia fina a média, siltosa, pouco argilosa, cor


1 02 02 cinza escura, fofa.
12,58
13

Silte arenoso (areia fina e média), pouco argiloso,


2 04 05 cinza amarelado, pouco compacto.
13,80
14

3 10 10 Silte argiloso, com poucas lentes de areia fina,


cinza amarelado, de consistência média a rija.
- 15,00 15
15,00
4 08 10/27
16

CONTINUA NA PÁGINA 2
17 DATUM
HORIZ. WGS 84
100 80 60 40 20
RECUPERAÇÃO (%) VERT. R.N. = 0 DHN Escala 1:100

Prof. lâmina d’água não reduzida DHN Lavagem por Tempo A - Alteração F - Fraturamento C - Coerência
Data Prof. (m) Hora (hs) Inicial (m) Final (m) Diferença (cm) Tempo (min) A1 - rocha sã F1 - praticam. sem fraturas C1 - coerente
A2 - medianam. alterada F2 - pouco fraturada C2 - medianam. coerente
20/11 9,90 08:50 - - - 10
F3 - medianamente fraturada
21/11 9,80 11:30 - A3 - muito alterada C3 - pouco coerente
- - 10 F4 - muito fraturada
22/11 9,90 08:26 - A4 - totalmente alterada F5 - em fragmentos C4 - incoerente
- - 10
- - - Observações: LINCOLN JOSÉ COELHO CREA - 84 - 1 - 07260 - 5
- - - Fiscalização:
IIIIIIIIII GEODRILL
Engenharia Ltda
- - - PRELIMINAR (21) 2427-6939

Nome do Arquivo: PORTO CENTRAL - PRESIDENTE KENNEDY - ES - SM-20 - Rev0 1/3


Perfil Individual de Sondagem Mista Furo: SM-20
N: 7.650.820,24
Cliente: PORTO CENTRAL Revestimento: 8,00 m Coordenadas: E:299.712,10
Obra/I.G.: SONDAGEM GEOTÉCNICA I.G.:1089/12 Inclin. c/ vertical: 0,00 Cota (m): 0,00 DHN
Local: PRESIDENTE KENNEDY - ES Classificação: Geól. Manoel Data de Início: Data de Término:
Revestimento: BW, amostrador: int. 34,90mm ext. 50,80 mm, peso de 65 kg c/ altura de queda de 75 cm 20/11/2012 22/11/2012

Cota No de Golpes Profundidade

Amostra GRÁFICO RQD A F C Perfil


&
Mudança de Classificação Geológico-Geotécnica
(m) 1 e2 2 e3
o o o o
NW (%)
HW Camada

00 10
10 20
20 30
30 40
40 50
50 60
60 70
70 80
80
- 15,00 30 iniciais 30 finais
15
15,00
4 8 10/27
16

5 09 10
17

6 10 11
18

7 04 05 Silte argiloso, com poucas lentes de areia fina,


cinza amarelada, de consistência média a rija.
19

8 05 06
- 20,00 20

9 07 09
21

10 11 12
22

11 11 13 22,55
23

12 06 07
24

Silte argiloso, com poucas lentes de areia fina, com


13 07 07 pouca micáceo, cinza claro, de consistência média.
- 25,00 25

14 07 08
26

15 07 10 26,55
27

16 07 08
28

17 08 08 Silte argiloso, cinza claro, de consistência média a


mole.
29

18 08 10
- 30,00 30
30,00
19 08 09 CONTINUA NA PÁGINA 3
31

32
DATUM
HORIZ. WGS 84
100 80 60 40 20
RECUPERAÇÃO (%) VERT. R.N. = 0 DHN Escala 1:100

Prof. lâmina d’água não reduzida DHN Lavagem por Tempo A - Alteração F - Fraturamento C - Coerência
Data Prof. (m) Hora (hs) Inicial (m) Final (m) Diferença (cm) Tempo (min) A1 - rocha sã F1 - praticam. sem fraturas C1 - coerente
A2 - medianam. alterada F2 - pouco fraturada C2 - medianam. coerente
20/11 9,90 08:50 - - - 10
F3 - medianamente fraturada
21/11 9,80 11:30 - A3 - muito alterada C3 - pouco coerente
- - 10 F4 - muito fraturada
22/11 9,90 08:26 - A4 - totalmente alterada F5 - em fragmentos C4 - incoerente
- - 10
- - - Observações: LINCOLN JOSÉ COELHO CREA - 84 - 1 - 07260 - 5
- - - Fiscalização:
IIIIIIIIII GEODRILL
Engenharia Ltda
- - - PRELIMINAR (21) 2427-6939

Nome do Arquivo: PORTO CENTRAL - PRESIDENTE KENNEDY - ES - SM-20 - Rev0 2/3


Perfil Individual de Sondagem Mista Furo: SM-20
N: 7.650.820,24
Cliente: PORTO CENTRAL Revestimento: 8,00 m Coordenadas: E:299.712,10
Obra/I.G.: SONDAGEM GEOTÉCNICA I.G.:1089/12 Inclin. c/ vertical: 0,00 Cota (m): 0,00 DHN
Local: PRESIDENTE KENNEDY - ES Classificação: Geól. Manoel Data de Início: Data de Término:
Revestimento: BW, amostrador: int. 34,90mm ext. 50,80 mm, peso de 65 kg c/ altura de queda de 75 cm 20/11/2012 22/11/2012

Cota No de Golpes Profundidade

Amostra GRÁFICO RQD A F C Perfil


&
Mudança de Classificação Geológico-Geotécnica
(m) 1 e2 2 e3
o o o o
HW (%) Camada

0 10 20
0 10 20 30
30 40
40 50
50 60
60 70
70 80
80
- 30,00 30 iniciais 30 finais 15
30,00
19 08 09
16

20 05 06
17

21 06 07
18

22 07 08
19

Silte argiloso, cinza claro, de consistência média a


23 06 06 mole.
- 35,00 20

24 07 07
21

25 04 05
22

26 05 06
23

27 03 03
24

28 04 04
- 40,00 25

40,25
29 04 05
26

LIMITE DA SONDAGEM
27

28

29

- 45,00 30

31

32
DATUM
HORIZ. WGS 84
100 80 60 40 20
RECUPERAÇÃO (%) VERT. R.N. = 0 DHN Escala 1:100

Prof. lâmina d’água não reduzida DHN Lavagem por Tempo A - Alteração F - Fraturamento C - Coerência
Data Prof. (m) Hora (hs) Inicial (m) Final (m) Diferença (cm) Tempo (min) A1 - rocha sã F1 - praticam. sem fraturas C1 - coerente
A2 - medianam. alterada F2 - pouco fraturada C2 - medianam. coerente
20/11 9,90 08:50 - - - 10
F3 - medianamente fraturada
21/11 9,80 11:30 - A3 - muito alterada C3 - pouco coerente
- - 10 F4 - muito fraturada
22/11 9,90 08:26 - A4 - totalmente alterada F5 - em fragmentos C4 - incoerente
- - 10
- - - Observações: LINCOLN JOSÉ COELHO CREA - 84 - 1 - 07260 - 5
- - - Fiscalização:
IIIIIIIIII GEODRILL
Engenharia Ltda
- - - PRELIMINAR (21) 2427-6939

Nome do Arquivo: PORTO CENTRAL - PRESIDENTE KENNEDY - ES - SM-20 - Rev0 3/3


 PERFIS DE SONDAGEM

Rua Abiail do Amaral Carneiro,41 - 7º andar – Ed. Palácio Enseada


Enseada do Suá – Vitória – ES – Brasil – CEP: 29050-908 – Tel: +55 27 3325 2551
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ANEXO VII
Modelagens Hidrodinâmicas

 
Relatório Técnico – RT-ECV 007/13 - Revisão 01 – Julho/13
MODELAGEM NUMÉRICA DE DISPERSÃO DE ÓLEO PARA
DERRAMAMENTOS HIPOTÉTICOS NA ÁREA DE IMPLEMENTAÇÃO DO
PORTO CENTRAL , PRESIDENTE KENNEDY, ES

MODELAGEM NUMÉRICA

PREPARADO PARA:

TPK LOGÍSTICA S.A

PREPARADO POR:

SHAW BRASIL

SETEMBRO DE 2012
SHAW BRASIL BR114-MN02-V01
MODELAGEM NUMÉRICA DE DISPERSÃO DE ÓLEO PARA DERRAMAMENTOS
HIPOTÉTICOS NA ÁREA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PORTO CENTRAL, PRESIDENTE
KENNEDY,ES

ÍNDICE DE REVISÕES

VER DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS


00 ORIGINAL

VER. 00 VER. 01 VER. 02 VER. 03 VER. 04 VER. 05 VER. 06


DATA 25/07/2012
PROJETO BR111
EXECUÇÃO GV/BQ
VERIFICAÇÃO AF
APROVAÇÃO AF

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA SHAW BRASIL, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

A IMPRESSÃO OU REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNA A CÓPIA NÃO CONTROLADA.


BR114-MN02-V01 SHAW BRASIL PÁGINA II DE 53

MODELAGEM NUMÉRICA DE DISPERSÃO DE ÓLEO PARA DERRAMAMENTOS HIPOTÉTICOS


NA ÁREA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PORTO CENTRAL, PRESIDENTE KENNEDY,ES

SUMÁRIO EXECUTIVO

A Shaw Brasil foi solicitada pela TPK Logística S.A a realizar um estudo de modelagem numérica de
dispersão de óleo no Porto Central, Presidente Kennedy, ES, com o objetivo de avaliar os impactos
gerados por um vazamento de óleo hipotético ocorrido nas proximidades do empreendimento de modo a
subsidiar o licenciamento ambiental do mesmo.

As simulações foram conduzidas de acordo com os critérios estabelecidos na Resolução CONAMA


nº293/2001, que define 3 (três) classes de derramamento: pequeno, com um volume de até 8 m3; médio,
com até 200 m3 e de pior caso, definido de acordo com as características das operações, podendo ser o
rompimento do mangote, afundamento da embarcação ou perda de controle do poço (quando aplicável).

Devido às características do empreendimento estudado, foram simulados quatro volumes de


derramamento: 8 m³, 200 m³, 8100 m³ e 334500 m³ sendo os dois últimos correspondentes aos cenários
de piores casos definidos como o afundamento e vazamento de toda capacidade do tanque de
combustível do navio-tipo VLCC e vazamento de toda a capacidade de carga do navio-tipo VLCC,
respectivamente. Foi considerado o óleo BUNKER C para os volumes de 8, 200 e 8100 m³ e o óleo
Cabinda para o vazamento de 334500 m³ em um ponto de vazamento, localizado na bacia de evolução
do porto.
As simulações forma conduzidas em modo probabilístico e determinístico, considerando os meses de
verão e inverno e suas variabilidades meteorológicas e oceanográficas. Com o objetivo de prever o pior
cenário possível de ocorrer, não foi considerado qualquer sistema de controle ou ação de resposta aos
vazamentos nas simulações, tais como uso de barreiras de contenção, skimmers e dispersantes, em um
período de 60 horas após o vazamento.

Para a geração das bases hidrodinâmicas representativas dos meses de verão e inverno foi utilizado o
modelo numérico Delft-3D, desenvolvido pela Deltares (Delft Hydraulics - Holanda), considerado a
ferramenta mais avançada na atualidade para simulações de ambientes costeiros, estuarinos e fluviais.

Para a simulação dos processos de dispersão foi utilizado o Oil Spill Information System OSIS, modelo
lagrangeano que calcula os processos advectivos e dispersivos de vários tipos de óleos derramados no
mar.

Os resultados das simulações probabilísticas mostraram que o comportamento geral de espalhamento do


óleo é permanecer na região abrigada do porto, atingindo regiões externas em algumas ocasiões e com
alcances maiores no período de inverno.

Os resultados das simulações determinísticas mostraram que com um vento de NE o óleo demora mais
BR114-MN02-V01 SHAW BRASIL PÁGINA III DE 53

MODELAGEM NUMÉRICA DE DISPERSÃO DE ÓLEO PARA DERRAMAMENTOS HIPOTÉTICOS


NA ÁREA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PORTO CENTRAL, PRESIDENTE KENNEDY,ES

tempo para alcançar à costa devido às estruturas portuárias que causam um desvio maior na trajetória do
óleo. Para um caso de vento SE, o tempo de alcance a costa é menor, uma vez que o obstáculo das
estruturas portuárias é menor.
BR114-MN02-V01 SHAW BRASIL PÁGINA IV DE 53

MODELAGEM NUMÉRICA DE DISPERSÃO DE ÓLEO PARA DERRAMAMENTOS HIPOTÉTICOS


NA ÁREA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PORTO CENTRAL, PRESIDENTE KENNEDY,ES

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 9

1.1 LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO .............................................. 9

2 CARACTERIZAÇÃO OCEANOGRÁFICA E METEOROLÓGICA ...................................... 13

2.1 REGIME DE VENTOS............................................................................................................... 13

2.2 MARÉS ..................................................................................................................................... 16

3 MODELAGEM NUMÉRICA ................................................................................................. 16

3.1 MODELO HIDRODINÂMICO DELFT3D-FLOW ........................................................................ 16

3.2 GRADE NUMÉRICA ................................................................................................................. 16

3.3 BATIMETRIA ............................................................................................................................ 17

3.4 FORÇANTES DO MODELO ..................................................................................................... 20

3.5 BASES HIDRODINÂMICAS DE VERÃO E INVERNO .............................................................. 22

4 MODELAGEM DE DERRAME DE ÓLEO ........................................................................... 29

4.1 DADOS DE ENTRADA ............................................................................................................. 33

4.2 PONTOS DE RISCO E VOLUMES ........................................................................................... 34

4.3 CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO SELECIONADO ............................................................ 35

4.4 CRITÉRIO DE PARADA ADOTADO NAS SIMULAÇÕES ....................................................... 36

4.5 SIMULAÇÕES PROBABILÍSTICAS ......................................................................................... 36

4.6 RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES PROBABILÍSTICAS DE DERRAME DE ÓLEO .............. 36

4.7 SIMULAÇÕES DETERMINÍSTICAS ......................................................................................... 45

5 CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 50

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................... 52


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LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Localização da área de estudo ................................................................................ 10


Figura 2: Série temporal de dados medidos para o período de 12/11/2011 a 12/12/2011. ..... 12
Figura 3: Localização do ponto de extração dos dados de vento do CFSR ........................... 15
Figura 4: Rosa dos ventos gerada para os dados do CFSR para o período de 2001 a 2011 . 15
Figura 5: Grade numérica criada para resolver os processos hidrodinâmicos da área de
estudo. .................................................................................................................................... 17
Figura 6: Batimetria interpolada na grade do modelo numérico hidrodinâmico ...................... 19
Figura 7: Detalhe da batimetria interpolada na grade do modelo numérico hidrodinâmico na
região do empreendimento. .................................................................................................... 19
Figura 8: Localização dos pontos de extração das componentes astronômicas de maré
utilizadas para forçar o modelo hidrodinâmico ........................................................................ 20
Figura 9: Rosa dos Ventos gerada pelos dados do CFSR para o período de verão -
01/12/2011 a 01/03/2012. ....................................................................................................... 23
Figura 10: Rosa dos ventos gerada pelos dados do CFSR para período de inverno:
01/06/2011 a 01/09/2011......................................................................................................... 23
Figura 11: Série temporal dos dados de ventos utilizados para as bases hidrodinâmicas. .... 24
Figura 12: Campo de correntes para período de inverno em condições de maré enchente de
quadratura............................................................................................................................... 25
Figura 13: Campo de correntes para período de inverno em condições de maré vazante de
quadratura............................................................................................................................... 25
Figura 14: Campo de correntes para período de inverno em condição de maré enchente de
sizígia. ..................................................................................................................................... 26
Figura 15: Campo de correntes para período de inverno em condição de maré vazante de
sizígia. ..................................................................................................................................... 26
Figura 16: Campo de correntes para período de verão em condição de maré enchente de
quadratura............................................................................................................................... 27
Figura 17: Campo de correntes para período de verão em condição de maré vazante de
quadratura............................................................................................................................... 27
Figura 18: Campo de correntes para período de verão em condição de maré enchentes de
sizígia. ..................................................................................................................................... 28
Figura 19: Campo de correntes para período de verão em condição de maré vazante de
sizígia. ..................................................................................................................................... 28
Figura 20: Localização do ponto de derrame de óleo. ............................................................ 34
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Figura 21: 8_Verão - Contornos de probabilidade de alcance do óleo na água para um


vazamento hipotético de 8000 litros de óleo Bunker C, no ponto de derrame localizado no
interior do terminal portuário, durante os meses de verão. ..................................................... 37
Figura 22: 200_Verão - Contornos de probabilidade de alcance do óleo na água para um
vazamento hipotético de 2200 litros de óleo Bunker C, no ponto de derrame localizado no
interior do terminal portuário, durante os meses de verão. ..................................................... 38
Figura 23: 8100_Verão - Contornos de probabilidade de alcance do óleo na água para um
vazamento hipotético de 8100 000 litros de óleo Bunker C, no ponto de derrame localizado no
interior do terminal portuário, durante os meses de verão. ..................................................... 39
Figura 24: 334500_Verão - Contornos de probabilidade de alcance do óleo na água para um
vazamento hipotético de 334500 000 litros de óleo Cabinda, no ponto de derrame localizado
no interior do terminal portuário, durante os meses de verão. ................................................ 40
Figura 25: 8_Inverno - Contornos de probabilidade de alcance do óleo na água para um
vazamento hipotético de 8000 litros de óleo Bunker C, no ponto de derrame localizado no
interior do terminal portuário, durante os meses de inverno. .................................................. 41
Figura 26: 200_Inverno - Contornos de probabilidade de alcance do óleo na água para um
vazamento hipotético de 200 000 litros de óleo Bunker C, no ponto de derrame localizado no
interior do terminal portuário, durante os meses de inverno. .................................................. 42
Figura 27: 8100_Inverno - Contornos de probabilidade de alcance do óleo na água para um
vazamento hipotético de 8100 000 litros de óleo Bunker C, no ponto de derrame localizado no
interior do terminal portuário, durante os meses de inverno. .................................................. 43
Figura 28: 334500_Inverno - Contornos de probabilidade de alcance do óleo na água para um
vazamento hipotético de 334500 000 litros de óleo Cabinda, no ponto de derrame localizado
no interior do terminal portuário, durante os meses de inverno. ............................................. 44
Figura 29: Vento_NE - Dispersão das partículas utilizadas na simulação determinística de
vento NE, após 6 horas de simulação. ................................................................................... 46
Figura 30: Vento_NE - Dispersão das partículas utilizadas na simulação determinística de
vento NE, após 12 horas de simulação. ................................................................................. 46
Figura 31: Vento_NE - Dispersão das partículas utilizadas na simulação determinística de
vento NE, após 18 horas de simulação. ................................................................................. 47
Figura 32: Vento_NE - Dispersão das partículas utilizadas na simulação determinística de
vento NE, após 24 horas de simulação. ................................................................................. 47
Figura 33: Vento_NE - Dispersão das partículas utilizadas na simulação determinística de
vento NE, após 30 horas de simulação. ................................................................................. 48
Figura 34: Vento_SE - Dispersão das partículas utilizadas na simulação determinística de
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vento SE, após 6 horas de simulação..................................................................................... 48


Figura 35: Vento_SE - Dispersão das partículas utilizadas na simulação determinística de
vento SE, após 12 horas de simulação. .................................................................................. 49
Figura 36: Vento_SE - Dispersão das partículas utilizadas na simulação determinística de
vento SE, após 18 horas de simulação. .................................................................................. 49
Figura 37: Vento_SE - Dispersão das partículas utilizadas na simulação determinística de
vento SE, após 24 horas de simulação. .................................................................................. 50
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LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Cartas náuticas da DHN utilizadas para obtenção dos valores batimétricos da área
de estudo. ............................................................................................................................... 18
Tabela 2: Coordenadas geográficas (WGS 84) do ponto de simulação de vazamento de óleo.
................................................................................................................................................ 34
Tabela 3: Características do óleo combustível marítimo Bunker C. Modificado de Petrobras
(2011). ..................................................................................................................................... 35
Tabela 4: Cenários considerados nas simulações probabilísticas de derrames de óleo......... 36
Tabela 5: Cenários considerados nas simulações determinísticas de derrames de óleo. ...... 45
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1 INTRODUÇÃO

A Shaw Brasil foi contratada pela TPK Logística S.A para realização de um estudo de modelagem
numérica de dispersão de óleo, com o objetivo de avaliar os impactos gerados por um vazamento de
óleo hipotético, subsidio ao licenciamento ambiental do empreendimento Porto Central, Presidente
Kennedy, ES.

No presente documento, inicialmente é apresentada uma breve caracterização da área de estudo; em


seguida são descritos os procedimentos utilizados para o estudo de modelagem numérica, e por fim,
apresentados os resultados do estudo considerando os diferentes cenários de vazamentos hipotéticos de
óleo.

1.1 LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

A área de estudo está localizada no município de Presidente Kennedy, na porção sul do Espírito Santo.
A região do empreendimento encontra-se entre os paralelos 21º13’03.23’’S e 21º14’32.03’’S, e
meridianos 40º59’40.36’’ O e 40º55’43.53’’ O, e é caracterizada por uma extensa e retilínea linha de
costa.

Na Figura 1 é apresentada a localização da área de estudo.


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Figura 1: Localização da área de estudo


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Conforme levantamentos de campo realizados em 2011, a área de estudo é caracterizada como ambiente
praial classificada como intermediária a reflectiva (CPE,2011).

A partir da coleta e análise de sedimentos superficiais e levantamentos com Sonar de Varredura Lateral,
o substrato da área de estudo, de maneira geral, é composto por areia grossa na porção subárea e mistura
entre areia e lama na porção submersa. (CPE,2011).

A partir da análise e interpretação de medições hidráulicas é possível visualizar que os processos


hidrodinâmicos do local são regidos predominantemente pelo vento. A variação da maré atua como
condicionante secundária, entretanto quando somada à passagens de frentes frias, fenômeno
denominado maré meteorológica, assume o papel principal na dinâmica das correntes.

Na Figura 2 é apresentada a série temporal dos dados medidos de maré astronômica, maré
meteorológica, velocidade de corrente - componente U, velocidade de corrente - componente V, altura
significativa e direção de ondas e velocidade e direção de ventos para o período de 12/11/2011 à
12/12/2011.
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Figura 2: Série temporal de dados medidos para o período de 12/11/2011 a 12/12/2011.


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2 CARACTERIZAÇÃO OCEANOGRÁFICA E METEOROLÓGICA

Neste item é apresentada uma descrição das principais características meteorológicas e oceanográficas
da área de estudo.

2.1 REGIME DE VENTOS

Para caracterização do regime de ventos foi utilizada uma série de dados proveniente do programa de
reanálise do NCEP Climate Forecast System Version 2 (CFSR). Nesse programa são geradas bases de
dados globais através da utilização combinada de resultados de modelos numéricos e dados
observacionais provenientes de diversas fontes, tais como navios em rota, aviões, estações
meteorológicas, satélites, entre outras. Foi analisada uma série extraída nas coordenadas geográficas
21°21'46.29" S e 40°42'17.82” O, para um período de 11 anos de dados (janeiro de 2010 a dezembro de
2011) (Figura 3). Na Figura 4 é apresentada a rosa dos ventos gerada a partir desses dados. O Quadro 1
apresenta os dados, onde os casos com maior frequência de ocorrência aparecem realçados. Nota-se que
os ventos mais frequentes são provenientes do quadrante Norte e Nordeste, sendo que os ventos de
direção Norte, Norte-Nordeste e Nordeste totalizam 43% da frequência de ocorrência dos ventos na
região. A velocidade dos ventos predominantes encontra-se na faixa de 2 m/s – a 6 m/s.
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Quadro 1: Diagrama de distribuição conjunta de intensidade e direção dos ventos (janeiro de 2001 a dezembro de 2011) – convenção meteorológica.
Num. Frequência
Vel \ Dir N NNE NE ENE E ESE SE SSE S SSW SW WSW W WNW NW NNW Casos (%)
0- 2 241 197 159 107 131 149 127 117 99 115 141 151 190 182 196 279 2581 16.070
2- 4 1027 1153 699 593 375 312 248 325 380 381 341 358 198 68 142 346 6946 43.248
4- 6 247 1002 1094 575 207 113 122 133 244 269 148 83 21 5 2 7 4272 26.599
6- 8 16 229 566 484 74 26 27 39 73 123 36 9 1 1 1 1705 10.616
8 - 10 50 146 186 8 1 3 10 22 34 4 1 465 2.895
10 - 12 12 43 12 1 4 6 2 80 0.498
12 - 14 1 9 1 11 0.068
14 - 16 1 1 0.006
Num.
Casos 1531 2644 2716 1958 796 601 527 624 822 929 672 602 410 256 340 633
Frequência 9.532 16.46 16.9 12.2 5 3.74 3.28 3.89 5.1 5.78 4.18 3.748 2.55 1.594 2.1 3.94
Vel Min 0.091 0.215 0.14 0.16 0.1 0.12 0.14 0.07 0.1 0.11 0.12 0.168 0.16 0.201 0.1 0.2
Vel Med 3.042 4.114 4.97 5.06 3.6 3.07 3.21 3.37 3.9 4.14 3.32 2.859 2.22 1.745 1.9 2.15
Vel Max 7.962 12.01 13.5 12.8 10 8.06 9.19 9.97 11 14.6 11.3 8.086 6.25 6.04 4.7 7.5
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Figura 3: Localização do ponto de extração dos dados de vento do CFSR

Figura 4: Rosa dos ventos gerada para os dados do CFSR para o período de 2001 a 2011
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2.2 MARÉS

As marés em Presidente Kennedy são classificadas como micro-marés apresentando amplitudes


menores que 2 m. O regime de marés da região é semi-diurno, apresentando duas preamares e duas
baixa-mares ao dia.

3 MODELAGEM NUMÉRICA

Para a criação da base hidrodinâmica utilizada como entrada no modelo de óleo foi utilizado o modelo
numérico Delft3D, desenvolvido pela Deltares, em Delft, Holanda. O Delft3D constitui em um
avançado sistema de modelos numéricos 2D/3D (duas e três dimensões) que inclui vários módulos para
possibilitar a simulação de processos costeiros complexos, tais como geração e propagação ondas,
hidrodinâmica, transporte de sedimentos e mudanças da morfologia (erosão e deposição sedimentar,
variação da linha de costa). Para a modelagem hidrodinâmica foi aplicado o módulo Delft3D-FLOW no
modo 2DH.

3.1 MODELO HIDRODINÂMICO DELFT3D-FLOW

O módulo hidrodinâmico Delft3D-FLOW resolve um sistema de equações de águas rasas em modo


bidimensional (ou integrado em vertical) e tri-dimensional. O sistema de equações consiste nas
equações horizontais de movimento (conservação do momento), na equação de continuidade, equações
de transporte para constituintes conservativos e um modelo de fechamento turbulento. A equação
vertical de momento é reduzida à relação de pressão hidrostática e as acelerações verticais são
assumidas como sendo pequenas em relação à aceleração da gravidade. Isso faz com que o Delft3D-
FLOW seja adequado para a predição de fluxos em mares rasos, áreas costeiras, estuários, lagos, rios e
lagoas.

O usuário pode escolher a resolução das equações hidrodinâmicas em grades cartesianas retangulares,
curvilineares ortogonais (boundary fitted) ou esféricas (LESSER et al., 2004). Este modelo foi
extensivamente calibrado e validado através de experimentos de campo e de laboratório e é considerado
o estado-da-arte em modelagem hidrodinâmica.

3.2 GRADE NUMÉRICA

O domínio de modelagem deve ser definido levando em conta as características do ambiente simulado,
os objetivos do estudo de modelagem e a viabilidade computacional das simulações, sendo o tempo
computacional requerido na execução do modelo numérico proporcional ao número de pontos da grade
empregada na simulação.
A grade numérica foi criada com uso do módulo RGFGRID, ferramenta integrada ao pacote de
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modelagem Delft3D, a qual permite a geração e a manipulação de grades numéricas curvilíneas para
uso no Delft3D-FLOW. As grades numéricas foram criadas de forma a atender às propriedades exigidas
de ortogonalidade e suavidade, a fim de evitar interferências de ruídos numéricos e aumentar a acurácia
do modelo (WL | DELFT HYDRAULICS, 2007).

Para o estudo de modelagem numérica hidrodinâmica do Porto Central, Espírito Santo, foi
dimensionado um domínio numérico com comprimento longitudinal de aproximadamente 60 km e
comprimento latitudinal de cerca de 130 km. Foi gerada uma grade numérica retangular com 141 x 174
elementos de cálculo com refinamento em locais estratégicos, tais como a região do empreendimento,
onde a resolução é de aproximadamente 70 m de distância entre uma célula e outra. A resolução da
grade varia ao longo de todo o domínio sendo mínima nas regiões mais profundas, distantes da costa e
afastadas da região de interesse, com 900 m de espaçamento.

Na Figura 5 é apresentada a grade numérica utilizada nas simulações hidrodinâmicas do Porto Central.

Figura 5: Grade numérica criada para resolver os processos hidrodinâmicos da área de estudo.

3.3 BATIMETRIA

A batimetria utilizada nas simulações dos processos hidrodinâmicos foi gerada a partir de uma
composição de dados batimétricos. Os dados de batimetria foram provenientes de 3 fontes distintas:
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1) Levantamento topo-batimétrico realizado em 21/12/2011 pela empresa Coastal Planning &


Engineering Ltda. do Brasil na região do empreendimento;

2) Dados batimétricos fornecidos pelo contratante;

3) Digitalização de cartas náuticas disponíveis para a região da Diretoria de Hidrografia e


Navegação da Marinha do Brasil (Tabela 1);

Tabela 1: Cartas náuticas da DHN utilizadas para obtenção dos valores batimétricos da área de estudo.

CARTA NOME ESCALA


Da Barra do Itapemirim ao Cabo de São Tomé 1:30.000
1403
Do Rio Doce ao Cabo de São Tomé 1:30.000
1402

Os dados batimétricos das diferentes fontes foram reduzidos ao nível médio do mar (MSL - mean sea
level) e interpolados espacialmente utilizando o método de interpolação de triangulação linear, através
do módulo Delft3D-QUICKIN, integrante do pacote de modelagem Delft3D.

A representação do porto se deu através da edição da batimetria conforme layout fornecido pelo cliente,
onde o canal e bacia de evolução apresentam 25 m de profundidade, e a dársena apresenta regiões com
16 e 10 m de profundidade. Para representar as obstruções das estruturas portuárias e instalações
marítimas do Porto Central foi utilizada uma ferramenta numérica do Delft3D-FLOW denominada thin
dams. Essa ferramenta permite definir uma barreira ao longo das linhas da grade numérica a qual
impede a passagem do fluxo entre as células sem que o volume de água seja reduzido.

O resultado da interpolação dos dados batimétricos na grade numérica do modelo hidrodinâmico é


apresentado na Figura 6. A Figura 7 mostra com detalhe a batimetria interpolada na região do
empreendimento.
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Figura 6: Batimetria interpolada na grade do modelo numérico hidrodinâmico

Figura 7: Detalhe da batimetria interpolada na grade do modelo numérico hidrodinâmico na região do empreendimento.
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3.4 FORÇANTES DO MODELO

De modo a reproduzir os processos hidrodinâmicos atuantes na região do empreendimento induzidos


principalmente pela tensão de cisalhamentos dos ventos, foram determinadas três fronteira abertas. A
fronteira oceânica com orientação Norte-Sul, com maior contato oceânico foi configurada com
gradiente de nível d’água, conforme descrito por Roelvink et al. (2004), e forçada com componentes
astronômicas de maré extraídas do banco de dados TMD (Tidal Model Drive) para 3 pontos distribuídos
ao longo da fronteira (Figura 8).

Figura 8: Localização dos pontos de extração das componentes astronômicas de maré utilizadas para forçar o modelo
hidrodinâmico
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O TMD é um sistema que permite acessar as constituintes harmônicas das marés para qualquer região
do globo, geradas pela família de modelos ESR/OSU. As fronteiras Norte e Sul do modelo numérico
foram configuradas do tipo ‘Neumann boundaries’ (ROELVINK & WALSTRA, 2004). Fronteiras
abertas que permitem o alívio do gradiente hidrodinâmico do modelo.

As fronteiras Norte e Sul foram forçadas com séries temporais de correntes. Os dados de corrente
utilizados como condição de contorno para o modelo hidrodinâmico foram obtidos do HYCOM
(HYbrid Coordinate Ocean Model – (Halliwell et al., 1998; 2000; Bleck, 2002). O HYCOM é um
consórcio multi-institucuinal patrocinado pela National Ocean Paternship Program como parte do U.S.
Global Ocean Data Assimilation Experiment, para desenvolver e avaliar um modelo isopicnal-sigma-
pressão de coordenadas verticais que assimila dados reais de altimetria po satélite, temperatura da água
(por satélite), bem como dados medidos in-situ como temperatura, salinidade e dados de boias de
deriva. O modelo HYCOM é uma evolução do modelo MICOM que foi validado por uma série de
estudos (eg. Chassignet et al., 1996; Roberts et al., 1996; Marsh et al., 1996).

As entidades acadêmicas, governamentais e comerciais envolvidas no consórcio têm longo histórico de


apoio e realização de uma ampla gama de pesquisas e previsão oceânicas. Os membros do consórcio são
a Florida State University Center for Ocean-Atmospheric Prediction Studies (FSU/COAPS), a
University of Miami Rosenstiel School of Marine and Atmospheric Science (UM/RSMAS), a Naval
Research Laboratory/Stennis Space Center (NRL/STENNIS), o Naval Oceanographic Office
(NAVOCEANO), o Fleet Numerical Meteorology and Oceanography Center (FNMOC), o Naval
Research Laboratory/Monterey (NRL/MONTEREY), a National Oceanographic and Atmospheric
Administration/National Centers for Atmospheric Prediction/Marine Modeling and Analysis Branch
(NOAA/NCEP/MMAB), a NOAA National Ocean Service (NOAA/NOS), a NOAA Atlantic
Oceanographic and Meteorological Laboratory (NOAA/AOML), a NOAA Pacific Marine
Environmental Laboratory (NOAA/PMEL), a Planning Systems Inc., o Los Alamos National Laboratory
(LANL), o Service Hydrographique et Océanographique de la Marine (SHOM), Laboratoire des
Ecoulements Géophysiques et Industriels (LEGI), o The Open Source Project for a Network Data
Access Protocol (OPeNDAP), a University of North Carolina (UNC), a Rutgers University, a University
of South Florida (USF), a Fugro-GEOS/Ocean Numerics, Horizon Marine Inc., a Roffer's Ocean
Fishing Forecasting Service Inc. (ROFFS), a Orbimage, Shell Oil Company, a ExxonMobil Corp., a
NOAA/National Weather Service/Tropical Prediction Center (NOAA/NWS/TPC), a NOAA/National
Weather Service/Ocean Prediction Center (NOAA/NWS/OPC), e a University of Michigan, and the
University of the Virgin Islands (UVI).

Dados do modelo global de resolução espacial de 1/12° são disponibilizados diariamente online na
pagina do HYCOM (hycom.org) desde o ano de 2003. Para este estudo foram utilizados os dados
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referentes aos períodos 01/06/2011 a 01/09/2001 e 01/12/2011 a 01/03/2012, períodos considerados


neste estudo como inverno e verão, respectivamente.

Além das fronteiras, o modelo hidrodinâmico foi forçado ao longo de todo o domínio com dados de
vento obtidos do banco de dados do NCEP Climate Forecast System Version 2 (CFSR) (disponíveis no
site: http://rda.ucar.edu/pub/cfsr.html) para o ponto 21°21'46.29" S e 40°42'17.82” W (Figura 3).

3.5 BASES HIDRODINÂMICAS DE VERÃO E INVERNO

Para as simulações de derrame de óleo em modo probabilístico foram geradas duas bases
hidrodinâmicas distintas utilizando o modelo numérico Delft3D. Cada uma das bases corresponde a
quatro meses de simulação representando os períodos de verão e inverno.

A base hidrodinâmica de verão foi gerada com as forçantes de maré (constituintes astronômicas),
correntes, e campos de vento (CFSR) dos meses de dezembro de 2011 a março de 2012. Durante esse
período, os ventos provenientes dos quadrantes leste e nordeste são mais frequentes. A rosa dos ventos
associada aos dados de ventos utilizados é apresentada na Figura 9.

A base hidrodinâmica de inverno foi gerada com as forçantes de maré (constituintes astronômicas),
correntes e campos de vento dos meses de junho a setembro de 2011. Durante esse período os ventos
com maior velocidade sopram predominantemente do quadrante sul. A rosa dos ventos está apresentada
na Figura 10.

A Figura 11 apresenta a série temporal da direção e velocidade do vento para os períodos de inverno e
verão.
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Figura 9: Rosa dos Ventos gerada pelos dados do CFSR para o período de verão - 01/12/2011 a 01/03/2012.

Figura 10: Rosa dos ventos gerada pelos dados do CFSR para período de inverno: 01/06/2011 a 01/09/2011.
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Figura 11: Série temporal dos dados de ventos utilizados para as bases hidrodinâmicas.

Os resultados do campo hidrodinâmico obtidos nas simulações conduzidas com o modelo Delft3D
(velocidades de corrente em cada nó da grade numérica, salvos de hora em hora ao longo dos quatro
meses de simulação) foram importados e assimilados pelo modelo de dispersão de óleo OSIS.

Da Figura 12 à Figura 19, são apresentados exemplos de mapas vetoriais ilustrando os dados de
correntes simulados pelo modelo numérico Delft3D e assimilados pelo modelo de dispersão de óleo
OSIS.
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Figura 12: Campo de correntes para período de inverno em condições de maré enchente de quadratura.

Figura 13: Campo de correntes para período de inverno em condições de maré vazante de quadratura.
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Figura 14: Campo de correntes para período de inverno em condição de maré enchente de sizígia.

Figura 15: Campo de correntes para período de inverno em condição de maré vazante de sizígia.
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Figura 16: Campo de correntes para período de verão em condição de maré enchente de quadratura.

Figura 17: Campo de correntes para período de verão em condição de maré vazante de quadratura.
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Figura 18: Campo de correntes para período de verão em condição de maré enchentes de sizígia.

Figura 19: Campo de correntes para período de verão em condição de maré vazante de sizígia.
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A partir das figuras é possível notar que durante o período de verão, a direção das correntes não se
alterou conforme maré enchente e vazante enquanto que no período de inverno houve modificação na
direção das correntes apenas em condição de maré sizígia. Isso ocorre devido a 3 (três) fatores:

• A propagação das correntes nesse ambiente é determinada pelos ventos e a direção dos ventos no
local é predominantemente de nordeste, com alguns casos do quadrante Sul e Sudoeste no
período de inverno (Figura 9 e Figura 10). Isso explica porque só houve alteração da direção das
correntes durante o período de inverno.

• O local apresenta regime de marés de baixa amplitude o que, de maneira geral, implica em uma
pequena influencia das marés na propagação das correntes;

• A representação das correntes de plataforma obtidas do Hycon pelo modelo hidrodinâmico se


sobressaem em relação a representação da maré.

Além disso, nota-se que as velocidades de correntes são menores chegando até 0.05 m/s nas regiões
aprofundadas do canal, porto e área de espera.

4 MODELAGEM DE DERRAME DE ÓLEO

O risco de derramamento de óleo no ambiente marinho é uma infortuna consequência da crescente


demanda por este recurso natural. Em muitas regiões, a produção, instalações de armazenamento e rotas
de navegação estão próximas de zonas costeiras, onde os derrames de hidrocarbonetos podem ser
potencialmente desastrosos. Um requisito fundamental para a implementação de uma resposta bem
sucedida a um derramamento de óleo é a capacidade de mobilizar os recursos adequados para as regiões
costeiras em risco antes de o óleo atingir a costa. A chave fundamental para alcançar esse objetivo é
conhecer o tempo necessário para o impacto na costa, localização e extensão do impacto, bem como o
estado físico do óleo provável que chegará às praias e outras regiões sensíveis. Os modelos de
derramamento de óleo fornecem a ferramenta ideal para apoiar operações de combate a esses derrames,
dando informações sobre a trajetória e destino de derramamentos no ambiente marinho, o impacto na
costa e as propriedades físicas do óleo. Em modo operacional, os modelos se tornam uma fonte primária
de informação, capaz de orientar as operações de resposta. Alternativamente, em planos de
contingência, os modelos são valiosíssimos para testar a validade e a eficácia dos planos de ação
propostos e o treino eficiente de pessoal através de exercícios realísticos de resposta.

Entre 1988 e 1994, o Warren Spring Laboratory, do Reino Unido, desenvolveu um conjunto de modelos
com o objetivo de prever as consequências de uma série de calamidades ocorridas no mar. Os modelos
predizem a trajetória e o destino de óleos derramados, uma vasta gama de produtos químicos não
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persistentes transportados a granel, produtos químicos persistentes e deriva de objetos flutuantes. Em


abril de 1994 o Warren Spring Laboratory fundiu-se com AEA Technology (AEAT) e os modelos foram
transferidos para o AEAT (Centro Nacional de Tecnologia Ambiental), onde continuaram a ser
desenvolvidos.

Atualmente, o modelo de deriva de óleo, o Oil Spill Information System (OSIS), é executado em
ambiente Windows, em qualquer PC ou sistema compatível. O OSIS é o resultado de um
desenvolvimento conjunto com a British Maritime Technology (BMT). Outros modelos, denominados
coletivamente Eurospill, são executados em ambiente DOS em um PC.

O OSIS está disponível comercialmente e é usado por uma variedade de usuários finais, incluindo
diversas organizações de resposta, como a UK Marine Pollution Control Unit (MPCU) e Oil Spill
Response, órgãos do governo (por exemplo Oman), e pelas companhias de petróleo, tais como Shell,
British Petroleum, Total e Maxus na Indonésia. Todas as versões do Eurospill são usadas pelo MPCU e
a versão de óleo e produtos químicos não-persistentes foi distribuída a todos os Estados Membros da
Comunidade Européia. O OSIS é um sistema de modelos que pode ser utilizado em Planos de
Contingência, Planos de Emergência com acompanhamento em tempo real, Planos de Emergência
Individuais, Relatório de Controle Ambiental e Estudos de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) no Brasil e
em qualquer região do mundo.

O objetivo mais comum de um modelo de deriva de óleo ou vazamento de produto químico é o de


prever a trajetória e o destino da mancha, e é particularmente valioso quando uma indicação das áreas
litorâneas ameaçadas é obtida. Uma mancha presente em mar aberto pode impactar o litoral a uma
distância considerável do local de derrame, ou pode nunca chegar à costa: há muitos fatores envolvidos,
fazendo de uma previsão rigorosa um processo complexo. Um modelo pode indicar o resultado mais
provável de um derrame, auxiliando no sentido de alertar as autoridades competentes para a limpeza das
praias, manguezais e costões rochosos, a colocação de equipamentos de resposta no mar em locais
apropriados ou mesmo sugerindo que nenhuma resposta é necessária. Também é importante na
determinação da escala de resposta requerida e da quantidade e distribuição do óleo em uma mancha.

No passado, os processos de dispersão e espalhamento de uma mancha foram considerados


separadamente. Os trabalhos de Blokker (1964) e Fay (1971), modificados por Lehr et al. (1984),
desenvolveram métodos para prever o espalhamento baseados em forças que atuam sobre o petróleo em
si. Um regime de três fases foi proposto, com as fases dependendo das forças dominantes de
espalhamento (gravidade e tensão superficial) e das forças de retardamento (inércia e viscosa). A técnica
assume um espalhamento uniforme em todas as direções, dando, consequentemente, manchas
circulares. Modificações de Lehr (Op. cit.) para o método permitiram que a forma fosse alterada para
algo mais realista, mas as hipóteses continuaram as mesmas. O movimento de uma mancha é
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adicionado à difusão, com parâmetros ambientais, como velocidade e direção do vento e velocidade e
direção das correntes, simplesmente advectando toda a mancha da mesma forma. A simplicidade da
abordagem levou à sua adoção generalizada, apesar de existirem poucas evidências concretas para
sustentação das formulações. Dados observacionais foram limitados a estudos laboratoriais e em águas
calmas e testes de mar posteriormente mostraram que o método é falho para condições típicas e reais.
Problemas com a abordagem de Fay (1971) foram amplamente discutidos por Elliott et al. (1986).

Mais recentemente, foi modelada a influência dos processos de difusão na superfície, na camada de
cisalhamento, região na qual a turbulência domina a circulação, difusão e dispersão de poluentes. Esta
abordagem permite ao modelo incluir, separadamente, a influência dos ventos, ondas e correntes de
maré, melhorando sua validade em uma gama de condições ambientais. Ensaios no mar efetuados pelo
Warren Spring Laboratory mostraram esta abordagem como sendo mais realística, com modelos
capazes de simular o movimento e propagação de uma mancha de forma convincente.

O modelo de transporte Eurospill e OSIS foi desenvolvido conjuntamente pelo Warren Spring
Laboratory, Unit for Coastal and Estuarine Studies (University College North Wales) e Stazione
Oceanografica (Itália).

A técnica convencional de modelagem poderia ser resolvida através de um método de diferenças finitas,
a equação da difusão/advecção:

𝜕𝜕 𝑢𝑢𝑢 𝑣𝑣𝑣 𝑤𝑤𝑤 𝜕𝜕 (𝑘ℎ 𝜕𝜕) 𝜕𝜕 (𝑘ℎ 𝜕𝜕) 𝜕𝜕 (𝑘ℎ 𝜕𝜕)


+ + + = + + + 𝛿𝑠 − 𝛿𝑟
𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕𝜕

onde u, v e w são termos advectivos, Kh e Kv são coeficientes de difusão horizontal e vertical,


respectivamente, e 𝛿𝑠 e 𝛿𝑟 são termos fonte e sumidouro, respectivamente. No OSIS, no entanto, os
diferentes termos são determinados a partir de um modelo de acompanhamento aleatório das partículas
e de modelos de caracterização da compressibilidade dos fluidos (bulk properties models).

Os processos físicos oceanográficos modelados são considerados os processos mais importantes na


simulação da advecção e difusão de um poluente no ambiente marinho. As ações de maré, ondas e
ventos, juntamente com o efeito das correntes e turbulência são modeladas no OSIS e o movimento
previsto, considerando a dispersão lateral e vertical de uma mancha, mostrou uma boa representação de
processos reais, tal como observado após derrames acidentais e testes no mar realizados pelo WSL e
AEAT.

Os parâmetros oceanográficos são usados para construir um campo de velocidades tridimensional, no


qual o movimento das parcelas individuais, que representam elementos da mancha, podem ser
monitorados (rastreamento de partículas). Um elemento aleatório simulando a turbulência é aplicado, o
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qual pode aumentar ou diminuir a propagação de uma mancha (random walk).

Evidencias de que uma porção de óleo ou produto químico pode ser considerada como gotas
individuais, que serão transportados pelas correntes e processos de turbulência na coluna d’água, foram
fornecidas por Forrester (1986) que observou gotas de óleo embaixo de uma mancha a profundidades
superiores a 20 m. Evidência adicional é proveniente do trabalho realizado com o uso de um sistema
sonar (THORPE, 1984), que mostra que a penetração em profundidade (em metros) de bolhas de ar é
igual à velocidade do vento (em m/s). Mais recentemente, medições de tamanhos de gotas de óleo in
situ têm sido realizadas pelo WSL (LUNEL, 1993).

O OSIS foi projetado em uma configuração modular de forma que diferentes tipos de modelos, bem
como um conjunto de ferramentas sofisticadas de dados ambientais, possam ser acoplados dependendo
do problema e da situação em estudo. Através de sua interface gráfica, permite ao usuário a
especificação dos cenários, animação das trajetórias, correntes e vento, importar e exportar dados
ambientais, definição da grade computacional para qualquer área dentro do domínio, incluir ou editar as
características dos óleos registrados no banco de dados, apresentar dados contidos em objetos
georreferenciados (SIG) e determinar o impacto ambiental em recursos naturais. As funções do SIG
permitem ao usuário a entrada, manipulação e exibição de objetos na tela através de pontos, linhas e
polígonos georreferenciados ao domínio definido pelo cenário. A cada objeto podem ser atribuídos
dados em formato de texto, valores numéricos ou arquivos a partir de links externos.

O OSIS inclui os seguintes módulos:

Standard Spill Model – permite a simulação de um cenário de vazamento pontual sob um único
conjunto de condições meteorológicas e oceanográficas;

Draw Spill Model – permite a simulação da trajetória e intemperismo do óleo a partir de uma dimensão
horizontal inicial conhecida.

Backtrack Model – possibilita que um vazamento seja rastreado de forma reversa no tempo, para que
sua fonte seja identificada.

Floating Object – permite a predição de trajetória de um objeto flutuante sob um conjunto de condições
meteorológicas e oceanográficas.

Adicionalmente, dois módulos estocásticos são disponíveis:

Stochastic Wind Rose Model – permite a simulação de um cenário de vazamento pontual sob diferentes
condições meteorológicas e oceanográficas prováveis (definidas a partir da porcentagem de ocorrência
de diferentes intensidades e direções do vento);

Stochastic Time Series Model – permite a simulação de um cenário de vazamento pontual sob um
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número especificado de cenários, selecionados aleatoriamente a partir de uma série temporal de


condições meteorológicas e oceanográficas variáveis.

O modelo de deriva de óleo prevê o transporte e intemperismo do óleo a partir de derrames instantâneos
e contínuos. As estimativas demonstram a localização e espessura do óleo em relação ao tempo. O
modelo estima a variação temporal da espessura da mancha e o balanço da massa de óleo ou a
quantidade de óleo sobre a superfície do mar, na coluna de água, evaporado, na costa e fora da área de
estudo em relação ao tempo. Os processos de transformações biogeoquímicas no modelo incluem
dispersão, evaporação, entranhamento, dispersão natural e emulsificação.

Utilizando-se o OSIS em modo estocástico (ou probabilístico), é possível considerar a variabilidade das
forçantes ambientais no deslocamento da mancha. As múltiplas trajetórias simuladas são utilizadas para
a produção de curvas de contorno, demonstrando a probabilidade da presença de óleo em cada ponto da
área de estudo. As probabilidades de presença de óleo e tempo de deslocamento da mancha podem ser
correlacionadas a recursos naturais armazenados no banco de dados (SIG), de forma a auxiliar na
avaliação de impactos ambientais em termos da probabilidade da presença de óleo em recursos
importantes.

4.1 DADOS DE ENTRADA

Os conjuntos de dados de entrada e parâmetros do modelo que definem um cenário são:

• localização geográfica do ponto de derrame;

• duração do derrame;

• volume derramado;

• tipo de óleo;

• duração da simulação;

• opções de resposta (e.g. dispersantes);

• campo de correntes;

• arquivo de dados meteorológicos;

• parâmetros de simulação:

• número de partículas;

Os resultados de cada simulação correspondem, então, a um único cenário, definido pelo arquivo de
entrada de dados e parâmetros do modelo.

As temperaturas médias do ar e da superfície do mar, que influenciam no comportamento físico do óleo


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derramado, foram definidas para os períodos de verão e inverno.

A média sazonal de temperatura do ar foi definida com base no banco de dados das médias normais
climatológicas do CPTEC (Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos:
www.cptec.inpe.br/clima). De acordo com estes dados, a temperatura média do ar para o período de
verão simulado foi de 27°C. A temperatura média do ar para o período de inverno simulado foi de 24ºC,

A média sazonal de temperatura da superfície do mar foi definida de acordo com dados do satélite
MODIS-Aqua disponíveis no site http://disc.sci.gsfc.nasa.gov/. A temperatura média da superfície do
mar para a região de estudo no período de verão foi de 27°C. A temperatura média no período de
inverno foi de 23°C.

4.2 PONTOS DE RISCO E VOLUMES

Para este estudo foi considerado um ponto de risco, cujas coordenadas foram especificadas pelo cliente
(Tabela 2). A localização do ponto é apresentada na Figura 20. O ponto de derrame simulado representa
potenciais vazamentos de óleo na bacia de evolução do terminal portuário.

Tabela 2: Coordenadas geográficas (WGS 84) do ponto de simulação de vazamento de óleo.


PONTO LATITUDE LONGITUDE
Bacia de evolução 19º26'54'' S 39º41'30'' W

Figura 20: Localização do ponto de derrame de óleo.


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As simulações foram conduzidas de acordo com os critérios estabelecidos na Resolução CONAMA


nº398/2001, que define 3 (três) classes de derramamento: pequeno, com um volume de até 8 m³; médio,
com até 200 m³ e de pior caso, definido de acordo com as características das operações, podendo ser o
rompimento do mangote, afundamento da embarcação ou perda de controle do poço. Foram definidos
dois piores casos a partir da média do volume do tanque de combustível e da capacidade total de carga
de quatro navios do tipo VLCC (Hakata, do estaleiro Hitachi, Tina do estaleiro KHI, Force e Energy,
ambos do estaleiro Hyundai):

1) Afundamento e vazamento de toda capacidade do tanque de combustível da embarcação


totalizando um volume de 8100 m³ durante 2 horas;

2) Afundamento e vazamento da carga total do navio tipo VLCC totalizando um volume 334500
m³ durante 24 horas.

4.3 CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO SELECIONADO

As simulações numéricas de dispersão de óleo com volume de 8, 200 e 8100 m³ foram realizadas com o
óleo Bunker C, sendo este o tipo de óleo disponível do banco de dados do modelo OSIS que melhor
representa o combustível utilizado nas embarcações. Já a simulação numérica de dispersão de óleo com
volume de 334 500 m³ foi realizada com o óleo Cabinda o qual apresenta grau API 32.4. O grau API é
uma grandeza utilizada mundialmente para a classificação dos tipos de petróleos em relação à densidade
dos mesmos. A utilização do óleo Cabinda para simulação do vazamento de 334500 m³ de petróleo se
deu devido a proximidade do grau API do óleo Cabinda com a média de grau API dos tipos de petróleos
brasileiros.

O óleo combustível marítimo Bunker C, é líquido inflamável, viscoso e escuro, de solubilidade


desprezível na água, composto basicamente por hidrocarbonetos e com odor característico. É esperada
baixa degradação e alta persistência na água (PETROBRAS, 2011). As características do óleo Bunker C
encontram-se definidas na Tabela 3.
Tabela 3: Características do óleo combustível marítimo Bunker C. Modificado de Petrobras (2011).
PARÂMETRO BUNKER C
Natureza Química Hidrocarboneto
Densidade 0.98 kg/L
Temperatura de auto-ignição 350°C
Evaporação Muito Lenta
Viscosidade 420 Cst @50°C,
Método: MB293
Ponto de Fulgor 60°C; Método: vaso
fechado
Solubilidade (na água) Desprezível
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4.4 CRITÉRIO DE PARADA ADOTADO NAS SIMULAÇÕES

O critério de parada adotado nas simulações foi o tempo de 60 horas para o acompanhamento da
mancha de óleo (tempo máximo para a disponibilização de recursos de contenção/limpeza no local da
ocorrência da descarga especificados na Resolução CONAMA nº 398/08).

Com o objetivo de gerar o cenário mais conservador possível do ponto de vista ambiental, todos os
cenários simulados não consideram nenhuma ação de resposta ou contenção do óleo derramado durante
o período de simulação.

4.5 SIMULAÇÕES PROBABILÍSTICAS

As simulações no modo probabilístico consideram a variabilidade das forçantes ambientais. Logo, as


simulações de comportamento da mancha são realizadas através da variação aleatória do inicio do
vazamento, dentro do período para o qual se dispõe de dados ambientais. Para que se pudesse
incorporar a variabilidade das forçantes meteorológicas e oceanográficas, foi realizada com o modelo
OSIS uma série de 800 simulações para cada cenário probabilístico.

Na Tabela 4 são apresentados os cenários probabilísticos simulados neste estudo. A terminologia


adotada para identificações dos cenários probabilísticos é apresentada com as indicações do volume de
óleo simulado na coluna "Volume (L)" e período simulado (verão ou inverno) na coluna do "Período".
Tabela 4: Cenários considerados nas simulações probabilísticas de derrames de óleo.

CENÁRIO VOLUME DURAÇÃO DO TEMPO DE


PRODUTO PERÍODO
(L) VAZAMENTO SIMULAÇÃO (H)

8_Verão Bunker C 8 1 hora Verão 60


200_Verão Bunker C 200 1 hora Verão 60
8100_Verão Bunker C 8100 2 horas Verão 60
334500_Verão Cabinda 334500 24 horas Verão 60
8_Inverno Bunker C 8 1 hora Inverno 60
200_Inverno Bunker C 200 1 hora Inverno 60
8100_Inverno Bunker C 8100 2 horas Inverno 60
334500_Inverno Cabinda 334500 24 horas Inverno 60

4.6 RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES PROBABILÍSTICAS DE DERRAME DE ÓLEO

Nesta seção são apresentados os resultados das simulações probabilísticas de derrame de óleo nas
proximidades do Porto Central, para cada cenário descrito na Tabela 4. Nas figuras a seguir são
apresentados os contornos de probabilidade de alcance de óleo na área de estudo, considerando cada
período de condições meteorológicas e oceanográficas (verão e inverno), os dois produtos simulados
(óleo Bunker C e óleo Cabinda), bem como os diferentes volumes determinados.
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Figura 21: 8_Verão - Contornos de probabilidade de alcance do óleo na água para um vazamento hipotético de 8000 litros de
óleo Bunker C, no ponto de derrame localizado no interior do terminal portuário, durante os meses de verão.
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Figura 22: 200_Verão - Contornos de probabilidade de alcance do óleo na água para um vazamento hipotético de 2200 litros
de óleo Bunker C, no ponto de derrame localizado no interior do terminal portuário, durante os meses de verão.
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Figura 23: 8100_Verão - Contornos de probabilidade de alcance do óleo na água para um vazamento hipotético de 8100 000
litros de óleo Bunker C, no ponto de derrame localizado no interior do terminal portuário, durante os meses de verão.
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Figura 24: 334500_Verão - Contornos de probabilidade de alcance do óleo na água para um vazamento hipotético de 334500
000 litros de óleo Cabinda, no ponto de derrame localizado no interior do terminal portuário, durante os meses de verão.
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Figura 25: 8_Inverno - Contornos de probabilidade de alcance do óleo na água para um vazamento hipotético de 8000 litros
de óleo Bunker C, no ponto de derrame localizado no interior do terminal portuário, durante os meses de inverno.
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Figura 26: 200_Inverno - Contornos de probabilidade de alcance do óleo na água para um vazamento hipotético de 200 000
litros de óleo Bunker C, no ponto de derrame localizado no interior do terminal portuário, durante os meses de inverno.
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Figura 27: 8100_Inverno - Contornos de probabilidade de alcance do óleo na água para um vazamento hipotético de 8100
000 litros de óleo Bunker C, no ponto de derrame localizado no interior do terminal portuário, durante os meses de inverno.
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Figura 28: 334500_Inverno - Contornos de probabilidade de alcance do óleo na água para um vazamento hipotético de
334500 000 litros de óleo Cabinda, no ponto de derrame localizado no interior do terminal portuário, durante os meses de
inverno.
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De maneira geral, as maiores probabilidades de dispersão do óleo permaneceram na região interna do


porto, próximas ao ponto de vazamento uma vez que essa região apresenta características de ambientes
abrigados, o que implica em baixa circulação e renovação d’água e consequemente baixa dispersão do
óleo.

Conforme aumento do volume de vazamento há também aumento da probabilidade de dispersão do óleo


para o ambiente externo ao porto. O caso do maior volume de vazamento (334500 m³) apresentou as
maiores probabilidades de saída do óleo para ambiente externo ao porto (entre 60% a 80%). Isso
ocorreu devido ao grande volume de óleo do vazamento e a alta vazão do derramamento de
aproximadamente 13937,5m³/h.

Em relação à sazonalidade, o período de inverno apresentou baixas probabilidades com maiores


alcances que o verão. Isso de deve a ocorrência de ventos do quadrante Sul e Sudoeste durante o
inverno enquanto que no verão a predominância é de ventos de nordeste.

Ressalta-se que a localização do ponto no interior do porto influencia diretamente os resultados das
simulações probabilísticas de dispersão do óleo.

4.7 SIMULAÇÕES DETERMINÍSTICAS

Para as simulações determinísticas foram escolhidos dois cenários de ventos com direções distintas, um
proveniente de nordeste e outro de sudeste. A seleção dos cenários foi feita com base nas simulações
probabilísticas, buscando demonstrar situações em que o óleo alcança áreas externas ao terminal
portuário, atingindo a costa. Na Tabela 5 estão listados os cenários simulados.

Ambos os cenários foram simulados com o óleo Cabinda, que foi o produto que apresentou maior
dispersão e maior probabilidade de saída do porto. Em ambas as simulações os ventos apresentaram a
mesma intensidade e direção inicial oeste, com vazamento de óleo contínuo.

Tabela 5: Cenários considerados nas simulações determinísticas de derrames de óleo.


Volume Duração do Tempo
Cenário Produto Vento
(L) Vazamento (h)
Vento_NE Cabinda 334500 Contínuo NE 32

Vento _SE Cabinda 334500 Contínuo SE 25

Os resultados do modelo são apresentados em forma de distribuição das partículas ao longo do tempo,
para cada um dos cenários, considerando os instantes 6, 12, 18, 24 e 30 horas para o cenário
"Vento_NE" (Figura 29 a Figura 33), e os instantes 6, 12, 18 e 24 para o cenário "Vento_SE" (Figura 34
a Figura 37). Para ambos os cenários, não é considerada nenhuma ação de resposta ou contenção do
óleo derramado através do uso de barreiras ou dispersantes.
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Figura 29: Vento_NE - Dispersão das partículas utilizadas na simulação determinística de vento NE, após 6 horas de
simulação.

Figura 30: Vento_NE - Dispersão das partículas utilizadas na simulação determinística de vento NE, após 12 horas de
simulação.
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Figura 31: Vento_NE - Dispersão das partículas utilizadas na simulação determinística de vento NE, após 18 horas de
simulação.

Figura 32: Vento_NE - Dispersão das partículas utilizadas na simulação determinística de vento NE, após 24 horas de
simulação.
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NA ÁREA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PORTO CENTRAL, PRESIDENTE KENNEDY,ES

Figura 33: Vento_NE - Dispersão das partículas utilizadas na simulação determinística de vento NE, após 30 horas de
simulação.

Figura 34: Vento_SE - Dispersão das partículas utilizadas na simulação determinística de vento SE, após 6 horas de
simulação.
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Figura 35: Vento_SE - Dispersão das partículas utilizadas na simulação determinística de vento SE, após 12 horas de
simulação.

Figura 36: Vento_SE - Dispersão das partículas utilizadas na simulação determinística de vento SE, após 18 horas de
simulação.
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Figura 37: Vento_SE - Dispersão das partículas utilizadas na simulação determinística de vento SE, após 24 horas de
simulação.

A dispersão do óleo para o caso do vento de NE demorou 30 horas para alcançar à costa enquanto que a
dispersão do óleo com vento de SE demorou 24 horas. Isto ocorre devido ao layout do porto que
apresenta estrutura com comprimento e largura menores na porção norte determinando menor obstáculo
para dispersão do óleo, enquanto que na porção sul do terminal a estrutura portuária aterrada apresenta
largura e comprimento maior, determinando um desvio maior para o óleo que, então, demora mais
tempo para se dispersar.

5 CONCLUSÃO

A Shaw Brasil realizou de um estudo de modelagem numérica de dispersão de óleo para subsidiar o
licenciamento ambiental do empreendimento Porto Central, no município de Presidente Kennedy –ES.
Foram realizadas modelagem numérica probabilística e determinística de dispersão de óleo.

As forçantes do modelo foram ventos provenientes da base de dados do CFSR, componentes


astronômicas de maré provenientes do TMD e correntes de larga escala provenientes do HYCOM. As
simulações de dispersão de óleo foram realizadas para condições de inverno (01/06/2011 a 01/09/2011)
e verão (01/12/2011 a 01/03/2011).
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MODELAGEM NUMÉRICA DE DISPERSÃO DE ÓLEO PARA DERRAMAMENTOS HIPOTÉTICOS


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Os resultados da modelagem numérica de dispersão de óleo indicam que o vento é o fator predominante
no processo de dispersão de óleo na área de implementação do Porto Central. Isso ocorre devido à baixa
magnitude das correntes no local além da tensão de cisalhamento do vento, responsável pelo transporte
de energia do vento para o óleo.

Devido à localização do ponto de derrame hipotético, o óleo, de maneira geral, tende a permanecer no
interior do porto uma vez que esse ambiente apresenta baixa circulação e renovação de água.

O maior volume de vazamento apresentou as maiores probabilidades de saída do óleo para ambiente
externo ao porto e a estação de inverno apresentou os maiores alcances de dispersão do óleo, embora
com baixas probabilidades.

O tempo que o óleo leva para alcançar à costa depende da direção, intensidade e duração do vento e
bem como do layout do porto o qual assume papel de obstáculo para a propagação do óleo.

Além de obstáculo para dispersão do óleo para ambiente externo ao porto, o layout do porto também
facilita as medidas de contenção de um vazamento de óleo. Ressalta-se que os resultados do modelo
probabilístico não consideram nenhuma medida de contenção do vazamento de modo a simular o pior
cenário hipotético.
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19 X 44 X 69
20 X 45 X 70
21 X 46 X 71
22 X 47 72
23 X 48 73
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Tipo de Revisão
Revisão Propósito Elaborado Verificado Aprovado Data Situação do Documento
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Propósito da Emissão Situação do Documento
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PI - PARA INFORMAÇÃO ESTUDO PRELIMINAR
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PF - PARA FABRICAÇÃO REVISADO CONFORME COMENTÁRIOS CLIENTE
PC - PARA CONSTRUÇÃO APROVADO
PT - PARA COTAÇÃO APROVADO COM COMENTÁRIOS
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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ...........................................................................................................................4
2. CONDIÇÕES DE ONDAS ..........................................................................................................5
2.1. Dados de ondas medidas........................................................................................................5
2.1.1. Variações Sazonais nas Condições das Ondas Próximo à Costa.....................................8
2.2. Condições de ondas ao largo ................................................................................................10
2.3. Estudo de transformação de ondas .......................................................................................14
2.3.1. Montagem do modelo .....................................................................................................14
2.3.2. Calibração do modelo .....................................................................................................16
2.3.3. Resultados .....................................................................................................................17
2.3.4. Ondas extremas .............................................................................................................18
3. TRANSPORTE LITORÂNEO E IMPACTO NA LINHA DE COSTA .........................................19
3.1. Características do sedimento ................................................................................................19
3.2. Transporte Litorâneo .............................................................................................................23
3.3. Impacto na Linha de Costa ...................................................................................................25
3.4. Flutuações sazonais da linha de costa pela deriva litorânea .................................................30
3.5. Escala temporal da evolução da linha da costa .....................................................................33
4. SEDIMENTAÇÃO NO CANAL DE ACESSO ...........................................................................33
4.1. Domínio do modelo e malha de discretização .......................................................................34
4.2. Concentração de sedimentos em suspensão ........................................................................35
4.3. Cenários ...............................................................................................................................35
4.4. Hidrodinâmica .......................................................................................................................36
4.4.1. Calibração do modelo hidrodinâmico ..............................................................................37
4.4.2. Condições de escoamento na área do projeto ................................................................39
4.5. Ondas ...................................................................................................................................40
4.6. Transporte de sedimento ......................................................................................................41
4.6.1. Resultados do Modelo de Transporte de Sedimento ......................................................42
5. RESUMO EXECUTIVO E CONCLUSÕES ...............................................................................44
6. REFERÊNCIAS .......................................................................................................................46

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1. INTRODUÇÃO

Este relatório é a modelagem matemática realizada com a finalidade de avaliar o impacto e a


evolução da linha da costa e a taxa de sedimentação no canal de acesso, para o novo porto
a ser construído em Presidente Kennedy – ES denominado Porto Central. O arranjo
portuário e o canal de acesso estão mostrados na Figura 1.

Figura 1 – Arranjo portuário e canal de acesso.

O porto esta localizado na zona de sombra do terminal offshore de Kennedy. O canal de


acesso do porto conecta-se com o canal de acesso do terminal offshore. As mudanças nas
condições locais de ondas causarão mudanças correspondentes no transporte de
sedimentos ao longo da costa. A linha da costa irá se desenvolver no sentido de atingir uma
nova configuração de equilíbrio.

No estudo atual foram analisadas as condições hidrodinâmicas, o transporte de sedimentos


e a dinâmica da linha da costa. O estudo incluiu modelagem detalhada de ondas, correntes
e transporte de sedimentos e são corroboradas pelos dados de campo fornecidos pelo
Cliente.

A modelagem matemática neste estudo foi realizada utilizando os sistemas de modelagem


MIKE21 e LITPACK, que incluem uma série de modelos para ondas, hidrodinâmica e
transporte de sedimentos. Esses modelos representam o estado da arte tecnológico no
campo da engenharia costeira e oceânica e vêm sendo utilizados em inúmeras aplicações
similares a esta ao redor do mundo. A formulação de malha flexível do modelo permite uma
resolução fina nas áreas de maior interesse. Em áreas mais remotas, uma resolução
especial menos refinada foi usada. A malha flexível permitiu um domínio modelado grande o
suficiente para evitar efeitos de contorno indesejados na área de maior interesse. Descrições
técnicas mais detalhadas dos modelos podem ser encontradas no site DHI.

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2. CONDIÇÕES DE ONDAS

2.1. Dados de ondas medidas

Os dados de medição de ondas foram oriundos de outras aplicações na região. Estes dados
compreendem o período de 14 de julho de 2009 a 17 de agosto de 2010. As medições foram
realizadas com intervalos de 1 hora, através de um TeleDyne 600 kHz Work Horse –
WavesArray. A posição do instrumento era [303662 E, 7649348 N], próximo ao local do novo
terminal de Ferrous. A Figura 2 mostra essa posição.

Figura 2 – Posição das medições de onda.

A Figura 3 mostra a altura das ondas medidas. Na análise foram distinguidas as


componentes sea e swell. Esta distinção é arbitrária, sendo definida apenas através de um
valor pré-definido do período de pico (8 segundos). Assim, as ondas com períodos mais
curtos são consideradas do tipo sea, enquanto que as com períodos maiores são as swell.

Como pode ser observado na Figura 3, a distinção entre as ondas sea e swell não é muito
útil, à medida que elas ocorreram dentro dos mesmos intervalos de direção.

Uma análise mais detalhada dos componentes sea e swell, baseando-se nesta distinção,
não melhoraria de forma significativa o entendimento das condições de ondas locais. Para
realizar uma análise mais detalhada das condições de ondas, seria mais viável analisar o
espectro destas. Infelizmente, essas informações não estavam disponíveis.

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Figura 3 – Medições de ondas em frente à localização do projeto. Em cima: altura significativa; no


meio: período de pico; embaixo: direção média.

A estatística de ondas medidas esta apresentada na Tabela 1 Os dados de ondas estão


apresentados graficamente em forma de rosa de ondas na Figura 4.

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Tabela 1 – Estatística das ondas medidas numa profundidade de 16 m; Alto: Altura de onda vs.
Direção de onda, Meio: Altura de onda vs. Período de onda, Abaixo: Período de onda vs. Direção de
onda.

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Figura 4 – Rosa de ondas perto da costa. Profundidade de 16 m.

2.1.1. Variações Sazonais nas Condições das Ondas Próximo à Costa

A Figura 5 apresenta as rosas de ondas medidas para cada trimestre do ano. As rosas
mostram que a maior frequência de ondas grandes é observada no período Outubro-
Dezembro. No período Abril-Junho, a direção dominante de onda é dos setores SE a SSE.
No período Julho - Setembro as ondas geralmente são mais baixas, e a direção dominante e
E. No período de Outubro-Dezembro e Janeiro – Março a direção dominante de onda é dos
setores E a NE.

Jan-Mar Abr-Jun

Jul - Set Out - Dez

Figura 5 – Rosas de ondas para as quatro estações.

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Flutuações significativas nas condições das ondas também foram observadas numa escala
mensal. A maior altura média das ondas é de 1,0 m e ocorre no mês de setembro, enquanto
a menor altura média das ondas é de 0,7 m e ocorre em janeiro, conforme indicado na
Figura 6. O período das ondas também manifesta algumas alterações no decorrer do ano.
Durante o inverno o período médio das ondas é maior do que no verão. A variação mais
importante foi observada em relação à direção média das ondas. As maiores variações na
direção média das ondas foram observadas em janeiro (80°) e em maio (116°).

Figura 6 – Variação mensal nos parâmetros das ondas perto da costa. Superior: Altura significativa
das ondas. Meio: Período médio das ondas. Inferior: Direção média das ondas.

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2.2. Condições de ondas ao largo

Os dados medidos cobrem aproximadamente 1 ano, período este, muito curto para
determinar se as ondas medidas são representativas para as condições de ondas a longo
prazo. Pois, flutuações nas escalas temporais de anos e décadas são importantes para a
evolução da linha de costa. Assim, para analisar as flutuações em longo prazo foi realizado
um estudo de séries temporais de ondas oceânicas sintéticas.

Para determinar as condições de ondas perto da costa, foi realizado um estudo de


transformação de ondas. Essa modelagem foi realizada usando o modelo do DHI de ondas
espectrais MIKE 21 SW. Ele representa o estado da arte na modelagem matemática das
ondas em áreas costeiras e tem sido aplicado em numerosos locais ao redor do mundo e no
Brasil. O modelo inclui todos os mecanismos de transformação das ondas que são
importantes para a aplicação atual. Mais informações técnicas detalhadas sobre os modelos
matemáticos do DHI podem ser encontradas em anexo A.

As condições de ondas na fronteira offshore do modelo foram especificados conforme os


dados do GROW (Global Re-analysis of Ocean Waves), fornecidos pelo Ocean Weather Inc.
O GROW é uma fonte de dados bastante conhecida e usada em diversas aplicações no
Brasil e em outras partes do mundo. Nesse modelo as condições de ondas são simuladas
com base na variação dos campos de ventos e da pressão atmosférica.

Os dados usados nesta análise foram extraídos no ponto da grade do modelo localizado nas
coordenadas 20.625o S e 32.125o W, (ponto 20646 na Figura 7). Os dados cobriram o
período de tempo entre 1 de Janeiro de 1970 e 31 de Dezembro de 2010 e eles fornecem
os parâmetros de ondas a intervalos de três horas.

Figura 7 – Localização da fonte dos dados de ondas em águas profundas.

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A Figura 8 mostra a distribuição da energia de onda em função da altura de onda. Os


valores representam a contribuição da energia média no tempo, calculada para o período
total de cobertura dos dados. A figura mostra que para as vagas (sea) mais energia de
ondas é devida às ondas com alturas em torno de 0,8 – 1,0 m. Para as ondulações (swell), e
para a onda resultante, mais energia de ondas é devida às ondas com altura em torno de 1,5
m. Além disso, observou-se que apenas uma pequena parcela da energia total de ondas é
representada por ondas maiores do que 2,5 m.

Figura 8 – Distribuições da energia de ondas por intervalo de altura de onda para as vagas, as
ondulações, e a onda resultante.

Similarmente, foi calculada a estatística dos períodos de pico das ondas, T p , ver Figura 9.
Observou-se para as vagas que a maior parte da energia de onda ocorre para ondas com
períodos entre 4 s e 6 s. Para as ondulações e para a onda resultante o máximo situa-se
entre os períodos de 6 e 8 s. Uma quantidade insignificante de energia é atribuída a ondas
com períodos maiores do que 14 s.

A distribuição da energia de onda por intervalo de direção de onda indica que a direção
dominante para as vagas é NE. Para as ondulações e para a onda resultante a direção
dominante é E e SE, ver Figura 10.

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Figura 9 – Distribuição média da energia das ondas oceânicas por intervalo de período de onda.

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Figura 10 – Distribuição média da energia das ondas por intervalo de direção de onda.

A Figura 11 mostra as rosas de ondas para as três componentes de ondas. Parece que o
clima de ondas oceânico é dominado pelas ondulações, as quais geralmente são maiores do
que as vagas, a direção da onda dominante é de SE.

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Figura 11 – Rosas das ondas oceânicas (Local: 20.625oS, 32.125oW).

Deve-se observar que esses dados são dados de ondas sintéticos e não se originam de
medições de ondas. A qualidade dos dados depende de até que ponto o modelo foi
calibrado, ou seja, da disponibilidade na região de dados de ondas em águas profundas.
Uma calibração apropriada do modelo é necessária para a obtenção de estatísticas de
ondas de longo prazo confiáveis na área perto da costa.

2.3. Estudo de transformação de ondas

A validade dos dados do GROW está restrita a águas profundas. Para poder obter as
condições das ondas perto da costa foi realizado um estudo de transformação das ondas. O
objetivo principal deste estudo de modelagem era verificar se os dados de ondas medidos
durante o período 2009-2010 podem ser considerados representativos para as condições de
ondas no longo prazo.

A modelagem foi realizada usando o modelo de onda espectral do DHI MIKE 21 SW, o qual
é o estado da arte para a modelagem de ondas em oceanos e áreas costeiras.

O modelo de transformação de ondas inclui todos os mecanismos físicos que são


importantes para o estudo atual, tais como refração, empinamento, dissipação da energia
devido à fricção no fundo e à arrebentação, e o crescimento pelo vento.

2.3.1. Montagem do modelo

A batimetria do modelo está mostrada na Figura 12. O domínio do modelo cobre uma área
de aproximadamente 100 km x 160 km. Um total de aproximadamente 12.000 células
computacionais foi usado. Os dados batimétricos foram obtidos das cartas náuticas
disponíveis e dos levantamentos batimétricos disponibilizados pelo Cliente. O modelo está
baseado numa grade flexível, o que significa que uma resolução espacial relativamente mais
grossa é usada em águas profundas, enquanto que uma grade mais fina é usada nas áreas
de maior interesse.

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Figura 12 – Batimetria do modelo para o estudo de transformação das ondas.

O clima de ondas na costa foi obtido transformando toda a série temporal dos parâmetros
das ondas oceânicas (GROW) para a zona perto da costa. As componentes de vagas e
ondulações foram transformadas separadamente no modelo. Nos locais de extração dos
resultados do modelo a onda resultante foi calculada pela superposição das componentes
transformadas de vagas e ondulações. A altura da onda resultante foi calculada a partir da
soma das contribuições de vagas e ondulações para a energia de onda total:

H s ,res = H s2, sea + H s2, swell


(2.1)

O período resultante foi calculado como um valor médio das componentes de vagas e
ondulações, usando as suas respectivas contribuições para a energia de onda total:

T p , sea H s2, sea + T p , swell H s2, swell


T p ,res =
H s2, sea + H s2, swell
(2.2)

Finalmente, a direção de onda resultante foi calculada de modo semelhante, através de:

sin α sea H s2, sea + sin α swell H s2, swell


tan α res =
cos α sea H s2, sea + cos α swell H s2, swell
(2.3)

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Observe-se que a direção de onda calculada tem apenas uma importância física limitada em
casos com ocorrência simultânea de vagas e ondulações, onde a energia transportada por
ambas as componentes é mais ou menos igual.

As simulações de transformação foram realizadas incluindo a arrebentação da onda. Porém,


nas profundidades onde essas condições de ondas foram extraídas, a arrebentação da onda
tem uma influência secundária sobre as condições das ondas. Todas as simulações foram
realizadas assumindo-se nível médio do mar

2.3.2. Calibração do modelo

O modelo foi calibrado usando dados de campo como apresentados nas seções anteriores.

A Figura 13 mostra as distribuições de altura significativa de onda, período de pico e direção


média de onda para as medições e os resultados do modelo. Em média, vê-se que o modelo
representa bastante bem a altura de onda.

Algumas discrepâncias são observadas no período de onda, mas a concordância geral com
as medições está satisfatória. Em geral as direções de onda também são reproduzidas
bastante bem, embora tenha sido observado uns máximos locais para as medições que
aparecem menos acentuados nas simulações. A razão para isto pode ser a grande distancia
(220km) entre a fonte de dados ao largo e a posição das medições e o efeito do vento perto
da costa. Em média a distribuição de energia de onda por quadrante está representada com
precisão.

A análise mostra que, apesar de haver alguma dispersão, a concordância geral está
satisfatória. Deve-se levar em conta que os dados do GROW especificados na fronteira do
modelo não se originam de medições, mas são dados gerados sinteticamente.

Figura 13 – Distribuições acumuladas de freqüências para as medições e as simulações no modelo.


Esquerda: Altura significativa de onda, Centro: Período de pico das ondas, Direita: Direção média da
onda.

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2.3.3. Resultados

A fim de analisar as flutuações nas condições das ondas durante o período abrangido pelos
dados da GROW, foram calculados parâmetros representativos das ondas para cada ano no
período de 1970 a 2010. A Figura 14 mostra a variação no tempo da média anual da altura
significativa das ondas, período médio das ondas e direção média das ondas.

Os cálculos indicam que a altura média das ondas é de aproximadamente 0,8 m a 0,9 m.
Pequenas variações com amplitudes de aproximadamente 0,1 m foram observadas durante
o período abrangido pelos dados. De forma parecida, os períodos médios calculados das
ondas indicam algumas flutuações no período médio das ondas com amplitudes máximas de
aproximadamente 0,5 s. Algumas mudanças significativas foram observadas na direção
média das ondas. Variações anuais em torno de aproximadamente 10 graus foram
observadas no período abrangido pelos dados. Os dados parecem indicar certa
periodicidade nos 7 anos em questão. A linha vermelha indica a tendência media de
mudança da direção residual de ondas de 4 graus nos últimos 40 anos (0,1 grau/ano). As
variações observadas na direção resultante das ondas são consideráveis e podem ser
importantes para a dinâmica da linha de costa no local do presente projeto.

Figura 14 – Parâmetros médios das ondas perto da costa para cada ano durante o período de 1970
a 2010. Superior: Altura significativa das ondas. Meio: Período médio das ondas. Inferior: Direção
média das ondas.

A análise mostrou que as medições realizadas no período de Julho/2009 a Agosto/2010


foram representativas para as condições médias das ondas do período dos últimos 40 anos
(GROW). Mesmo que a comparação entre os resultados do modelo e as medições seja
aceitável em termos de propriedades medias, concluiu-se que os resultados do modelo não
reproduziram a mesma variação nas direções das ondas que foram observadas nas
medições. Provavelmente a causa disto seja o fato de que os dados de GROW têm origem
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na zona offshore e por isso não incluem os efeitos dos ventos locais. Outra explicação
possível é que somente estavam disponíveis propriedades integradas nas fronteiras do
modelo de ondas (i.e. altura de onda, período de Pico e direção media de ondas dos
componentes sea e swell). Não estavam disponíveis dados de espetros de ondas. Por isso
não havia informação sobre a distribuição direcional da energia de ondas.

Mesmo que as condições médias estejam solucionadas com precisão suficiente nos dados
de GROW, variações consideráveis poderiam ocorrer nas taxas de transporte de sedimentos
devido às maiores variações nas direções de ondas. Dessa forma, decidiu-se realizar os
cálculos de transporte de sedimentos e evolução da linha de costa com base nos dados
medidos, e não nos resultados do estudo de transformação de ondas.

2.3.4. Ondas extremas

A estatística de excedência para a altura significativa de ondas está apresentada na Figura


15. A altura de onda extrema (3 horas por 100 anos) é de 3,6 m. Isto é similar às observadas
em outros locais na região.

Figura 15 – Estatística extrema de ondas. Profundidade: 16 metros.

As ondas extremas estão apresentadas na Tabela 2. Para o cálculo da onda extrema não foi
considerado o efeito de mudanças climáticas no futuro. Por isso, recomenda-se tomar uma
posição conservadora em relação ao dimensionamento das estruturas costeiras.

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Tabela 2 – Ondas extremas, baseadas em medições de ondas numa profundidade de 16 metros.


Período de Recorrência Altura Significativa Desvio Padrão
1 ano 2,8 m 0,3 m
10 anos 3,2 m 0,4 m
50 anos 3,5 m 0,5 m
100 anos 3,6 m 0,6 m

3. TRANSPORTE LITORÂNEO E IMPACTO NA LINHA DE COSTA

Quando as ondas se aproximam da costa com um determinado ângulo são geradas


correntes pelas forças hidrodinâmicas associadas à arrebentação. Essas correntes causam
transporte de sedimentos ao longo da praia. Ondas que chegam à costa vindas de Nordeste
causarão transporte de sedimentos na direção Sul. Similarmente, ondas vindas de Sudeste
causam transporte na direção Norte. O transporte anual líquido de sedimento, ou transporte
resultante, é definido como a soma do transporte anual nas direções Norte e Sul. A
orientação de equilíbrio da linha de costa é definida como a orientação onde as magnitudes
do transporte na direção Norte e Sul são exatamente iguais (i.e., transporte resultante nulo).
Essa orientação é de grande importância para a configuração equilíbrio da linha de costa
após a construção dos dois portos.

3.1. Características do sedimento

Foram fornecidos pelo cliente informações sobre as características dos sedimentos


superficiais na área de interesse. As coletas foram realizadas em 2010 na área do projeto. A
Figura 16 indica a localização dos pontos de coleta no levantamento.

Figura 16 – Localização das amostras de sedimento.

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A caracterização tátil-visual realizada nas amostras coletadas indicou a presença de


sedimentos variados, com a predominância de areia média e grossa nas amostras obtidas
na praia. Na região do futuro canal de acesso (cota -10 m) a padrão esta mais complexa. Há
áreas com areia misturada com silte. Nas águas mais profundas da área portuária do novo
terminal offshore percentagem de material fino é mais baixa e o material no leito do mar
mostra uma predominância de areia. Mesmo assim, existem áreas com material fino. Isto é
um fator muito importante na estimativa de sedimentação no canal de acesso. Nas figuras a
seguir a granulometria esta representada através do parâmetro Phi (φ). A relação entre o
parâmetro phi e o tamanho de sedimento em mm está apresentado na Tabela 3.

Tabela 3 – Tabela de conversão entre a escala PHI (φ) e mm.

A Figura 17 mostra a distribuição granulométrica típica do material coletado na praia. O


material é mais bem selecionado do que o sedimento nas águas mais profundas. A Figura
18 mostra a distribuição granulométrica típica do material coletado na cota -10m. O material
contém uma percentagem significativa de material fino. A Figura 19 mostra a distribuição
granulométrica típica das amostras coletadas na cota -15m. A Tabela 4, a Tabela 5 e a
Tabela 6 apresentam a caracterização sedimentológica do material coletado.

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Figura 17 – Distribuição granulométrica típica da praia.

Figura 18 – Distribuição granulométrica típica na cota -10m.

Figura 19 – Distribuição granulométrica típica na cota -15.

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Tabela 4 – Caracterização sedimentológica das amostras coletadas na praia.


Amostra D 50 Caracterização % silte+

(mm) sedimentológica argila

INF_1 0.991 Areia grossa 0

SUP_1 0.510 Areia grossa 0

INF_2 0.866 Areia grossa 0

SUP_2 0.517 Areia grossa 0

INF_3 0.970 Areia grossa 0

SUP_3 0.546 Areia grossa 0

INF_4 0.230 Areia fina 0

SUP_4 0.392 Areia fina 0

INF_5 0.436 Areia fina 0

SUP_5 0.558 Areia grossa 0

INF_6 0.843 Areia grossa 0

SUP_6 0.685 Areia grossa 0

Tabela 5 – Caracterização sedimentológica das amostras coletadas na cota -10m.


Amostra D 50 Caracterização % silte+

(mm) sedimentológica argila

1 0.072 Areia muito fina 53

2 1.957 Areia muito grossa 1

3 0.337 Areia média 45

4 0.055 Silte arenoso 50

5 n/a - -

6 n/a - -

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Tabela 6 – Caracterização sedimentológica das amostras coletadas na cota -15m.


Amostra D 50 Caracterização % silte+

(mm) sedimentológica argila

1 0.041 Silte grosso 59

2 0.121 Areia muito fina 8

3 0.354 Areia média 0

4 0.537 Areia grossa 0

5 1.477 Areia muito grossa 1

6 0.411 Areia média 0

3.2. Transporte Litorâneo

As condições de ondas obtidas próximas à costa foram utilizadas para estimar o transporte
anual de sedimentos ao longo da costa gerados pelas ondas (deriva). Os cálculos foram
realizados utilizando o modelo de transporte STP-Q3 que faz parte dos sistemas MIKE 21 e
LITPACK desenvolvido pelo DHI. Estes são sistemas avançados de modelagem do
transporte de sedimento, que tem sido aplicado em numerosos estudos costeiros no Brasil e
em outras partes do mundo. A vantagem deste modelo é a de ser em grande parte
determinístico, o que o torna mais robusto e menos dependente da calibração do modelo
usando dados locais específicos.

O modelo resolve as forcas hidrodinâmicas, turbulência, e as velocidades em 3D usando


uma resolução espacial muito fina perto do leito do mar onde acontece a maior parte do
transporte de sedimento. Mais informações técnicas detalhadas sobre os modelos do DHI
estão apresentadas no anexo A.

Foi obtida uma seção transversal representativa dos dados batimétricos. Ao longo dessa
seção transversal foram calculadas a transformação e a arrebentação das ondas através da
zona litorânea as taxas de transporte anual de sedimentos, utilizando os dados disponíveis
de sedimentos e nível d’água. A Figura 20 apresenta as taxas de transporte de sedimentos.

As simulações indicam que o componente norte e sul de transporte são praticamente da


mesma magnitude, em termos de 80.000 m3/anos. Isto indica que a linha de costa na
situação atual esta perto da configuração equilíbrio.

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Figura 20 – Distribuição transversal à linha de costa do transporte de sedimento anual.

A estabilidade da praia no plano indica basicamente se a orientação da linha de costa está


ou não na orientação de equilíbrio. Se não estiver alinhada com a orientação de equilíbrio, a
principal questão é determinar as conseqüências dessa falta de equilíbrio em termos das
taxas de transporte de sedimentos e respostas morfológicas. Com a finalidade de estudar as
relações entre o transporte de sedimentos e a orientação da linha de costa foram realizadas
diversas simulações, variando a orientação da linha de costa. As taxas de transporte de
sedimentos em função da orientação da linha de costa se encontram na Figura 21.

Figura 21 – Variação do transporte anual resultante em função da orientação da linha de costa.

As figuras indicam um aumento do transporte litorâneo anual médio da ordem de 5.000


m3/ano por cada grau de desvio em relação à orientação de equilíbrio da linha de costa.

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3.3. Impacto na Linha de Costa

As simulações de transporte litorâneo apresentadas na seção anterior indicam que a


configuração da linha de costa antes da construção do novo porto pode ser considerada em
equilíbrio. Variações sazonais ocorrem devidas às variações nas condições de ondas em
águas profundas, mas em termos anual a linha de costa está em equilíbrio dinâmico com as
condições meteoromarinhas.

O novo porto vai criar uma área abrigada na proximidade dos molhes. Deste modo, ele
mudou as condições de equilíbrio ao longo da linha de costa e induziu a mudança na linha
de costa, em consequência da falta de equilíbrio.

Após a construção do porto as ondas vindas das direções mais ao sul continuarão a criar
correntes litorâneas e transporte de sedimentos para Norte. Uma vez que o sedimento tenha
se acumulado na área Sul do novo porto ele não pode mais ser removido novamente pela
ação das ondas de NE a E, devido à proteção dos molhes do porto. Este mecanismo
provoca acumulação de sedimentos nos dois lados do porto e erosão ao longo das praias
mais distantes. O processo de acumulação de sedimento irá continuar até que a linha de
costa atinja uma nova configuração de equilíbrio, onde as componentes do transporte
litorâneo anual dirigido para Norte e para Sul se tornem iguais em magnitude.

Mesmo que tenha sido estabelecida uma configuração da linha de costa que seja estável em
relação às condições médias anuais de ondas, irão ocorrer menores variações na posição
da linha de costa, devidas às variações sazonais do clima de ondas em águas profundas.
Nesta seção é apresentada a posição média da linha de costa estável após a construção do
porto e são estimadas as variações sazonais.

A nova orientação de equilíbrio da linha de costa foi estimada através de modelagem


matemática de ondas, correntes litorâneas e transporte de sedimentos para a situação antes
e após a construção do porto. Um detalhe da batimetria do modelo perto da linha de costa
está mostrado na Figura 22. Foram calculadas condições de ondas em várias (48) posições
ao longo da costa, como indicado na Figura 22. Em cada local foi calculada a orientação de
equilíbrio da linha de costa. Isto foi feito interativamente, calculando-se repetidamente o
transporte litorâneo.

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Figura 22 – Detalhe da Batimetria do modelo em escala local. Os números indicam 48 posições de


calculo de transporte de sedimento.

A orientação de equilíbrio em cada local foi calculada como sendo a orientação para a qual
as componentes Norte e Sul, da deriva litorânea, são iguais em magnitude (resultando em
transporte anual líquido nulo). Os cálculos foram realizados para a situação atual, após a
construção do novo porto escavado, após a construção do novo terminal de Ferrous e após
a construção dos dois portos.

As simulações mostram que as construções dos portos causam mudanças na orientação de


equilíbrio da linha de costa ao longo da praia ao Sul e ao Norte. A mudança na orientação de
equilíbrio da linha de costa pode ser interpretada em termos de evolução da linha de costa
através da seguinte expressão:
x
∂ tan β eq
∆y ( x) = ∫ dx + C
∂x
0 (3.1)

Onde Δy = mudança na linha de costa (m), x = coordenada ao longo da costa, β eq =


orientação local de equilíbrio da linha de costa e C = constante. A constante C é obtida a
partir da exigência de que nenhum sedimento seja adicionado ou removido da célula
costeira, ou seja, exigência de continuidade de areia. A mudança calculada na linha de
costa, de acordo com uma nova situação de equilíbrio, está mostrada na Figura 23.

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Figura 23 – Mudanças líquidas na linha de costa de acordo com o novo equilíbrio após a construção
do 1) novo terminal de Ferrous (linha azul), 2) o novo porto escavado (linha vermelha) e após a
construção dos dois portos (linha verde).

As simulações no modelo mostraram que a resposta natural da linha de costa à construção


do novo porto escavado seria um assoreamento de cerca 80 m no lado sul e ate 240 m no
lado norte do porto e erosão da linha de costa a uma distancia de cerca 2 km do porto em
ambos os lados. Se não forem realizadas intervenções para mitigar os impactos negativos, a
erosão pode ser considerável (até 40 m no lado sul do porto e 70 m no lado Norte).

As simulações no modelo também mostraram que a resposta natural da linha de costa à


construção do novo terminal de Ferrous seria um assoreamento de cerca de 85m no lado sul
e até 120 m no lado norte do porto. A construção dos dois portos causará assoreamento de
120 m e 300 m nos lados sul e norte, respectivamente. Observa-se que a erosão da linha de
costa será maior caso só for construído o novo terminal offshore. O porto escavado diminui a
erosão da praia principalmente ao Norte.

Além disso, os resultados do modelo deixam claro que a erosão da linha de costa para a
situação com os dois portos será menor que a erosão causada na situação com a
construção somente do terminal de Ferrous. Isto porque o impacto na área entre os dois
molhes do porto escavado está localizado na área de sombra do terminal de Ferrous. O
resultado da construção do quebra-mar de Ferrous é o desenvolvimento de um grande
tómbulo na área de sombra atrás da estrutura. A formação deste tómbulo causará erosão da
linha de costa nas praias adjacentes ao porto.

Com a presença dos dois molhes do porto escavado, o volume total, necessário para atingir
o equilíbrio é menor que para a situação sem molhes, pois a área entre os molhes não seria
preenchida com areia, como seria o caso na situação em que somente há o quebra- mar.
Por isso, impacto costeiro para os dois portos será menor que o impacto para apenas o
terminal de Ferrous.

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As configurações de equilíbrios da linha de costa para as três situações estão apresentadas


na Figura 24 e na Figura 25. A posição do porto escavado esta indicado como linha cinza

Figura 24 – Futura configuração equilíbrio da praia. Esquerda: Situação somente com novo terminal
offshore. Direita: Situação somente com porto escavado.

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Figura 25 – Futura configuração equilíbrio da praia. Situação com os dois portos.

A acumulação de sedimentos na área ao lado dos molhes não terá um impacto negativo
para o porto porque o comprimento dos molhes e muito maior que a zona ativa da praia (i.e.
a zona onde ocorre transporte litorâneo) mesmo depois da evolução da linha de costa atingir
à nova configuração equilíbrio. A erosão de praia ao longo da parte principal da faixa
costeira é considerada como efeito indesejável e deve ser contido. Isto pode ser realizado
através do engordamento artificial das áreas ao lado dos molhes com areia que vai ser
dragada para a construção do porto escavado. Ao criar uma configuração da linha de costa
que já esta quase em equilíbrio, a erosão da linha de costa pode ser evitada.

Um exemplo de configuração estável da linha de costa com engordamento de praia para


evitar a sua erosão está apresentado na Figura 26. Neste caso, o máximo acréscimo da
linha de costa nos lados norte e sul dos molhes são de aproximadamente 370 m e 160 m,
respectivamente.

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Figura 26 – Mudanças na linha de costa correspondentes ás novas configurações de equilíbrio


obtidas com e sem engordamento da praia. Linha de costa estável sem erosão.

3.4. Flutuações sazonais da linha de costa pela deriva litorânea

Mesmo que a linha de costa esteja em equilíbrio em termos anual, poderão ocorrer
flutuações na orientação da linha de costa durante o ano, causadas por variações sazonais
nas condições de ondas. A praia ajusta continuamente a sua orientação e tende a atingir a
sua orientação de equilíbrio. Se ocorrerem variações nas condições de ondas,
especialmente na direção de onda, então irão ocorrer variações similares na orientação de
equilíbrio da linha de costa. Variações nas condições de ondas irão fazer com que a linha de
costa flutue em torno de uma certa posição média.

Para poder estimar a amplitude potencial dessas flutuações da linha de costa, foi realizada
uma análise das variações no transporte litorâneo durante o ano. Nas simulações foi feita
uma distinção entre transporte para Norte, transporte para Sul e o transporte líquido anual
resultante. Os cálculos do transporte de sedimentos foram feitos usando o modelo de
transporte de sedimentos LITPACK, desenvolvido pelo DHI.

Os cálculos indicaram variações sazonais no transporte litorâneo. A Figura 27 apresenta a


variação mensal do transporte litorâneo, calculado para todo o período coberto pelos dados.

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Figura 27 – Média mensal das taxas de transporte calculadas.

As simulações mostram que a resultante do transporte litorâneo está dirigida para Norte
durante o período de Março-Agosto. No período de Setembro-Fevereiro a resultante do
transporte está dirigida para Sul.

A maior resultante do transporte mensal é de aproximadamente 10.000 m3/mês e ocorre em


Maio. Para estimar a amplitude máxima das flutuações da linha de costa, devidas às
variações sazonais no transporte litorâneo, foi aplicado um método simples e conservativo.
Assumiu-se uma praia retilínea, confinada ao Norte e ao Sul por um ponto fixo, ver esquema
na Figura 28. A análise acima mostrou que o transporte litorâneo resultante está dirigido
para Norte durante uma parte do ano e para Sul durante a parte restante do ano. Ao final da
primeira estação com transporte dirigido para Norte a linha de costa atingiu a sua posição
extrema, com assoreamento máximo da linha de costa na extremidade Norte e retração
máxima na extremidade Sul.

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Figura 28 – Esboço de definição das variações nas posições da linha de costa.

Durante a estação seguinte o transporte de sedimentos resultante está dirigido para Sul e a
linha de costa irá se ajustar adequadamente. Ao final da segunda estação foi estabelecida a
segunda configuração extrema da linha de costa, com retração máxima da linha de costa na
extremidade Norte e máximo assoreamento na extremidade Sul. Assumindo-se uma linha de
costa retilínea, pode ser derivado de simples considerações geométricas que a amplitude
máxima das variações da linha de costa, ∆y m , pode ser expressa como:

2 QS
∆y m =
L (d act + hBerm ) (3.1)

Onde Q S = resultante do transporte litorâneo de sedimentos por estação (m3), d act = a


profundidade de fechamento, h berm = altura da berma e L= comprimento da faixa costeira
(m), medido da extremidade Norte da praia até a extremidade Sul. Para o caso atual, o
transporte liquido durante cada estação em torno de Qs ≈ 30.000 m3. O comprimento da
faixa costeira sul do porto é a distancia entre o porto e a foz do Rio Itabapoana, que é de
aproximadamente 6 km. O comprimento da faixa costeira no lado norte do porte é igual a
distancia entre o porto e o promontório rochoso situado a uma distancia de cerca 8 km. A
profundidade de fechamento, d act ≈ 3,0 m é a altura da berma da praia, h berm ≈ 2,0 m. A
amplitude máxima da variação da linha de costa, então, chega a aproximadamente 2,0 m no
lado sul do porto e 1,5 m no lado norte. Essas amplitudes máximas indicam a distância entre
a posição extrema da linha de costa e a posição média da linha de costa. A diferença
máxima entre as duas posições extremas fica desta forma, em torno de 4 m e 3 m nos lados
sul e norte do porto respectivamente e ocorrem nas extremidades Norte e Sul das faixas
costeiras. Mudanças na linha de costa podem acontecer num prazo curto na proximidade
das estruturas. No centro da faixa costeira a amplitude das variações da linha de costa é
mínima.
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3.5. Escala temporal da evolução da linha da costa

O volume de acumulação total estimado, devido ao estabelecimento do porto, é de


aproximadamente 2,5 milhões de m3 no lado norte do porto e cerca 700.000 m3 no lado sul.
O assoreamento do lado norte acontece através do transporte litorâneo na direção sul e vice
versa. Levando-se em consideração que os componentes norte e sul do transporte litorâneo
são praticamente da mesma magnitude de 75.000 m3/ano, o tempo necessário para que a
nova situação de equilíbrio seja atingida é de aproximadamente 30 anos no lado norte e 8
anos no lado sul. A linha de costa ao sul do porto atingira a configuração mais rápido que o
lado norte porque o volume de areia que tem que ser transportado para chegar a esta
configuração e significativamente menor.

A resposta da linha de costa aqui descrita ocorrerá nos próximos anos se nenhuma medida
mitigadora for realizada para controlar o impacto na linha de costa. Para reduzir o impacto
na linha de costa, recomenda-se dispor uma parte das areias dragadas do porto escavado
nas praias adjacentes ao norte e ao sul do porto. Desta forma, a configuração da linha de
costa já esta estabelecida artificialmente logo na construção do porto. A taxa de distribuição
deverá ser de aproximadamente 75% para a linha de costa norte e 25% para a linha de
costa sul. Desta forma, a erosão da linha de costa pode ser evitada e o próprio custo da
dragagem a ser realizada para a construção do porto escavado pode ser reduzido, uma vez
que o material dragado poderá ser descartado próximo da área de dragagem, evitando
maiores custos e tempo de transporte. O volume total necessário para evitar qualquer
erosão da linha de costa é em torno de 3 milhões m3 no lado norte do porto e 1,5 milhões m3
no lado sul. Obviamente, a linha de costa ira acrescer mais ao longo dos molhes do porto. O
avanço da linha de costa será proporcional ao volume de material dragado que será
descartado na praia. Como o comprimento dos molhes do porto esta muito maior que o
avanço da linha de costa, mesmo com engordamento artificial, isto não criaria problemas em
termos de acumulação de sedimento litorâneo na área portuária ou canal de aceso.

Ainda assim, espera-se que alguma erosão costeira possa ocorrer enquanto o tombolo se
desenvolve e atinja sua forma de equilíbrio. A erosão de praia ocorrerá ao longo das praias
ao norte e ao sul do porto. A máxima erosão de linha de costa que poderá ocorrer durante a
formação do tombolo que é estimada em aproximadamente 50 m. Essa erosão será
temporária.

Com o objetivo de controlar a evolução da linha de costa por detrás do porto e evitar erosão
de praia ao longo das praias adjacentes, recomenda-se o desenvolvimento de um plano de
gerenciamento da linha de costa.

4. SEDIMENTAÇÃO NO CANAL DE ACESSO

Para estimar a taxa de sedimentação no canal de acesso após o completo estabelecimento


do porto, deve ser simulada a situação futura com o porto e o terminal offshore
estabelecidos. Uma serie de eventos de vento foi selecionado, cada evento representando
uma combinação de intervalo de velocidade e direção do vento. Nesta maneira as
simulações abrangem a variação anual do vento.

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Para cada um dos cenários devem ser simulados os campos de correntes e de ondas. Os
resultados dessas simulações são utilizados como base para a posterior modelagem do
transporte de sedimentos.

4.1. Domínio do modelo e malha de discretização

O domínio modelado cobriu uma área com aproximadamente 45 km de extensão no sentido


NE-SW e cerca de 20 km no sentido NW-SE. O domínio foi discretizado em uma malha não
estruturada formada por elementos triangulares. Nas áreas de maior interesse, como as
regiões no entorno do porto e o canal de acesso, foi adotada uma resolução espacial mais
fina com o objetivo de melhor representar as correntes e o transporte de sedimentos. A
Figura 29 apresenta uma visão geral do domínio e da malha. A Figura 30 mostra o detalhe
da malha na região do porto.

Figura 29 – Malha de discretização do domínio.

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Figura 30 – Detalhe da malha de discretização na área do porto.

As malhas apresentadas neste item foram utilizadas nos modelos hidrodinâmico, e de


transporte de sedimentos.

4.2. Concentração de sedimentos em suspensão

As características de sedimento no leito do mar foram apresentadas na seção 3.

Na ausência de informações abrangentes para alimentar o modelo de transporte de


sedimentos, optou-se por utilizar somente as informações disponíveis da granulometria do
material coletado e apresentado na Tabela 4, na Tabela 5 e na Tabela 6.

As informações de granulometria mostram a presença de material fino em vários lugares.


Mesmo que o sedimento na maior parte do leito marinho consiste de areia, existe o risco que
os sedimentos finos no fundo serem re-suspendidos pela ação combinada de ondas e
correntes. A área portuária e o canal de acesso funcionarão como armadilhas de sedimento
fino porque o nível de turbulência nestes lugares serão muito mais baixo que nas áreas mais
rasas, deixando os sedimentos finos em suspensão se acumulando.

4.3. Cenários

Um total de 18 eventos de vento foi selecionado, cada evento representando uma


combinação de intervalo de velocidade e direção do vento. Os eventos selecionados estão
listados na Tabela 7. Para cada evento do vento foram calculadas as condições de ondas
(altura, período e direção) médias. A probabilidade acumulada é usada para calcular o
transporte anual de sedimento como a soma ponderada de todos os eventos de vento.
Pode-se verificar que não são observados ventos para o cenário No. 18, que representa a
combinação da classe de velocidade, Uv >10/s m e da classe de direção [W – N]. Uma vez
que a ocorrência deste evento tem um peso (probabilidade de ocorrência) de zero, o mesmo
foi omitido das simulações do modelo.

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As simulações no modelo cobriram um ciclo de maré de sizígia de 15 horas, incluindo 3


horas para a estabilização do modelo (warm up). A variação do nível de água foi simulada
conforme os dados obtidos das medições maregráficas. Quanto a mares, simulações do
modelo mostraram que o mesmo não tem papel representativo nas correntes costeiras e
transporte de sedimento.

Tabela 7 – Eventos de vento selecionados.

4.4. Hidrodinâmica

Ao longo do local do projeto atual o escoamento na área do canal de acesso é determinado


principalmente pelo vento. A maré desempenha um papel secundário e as correntes geradas
pelas ondas só ocorrem em uma zona estreita, em áreas ao longo da linha da costa. As
velocidades do escoamento são importantes para a avaliação da acessibilidade do porto e
da sedimentação no canal de acesso. Se velocidades fortes ocorrerem nas proximidades da
entrada do porto, então a manobra das embarcações pode ficar comprometida. Para estudar
o escoamento em frente à entrada de porto foram executadas várias simulações em modelo,
onde a ação combinada de vento e maré foi usada como mecanismo forçante.
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As condições hidrodinâmicas na área de estudo foram simuladas através do módulo


hidrodinâmico do MIKE 21 HD FM (Flexible Mesh), desenvolvido pelo DHI.

4.4.1. Calibração do modelo hidrodinâmico

O modelo hidrodinâmico foi calibrado através da comparação dos resultados do modelo com
os dados medidos através de um perfilador acústico de correntes (ADCP) instalado que
coletou dados entre 8 de Novembro 2011 ate 12 de dezembro 2011. O ADCP foi instalado a
uma profundidade aproximada de 23m, nas coordenadas geográficas 21º 17’ 25.89” S e 40º
47’ 12,52” W. A estação meteorológica na costa estava instalada nas coordenadas 21º 18’
02,75” S e 40º 57’ 50.76” W, cujos dados foram utilizados como entrada do modelo
hidrodinâmico. A Figura 31 indica o local das medições. Os dados de entrada foram locados
nas fronteiras Norte e Sul com as séries temporais de elevação do nível da água medidas.

Figura 31 – Localização do ADCP e da estação meteorológica instalados na área de estudo.

A Figura 32 mostra a intensidade e direção dos ventos para o período de calibração, entre
11/11/2011 e 12/12/2011. A Figura 33 ilustra as séries de elevação do nível de água.

Figura 32 – Série temporal de intensidade e direção do vento utilizada como entrada para a
calibração do modelo hidrodinâmico. Período entre 11/11/2011 e 12/12/2011.

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Figura 33 – Séries temporais de elevação do nível da água utilizadas como entrada no modelo
hidrodinâmico. Período entre 11/1/2011 e 12/12/2011.

As séries temporais das componentes E-W e N-S da velocidade das correntes obtidas pelo
modelo foram comparadas com as medições realizadas com o ADCP. A comparação é
apresentada nos gráficos da Figura 34.

Figura 34 – Comparação entre os resultados do modelo e os dados medidos pelo ADCP. Superior:
A componente E-W, Inferior: A componente N-S.

Como pode ser observado na Figura 34, os resultados do modelo representaram de forma
satisfatória o comportamento hidrodinâmico no período analisado. As variações de baixa
frequência observadas nas medições de correntes foram bem representadas no modelo
numérico, tanto na direção preferencial do escoamento (componente N-S) quanto na direção
mais perpendicular à costa (componente E-W).

Diferenças entre as correntes medidas e modeladas como a observada no periodo 24/11 –


26/11 podem ser explicadas por variações espaciais do campo de ventos (lembrando que os
ventos dominam o padrão de correntes na região). Os ventos se comportam de forma
diferente próximo à costa e na região offshore. Sendo o modelo forçado por ventos medidos
na costa, um possível comportamento diferenciado dos ventos offshore pode resultar em

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variações no campo de correntes sobre a plataforma continental que não são resolvidas pelo
modelo.

4.4.2. Condições de escoamento na área do projeto

Foram simulados os campos de correntes gerados pelos ventos e ondas apresentados


acima. A Figura 35 e a Figura 36 mostram os campos de escoamento simulados para o
cenário 6 e 11 da Tabela 7. Estes cenários representam condições típicas com ventos
relativamente fortes de NE e SE respectivamente. As simulações no modelo mostram que as
velocidades do escoamento em frente à entrada de porto são baixas, com valor máximo da
ordem de 0.40 m/s para o vento do NE e 0.2 m/s para a situação com vento de SE. Observa-
se a aceleração da corrente (área vermelho na Figura 35) causado pela contração do
escoamento pelo porto.

Figura 35 – Campos simulados das correntes geradas pelo vento. Condições de vento: Velocidade:
11.4 m/s, Direção: 57° (Cenário 6).

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Figura 36 – Campos simulados das correntes geradas pelo vento. Condições de vento: Velocidade
=6.9 m/s, Direção: 157° (Cenário 11).

4.5. Ondas

O modelo de ondas apresentado nas seções anteriores foi aplicado para simular as
condições de ondas na proximidade do porto e o canal e acesso. A Figura 37 e a Figura 38
mostram as condições de ondas para condições típicas de vagas e ondulações. As
simulações mostram que as ondas entram mais ou menos diretamente no novo porto. É
recomendada a realização de um estudo de agitação de ondas, e, se necessário,
aperfeiçoar o arranjo da entrada do porto. O novo terminal offshore cria uma área de sombra
atrás dele, onde a altura da onda fica reduzida durante períodos com ondas da direção E.

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Figura 37 – Campos simulados de ondas durante condições típicas de vento de NE Hs = 0.93m,


Tp=6.2s, MWD = 57°, Evento 6.

Figura 38 – Campos simulados de ondas durante condições típicas de vento de SE. Hs = 1.2m,
Tp=7.9s, MWD =159°, Evento 11.

4.6. Transporte de sedimento

As correntes geradas pelo vento e a mares causam transporte de sedimentos ao longo da


costa. Por causa da profundidade maior no canal de aceso o sedimento transportado ao
longo da costa se deposita nela. Nesta maneira, o canal funciona como uma armadilha de
sedimento.

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Na analise de sedimentação no canal é importante distinguir entre o transporte bruto e o


transporte líquido. O transporte líquido anual de sedimento é definido como a resultante do
transporte anual dirigido para ambos os lados da linha de costa, Norte e Sul. O transporte
bruto é a soma das magnitudes dos componentes Norte e Sul. Assim, mesmo com
transporte liquido pequeno, o transporte bruto pode ser considerável.

Os campos simulados das correntes de devidas, do vento e da maré, apresentados em


seções anteriores, foram usados como dados de entrada para o cálculo do transporte de
sedimento. Os cálculos foram realizados usando o modelo do DHI de transporte de
sedimento MIKE 21 ST (Sand Transport). O modulo de transporte de sedimento resolve os
detalhes de hidrodinâmica, turbulência e concentrações de sedimento em 3D.

4.6.1. Resultados do Modelo de Transporte de Sedimento

As taxas calculadas do transporte longitudinal de sedimento foram extraídas ao longo do


canal dragado. A acumulação anual de sedimento no canal foi calculada como a soma
ponderada de todos os eventos de ondas selecionados, como listado na Tabela 4.1. As
taxas de transporte de sedimentos foram integradas ao longo das margens limites do canal
dragado. A Figura 39 apresenta o balanço sedimentar anual do aporte de sedimentos para o
canal de aceso.

Figura 39 – Balanço sedimentar – Aporte de sedimentos para o canal de aceso.

Nos cálculos, assumiu-se que uma vez que o sedimento seja capturado pelo canal, ele
permanecerá preso no canal e não será removido por ondas e correntes. É uma hipótese
conservativa, porém bem próxima do real, uma vez que a profundidade do canal é
consideravelmente maior do que nas áreas vizinhas. A acumulação total de sedimentos no
canal dragado é apresentada na Figura 40. As simulações mostram que o transporte de
sedimento mais intensivo ocorre em frente da entrada do porto. Isto acontece por duas
razões: 1) a agitação causada pelas ondas é mais forte na profundidade menor perto da
costa e 2) a presença do porto causa uma contração do escoamento em frente da entrada,
veja Figura 35.
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Figura 40 – Acumulo anual de sedimentos no canal dragado.

A acumulação integrada no canal de aceso foi 225.000 m3/ano, considerando o canal


dragado para profundidade de 25 m, a este do canal projetado pela Ferruos. Deste volume,
mais que 90% do sedimento foram transportados pelas correntes na direção Sul durante
eventos com vento de NE. A Tabela 8 apresenta a contribuição de cada cenário de
vento/ondas simuladas.

Os cálculos do modelo indicam que a maior contribuição (>75%) para o acumulo de


sedimentos no canal dragado se originam do transporte longitudinal de sedimentos,
causados pelos ventos das classes de direções [NE–E] com velocidades maiores que 10
m/s. Estes eventos acontecem durante cerca 20% do tempo. A classe de ventos de 5 até 10
m/s da mesma classe de direção, que ocorrem durante cerca 40% do tempo, é a segunda
mais importante em termos de sedimentação anual.

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Tabela 8 – Contribuição de cada cenário de vento/ondas simuladas no transporte anual.

5. RESUMO EXECUTIVO E CONCLUSÕES

Um modelo matemático de transformação das ondas (MIKE 21 SW) foi aplicado para
transformar as séries temporais de dados das ondas oceânicas até a área do projeto. O
modelo foi calibrado com dados de campo medidos. O analise de ondas cobriu o período
1970-2010.

Um modelo 3D de transporte de sedimento (STP-Q3) foi aplicado para calcular o transporte


litorâneo na área do projeto a partir dos resultados hidrodinâmicos e dados sedimentológicos
disponíveis. Os resultados foram aplicados para simular o impacto do novo porto na linha de
costa. O analise destingiu entre o impacto do terminal offshore e o novo porto escavado.

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Um modelo matemático de hidrodinâmica (MIKE 21 HD FM) foi montado e calibrado com


dados medidos no local do projeto. O modelo foi aplicado para simular as condições
hidrodinâmicas na área do projeto. A modelo incluiu o efeito combinado de marés, ventos, e
ondas. As simulações incluíram uma serie de combinações de condições de vento, ondas e
marés representativas para as condições Meteo-Oceânicas na área do projeto.

Baseado nos resultados do modelo de hidrodinâmica foi aplicado um modelo matemático de


transporte de sedimentos (MIKE 21 ST FM) para estimar a taxa de sedimentação no canal
de acesso.

As seguintes conclusões foram tiradas das analises:

• A altura significativa média de onda na área do projeto é aproximadamente 1 m. A


altura de onda raramente excede 2 m.

• O período de pico médio é 8 – 10 segundos. Períodos de pico maiores do que 14


segundos ocorrem muito raramente.

• A direção média de onda é ESE. A direção resultante de ondas e praticamente


perpendicular na costa.

• Os componentes norte e sul do transporte litorâneo são praticamente da mesma


magnitude, cerca 80.000 m³/ano. Isto indica que o transporte liquida é quase zero e
que a linha de costa na situação atual esta em equilíbrio.

• O porto irá causar assoreamento da linha de costa ao longo dos dois molhes do
porto. No lado Norte a assoreamento máxima será em torno de 300 m, no lado Sul de
cerca de 120 m. Consequentemente, nas áreas mais distantes do porto a linha de
costa ira recuar. A erosão máxima será 70 m e acontecerá no lado Norte do porto. No
lado Sul a erosão máxima será aproximadamente 40 m.

• O escala de tempo para a linha de costa restabelecer uma configuração de equilíbrio


e de cerca 30 anos. As mudanças na linha costa serão mais intensas nos primeiros 5
anos. Depois a evolução da linha de costa continua mais devagar.

• O porto escavado (T.P.K – Porto Central) diminuirá a erosão da linha de costa ao


norte do porto que será causada pelo terminal offshore (Ferrous).

• Para minimizar o impacto morfológico do novo porto recomenda-se que com parte
do material dragado no porto escavado seja executado o “engordamento” artificial nas
praias adjacentes do porto.

• O vento é o mecanismo dominante na geração de correntes na área do canal de


acesso. A importância de ondas na geração de corrente é limitada à área da zona de
arrebentação, perto da costa. A importância de marés na geração de corrente é
desprezível.

• As velocidades do escoamento em frente à entrada de porto são baixas, na ordem


de 0,30 m/s.
Arquivo Nº.: Hidrodinamica Costeira 18.01.2013.docx Modelo: D14-06_0
Nº. RPEOTTA: R.00059-CB14-0000-0001
Nº. CLIENTE:
RELATÓRIO TÉCNICO
OS: R.00059 REV.: 1
DATA: 18/01/2013 FL.: 46/46
CLIENTE: TPK Logística S.A.
PROJETO: Instalações Portuárias do Porto Central

• O canal de acesso do porto atuará como uma armadilha de sedimentos, uma vez
que sua profundidade de projeto (25 metros) é consideravelmente maior que a
profundidade natural nesta área.

• A dragagem do canal acarretará em impactos localizados e pouco significativos nas


condições de ondas e correntes. Devido à maior profundidade do canal, a altura das
ondas e a magnitude das correntes serão ligeiramente menores dentro do canal. O
impacto do próprio canal nas condições hidrodinâmicas nas praias adjacentes é
desprezível.

• Os cálculos do modelo indicam um assoreamento no canal de acesso de 225.000


m³/ano. Aproximadamente 85% deste volume é transportado pelas correntes na
direção sul gerados durante períodos com vento de NE.

• As mostras de sedimento coletadas no leito do mar indicam que material fino pode
ser disponível na área offshore. Concentrações altas de sedimento fino em suspensão
poderiam causar sedimentação considerável no canal de acesso.

6. REFERÊNCIAS

1. Hallemeyer, R.J., 1981. “A Profile Zonation for Seasonal Sand Beaches from Wave
Climate”. Coastal Engineering, Vol. 4, 253-277.

2. Mangor, K. H., Shoreline Management Guidelines. (2004). DHI Water and


Environment. ISBN 87981950-5-0. 290 pp.

3. DHI - MIKE 21 SW (Spectral waves) Scientific background. DHI Software manual.

Arquivo Nº.: Hidrodinamica Costeira 18.01.2013.docx Modelo: D14-06_0


MODELAGEM NUMÉRICA DE DISPERSÃO DE PLUMA DE SEDIMENTOS E
EVOLUÇÃO DA MORFOLOGIA DA FEIÇÃO DE FUNDO NA ÁREA DE BOTA-
FORA DO PORTO CENTRAL, PRESIDENTE KENNEDY, ES.

MODELAGEM NUMÉRICA

PREPARADO PARA:

TPK LOGÍSTICA S.A

PREPARADO POR:

SHAW BRASIL

FEVEREIRO DE 2013
SHAW BRASIL BR114-MN03-V01
MODELAGEM NUMÉRICA DE DISPERSÃO DE PLUMA DE SEDIMENTOS E EVOLUÇÃO
DA MORFOLOGIA DA FEIÇÃO DE FUNDO NA ÁREA DE BOTA-FORA DO PORTO
CENTRAL, PRESIDENTE KENNEDY, ES.

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DATA 15/02/2013
PROJETO BR114
EXECUÇÃO GV
VERIFICAÇÃO AF
APROVAÇÃO TT

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA SHAW BRASIL, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

A IMPRESSÃO OU REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNA A CÓPIA NÃO CONTROLADA.


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MODELAGEM NUMÉRICA DE DISPERSÃO DE PLUMA DE SEDIMENTOS E EVOLUÇÃO
DA MORFOLOGIA DA FEIÇÃO DE FUNDO NA ÁREA DE BOTA-FORA DO PORTO
CENTRAL, PRESIDENTE KENNEDY, ES.

SUMÁRIO EXECUTIVO

A Shaw Brasil desenvolveu um estudo de modelagem numérica utilizando o modelo tridimensional


Delft3D (desenvolvido pela Deltares -Holanda) para analisar a dispersão da pluma de sedimentos e a
evolução da feição de fundo na área do bota-fora Porto Central em Presidente Kennedy – ES.

O modelo foi forçado com dados de vento e marés e calibrado a partir da comparação com dados
medidos in situ. A comparação com dados medidos (calibração) resultou em RMSEs de 0,06 m para
nível e de 0,04 e 0,12 m/s para as componentes U (eixo x) e V (eixo y) de correntes respectivamente. A
partir do modelo calibrado a operação de dragagem e despejo do material dragado foi esquematizada
com base em dados disponibilizados pelo contratante.

O processo de dragagem consiste na retirada de material sedimentar por um terminal desagregador e


bomba de sucção e, estocagem deste no interior da draga (cisterna) em uma mistura de água e
sedimento. Ao final do tempo de dragagem, a embarcação se desloca até a área de bota-fora, onde o
despejo do material é realizado pela abertura das comportas da cisterna no fundo da embarcação. Então,
a embarcação retorna a área de dragagem para continuar as operações e o ciclo de dragagem é
reiniciado. Ciclos de dragagem semelhantes são repetidos até que a profundidade de corte seja atingida.
A duração do ciclo de dragagem (que inclui a dragagem, o deslocamento até a área de descarte, o
despejo dos sedimentos no bota-fora e o retorno até a área de dragagem) foi estimada em
aproximadamente 150 minutos (2,5 h). A simulação considerou o volume de dragagem de 70.040.438
m³, composto de 22% de silte e argila e 78% de sedimento arenoso (0,6 mm). Para a operação foram
consideradas duas dragas com capacidade de cisterna de 20.000 m³ atuando simultaneamente até a
conclusão da dragagem completa do canal (455 dias). Foram configurados dois modelos: 1) simulação
da evolução da feição de fundo considerando período completo até a conclusão a deposição de todo o
volume dragado e; 2) simulação da dispersão da pluma de bota-fora, considerando períodos de inverno
e verão.

Os resultados da evolução da feição de fundo mostram que a batimetria é alterada em cerca de 1 metro
em toda a área de bota-fora. A partir dos 300 dias a variações superiores a 5 cm são encontradas fora da
área de bota-fora, entretanto, ficam restritas a área imediatamente adjacente ao bota-fora. Isso ocorre
pelo acomodamento do sedimento no leito do mar. Variações superiores a 20 cm são encontradas apenas
na área de bota-fora e, apesar da feição de fundo migrar em direção ao canal, esta se dá em
profundidades maiores que a profundidade de corte da dragagem. Desta maneira, a migração da feição
de fundo no sentido Norte-Sul não se apresenta como um risco à navegação em direção ao Porto
Central.

Concentrações de sedimentos em suspensão superiores a 5mg/L estão restritas a área de bota-fora,


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MODELAGEM NUMÉRICA DE DISPERSÃO DE PLUMA DE SEDIMENTOS E EVOLUÇÃO
DA MORFOLOGIA DA FEIÇÃO DE FUNDO NA ÁREA DE BOTA-FORA DO PORTO
CENTRAL, PRESIDENTE KENNEDY, ES.

entretanto com frequência baixa (< 30%). A pluma de sedimentos gerada pela deposição do material na
área de bota-fora não atinge a costa. Os resultados de verão e inverno indicam que durante o verão a
pluma tende a se dispersar para Sul em função das correntes no mesmo sentido geradas por ventos
Nordeste. Em contrapartida, durante o inverno, ventos do quadrante nordeste são intercalados com
ventos do quadrante Sul associados à entrada de frentes frias, dispersando a pluma tanto para o Sul
quanto para o Norte. Analisando os resultados para a camada superficial, de fundo e toda coluna d’água,
observa-se grande similaridade entre as mesmas, indicando homogeneidade vertical da coluna d’água.
Em virtude da maior proporção de sedimentos arenosos que precipitam próximo ao local onde foram
despejados, as maiores concentrações de sedimentos em suspensão estão restritas à região do bota-fora.
Parte do sedimento (principalmente finos) permanece em suspensão, e se dispersa. A análise dos
resultados sugere que na camada superficial são encontradas as maiores concentrações de sedimentos,
fato que ocorre pela ação da draga que despeja o sedimento próximo à superfície (abertura da cisterna).
À medida que a pluma se dispersa (para fora da área de bota-fora), a concentração de sedimentos em
suspensão, tanto na camada de fundo quanto na camada superficial, passa a se apresentar de forma
bastante similar, indicando grande homogeneidade vertical na coluna d’água na região.
BR114-MN03-V01 SHAW BRASIL PÁGINA IV DE 61
MODELAGEM NUMÉRICA DE DISPERSÃO DE PLUMA DE SEDIMENTOS E EVOLUÇÃO DA
MORFOLOGIA DA FEIÇÃO DE FUNDO NA ÁREA DE BOTA-FORA DO PORTO CENTRAL,
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 9

1.1 LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO .............................................. 9

2 CARACTERIZAÇÃO OCEANOGRÁFICA E METEOROLÓGICA ...................................... 13

2.1 REGIME DE VENTOS............................................................................................................... 13

2.2 MARÉS ..................................................................................................................................... 16

3 MODELAGEM NUMÉRICA ................................................................................................. 16

3.1 MODELO HIDRODINÂMICO DELFT3D-FLOW ........................................................................ 16

3.1 MODELO MORFOLÓGICO DELFT3D-MOR ............................................................................ 16

3.1.1 MODELAGEM DE TRANSPORTE DE SEDIMENTOS E MORFOLOGIA ........................... 17

3.2 GRADE NUMÉRICA ................................................................................................................. 18

3.3 BATIMETRIAS .......................................................................................................................... 19

3.4 CONDIÇÕES DE CONTORNO ................................................................................................. 20

3.4.1 MARÉS ............................................................................................................................... 20

3.4.1 VENTOS ............................................................................................................................. 21

3.5 CALIBRAÇÃO DO MODELO NUMÉRICO ............................................................................... 22

3.6 CAMPOS DE CORRENTES ..................................................................................................... 24

3.7 SIMULAÇÃO DE PLUMA DE DRAGAGEM E FEIÇÃO DE FUNDO NO BOTA-FORA ............ 28

3.7.1 ESQUEMATIZAÇÃO DA DRAGAGEM E BOTA-FORA ...................................................... 30

3.1 EVOLUÇÃO DA FEIÇÃO DE FUNDO ...................................................................................... 31

3.2 PLUMA DE BOTA-FORA ......................................................................................................... 39

4 CONCLUSÕES.................................................................................................................... 52

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................... 54


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MORFOLOGIA DA FEIÇÃO DE FUNDO NA ÁREA DE BOTA-FORA DO PORTO CENTRAL,
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LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Localização da área de estudo ................................................................................ 10


Figura 2: Série temporal de dados medidos para o período de 12/11/2011 a 12/12/2011. ..... 12
Figura 3: Localização do ponto de extração dos dados de vento do CFSR ........................... 15
Figura 4: Rosa dos ventos gerada para os dados do CFSR para o período de 2001 a 2011. 15
Figura 5: Fluxograma esquemático do modelo Delft3D-MOR utilizado neste trabalho. .......... 17
Figura 6: Grade numérica utilizada pelo modelo de evolução da feição de fundo e pluma de
dragagem do Porto Central. A linha preta representa o canal de acesso ao terminal portuário e
a linha vermelha a área de bota-fora. ..................................................................................... 19
Figura 7: Batimetria utilizada no modelo de pluma de dragagem. .......................................... 20
Figura 8: Rosa gerada a partir dos dados de vento utilizados no modelo de feição de fundo
referente à janeiro de 2010 a marco de 2012. ........................................................................ 22
Figura 9: Rosa gerada a partir dos dados de vento utilizados no modelo de pluma de
dragagem referente aos períodos de inverno (a) e verão (b).................................................. 22
Figura 10: Calibração do modelo hidrodinâmico correntes e nível ......................................... 23
Figura 11: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o inverno
com vento do quadrante Sul e maré enchente de sizígia. O ponto vermelho indica a
localização de onde a série de nível apresentada foi obtida. .................................................. 24
Figura 12: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o
inverno com vento do quadrante Sul e maré vazante de sizígia. O ponto vermelho indica a
localização de onde a série de nível apresentada foi obtida. .................................................. 25
Figura 13: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o verão
com vento do quadrante Nordeste e maré enchente de sizígia. O ponto vermelho indica a
localização de onde a série de nível apresentada foi obtida. .................................................. 25
Figura 14: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o verão
com vento do quadrante Nordeste e maré vazante de sizígia. O ponto vermelho indica a
localização de onde a série de nível apresentada foi obtida. .................................................. 26
Figura 15: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o
inverno com vento do quadrante Sul e maré enchente de quadratura. O ponto vermelho indica
a localização de onde a série de nível apresentada foi obtida. ............................................... 26
Figura 16: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o
inverno com vento do quadrante Sul e maré vazante de quadratura. O ponto vermelho indica
a localização de onde a série de nível apresentada foi obtida. ............................................... 27
Figura 17: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o verão
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MORFOLOGIA DA FEIÇÃO DE FUNDO NA ÁREA DE BOTA-FORA DO PORTO CENTRAL,
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com vento do quadrante Nordeste e maré enchente de quadratura. O ponto vermelho indica a
localização de onde a série de nível apresentada foi obtida. .................................................. 27
Figura 18: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o verão
com vento do quadrante Nordeste e maré vazante de quadratura. O ponto vermelho indica a
localização de onde a série de nível apresentada foi obtida. .................................................. 28
Figura 19: Detalhamento de um ciclo de dragagem considerado nas simulações numéricas da
dispersão da pluma de sedimentos e evolução da feição de fundo do bota-fora ................... 29
Figura 20: Esquematização das séries de despejo considerando o despejo na área de bota-
fora. ......................................................................................................................................... 30
Figura 21: Localização dos pontos de simulação de despejo (pontos vermelhos), em verde a
área do canal, em amarelo a área de bota-fora. ..................................................................... 32
Figura 23: Evolução da feição de fundo do bota-fora do Porto Central. São apresentados os
resultados em 30 (acima), 60 (centro) e 90 (abaixo) dias de operação. ................................. 33
Figura 24: Evolução da feição de fundo do bota-fora do Porto Central. São apresentados os
resultados em 120 (acima), 150 (centro) e 180 (abaixo) dias de operação. ........................... 34
Figura 25: Evolução da feição de fundo do bota-fora do Porto Central. São apresentados os
resultados em 210 (acima), 240 (centro) e 270 (abaixo) dias de operação. ........................... 35
Figura 26: Evolução da feição de fundo do bota-fora do Porto Central. São apresentados os
resultados em 300 (acima), 330 (centro) e 360 (abaixo) dias de operação. ........................... 36
Figura 27: Evolução da feição de fundo do bota-fora do Porto Central. São apresentados os
resultados em 390 (acima), 420 (centro) e 450 (abaixo) dias de operação. ........................... 37
Figura 28: Feição de fundo do bota-fora do Porto Central ao final da simulação (455 dias + 6
dias sem operação para sedimentação do material). ............................................................. 38
Figura 29: Contornos batimétricos da feição de fundo do bota-fora do Porto Central. São
apresentados os contornos de batimetrias superiors a 1, 2, 3, 4, 5, 10 e 20 cm. ................... 38
Figura 31: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de
maré enchente de sizígia e vento do quadrante Sul. .............................................................. 40
Figura 32: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de
maré vazante de sizígia e vento do quadrante Sul. ................................................................ 40
Figura 33: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de
maré vazante de sizígia e vento do quadrante Nordeste. ....................................................... 41
Figura 34: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de
maré enchente de sizígia e vento do quadrante Nordeste. ..................................................... 41
Figura 35: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de
maré enchente de quadratura e vento do quadrante Sul. ....................................................... 42
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MODELAGEM NUMÉRICA DE DISPERSÃO DE PLUMA DE SEDIMENTOS E EVOLUÇÃO DA
MORFOLOGIA DA FEIÇÃO DE FUNDO NA ÁREA DE BOTA-FORA DO PORTO CENTRAL,
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Figura 36: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de


maré vazante de quadratura e vento do quadrante Sul. ......................................................... 42
Figura 37: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de
maré enchente de quadratura e vento do quadrante Nordeste............................................... 43
Figura 38: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de
maré vazante de quadratura e vento do quadrante Nordeste. ................................................ 43
Figura 39: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,1, 0,5, 1 e 5 mg/L
durante o verão na camada de fundo. .................................................................................... 45
Figura 40: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,1, 0,5, 1 e 5 mg/L
durante o verão na camada superficial. .................................................................................. 46
Figura 41: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,1, 0,5, 1 e 5 mg/L
durante o verão em toda a coluna d’água. .............................................................................. 47
Figura 42: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,1, 0,5, 1 e 5 mg/L
durante o inverno na camada de fundo. ................................................................................. 48
Figura 43: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,1, 0,5, 1 e 5 mg/L
durante o inverno na camada superficial. ............................................................................... 49
Figura 44: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,1, 0,5, 1 e 5 mg/L
durante o inverno em toda a coluna d’água. ........................................................................... 50
Figura 45: Máximas concentrações de sedimento em suspensão durante o verão (a cima) e o
inverno (abaixo) na camada superficial (esquerda) e de fundo (direita). ................................ 51
Figura 46: Série temporal de ventos de janeiro a abril de 2010. Vetores azuis indicam a
direção do vento, a linha preta indica a velocidade do vento em m/s. .................................... 55
Figura 47: Série temporal de ventos de maio a agosto de 2010. Vetores azuis indicam a
direção do vento, a linha preta indica a velocidade do vento em m/s. .................................... 56
Figura 48: Série temporal de ventos de setembro a dezembro de 2010. Vetores azuis indicam
a direção do vento, a linha preta indica a velocidade do vento em m/s. ................................. 57
Figura 49: Série temporal de ventos de janeiro a abril de 2011. Vetores azuis indicam a
direção do vento, a linha preta indica a velocidade do vento em m/s. .................................... 58
Figura 50: Série temporal de ventos de maio a agosto de 2011. Vetores azuis indicam a
direção do vento, a linha preta indica a velocidade do vento em m/s. .................................... 59
Figura 51: Série temporal de ventos de setembro a dezembro de 2011. Vetores azuis indicam
a direção do vento, a linha preta indica a velocidade do vento em m/s. ................................. 60
Figura 52: Série temporal de ventos de janeiro a março de 2012. Vetores azuis indicam a
direção do vento, a linha preta indica a velocidade do vento em m/s. .................................... 61
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LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Cartas náuticas da DHN utilizadas para obtenção dos valores batimétricos da área
de estudo. ............................................................................................................................... 19
Tabela 2: Constantes harmônicas utilizadas no modelo hidrodinâmico. ................................. 21
Tabela 3: Parâmetros de calibração do modelo hidrodinâmico. .............................................. 23
Tabela 4: Características das dragas, operação e sedimento. ............................................... 30
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1 INTRODUÇÃO

A Shaw Brasil foi contratada pela TPK Logística S.A. para realização de um estudo de modelagem
numérica de pluma de dragagem e evolução morfológica da feição de fundo na área do bota-fora do
Porto Central, no município de Presidente Kennedy, ES.

Conforme consta na proposta técnica, para este estudo foi utilizado o modelo numérico tridimensional
Delft3D, desenvolvido pela Deltares (Holanda) e amplamente utilizado e validado em estudos anteriores
realizados em ambientes costeiros, estuarinos e de águas interiores ao redor do mundo, sendo
considerado um dos modelos numéricos mais avançados para a simulação de processos de circulação e
de transporte de sedimentos.

No presente documento, inicialmente é apresentada uma caracterização da área de estudo, seguida da


descrição dos procedimentos utilizados para o estudo de modelagem numérica de dispersão da pluma de
sedimentos e evolução morfológica da feição de fundo na área de bota-fora do Porto Central, e por fim,
apresentados os resultados do estudo.

1.1 LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

A área de estudo está localizada no município de Presidente Kennedy, na porção Sul do Espírito Santo
(Figura 1). A região do empreendimento encontra-se entre os paralelos 21º13’03.23’’S e 21º14’32.03’’S,
e meridianos 40º59’40.36’’ O e 40º55’43.53’’ O, e é caracterizada por uma extensa e retilínea linha de
costa.
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Figura 1: Localização da área de estudo


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Conforme análise de levantamentos de campo realizados em 2011, a área de estudo é caracterizada


como ambiente praial com estado morfodinâmico intermediário a reflectivo (CPE,2011). A partir da
coleta e análise de sedimentos superficiais e levantamentos com Sonar de Varredura Lateral, o substrato
da área de estudo, de maneira geral, é composto por areia grossa na porção subárea e mistura entre areia
e lama na porção submersa (CPE,2011).

A partir da análise e interpretação de medições hidráulicas é possível visualizar que os processos


hidrodinâmicos do local são regidos predominantemente pelo vento. A passagem de frentes frias induz
variações de nível d’água em frequências relativamente inferiores, fenômeno denominado maré
meteorológica, e tem papel primário na dinâmica das correntes. A variação da maré astronômica atua
como condicionante secundária na geração de correntes.

Na Figura 2 é apresentada a série temporal dos dados medidos de maré astronômica, maré
meteorológica, componentes U e V da velocidade das correntes (obtidas nas coordenadas
21°17’25,89”S 40°47’12,52” O) e velocidade e direção de ventos (obtidos nas coordenadas
21°18’02,75” S, 40°57’50,76” O) para o período de 12/11/2011 à 12/12/2011.
BR114-MN03-V01 SHAW BRASIL PÁGINA 12 DE 61
MODELAGEM NUMÉRICA DE DISPERSÃO DE PLUMA DE SEDIMENTOS E EVOLUÇÃO DA
MORFOLOGIA DA FEIÇÃO DE FUNDO NA ÁREA DE BOTA-FORA DO PORTO CENTRAL,
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Figura 2: Série temporal de dados medidos para o período de 12/11/2011 a 12/12/2011.


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2 CARACTERIZAÇÃO OCEANOGRÁFICA E METEOROLÓGICA

Neste item é apresentada uma descrição das principais características meteorológicas da área de estudo.

2.1 REGIME DE VENTOS

Para caracterização do regime de ventos foi utilizada uma série de dados proveniente do programa de
reanálise do NCEP Climate Forecast System Version 2 (CFSR). Nesse programa são geradas bases de
dados globais através da utilização combinada de resultados de modelos numéricos e dados
observacionais provenientes de diversas fontes, tais como navios em rota, aviões, estações
meteorológicas, satélites, entre outras. Foi analisada uma série de dados extraída nas coordenadas
geográficas 21°21'46.29" S e 40°42'17.82” O (Figura 3), para um período de 11 anos de dados (janeiro
de 2010 a dezembro de 2011). Na Figura 4 é apresentada a rosa dos ventos gerada a partir desses dados.
O Quadro 1 apresenta a distribuição dos dados ao longo de classes de velocidade e direção de vento,
onde as classes com maior frequência de ocorrência aparecem realçadas. Nota-se que os ventos mais
frequentes são provenientes do quadrante Norte e Nordeste, sendo que os ventos de direção Norte,
Norte-Nordeste e Nordeste totalizam 43% da frequência de ocorrência dos ventos na região. A
velocidade dos ventos predominantes encontra-se na faixa de 2 m/s – a 6 m/s.
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Quadro 1: Diagrama de distribuição conjunta de intensidade e direção dos ventos (janeiro de 2001 a dezembro de 2011) – convenção meteorológica.
Num. Frequência
Vel \ Dir N NNE NE ENE E ESE SE SSE S SSW SW WSW W WNW NW NNW Casos (%)
0- 2 241 197 159 107 131 149 127 117 99 115 141 151 190 182 196 279 2581 16.070
2- 4 1027 1153 699 593 375 312 248 325 380 381 341 358 198 68 142 346 6946 43.248
4- 6 247 1002 1094 575 207 113 122 133 244 269 148 83 21 5 2 7 4272 26.599
6- 8 16 229 566 484 74 26 27 39 73 123 36 9 1 1 1 1705 10.616
8 - 10 50 146 186 8 1 3 10 22 34 4 1 465 2.895
10 - 12 12 43 12 1 4 6 2 80 0.498
12 - 14 1 9 1 11 0.068
14 - 16 1 1 0.006
Num.
Casos 1531 2644 2716 1958 796 601 527 624 822 929 672 602 410 256 340 633
Frequência 9.532 16.46 16.9 12.2 5 3.74 3.28 3.89 5.1 5.78 4.18 3.748 2.55 1.594 2.1 3.94
Vel Min 0.091 0.215 0.14 0.16 0.1 0.12 0.14 0.07 0.1 0.11 0.12 0.168 0.16 0.201 0.1 0.2
Vel Med 3.042 4.114 4.97 5.06 3.6 3.07 3.21 3.37 3.9 4.14 3.32 2.859 2.22 1.745 1.9 2.15
Vel Max 7.962 12.01 13.5 12.8 10 8.06 9.19 9.97 11 14.6 11.3 8.086 6.25 6.04 4.7 7.5
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Figura 3: Localização do ponto de extração dos dados de vento do CFSR

Figura 4: Rosa dos ventos gerada para os dados do CFSR para o período de 2001 a 2011.
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2.2 MARÉS

As marés em Presidente Kennedy são classificadas como micro-marés apresentando amplitudes


menores que 2 m. O regime de marés da região é semi-diurno, apresentando duas preamares e duas
baixa-mares ao dia.

3 MODELAGEM NUMÉRICA

Para o presente estudo foi utilizado o modelo numérico Delft3D, desenvolvido pela Deltares, em Delft,
Holanda. O Delft3D constitui em um avançado sistema de modelos numéricos 2D/3D (duas e três
dimensões) que inclui vários módulos para possibilitar a simulação de processos costeiros complexos,
tais como geração e propagação ondas, hidrodinâmica, tempo de residência, transporte de sedimentos e
mudanças da morfologia (erosão e deposição sedimentar, variação da linha de costa). Para a modelagem
numérica de tempo de residência foi aplicado o módulo Delft3D-FLOW no modo 2DH.

3.1 MODELO HIDRODINÂMICO DELFT3D-FLOW

O módulo hidrodinâmico Delft3D-FLOW resolve um sistema de equações de águas rasas em modo


bidimensional (ou integrado em vertical) e tri-dimensional. O sistema de equações consiste nas
equações horizontais de movimento (conservação do momento), na equação de continuidade, equações
de transporte para constituintes conservativos e um modelo de fechamento turbulento. A equação
vertical de momento é reduzida à relação de pressão hidrostática e as acelerações verticais são
assumidas como sendo pequenas em relação à aceleração da gravidade. Isso faz com que o Delft3D-
FLOW seja adequado para a predição de fluxos em mares rasos, áreas costeiras, estuários, lagos, rios e
lagoas (WL|Delft Hydraulics, 2007a).

O usuário pode escolher a resolução das equações hidrodinâmicas em grades cartesianas retangulares,
curvilineares ortogonais (boundary fitted) ou esféricas (LESSER et al., 2004). Este modelo foi
extensivamente calibrado e validado através de experimentos de campo e de laboratório e é considerado
o estado-da-arte em modelagem hidrodinâmica.

3.1 MODELO MORFOLÓGICO DELFT3D-MOR

O modelo Delft3D-MOR foi elaborado para simular o comportamento morfodinâmico de rios, estuários
e áreas costeiras, na escala de dias a anos, resolvendo o complexo processo de interação entre ondas,
correntes, transporte de sedimentos e batimetria. A conexão entre os módulos envolvidos no processo
ocorre via acoplamento morfodinâmico (Figura 5).
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Figura 5: Fluxograma esquemático do modelo Delft3D-MOR utilizado neste trabalho.

3.1.1 MODELAGEM DE TRANSPORTE DE SEDIMENTOS E MORFOLOGIA

Entre as frações de sedimentos, o Delft3D distingue “mud” (sedimentos coesivos governados por
transporte em suspensão), “sand” (sedimentos não coesivos governados por transporte de fundo e por
transporte em suspensão) e “bed-load” (sedimentos não coesivos governados unicamente por transporte
de fundo). A única diferença entre as frações “sand” e “bed-load” está no fato de que o transporte em
suspensão obtido pela equação da advecção-difusão não é resolvido para a última.

Embora computacionalmente o transporte tridimensional de sedimentos seja calculado da mesma forma


que o transporte de qualquer outro constituinte conservativo, tal como salinidade, temperatura e
traçadores, a modelagem de sedimentos diferencia-se por resolver os processos de troca de sedimento
entre a camada de fundo e a coluna d’água, pela velocidade de sedimentação da partícula em
decorrência da gravidade, pela influência do sedimento na densidade local e no processo turbulento,
além da contínua alteração da batimetria e subseqüentemente sua influência nos processos
hidrodinâmicos.

A interação entre frações de sedimentos tem importância em diversos processos, tal como a implicação
no cálculo da velocidade de sedimentação de cada fração e densidade resultante em decorrência da
mistura. A densidade da água é ajustada através da relação de Eckart (1958) em consideração aos efeitos
da salinidade e temperatura. Para o transporte de sedimento esta relação é estendida para incluir o efeito
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do sedimento na densidade considerando-se a massa de todas as frações de sedimento e subtraindo a


massa de água substituída.

As formulações da velocidade de sedimentação para areia e lama diferem-se consideravelmente. Em


misturas de elevada concentração, a velocidade de sedimentação de uma partícula individual é reduzida
em decorrência da presença de outras partículas, de forma que cada fração de sedimento possui uma
velocidade de sedimentação em função do tempo e local. Para frações de sedimentos coesivos, os fluxos
entre a coluna d’água e leito de fundo são calculados através das formulações de Partheniades-Krone
(Partheniades, 1965). Para sedimentos coesivos, utilizam-se as formulações de van Rijn (1993) com
base no diâmetro médio do grão (d50).

O transporte de fundo é determinado para todas as frações do tipo “sand” e “bed-load”, primeiramente
calculando-se a magnitude e direção do transporte e, posteriormente, as taxas de transporte nas
interfaces da célula, determinadas e corrigidas de acordo com o efeito da declividade de fundo,
composição do leito e disponibilidade de sedimento. A formulação de van Rijn distingue os
componentes de transporte entre transporte de fundo em decorrência de correntes (Bed), transporte de
fundo em decorrência da ação de ondas (BedW) e transporte em suspensão em decorrência da ação de
ondas (SusW). Os parâmetros Bed, BedW e SusW podem ser calibrados independentemente. Outro
fator de calibração importante é o fator de correlação entre o transporte de sedimento em suspensão e as
correntes (Sus).

3.2 GRADE NUMÉRICA

O domínio de modelagem foi definido levando em conta as características do ambiente simulado, os


objetivos do estudo de modelagem e a viabilidade computacional das simulações, sendo o tempo
computacional requerido na execução do modelo numérico proporcional ao número de pontos da grade
empregada na simulação.

Para os estudos de modelagem numérica da dispersão da pluma de sedimentos e evolução da feição de


fundo na área de bota-fora Porto Central - ES foi utilizada a mesma grade numérica com dimensão
longitudinal de aproximadamente 70 km, e latitudinal de cerca de 140 km. Foi gerada uma grade
numérica retangular no módulo RGFGRID (WL|Delft Hydraulics, 2007b) com 286 x 270 elementos de
cálculo com refinamento em locais estratégicos, tais como a região do canal e do bota-fora. A resolução
da grade varia ao longo de todo o domínio sendo menor nas regiões mais profundas, distantes da costa e
afastadas da região de interesse. Na Figura 6 é apresentada a grade numérica utilizada nas simulações
hidrodinâmicas do Porto Central.
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Figura 6: Grade numérica utilizada pelo modelo de evolução da feição de fundo e pluma de dragagem do Porto Central. A
linha preta representa o canal de acesso ao terminal portuário e a linha vermelha a área de bota-fora.

3.3 BATIMETRIAS

A batimetria utilizada nas simulações dos processos hidrodinâmicos foi gerada a partir de uma
composição de dados batimétricos. Os dados de batimetria foram provenientes de 2 fontes distintas:

1) Digitalização de cartas náuticas disponíveis para a região da Diretoria de Hidrografia e


Navegação da Marinha do Brasil (Tabela 1);

2) Levantamento batimétrico realizado na região do empreendimento;

Tabela 1: Cartas náuticas da DHN utilizadas para obtenção dos valores batimétricos da área de estudo.
CARTA NOME ESCALA
1403 Da Barra do Itapemirim ao Cabo de São Tomé 1:30.000
1402 Do Rio Doce ao Cabo de São Tomé 1:30.000

Os dados batimétricos das diferentes fontes foram reduzidos ao nível médio do mar (MSL - mean sea
level) e interpolados espacialmente utilizando o método de interpolação de triangulação linear, através
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do módulo Delft3D-QUICKIN, integrante do pacote de modelagem Delft3D.

Os modelos de pluma sedimentos de evolução da feição de fundo na área do bota-fora consideraram a


condição atual de batimetria para, de uma maneira mais conservadora, não permitir que a pluma ficasse
restrita às regiões profundas do canal (Figura 7).

Figura 7: Batimetria utilizada no modelo de pluma de dragagem.

3.4 CONDIÇÕES DE CONTORNO

3.4.1 MARÉS

De modo a reproduzir os processos hidrodinâmicos atuantes na região do empreendimento foram


determinadas dois tipos de fronteira. A fronteira oceânica com orientação Norte-Sul e a fronteira Sul
foram configuradas com gradiente de nível d’água, conforme descrito por Roelvink e Walstra. (2004), e
forçada com componentes astronômicas de maré para 2 pontos, um à Norte e outro ao Sul das
extremidades da fronteira offshore. A fronteira Norte foi configurada do tipo ‘Neumann boundaries’,
tendo como característica ser uma fronteira aberta que permite o alívio do gradiente hidrodinâmico do
modelo (ROELVINK & WALSTRA, 2004).
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As constantes harmônicas foram obtidas com a utilização do modelo TPXO 7.2. As características das
componentes de maré de cada ponto estão apresentadas na Tabela 2. O modelo TPXO foi desenvolvido
pela Universidade do Estado do Oregon (Egbert et al. 1994; Egbert e Erofeeva, 2002) e utiliza dados
das missões TOPEX/POSEIDON e de marégrafos (Ardalan e Hashemi-Frahani, 2007), sendo um dos
modelos de marés mais precisos (CEPAL, 2011).
Tabela 2: Constantes harmônicas utilizadas no modelo hidrodinâmico.

SUL NORTE
COMPONENTE
AMPLITUDE (M) FASE(°) AMPLITUDE (M) FASE(°)
M2 0.37 170.22 0.45 175.13
S2 0.18 182.44 0.20 186.60
N2 0.05 181.91 0.07 178.31
K2 0.05 175.80 0.06 180.87
K1 0.05 197.98 0.05 205.62
O1 0.09 133.15 0.09 138.98
P1 0.02 190.24 0.02 197.98
Q1 0.02 108.81 0.02 113.79
Mf 0.01 353.60 0.01 354.59
Mm 0.00 350.82 0.00 351.64
M4 0.01 226.52 0.01 277.27
Ms4 0.00 302.32 0.00 313.04

3.4.1 VENTOS

O modelo hidrodinâmico foi forçado ao longo de todo o domínio com dados de vento obtidos do banco
de dados do NCEP Climate Forecast System Version 2 (CFSR) (disponíveis no site:
http://rda.ucar.edu/pub/cfsr.html) para o ponto 21°21'46.29" S e 40°42'17.82” W (ver Figura 3).

Dois modelos foram utilizados para as análises. Um modelo para a evolução da morfologia da feição de
fundo e outro para a análise da pluma de bota-fora. O modelo da evolução da morfologia da feição de
fundo considerou o ciclo completo de despejo de material na área de bota-fora selecionada. O tempo
necessário para a dragagem de todo o volume do canal de acesso ao do Porto Central com as
características do equipamento utilizado é de aproximadamente um ano e quatro meses. A simulação foi
iniciada em 01/01/2010 e finalizada em 12/04/2011 (Figura 8). Para a análise sazonal da pluma de
dragagem, foi configurado um modelo para inverno e outro para verão. O período de inverno
compreende 01/06/2011 a 01/09/2011 (Figura 9 a) e o de verão vai de 01/11/2011 a 01/02/2012 (Figura
9 b). As séries temporais de vento utilizadas para as simulações estão apresentados no apêndice I.
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Figura 8: Rosa gerada a partir dos dados de vento utilizados no modelo de feição de fundo referente à janeiro de 2010 a
marco de 2012.

Figura 9: Rosa gerada a partir dos dados de vento utilizados no modelo de pluma de dragagem referente aos períodos de
inverno (a) e verão (b).
3.5 CALIBRAÇÃO DO MODELO NUMÉRICO

O uso de modelos numéricos possibilita que, após a calibração em um único ponto (ou mais), seja
possível extrapolar as informações para todo o domínio de cálculo. O processo de calibração se realiza a
partir da comparação entre os resultados do modelo com outras fontes de dados, de forma que quanto
melhor o ajuste entre os valores, melhor o resultado fornecido pelo modelo.

A calibração do modelo hidrodinâmico foi realizada a partir da comparação dos resultados do modelo
com os dados medidos em campanha de campo realizada por CPE (2011) no período entre 08/11/2011 e
12/12/2012. Foram realizadas simulações para o mesmo período e os parâmetros foram ajustados de
acordo com a Tabela 3. As séries medidas e simuladas estão apresentadas na Figura 10. Para analisar o
quanto o modelo representa o ambiente, foi calculado o RMSE (root mean square error), ou erro
quadrático médio, dado por:
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𝑛
1
𝑅𝑅𝑅𝑅 = � �(𝑃𝑖 − 𝑂𝑖 )2
𝑛
𝑖=1

Onde: P representa a variável prevista (modelada) e O a variável observada (Nível, componente U ou V


de correntes).

Tabela 3: Parâmetros de calibração do modelo hidrodinâmico.


PARÂMETRO VALOR
Passo de tempo 1 min
Aceleração da gravidade 9,81 m/s2
Densidade da água 1025 kg/m³
Coeficiente de Chèzy na direção U 95 m0.5/s
Coeficiente de Chèzy na direção V 120 m0.5/s
Coeficiente de viscosidade turbulenta horizontal 3 m2/s
Coeficiente de arrasto do vento 0.0008 a 0m/s, 0.002 a 5m/s e 0.00723
a 100 m/s
Percebe-se pela figura que o modelo representa o ambiente de forma adequada com RMSEs de 0,06 m
para nível e de 0,04 e 0,12 m/s para as componentes U (Leste-Oeste) e V (Norte-Sul) de correntes
respectivamente.

Figura 10: Calibração do modelo hidrodinâmico correntes e nível


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3.6 CAMPOS DE CORRENTES

Entre a Figura 11 e a Figura 18 são apresentados exemplos de campos de correntes sob diferentes
condições: marés de sizígia e quadratura, enchente e vazante, ventos dos quadrantes Sul e Nordeste.
Pelas imagens pode-se perceber que o vento é o agente dominante das correntes na região do futuro
empreendimento. Ventos do quadrante Sul (Figura 11, Figura 12, Figura 15 e Figura 16) geram
correntes no sentido Sul-Norte enquanto ventos do quadrante Nordeste (Figura 13, Figura 14, Figura 17,
Figura 18) geram correntes no sentido Norte-Sul. Apesar da dominância dos ventos em relação às marés
na geração das correntes na região, nota-se que as correntes são intensificadas durante períodos de
sizígia onde as amplitudes de maré são maiores (Figura 11 a Figura 14). Correntes menos intensas são
geradas durante períodos de marés de quadratura (Figura 15 a Figura 18).

Figura 11: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o inverno com vento do quadrante Sul e
maré enchente de sizígia. O ponto vermelho indica a localização de onde a série de nível apresentada foi obtida.
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Figura 12: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o inverno com vento do quadrante Sul e
maré vazante de sizígia. O ponto vermelho indica a localização de onde a série de nível apresentada foi obtida.

Figura 13: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o verão com vento do quadrante
Nordeste e maré enchente de sizígia. O ponto vermelho indica a localização de onde a série de nível apresentada foi obtida.
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Figura 14: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o verão com vento do quadrante
Nordeste e maré vazante de sizígia. O ponto vermelho indica a localização de onde a série de nível apresentada foi obtida.

Figura 15: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o inverno com vento do quadrante Sul e
maré enchente de quadratura. O ponto vermelho indica a localização de onde a série de nível apresentada foi obtida.
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Figura 16: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o inverno com vento do quadrante Sul e
maré vazante de quadratura. O ponto vermelho indica a localização de onde a série de nível apresentada foi obtida.

Figura 17: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o verão com vento do quadrante
Nordeste e maré enchente de quadratura. O ponto vermelho indica a localização de onde a série de nível apresentada foi
obtida.
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Figura 18: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o verão com vento do quadrante
Nordeste e maré vazante de quadratura. O ponto vermelho indica a localização de onde a série de nível apresentada foi
obtida.

3.7 SIMULAÇÃO DE PLUMA DE DRAGAGEM E FEIÇÃO DE FUNDO NO BOTA-FORA

Para atender o objetivo de simular a dispersão da pluma de sedimentos em suspensão originada no


processo de despejo do material dragado e a evolução da feição de fundo na área de bota-fora do Porto
Central, foram definidas as etapas e características da atividade de dragagem. A esquematização da
dragagem levou em conta a operação, as áreas do canal e do bota-fora, o volume dragado, as
características das dragas utilizadas e a sedimentologia da região.

O processo de dragagem consiste na retirada de material sedimentar por um terminal desagregador e


bomba de sucção e, dependendo do tipo de draga utilizada, a estocagem do material no interior da draga
(cisterna) em uma mistura de água e sedimento denominada slurry. Esse processo gera ressuspensão de
material junto ao fundo que corresponde a até 5% da massa seca do material (Anchor Environmental
C.A. L.P., 2003). Ao final do tempo de dragagem, a embarcação se desloca até a área de bota-fora, onde
o despejo do material é realizado pela abertura das comportas da cisterna no fundo da embarcação.
Então, a embarcação retorna a área de dragagem para continuar as operações e o ciclo de dragagem é
reiniciado. Ciclos de dragagem semelhantes são repetidos até que a profundidade de corte seja atingida.

A duração do ciclo de dragagem (que inclui a dragagem, o deslocamento até a área de descarte, o
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despejo dos sedimentos no bota-fora e o retorno até a área de dragagem) foi estimada em 150 minutos
(2,5 h), e está ilustrado na Figura 19

Figura 19: Detalhamento de um ciclo de dragagem considerado nas simulações numéricas da dispersão da pluma de
sedimentos e evolução da feição de fundo do bota-fora
A seguir são apresentados os dados utilizados na esquematização do processo de dragagem e evolução
da feição de fundo:

Canal de acesso ao Porto Central: Transversal à praia, com 25 m (DHN) de profundidade. O canal
apresenta largura de 300 m e uma extensão de aproximadamente 26 km.

Volume de dragagem: Definido pelo cliente como sendo 70.040.438 m³.

Bota-fora: Localizado a aproximadamente 30 km da praia, apresente pouco mais de 104 km² e suas
profundidades variam entre 21 e 32 m (DHN).

Sedimento dragado: O diâmetro mediano utilizado nos modelos foi definido através da média das
medianas das amostras sedimentares da plataforma descritas por CPE (2011). O D50 médio resultou em
um valor de 0,6 mm. Entretanto, foi observada a importância de frações menores de sedimento como
silte e argila (22%), desta maneira, foram utilizadas duas frações de sedimento, sendo uma de areia
grossa (0,6mm, 78%) e uma de sedimento coesivo (22%).

Dragas e operação de dragagem: As características das dragas e da operação de dragagem utilizadas


nas simulações foram definidas pela SHAW em conjunto com a contratante e são apresentadas na
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Tabela 4.

Tabela 4: Características das dragas, operação e sedimento.


Equipamento Capacidade da cisterna (m³) 20.000
Porcentagem de água na cisterna cheia (%) 60
Porcentagem de sedimento na cisterna cheia (%) 40
Taxa de dragagem (m³/h) 20.000
Sedimento Operação

Tempo de dragagem (min) 60


Tempo de Despejo (min) 2
Tempo de navegação entre canal bota-fora (min) 44
Volume dragado (m³) 70.040.438
Porcentagem de sedimentos coesivos - silte e argila (%) 22
Porcentagem de sedimentos arenosos (%) 78

3.7.1 ESQUEMATIZAÇÃO DA DRAGAGEM E BOTA-FORA

A esquematização da dispersão da pluma de sedimentos e evolução da morfologia da feição de fundo do


bota-fora do Porto Central considerou o despejo cíclico do material dragado. Este levou em
consideração o despejo de todo o conteúdo da cisterna despejado na superfície do mar sobre a área de
bota-fora.

A Figura 20 apresenta a esquematização das séries temporais utilizadas no modelo para simular a o
despejo do material dragado. Foi considerado o tempo necessário para a dragagem (enchimento da
cisterna com material dragado) e o tempo necessário para deslocamento entre a área de dragagem e de
bota-fora entre os despejos sucessivos na área de bota-fora.

Figura 20: Esquematização das séries de despejo considerando o despejo na área de bota-fora.
Para esquematizar o processo completo de dragagem e despejo, encontrou-se a necessidade de estimar o
tempo total necessário para dragar o volume total (70.040.438 m³). Para isso foi calculado o volume de
sedimento dragado em cada ciclo a partir da proporção de sedimento dentro da cisterna ao final dos 60
minutos (tempo de dragagem) - logo após enchimento da cisterna. O volume calculado de sedimento
dentro da cisterna ao final dos 60 minutos foi de 8000 m³ (sendo 6.240 m³ de areia e 1.760 m³ de
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sedimentos finos) e de 12.000 m³ de água.

O tempo total de dragagem é de pouco mais de 455 dias e os cálculos foram feitos de acordo com a
equação abaixo:

8755 (𝑁° 𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣) ∗ 0.1042 (𝑇 (𝑑𝑑𝑑𝑑)𝑑𝑑 𝑢𝑢 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐)


𝑇 𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 𝑑𝑑 𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 =
2 (𝑛ú𝑚𝑚𝑚𝑚 𝑑𝑑 𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑)

Onde:

70040438 (𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣 𝑎 𝑠𝑠𝑠 𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑)


𝑁° 𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣 =
8000 (𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣 𝑑𝑑 𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 𝑝𝑝𝑝 𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣)

A área de bota-fora compreende 566 células de grade. O despejo se deu de forma aleatória durante todas
as viagens, até completar o volume total de dragagem da bacia de evolução e canal de acesso ao Porto
Central. Mais viagens foram feitas até células com áreas maiores, garantindo que o volume de
sedimento por unidade de área (de cada célula) foi homogeneamente distribuído na área de bota-fora.

3.1 EVOLUÇÃO DA FEIÇÃO DE FUNDO

Para a configuração do modelo de feição de fundo, foi considerado o volume de 70.040.438 m³ de


sedimento, dado disponibilizado pelo cliente. A região de descarte sugerida pelo cliente apresenta uma
área de 104 km² e está localizada a aproximadamente 30 km da costa e suas profundidades variam entre
21 e 32 m (DHN). Para a estruturação das simulações de evolução da feição de fundo e pluma de bota-
fora foram dispostos 1132 pontos na área de bota-fora (Figura 21), correspondendo às célula da grade
numérica no interior da área. Nestes pontos foi simulado o despejo aleatório do material dragado
sucessivamente até que todo o volume de dragagem fosse ali disposto.
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Figura 21: Localização dos pontos de simulação de despejo (pontos vermelhos), em verde a área do canal, em amarelo a área
de bota-fora.
Os resultados da simulação de evolução da feição de fundo estão apresentados entre a Figura 22 e a
Figura 28. Primeiramente são apresentados os resultados da evolução da feição de fundo a cada 30 dias,
durante o período total de simulação (as figuras apresentam variações superiores a 5 cm). A Figura 27
apresenta a feição gerada ao final do tempo de simulação (455 dias de operação + 5 dias para
sedimentação do material). Para melhor observar as variações menores de 20 cm, foi especializada a de
variação batimétrica da feição de fundo com escala logarítmica de 1 a 20 cm (Figura 28). Os resultados
mostram que a batimetria é alterada em pouco menos que 1 metro em toda a área de bota-fora. A partir
dos 300 dias a variações superiores a 5 cm são encontradas fora da área de bota-fora, entretanto, ficam
restritas a área imediatamente adjacente ao bota-fora. Isso ocorre pelo acomodamento do sedimento no
leito do mar. Variações superiores a 20 cm são encontradas apenas na área de bota-fora e, apesar da
feição de fundo migrar em direção ao canal, esta se dá em profundidades maiores que a profundidade de
corte da dragagem. Desta maneira, a migração da feição de fundo no sentido Norte-Sul não se apresenta
como um risco à navegação em direção ao Porto Central.
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Figura 22: Evolução da feição de fundo do bota-fora do Porto Central. São apresentados os resultados em 30 (acima), 60
(centro) e 90 (abaixo) dias de operação.
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Figura 23: Evolução da feição de fundo do bota-fora do Porto Central. São apresentados os resultados em 120 (acima), 150
(centro) e 180 (abaixo) dias de operação.
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Figura 24: Evolução da feição de fundo do bota-fora do Porto Central. São apresentados os resultados em 210 (acima), 240
(centro) e 270 (abaixo) dias de operação.
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Figura 25: Evolução da feição de fundo do bota-fora do Porto Central. São apresentados os resultados em 300 (acima), 330
(centro) e 360 (abaixo) dias de operação.
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Figura 26: Evolução da feição de fundo do bota-fora do Porto Central. São apresentados os resultados em 390 (acima), 420
(centro) e 450 (abaixo) dias de operação.
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Figura 27: Feição de fundo do bota-fora do Porto Central ao final da simulação (455 dias + 6 dias sem operação para
sedimentação do material).

Figura 28: Contornos batimétricos da feição de fundo do bota-fora do Porto Central. São apresentados os contornos de
batimetrias superiors a 1, 2, 3, 4, 5, 10 e 20 cm.
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3.2 PLUMA DE BOTA-FORA

A área de estudo, por estar situada próxima a desembocaduras de rios, apresenta concentrações de
sedimento em suspensão da ordem de 0,5 mg/L. De acordo com Prata (2007), o trecho de plataforma
interna entre as desembocaduras do Rio Doce e Rio Itabapoana apresenta material em suspensão com
concentrações de 0,5mg/l, fazendo parte de uma faixa de idênticas concentrações.

Para analisar a dispersão da pluma de bota-fora, um modelo foi configurado de maneira a representar a
sazonalidade da dispersão da pluma de dragagem. Foram selecionados dois períodos, um de inverno
(junho a setembro de 2011) e outro de verão (novembro de 2011 a fevereiro de 2012) - as séries
temporais de ventos utilizadas nas simulações estão apresentadas no APÊNDICE I. Foram dispostos
aleatoriamente 1132 pontos de despejo na área de bota-fora (ver Figura 21). A esquematização do
despejo considerou um ciclo para cada ponto. O processo foi sucessivamente repetido até o final do
tempo de simulação.

Entre a Figura 29 e a Figura 36 estão apresentados resultados instantâneos da concentração (são


apresentadas concentrações superiores a 0,5 mg/L, considerada a faixa de corte ou background) de
sedimentos em suspensão presentes na camada superficial sob diferentes condições ambientais (marés
enchente e vazante de sizígia e quadratura, ventos dos quadrantes Sul e Nordeste). Percebe-se que as
concentrações de sedimentos mais elevadas (>25mg/L) estão restritas às áreas de bota-fora. Isso se deve
à maior presença de sedimentos arenosos (78%) que rapidamente sedimentam e ficam junto ao fundo, o
sedimento em suspensão é composto na sua maioria por sedimentos coesivos (siltes e argilas). Embora a
pluma se disperse nos sentidos Norte (principalmente durante o inverno) e Sul (principalmente durante
o verão), a pluma de bota-fora não chega à costa.
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Figura 29: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de maré enchente de sizígia e vento
do quadrante Sul.

Figura 30: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de maré vazante de sizígia e vento do
quadrante Sul.
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Figura 31: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de maré vazante de sizígia e vento do
quadrante Nordeste.

Figura 32: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de maré enchente de sizígia e vento
do quadrante Nordeste.
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Figura 33: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de maré enchente de quadratura e
vento do quadrante Sul.

Figura 34: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de maré vazante de quadratura e
vento do quadrante Sul.
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Figura 35: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de maré enchente de quadratura e
vento do quadrante Nordeste.

Figura 36: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de maré vazante de quadratura e
vento do quadrante Nordeste.
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Para analisar a dispersão das concentrações da pluma de sedimentos em suspensão gerada pelo processo
de despejo do material dragado no Porto Central, são apresentadas figuras de frequência de ocorrência
de concentração de sedimentos na água superiores a 0,1, 0,5, 1 e 5 mg/L. Ressalta-se que a
concentração de sedimentos em suspensão nativa da área apresentada por Prata (2007) é de 0,5 mg/L.
Os resultados foram gerados a partir das simulações de verão (Figura 37 a Figura 39) e inverno (Figura
40 a Figura 42) para a camada de fundo (Figura 37 e Figura 40), camada superficial (Figura 38 e Figura
41) e para toda a coluna d’água (Figura 39 e Figura 42).

Os resultados de frequência de ocorrência das concentrações mostram que as altas concentrações de


sedimentos em suspensão na água ocorrem principalmente na área de bota-fora e regiões de entorno.
Concentrações superiores a 5mg/L estão restritas a área de bota-fora, entretanto com frequência baixa
(< 30%). Percebe-se pelas imagens que a pluma não atinge a costa. Analisando os resultados de verão e
inverno, nota-se que durante o verão a pluma tende a se dispersar para Sul em função das correntes no
mesmo sentido geradas por ventos Nordeste. Em contrapartida, durante o inverno ventos do quadrante
Nordeste são intercalados com ventos do quadrante Sul associados à entrada de frentes frias,
dispersando a pluma tanto para o Sul quanto para o Norte. Analisando os resultados para a camada
superficial, de fundo e toda coluna d’água, observa-se grande similaridade entre as mesmas, indicando
homogeneidade vertical da coluna d’água.

A Figura 43 apresenta as máximas concentrações de sedimentos em suspensão na camada superficial e


na camada de fundo para as simulações de inverno e verão. Em virtude da maior proporção de
sedimentos arenosos que precipitam próximo ao local onde foram despejados, as maiores
concentrações de sedimentos em suspensão estão restritas à região do bota-fora. Parte do sedimento
(principalmente finos) permanece em suspensão, e se dispersa. Na imagem são apresentadas
concentrações maiores que a concentração naturalmente encontrada na região (background) equivalente
a 0,5 mg/L. A escala de cor está apresentada na forma logarítmica (log 10 ) para que seja possível
diferenciar concentrações muito baixas. Na figura é possível observar que na camada superficial são
encontradas as maiores concentrações de sedimentos, isso ocorre pela ação da draga que despeja o
sedimento próximo à superfície (abertura da cisterna). À medida que a pluma se dispersa (fora da área
de bota-fora), a concentração de sedimentos em suspensão, tanto na camada de fundo quanto na camada
superficial, é bastante similar, indicando grande homogeneidade vertical na coluna d’água na região.
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Figura 37: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,1, 0,5, 1 e 5 mg/L durante o verão na camada de fundo.
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Figura 38: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,1, 0,5, 1 e 5 mg/L durante o verão na camada
superficial.
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Figura 39: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,1, 0,5, 1 e 5 mg/L durante o verão em toda a coluna
d’água.
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Figura 40: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,1, 0,5, 1 e 5 mg/L durante o inverno na camada de
fundo.
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Figura 41: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,1, 0,5, 1 e 5 mg/L durante o inverno na camada
superficial.
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Figura 42: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,1, 0,5, 1 e 5 mg/L durante o inverno em toda a coluna
d’água.
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Figura 43: Máximas concentrações de sedimento em suspensão durante o verão (a cima) e o inverno (abaixo) na camada superficial (esquerda) e de fundo (direita).
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4 CONCLUSÕES

Para analisar a evolução morfológica da feição de fundo na área do bota-fora e a dispersão da pluma de
dragagem do canal de acesso ao Porto Central foi utilizado o modelo Delft3D (desenvolvido pela
Deltares - Holanda). O modelo foi forçado com dados de vento e marés e calibrado a partir da
comparação com dados medidos in situ. A calibração resultou em RMSEs de 0,06 m para nível e de
0,04 e 0,12 m/s para as componentes U (eixo x) e V (eixo y) de correntes, respectivamente. A partir do
modelo calibrado a operação de dragagem e bota-fora foi esquematizada para entrada no modelo.

Foram configurados dois modelos: 1) simulação da evolução da feição de fundo considerando período
completo até a conclusão a deposição de todo o volume dragado e; 2) simulação da dispersão da pluma
de dragagem, considerando períodos de inverno e verão. Na configuração do modelo foi considerado o
volume de dragagem de 70.040.438 m³, composto de 22% de silte e argila e 78% de sedimento arenoso
(0,6 mm). Para a operação foram consideradas duas dragas com capacidade de cisterna de 20.000 m³
atuando simultaneamente até a conclusão da dragagem completa (455 dias).

Os resultados da evolução da feição de fundo mostram que a batimetria é alterada em cerca de 1 metro
em toda a área de bota-fora. A partir dos 300 dias a variações superiores a 5 cm são encontradas fora da
área de descarte, entretanto, ficam restritas a área imediatamente adjacente ao bota-fora. Isso ocorre
pelo acomodamento do sedimento no leito do mar. Variações superiores a 20 cm são encontradas apenas
na área de bota-fora e, apesar da feição de fundo migrar em direção ao canal, esta se dá em
profundidades maiores que a profundidade de corte da dragagem. Desta maneira, a migração da feição
de fundo no sentido Norte-Sul não se apresenta como um risco à navegação em direção ao Porto
Central.

Concentrações de sedimentos em suspensão superiores a 5mg/L estão restritas a área de bota-fora,


entretanto com frequência baixa (< 30%). A pluma de sedimentos gerada pela deposição do material na
área de bota-fora não atinge a costa. Os resultados de verão e inverno, indicam que durante o verão a
pluma tende a se dispersar para Sul em função das correntes no mesmo sentido geradas por ventos
Nordeste. Em contrapartida, durante o inverno ventos do quadrante Nordeste são intercalados com
ventos do quadrante Sul associados à entrada de frentes frias, dispersando a pluma tanto para o Sul
quanto para o Norte. Analisando os resultados para a camada superficial, de fundo e toda coluna d’água,
observa-se grande similaridade entre as mesmas, indicando homogeneidade vertical da coluna d’água.
Em virtude da maior proporção de sedimentos arenosos que precipitam próximo ao local onde foram
despejados, as maiores concentrações de sedimentos em suspensão estão restritas à região do bota-fora.
Parte do sedimento (principalmente finos) permanece em suspensão, e se dispersa. A análise dos
resultados sugere que na camada superficial são encontradas as maiores concentrações de sedimentos,
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isso ocorre pela ação da draga que despeja o sedimento próximo à superfície (abertura da cisterna). À
medida que a pluma se dispersa (para fora da área de bota-fora), a concentração de sedimentos em
suspensão tanto na camada de fundo quanto na camada superficial passa a se apresentar de forma
bastante similar, indicando grande homogeneidade vertical na coluna d’água na região.
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APÊNDICE I – SÉRIES TEMPORAIS DE VENTO

Figura 44: Série temporal de ventos de janeiro a abril de 2010. Vetores azuis indicam a direção do vento, a linha preta indica
a velocidade do vento em m/s.
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Figura 45: Série temporal de ventos de maio a agosto de 2010. Vetores azuis indicam a direção do vento, a linha preta indica
a velocidade do vento em m/s.
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Figura 46: Série temporal de ventos de setembro a dezembro de 2010. Vetores azuis indicam a direção do vento, a linha preta
indica a velocidade do vento em m/s.
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Figura 47: Série temporal de ventos de janeiro a abril de 2011. Vetores azuis indicam a direção do vento, a linha preta indica
a velocidade do vento em m/s.
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Figura 48: Série temporal de ventos de maio a agosto de 2011. Vetores azuis indicam a direção do vento, a linha preta indica
a velocidade do vento em m/s.
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MORFOLOGIA DA FEIÇÃO DE FUNDO NA ÁREA DE BOTA-FORA DO PORTO CENTRAL,
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Figura 49: Série temporal de ventos de setembro a dezembro de 2011. Vetores azuis indicam a direção do vento, a linha preta
indica a velocidade do vento em m/s.
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MORFOLOGIA DA FEIÇÃO DE FUNDO NA ÁREA DE BOTA-FORA DO PORTO CENTRAL,
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Figura 50: Série temporal de ventos de janeiro a março de 2012. Vetores azuis indicam a direção do vento, a linha preta
indica a velocidade do vento em m/s.
EXECUÇÃO DE MODELAGEM NUMÉRICA DE PLUMA DE DRAGAGEM DO
CANAL DE NAVEGAÇÃO DO PORTO CENTRAL, PRESIDENTE KENNEDY,
ES.

MODELAGEM NUMÉRICA

PREPARADO PARA:

TPK LOGÍSTICA S.A

PREPARADO POR:

SHAW BRASIL

FEVEREIRO DE 2013
SHAW BRASIL BR114-MN08

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DATA 25/02/2013
PROJETO BR114
EXECUÇÃO GV
VERIFICAÇÃO AF
APROVAÇÃO TT

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA SHAW BRASIL, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

A IMPRESSÃO OU REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNA A CÓPIA NÃO CONTROLADA.


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SUMÁRIO EXECUTIVO

A Shaw Brasil desenvolveu um estudo de modelagem numérica utilizando o modelo tridimensional


Delft3D (desenvolvido pela Deltares -Holanda) para analisar a dispersão da pluma de dragagem do
canal de acesso ao Porto Central em Presidente Kennedy – ES.

O modelo foi forçado com dados de vento e marés e calibrado a partir da comparação com dados
medidos in situ. A comparação com dados medidos (calibração) resultou em RMSEs de 0,06 m para
nível e de 0,04 e 0,12 m/s para as componentes U (eixo x) e V (eixo y) de correntes respectivamente. A
partir do modelo calibrado a operação de dragagem e despejo do material dragado foi esquematizada
com base em dados disponibilizados pelo contratante.

O processo de dragagem consiste na retirada de material sedimentar por um terminal desagregador e


bomba de sucção e, estocagem deste no interior da draga (cisterna) em uma mistura de água e
sedimento. Ao final do tempo de dragagem, a embarcação se desloca até a área de bota-fora, onde o
despejo do material é realizado pela abertura das comportas da cisterna no fundo da embarcação. Então,
a embarcação retorna a área de dragagem para continuar as operações e o ciclo de dragagem é
reiniciado. Ciclos de dragagem semelhantes são repetidos até que a profundidade de corte seja atingida.
A duração do ciclo de dragagem (que inclui a dragagem, o deslocamento até a área de descarte, o
despejo dos sedimentos no bota-fora e o retorno até a área de dragagem) foi estimada em
aproximadamente 150 minutos (2,5 h). A simulação considerou o volume de dragagem de 70.040.438
m³, composto de 22% de silte e argila e 78% de sedimento arenoso (0,6 mm). Para a operação foram
consideradas duas dragas com capacidade de cisterna de 20.000 m³ atuando simultaneamente até a
conclusão da dragagem completa do canal (455 dias). Foi então configurado um modelo de simulação
da dispersão da pluma de dragagem, considerando períodos de inverno e verão.

As simulações da pluma de dragagem demonstram que há homogeneidade vertical na coluna d’água


com baixas concentrações de sedimentos em suspensão, em geral inferiores às concentrações
normalmente encontradas na área (0,5 mg/L). Durante o verão a pluma tende a se dispersar para Sul em
função das correntes no mesmo sentido geradas por ventos Nordeste. Em contrapartida, durante o
inverno os ventos Nordeste são intercalados com ventos Sul associados à entrada de frentes frias,
gerando correntes em ambos os sentidos, fazendo com que a pluma se disperse tanto para o Sul quanto
para o Norte.

Em virtude da maior proporção de sedimentos arenosos que precipitam próximos ao local onde foram
ressuspendidos, as maiores concentrações de sedimentos em suspensão estão restritas à região do canal.
Parte do sedimento fino permanece em suspensão, é pode ser visto na camada de superfície. As
concentrações nos pontos de dragagem chegam a 500 mg/L. Estas concentrações são observadas na
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camada próxima ao fundo. Em superfície, as concentrações são menores em virtude da grande


proporção de material arenoso que sedimenta rapidamente na cisterna da draga. Na camada superficial,
a abrangência da pluma é levemente superior à abrangência da pluma na camada de fundo devido à
ressuspensão e dispersão de sedimentos finos.
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 9

1.1 LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO .............................................. 9

2 CARACTERIZAÇÃO OCEANOGRÁFICA E METEOROLÓGICA ...................................... 13

2.1 REGIME DE VENTOS............................................................................................................... 13

2.2 MARÉS ..................................................................................................................................... 16

3 MODELAGEM NUMÉRICA ................................................................................................. 16

3.1 MODELO HIDRODINÂMICO DELFT3D-FLOW ........................................................................ 16

3.1 MODELO MORFOLÓGICO DELFT3D-MOR ............................................................................ 16

3.1.1 MODELAGEM DE TRANSPORTE DE SEDIMENTOS E MORFOLOGIA ........................... 17

3.2 GRADE NUMÉRICA ................................................................................................................. 18

3.3 BATIMETRIAS .......................................................................................................................... 19

3.4 CONDIÇÕES DE CONTORNO ................................................................................................. 20

3.4.1 MARÉS ............................................................................................................................... 20

3.4.1 VENTOS ............................................................................................................................. 21

3.5 CALIBRAÇÃO DO MODELO NUMÉRICO ............................................................................... 22

3.6 CAMPOS DE CORRENTES ..................................................................................................... 24

3.7 SIMULAÇÃO DE PLUMA DE DRAGAGEM E FEIÇÃO DE FUNDO NO BOTA-FORA ............ 29

3.7.1 ESQUEMATIZAÇÃO DA DRAGAGEM ............................................................................... 30

3.8 PLUMA DE DRAGAGEM.......................................................................................................... 32

4 CONCLUSÕES.................................................................................................................... 46

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................... 46


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LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Localização da área de estudo ................................................................................ 10


Figura 2: Série temporal de dados medidos para o período de 12/11/2011 a 12/12/2011. ..... 12
Figura 3: Localização do ponto de extração dos dados de vento do CFSR ........................... 15
Figura 4: Rosa dos ventos gerada para os dados do CFSR para o período de 2001 a 2011. 15
Figura 5: Fluxograma esquemático do modelo Delft3D-MOR utilizado neste trabalho. .......... 17
Figura 6: Grade numérica utilizada pelo modelo de evolução da feição de fundo e pluma de
dragagem do Porto Central. A linha brancas representa o canal de acesso ao terminal
portuário e a linha preta a área de bota-fora. .......................................................................... 19
Figura 7: Batimetria utilizada no modelo de pluma de dragagem. .......................................... 20
Figura 8: Rosa gerada a partir dos dados de vento utilizados no modelo de feição de fundo
referente à janeiro de 2010 a marco de 2012. ........................................................................ 22
Figura 9: Rosa gerada a partir dos dados de vento utilizados no modelo de pluma de
dragagem referente aos períodos de inverno (a) e verão (b).................................................. 22
Figura 10: Calibração do modelo hidrodinâmico correntes e nível ......................................... 24
Figura 11: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o inverno
com vento do quadrante Sul e maré enchente de sizígia. O ponto vermelho indica a
localização de onde a série de nível apresentada foi obtida. .................................................. 25
Figura 12: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o
inverno com vento do quadrante Sul e maré vazante de sizígia. O ponto vermelho indica a
localização de onde a série de nível apresentada foi obtida. .................................................. 25
Figura 13: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o verão
com vento do quadrante Nordeste e maré enchente de sizígia. O ponto vermelho indica a
localização de onde a série de nível apresentada foi obtida. .................................................. 26
Figura 14: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o verão
com vento do quadrante Nordeste e maré vazante de sizígia. O ponto vermelho indica a
localização de onde a série de nível apresentada foi obtida. .................................................. 26
Figura 15: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o
inverno com vento do quadrante Sul e maré enchente de quadratura. O ponto vermelho indica
a localização de onde a série de nível apresentada foi obtida. ............................................... 27
Figura 16: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o
inverno com vento do quadrante Sul e maré vazante de quadratura. O ponto vermelho indica
a localização de onde a série de nível apresentada foi obtida. ............................................... 27
Figura 17: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o verão
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com vento do quadrante Nordeste e maré enchente de quadratura. O ponto vermelho indica a
localização de onde a série de nível apresentada foi obtida. .................................................. 28
Figura 18: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o verão
com vento do quadrante Nordeste e maré vazante de quadratura. O ponto vermelho indica a
localização da série de nível apresentada. ............................................................................. 28
Figura 19: Detalhamento de um ciclo de dragagem considerado nas simulações numéricas da
dispersão da pluma de sedimentos e evolução da feição de fundo do bota-fora ................... 29
Figura 20: Esquematização das séries de dragagem e despejo considerando ressuspensão
no fundo e despejo na área de bota-fora. ............................................................................... 31
Figura 30: Localização dos pontos de simulação de dragagem (pontos amarelos), em azul a
área do canal. ......................................................................................................................... 33
Figura 31: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de
maré enchente de sizígia e vento do quadrante Sul. .............................................................. 34
Figura 32: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de
maré vazante de sizígia e vento do quadrante Sul. ................................................................ 34
Figura 33: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de
maré vazante de sizígia e vento do quadrante Nordeste. ....................................................... 35
Figura 34: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de
maré enchente de sizígia e vento do quadrante Nordeste. ..................................................... 35
Figura 35: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de
maré enchente de quadratura e vento do quadrante Sul. ....................................................... 36
Figura 36: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de
maré vazante de quadratura e vento do quadrante Sul. ......................................................... 36
Figura 37: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de
maré enchente de quadratura e vento do quadrante Nordeste............................................... 37
Figura 38: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de
maré vazante de quadratura e vento do quadrante Nordeste. ................................................ 37
Figura 39: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,01, 0,02, 0,03, 0,04
0,05 e 0,1 mg/L durante o verão na camada de fundo............................................................ 39
Figura 40: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,01, 0,02, 0,03, 0,04
0,05 e 0,1 mg/L durante o verão na camada superficial. ........................................................ 40
Figura 41: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,01, 0,02, 0,03, 0,04
0,05 e 0,1 mg/L durante o verão em toda a coluna d’água. .................................................... 41
Figura 42: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,01, 0,02, 0,03, 0,04
0,05 e 0,1 mg/L durante o inverno na camada de fundo. ........................................................ 42
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Figura 43: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,01, 0,02, 0,03, 0,04
0,05 e 0,1 mg/L durante o inverno na camada superficial....................................................... 43
Figura 44: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,01, 0,02, 0,03, 0,04
0,05 e 0,1 mg/L durante o inverno em toda a coluna d’água. ................................................. 44
Figura 45: Máximas concentrações de sedimento em suspensão durante o verão (a cima) e o
inverno (abaixo) na camada superficial (esquerda) e de fundo (direita). ................................ 45
Figura 46: Série temporal de ventos de janeiro a abril de 2010. ............................................. 48
Figura 47: Série temporal de ventos de maio a agosto de 2010. ............................................ 49
Figura 48: Série temporal de ventos de setembro a dezembro de 2010. ............................... 50
Figura 49: Série temporal de ventos de janeiro a abril de 2011. ............................................. 51
Figura 50: Série temporal de ventos de maio a agosto de 2011. ............................................ 52
Figura 51: Série temporal de ventos de setembro a dezembro de 2011. ................................ 53
Figura 52: Série temporal de ventos de janeiro a março de 2012........................................... 54
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LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Cartas náuticas da DHN utilizadas para obtenção dos valores batimétricos da área
de estudo. ............................................................................................................................... 20
Tabela 2: Constantes harmônicas utilizadas no modelo hidrodinâmico. ................................. 21
Tabela 3: Parâmetros de calibração do modelo hidrodinâmico. .............................................. 23
Tabela 4: Características das dragas, operação e sedimento. ............................................... 30
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1 INTRODUÇÃO

A Shaw Brasil foi contratada pela TPK Logística S.A. para realização de um estudo de modelagem
numérica de pluma de dragagem do canal de acesso do futuro do Porto Central, no município de
Presidente Kennedy, ES.

Conforme consta na proposta técnica, para este estudo foi utilizado o modelo numérico tridimensional
Delft3D, desenvolvido pela Deltares (Holanda) e amplamente utilizado e validado em estudos anteriores
realizados em ambientes costeiros, estuarinos e de águas interiores ao redor do mundo, sendo
considerado um dos modelos numéricos mais avançados para a simulação de processos de circulação e
de transporte de sedimentos.

No presente documento inicialmente é apresentada uma caracterização da área de estudo, seguida da


descrição dos procedimentos utilizados para o estudo de modelagem numérica de pluma de dragagem, e
por fim, apresentados os resultados do estudo.

1.1 LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

A área de estudo está localizada no município de Presidente Kennedy, na porção Sul do Espírito Santo
(Figura 1). A região do empreendimento encontra-se entre os paralelos 21º13’03.23’’S e 21º14’32.03’’S,
e meridianos 40º59’40.36’’ O e 40º55’43.53’’ O, e é caracterizada por uma extensa e retilínea linha de
costa.
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Figura 1: Localização da área de estudo


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Conforme análise de levantamentos de campo realizados em 2011, a área de estudo é caracterizada


como ambiente praial com estado morfodinâmico intermediário a reflectivo (CPE,2011). A partir da
coleta e análise de sedimentos superficiais e levantamentos com Sonar de Varredura Lateral, o substrato
da área de estudo, de maneira geral, é composto por areia grossa na porção subárea e mistura entre areia
e lama na porção submersa (CPE,2011). De acordo com levantamento SHAW (2013) a área próxima ao
bota-fora apresenta três classes faciológicas, (arenosa, lamosa e substrato consolidado).

A partir da análise e interpretação de medições hidráulicas é possível visualizar que os processos


hidrodinâmicos do local são regidos predominantemente pelo vento. A passagem de frentes frias induz
variações de nível d’água em frequências relativamente inferiores, fenômeno denominado maré
meteorológica, e tem papel primário na dinâmica das correntes. A variação da maré astronômica atua
como condicionante secundária na geração de correntes.

Na Figura 2 é apresentada a série temporal dos dados medidos de maré astronômica, maré
meteorológica, componentes U e V da velocidade das correntes (obtidas nas coordenadas
21°17’25,89”S 40°47’12,52” O) e velocidade e direção de ventos (obtidos nas coordenadas
21°18’02,75” S, 40°57’50,76” O) para o período de 12/11/2011 à 12/12/2011.
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Figura 2: Série temporal de dados medidos para o período de 12/11/2011 a 12/12/2011.


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2 CARACTERIZAÇÃO OCEANOGRÁFICA E METEOROLÓGICA

Neste item é apresentada uma descrição das principais características meteorológicas da área de estudo.

2.1 REGIME DE VENTOS

Para caracterização do regime de ventos foi utilizada uma série de dados proveniente do programa de
reanálise do NCEP Climate Forecast System Version 2 (CFSR). Nesse programa são geradas bases de
dados globais através da utilização combinada de resultados de modelos numéricos e dados
observacionais provenientes de diversas fontes, tais como navios em rota, aviões, estações
meteorológicas, satélites, entre outras. Foi analisada uma série de dados extraída nas coordenadas
geográficas 21°21'46.29" S e 40°42'17.82” O (Figura 3), para um período de 11 anos de dados (janeiro
de 2010 a dezembro de 2011). Na Figura 4 é apresentada a rosa dos ventos gerada a partir desses dados.
O Quadro 1 apresenta a distribuição dos dados ao longo de classes de velocidade e direção de vento,
onde as classes com maior frequência de ocorrência aparecem realçadas. Nota-se que os ventos mais
frequentes são provenientes do quadrante Norte e Nordeste, sendo que os ventos de direção Norte,
Norte-Nordeste e Nordeste totalizam 43% da frequência de ocorrência dos ventos na região. A
velocidade dos ventos predominantes encontra-se na faixa de 2 m/s – a 6 m/s.
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Quadro 1: Diagrama de distribuição conjunta de intensidade e direção dos ventos (janeiro de 2001 a dezembro de 2011) – convenção meteorológica.
Num. Frequência
Vel \ Dir N NNE NE ENE E ESE SE SSE S SSW SW WSW W WNW NW NNW Casos (%)
0- 2 241 197 159 107 131 149 127 117 99 115 141 151 190 182 196 279 2581 16.070
2- 4 1027 1153 699 593 375 312 248 325 380 381 341 358 198 68 142 346 6946 43.248
4- 6 247 1002 1094 575 207 113 122 133 244 269 148 83 21 5 2 7 4272 26.599
6- 8 16 229 566 484 74 26 27 39 73 123 36 9 1 1 1 1705 10.616
8 - 10 50 146 186 8 1 3 10 22 34 4 1 465 2.895
10 - 12 12 43 12 1 4 6 2 80 0.498
12 - 14 1 9 1 11 0.068
14 - 16 1 1 0.006
Num.
Casos 1531 2644 2716 1958 796 601 527 624 822 929 672 602 410 256 340 633
Frequência 9.532 16.46 16.9 12.2 5 3.74 3.28 3.89 5.1 5.78 4.18 3.748 2.55 1.594 2.1 3.94
Vel Min 0.091 0.215 0.14 0.16 0.1 0.12 0.14 0.07 0.1 0.11 0.12 0.168 0.16 0.201 0.1 0.2
Vel Med 3.042 4.114 4.97 5.06 3.6 3.07 3.21 3.37 3.9 4.14 3.32 2.859 2.22 1.745 1.9 2.15
Vel Max 7.962 12.01 13.5 12.8 10 8.06 9.19 9.97 11 14.6 11.3 8.086 6.25 6.04 4.7 7.5
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Figura 3: Localização do ponto de extração dos dados de vento do CFSR

Figura 4: Rosa dos ventos gerada para os dados do CFSR para o período de 2001 a 2011.
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2.2 MARÉS

As marés em Presidente Kennedy são classificadas como micro-marés apresentando amplitudes


menores que 2 m. O regime de marés da região é semi-diurno, apresentando duas preamares e duas
baixa-mares ao dia.

3 MODELAGEM NUMÉRICA

Para o presente estudo foi utilizado o modelo numérico Delft3D, desenvolvido pela Deltares, em Delft,
Holanda. O Delft3D constitui em um avançado sistema de modelos numéricos 2D/3D (duas e três
dimensões) que inclui vários módulos para possibilitar a simulação de processos costeiros complexos,
tais como geração e propagação ondas, hidrodinâmica, tempo de residência, transporte de sedimentos e
mudanças da morfologia (erosão e deposição sedimentar, variação da linha de costa). Para a modelagem
numérica de tempo de residência foi aplicado o módulo Delft3D-FLOW no modo 2DH.

3.1 MODELO HIDRODINÂMICO DELFT3D-FLOW

O módulo hidrodinâmico Delft3D-FLOW resolve um sistema de equações de águas rasas em modo


bidimensional (ou integrado em vertical) e tri-dimensional. O sistema de equações consiste nas
equações horizontais de movimento (conservação do momento), na equação de continuidade, equações
de transporte para constituintes conservativos e um modelo de fechamento turbulento. A equação
vertical de momento é reduzida à relação de pressão hidrostática e as acelerações verticais são
assumidas como sendo pequenas em relação à aceleração da gravidade. Isso faz com que o Delft3D-
FLOW seja adequado para a predição de fluxos em mares rasos, áreas costeiras, estuários, lagos, rios e
lagoas (WL|Delft Hydraulics, 2007).

O usuário pode escolher a resolução das equações hidrodinâmicas em grades cartesianas retangulares,
curvilineares ortogonais (boundary fitted) ou esféricas (LESSER et al., 2004). Este modelo foi
extensivamente calibrado e validado através de experimentos de campo e de laboratório e é considerado
o estado-da-arte em modelagem hidrodinâmica.

3.1 MODELO MORFOLÓGICO DELFT3D-MOR

O modelo Delft3D-MOR foi elaborado para simular o comportamento morfodinâmico de rios, estuários
e áreas costeiras, na escala de dias a anos, resolvendo o complexo processo de interação entre ondas,
correntes, transporte de sedimentos e batimetria. A conexão entre os módulos envolvidos no processo
ocorre via acoplamento morfodinâmico (Figura 5).
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Figura 5: Fluxograma esquemático do modelo Delft3D-MOR utilizado neste trabalho.

3.1.1 MODELAGEM DE TRANSPORTE DE SEDIMENTOS E MORFOLOGIA

Entre as frações de sedimentos, o Delft3D distingue “mud” (sedimentos coesivos governados por
transporte em suspensão), “sand” (sedimentos não coesivos governados por transporte de fundo e por
transporte em suspensão) e “bed-load” (sedimentos não coesivos governados unicamente por transporte
de fundo). A única diferença entre as frações “sand” e “bed-load” está no fato de que o transporte em
suspensão obtido pela equação da advecção-difusão não é resolvido para a última.

Embora computacionalmente o transporte tridimensional de sedimentos seja calculado da mesma forma


que o transporte de qualquer outro constituinte conservativo, tal como salinidade, temperatura e
traçadores, a modelagem de sedimentos diferencia-se por resolver os processos de troca de sedimento
entre a camada de fundo e a coluna d’água, pela velocidade de sedimentação da partícula em
decorrência da gravidade, pela influência do sedimento na densidade local e no processo turbulento,
além da contínua alteração da batimetria e subseqüentemente sua influência nos processos
hidrodinâmicos.

A interação entre frações de sedimentos tem importância em diversos processos, tal como a implicação
no cálculo da velocidade de sedimentação de cada fração e densidade resultante em decorrência da
mistura. A densidade da água é ajustada através da relação de Eckart (1958) em consideração aos efeitos
da salinidade e temperatura. Para o transporte de sedimento esta relação é estendida para incluir o efeito
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do sedimento na densidade considerando-se a massa de todas as frações de sedimento e subtraindo a


massa de água substituída.

As formulações da velocidade de sedimentação para areia e lama diferem-se consideravelmente. Em


misturas de elevada concentração, a velocidade de sedimentação de uma partícula individual é reduzida
em decorrência da presença de outras partículas, de forma que cada fração de sedimento possui uma
velocidade de sedimentação em função do tempo e local. Para frações de sedimentos coesivos, os fluxos
entre a coluna d’água e leito de fundo são calculados através das formulações de Partheniades-Krone
(Partheniades, 1965). Para sedimentos coesivos, utilizam-se as formulações de van Rijn (1993) com
base no diâmetro médio do grão (d50).

O transporte de fundo é determinado para todas as frações do tipo “sand” e “bed-load”, primeiramente
calculando-se a magnitude e direção do transporte e, posteriormente, as taxas de transporte nas
interfaces da célula, determinadas e corrigidas de acordo com o efeito da declividade de fundo,
composição do leito e disponibilidade de sedimento. A formulação de van Rijn distingue os
componentes de transporte entre transporte de fundo em decorrência de correntes (Bed), transporte de
fundo em decorrência da ação de ondas (BedW) e transporte em suspensão em decorrência da ação de
ondas (SusW). Os parâmetros Bed, BedW e SusW podem ser calibrados independentemente. Outro
fator de calibração importante é o fator de correlação entre o transporte de sedimento em suspensão e as
correntes (Sus).

3.2 GRADE NUMÉRICA

O domínio de modelagem foi definido levando em conta as características do ambiente simulado, os


objetivos do estudo de modelagem e a viabilidade computacional das simulações, sendo o tempo
computacional requerido na execução do modelo numérico proporcional ao número de pontos da grade
empregada na simulação.

Para os estudos de modelagem numérica da pluma de dragagem do Porto Central, Espírito Santo, foi
utilizada uma grade numérica com dimensão longitudinal de aproximadamente 70 km, e latitudinal de
cerca de 140 km. Foi gerada uma grade numérica retangular no módulo RGFGRID (WL|Delft
Hydraulics, 2007) com 286 x 270 elementos de cálculo com refinamento em locais estratégicos, tais
como a região do canal e do bota-fora. A resolução da grade varia ao longo de todo o domínio sendo
menor nas regiões mais profundas, distantes da costa e afastadas da região de interesse. Na Figura 6 é
apresentada a grade numérica utilizada nas simulações hidrodinâmicas do Porto Central.
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Figura 6: Grade numérica utilizada pelo modelo de evolução da feição de fundo e pluma de dragagem do Porto Central. A
linha brancas representa o canal de acesso ao terminal portuário e a linha preta a área de bota-fora.

3.3 BATIMETRIAS

A batimetria utilizada nas simulações dos processos hidrodinâmicos foi gerada a partir de uma
composição de dados batimétricos. Os dados de batimetria foram provenientes de 2 fontes distintas:

1) Digitalização de cartas náuticas disponíveis para a região da Diretoria de Hidrografia e


Navegação da Marinha do Brasil (Tabela 1);

2) Levantamento batimétrico realizado na região do empreendimento;


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Tabela 1: Cartas náuticas da DHN utilizadas para obtenção dos valores batimétricos da área de estudo.
CARTA NOME ESCALA
1403 Da Barra do Itapemirim ao Cabo de São Tomé 1:30.000
1402 Do Rio Doce ao Cabo de São Tomé 1:30.000

Os dados batimétricos das diferentes fontes foram reduzidos ao nível médio do mar (MSL - mean sea
level) e interpolados espacialmente utilizando o método de interpolação de triangulação linear, através
do módulo Delft3D-QUICKIN, integrante do pacote de modelagem Delft3D.

O modelo de pluma de dragagem considerou a condição atual de batimetria para, de uma maneira mais
conservadora, não permitir que a pluma ficasse restrita às regiões profundas do canal (Figura 7).

Figura 7: Batimetria utilizada no modelo de pluma de dragagem.

3.4 CONDIÇÕES DE CONTORNO

3.4.1 MARÉS

De modo a reproduzir os processos hidrodinâmicos atuantes na região do empreendimento foram


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determinadas dois tipos de fronteira. A fronteira oceânica com orientação Norte-Sul e a fronteira Sul
foram configuradas com gradiente de nível d’água, conforme descrito por Roelvink et al. (2004), e
forçada com componentes astronômicas de maré para 2 pontos, um à Norte e outro ao Sul das
extremidades da fronteira offshore. A fronteira Norte foi configurada do tipo ‘Neumann boundaries’,
tendo como característica ser uma fronteira aberta que permite o alívio do gradiente hidrodinâmico do
modelo (ROELVINK & WALSTRA, 2004).

As constantes harmônicas foram obtidas com a utilização do modelo TPXO 7.2. As características das
componentes de maré de cada ponto estão apresentadas na Tabela 2. O modelo TPXO foi desenvolvido
pela Universidade do Estado do Oregon (Egbert et al. 1994; Egbert e Erofeeva, 2002) e utiliza dados
das missões TOPEX/POSEIDON e de marégrafos (Ardalan e Hashemi-Frahani, 2007), sendo um dos
modelos de marés mais precisos (CEPAL, 2011).
Tabela 2: Constantes harmônicas utilizadas no modelo hidrodinâmico.

SUL NORTE
COMPONENTE
AMPLITUDE (M) FASE(°) AMPLITUDE (M) FASE(°)
M2 0.37 170.22 0.45 175.13
S2 0.18 182.44 0.20 186.60
N2 0.05 181.91 0.07 178.31
K2 0.05 175.80 0.06 180.87
K1 0.05 197.98 0.05 205.62
O1 0.09 133.15 0.09 138.98
P1 0.02 190.24 0.02 197.98
Q1 0.02 108.81 0.02 113.79
Mf 0.01 353.60 0.01 354.59
Mm 0.00 350.82 0.00 351.64
M4 0.01 226.52 0.01 277.27
Ms4 0.00 302.32 0.00 313.04

3.4.1 VENTOS

O modelo hidrodinâmico foi forçado ao longo de todo o domínio com dados de vento obtidos do banco
de dados do NCEP Climate Forecast System Version 2 (CFSR) (disponíveis no site:
http://rda.ucar.edu/pub/cfsr.html) para o ponto 21°21'46.29" S e 40°42'17.82” W (ver Figura 3).

Para a análise sazonal da pluma de dragagem, foi configurado um modelo para inverno e outro para
verão. O período de inverno compreende 01/06/2011 a 01/10/2011 (Figura 9 a) e o de verão vai de
01/11/2011 a 01/03/2012 (Figura 9 b). As séries temporais de vento utilizadas para as simulações estão
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apresentados no apêndice I.

Figura 8: Rosa gerada a partir dos dados de vento utilizados no modelo de feição de fundo referente à janeiro de 2010 a
marco de 2012.

Figura 9: Rosa gerada a partir dos dados de vento utilizados no modelo de pluma de dragagem referente aos períodos de
inverno (a) e verão (b).
3.5 CALIBRAÇÃO DO MODELO NUMÉRICO

O uso de modelos numéricos possibilita que, após a calibração em um único ponto (ou mais), seja
possível extrapolar as informações para todo o domínio de cálculo. O processo de calibração se realiza a
partir da comparação entre os resultados do modelo com outras fontes de dados, de forma que quanto
melhor o ajuste entre os valores, melhor o resultado fornecido pelo modelo.

A calibração do modelo hidrodinâmico foi realizada a partir da comparação dos resultados do modelo
com os dados medidos em campanha de campo realizada por CPE (2011) no período entre 08/11/2011 e
12/12/2012. Foram realizadas simulações para o mesmo período e os parâmetros foram ajustados de
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acordo com a Tabela 3. As séries medidas e simuladas estão apresentadas na Figura 10. Para analisar o
quanto o modelo representa o ambiente, foi calculado o RMSE (root mean square error), ou erro
quadrático médio, dado por:

𝑛
1
𝑅𝑅𝑅𝑅 = � �(𝑃𝑖 − 𝑂𝑖 )2
𝑛
𝑖=1

Onde: P representa a variável prevista (modelada) e O a variável observada (Nível, componente U ou V


de correntes).

Tabela 3: Parâmetros de calibração do modelo hidrodinâmico.


PARÂMETRO VALOR
Passo de tempo 1 min
Aceleração da gravidade 9,81 m/s2
Densidade da água 1025 kg/m³
Coeficiente de Chèzy na direção U 95 m0.5/s
Coeficiente de Chèzy na direção V 120 m0.5/s
Coeficiente de viscosidade turbulenta horizontal 3 m2/s
Coeficiente de arrasto do vento 0.0008 a 0m/s, 0.002 a 5m/s e 0.00723
a 100 m/s
Percebe-se pela figura que o modelo representa o ambiente de forma adequada com RMSEs de 0,06 m
para nível e de 0,04 e 0,12 m/s para as componentes U (Leste-Oeste) e V (Norte-Sul) de correntes
respectivamente.
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Figura 10: Calibração do modelo hidrodinâmico correntes e nível

3.6 CAMPOS DE CORRENTES

Entre a Figura 11 e a Figura 18 são apresentados exemplos de campos de correntes sob diferentes
condições: marés de sizígia e quadratura, enchente e vazante, ventos dos quadrantes Sul e Nordeste.
Pelas imagens pode-se perceber que o vento é o agente dominante das correntes na região do futuro
empreendimento. Ventos do quadrante Sul (Figura 11, Figura 12, Figura 15 e Figura 16) geram
correntes no sentido Sul-Norte enquanto ventos do quadrante Nordeste (Figura 13, Figura 14, Figura 17,
Figura 18) geram correntes no sentido Norte-Sul. Apesar da dominância dos ventos em relação às marés
na geração das correntes na região, nota-se que as correntes são intensificadas durante períodos de
sizígia onde as amplitudes de maré são maiores (Figura 11 a Figura 14). Correntes menos intensas são
geradas durante períodos de marés de quadratura (Figura 15 a Figura 18).
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Figura 11: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o inverno com vento do quadrante Sul e
maré enchente de sizígia. O ponto vermelho indica a localização de onde a série de nível apresentada foi obtida.

Figura 12: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o inverno com vento do quadrante Sul e
maré vazante de sizígia. O ponto vermelho indica a localização de onde a série de nível apresentada foi obtida.
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Figura 13: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o verão com vento do quadrante
Nordeste e maré enchente de sizígia. O ponto vermelho indica a localização de onde a série de nível apresentada foi obtida.

Figura 14: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o verão com vento do quadrante
Nordeste e maré vazante de sizígia. O ponto vermelho indica a localização de onde a série de nível apresentada foi obtida.
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Figura 15: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o inverno com vento do quadrante Sul e
maré enchente de quadratura. O ponto vermelho indica a localização de onde a série de nível apresentada foi obtida.

Figura 16: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o inverno com vento do quadrante Sul e
maré vazante de quadratura. O ponto vermelho indica a localização de onde a série de nível apresentada foi obtida.
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Figura 17: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o verão com vento do quadrante
Nordeste e maré enchente de quadratura. O ponto vermelho indica a localização de onde a série de nível apresentada foi
obtida.

Figura 18: Campo vetorial de correntes na região do futuro empreendimento durante o verão com vento do quadrante
Nordeste e maré vazante de quadratura. O ponto vermelho indica a localização da série de nível apresentada.
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3.7 SIMULAÇÃO DE PLUMA DE DRAGAGEM E FEIÇÃO DE FUNDO NO BOTA-FORA

Para atender o objetivo de simular a dispersão da pluma de sedimentos em suspensão originada no


processo de ressuspensão do material dragado, foram definidas as etapas e características da atividade
de dragagem. A esquematização da dragagem levou em conta a operação, as áreas do canal e do bota-
fora, o volume dragado, as características das dragas utilizadas e a sedimentologia da região.

O processo de dragagem consiste na retirada de material sedimentar por um terminal desagregador e


bomba de sucção e, dependendo do tipo de draga utilizada, a estocagem do material no interior da draga
(cisterna) em uma mistura de água e sedimento denominada slurry. Esse processo gera ressuspensão de
material junto ao fundo que corresponde a até 5% da massa seca do material (Anchor Environmental
C.A. L.P., 2003). Ao final do tempo de dragagem, a embarcação se desloca até a área de bota-fora, onde
o despejo do material é realizado pela abertura das comportas da cisterna no fundo da embarcação.
Então, a embarcação retorna a área de dragagem para continuar as operações e o ciclo de dragagem é
reiniciado. Ciclos de dragagem semelhantes são repetidos até que a profundidade de corte seja atingida.

A duração do ciclo de dragagem (que inclui a dragagem, o deslocamento até a área de descarte, o
despejo dos sedimentos no bota-fora e o retorno até a área de dragagem) foi estimada em
aproximadamente 150 minutos (2,5 h), e está ilustrado na Figura 19

Figura 19: Detalhamento de um ciclo de dragagem considerado nas simulações numéricas da dispersão da pluma de
sedimentos e evolução da feição de fundo do bota-fora
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A seguir são apresentados os dados utilizados na esquematização do processo de dragagem e evolução


da feição de fundo:

Canal de acesso ao Porto Central: Transversal à praia, com 25 m (DHN) de profundidade. O canal
apresenta largura de 300 m e uma extensão de aproximadamente 26 km.

Volume de dragagem: Definido pelo cliente como sendo 70.040.438 m³.

Bota-fora: Localizado a aproximadamente 30 km da praia, com profundidades que variam entre 21 e 32


m (DHN).

Sedimento dragado: O diâmetro mediano utilizado nos modelos foi definido através da média das
medianas das amostras sedimentares da plataforma descritas por CPE (2011). O D50 médio resultou em
um valor de 0,6 mm. Entretanto, foi observada a importância de frações menores de sedimento como
silte e argila (22%), desta maneira, foram utilizadas duas frações de sedimento, sendo uma de areia
grossa (0,6mm, 78%) e uma de sedimento coesivo (22%).

Dragas e operação de dragagem: As características das dragas e da operação de dragagem utilizadas


nas simulações foram definidas pela SHAW em conjunto com a contratante e são apresentadas na
Tabela 4.

Tabela 4: Características das dragas, operação e sedimento.


Capacidade da cisterna (m³) 20.000
Equipamento

Porcentagem de água na cisterna cheia (%) 60


Porcentagem de sedimento na cisterna cheia (%) 40
Taxa de dragagem (m³/h) 20.000
Sedimento Operação

Tempo de dragagem (min) 60


Tempo de Despejo (min) 2
Tempo de navegação entre canal bota-fora (min) 44
Volume dragado (m³) 70.040.438
Porcentagem de sedimentos coesivos - silte e argila (%) 22
Porcentagem de sedimentos arenosos (%) 78

3.7.1 ESQUEMATIZAÇÃO DA DRAGAGEM

A esquematização da dragagem e bota-fora no modelo Delft3D considerou: 1) Ressuspensão do


sedimento (areia e finos) no fundo durante a dragagem 2) Despejo: todo o conteúdo da cisterna
despejado na superfície na área de bota-fora.

A Figura 20 apresenta a esquematização das séries temporais utilizadas no modelo para simular a
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ressuspensão e o despejo do material dragado. Durante o período em que a cisterna da draga está
enchendo, ocorre a ressuspensão do material junto ao fundo, esta corresponde a 5% da taxa de
dragagem. Após 60 minutos, a draga inicia sua viagem até o bota-fora. Chegando à área (após 44
minutos) a draga abre a cisterna e, em 2 minutos, todo o material é liberado na superfície.

Figura 20: Esquematização das séries de dragagem e despejo considerando ressuspensão no fundo e despejo na área de bota-
fora.
Para esquematizar o processo completo de dragagem e despejo, encontrou-se a necessidade de estimar o
tempo total necessário para dragar o volume total (70.040.438 m³). Para isso foi calculado o volume de
sedimento dragado em cada ciclo a partir da proporção de sedimento dentro da cisterna ao final dos 60
minutos (tempo de dragagem) - logo após enchimento da cisterna. O volume calculado de sedimento
dentro da cisterna ao final dos 60 minutos foi de 8000 m³ (sendo 6.240 m³ de areia e 1.760 m³ de
sedimentos finos) e de 12.000 m³ de água.

O tempo total de dragagem é de pouco mais de 455 dias e os cálculos foram feitos de acordo com a
equação abaixo:

8755 (𝑁° 𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣) ∗ 0.1042 (𝑇 (𝑑𝑑𝑑𝑑)𝑑𝑑 𝑢𝑢 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐)


𝑇 𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 𝑑𝑑 𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 =
2 (𝑛ú𝑚𝑚𝑚𝑚 𝑑𝑑 𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑)

Onde:

70040438 (𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣 𝑎 𝑠𝑠𝑠 𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑)


𝑁° 𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣 =
8000 (𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣 𝑑𝑑 𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 𝑝𝑝𝑝 𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣)

O despejo se deu de forma aleatória durante todas as viagens, até completar o volume total de dragagem
da bacia de evolução e canal de acesso ao Porto Central.
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3.8 PLUMA DE DRAGAGEM

A área de estudo, por estar situada próxima a desembocaduras de rios apresenta concentrações de
sedimento em suspensão da ordem de 0,5 mg/L. De acordo com Prata (2007), o trecho de plataforma
interna entre as desembocaduras do Rio Doce e Rio Itabapoana apresenta material em suspensão com
concentrações de 0,5mg/l, fazendo parte de uma faixa de idênticas concentrações.

Para analisar a dispersão da pluma de dragagem, um modelo foi configurado de maneira a representar a
sazonalidade da dispersão da pluma de dragagem. Foram selecionados dois períodos, um de inverno
(junho a setembro de 2011) e outro de verão (novembro de 2011 a fevereiro de 2012) - as séries
temporais de ventos utilizadas nas simulações estão apresentadas no APÊNDICE I. Foram dispostos ao
longo do canal 26 pontos espaçados a cada 1 km (Figura 21). A esquematização da dragagem
considerou um ciclo para cada ponto, iniciando próximo à praia e finalizando na porção offshore do
canal. O processo foi sucessivamente repetido até o final do tempo de simulação, totalizando em média
37 passagens por cada ponto do canal.
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Figura 21: Localização dos pontos de simulação de dragagem (pontos amarelos), em azul a área do canal.

Entre a Figura 22 e a Figura 29 estão apresentados resultados instantâneos da concentração (são


apresentadas concentrações superiores a 0,1 mg/L) de sedimentos em suspensão presentes na camada
superficial sob diferentes condições ambientais (marés enchente e vazante de sizígia e quadratura,
ventos dos quadrantes Sul e Nordeste). Percebe-se que a concentração de sedimentos ressuspendidos
pela operação de dragagem apresenta baixas concentrações na água (< 5 mg/L). Isso se deve à maior
presença de sedimentos arenosos (78%) que rapidamente sedimentam e ficam junto ao fundo, o
sedimento em suspensão é composto na sua maioria por sedimentos coesivos (siltes e argilas).
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Figura 22: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de maré enchente de sizígia e vento
do quadrante Sul.

Figura 23: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de maré vazante de sizígia e vento do
quadrante Sul.
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Figura 24: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de maré vazante de sizígia e vento do
quadrante Nordeste.

Figura 25: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de maré enchente de sizígia e vento
do quadrante Nordeste.
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Figura 26: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de maré enchente de quadratura e
vento do quadrante Sul.

Figura 27: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de maré vazante de quadratura e
vento do quadrante Sul.
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Figura 28: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de maré enchente de quadratura e
vento do quadrante Nordeste.

Figura 29: Concentração de sedimentos em suspensão na camada superficial. Condição de maré vazante de quadratura e
vento do quadrante Nordeste.
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Para analisar a dispersão das concentrações da pluma de sedimentos em suspensão gerada pelo processo
de dragagem do canal de acesso ao Porto Central, são apresentadas figuras de frequência de ocorrência
de concentração de sedimentos na água superiores a 0,01, 0,02, 0,03, 0,04, 0,05 e 0,1 mg/L, todas
inferiores a concentração de sedimentos em suspensão nativa da área apresentada por Prata (2007)
como sendo 0,5 mg/L. Os resultados foram gerados a partir das simulações de verão (Figura 30 a Figura
32) e inverno (Figura 33 a Figura 35) para a camada de fundo (Figura 30 e Figura 33), camada
superficial (Figura 31 e Figura 34) e para toda a coluna d’água (Figura 32 e Figura 35). Os resultados de
frequência de ocorrência das concentrações mostra que as concentrações de sedimentos em suspensão
na água é bastante baixa, concentrações superiores a 0,1 mg/L estão próximos à região do canal,
indicando que apenas na área da dragagem a concentração de sedimentos supera a concentração
encontrada naturalmente na área. Analisando os resultados de verão e inverno, nota-se que durante o
verão a pluma tende a se dispersar para Sul em função das correntes no mesmo sentido geradas por
ventos Nordeste. Em contrapartida, durante o inverno ventos do quadrante Nordeste são intercalados
com ventos do quadrante Sul associados à entrada de frentes frias, dispersando a pluma tanto para o Sul
quanto para o Norte. Analisando os resultados para a camada superficial, de fundo e toda coluna d’água,
observa-se grande similaridade entre as mesmas, indicando homogeneidade vertical da coluna d’água.

A Figura 36 apresenta as máximas concentrações de sedimentos em suspensão na camada superficial e


na camada de fundo para as simulações de inverno e verão. Em virtude da maior proporção de
sedimentos arenosos que precipitam próximo ao local onde foram ressuspendidos, as maiores
concentrações de sedimentos em suspensão estão restritas à região do canal. Apenas parte do sedimento
(finos) permanece em suspensão, e se dispersa. Na imagem são apresentadas concentrações maiores que
a concentração naturalmente encontrada na região (background) equivalente a 0,5 mg/L. A escala de cor
está apresentada na forma logarítmica (log 10 ) para que seja possível diferenciar concentrações muito
baixas. Na figura é possível observar que na camada de fundo são encontradas as maiores concentrações
de sedimentos, isso ocorre pela ação da draga que ressuspende o sedimento (altas concentrações no
fundo). Na camada superficial, nota-se uma maior abrangência da pluma, composta na sua maioria por
sedimentos finos, contudo, concentrações superiores às encontradas naturalmente na região estão
restritas à área de dragagem.
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Figura 30: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,01, 0,02, 0,03, 0,04 0,05 e 0,1 mg/L durante o verão na
camada de fundo.
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Figura 31: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,01, 0,02, 0,03, 0,04 0,05 e 0,1 mg/L durante o verão na
camada superficial.
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Figura 32: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,01, 0,02, 0,03, 0,04 0,05 e 0,1 mg/L durante o verão em
toda a coluna d’água.
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Figura 33: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,01, 0,02, 0,03, 0,04 0,05 e 0,1 mg/L durante o inverno
na camada de fundo.
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NAVEGAÇÃO DO PORTO CENTRAL, PRESIDENTE KENNEDY, ES.

Figura 34: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,01, 0,02, 0,03, 0,04 0,05 e 0,1 mg/L durante o inverno
na camada superficial.
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Figura 35: Frequência de ocorrência de concentrações superiores a 0,01, 0,02, 0,03, 0,04 0,05 e 0,1 mg/L durante o inverno
em toda a coluna d’água.
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Figura 36: Máximas concentrações de sedimento em suspensão durante o verão (a cima) e o inverno (abaixo) na camada superficial (esquerda) e de fundo (direita).
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4 CONCLUSÕES

Para analisar a dispersão da pluma de dragagem do canal de acesso ao Porto Central foi utilizado o
modelo Delft3D (desenvolvido pela Deltares - Holanda). O modelo foi forçado com dados de vento e
marés e calibrado a partir da comparação com dados medidos in situ. A calibração resultou em RMSEs
de 0,06 m para nível e de 0,04 e 0,12 m/s para as componentes U (eixo x) e V (eixo y) de correntes
respectivamente. A partir do modelo calibrado a operação de dragagem e bota-fora foi esquematizada
para entrada no modelo. Foi então configurado um modelo de simulação da dispersão da pluma de
dragagem, considerando períodos de inverno e verão. Na configuração do modelo foi considerado o
volume de dragagem de 70.040.438 m³, composto de 22% de silte e argila e 78% de sedimento arenoso
(0,6 mm). Para a operação foram consideradas duas dragas com capacidade de cisterna de 20.000 m³
atuando simultaneamente até a conclusão da dragagem completa (455 dias).

As simulações da pluma de dragagem apontam para uma homogeneidade vertical na coluna d’água com
baixas concentrações de sedimentos em suspensão, em geral inferiores às concentrações normalmente
encontradas na área (0,5 mg/L). Analisando os resultados de verão e inverno, nota-se que durante o
verão a pluma tende a se dispersar para Sul em função das correntes no mesmo sentido geradas por
ventos Nordeste. Em contrapartida, durante o inverno com a entrada de frentes frias e dos ventos do
quadrante Sul associados, são geradas correntes para Norte, dispersando a pluma tanto para o Sul
quanto para o Norte.

Em virtude da maior proporção de sedimentos arenosos que precipitam próximos ao local onde foram
ressuspendidos, as maiores concentrações de sedimentos em suspensão estão restritas à região do
canal. Parte do sedimento fino permanece em suspensão, e pode ser visto na camada de
superfície. As concentrações nos pontos de dragagem chegam a 500 mg/L. Estas concentrações
são observadas na camada próxima ao fundo. Em superfície, as concentrações são menores em
virtude da grande proporção de material arenoso que sedimenta rapidamente. Na camada
superficial, a abrangência da pluma é levemente superior à abrangência da pluma na camada de
fundo devido à ressuspensão e dispersão de sedimentos finos.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANCHOR ENVIRONMENTAL C.A. L.P., 2003. Literature review of Effects of Resuspended


sediments due to dredging operations., Irvine, Califórinia, 2003.

ARDALAN, A.A. e HASHEMI-FRAHANI, H., 2007. A Harmonic Approach to Global Ocean Tide
BR114-MN08 SHAW BRASIL PÁGINA 47 DE 53

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NAVEGAÇÃO DO PORTO CENTRAL, PRESIDENTE KENNEDY, ES.

Analysis Based on TOPEX/POSEITON satellite. Marine Geophysical Research, 28, 235-255.

CEPAL, 2011. Efectos del Cambio Climático em la Costa de América Latina y Caribe –
Dinámicas, Tendencias y Veriabilidad Climática. UNESCO, 265 p. 2011.

COASTAL PLANNING & ENGINEERING DO BRASIL. 2011. Aquisição de dados oceanográficos,


geofísicos e sedimentológicos, no município de Presidente Kennedy, ES. Relatório Técnico,243 p.

ECKART, C., 1958. Properties of water, Part II. The equation of state of water and sea water at
low temperatures and pressures. American Journal of Science, 256, 225-240.

EGBERT, G. D. e EROFEEVA, S. Y., 2002. Efficient Inverse Modeling of Batotropic Ocean Tides.
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EGBERT, G.D., BENNETT, A.F., FOREMAN, M.G.G, 1994.TOPEX/POSIDON tides estimated


using a global inverse model. Journal of Geophysical Research, 99 (C12), 24821-24852

LESSER, G.R.; ROELVINK. J.A.; VAN KESTER, J.A.T.M.; STELLING, G.S. 2004. Development
and Validation of a Three-Dimensional Morphological Model. Coastal Engineering. Vol. 51. P.
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PARTHENIADES, E., 1965. Erosion and Deposition of Cohesive Soils. Journal of the Hydraulic
Division, ASCE, Vol 91, No. HY1.
PRATA, P.M., 2007., Caracterização do Ambiente Marinho do Estado do Espirito Santo Utilizando
Dados do Banco Nacional de Dados Oceanográficos. Dissertação de Mestrado - Universidade Federal
do Espirito Santo. 133p.

ROELVINK, J.A. e WALSTRA D. 2004. Keeping it simple by using complex models. Advances in
Hydro-Science and Engineering, Volume VI, pp1-11.

SHAW BRASIL. 2013. Levantamento sonográfico realizado para definição de área de bota-fora às
imediações do município de Presidente Kennedy – ES. Relatório Técnico,16 p.
VAN RIJN. L.C., 1993. Principles of sediment transport in Rivers, estuaries and coastal seas. Aqua
Pubications, Holanda.

WL|Delft Hydraulics, 2007. Delft3D-FLOW – User Reference Manual. Deltares, Holanda.

WL|Delft Hydraulics, 2007. Delft3D-RGFGRID – Generation and manipulation of curvilinear


grids for FLOW and WAVE. Deltares, Holanda
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APÊNDICE I – SÉRIES TEMPORAIS DE VENTO

Figura 37: Série temporal de ventos de janeiro a abril de 2010.


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Figura 38: Série temporal de ventos de maio a agosto de 2010.


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Figura 39: Série temporal de ventos de setembro a dezembro de 2010.


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Figura 40: Série temporal de ventos de janeiro a abril de 2011.


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Figura 41: Série temporal de ventos de maio a agosto de 2011.


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Figura 42: Série temporal de ventos de setembro a dezembro de 2011.


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Figura 43: Série temporal de ventos de janeiro a março de 2012.


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COM O SUBSÍDIO PARA IMPLANTAÇÃO DO PORTO CENTRAL,
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MODELAGEM NUMÉRICA

PREPARADO PARA:

TPK LOGÍSTICA S.A

PREPARADO POR:

SHAW BRASIL

SETEMBRO DE 2012
SHAW BRASIL BR114-MN03-V01

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ÍNDICE DE REVISÕES

VER DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS


00 ORIGINAL

VER. 00 VER. 01 VER. 02 VER. 03 VER. 04 VER. 05 VER. 06


DATA 21/09/2012
PROJETO BR114
EXECUÇÃO GV/BQ
VERIFICAÇÃO GV
APROVAÇÃO JD

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA SHAW BRASIL, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

A IMPRESSÃO OU REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNA A CÓPIA NÃO CONTROLADA.


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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 5

1.1 LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO .............................................. 5

2 CARACTERIZAÇÃO OCEANOGRÁFICA E METEOROLÓGICA ........................................ 9

2.1 REGIME DE VENTOS................................................................................................................. 9

2.2 MARÉS ..................................................................................................................................... 12

3 MODELAGEM NUMÉRICA ................................................................................................. 12

3.1 MODELO HIDRODINÂMICO DELFT3D-FLOW ........................................................................ 12

3.2 GRADE NUMÉRICA ................................................................................................................. 12

3.3 BATIMETRIA ............................................................................................................................ 14

3.4 FORÇANTES DO MODELO ..................................................................................................... 16

4 ANÁLISE COMPARATIVA DOS PADRÕES DE CIRCULAÇÃO E RENOVAÇÃO DA ÁGUA


................................................................................................................................................ 24

5 CONCLUSÕES.................................................................................................................... 31

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................... 32


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LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Localização da área de estudo .................................................................................. 6


Figura 2: Série temporal de dados medidos para o período de 12/11/2011 a 12/12/2011. ....... 8
Figura 3: Localização do ponto de extração dos dados de vento do CFSR ............................ 11
Figura 4: Rosa dos ventos gerada para os dados do CFSR para o período de 2001 a 2011. . 11
Figura 5: Grade numérica utilizada pelo modelo hidrodinâmico da praia de Presidente
Kennedy, ES. .......................................................................................................................... 13
Figura 6: Detalhe do refinamento da grade numérica na região do empreendimento ............ 14
Figura 7: Batimetria interpolada na grade do modelo numérico hidrodinâmico do Porto Central
- TPK. ...................................................................................................................................... 15
Figura 8: Detalhe da batimetria interpolada do modelo numérico hidrodinâmico do Porto
Central. Em cinza está representada a área portuária e a estrutura de proteção da área de
espera. No modelo, ambas foram representadas no através da utilização da ferramenta
numérica thin dams. ................................................................................................................ 16
Figura 9: Localização dos pontos das componentes astronômicas de mare extraídas do TMD
utilizadas como forçantes do modelo hidrodinâmico do Porto Central - TPK.......................... 17
Figura 10: Rosa dos ventos gerada a partir dos dados de vento do CFSR para período de
verão (01/12/2011 a 01/03/2012) ............................................................................................ 18
Figura 11: Rosa dos ventos gerada a partir dos dados de vento do CFSR para período de
interno (01/06/2011 a 01/09/2011). ......................................................................................... 19
Figura 12: Série temporal dos dados de vento utilizados no modelo hidrodinâmico............... 19
Figura 13: Campo de correntes para período de inverno em condições de maré enchente de
quadratura............................................................................................................................... 20
Figura 14: Campo de correntes para período de inverno em condições de maré vazante de
quadratura............................................................................................................................... 20
Figura 15: Campo de correntes para período de inverno em condições de maré enchente de
sizígia. ..................................................................................................................................... 21
Figura 16: Campo de correntes para período de inverno em condições de maré vazante de
sizígia. ..................................................................................................................................... 21
Figura 17: Campo de correntes para período de verão em condições de maré enchente de
quadratura............................................................................................................................... 22
Figura 18: Campo de correntes para período de verão em condições de maré vazante de
quadratura............................................................................................................................... 22
Figura 19: Campo de correntes para período de verão em condições de maré enchente de
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sizígia. ..................................................................................................................................... 23
Figura 20: Campo de correntes para período de verão em condições de maré vazante de
sizígia. ..................................................................................................................................... 23
Figura 21: Condição inicial de concentração do traçador conservativo para as simulações de
inverno e verão de tempo de residência. ................................................................................ 25
Figura 22: Concentração do traçador conservativo após 10 dias de simulação durante período
de verão. ................................................................................................................................. 25
Figura 23: Concentração do traçador conservativo após 20 dias de simulação durante período
de verão. ................................................................................................................................. 26
Figura 24: Concentração do traçador conservativo após 30 dias de simulação durante período
de verão. ................................................................................................................................. 26
Figura 25: Concentração do traçador conservativo após 40 dias de simulação durante período
de verão. ................................................................................................................................. 27
Figura 26: Concentração do traçador conservativo após 10 dias de simulação durante período
de inverno. .............................................................................................................................. 27
Figura 27: Concentração do traçador conservativo após 20 dias de simulação durante período
de inverno. .............................................................................................................................. 28
Figura 28: Concentração do traçador conservativo após 30 dias de simulação durante período
de inverno. .............................................................................................................................. 28
Figura 29: Concentração do traçador conservativo após 40 dias de simulação durante período
de inverno. .............................................................................................................................. 29
Figura 30: Percentual da massa de traçador ao longo do tempo para verão (linha preta) e
inverno (linha vermelha). ........................................................................................................ 29

LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Cartas náuticas da DHN utilizadas para obtenção dos valores batimétricos da área
de estudo. ............................................................................................................................... 14
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1 INTRODUÇÃO

A Shaw Brasil foi contratada pela TPK Logística S.A. para realização de um estudo de modelagem
numérica de tempo de residência para subsidiar a elaboração dos projetos das instalações marítimas do
Porto Central, no município de Presidente Kennedy, ES.

Conforme consta na proposta técnica, para os estudos de modelagem numérica foi utilizado o modelo
numérico tridimensional Delft3D, desenvolvido pela Deltares (Holanda) e amplamente utilizado e
validado em estudos anteriores realizados em ambientes costeiros, estuarinos e de águas interiores ao
redor do mundo, sendo considerado um dos modelos numéricos mais avançados para a simulação de
processos de circulação e de transporte de sedimentos e taxas de assoreamento.

No presente documento inicialmente é apresentada uma caracterização da área de estudo; a seguir são
descritos os procedimentos utilizados para o estudo de modelagem numérica de tempo de residência, e
por fim, apresentados os resultados do estudo considerando períodos de inverno e verão.

1.1 LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

A área de estudo está localizada no município de Presidente Kennedy, na porção Sul do Espírito Santo
(Figura 1). A região do empreendimento encontra-se entre os paralelos 21º13’03.23’’S e 21º14’32.03’’S,
e meridianos 40º59’40.36’’ O e 40º55’43.53’’ O, e é caracterizada por uma extensa e retilínea linha de
costa.
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Figura 1: Localização da área de estudo


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Conforme levantamentos de campo realizados em 2011, a área de estudo é caracterizada como ambiente
praial classificada como intermediária a reflectiva (CPE,2011).

A partir da coleta e análise de sedimentos superficiais e levantamentos com Sonar de Varredura Lateral,
o substrato da área de estudo, de maneira geral, é composto por areia grossa na porção subárea e mistura
entre areia e lama na porção submersa (CPE,2011).

Na Figura 2 é apresentada a série temporal dos dados medidos de maré astronômica, maré
meteorológica, velocidade de corrente - componente U, velocidade de corrente - componente V, altura
significativa e direção de ondas (obtidas nas coordenadas 21°17’25,89”S 40°47’12,52” O) e velocidade
e direção de ventos (obtidos nas coordenadas 21°18’02,75” S, 40°57’50,76” O) para o período de
12/11/2011 à 12/12/2011.

A partir da análise e interpretação de medições hidráulicas é possível visualizar que os processos


hidrodinâmicos do local são regidos predominantemente pelo vento. A passagem de frentes frias induz
variações de nível d’água em frequências relativamente inferiores, fenômeno denominado maré
meteorológica, e tem papel primário na dinâmica das correntes. A variação da maré astronômica atua
como condicionante secundária na geração de correntes.
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Figura 2: Série temporal de dados medidos para o período de 12/11/2011 a 12/12/2011.


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2 CARACTERIZAÇÃO OCEANOGRÁFICA E METEOROLÓGICA

Neste item é apresentada uma descrição das principais características meteorológicas e oceanográficas
da área de estudo.

2.1 REGIME DE VENTOS

Para caracterização do regime de ventos foi utilizada uma série de dados proveniente do programa de
reanálise do NCEP Climate Forecast System Version 2 (CFSR). Nesse programa são geradas bases de
dados globais através da utilização combinada de resultados de modelos numéricos e dados
observacionais provenientes de diversas fontes, tais como navios em rota, aviões, estações
meteorológicas, satélites, entre outras. Foi analisada uma série de dados extraída nas coordenadas
geográficas 21°21'46.29" S e 40°42'17.82” O (Figura 3), para um período de 11 anos de dados (janeiro
de 2010 a dezembro de 2011). Na Figura 4 é apresentada a rosa dos ventos gerada a partir desses dados.
O Quadro 1 apresenta a distribuição dos dados ao longo de classes de velocidade e direção de vento,
onde as classes com maior frequência de ocorrência aparecem realçadas. Nota-se que os ventos mais
frequentes são provenientes do quadrante Norte e Nordeste, sendo que os ventos de direção Norte,
Norte-Nordeste e Nordeste totalizam 43% da frequência de ocorrência dos ventos na região. A
velocidade dos ventos predominantes encontra-se na faixa de 2 m/s – a 6 m/s.
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Quadro 1: Diagrama de distribuição conjunta de intensidade e direção dos ventos (janeiro de 2001 a dezembro de 2011) – convenção meteorológica.
Num. Frequência
Vel \ Dir N NNE NE ENE E ESE SE SSE S SSW SW WSW W WNW NW NNW Casos (%)
0- 2 241 197 159 107 131 149 127 117 99 115 141 151 190 182 196 279 2581 16.070
2- 4 1027 1153 699 593 375 312 248 325 380 381 341 358 198 68 142 346 6946 43.248
4- 6 247 1002 1094 575 207 113 122 133 244 269 148 83 21 5 2 7 4272 26.599
6- 8 16 229 566 484 74 26 27 39 73 123 36 9 1 1 1 1705 10.616
8 - 10 50 146 186 8 1 3 10 22 34 4 1 465 2.895
10 - 12 12 43 12 1 4 6 2 80 0.498
12 - 14 1 9 1 11 0.068
14 - 16 1 1 0.006
Num.
Casos 1531 2644 2716 1958 796 601 527 624 822 929 672 602 410 256 340 633
Frequência 9.532 16.46 16.9 12.2 5 3.74 3.28 3.89 5.1 5.78 4.18 3.748 2.55 1.594 2.1 3.94
Vel Min 0.091 0.215 0.14 0.16 0.1 0.12 0.14 0.07 0.1 0.11 0.12 0.168 0.16 0.201 0.1 0.2
Vel Med 3.042 4.114 4.97 5.06 3.6 3.07 3.21 3.37 3.9 4.14 3.32 2.859 2.22 1.745 1.9 2.15
Vel Max 7.962 12.01 13.5 12.8 10 8.06 9.19 9.97 11 14.6 11.3 8.086 6.25 6.04 4.7 7.5
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Figura 3: Localização do ponto de extração dos dados de vento do CFSR

Figura 4: Rosa dos ventos gerada para os dados do CFSR para o período de 2001 a 2011.
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2.2 MARÉS

As marés em Presidente Kennedy são classificadas como micro-marés apresentando amplitudes


menores que 2 m. O regime de marés da região é semi-diurno, apresentando duas preamares e duas
baixa-mares ao dia.

3 MODELAGEM NUMÉRICA

Para o presente estudo foi utilizado o modelo numérico Delft3D, desenvolvido pela Deltares, em Delft,
Holanda. O Delft3D constitui em um avançado sistema de modelos numéricos 2D/3D (duas e três
dimensões) que inclui vários módulos para possibilitar a simulação de processos costeiros complexos,
tais como geração e propagação ondas, hidrodinâmica, tempo de residência, transporte de sedimentos e
mudanças da morfologia (erosão e deposição sedimentar, variação da linha de costa). Para a modelagem
numérica de tempo de residência foi aplicado o módulo Delft3D-FLOW no modo 2DH.

3.1 MODELO HIDRODINÂMICO DELFT3D-FLOW

O módulo hidrodinâmico Delft3D-FLOW resolve um sistema de equações de águas rasas em modo


bidimensional (ou integrado em vertical) e tri-dimensional. O sistema de equações consiste nas
equações horizontais de movimento (conservação do momento), na equação de continuidade, equações
de transporte para constituintes conservativos e um modelo de fechamento turbulento. A equação
vertical de momento é reduzida à relação de pressão hidrostática e as acelerações verticais são
assumidas como sendo pequenas em relação à aceleração da gravidade. Isso faz com que o Delft3D-
FLOW seja adequado para a predição de fluxos em mares rasos, áreas costeiras, estuários, lagos, rios e
lagoas.

O usuário pode escolher a resolução das equações hidrodinâmicas em grades cartesianas retangulares,
curvilineares ortogonais (boundary fitted) ou esféricas (LESSER et al., 2004). Este modelo foi
extensivamente calibrado e validado através de experimentos de campo e de laboratório e é considerado
o estado-da-arte em modelagem hidrodinâmica.

3.2 GRADE NUMÉRICA

O domínio de modelagem deve ser definido levando em conta as características do ambiente simulado,
os objetivos do estudo de modelagem e a viabilidade computacional das simulações, sendo o tempo
computacional requerido na execução do modelo numérico proporcional ao número de pontos da grade
empregada na simulação.

Para o estudo de modelagem numérica hidrodinâmica do Porto Central, Espírito Santo, foi
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dimensionado um domínio numérico com comprimento longitudinal de aproximadamente 70 km e


comprimento latitudinal de cerca de 140 km. Foi gerada uma grade numérica retangular com 286 x 270
elementos de cálculo com refinamento em locais estratégicos, tais como a região do empreendimento,
onde a resolução é de aproximadamente 50 m de distância entre uma célula e outra. A resolução da
grade varia ao longo de todo o domínio sendo menor nas regiões mais profundas, distantes da costa e
afastadas da região de interesse, com 900 m de espaçamento.

Na Figura 5 é apresentada a grade numérica utilizada nas simulações hidrodinâmicas do Porto Central
enquanto que a Figura 6 mostra com detalhe o refinamento da grade numérica na região do
empreendimento.

Figura 5: Grade numérica utilizada pelo modelo hidrodinâmico da praia de Presidente Kennedy, ES.
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Figura 6: Detalhe do refinamento da grade numérica na região do empreendimento

3.3 BATIMETRIA

A batimetria utilizada nas simulações dos processos hidrodinâmicos foi gerada a partir de uma
composição de dados batimétricos. Os dados de batimetria foram provenientes de 3 fontes distintas:

1) Levantamento topo-batimétrico realizado em 21/12/2011 pela empresa Coastal Planning &


Engineering Ltda. do Brasil na região do empreendimento;

2) Dados batimétricos fornecidos pelo contratante;

3) Digitalização de cartas náuticas disponíveis para a região da Diretoria de Hidrografia e


Navegação da Marinha do Brasil (Tabela 1);

Tabela 1: Cartas náuticas da DHN utilizadas para obtenção dos valores batimétricos da área de estudo.
CARTA NOME ESCALA
1403 Da Barra do Itapemirim ao Cabo de São Tomé 1:30.000
1402 Do Rio Doce ao Cabo de São Tomé 1:30.000

Os dados batimétricos das diferentes fontes foram reduzidos ao nível médio do mar (MSL - mean sea
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level) e interpolados espacialmente utilizando o método de interpolação de triangulação linear, através


do módulo Delft3D-QUICKIN, integrante do pacote de modelagem Delft3D.

A representação do porto se deu através da edição da batimetria conforme layout fornecido pelo cliente
onde o canal e bacia de evolução apresentam 25 m de profundidade e a dársena apresenta regiões com
16 e 10 m de profundidade. Para representar as obstruções das estruturas portuárias e área de espera (ver
Figura 8) do Porto Central foi utilizada uma ferramenta numérica do Delft3D-FLOW denominada thin
dams. Essa ferramenta permite definir uma barreira ao longo das linhas da grade numérica a qual
impede a passagem do fluxo entre as células sem que o volume de água seja reduzido.

O resultado da interpolação dos dados batimétricos na grade numérica do modelo hidrodinâmico é


apresentado na Figura 7.

Figura 7: Batimetria interpolada na grade do modelo numérico hidrodinâmico do Porto Central - TPK.
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Figura 8: Detalhe da batimetria interpolada do modelo numérico hidrodinâmico do Porto Central. Em cinza está representada
a área portuária e a estrutura de proteção da área de espera. No modelo, ambas foram representadas no através da utilização
da ferramenta numérica thin dams.

3.4 FORÇANTES DO MODELO

De modo a reproduzir os processos hidrodinâmicos atuantes na região do empreendimento induzidos


principalmente pela tensão de cisalhamentos dos ventos, foram determinadas três fronteira abertas. A
fronteira oceânica com orientação Norte-Sul, com maior contato oceânico foi configurada com
gradiente de nível d’água, conforme descrito por Roelvink et al. (2004), e forçada com componentes
astronômicas de maré extraídas do banco de dados TMD (Tidal Model Drive) para 3 pontos distribuídos
ao longo da fronteira (Figura 9).
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Figura 9: Localização dos pontos das componentes astronômicas de mare extraídas do TMD utilizadas como forçantes do
modelo hidrodinâmico do Porto Central - TPK.

O TMD é um sistema que permite acessar as constituintes harmônicas das marés para qualquer região
do globo, geradas pela família de modelos ESR/OSU. As fronteiras Norte e Sul do modelo numérico
foram configuradas do tipo ‘Neumann boundaries’ (ROELVINK & WALSTRA, 2004). Fronteiras
abertas que permitem o alívio do gradiente hidrodinâmico do modelo.

As fronteiras Norte e Sul foram forçadas com séries temporais de correntes. Os dados de corrente
utilizados como condição de contorno para o modelo hidrodinâmico foram obtidos do HYCOM
(HYbrid Coordinate Ocean Model – (Halliwell et al., 1998; 2000; Bleck, 2002). O HYCOM é um
consórcio multi-institucuinal patrocinado pela National Ocean Paternship Program como parte do U.S.
Global Ocean Data Assimilation Experiment, para desenvolver e avaliar um modelo isopicnal-sigma-
pressão de coordenadas verticais que assimila dados reais de altimetria por satélite, temperatura da água
(por satélite), bem como dados medidos in-situ como temperatura, salinidade e dados de boias de
deriva. O modelo HYCOM é uma evolução do modelo MICOM que foi validado por uma série de
estudos (eg. Chassignet et al., 1996; Roberts et al., 1996; Marsh et al., 1996).

As entidades acadêmicas, governamentais e comerciais envolvidas no consórcio têm longo histórico de


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apoio e realização de uma ampla gama de pesquisas e previsão oceânicas. Dados do modelo global de
resolução espacial de 1/12° são disponibilizados diariamente online na pagina do HYCOM (hycom.org)
desde o ano de 2003. Para este estudo foram utilizados os dados referentes aos períodos 01/06/2011 a
01/09/2001 e 01/12/2011 a 01/03/2012, períodos considerados neste estudo como inverno e verão,
respectivamente.

Além das fronteiras, o modelo hidrodinâmico foi forçado ao longo de todo o domínio com dados de
vento obtidos do banco de dados do NCEP Climate Forecast System Version 2 (CFSR) (disponíveis no
site: http://rda.ucar.edu/pub/cfsr.html) para o ponto 21°21'46.29" S e 40°42'17.82” W (Figura 3).

As Figura 10 e Figura 11 apresentam as Rosas de vento para os períodos de verão e inverno,


respectivamente. A Figura 12 apresenta a série temporal da direção e velocidade do vento para os
períodos de inverno e verão.

Figura 10: Rosa dos ventos gerada a partir dos dados de vento do CFSR para período de verão (01/12/2011 a 01/03/2012)
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Figura 11: Rosa dos ventos gerada a partir dos dados de vento do CFSR para período de interno (01/06/2011 a 01/09/2011).

Figura 12: Série temporal dos dados de vento utilizados no modelo hidrodinâmico.

Da Figura 13 a Figura 20 são apresentados os campos de correntes gerados pelo modelo hidrodinâmico
do Porto Central para períodos de inverno e verão em condições de maré de sizígia e quadratura em
momentos de maré vazante e enchente. É possível notar que as velocidades de correntes são menores
nas regiões aprofundadas do canal, área de espera (ver Figura 8) e no interior do porto, onde as
magnitudes de correntes são, em geral, inferiores a 0.05 m/s.
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Figura 13: Campo de correntes para período de inverno em condições de maré enchente de quadratura.

Figura 14: Campo de correntes para período de inverno em condições de maré vazante de quadratura.
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Figura 15: Campo de correntes para período de inverno em condições de maré enchente de sizígia.

Figura 16: Campo de correntes para período de inverno em condições de maré vazante de sizígia.
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Figura 17: Campo de correntes para período de verão em condições de maré enchente de quadratura.

Figura 18: Campo de correntes para período de verão em condições de maré vazante de quadratura.
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Figura 19: Campo de correntes para período de verão em condições de maré enchente de sizígia.

Figura 20: Campo de correntes para período de verão em condições de maré vazante de sizígia.
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4 ANÁLISE COMPARATIVA DOS PADRÕES DE CIRCULAÇÃO E


RENOVAÇÃO DA ÁGUA

Como um conceito relacionado à taxa de transferência, o tempo de residência é usualmente utilizado


como um parâmetro capaz de representar a escala temporal do processo físico de transporte, bem como
um indicador para estudo das escalas temporais dos processos e fluxos bioquímicos. Em um ambiente
costeiro, um poluente exerce grande parte de seus efeitos se suas escalas temporais bioquímicas são
comparadas ao tempo de residência (Yuan et al., 2007). O tempo de residência de um determinado
elemento é definido por Zimmerman (1976) como o tempo necessário para que este elemento seja
expelido de um domínio. Este apresenta relação inversa à circulação e renovação da água, dessa forma
quanto menor a taxa de circulação e renovação da água de um ambiente, maior será o tempo de
residência de um determinado elemento.

Para análise do tempo de residência foram realizadas simulações com duração de 90 dias para os
períodos de verão (01/12/2011 a 01/03/2011) e inverno (01/06/2011 a 01/09/2011) apresentados
anteriormente neste relatório.

A região interior de portos apresenta características de ambientes abrigados e por isso normalmente
apresentam maior tempo de residência. Como condição inicial de cada simulação, a porção interior do
porto foi preenchida com um traçador conservativo com concentração inicial de 1 mg/L. Nas demais
regiões do domínio a concentração deste foi definida como nula (Figura 21). Águas provenientes da
fronteira aberta no mar também foram definidas com concentração nula.

A partir dessa condição inicial e definição do modelo foi avaliada a dispersão do traçador para fora do
ambiente sobre influência dos processos difusivos e advectivos para cada período simulado. Os
resultados das simulações de tempo de residência são apresentados nas Figura 22 a Figura 29 as quais
apresentam concentrações superiores a 5% da concentração inicial do traçador conservativo após 10, 20
e 30 dias de simulação para períodos de inverno e verão. A Figura 30 apresenta o percentual da massa
do traçador em relação à massa inicial ao longo do tempo de simulação para inverno e verão.

Durante o verão a redução da massa no interior do porto é levemente mais rápida que no inverno. Esta
variação se deve às condições de ventos e correntes locais. Contudo, para ambos os casos, a redução da
massa do traçador no interior do porto é bastante similar Em 10 dias restam cerca de 30% da massa
inicial no interior do Porto Central, em 20 dias, esse valor é de menos de 20% e, em 30 dias restam
menos de 10% da massa inicial, em 40 dias cerca 5% da massa inicial do traçador conservativo está
presente no interior do Porto Central. Após 90 dias apenas 1% da massa inicial do traçador ainda está no
interior do porto.
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Figura 21: Condição inicial de concentração do traçador conservativo para as simulações de inverno e verão de tempo de
residência.

Figura 22: Concentração do traçador conservativo após 10 dias de simulação durante período de verão.
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Figura 23: Concentração do traçador conservativo após 20 dias de simulação durante período de verão.

Figura 24: Concentração do traçador conservativo após 30 dias de simulação durante período de verão.
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Figura 25: Concentração do traçador conservativo após 40 dias de simulação durante período de verão.

Figura 26: Concentração do traçador conservativo após 10 dias de simulação durante período de inverno.
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Figura 27: Concentração do traçador conservativo após 20 dias de simulação durante período de inverno.

Figura 28: Concentração do traçador conservativo após 30 dias de simulação durante período de inverno.
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Figura 29: Concentração do traçador conservativo após 40 dias de simulação durante período de inverno.

Figura 30: Percentual da massa de traçador ao longo do tempo para verão (linha preta) e inverno (linha vermelha).
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Os resultados da simulação foram comparados com os resultados de simulações anteriores que


consideraram uma maior área molhada no interior do porto (Figura 31). A comparação dos resultados
obtidos com o layout apresentado neste relatório e o utilizado em simulações anteriores mostra que, em
função da menor área molhada e consequentemente menor volume de água no interior do porto, o novo
layout facilita a troca e renovação da água. A Figura 32 apresenta os resultados da diluição o traçador
conservativo ao longo das simulações de inverno e verão com o layout apresentado abaixo. Nota-se que,
em comparação com a Figura 30, a redução de massa do traçador conservativo no interior do porto se dá
de maneira mais lenta em função do menor volume de água no layout apresentado neste relatório. Desta
maneira, qualquer redução da área/profundidade no interior do porto resultará na redução do volume de
água tendendo a melhorar as condições de troca e renovação da água, reduzindo o tempo de residência
no interior do Porto Central.

Figura 31: Layout e batimetria utilizados em simulações prévias. Nota-se a maior área molhada no interior do porto.

Figura 32: Resultados de simulações pretéritas com layout apresentado na figura 31.
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5 CONCLUSÕES

A Shaw Brasil foi contratada pela TPK Logística S.A. para realização de um estudo de modelagem
numérica de tempo de residência para subsidiar a elaboração dos projetos das instalações marítimas do
Porto Central, no município de Presidente Kennedy, ES. Para realização deste trabalho, foi utilizado o
modelo numérico tridimensional Delft3D, desenvolvido pela Deltares (Holanda) e amplamente utilizado
e validado em estudos anteriores realizados em ambientes costeiros, estuarinos e de águas interiores ao
redor do mundo.

Como condições de fronteira do modelo foram utilizados dados de ventos (CFSR), marés (TMD) e
correntes de larga escala (HYCOM). Nestas bases de dados foram selecionados dois períodos
característicos de verão (01/12/2011 a 01/03/2011) e inverno (01/06/2011 a 01/09/2011). Na região
interior do Porto Central a concentração do traçador conservativo foi definida como 1 mg/l e, nas
demais áreas do domínio de cálculo foi definida concentração nula (0 mg/l). A solubilização e a
dispersão do traçador conservativo foram analisadas ao longo dos 90 dias de simulações para ambos os
períodos.

Os resultados mostram que, para o período de verão, o traçador conservativo tende a se dispersar quase
exclusivamente para o Sul. Durante os meses de inverno, o traçador se dispersa homogeneamente tanto
para Norte como para Sul em função da entrada de ventos de Sul, associados às frentes frias. A partir da
análise da massa do traçador no interior do porto, percebe-se que o principal agente de advecção deste
são as correntes geradas por marés, o que fica evidenciado pelas variações de alta frequência
apresentadas na Figura 30. Estas variações empilham água no interior do Porto Central durante a maré
enchente (causando um aumento relativo da concentração) e retiram a água em momentos de maré
vazante. Desta maneira, ciclicamente as correntes de maré misturam a água do interior do Porto Central
com as águas do mar. As correntes ao longo da costa se encarregam de misturar o traçador com as águas
adjacentes e dispersá-lo reduzindo sua concentração. Durante o verão a redução da massa no interior do
porto é levemente mais rápida que no inverno. Esta variação se deve às condições de ventos e correntes
locais. Contudo, para ambos os casos, a redução da massa do traçador no interior do porto é bastante
similar. Em 10 dias restam cerca de 30% da massa inicial no interior do Porto Central, em 20 dias, esse
valor é de menos de 20% e, em 30 dias restam menos de 10% da massa inicial, em 40 dias cerca 5% da
massa inicial do traçador conservativo está presente no interior do Porto Central. Após 90 dias apenas
1% da massa inicial do traçador ainda está no interior do porto.

Comparações com simulações anteriores (maior volume no interior do porto) mostram a redução do
tempo de residência. Assim, qualquer redução do volume de água no interior do porto tende a reduzir o
tempo de residência no interior do Porto Central.
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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BLECK, R., 2002. An oceanic general circulation model framed in hybrid isopycnic-Cartesian
coordinates. Ocean Modelling, 4: 55-88.

CHASSIGNET, E.P. SMITH, L.T., BLECK,R. e BRYAN,F.I., 1996. A model comparison: Numerical
Simulation of the North and Equatorial Atlantic Oceanic Circulation in Depth and Isopycnic
Corrdinates. Journal of Physical Oceanography. 26, 1849-1867.

COASTAL PLANNING & ENGINEERING DO BRASIL. 2011. Aquisição de dados oceanográficos,


geofísicos e sedimentológicos, no município de Presidente Kennedy, ES. Relatório Técnico,243 p.

HALLIWELL, G., R. BLECK, AND E. CHASSIGNET, 1998: Atlantic Ocean simulations performed
using a new hybrid-coordinate ccean model. EOS, Trans. AGU, Fall 1998 AGU meeting

LESSER, G.R.; ROELVINK. J.A.; VAN KESTER, J.A.T.M.; STELLING, G.S. 2004. Development
and Validation of a Three-Dimensional Morphological Model. Coastal Engineering. Vol. 51. P.
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MARSH, R., ROBERTS,M.J., WOOD,R.A. e NEW A.L., 1996. An interpoparsion of a Bryan-Cox-


Type Ocean Model and an Isopocnic Ocean Model, Part II: The Subtropical Gyre and Meridional
Heat Transport. Journal of Physical Oceanography. 26: 1528-1551.

ROBERTS, M.J. MARSH, P. NEW,A.L. e WOOD, W.A., 1996. An Intercomparison of a Bryan-Cox-


type Ocean Model and an Isopycnic Ocean Model, Part I:The Subpolar Gyre and High-Latitude
Processes. Journal of Physical Oceanography. 26? 1495-1527.

ROELVINK, J.A. e WALSTRA D. 2004. Keeping it simple by using complex models. Advances in
Hydro-Science and Engineering, Volume VI, pp1-11.

WL|Delft Hydraulics, 2007. Delft3D-FLOW – User Reference Manual. Deltares, Holanda.

WL|Delft Hydraulics, 2007. Delft3D-RGFGRID – Generation and manipulation of curvilinear


grids for FLOW and WAVE. Deltares, Holanda

YUAN, D.; LIN, B.; FALCONER, R.A. 2007. A modeling study of residence time in a macro-tidal
estuary. Estuarine, Coastal and Shelf Science. V. 71, I 3-4. Pp. 401-411.ZIMMERMAN, 1976. At
Hydrodynamics of estuaries and Fjords, NIHOUL, J.C. Elsevier.

ZIMMERMAN, 1976. At Hydrodynamics of estuaries and Fjords, NIHOUL, J.C. Elsevier.


ANEXO VIII
Laudos Laboratoriais (Qualidade Água Continental)

 
Relatório Técnico – RT-ECV 007/13 - Revisão 01 – Julho/13
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 13971/2012

Página 1/7

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea (cons. humano)


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: 01
Data da Coleta...............: 29/11/2012 Hora da Coleta........: 09:34
Data de Recebimento......: 29/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2214-12 Número da amostra: 13971/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e chuva nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 24,04 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L 30/11/2012
Alumínio Dissolvido 0,61 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L 30/11/2012
Alumínio Total 12,53 mg/L 8,94% 0,01 mg/L 30/11/2012
Antimônio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Arsênio Total 0,012 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Bário Total 0,11 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 30/11/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Berílio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Boro Total 0,06 mg/L N/A 0,01 mg/L 30/11/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 13971/2012

Página 2/7

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Cádmio Total 0,004 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Chumbo Total < 0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cianeto Total 0,002 mg/L 13,79% 0,001 mg/L 30/11/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Cloreto Total 10 mg/L 6,25 % 0,1 mg/L 30/11/2012
Clorofórmio 4,26 µg/L 22,52% 1,0 µg/L 30/11/2012
Cobalto Total < 0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cobre Total 0,1 mg/L 9,04% 0,001 mg/L 30/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 30/11/2012
mL
Cor Aparente 1 9 2 5 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 30/11/2012
Cor Real 1 2 6 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L 30/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Cromo Hexavalente <0,008 mg/L N/A 0,008 mg/L 30/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L - 0,01 mg/L 30/11/2012
Demanda Bioquímica de Oxigênio
8 mg/L - 3 mg/L 30/11/2012
(DBO5)
Demanda Química de Oxigênio (DQO) 144 mg/L 11 % 3 mg/L 30/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,8
Enterococcus < 1,8 NMP/100 mL - 30/11/2012
NMP/100mL
1,8
Escherichia coli < 1,8 NMP/100 mL - 30/11/2012
NMP/100mL
Estireno 8,05 µg/L 20,74 % 1,0 µg/L 30/11/2012
Etilbenzeno 3,11 µg/L 19,94% 1,0 µg/L 30/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 30/11/2012
Ferro Dissolvido 3,02 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 30/11/2012
Ferro Total 25,83 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 30/11/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L N/A 0,02 mg/L 30/11/2012
Fosfato Total 0,16 mg/L 10 % 0,15 mg/L 30/11/2012
Fósforo Total 0,68 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 30/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 30/11/2012
Manganês Total 0,1 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 30/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 30/11/2012
Molibidênio Total < 0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Níquel Total < 0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Nitrato (como N) 0,005 mg/L 7,7% 0,005 mg/L 30/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 30/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,065 mg/L 15% 0,010 mg/L 30/11/2012
Nitrogênio Total 6,13 mg/L 12 % 1,0 mg/L 30/11/2012
Óleos e Graxas Totais <1,0 mg/L N/A 1,0 mg/L 30/11/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012

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Nº 13971/2012

Página 3/7

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Prata Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Salinidade 2 %0 - 0,01 % 0 30/11/2012
Selênio Total < 0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Sódio Total 40,3 mg/L 16,21% 0,1 mg/L 30/11/2012
Sólidos Dissolvidos Totais 82 mg/L 15 % 10 mg/L 30/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 270 mg/L 12 % 10 mg/L 30/11/2012
Sulfato Total 73,11 mg/L 34% 2,0 mg/L 30/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 30/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 30/11/2012
Surfactantes (como LAS) 0,1710 mg/L 20 % 0,1 mg/L 30/11/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
TCB + 1,2,3)
Turbidez 9,50 UNT 10 % 0,34 UNT 30/11/2012
Urânio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 30/11/2012
Vanádio Total < 0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Xilenos <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Zinco Total 0,080 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 30/11/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Acrilamida <0,5 µg/L 0,5 µg/L
Benzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cloreto de Vinila 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Clorofórmio <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Estireno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L

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Análise Resultado LQ
Etilbenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-TCB + 1,2,3) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Xilenos <1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 104,71
As (Arsênio) 104,80
B (Boro) 95,76
Ba (Bário) 96,24
Be (Berílio) 91,60
Ca (Cálcio) 120,46
Cd (Cádmio) 110,00
Co (Cobalto) 92,76
Cr (Cromo) 100,24
Cu (Cobre) 101,12
Fe (Ferro) 95,41
Hg (Mercúrio) 120,00
K (Potássio) 97,99
Li (Lítio) 94,76
Mg (Magnésio) 100,98
Mn (Manganês) 98,04
Mo (Molibdênio) 88,00
Na (Sódio) 98,68
Ni (Níquel) 110,36
Pb (Chumbo) 108,88
Sb (Antimônio) 92,80
Se (Selênio) 107,20
Si (Silício) 75,48
Sn (Estanho) 103,80
Sr (Estrôncio) 100,04
Ti (Titânio) 96,08
Tl (Tálio) 102,28
U (Urânio) 102,60
V (Vanádio) 100,28
Zn (Zinco) 105,92

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)

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- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo
- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP
- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria (Jirka, A. M., Carter, M.J. Analytical Chemistry, 1975, 47(8) 1937. Método
de Reação de Digestão - adaptado)
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Fósforo Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500-P E (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - POP-FQ-052_ Anexo XIII - Espectrofotometria - Hach, método 10206, Dimetilfenol
- Nitrito - POP-FQ-052_ Anexo XIV - Espectrofotometria Federal Register, 44(85) 25505(May 1, 1979), Method Diazotização
(adaptado)
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - POP-FQ-052_ Anexo XVI - Espectrofotometria Hach, método 10071, Digestão perssulfato.
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo
- Sólidos Dissolvidos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 C
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XVIII - Espectrofotometria
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- Surfactantes - SMEWW, 2005, 21th, Method 5540 C (Adaptado) - POP-FQ-052_ Anexo IX
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL Refrigeração
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Aparente Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração

Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração


Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
DBO 5 Polietileno/Vidro-1.000 mL Refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
DQO Polietileno/Vidro-50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Enterococcus (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
Polietileno/Vidro mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Escherichia coli (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Fluoreto Total Polietileno - 100 mL Não necessário
Refrigeração,
Vidro
Fosfato para fosfato dissolvido, filtrar imediatamente
(lavado com HNO 3 1:1) - 50 mL
e refrigerar
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fósforo total Polietileno/Vidro - 50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro - 30 mL
refrigeração
Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera
Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sólidos Totais Dissolvidos Polietileno/Vidro - 200 mL Refrigeração

Sulfato Polietileno/Vidro - 100 mL Refrigeração


Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Surfactantes Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro


Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea (cons. humano)


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: 05
Data da Coleta...............: 29/11/2012 Hora da Coleta........: 10:55
Data de Recebimento......: 29/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2214-12 Número da amostra: 13972/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e chuva nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 26,16 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L 30/11/2012
Alumínio Dissolvido 0,84 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L 30/11/2012
Alumínio Total 1,17 mg/L 8,94% 0,01 mg/L 30/11/2012
Antimônio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Bário Total 0,04 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 30/11/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Berílio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Boro Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 30/11/2012

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Nº 13972/2012

Página 2/7

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Chumbo Total 0,001 mg/L 5,89% 0,001 mg/L 30/11/2012
Cianeto Total 0,002 mg/L 13,79% 0,001 mg/L 30/11/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Cloreto Total 10 mg/L 6,25 % 0,1 mg/L 30/11/2012
Clorofórmio 4,26 µg/L 22,52% 1,0 µg/L 30/11/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cobre Total 0,07 mg/L 9,04% 0,001 mg/L 30/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 30/11/2012
mL
Cor Aparente 2 7 1 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 30/11/2012
Cor Real 1 8 5 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L 30/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Cromo Hexavalente <0,008 mg/L N/A 0,008 mg/L 30/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L - 0,01 mg/L 30/11/2012
Demanda Bioquímica de Oxigênio
<3,00 mg/L N/A 3 mg/L 30/11/2012
(DBO5)
Demanda Química de Oxigênio (DQO) 64,30 mg/L 11 % 3 mg/L 30/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,8
Enterococcus < 1,8 NMP/100 mL - 30/11/2012
NMP/100mL
1,8
Escherichia coli < 1,8 NMP/100 mL - 30/11/2012
NMP/100mL
Estireno 8,05 µg/L 20,74 % 1,0 µg/L 30/11/2012
Etilbenzeno 3,11 µg/L 19,94% 1,0 µg/L 30/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 30/11/2012
Ferro Dissolvido 3,02 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 30/11/2012
Ferro Total 3,86 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 30/11/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L N/A 0,02 mg/L 30/11/2012
Fosfato Total 0,16 mg/L 10 % 0,15 mg/L 30/11/2012
Fósforo Total 0,12 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 30/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 30/11/2012
Manganês Total 0,01 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 30/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 30/11/2012
Molibidênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 30/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 30/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,010 mg/L N/A 0,010 mg/L 30/11/2012
Nitrogênio Total 4,22 mg/L 12 % 1,0 mg/L 30/11/2012
Óleos e Graxas Totais 1,5 mg/L 15% 1,0 mg/L 30/11/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012

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Nº 13972/2012

Página 3/7

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Prata Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Salinidade <0,01 % 0 - 0,01 % 0 30/11/2012
Selênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Sódio Total 10,4 mg/L 16,21% 0,1 mg/L 30/11/2012
Sólidos Dissolvidos Totais 48 mg/L 15 % 10 mg/L 30/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 16 mg/L 12 % 10 mg/L 30/11/2012
Sulfato Total 13,98 mg/L 34% 2,0 mg/L 30/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 30/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 30/11/2012
Surfactantes (como LAS) 0,2132 mg/L 20 % 0,1 mg/L 30/11/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
TCB + 1,2,3)
Turbidez 9,50 UNT 10 % 0,34 UNT 30/11/2012
Urânio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 30/11/2012
Vanádio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Xilenos <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Zinco Total 0,08 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 30/11/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Acrilamida <0,5 µg/L 0,5 µg/L
Benzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cloreto de Vinila 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Clorofórmio <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Estireno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L

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Página 4/7

Análise Resultado LQ
Etilbenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-TCB + 1,2,3) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Xilenos <1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 104,71
As (Arsênio) 104,80
B (Boro) 95,76
Ba (Bário) 96,24
Be (Berílio) 91,60
Ca (Cálcio) 120,46
Cd (Cádmio) 110,00
Co (Cobalto) 92,76
Cr (Cromo) 100,24
Cu (Cobre) 101,12
Fe (Ferro) 95,41
Hg (Mercúrio) 120,00
K (Potássio) 97,99
Li (Lítio) 94,76
Mg (Magnésio) 100,98
Mn (Manganês) 98,04
Mo (Molibdênio) 88,00
Na (Sódio) 98,68
Ni (Níquel) 110,36
Pb (Chumbo) 108,88
Sb (Antimônio) 92,80
Se (Selênio) 107,20
Si (Silício) 75,48
Sn (Estanho) 103,80
Sr (Estrôncio) 100,04
Ti (Titânio) 96,08
Tl (Tálio) 102,28
U (Urânio) 102,60
V (Vanádio) 100,28
Zn (Zinco) 105,92

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)

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Página 5/7

- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo
- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP
- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria (Jirka, A. M., Carter, M.J. Analytical Chemistry, 1975, 47(8) 1937. Método
de Reação de Digestão - adaptado)
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Fósforo Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500-P E (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - POP-FQ-052_ Anexo XIII - Espectrofotometria - Hach, método 10206, Dimetilfenol
- Nitrito - POP-FQ-052_ Anexo XIV - Espectrofotometria Federal Register, 44(85) 25505(May 1, 1979), Method Diazotização
(adaptado)
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - POP-FQ-052_ Anexo XVI - Espectrofotometria Hach, método 10071, Digestão perssulfato.
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo
- Sólidos Dissolvidos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 C
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XVIII - Espectrofotometria
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- Surfactantes - SMEWW, 2005, 21th, Method 5540 C (Adaptado) - POP-FQ-052_ Anexo IX
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

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Página 6/7

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL Refrigeração
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Aparente Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração

Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração


Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
DBO 5 Polietileno/Vidro-1.000 mL Refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
DQO Polietileno/Vidro-50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Enterococcus (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
Polietileno/Vidro mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Escherichia coli (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Fluoreto Total Polietileno - 100 mL Não necessário
Refrigeração,
Vidro
Fosfato para fosfato dissolvido, filtrar imediatamente
(lavado com HNO 3 1:1) - 50 mL
e refrigerar
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fósforo total Polietileno/Vidro - 50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro - 30 mL
refrigeração
Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera
Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sólidos Totais Dissolvidos Polietileno/Vidro - 200 mL Refrigeração

Sulfato Polietileno/Vidro - 100 mL Refrigeração


Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Surfactantes Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração

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Página 7/7

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro


Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

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Página 1/7

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea (cons. humano)


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: 15
Data da Coleta...............: 29/11/2012 Hora da Coleta........: 11:40
Data de Recebimento......: 29/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2214-12 Número da amostra: 13973/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e chuva nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 27,15 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L 30/11/2012
Alumínio Dissolvido 0,44 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L 30/11/2012
Alumínio Total 1,34 mg/L 8,94% 0,01 mg/L 30/11/2012
Antimônio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Bário Total 0,03 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 30/11/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Berílio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Boro Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 30/11/2012

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Página 2/7

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cianeto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Cloreto Total 15 mg/L 6,25 % 0,1 mg/L 30/11/2012
Clorofórmio <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cobre Total 0,08 mg/L 9,04% 0,001 mg/L 30/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 30/11/2012
mL
Cor Aparente 4 3 1 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 30/11/2012
Cor Real 2 3 3 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L 30/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Cromo Hexavalente <0,008 mg/L N/A 0,008 mg/L 30/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L - 0,01 mg/L 30/11/2012
Demanda Bioquímica de Oxigênio
<3,00 mg/L N/A 3 mg/L 30/11/2012
(DBO5)
Demanda Química de Oxigênio (DQO) 79,90 mg/L 11 % 3 mg/L 30/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,8
Enterococcus < 1,8 NMP/100 mL - 30/11/2012
NMP/100mL
1,8
Escherichia coli < 1,8 NMP/100 mL - 30/11/2012
NMP/100mL
Estireno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Etilbenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 30/11/2012
Ferro Dissolvido 0,08 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 30/11/2012
Ferro Total 0,29 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 30/11/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L N/A 0,02 mg/L 30/11/2012
Fosfato Total 0,25 mg/L 10 % 0,15 mg/L 30/11/2012
Fósforo Total 0,22 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 30/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 30/11/2012
Manganês Total 0,01 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 30/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 30/11/2012
Molibidênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 30/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 30/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,78 mg/L 15 % 0,010 mg/L 30/11/2012
Nitrogênio Total 4,30 mg/L 12 % 1,0 mg/L 30/11/2012
Óleos e Graxas Totais <1,0 mg/L 15% 1,0 mg/L 30/11/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L 25,55% 0,01 µg/L 30/11/2012

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Nº 13973/2012

Página 3/7

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Prata Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Salinidade <0,01 % 0 - 0,01 % 0 30/11/2012
Selênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Sódio Total 23,8 mg/L 16,21% 0,1 mg/L 30/11/2012
Sólidos Dissolvidos Totais 80 mg/L 15 % 10 mg/L 30/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 34 mg/L 12 % 10 mg/L 30/11/2012
Sulfato Total 9,64 mg/L 34% 2,0 mg/L 30/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 30/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 30/11/2012
Surfactantes (como LAS) 0,1705 mg/L 20 % 0,1 mg/L 30/11/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5- N/A
<1,0 µg/L 1,0 µg/L 30/11/2012
TCB + 1,2,3)
Turbidez 24,7 UNT 10 % 0,34 UNT 30/11/2012
Urânio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 30/11/2012
Vanádio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Xilenos <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Zinco Total 0,06 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 30/11/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Acrilamida <0,5 µg/L 0,5 µg/L
Benzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cloreto de Vinila 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Clorofórmio <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Estireno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L

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Página 4/7

Análise Resultado LQ
Etilbenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-TCB + 1,2,3) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Xilenos <1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 104,71
As (Arsênio) 104,80
B (Boro) 95,76
Ba (Bário) 96,24
Be (Berílio) 91,60
Ca (Cálcio) 120,46
Cd (Cádmio) 110,00
Co (Cobalto) 92,76
Cr (Cromo) 100,24
Cu (Cobre) 101,12
Fe (Ferro) 95,41
Hg (Mercúrio) 120,00
K (Potássio) 97,99
Li (Lítio) 94,76
Mg (Magnésio) 100,98
Mn (Manganês) 98,04
Mo (Molibdênio) 88,00
Na (Sódio) 98,68
Ni (Níquel) 110,36
Pb (Chumbo) 108,88
Sb (Antimônio) 92,80
Se (Selênio) 107,20
Si (Silício) 75,48
Sn (Estanho) 103,80
Sr (Estrôncio) 100,04
Ti (Titânio) 96,08
Tl (Tálio) 102,28
U (Urânio) 102,60
V (Vanádio) 100,28
Zn (Zinco) 105,92

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)

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Página 5/7

- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo
- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP
- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria (Jirka, A. M., Carter, M.J. Analytical Chemistry, 1975, 47(8) 1937. Método
de Reação de Digestão - adaptado)
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Fósforo Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500-P E (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - POP-FQ-052_ Anexo XIII - Espectrofotometria - Hach, método 10206, Dimetilfenol
- Nitrito - POP-FQ-052_ Anexo XIV - Espectrofotometria Federal Register, 44(85) 25505(May 1, 1979), Method Diazotização
(adaptado)
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - POP-FQ-052_ Anexo XVI - Espectrofotometria Hach, método 10071, Digestão perssulfato.
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo
- Sólidos Dissolvidos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 C
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XVIII - Espectrofotometria
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- Surfactantes - SMEWW, 2005, 21th, Method 5540 C (Adaptado) - POP-FQ-052_ Anexo IX
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL Refrigeração
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Aparente Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração

Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração


Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
DBO 5 Polietileno/Vidro-1.000 mL Refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
DQO Polietileno/Vidro-50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Enterococcus (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
Polietileno/Vidro mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Escherichia coli (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Fluoreto Total Polietileno - 100 mL Não necessário
Refrigeração,
Vidro
Fosfato para fosfato dissolvido, filtrar imediatamente
(lavado com HNO 3 1:1) - 50 mL
e refrigerar
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fósforo total Polietileno/Vidro - 50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro - 30 mL
refrigeração
Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera
Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sólidos Totais Dissolvidos Polietileno/Vidro - 200 mL Refrigeração

Sulfato Polietileno/Vidro - 100 mL Refrigeração


Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Surfactantes Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração

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Página 7/7

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro


Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

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Nº 13974/2012

Página 1/7

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea (cons. humano)


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: 14
Data da Coleta...............: 29/11/2012 Hora da Coleta........: 13:30
Data de Recebimento......: 29/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2214-12 Número da amostra: 13974/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e chuva nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 27,26 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L 30/11/2012
Alumínio Dissolvido 0,05 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L 30/11/2012
Alumínio Total 0,91 mg/L 8,94% 0,01 mg/L 30/11/2012
Antimônio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Arsênio Total 0,018 mg/L 4,16% 0,001 mg/L 30/11/2012
Bário Total 0,04 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 30/11/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Berílio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Boro Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 30/11/2012

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RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 13974/2012

Página 2/7

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Cádmio Total 0,005 mg/L 4,96% 0,001 mg/L 30/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cianeto Total 0,001 mg/L 13,79% 0,001 mg/L 30/11/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Cloreto Total 19 mg/L 6,25 % 0,1 mg/L 30/11/2012
Clorofórmio <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cobre Total 0,08 mg/L 9,04% 0,001 mg/L 30/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 30/11/2012
mL
Cor Aparente 5 1 0 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 30/11/2012
Cor Real 2 8 5 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L 30/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Cromo Hexavalente <0,008 mg/L N/A 0,008 mg/L 30/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L - 0,01 mg/L 30/11/2012
Demanda Bioquímica de Oxigênio
5,00 mg/L 25 % 3 mg/L 30/11/2012
(DBO5)
Demanda Química de Oxigênio (DQO) 53,90 mg/L 11 % 3 mg/L 30/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 20,47 % 0,01 µg/L 30/11/2012
Diclorometano <1,0 µg/L 16,68% 1,0 µg/L 30/11/2012
1,8
Enterococcus < 1,8 NMP/100 mL - 30/11/2012
NMP/100mL
1,8
Escherichia coli < 1,8 NMP/100 mL 30/11/2012
NMP/100mL
Estireno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Etilbenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 30/11/2012
Ferro Dissolvido 8,53 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 30/11/2012
Ferro Total 19,98 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 30/11/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L N/A 0,02 mg/L 30/11/2012
Fosfato Total 0,54 mg/L 10 % 0,15 mg/L 30/11/2012
Fósforo Total 0,44 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 30/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 30/11/2012
Manganês Total 0,07 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 30/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 30/11/2012
Molibidênio Total <0,001 mg/L 7,48% 0,001 mg/L 30/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Nitrato (como N) 0,005 mg/L 7,7 % 0,005 mg/L 30/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 30/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,14 mg/L 15 % 0,010 mg/L 30/11/2012
Nitrogênio Total 3,90 mg/L 12 % 1,0 mg/L 30/11/2012
Óleos e Graxas Totais 2,5 mg/L 15% 1,0 mg/L 30/11/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012

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Página 3/7

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Prata Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Salinidade 0,1 % 0 - 0,01 % 0 30/11/2012
Selênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Sódio Total 16,9 mg/L 16,21% 0,1 mg/L 30/11/2012
Sólidos Dissolvidos Totais 194 mg/L 15 % 10 mg/L 30/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 36 mg/L 12 % 10 mg/L 30/11/2012
Sulfato Total 16,71 mg/L 34% 2,0 mg/L 30/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 30/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 30/11/2012
Surfactantes (como LAS) 0,2162 mg/L 20 % 0,1 mg/L 30/11/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
TCB + 1,2,3)
Turbidez 50,3 UNT 10 % 0,34 UNT 30/11/2012
Urânio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 30/11/2012
Vanádio Total 0,03 mg/L 6,24% 0,001 mg/L 30/11/2012
Xilenos <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Zinco Total 0,03 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 30/11/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Acrilamida <0,5 µg/L 0,5 µg/L
Benzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cloreto de Vinila 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Clorofórmio <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Estireno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L

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Página 4/7

Análise Resultado LQ
Etilbenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-TCB + 1,2,3) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Xilenos <1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 104,71
As (Arsênio) 104,80
B (Boro) 95,76
Ba (Bário) 96,24
Be (Berílio) 91,60
Ca (Cálcio) 120,46
Cd (Cádmio) 110,00
Co (Cobalto) 92,76
Cr (Cromo) 100,24
Cu (Cobre) 101,12
Fe (Ferro) 95,41
Hg (Mercúrio) 120,00
K (Potássio) 97,99
Li (Lítio) 94,76
Mg (Magnésio) 100,98
Mn (Manganês) 98,04
Mo (Molibdênio) 88,00
Na (Sódio) 98,68
Ni (Níquel) 110,36
Pb (Chumbo) 108,88
Sb (Antimônio) 92,80
Se (Selênio) 107,20
Si (Silício) 75,48
Sn (Estanho) 103,80
Sr (Estrôncio) 100,04
Ti (Titânio) 96,08
Tl (Tálio) 102,28
U (Urânio) 102,60
V (Vanádio) 100,28
Zn (Zinco) 105,92

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)

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Página 5/7

- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo
- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP
- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria (Jirka, A. M., Carter, M.J. Analytical Chemistry, 1975, 47(8) 1937. Método
de Reação de Digestão - adaptado)
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Fósforo Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500-P E (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - POP-FQ-052_ Anexo XIII - Espectrofotometria - Hach, método 10206, Dimetilfenol
- Nitrito - POP-FQ-052_ Anexo XIV - Espectrofotometria Federal Register, 44(85) 25505(May 1, 1979), Method Diazotização
(adaptado)
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - POP-FQ-052_ Anexo XVI - Espectrofotometria Hach, método 10071, Digestão perssulfato.
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo
- Sólidos Dissolvidos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 C
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XVIII - Espectrofotometria
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- Surfactantes - SMEWW, 2005, 21th, Method 5540 C (Adaptado) - POP-FQ-052_ Anexo IX
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL Refrigeração
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Aparente Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração

Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração


Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
DBO 5 Polietileno/Vidro-1.000 mL Refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
DQO Polietileno/Vidro-50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Enterococcus (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
Polietileno/Vidro mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Escherichia coli (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Fluoreto Total Polietileno - 100 mL Não necessário
Refrigeração,
Vidro
Fosfato para fosfato dissolvido, filtrar imediatamente
(lavado com HNO 3 1:1) - 50 mL
e refrigerar
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fósforo total Polietileno/Vidro - 50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro - 30 mL
refrigeração
Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera
Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sólidos Totais Dissolvidos Polietileno/Vidro - 200 mL Refrigeração

Sulfato Polietileno/Vidro - 100 mL Refrigeração


Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Surfactantes Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro


Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

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Tabela 1 - Abundancia numérica das espécies registradas por ponto amostral e estação do ano na área de influencia do
empreendimento (Leganda: AM – arrasto manual, RE – rede de espera e PE – peneira).
Estação Seca
Ponto Amostral PL01 PL01 PL01 PL02 PL02 PL02 PL03 PL03 PL03 PL04 PL04 PL04 PL05 PL05 PL05 PL06 PL06 PL06 Total
Artefato de Captura AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE C1
Astyanax fasciatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Geophagus brasiliensis 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Gymnotus cf. carapo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Hoplias malabaricus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Hoplosternum littorale 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
Hyphessobrycon
bifasciatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Poecilia vivipara 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Phalloceros elachistos 0 0 0 0 0 1 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
Total de individuos 0 0 0 0 2 1 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
Riqueza 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
Estação Chuvosa
Ponto Amostral PL01 PL01 PL01 PL02 PL02 PL02 PL03 PL03 PL03 PL04 PL04 PL04 PL05 PL05 PL05 PL06 PL06 PL06 Total
Artefato de Captura AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE C1
Astyanax fasciatus 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Geophagus brasiliensis 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1
Gymnotus cf. carapo 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Hoplias malabaricus 1 0 0 0 1 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 5
Hoplosternum littorale 3 0 0 0 3 0 0 0 0 22 2 0 0 0 0 0 0 0 30
Hyphessobrycon
bifasciatus 0 0 2 0 0 0 0 0 1 0 0 3 0 0 0 0 0 0 6
Poecilia vivipara 0 0 4 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
Phalloceros elachistos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total de individuos 4 0 7 0 5 1 0 0 2 24 4 3 0 0 0 0 0 0 50
Riqueza 2 0 3 0 3 1 0 0 2 2 3 1 0 0 0 0 0 0 7
Tabela 2 - Abundancia relativa a partir da captura por unidade de esforço (CPUE – g.m².h) registradas por ponto amostral e estação do
ano na área de influencia do empreendimento (Leganda: AM – arrasto manual, RE – rede de espera e PE – peneira).
Estação Seca
Ponto Amostral PL01 PL01 PL01 PL02 PL02 PL02 PL03 PL03 PL03 PL04 PL04 PL04 PL05 PL05 PL05 PL06 PL06 PL06 Total
Artefato de Captura AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE C1
Astyanax fasciatus 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Geophagus brasiliensis 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Gymnotus cf. carapo 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Hoplias malabaricus 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Hoplosternum littorale 0,000 0,000 0,000 0,000 0,943 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,943
Hyphessobrycon
bifasciatus 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Poecilia vivipara 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Phalloceros elachistos 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 15,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 15,000
Total 0,000 0,000 0,000 0,000 0,943 0,000 0,000 0,000 15,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 15,943
Estação Chuvosa
Ponto Amostral PL01 PL01 PL01 PL02 PL02 PL02 PL03 PL03 PL03 PL04 PL04 PL04 PL05 PL05 PL05 PL06 PL06 PL06 Total
Artefato de Captura AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE C1
Astyanax fasciatus 0,000 0,000 3,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 3,000
Geophagus brasiliensis 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,506 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,506
Gymnotus cf. carapo 0,000 0,000 0,000 0,000 0,134 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,134
Hoplias malabaricus 224,000 0,000 0,000 0,000 3,361 0,000 0,000 0,000 0,000 35,480 0,856 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 263,697
Hoplosternum littorale 203,040 0,000 0,000 0,000 2,324 0,000 0,000 0,000 0,000 755,480 2,244 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 963,089
Hyphessobrycon
bifasciatus 0,000 0,000 6,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 6,000 0,000 0,000 18,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 30,000
Poecilia vivipara 0,000 0,000 9,600 0,000 0,000 3,000 0,000 0,000 3,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 15,600
Phalloceros elachistos 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Total 427,040 0,000 18,600 0,000 5,820 3,000 0,000 0,000 9,000 790,960 3,606 18,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 1276,026

246
Tabela 3 – Frequencia das espécies registradas por ponto amostral e estação do ano na área de influencia do empreendimento
(Leganda: AM – arrasto manual, RE – rede de espera e PE – peneira).
Estação Seca
Ponto Amostral PL01 PL01 PL01 PL02 PL02 PL02 PL03 PL03 PL03 PL04 PL04 PL04 PL05 PL05 PL05 PL06 PL06 PL06 Total
Artefato de Captura AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE C1
Astyanax fasciatus - - - - 0,00 0,00 - - 0,00 - - - - - - - - - 0,00
Geophagus brasiliensis - - - - 0,00 0,00 - - 0,00 - - - - - - - - - 0,00
Gymnotus cf. carapo - - - - 0,00 0,00 - - 0,00 - - - - - - - - - 0,00
Hoplias malabaricus - - - - 0,00 0,00 - - 0,00 - - - - - - - - - 0,00
Hoplosternum littorale - - - - 100,00 0,00 - - 0,00 - - - - - - - - - 33,33
Hyphessobrycon
bifasciatus - - - - 0,00 0,00 - - 0,00 - - - - - - - - - 0,00
Poecilia vivipara - - - - 0,00 0,00 - - 0,00 - - - - - - - - - 0,00
Phalloceros elachistos - - - - 0,00 100,00 - - 100,00 - - - - - - - - - 66,67
Total - - - - 100,00 100,00 - - 100,00 - - - - - - - - - 100,00
Estação Chuvosa
Ponto Amostral PL01 PL01 PL01 PL02 PL02 PL02 PL03 PL03 PL03 PL04 PL04 PL04 PL05 PL05 PL05 PL06 PL06 PL06 Total
Artefato de Captura AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE C1
Astyanax fasciatus 0,00 - 14,29 - 0,00 0,00 - - 0,00 0,00 0,00 0,00 - - - - - - 1,79
Geophagus brasiliensis 0,00 - 0,00 - 0,00 0,00 - - 0,00 0,00 25,00 0,00 - - - - - - 3,13
Gymnotus cf. carapo 0,00 - 0,00 - 20,00 0,00 - - 0,00 0,00 0,00 0,00 - - - - - - 2,50
Hoplias malabaricus 25,00 - 0,00 - 20,00 0,00 - - 0,00 8,33 25,00 0,00 - - - - - - 9,79
Hoplosternum littorale 75,00 - 0,00 - 60,00 0,00 - - 0,00 91,67 50,00 0,00 - - - - - - 34,58
Hyphessobrycon
bifasciatus 0,00 - 28,57 - 0,00 0,00 - - 50,00 0,00 0,00 100,00 - - - - - - 22,32
Poecilia vivipara 0,00 - 57,14 - 0,00 100,00 - - 50,00 0,00 0,00 0,00 - - - - - - 25,89
Phalloceros elachistos 0,00 - 0,00 - 0,00 0,00 - - 0,00 0,00 0,00 0,00 - - - - - - 0,00
Total 100,00 - 100,00 - 100,00 100,00 - - 100,00 100,00 100,00 100,00 - - - - - - 100,00
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 13976/2012

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea (cons. humano)


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: 02
Data da Coleta...............: 29/11/2012 Hora da Coleta........: 15:20
Data de Recebimento......: 29/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2214-12 Número da amostra: 13976/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e chuva nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 27,39 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L 30/11/2012
Alumínio Dissolvido 0,31 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L 30/11/2012
Alumínio Total 3,29 mg/L 8,94% 0,01 mg/L 30/11/2012
Antimônio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Bário Total 0,06 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 30/11/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Berílio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Boro Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 30/11/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 13976/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cianeto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Cloreto Total 6 mg/L 6,25 % 0,1 mg/L 30/11/2012
Clorofórmio <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cobre Total 0,10 mg/L 9,04% 0,001 mg/L 30/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 30/11/2012
mL
Cor Aparente 4 5 1 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 30/11/2012
Cor Real 5 6 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L 30/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Cromo Hexavalente <0,008 mg/L N/A 0,008 mg/L 30/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L - 0,01 mg/L 30/11/2012
Demanda Bioquímica de Oxigênio
<3,00 mg/L N/A 3 mg/L 30/11/2012
(DBO5)
Demanda Química de Oxigênio (DQO) 65,30 mg/L 11 % 3 mg/L 30/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
1,8
Enterococcus < 1,8 NMP/100 mL - 30/11/2012
NMP/100mL
1,8
Escherichia coli < 1,8 NMP/100 mL - 30/11/2012
NMP/100mL
Estireno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Etilbenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 30/11/2012
Ferro Dissolvido 0,52 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 30/11/2012
Ferro Total 0,85 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 30/11/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L N/A 0,02 mg/L 30/11/2012
Fosfato Total 0,29 mg/L 10 % 0,15 mg/L 30/11/2012
Fósforo Total 0,31 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 30/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 30/11/2012
Manganês Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 30/11/2012
Molibidênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 30/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 30/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,010 mg/L N/A 0,010 mg/L 30/11/2012
Nitrogênio Total 3,36 mg/L 12 % 1,0 mg/L 30/11/2012
Óleos e Graxas Totais 2,0 mg/L 15% 1,0 mg/L 30/11/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 30/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Prata Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Salinidade 0,2 % 0 - 0,01 % 0 30/11/2012
Selênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Sódio Total 19,2 mg/L 16,21% 0,1 mg/L 30/11/2012
Sólidos Dissolvidos Totais 32 mg/L 15 % 10 mg/L 30/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 66 mg/L 12 % 10 mg/L 30/11/2012
Sulfato Total 6,34 mg/L 34% 2,0 mg/L 30/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 30/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 30/11/2012
Surfactantes (como LAS) 0,1644 mg/L 20 % 0,1 mg/L 30/11/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
TCB + 1,2,3)
Turbidez 59,7 UNT 10 % 0,34 UNT 30/11/2012
Urânio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 30/11/2012
Vanádio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 30/11/2012
Xilenos <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 30/11/2012
Zinco Total 0,04 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 30/11/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Acrilamida <0,5 µg/L 0,5 µg/L
Benzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cloreto de Vinila 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Clorofórmio <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Estireno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L

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RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 13976/2012

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Análise Resultado LQ
Etilbenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-TCB + 1,2,3) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Xilenos <1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 104,71
As (Arsênio) 104,80
B (Boro) 95,76
Ba (Bário) 96,24
Be (Berílio) 91,60
Ca (Cálcio) 120,46
Cd (Cádmio) 110,00
Co (Cobalto) 92,76
Cr (Cromo) 100,24
Cu (Cobre) 101,12
Fe (Ferro) 95,41
Hg (Mercúrio) 120,00
K (Potássio) 97,99
Li (Lítio) 94,76
Mg (Magnésio) 100,98
Mn (Manganês) 98,04
Mo (Molibdênio) 88,00
Na (Sódio) 98,68
Ni (Níquel) 110,36
Pb (Chumbo) 108,88
Sb (Antimônio) 92,80
Se (Selênio) 107,20
Si (Silício) 75,48
Sn (Estanho) 103,80
Sr (Estrôncio) 100,04
Ti (Titânio) 96,08
Tl (Tálio) 102,28
U (Urânio) 102,60
V (Vanádio) 100,28
Zn (Zinco) 105,92

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)

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- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo
- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP
- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria (Jirka, A. M., Carter, M.J. Analytical Chemistry, 1975, 47(8) 1937. Método
de Reação de Digestão - adaptado)
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Fósforo Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500-P E (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - POP-FQ-052_ Anexo XIII - Espectrofotometria - Hach, método 10206, Dimetilfenol
- Nitrito - POP-FQ-052_ Anexo XIV - Espectrofotometria Federal Register, 44(85) 25505(May 1, 1979), Method Diazotização
(adaptado)
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - POP-FQ-052_ Anexo XVI - Espectrofotometria Hach, método 10071, Digestão perssulfato.
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo
- Sólidos Dissolvidos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 C
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XVIII - Espectrofotometria
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- Surfactantes - SMEWW, 2005, 21th, Method 5540 C (Adaptado) - POP-FQ-052_ Anexo IX
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL Refrigeração
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Aparente Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração

Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração


Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
DBO 5 Polietileno/Vidro-1.000 mL Refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
DQO Polietileno/Vidro-50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Enterococcus (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
Polietileno/Vidro mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Escherichia coli (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Fluoreto Total Polietileno - 100 mL Não necessário
Refrigeração,
Vidro
Fosfato para fosfato dissolvido, filtrar imediatamente
(lavado com HNO 3 1:1) - 50 mL
e refrigerar
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fósforo total Polietileno/Vidro - 50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro - 30 mL
refrigeração
Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera
Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sólidos Totais Dissolvidos Polietileno/Vidro - 200 mL Refrigeração

Sulfato Polietileno/Vidro - 100 mL Refrigeração


Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Surfactantes Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração

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Nº 13976/2012

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro


Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

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Nº 13977/2012

Página 1/7

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea (cons. humano)


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: 08
Data da Coleta...............: 02/12/2012 Hora da Coleta........: 12:10
Data de Recebimento......: 03/12/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2214-12 Número da amostra: 13977/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: 26,99 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 03/12/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 03/12/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 03/12/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 03/12/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 03/12/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 03/12/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L 03/12/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 03/12/2012
Alumínio Total 0,52 mg/L 8,94% 0,01 mg/L 03/12/2012
Antimônio Total 0,001 mg/L 10,24% 0,001 mg/L 03/12/2012
Arsênio Total 0,004 mg/L 4,16% 0,001 mg/L 03/12/2012
Bário Total 0,04 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 03/12/2012
Benzeno <1,0 µg/L 29,36% 1,0 µg/L 03/12/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 03/12/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 03/12/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 03/12/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 03/12/2012
Berílio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 03/12/2012
Boro Total 0,02 mg/L 6,03% 0,01 mg/L 03/12/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Cádmio Total 0,002 mg/L 4,96% 0,001 mg/L 03/12/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 03/12/2012
Cianeto Total 0,009 mg/L 13,79% 0,001 mg/L 03/12/2012
Cloreto de Vinila 1,0 µg/L 23,82% 1,0 µg/L 03/12/2012
Cloreto Total 28 mg/L 6,25 % 0,1 mg/L 03/12/2012
Clorofórmio <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 03/12/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 03/12/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 03/12/2012
Cobre Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 03/12/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 03/12/2012
mL
Cor Aparente 900 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 03/12/2012
Cor Real 191 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L 03/12/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 03/12/2012
Cromo Hexavalente <0,008 mg/L N/A 0,008 mg/L 03/12/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 03/12/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L - 0,01 mg/L 03/12/2012
Demanda Bioquímica de Oxigênio
<3,00 mg/L N/A 3 mg/L 03/12/2012
(DBO5)
Demanda Química de Oxigênio (DQO) 64,10 mg/L 11 % 3 mg/L 03/12/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 03/12/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 03/12/2012
1,8
Enterococcus < 1,8 NMP/100 mL - 03/12/2012
NMP/100mL
1,8
Escherichia coli < 1,8 NMP/100 mL - 03/12/2012
NMP/100mL
Estireno < 1,0 µg/L 20,74 % 1,0 µg/L 03/12/2012
Etilbenzeno < 1,0 µg/L 19,94% 1,0 µg/L 03/12/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 03/12/2012
Ferro Dissolvido 1,73 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 03/12/2012
Ferro Total 12,51 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 03/12/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L N/A 0,02 mg/L 03/12/2012
Fosfato Total 0,59 mg/L 10 % 0,15 mg/L 03/12/2012
Fósforo Total 0,29 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 03/12/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 03/12/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 03/12/2012
Manganês Total 0,12 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 03/12/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 03/12/2012
Molibidênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 03/12/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 03/12/2012
Nitrato (como N) 0,45 mg/L 7,7 % 0,005 mg/L 03/12/2012
Nitrito (como N) 0,013 mg/L 14% 0,005 mg/L 03/12/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,11 mg/L 15 % 0,010 mg/L 03/12/2012
Nitrogênio Total 3,83 mg/L 12 % 1,0 mg/L 03/12/2012
Óleos e Graxas Totais 1,5 mg/L 15% 1,0 mg/L 03/12/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 03/12/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Prata Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 03/12/2012
Salinidade 0,2 % 0 - 0,01 % 0 03/12/2012
Selênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 03/12/2012
Sódio Total 13,3 mg/L 16,21% 0,1 mg/L 03/12/2012
Sólidos Dissolvidos Totais 300 mg/L 15 % 10 mg/L 03/12/2012
Sólidos Suspensos Totais 17,5 mg/L 12 % 10 mg/L 03/12/2012
Sulfato Total 8,3 mg/L 34% 2,0 mg/L 03/12/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 03/12/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 03/12/2012
Surfactantes (como LAS) 2,2533 mg/L 20 % 0,1 mg/L 03/12/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 20,34% 1,0 µg/L 03/12/2012
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L 21,26% 1,0 µg/L 03/12/2012
Tolueno <1,0 µg/L 19,30% 1,0 µg/L 03/12/2012
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-
<1,0 µg/L 21,05% 1,0 µg/L 03/12/2012
TCB + 1,2,3)
Turbidez 82,4 UNT 10 % 0,34 UNT 03/12/2012
Urânio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 03/12/2012
Vanádio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 03/12/2012
Xilenos <1,0 µg/L 19,50% 1,0 µg/L 03/12/2012
Zinco Total 0,030 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 03/12/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Acrilamida <0,5 µg/L 0,5 µg/L
Benzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cloreto de Vinila 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Clorofórmio <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Estireno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 13977/2012

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Análise Resultado LQ
Etilbenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-TCB + 1,2,3) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Xilenos <1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 99,36
As (Arsênio) 102,00
B (Boro) 92,16
Ba (Bário) 94,12
Be (Berílio) 87,20
Ca (Cálcio) 76,68
Cd (Cádmio) 106,40
Co (Cobalto) 95,64
Cr (Cromo) 90,64
Cu (Cobre) 90,84
Fe (Ferro) 89,56
Hg (Mercúrio) 108,00
K (Potássio) 94,76
Li (Lítio) 89,96
Mg (Magnésio) 94,84
Mn (Manganês) 95,88
Mo (Molibdênio) 93,08
Ni (Níquel) 105,92
Pb (Chumbo) 104,28
S (Enxofre) 114,68
Sb (Antimônio) 89,20
Se (Selênio) 107,24
Sn (Estanho) 103,48
Sr (Estrôncio) 95,16
Ti (Titânio) 96,20
Tl (Tálio) 99,52
U (Urânio) 93,40
V (Vanádio) 90,32
Zn (Zinco) 102,32

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria

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- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo


- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP
- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria (Jirka, A. M., Carter, M.J. Analytical Chemistry, 1975, 47(8) 1937. Método
de Reação de Digestão - adaptado)
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - POP-FQ-052_ Anexo XIII - Espectrofotometria - Hach, método 10206, Dimetilfenol
- Nitrito - POP-FQ-052_ Anexo XIV - Espectrofotometria Federal Register, 44(85) 25505(May 1, 1979), Method Diazotização
(adaptado)
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - POP-FQ-052_ Anexo XVI - Espectrofotometria Hach, método 10071, Digestão perssulfato.
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo
- Sólidos Dissolvidos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 C
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XVIII - Espectrofotometria
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- Surfactantes - SMEWW, 2005, 21th, Method 5540 C (Adaptado) - POP-FQ-052_ Anexo IX
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL Refrigeração

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Nº 13977/2012

Página 6/7

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Cloretos Polietileno/Vidro-50 mL Refrigeração


Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Aparente Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração

Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração


Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
DBO 5 Polietileno/Vidro-1.000 mL Refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
DQO Polietileno/Vidro-50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Enterococcus (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
Polietileno/Vidro mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Escherichia coli (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Fluoreto Total Polietileno - 100 mL Não necessário
Refrigeração,
Vidro
Fosfato para fosfato dissolvido, filtrar imediatamente
(lavado com HNO 3 1:1) - 50 mL
e refrigerar
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro - 30 mL
refrigeração
Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera
Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sólidos Totais Dissolvidos Polietileno/Vidro - 200 mL Refrigeração

Sulfato Polietileno/Vidro - 100 mL Refrigeração


Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Surfactantes Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

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Nº 13977/2012

Página 7/7

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 13988/2012

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: 06
Data da Coleta...............: 02/12/2012 Hora da Coleta........: 09:00
Data de Recebimento......: 03/12/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2217-12 Número da amostra: 13988/2012
Critérios de conformidade..... N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: 26,45 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Salinidade <0,01 % 0 - 0,01 % 0 03/12/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera


Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
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RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 13989/2012

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: 10
Data da Coleta...............: 02/12/2012 Hora da Coleta........: 09:25
Data de Recebimento......: 03/12/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2217-12 Número da amostra: 13989/2012
Critérios de conformidade..... N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: 26,65 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Salinidade <0,01 % 0 - 0,01 % 0 03/12/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 13989/2012

Página 2/2

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera


Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 13990/2012

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: 04
Data da Coleta...............: 02/12/2012 Hora da Coleta........: 09:50
Data de Recebimento......: 03/12/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2217-12 Número da amostra: 13990/2012
Critérios de conformidade..... N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: 27,72 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Salinidade 0,10 % 0 - 0,01 % 0 03/12/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 13990/2012

Página 2/2

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera


Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 13991/2012

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: 11
Data da Coleta...............: 02/12/2012 Hora da Coleta........: 10:15
Data de Recebimento......: 03/12/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2217-12 Número da amostra: 13991/2012
Critérios de conformidade..... N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: 27,54 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Salinidade <0,01 % 0 - 0,01 % 0 03/12/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 13991/2012

Página 2/2

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera


Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
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RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 13992/2012

Página 1/2

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: 13
Data da Coleta...............: 02/12/2012 Hora da Coleta........: 10:38
Data de Recebimento......: 03/12/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2217-12 Número da amostra: 13992/2012
Critérios de conformidade..... N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: 27,67 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Salinidade <0,01 % 0 - 0,01 % 0 03/12/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

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Nº 13992/2012

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera


Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.

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Nº 13993/2012

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: 12
Data da Coleta...............: 02/12/2012 Hora da Coleta........: 11:10
Data de Recebimento......: 03/12/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2217-12 Número da amostra: 13993/2012
Critérios de conformidade..... N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: 23,50 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Salinidade 0,20 % 0 - 0,01 % 0 N/A 03/12/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 13993/2012

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera


Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 13994/2012

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


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INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: 07
Data da Coleta...............: 02/12/2012 Hora da Coleta........: 12:47
Data de Recebimento......: 03/12/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2217-12 Número da amostra: 13994/2012
Critérios de conformidade..... N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: 26,73 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Salinidade 0,10 % 0 - 0,01 % 0 03/12/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 13994/2012

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera


Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
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INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: 03
Data da Coleta...............: 02/12/2012 Hora da Coleta........: 13:17
Data de Recebimento......: 03/12/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2217-12 Número da amostra: 13995/2012
Critérios de conformidade..... N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: 26,94 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Salinidade 0,20 % 0 - 0,01 % 0 03/12/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 13995/2012

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera


Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 8152/2012

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea (cons. humano)


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: # Ponto 1
Data da Coleta...............: 25/07/2012 Hora da Coleta........: 09:44
Data de Recebimento......: 25/07/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1017-12 Número da amostra: 8152/2012
Critérios de conformidade.....: Resolução-CONAMA N°396, 03/04/2008, Consumo Humano.

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta.
Temperatura da Amostra...........: 22,48 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 0293297 / 7652696
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Valor Referencial Data do Ensaio


Medição
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 70 µ g / L 27/ 07/ 2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 30 µ g / L 27/ 07/ 2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 50 µ g / L 27/ 07/ 2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 1.000 µ g / L 27/ 07/ 2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 10 µ g / L 27/ 07/ 2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/ 07/ 2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L VMP: 0,5 µg/L 27/ 07/ 2012
Alumínio Dissolvido 0,987 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L N/A 27/ 07/ 2012
Alumínio Total 15.430 µg/L 8,94% 10 µ g / L VMP: 200 µg/L 27/07/2012
Ant imônio Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 5 µg/L 27/ 07/ 2012
Arsênio Total <1,0 µg/L N/A 0,1 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/ 07/ 2012
Bário Total 143,0 µg/L 5,091% 3 µg/L VMP: 700 µg/L 27/ 07/ 2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/ 07/ 2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/ 07/ 2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/ 07/ 2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/ 07/ 2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/ 07/ 2012
Berílio Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 4 µg/L 27/ 07/ 2012
Boro Total <10, 0 µg/L N/A 10 µ g / L VMP: 500 µg/L 27/ 07/ 2012

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 8152/2012

Página 2/6

Análise Resultado Incerteza de LQ Valor Referencial Data do Ensaio


Medição
Cádmio Total 7,5 µg/L 4,96% 0,8 µ g / L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Chumbo Total 15,7 µg/L 5,89% 1,0 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
Cianet o Total <0,001 mg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 70 µg/L 27/ 07/ 2012
Cloret o de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/ 07/ 2012
VMP: 250.000
Cloret o Total 39.000 µ g / L 6,25 % 100 µ g / L 27/ 07/ 2012
µg/L
Clorofórmio 2,89 µg/L 22, 52% 1,0 µg/L VMP: 200 µg/L 27/ 07/ 2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L N/A 27/ 07/ 2012
Cobre Dissolvido <1,0 µg/L N/A 0,001 mg/L N/A 27/ 07/ 2012
Cobre Total 6,1 µg/L 9,04% 1,0 µ g / L VMP: 2.000 µg/L 27/ 07/ 2012
<1,8 NMP/100 1,8 NMP/100 Ausentes em 100
Coliformes Termotolerantes - 27/ 07/ 2012
mL mL mL
Condutividade 0 , 5 0 1 µS/cm 4,6 % 0,1 µS/cm N/A 26/ 07/ 2012
Cor Aparente 2440 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L N/A 27/ 07/ 2012
1mgPt-
Cor Real 282 mgPt-Co/L - N/A 27/ 07/ 2012
Co/L
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/ 07/ 2012
Cromo Hexavalente 0,022 mg/L 4,91% 0,01 mg/L N/A 27/ 07/ 2012
Cromo Total 23, 2 µg/L 4,91% 10 µ g / L VMP: 50 µg/L 27/ 07/ 2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L - 0,01 mg/L N/A 27/ 07/ 2012
Demanda Bioquímica de
24 mg/L 25 % 3 mg/L N/A 27/ 07/ 2012
Oxigênio (DBO5)
Demanda Química de Oxigênio
125,0 mg/L 11 % 3 mg/L N/A 27/ 07/ 2012
(DQO)
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/ 07/ 2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/ 07/ 2012
< 1, 8 NMP/100 1,8
Enterococcus - N/A 27/ 07/ 2012
mL NMP/100mL
1,8
< 1, 8 NMP/100
Escherichia coli - NMP/100m Ausentes em 100 mL 27/ 07/ 2012
mL
L
Estireno 2,57 µg/L 20, 74 % 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/ 07/ 2012
Etilbenzeno 1,39 µg/L 19, 94% 1,0 µg/L VMP: 200 µg/L 27/ 07/ 2012
Ferro Dissolvido 17, 16 mg/L 5,10% 0,01 mg/L N/A 27/ 07/ 2012
Ferro Total 2 2 . 7 5 0 µg/L 5,10% 100 µ g / L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L 3,59% 20 µ g / L VMP: 1.500 µg/L 27/ 07/ 2012
Fosfato Total 1,29 mg/L 10 % 0,15 mg/L N/A 27/ 07/ 2012
Fósforo Total 0,422 mg/L 15, 91 % 0,05 mg/L N/A 27/ 07/ 2012
I ndeno (1, 2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/ 07/ 2012
Lítio Total <0,01 mg/ L N/A 0,01 mg/L N/A 27/ 07/ 2012
Manganês Total 240,4 µg/L 4,94% 1,0 µ g / L VMP: 100 µg/L 27/07/2012
Mercúrio Total <0,1 µg/L N/A 0,1 µ g / L VMP: 1 µg/L 27/ 07/ 2012
Molibidênio Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 70 µg/L 27/ 07/ 2012
Níquel Total 11, 8 µg/L 4,96% 1,0 µ g / L VMP: 20 µg/L 27/ 07/ 2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 1,59 mg/L 15 % 0,01 mg/L N/A 27/ 07/ 2012
Óleos e Graxas Totais 4,6 mg/L 15% 1,0 mg/L N/A 27/ 07/ 2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L N/A 27/ 07/ 2012
Totais)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 8152/2012

Página 3/6

Análise Resultado Incerteza de LQ Valor Referencial Data do Ensaio


Medição
pH 5,35 2,5 % 0 a 14 N/A 26/ 07/ 2012
Prata Total <1,0 µg/L N/A 10 µ g / L VMP: 100 µg/L 27/ 07/ 2012
Selênio Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/ 07/ 2012
VMP: 200.000
Sódio Total 29. 480 µg/L 16, 21% 100 µ g / L 27/ 07/ 2012
µg/L
10.000 VMP: 1.000.000
Sólidos Dissolvidos Totai s 370.000 µ g / L 15 % 27/ 07/ 2012
µg/L µg/L
10.000
Sólidos Suspensos Totais 436,7 mg/L 12 % N/A 27/ 07/ 2012
µg/L
VMP: 250.000
Sulfat o Total 37.000 µ g / L 34% 2.000 µ g / L 27/ 07/ 2012
µg/L
0,002 mg
Sulfeto (H2S não dissociado) 0,048 mg/L 37% N/A 27/ 07/ 2012
S2-/L
0,002 mg
Sulfeto Dissolvido 0,049 mg/L 37 % N/A 27/ 07/ 2012
S2-/L
Surfactantes (como LAS) 0,6212 mg/L 20 % 0,1 mg/L N/A 27/ 07/ 2012
Temperatura da amostra 22, 48 °C 2,7% 0,1 °C N/A 26/ 07/ 2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 2 µg/L 27/ 07/ 2012
Tetracloroet eno
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 40 µg/L 27/ 07/ 2012
(Tetracloroetileno)
Tolueno 1,28 µg/L 19, 30% 1,0 µg/L VMP: 170 µg/L 27/ 07/ 2012
Triclorobenzeno (1, 2,4-TCB +
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/ 07/ 2012
1,3,5-TCB + 1, 2,3)
Turbidez 277 mg/L 10 % 0,34 UNT N/A 27/ 07/ 2012
Urânio Total 87,8 µg/L 10,34% 1,0 µ g / L VMP: 15 µg/L 27/07/2012
Vanádio Total 15, 11 µg/L 6,24% 1,0 µ g / L VMP: 50 µg/L 27/ 07/ 2012
Xilenos 6,56 µg/L 19, 50% 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/ 07/ 2012
Zinco Total 41, 6 µg/L 4,99% 1,0 µ g / L VMP: 5.000 µ g/L 27/ 07/ 2012

Incerteza de Valor Data do


Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Fenóis Totais <3 µ g / L - 3 µg/L VMP: 3 µ g / L 27/ 07/ 2012
VMP: 10.000 27/ 07/ 2012
Nitrato (como N) 130 µg/L - 10 µg/L
µg/L
Nitrito (como N) <10 µg/L - 10 µg/L VMP: 1.000 µg/L 27/ 07/ 2012
Nitrogênio Total 4.100 µg/L - 200 µ g / L N/A 27/ 07/ 2012

Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica; SC: Parâmetro(s) realizado(s) em laboratório subcontratado.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Acrilamida < 0,5 µg/L 0,5 µg/L


Benzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cianeto Total < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Cloreto de Vinila < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Clorofórmio < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Demanda Química de Oxigênio (DQO) < 3 mg/L 3 mg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Estireno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Etilbenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Fosfato Total < 0,15 mg/L 0,15 mg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Sulfato Total <2.000 µg/L 2.000 µg/L
Surfactantes (como LAS) < 0,1 mg/L 0,1 mg/L
Tetracloreto de Carbono < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-TCB < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
+ 1,2,3)
Xilenos < 1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Resultado (%)
Acenaftileno 114,00
Alumínio 96,08
Antimônio 102,00
Bário 89,13
Berílio 95,40
Boro 96,28
Cádmio 99,00
Cério 89,94
Chumbo 98,80
Cobalto 102,00
Cobre 85,60
Cromo 87,00
Enxofre 103,90
Estanho 96,32
Estrôncio 90,26
Ferro 77,48
Heptacloro 106,00
Lindano 103,00
Lítio 99,20
Mercúrio 122,00
Molibdênio 98,80
Níquel 91,40
Pentaclorofenol 103,00
Pireno 102,00
Selênio 102,20
Tálio 102,38

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Titânio 95,44
Urânio 78,00
Vanádio 89,20
Zinco 83,20

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo
- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP
- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria (Jirka, A. M., Carter, M.J. Analytical Chemistry, 1975, 47(8) 1937. Método
de Reação de Digestão - adaptado)
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais : MA-013-L2
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Fósforo Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500-P E (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - MA-017-L2
- Nitrito - MA-017-L2
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - MA-022-L2
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)
- Temperatura: SMEWW 2550 B
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B

CONCLUSÃO

O(s) parâmetro(s) analítico(s) A l u m í n i o T o t a l , C á d m i o T o t a l , C h u m b o T o t a l , F e r r o T o t a l , M a n g a n ê s T o t a l e


U r â n i o T o t a l encontra(m)-se em desacordo quando comparado(s) com o(s) valor(es) estabelecido(s) pela Resolução-CONAMA
N°396, 03/04/2008, Consumo Humano.

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO/VOLUME COLETADO PRESERVANTE


Cianeto Total Polietileno/Vidro-300mL Adicionado NaOH (pH>12) e

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ENSAIO FRASCO/VOLUME COLETADO PRESERVANTE


Refrigerado no escuro
Cloretos Polietileno/Vidro-50 mL Refrigerado
Condutividade específica - Análise Imediata
Cor Real e Aparente Polietileno/Vidro-100 mL
Polietileno/Vidro
Cromo VI Refrigerado
(lavado c/ HNO3 1:1)-1L
DBO5 Polietileno/Vidro-1L
DQO Polietileno/Vidro-50 mL
Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro-500 mL
refrigerado
Fluoreto Polietileno-100 mL
Refrigeração,
Vidro para fosfato dissolvido
Fosfato
(lavado com HNO3 1:1)-50 mL filtração imediata e
refrigeração
Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fósforo total Polietileno/Vidro-50 mL
refrigerado
Polietileno/Vidro Adicionado HNO3 concentrado (pH
Metais
(lavado com HNO3 1:1)-500mL < 2) e refrigerado
Nitrato Polietileno/Vidro-30 mL
Refrigerado
Nitrito Polietileno/Vidro-30 mL
Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro-30 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Nitrogênio total refrigerado
Vidro com boca larga-Esgoto Bruto Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Óleos e graxas
300mL e Amostra limpa 1L refrigerado
Compostos Orgânicos voláteis (VOC, Vial de Headspace- 2 x 20 mL
Refrigerado
BTEX, Trihalometanos) (sem bolhas de ar)
Compostos Semi-Voláteis (SVOC)/PAH,
Vidro Âmbar com batoque – 2L Refrigerado
Pesticidas
pH - Análise Imediata
Coliformes Termotolerantes e Totais, Adicionado Tiossulfato (10%)
Polietileno/Vidro (Esterilizado)
Escherichia coli, Bactérias para amostras cloradas,
-200 mL para cada ensaio
Heterotróficas. refrigerado
Sólidos Suspensos Totais,
Polietileno/Vidro-1L
Dissolvidos, fixos e voláteis
Sulfeto Polietileno/Vidro-30 mL Refrigerado
Surfactantes Polietileno/Vidro-300 mL
Temperatura - Análise Imediata
Armazenado em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro-100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Rosiene Rodrigues Pires


Responsável Técnico
CRQ 03251823

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea (cons. humano)


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: # Ponto 2
Data da Coleta...............: 25/07/2012 Hora da Coleta........: 12:35
Data de Recebimento......: 25/07/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1017-12 Número da amostra: 8153/2012
Critérios de conformidade.....: Resolução-CONAMA N°396, 03/04/2008, Consumo Humano.

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta.
Temperatura da Amostra...........: 27,43 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 0297290 / 7651622
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L - 1,0 µg/L VMP: 70 µ g / L 27/07/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 30 µ g / L 27/07/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 50 µ g / L 27/07/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 1.000 µ g / L 27/07/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 10 µ g / L 27/07/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L VMP: 0,5 µg/L 27/07/2012
Alumínio Dissolvido 0,5193 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Alumínio Total 4.770 µg/L 8,94% 10 µ g / L VMP: 200 µg/L 27/07/2012
Antimônio Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Arsênio Total 2,5 µg/L 4,16% 0,1 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
Bário Total 83,0 µg/L 5,091% 3 µg/L VMP: 700 µg/L 27/07/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Berílio Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 4 µg/L 27/07/2012
Boro Total <10 µg/L N/A 10 µ g / L VMP: 500 µg/L 27/07/2012

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Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Cádmio Total 2,9 µg/L 4,96% 0,8 µ g / L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Chumbo Total 9,1 µg/L 5,89% 1,0 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
Cianeto Total <1,0 µ g / L N/A 1,0 µ g / L VMP: 70 µg/L 27/07/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
VMP: 250.000
Cloreto Total <100 µ g / L N/A 100 µ g / L 27/07/2012
µg/L
Clorofórmio 1,43 µg/L 22,52% 1,0 µg/L VMP: 200 µg/L 27/07/2012
Cobalto Total 0,0067 mg/L 7,61% 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
Cobre Dissolvido 0,0130 mg/L 9,04% 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
Cobre Total 14,8 µg/L 9,04% 1,0 µ g / L VMP: 2.000 µg/L 27/07/2012
1,8
13 NMP/100 Ausentes em
Coliformes Termotolerantes - NMP/100 27/07/2012
mL 100 mL
mL
Condutividade 0 , 0 3 3 µS/cm 4,6 % 0,1 µS/cm N/A 26/07/2012
Cor Aparente 288 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L N/A 27/07/2012
1mgPt-
Cor Real 50 mgPt-Co/L - N/A 27/07/2012
Co/L
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Cromo Hexavalente 0,018 mg/L 4,91% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Cromo Total 50 µg/L 4,91% 10 µ g / L VMP: 50 µg/L 27/07/2012
Cromo Trivalente 0,032 mg/L - 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Demanda Bioquímica de
6 mg/L 25 % 3 mg/L N/A 27/07/2012
Oxigênio (DBO5)
Demanda Química de Oxigênio
86,4 mg/L 11 % 3 mg/L N/A 27/07/2012
(DQO)
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
< 1,8 NMP/100 1,8
Enterococcus - N/A 27/07/2012
mL NMP/100mL
1,8
< 1,8 NMP/100
Escherichia coli NMP/100m Ausentes em 100 mL 27/07/2012
mL
L
Estireno 1,78 µg/L 20,74 % 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
Etilbenzeno <1,0 µg/L 19,94% 1,0 µg/L VMP: 200 µg/L 27/07/2012
Ferro Dissolvido 0,4466 mg/L 5,10% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Ferro Total 987 mg/L 5,10% 100 µ g / L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L 3,59% 20 µ g / L VMP: 1.500 µg/L 27/07/2012
Fosfato Total 0,411 mg/L 10 % 0,15 mg/L N/A 27/07/2012
Fósforo Total 0,135 mg/L 15,91 % 0,05 mg/L N/A 27/07/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Manganês Total 41,3 µg/L 4,94% 1,0 µ g / L VMP: 100 µg/L 27/07/2012
Mercúrio Total <0,1 µg/L N/A 0,1 µ g / L VMP: 1 µg/L 27/07/2012
Molibidênio Total 1,2 µg/L 7,48% 1,0 µ g / L VMP: 70 µg/L 27/07/2012
Níquel Total 1,5 µg/L 4,96% 1,0 µ g / L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,17 mg/L 15 % 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Óleos e Graxas Totais 6,5 mg/L 15% 1,0 mg/L N/A 27/07/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L N/A 27/07/2012

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RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 8153/2012

Página 3/6

Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Totais)
pH 4,26 2,5 % 0 a 14 N/A 26/07/2012
Prata Total <1,0 µg/L N/A 10 µ g / L VMP: 100 µg/L 27/07/2012
Selênio Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
VMP: 200.000
Sódio Total 4.148 µg/L 16,21% 100 µ g / L 27/07/2012
µg/L
10.000 VMP: 1.000.000
Sólidos Dissolvidos Totais 63.300 µ g / L 15 % 27/07/2012
µg/L µg/L
10.000
Sólidos Suspensos Totais 86,70 mg/L 12 % N/A 27/07/2012
µg/L
VMP: 250.000
Sulfato Total <2.000 µ g / L N/A 2.000 µ g / L 27/07/2012
µg/L
0,002 mg
Sulfeto (H2S não dissociado) 0,010 mg/L 37% N/A 27/07/2012
S2-/L
0,002 mg
Sulfeto Dissolvido 0,011 mg/L 37 % N/A 27/07/2012
S2-/L
Surfactantes (como LAS) 0,6242 mg/L 20 % 0,1 mg/L N/A 27/07/2012
Temperatura da amostra 27,43 °C 2,7% 0,1 °C N/A 26/07/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 2 µg/L 27/07/2012
Tetracloroeteno
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 40 µg/L 27/07/2012
(Tetracloroetileno)
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 170 µg/L 27/07/2012
Triclorobenzeno (1,2,4 -TCB +
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
1,3,5-TCB + 1,2,3)
Turbidez 54 UNT 10 % 0,34 UNT N/A 27/07/2012
Urânio Total 1,6 µg/L 10,34% 1,0 µ g / L VMP: 15 µg/L 27/07/2012
Vanádio Total 12,4 µg/L 6,24% 1,0 µ g / L VMP: 50 µg/L 27/07/2012
Xilenos 2,31 µg/L 19,50% 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Zinco Total 75,4 µg/L 4,99% 1,0 µ g / L VMP: 5.000 µg/L 27/07/2012

Incerteza de Valor Data do


Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Fenóis Totais <3 µ g / L - 3 µg/L VMP: 3 µ g / L 27/07/2012
VMP: 10.000 27/07/2012
Nitrato (como N) 100 µg/L - 10 µg/L
µg/L
Nitrito (como N) <10 µg/L - 10 µg/L VMP: 1.000 µg/L 27/07/2012
Nitrogênio Total 3.000 µg/L - 200 µ g / L N/A 27/07/2012

Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica; SC: Parâmetro(s) realizado(s) em laboratório subcontratado.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)


Branco do Método
Análises Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L

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Acrilamida < 0,5 µg/L 0,5 µg/L


Benzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cianeto Total < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Cloreto de Vinila < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Clorofórmio < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Demanda Química de Oxigênio (DQO) < 3 mg/L 3 mg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Estireno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Etilbenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Fosfato Total < 0,15 mg/L 0,15 mg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Sulfato Total <2.000 µg/L 2.000 µg/L
Surfactantes (como LAS) < 0,1 mg/L 0,1 mg/L
Tetracloreto de Carbono < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-TCB
< 1,0 µg/L 1,0 µg/L
+ 1,2,3)
Xilenos < 1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Resultado (%)
Acenaftileno 114,00
Alumínio 96,08
Antimônio 102,00
Bário 89,13
Berílio 95,40
Boro 96,28
Cádmio 99,00
Cério 89,94
Chumbo 98,80
Cobalto 102,00
Cobre 85,60
Cromo 87,00
Enxofre 103,90
Estanho 96,32
Estrôncio 90,26
Ferro 77,48
Heptacloro 106,00
Lindano 103,00
Lítio 99,20
Mercúrio 122,00
Molibdênio 98,80
Níquel 91,40
Pentaclorofenol 103,00
Pireno 102,00
Selênio 102,20
Tálio 102,38

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Titânio 95,44
Urânio 78,00
Vanádio 89,20
Zinco 83,20

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo
- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP
- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria (Jirka, A. M., Carter, M.J. Analytical Chemistry, 1975, 47(8) 1937. Método
de Reação de Digestão - adaptado)
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais : MA-013-L2
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Fósforo Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500-P E (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - MA-017-L2
- Nitrito - MA-017-L2
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - MA-022-L2
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

CONCLUSÃO

O(s) parâmetro(s) analítico(s) A l u m í n i o T o t a l , C o l i f o r m e s T e r m o t o l e r a n t e s e F e r r o T o t a l encontra(m)-se em desacordo


quando comparado(s) com o(s) valor(es) estabelecido(s) pela Resolução-CONAMA N°396, 03/04/2008, Consumo Humano.

AMOSTRAGEM
Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Para as amostras ambientais, o Tommasi Analitica garante que todas as análises foram executadas dentro do prazo de validade de
cada parâmetro, de acordo com cada matriz, segundo: ABNT NBR 9898 – Preservação e Técnicas de Amostragem de Efluentes
líquidos e corpos receptores; ABNT NBR 10007 Amostragem de Resíduos Sólidos; Projeto CETESB – GTZ – Amostragem do solo
6300 (atualizado 11/1999); Projeto CETESB – GTZ – Preservação de amostras do solo 6310 (atualizado 11/1999) e Standard
methods for the examination of water and wastewater, 21st. ed., 2005, quando todo o trâmite analítico (retirada de amostra,
transporte e análise) é de responsabilidade do Tommasi Analítica. Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja
algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos
os dados brutos das análises estão à disposição para serem solicitados a qualquer momento pelo interessado.

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ENSAIO FRASCO/VOLUME COLETADO PRESERVANTE


Adicionado NaOH (pH>12) e
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300mL
Refrigerado no escuro
Cloretos Polietileno/Vidro-50 mL Refrigerado
Condutividade específica - Análise Imediata
Cor Real e Aparente Polietileno/Vidro-100 mL
Polietileno/Vidro
Cromo VI Refrigerado
(lavado c/ HNO3 1:1)-1L
DBO5 Polietileno/Vidro-1L
DQO Polietileno/Vidro-50 mL
Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro-500 mL
refrigerado
Fluoreto Polietileno-100 mL
Refrigeração,
Vidro para fosfato dissolvido
Fosfato
(lavado com HNO3 1:1)-50 mL filtração imediata e
refrigeração
Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fósforo total Polietileno/Vidro-50 mL
refrigerado
Polietileno/Vidro Adicionado HNO3 concentrado (pH
Metais
(lavado com HNO3 1:1)-500mL < 2) e refrigerado
Nitrato Polietileno/Vidro-30 mL
Refrigerado
Nitrito Polietileno/Vidro-30 mL
Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro-30 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Nitrogênio total refrigerado
Vidro com boca larga-Esgoto Bruto Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Óleos e graxas
300mL e Amostra limpa 1L refrigerado
Compostos Orgânicos voláteis (VOC, Vial de Headspace- 2 x 20 mL
Refrigerado
BTEX, Trihalometanos) (sem bolhas de ar)
Compostos Semi-Voláteis (SVOC)/PAH,
Vidro Âmbar com batoque – 2L Refrigerado
Pesticidas
pH - Análise Imediata
Coliformes Termotolerantes e Totais, Adicionado Tiossulfato (10%)
Polietileno/Vidro (Esterilizado)
Escherichia coli, Bactérias para amostras cloradas,
-200 mL para cada ensaio
Heterotróficas. refrigerado
Sólidos Suspensos Totais,
Polietileno/Vidro-1L
Dissolvidos, fixos e voláteis
Sulfeto Polietileno/Vidro-30 mL Refrigerado
Surfactantes Polietileno/Vidro-300 mL
Temperatura - Análise Imediata
Armazenado em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro-100 mL
refrigerado
ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Rosiene Rodrigues Pires


Responsável Técnico
CRQ 03251823

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Nº 8154/2012

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea (cons. humano)


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: # Ponto 5
Data da Coleta...............: 25/07/2012 Hora da Coleta........: 14:18
Data de Recebimento......: 25/07/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1017-12 Número da amostra: 8154/2012
Critérios de conformidade.....: Resolução-CONAMA N°396, 03/04/2008

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta.
Temperatura da Amostra...........: 27,26 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 0294671 / 7651469
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 70 µ g / L 27/07/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 30 µ g / L 27/07/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 50 µ g / L 27/07/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 1.000 µ g / L 27/07/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 10 µ g / L 27/07/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L VMP: 0,5 µg/L 27/07/2012
Alumínio Dissolvido 0,7782 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Alumínio Total 1 . 4 9 7 µg/L 8,94% 10 µ g / L VMP: 200 µg/L 27/07/2012
Antimônio Total 1 , 8 µg/L 10,24% 1,0 µ g / L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Arsênio Total < 0 , 1 µg/L N/A 0,1 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
Bário Total 6 6 , 8 µg/L 5,091% 3 µg/L VMP: 700 µg/L 27/07/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Berílio Total <0,001 mg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 4 µg/L 27/07/2012

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Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Boro Total < 1 0 µg/L N/A 10 µ g / L VMP: 500 µg/L 27/07/2012
Cádmio Total 3 , 7 µg/L 4,96% 0,8 µ g / L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Chumbo Total 1 0 µg/L 5,89% 1,0 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
Cianeto Total <1,0 µ g / L N/A 1,0 µ g / L VMP: 70 µg/L 27/07/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
VMP: 250.000
Cloreto Total <100 µ g / L N/A 100 µ g / L 27/07/2012
µg/L
Clorofórmio 1,44 µg/L 22,52% 1,0 µg/L VMP: 200 µg/L 27/07/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
Cobre Total < 1 , 0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 2.000 µg/L 27/07/2012
1,8
2,0 NMP/100 Ausentes em
Coliformes Termotolerantes - NMP/100 27/07/2012
mL 100 mL
mL
Condutividade < 0 , 1 µS/cm N/A 0,1 µS/cm N/A 26/07/2012
Cor Aparente 181 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L N/A 27/07/2012
1mgPt-
Cor Real 96 mgPt-Co/L - N/A 27/07/2012
Co/L
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Cromo Hexavalente <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Cromo Total <10 µg/L N/A 10 µ g / L VMP: 50 µg/L 27/07/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L - 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Demanda Bioquímica de
<3 mg/L N/A 3 mg/L N/A 27/07/2012
Oxigênio (DBO5)
Demanda Química de Oxigênio
54,7 mg/L 11 % 3 mg/L N/A 27/07/2012
(DQO)
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
< 1,8 NMP/100 1,8
Enterococcus - N/A 27/07/2012
mL NMP/100mL
1,8
< 1,8 NMP/100
Escherichia coli - NMP/100m Ausentes em 100 mL 27/07/2012
mL
L
Estireno 1,72 µg/L 20,74 % 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
Etilbenzeno 1,15 µg/L 19,94% 1,0 µg/L VMP: 200 µg/L 27/07/2012
Ferro Dissolvido 0,190 mg/L 5,10% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Ferro Total 4 0 0 , 1 µg/L 5,10% 100 µ g / L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Fluoreto Total <20 µ g / L N/A 20 µ g / L VMP: 1.500 µg/L 27/07/2012
Fosfato Total 0,234 mg/L 10 % 0,15 mg/L N/A 27/07/2012
Fósforo Total 0,076 mg/L 15,91 % 0,05 mg/L N/A 27/07/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Manganês Total 4 4 , 6 µg/L 4,94% 1,0 µ g / L VMP: 100 µg/L 27/07/2012
Mercúrio Total < 0 , 1 µg/L N/A 0,1 µ g / L VMP: 1 µg/L 27/07/2012
Molibidênio Total < 1 , 0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 70 µg/L 27/07/2012
Níquel Total 1 , 8 µg/L 4,96% 1,0 µ g / L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,07 mg/L 15 % 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Óleos e Graxas Totais 4,9 mg/L 15% 1,0 mg/L N/A 27/07/2012

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Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
PCBs (Bifenilas Policlorad as
<0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L N/A 27/07/2012
Totais)
pH 3,66 2,5 % 0 a 14 N/A 26/07/2012
Prata Total < 1 , 0 µg/L N/A 10 µ g / L VMP: 100 µg/L 27/07/2012
Selênio Total < 1 , 0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
VMP: 200.000
Sódio Total 4.781 µg/L 16,21% 100 µ g / L 27/07/2012
µg/L
10.000 VMP: 1.000.000
Sólidos Dissolvidos Totais 86.700 µ g / L 15 % 27/07/2012
µg/L µg/L
10.000
Sólidos Suspensos Totais 40 mg / L 12 % N/A 27/07/2012
µg/L
VMP: 250.000
Sulfato Total < 2.000 µ g / L N/A 2.000 µ g / L 27/07/2012
µg/L
0,002 mg
Sulfeto (H2S não dissociado) <0 , 0 0 2 m g / L N/A N/A 27/07/2012
S2-/L
0,002 mg
Sulfeto Dissolvido <0 , 0 0 2 m g / L N/A N/A 27/07/2012
S2-/L
Surfactantes (como LAS) 1,1023 mg/L 20 % 0,1 mg/L N/A 27/07/2012
Temperatura da amostra 27,26 °C 2,7% 0,1 °C N/A 26/07/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 2 µg/L 27/07/2012
Tetracloroeteno
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 40 µg/L 27/07/2012
(Tetracloroetileno)
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 170 µg/L 27/07/2012
Triclorobenzeno (1,2,4 -TCB +
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
1,3,5-TCB + 1,2,3)
Turbidez 15 UNT 10 % 0,34 UNT N/A 27/07/2012
Urânio Total <0,001 mg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 15 µg/L 27/07/2012
Vanádio Total 2 , 5 µg/L 6,24% 1,0 µ g / L VMP: 50 µg/L 27/07/2012
Xilenos 5,19 µg/L 19,50% 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Zinco Total 6 3 , 2 µg/L 4,99% 1,0 µ g / L VMP: 5.000 µg/L 27/07/2012

Incerteza de Valor Data do


Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Fenóis Totais <3 µ g / L - 3 µg/L VMP: 3 µ g / L 27/07/2012
VMP: 10.000
Nitrato (como N) <10 µg/L - 10 µg/L 27/07/2012
µg/L
Nitrito (como N) <10 µg/L - 10 µg/L VMP: 1.000 µg/L 27/07/2012
Nitrogênio Total 2.300 µg/L - 200 µ g / L N/A 27/07/2012

Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica; SC: Parâmetro(s) realizado(s) em laboratório subcontratado.

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CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Acrilamida < 0,5 µg/L 0,5 µg/L
Benzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cianeto Total < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Cloreto de Vinila < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Clorofórmio < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Demanda Química de Oxigênio (DQO) < 3 mg/L 3 mg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Estireno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Etilbenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Fosfato Total < 0,15 mg/L 0,15 mg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Sulfato Total <2.000 µg/L 2.000 µg/L
Surfactantes (como LAS) < 0,1 mg/L 0,1 mg/L
Tetracloreto de Carbono < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-TCB < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
+ 1,2,3)
Xilenos < 1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Resultado (%)
Acenaftileno 114,00
Alumínio 96,08
Antimônio 102,00
Bário 89,13
Berílio 95,40
Boro 96,28
Cádmio 99,00
Cério 89,94
Chumbo 98,80
Cobalto 102,00
Cobre 85,60
Cromo 87,00
Enxofre 103,90
Estanho 96,32
Estrôncio 90,26
Ferro 77,48

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Heptacloro 106,00
Lindano 103,00
Lítio 99,20
Mercúrio 122,00
Molibdênio 98,80
Níquel 91,40
Pentaclorofenol 103,00
Pireno 102,00
Selênio 102,20
Tálio 102,38
Titânio 95,44
Urânio 78,00
Vanádio 89,20
Zinco 83,20

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo
- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP
- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria (Jirka, A. M., Carter, M.J. Analytical Chemistry, 1975, 47(8) 1937. Método
de Reação de Digestão - adaptado)
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais : MA-013-L2
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Fósforo Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500-P E (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - MA-017-L2
- Nitrito - MA-017-L2
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - MA-022-L2
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)
- Temperatura: SMEWW 2550 B
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

CONCLUSÃO

O(s) parâmetro(s) analítico(s) A l u m í n i o T o t a l , C o l i f o r m e s T e r m o t o l e r a n t e s e F e r r o T o t a l encontra(m)-se em desacordo


quando comparado(s) com o(s) valor(es) estabelecido(s) pela Resolução-CONAMA N°396, 03/04/2008, Consumo Humano.

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Para as amostras ambientais, o Tommasi Analitica garante que todas as análises foram executadas dentro do prazo de validade de
cada parâmetro, de acordo com cada matriz, segundo: ABNT NBR 9898 – Preservação e Técnicas de Amostragem de Efluentes
líquidos e corpos receptores; ABNT NBR 10007 Amostragem de Resíduos Sólidos; Projeto CETESB – GTZ – Amostragem do solo
6300 (atualizado 11/1999); Projeto CETESB – GTZ – Preservação de amostras do solo 6310 (atualizado 11/1999) e Standard
methods for the examination of water and wastewater, 21st. ed., 2005, quando todo o trâmite analítico (retirada de amostra,
transporte e análise) é de responsabilidade do Tommasi Analítica. Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja
algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos
os dados brutos das análises estão à disposição para serem solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO/VOLUME COLETADO PRESERVANTE


Adicionado NaOH (pH>12) e
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300mL
Refrigerado no escuro
Cloretos Polietileno/Vidro-50 mL Refrigerado
Condutividade específica - Análise Imediata
Cor Real e Aparente Polietileno/Vidro-100 mL
Polietileno/Vidro
Cromo VI Refrigerado
(lavado c/ HNO3 1:1)-1L
DBO5 Polietileno/Vidro-1L
DQO Polietileno/Vidro-50 mL
Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro-500 mL
refrigerado
Fluoreto Polietileno-100 mL
Refrigeração,
Vidro para fosfato dissolvido
Fosfato
(lavado com HNO3 1:1)-50 mL filtração imediata e
refrigeração
Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fósforo total Polietileno/Vidro-50 mL
refrigerado
Polietileno/Vidro Adicionado HNO3 concentrado (pH
Metais
(lavado com HNO3 1:1)-500mL < 2) e refrigerado
Nitrato Polietileno/Vidro-30 mL
Refrigerado
Nitrito Polietileno/Vidro-30 mL
Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro-30 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Nitrogênio total refrigerado
Vidro com boca larga-Esgoto Bruto Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Óleos e graxas
300mL e Amostra limpa 1L refrigerado
Compostos Orgânicos voláteis (VOC, Vial de Headspace- 2 x 20 mL
Refrigerado
BTEX, Trihalometanos) (sem bolhas de ar)
Compostos Semi-Voláteis (SVOC)/PAH,
Vidro Âmbar com batoque – 2L Refrigerado
Pesticidas
pH - Análise Imediata
Coliformes Termotolerantes e Totais, Adicionado Tiossulfato (10%)
Polietileno/Vidro (Esterilizado)
Escherichia coli, Bactérias para amostras cloradas,
-200 mL para cada ensaio
Heterotróficas. refrigerado
Sólidos Suspensos Totais,
Polietileno/Vidro-1L
Dissolvidos, fixos e voláteis
Sulfeto Polietileno/Vidro-30 mL Refrigerado
Surfactantes Polietileno/Vidro-300 mL
Temperatura - Análise Imediata
Armazenado em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro-100 mL
refrigerado

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ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Rosiene Rodrigues Pires


Responsável Técnico
CRQ 03251823

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea (cons. humano)


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: # Ponto 14
Data da Coleta...............: 26/07/2012 Hora da Coleta........: 10:50
Data de Recebimento......: 26/07/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1017-12 Número da amostra: 8155/2012
Critérios de conformidade.....: Resolução-CONAMA N°396, 03/04/2008, Consumo Humano.

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta.


Temperatura da Amostra...........: 26,47 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 0297290 / 7651622
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ Valor Referencial
Medição Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 70 µ g / L 27/07/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 30 µ g / L 27/07/2012
1,2 Dicloroeteno (cis +
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 50 µ g / L 27/07/2012
trans)
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 1.000 µ g / L 27/07/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 10 µ g / L 27/07/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L VMP: 0,5 µg/L 27/07/2012
Alumínio Dissolvido 0,4772 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Alumínio Total 1.734 µg/L 8,94% 10 µ g / L VMP: 200 µg/L 27/07/2012
Antimônio Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Arsênio Total <0,1 µg/L N/A 0,1 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
Bário Total 103,7 µg/L 5,091% 3 µg/L VMP: 700 µg/L 27/07/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Berílio Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 4 µg/L 27/07/2012

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RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 8155/2012

Página 2/6

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ Valor Referencial
Medição Ensaio
Boro Total <10 µg/L N/A 10 µ g / L VMP: 500 µg/L 27/07/2012
Cádmio Total 3,4 µg/L 4,96% 0,8 µ g / L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Chumbo Total 12,6 µg/L 5,89% 1,0 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
Cianeto Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 70 µg/L 27/07/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Cloreto Total 2.700 µ g / L 6,25 % 100 µ g / L VMP: 250.000 µg/L 27/07/2012
Clorofórmio 2,75 µg/L 22,52% 1,0 µg/L VMP: 200 µg/L 27/07/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
Cobre Dissolvido 0,0110 mg/L 9,04% 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
Cobre Total 16 µg/L 9,04% 1,0 µ g / L VMP: 2.000 µg/L 27/07/2012
< 1,8 NMP/100 1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes N/A Ausentes em 100 mL 27/07/2012
mL mL
Condutividade 0,422 µS/cm 4,6 % 0,1 µS/cm N/A 26/07/2012
Cor Aparente 300 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L N/A 27/07/2012
1mgPt-
Cor Real 71 mgPt-Co/L - N/A 27/07/2012
Co/L
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Cromo Hexavalente <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Cromo Total <10 µg/L N/A 10 µ g / L VMP: 50 µg/L 27/07/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Demanda Bioquímica de
5 mg/L 25 % 3 mg/L N/A 27/07/2012
Oxigênio (DBO5)
Demanda Química de
57,0 mg/L 11 % 3 mg/L N/A 27/07/2012
Oxigênio (DQO)
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
< 1,8 NMP/100 1,8
Enterococcus N/A N/A 27/07/2012
mL NMP/100mL
1,8
< 1,8 NMP/100
Escherichia coli N/A NMP/100m Ausentes em 100 mL 27/07/2012
mL
L
Estireno 1,84 µg/L 20,74 % 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
Etilbenzeno 1,10 µg/L 19,94% 1,0 µg/L VMP: 200 µg/L 27/07/2012
Ferro Dissolvido 0,2872 mg/L 5,10% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Ferro Total 505,6 µg/L 5,10% 100 µ g / L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Fluoreto Total <20 µg/L N/A 20 µ g / L VMP: 1.500 µg/L 27/07/2012
Fosfato Total 0,325 mg/L 10 % 0,15 mg/L N/A 27/07/2012
Fósforo Total 0,104 mg/L 15,91 % 0,05 mg/L N/A 27/07/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Manganês Total 74,9 µg/L 4,94% 1,0 µ g / L VMP: 100 µg/L 27/07/2012
Mercúrio Total 0,2 µg/L 4,29% 0,1 µ g / L VMP: 1 µg/L 27/07/2012
Molibidênio Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 70 µg/L 27/07/2012
Níquel Total 5,2 µg/L 4,96% 1,0 µ g / L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
Nitrogênio Amoniacal (como 0,06 mg/L
15 % 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
N)
Óleos e Graxas Totais < 1,0 mg/L N/A 1,0 mg/L N/A 27/07/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L N/A 27/07/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ Valor Referencial
Medição Ensaio
Totais)
pH 6,51 2,5 % 0 a 14 N/A 26/07/2012
Prata Total <10 µg/L N/A 10 µ g / L VMP: 100 µg/L 27/07/2012
Selênio Total <1,0 µ g / L N/A 1,0 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
Sódio Total 14.800 µ g / L 16,21% 100 µ g / L VMP: 200.000 µg/L 27/07/2012
96.700 µ g / L 10.000
Sólidos Dissolvidos Totais 15 % VMP: 1.000.000 µg/L 27/07/2012
µg/L
26.700 µ g / L 10.000
Sólidos Suspensos Totais 12 % N/A 27/07/2012
µg/L
Sulfato Total < 2.000 µ g / L N/A 2.000 µ g / L VMP: 250.000 µg/L 27/07/2012
0,003 mg/L 0,002 mg
Sulfeto (H2S não dissociado) 37% N/A 27/07/2012
S2-/L
0,005 mg/L 0,002 mg
Sulfeto Dissolvido 37 % N/A 27/07/2012
S2-/L
Surfactantes (como LAS) 0,232 mg/L 20 % 0,1 mg/L N/A 27/07/2012
Temperatura da amostra 26,47 °C 2,7% 0,1 °C N/A 26/07/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µ g / L N/A 1,0 µg/L VMP: 2 µg/L 27/07/2012
Tetracloroeteno <1,0 µ g / L
N/A 1,0 µg/L VMP: 40 µg/L 27/07/2012
(Tetracloroetileno)
Tolueno <1,0 µ g / L N/A 1,0 µg/L VMP: 170 µg/L 27/07/2012
Triclorobenzeno (1,2,4 -TCB + <1,0 µ g / L
N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
1,3,5-TCB + 1,2,3)
Turbidez 22 UNT 10 % 0,34 UNT N/A 27/07/2012
Urânio Total <1,0 µ g / L N/A 1,0 µ g / L VMP: 15 µg/L 27/07/2012
Vanádio Total 1,9 µg/L 6,24% 1,0 µ g / L VMP: 50 µg/L 27/07/2012
Xilenos 4,82 µ g / L 19,50% 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Zinco Total 23,3 µg/L 4,99% 1,0 µ g / L VMP: 5.000 µg/L 27/07/2012

Incerteza de Valor Data do


Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Fenóis Totais <3 µ g / L - 3 µg/L VMP: 3 µ g / L 27/07/2012
VMP: 10.000 27/07/2012
Nitrato (como N) <10 µg/L - 10 µg/L
µg/L
Nitrito (como N) <10 µg/L - 10 µg/L VMP: 1.000 µg/L 27/07/2012
Nitrogênio Total 3.200 µg/L - 200 µ g / L N/A 27/07/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L

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Acrilamida < 0,5 µg/L 0,5 µg/L


Benzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cianeto Total < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Cloreto de Vinila < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Clorofórmio < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Demanda Química de Oxigênio (DQO) < 3 mg/L 3 mg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Estireno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Etilbenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Fosfato Total < 0,15 mg/L 0,15 mg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Sulfato Total <2.000 µg/L 2.000 µg/L
Surfactantes (como LAS) < 0,1 mg/L 0,1 mg/L
Tetracloreto de Carbono < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-TCB < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
+ 1,2,3)
Xilenos < 1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Resultado (%)
Acenaftileno 114,00
Alumínio 96,08
Antimônio 102,00
Bário 89,13
Berílio 95,40
Boro 96,28
Cádmio 99,00
Cério 89,94
Chumbo 98,80
Cobalto 102,00
Cobre 85,60
Cromo 87,00
Enxofre 103,90
Estanho 96,32
Estrôncio 90,26
Ferro 77,48
Heptacloro 106,00
Lindano 103,00
Lítio 99,20
Mercúrio 122,00
Molibdênio 98,80
Níquel 91,40
Pentaclorofenol 103,00
Pireno 102,00
Selênio 102,20
Tálio 102,38

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Titânio 95,44
Urânio 78,00
Vanádio 89,20
Zinco 83,20

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)
- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo
- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP
- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria (Jirka, A. M., Carter, M.J. Analytical Chemistry, 1975, 47(8) 1937. Método
de Reação de Digestão - adaptado)
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais : MA-013-L2
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Fósforo Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500-P E (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - MA-017-L2
- Nitrito - MA-017-L2
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - MA-022-L2
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

CONCLUSÃO

O(s) parâmetro(s) analítico(s A l u m í n i o T o t a l , C h u m b o T o t a l e F e r r o T o t a l , encontra(m)-se em desacordo quando


comparado(s) com o(s) valor(es) estabelecido(s) pela Resolução-CONAMA N°396, 03/04/2008, Consumo Humano.

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

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ENSAIO FRASCO/VOLUME COLETADO PRESERVANTE


Adicionado NaOH (pH>12) e
Polietileno/Vidro-300mL
Cianeto Total Refrigerado no escuro
Cloretos Polietileno/Vidro-50 mL Refrigerado
Coliformes Termotolerantes e Totais, Adicionado Tiossulfato (10%)
Polietileno/Vidro (Esterilizado)
Escherichia coli, Bactérias para amostras cloradas,
-200 mL para cada ensaio
Heterotróficas. refrigerado
Compostos Orgânicos voláteis (VOC, Vial de Headspace- 2 x 20 mL
BTEX, Trihalometanos) (sem bolhas de ar)
Compostos Semi-Voláteis (SVOC)/PAH,
Vidro Âmbar com batoque – 2L
Pesticidas
Cor Real e Aparente Polietileno/Vidro-100 mL Refrigerado
Polietileno/Vidro
Cromo VI
(lavado c/ HNO3 1:1)-1L
DBO5 Polietileno/Vidro-1L
DQO Polietileno/Vidro-50 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro-500 mL refrigerado
Fluoreto Polietileno-100 mL Refrigerado
Refrigeração,
Vidro para fosfato dissolvido
Fosfato
(lavado com HNO3 1:1)-50 mL filtração imediata e
refrigeração
Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fósforo total Polietileno/Vidro-50 mL
refrigerado
Polietileno/Vidro Adicionado HNO3 concentrado (pH
Metais
(lavado com HNO3 1:1)-500mL < 2) e refrigerado
Filtrado e adicionado HNO3
Polietileno/Vidro
Metais Dissolvidos concentrado (pH < 2),
(lavado com HNO3 1:1)-500mL
(Refrigerado)
Nitrato Polietileno/Vidro-30 mL
Refrigerado
Nitrito Polietileno/Vidro-30 mL
Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro-30 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro-30 mL refrigerado
Vidro com boca larga-Esgoto Bruto Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Óleos e graxas
300mL e Amostra limpa 1L refrigerado
Óleos e graxas Visíveis P/V – 500mL Refrigeração

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Rosiene Rodrigues Pires


Responsável Técnico
CRQ 03251823

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea (cons. humano)


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: # Ponto 9
Data da Coleta...............: 26/07/2012 Hora da Coleta........: 12:35
Data de Recebimento......: 26/07/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1017-12 Número da amostra: 8156/2012
Critérios de conformidade.....: Resolução-CONAMA N°396, 03/04/2008, Consumo Humano.

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta .


Temperatura da Amostra...........: 26,80 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 0296364 / 7649963
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ Valor Referencial
Medição Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 70 µ g / L 27/07/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 30 µ g / L 27/07/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 50 µ g / L 27/07/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 1.000 µ g / L 27/07/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 10 µ g / L 27/07/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L VMP: 0,5 µg/L 27/07/2012
Alumínio Dissolvido 0,1959 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Alumínio Total 33.920 µg/L 8,94% 10 µ g / L VMP: 200 µg/L 27/07/2012
Antimônio Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Arsênio Total <0,1 µg/L N/A 0,1 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
Bário Total 179,5 µg/L 5,091% 3 µg/L VMP: 700 µg/L 27/07/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Berílio Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 4 µg/L 27/07/2012

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Nº 8156/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ Valor Referencial
Medição Ensaio
Boro Total <10 µg/L N/A 10 µ g / L VMP: 500 µg/L 27/07/2012
Cádmio Total 9,4 µg/L 4,96% 0,8 µ g / L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Chumbo Total 24,6 µg/L 5,89% 1,0 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
Cianeto Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 70 µg/L 27/07/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
VMP: 250.000
Cloreto Total 20.800 µ g / L 6,25 % 100 µ g / L 27/07/2012
µg/L
Clorofórmio 3,47 µg/L 22,52% 1,0 µg/L VMP: 200 µg/L 27/07/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
Cobre Dissolvido 0,0033 mg/L 9,04% 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
Cobre Total 28,7 µg/L 9,04% 1,0 µ g / L VMP: 2.000 µg/L 27/07/2012
1,8
40 NMP/100 Ausentes em 100
Coliformes Termotolerantes - NMP/100 27/07/2012
mL mL
mL
Condutividade 0 , 3 3 7 µS/cm 4,6 % 0,1 µS/cm N/A 26/07/2012
Cor Aparente 2.120 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L N/A 27/07/2012
1mgPt-
Cor Real 66 mgPt-Co/L - N/A 27/07/2012
Co/L
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Cromo Hexavalente 0,025mg/L - 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Cromo Total 43,7 µg/L 4,91% 10 µ g / L VMP: 50 µg/L 27/07/2012
Cromo Trivalente 0,0187mg/L - 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Demanda Bioquímica de
<3 mg/L 25 % 3 mg/L N/A 27/07/2012
Oxigênio (DBO5)
Demanda Química de Oxigênio
96,2 mg/L 11 % 3 mg/L N/A 27/07/2012
(DQO)
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
1,8
Enterococcus 34 NMP/100 mL - N/A 27/07/2012
NMP/100mL
1,8
<1,8 NMP/100
Escherichia coli N/A NMP/100m Ausentes em 100 mL 27/07/2012
mL
L
Estireno 1,88 µg/L 20,74 % 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
Etilbenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 200 µg/L 27/07/2012
Ferro Dissolvido 0,1334 mg/L 5,10% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Ferro Total 31.410 5,10% 100 µ g / L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Fluoreto Total <20 µg/L N/A 20 µ g / L VMP: 1.500 µg/L 27/07/2012
Fosfato Total 1,73 mg/L 10 % 0,15 mg/L N/A 27/07/2012
Fósforo Total 0,563 mg/L 15,91 % 0,05 mg/L N/A 27/07/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Lítio Total 0,0298 mg/L 5,16% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Manganês Total 271 µg/L 4,94% 1,0 µ g / L VMP: 100 µg/L 27/07/2012
Mercúrio Total 0,2 µg/L 4,29% 0,1 µ g / L VMP: 1 µg/L 27/07/2012
Molibidênio Total 1,6 µg/L 7,48% 1,0 µ g / L VMP: 70 µg/L 27/07/2012
Níquel Total 11,6 µg/L 4,96% 1,0 µ g / L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,02 mg/L 15 % 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Óleos e Graxas Totais <1,0 mg/L N/A 1,0 mg/L N/A 27/07/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ Valor Referencial
Medição Ensaio
PCBs (Bifenilas Policloradas
<0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L N/A 27/07/2012
Totais)
pH 6,38 2,5 % 0 a 14 N/A 26/07/2012
Prata Total <10 µg/L N/A 10 µ g / L VMP: 100 µg/L 27/07/2012
Selênio Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
VMP: 200.000
Sódio Total 8.448 µg/L 16,21% 100 µ g / L 27/07/2012
µg/L
10.000 VMP: 1.000.000
Sólidos Dissolvidos Totais 154.000 µg/L 15 % 27/07/2012
µg/L µg/L
10.000
Sólidos Suspensos Totais 580.000 µg/L 12 % N/A 27/07/2012
µg/L
VMP: 250.000
Sulfato Total <2.000 µ g / L 34% 2.000 µ g / L 27/07/2012
µg/L
0,002 mg
Sulfeto (H2S não dissociado) 0,023 mg/L 37% N/A 27/07/2012
S2-/L
0,002 mg
Sulfeto Dissolvido 0,030 mg/L 37 % N/A 27/07/2012
S2-/L
Surfactantes (como LAS) 0,326 mg/L 20 % 0,1 mg/L N/A 27/07/2012
Temperatura da amostra 26,80 °C 2,7% 0,1 °C N/A 26/07/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 2 µg/L 27/07/2012
Tetracloroeteno
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 40 µg/L 27/07/2012
(Tetracloroetileno)
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 170 µg/L 27/07/2012
Triclorobenzeno (1,2,4 -TCB +
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
1,3,5-TCB + 1,2,3)
Turbidez 10 % 0,34 UNT N/A 27/07/2012
260 UNT
Urânio Total 131,4 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 15 µg/L 27/07/2012
Vanádio Total 43,3 µg/L 6,24% 1,0 µ g / L VMP: 50 µg/L 27/07/2012
Xilenos 1,24 µg/L 19,50% 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Zinco Total 52 µg/L 4,99% 1,0 µ g / L VMP: 5.000 µg/L 27/07/2012

Incerteza de Valor Data do


Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Fenóis Totais <3 µ g / L - 3 µg/L VMP: 3 µ g / L 27/07/2012
VMP: 10.000 27/07/2012
Nitrato (como N) 60 µg/L - 10 µg/L
µg/L
Nitrito (como N) <10 µg/L - 10 µg/L VMP: 1.000 µg/L 27/07/2012
Nitrogênio Total 6.300 µg/L - 200 µ g / L N/A 27/07/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) < 1,0 µg/L 1,0 µg/L

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1,2-Diclorobenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L


1,2-Dicloroetano < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Acrilamida < 0,5 µg/L 0,5 µg/L
Benzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cianeto Total < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Cloreto de Vinila < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Clorofórmio < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Demanda Química de Oxigênio (DQO) < 3 mg/L 3 mg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Estireno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Etilbenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Fosfato Total < 0,15 mg/L 0,15 mg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrato (como N) < 0,23 mg/L 0,23 mg/L
Nitrito (como N) < 0,015 mg/L 0,015 mg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) < 2,0 mg/L 2,0 mg/L
Nitrogênio Total < 1,0 mg/L 1,0 mg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Sulfato Total < 2,0 mg/L 2,0 mg/L
Surfactantes (como LAS) < 0,1 mg/L 0,1 mg/L
Tetracloreto de Carbono < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-TCB < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
+ 1,2,3)
Turbidez < 0,34 UNT 0,34 UNT
Xilenos < 1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Resultado (%)
Acenaftileno 114,00
Alumínio 96,08
Antimônio 102,00
Bário 89,13
Berílio 95,40
Boro 96,28
Cádmio 99,00
Cério 89,94
Chumbo 98,80
Cobalto 102,00
Cobre 85,60
Cromo 87,00
Enxofre 103,90
Estanho 96,32
Estrôncio 90,26
Ferro 77,48
Heptacloro 106,00
Lindano 103,00

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Lítio 99,20
Mercúrio 122,00
Molibdênio 98,80
Níquel 91,40
Pentaclorofenol 103,00
Pireno 102,00
Selênio 102,20
Tálio 102,38
Titânio 95,44
Urânio 78,00
Vanádio 89,20
Zinco 83,20

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo
- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP
- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria (Jirka, A. M., Carter, M.J. Analytical Chemistry, 1975, 47(8) 1937. Método
de Reação de Digestão - adaptado)
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais : MA-013-L2
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Fósforo Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500-P E (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - MA-017-L2
- Nitrito - MA-017-L2
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - MA-022-L2
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

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CONCLUSÃO

O(s) parâmetro(s) analítico(s A l u m í n i o T o t a l , C á d m i o T o t a l , C h u m b o T o t a l , C o l i f o r m e s T e r m o t o l e r a n t e s , F e r r o


T o t a l , M a n g a n ê s T o t a l e U r â n i o T o t a l encontra(m)-se em desacordo quando comparado(s) com o(s) valor(es) estabelecido(s)
pela Resolução-CONAMA N°396, 03/04/2008, Consumo Humano.

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO/VOLUME COLETADO PRESERVANTE


Adicionado NaOH (pH>12) e
Polietileno/Vidro-300mL
Cianeto Total Refrigerado no escuro
Cloretos Polietileno/Vidro-50 mL Refrigerado
Coliformes Termotolerantes e Totais, Adicionado Tiossulfato (10%)
Polietileno/Vidro (Esterilizado)
Escherichia coli, Bactérias para amostras cloradas,
-200 mL para cada ensaio
Heterotróficas. refrigerado
Compostos Orgânicos voláteis (VOC, Vial de Headspace- 2 x 20 mL
BTEX, Trihalometanos) (sem bolhas de ar)
Compostos Semi-Voláteis (SVOC)/PAH,
Vidro Âmbar com batoque – 2L
Pesticidas
Cor Real e Aparente Polietileno/Vidro-100 mL Refrigerado
Polietileno/Vidro
Cromo VI
(lavado c/ HNO3 1:1)-1L
DBO5 Polietileno/Vidro-1L
DQO Polietileno/Vidro-50 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro-500 mL refrigerado
Fluoreto Polietileno-100 mL Refrigerado
Refrigeração,
Vidro para fosfato dissolvido
Fosfato
(lavado com HNO3 1:1)-50 mL filtração imediata e
refrigeração
Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fósforo total Polietileno/Vidro-50 mL
refrigerado
Polietileno/Vidro Adicionado HNO3 concentrado (pH
Metais
(lavado com HNO3 1:1)-500mL < 2) e refrigerado
Filtrado e adicionado HNO3
Polietileno/Vidro
Metais Dissolvidos concentrado (pH < 2),
(lavado com HNO3 1:1)-500mL
(Refrigerado)
Nitrato Polietileno/Vidro-30 mL
Refrigerado
Nitrito Polietileno/Vidro-30 mL
Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro-30 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro-30 mL refrigerado
Vidro com boca larga-Esgoto Bruto Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Óleos e graxas
300mL e Amostra limpa 1L refrigerado
Óleos e graxas Visíveis P/V – 500mL Refrigeração

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ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Rosiene Rodrigues Pires


Responsável Técnico
CRQ 03251823

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea (cons. humano)


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: # Ponto 8
Data da Coleta...............: 26/07/2012 Hora da Coleta........: 14:20
Data de Recebimento......: 26/07/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1017-12 Número da amostra: 8157/2012
Critérios de conformidade.....: Resolução-CONAMA N°396, 03/04/2008, Consumo Humano.

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: 26,14 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 0294340 / 7649857
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 70 µ g / L 27/07/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 30 µ g / L 27/07/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 50 µ g / L 27/07/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 1.000 µ g / L 27/07/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 10 µ g / L 27/07/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L VMP: 0,5 µg/L 27/07/2012
Alumínio Dissolvido 0,1978 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Alumínio Total 1.620 µg/L 8,94% 10 µ g / L VMP: 200 µg/L 27/07/2012
Antimônio Total 2,2 µg/L 10,24% 1,0 µ g / L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Arsênio Total 67,7 µg/L 4,16% 0,1 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
Bário Total 102,8 µg/L 5,091% 3 µg/L VMP: 700 µg/L 27/07/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Berílio Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 4 µg/L 27/07/2012

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Nº 8157/2012

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Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Boro Total <10 µg/L N/A 10 µ g / L VMP: 500 µg/L 27/07/2012
Cádmio Total 7,3 µg/L 4,96% 0,8 µ g / L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Chumbo Total 18,1 µg/L 5,89% 1,0 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
Cianeto Total 5 µg/L 13,79% 1,0 µ g / L VMP: 70 µg/L 27/07/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
VMP: 250.000
Cloreto Total 3.600 µ g / L 6,25 % 100 µ g / L 27/07/2012
µg/L
Clorofórmio 1,71 µg/L 22,52% 1,0 µg/L VMP: 200 µg/L 27/07/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
Cobre Dissolvido 0,0132 mg/L 9,04% 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
Cobre Total 23,3 µg/L 9,04% 1,0 µ g / L VMP: 2.000 µg/L 27/07/2012
2,0 NMP/100 1,8 NMP/100 Ausentes em
Coliformes Termotolerantes - 27/07/2012
mL mL 100 mL
Condutividade 0 , 1 0 7 µS/cm 4,6 % 0,1 µS/cm N/A 26/07/2012
Cor Aparente 294 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L N/A 27/07/2012
Cor Real 131 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L N/A 27/07/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Cromo Hexavalente <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Cromo Total <10 µg/L N/A 10 µ g / L VMP: 50 µg/L 27/07/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L - 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Demanda Bioquímica de
< 3 mg/L 25 % 3 mg/L N/A 27/07/2012
Oxigênio (DBO5)
Demanda Química de Oxigênio
46,0 mg/L 11 % 3 mg/L N/A 27/07/2012
(DQO)
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
< 1,8 NMP/100 1,8
Enterococcus N/A N/A 27/07/2012
mL NMP/100mL
< 1,8 NMP/100 1,8
Escherichia coli N/A Ausentes em 100 mL 27/07/2012
mL NMP/100mL
Estireno 1,19 µg/L 20,74 % 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
Etilbenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 200 µg/L 27/07/2012
Ferro Dissolvido 1,037 mg/L 5,10% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Ferro Total 19.860 µg/L 5,10% 100 µ g / L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Fluoreto Total <20 µg/L N/A 20 µ g / L VMP: 1.500 µg/L 27/07/2012
Fosfato Total 0,852 mg/L 10 % 0,15 mg/L N/A 27/07/2012
Fósforo Total 0,273 mg/L 15,91 % 0,05 mg/L N/A 27/07/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Manganês Total 222,2 µg/L 4,94% 1,0 µ g / L VMP: 100 µg/L 27/07/2012
Mercúrio Total 0,1 µg/L 4,29% 0,1 µ g / L VMP: 1 µg/L 27/07/2012
Molibidênio Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 70 µg/L 27/07/2012
Níquel Total 2,9 µg/L 4,96% 1,0 µ g / L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,01 mg/L 15 % 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Óleos e Graxas Totais <1,0 mg/L 15% 1,0 mg/L N/A 27/07/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L N/A 27/07/2012
Totais)

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Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
pH 5,66 2,5 % 0 a 14 N/A 26/07/2012
Prata Total <1,0 µg/L N/A 10 µ g / L VMP: 100 µg/L 27/07/2012
Selênio Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
VMP: 200.000
Sódio Total 14.910 µg/L 16,21% 100 µ g / L 27/07/2012
µg/L
VMP: 1.000.000
Sólidos Dissolvidos Totais 224.000 µg/L 15 % 10.000 µ g / L 27/07/2012
µg/L
Sólidos Suspensos Totais 66.000 µg/L 12 % 10.000 µ g / L N/A 27/07/2012
VMP: 250.000
Sulfato Total <2.000 µ g / L N/A 2.000 µ g / L 27/07/2012
µg/L
0,002 mg
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A N/A 27/07/2012
S2-/L
0,002 mg
Sulfeto Dissolvido 0,002 mg/L 37 % N/A 27/07/2012
S2-/L
Surfactantes (como LAS) 0,268 mg/L 20 % 0,1 mg/L N/A 27/07/2012
Temperatura da amostra 26,14 °C 2,7% 0,1 °C N/A 26/07/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 2 µg/L 27/07/2012
Tetracloroeteno
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 40 µg/L 27/07/2012
(Tetracloroetileno)
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 170 µg/L 27/07/2012
Triclorobenzeno (1,2,4 -TCB +
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
1,3,5-TCB + 1,2,3)
Turbidez 51 UNT 10 % 0,34 UNT N/A 27/07/2012
Urânio Total 87,6 µg/L 10,34% 1,0 µ g / L VMP: 15 µg/L 27/07/2012
Vanádio Total 15,7 µg/L 6,24% 1,0 µ g / L VMP: 50 µg/L 27/07/2012
Xilenos <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Zinco Total 33,4 µg/L 4,99% 1,0 µ g / L VMP: 5.000 µg/L 27/07/2012

Incerteza de Valor Data do


Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Fenóis Totais <3 µ g / L - 3 µg/L VMP: 3 µ g / L 27/07/2012
VMP: 10.000 27/07/2012
Nitrato (como N) <10 µg/L - 10 µg/L
µg/L
Nitrito (como N) <10 µg/L - 10 µg/L VMP: 1.000 µg/L 27/07/2012
Nitrogênio Total 2.100 µg/L - 200 µ g / L N/A 27/07/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L

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Acrilamida < 0,5 µg/L 0,5 µg/L


Benzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cianeto Total < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Cloreto de Vinila < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Clorofórmio < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Demanda Química de Oxigênio (DQO) < 3 mg/L 3 mg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Estireno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Etilbenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Fosfato Total < 0,15 mg/L 0,15 mg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Sulfato Total <2.000 µg/L 2.000 µg/L
Surfactantes (como LAS) < 0,1 mg/L 0,1 mg/L
Tetracloreto de Carbono < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-TCB < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
+ 1,2,3)
Xilenos < 1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Resultado (%)
Acenaftileno 114,00
Alumínio 96,08
Antimônio 102,00
Bário 89,13
Berílio 95,40
Boro 96,28
Cádmio 99,00
Cério 89,94
Chumbo 98,80
Cobalto 102,00
Cobre 85,60
Cromo 87,00
Enxofre 103,90
Estanho 96,32
Estrôncio 90,26
Ferro 77,48
Heptacloro 106,00
Lindano 103,00
Lítio 99,20
Mercúrio 122,00
Molibdênio 98,80
Níquel 91,40
Pentaclorofenol 103,00
Pireno 102,00
Selênio 102,20
Tálio 102,38

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Titânio 95,44
Urânio 78,00
Vanádio 89,20
Zinco 83,20

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo
- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP
- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria (Jirka, A. M., Carter, M.J. Analytical Chemistry, 1975, 47(8) 1937. Método
de Reação de Digestão - adaptado)
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais : MA-013-L2
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Fósforo Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500-P E (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - MA-017-L2
- Nitrito - MA-017-L2
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - MA-022-L2
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

CONCLUSÃO

O(s) parâmetro(s) analítico(s), A l u m í n i o T o t a l , A r s ê n i o T o t a l , C á d m i o T o t a l , C h u m b o T o t a l , C o l i f o r m e s


T e r m o t o l e r a n t e s , F e r r o T o t a l , M a n g a n ê s T o t a l e U r â n i o T o t a l encontra(m)-se em desacordo quando comparado(s)
com o(s) valor(es) estabelecido(s) pela Resolução-CONAMA N°396, 03/04/2008, Consumo Humano.

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

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ENSAIO FRASCO/VOLUME COLETADO PRESERVANTE


Adicionado NaOH (pH>12) e
Polietileno/Vidro-300mL
Cianeto Total Refrigerado no escuro
Cloretos Polietileno/Vidro-50 mL Refrigerado
Coliformes Termotolerantes e Totais, Adicionado Tiossulfato (10%)
Polietileno/Vidro (Esterilizado)
Escherichia coli, Bactérias para amostras cloradas,
-200 mL para cada ensaio
Heterotróficas. refrigerado
Compostos Orgânicos voláteis (VOC, Vial de Headspace- 2 x 20 mL
BTEX, Trihalometanos) (sem bolhas de ar)
Compostos Semi-Voláteis (SVOC)/PAH,
Vidro Âmbar com batoque – 2L
Pesticidas
Cor Real e Aparente Polietileno/Vidro-100 mL Refrigerado
Polietileno/Vidro
Cromo VI
(lavado c/ HNO3 1:1)-1L
DBO5 Polietileno/Vidro-1L
DQO Polietileno/Vidro-50 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro-500 mL refrigerado
Fluoreto Polietileno-100 mL Refrigerado
Refrigeração,
Vidro para fosfato dissolvido
Fosfato
(lavado com HNO3 1:1)-50 mL filtração imediata e
refrigeração
Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fósforo total Polietileno/Vidro-50 mL
refrigerado
Polietileno/Vidro Adicionado HNO3 concentrado (pH
Metais
(lavado com HNO3 1:1)-500mL < 2) e refrigerado
Filtrado e adicionado HNO3
Polietileno/Vidro
Metais Dissolvidos concentrado (pH < 2),
(lavado com HNO3 1:1)-500mL
(Refrigerado)
Nitrato Polietileno/Vidro-30 mL
Refrigerado
Nitrito Polietileno/Vidro-30 mL
Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro-30 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro-30 mL refrigerado
Vidro com boca larga-Esgoto Bruto Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Óleos e graxas
300mL e Amostra limpa 1L refrigerado
Óleos e graxas Visíveis P/V – 500mL Refrigeração

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Rosiene Rodrigues Pires


Responsável Técnico
CRQ 03251823

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 01 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 8158/2012

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Subterrânea (cons. humano)


Identificação da Amostra.: Água subterrânea
Local da Coleta...............: # Ponto 15
Data da Coleta...............: 26/07/2012 Hora da Coleta........: 08:42
Data de Recebimento......: 26/07/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1017-12 Número da amostra: 8158/2012
Critérios de conformidade.....: Resolução-CONAMA N°396, 03/04/2008, Consumo Humano.

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da Coleta .


Temperatura da Amostra...........: 27,21 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado.
Endereço dos ensaios de campo..: 0293169 / 7650708
Observações relevantes: Não Informado.

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 70 µ g / L 27/07/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 30 µ g / L 27/07/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 50 µ g / L 27/07/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 1.000 µ g / L 27/07/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 10 µ g / L 27/07/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L VMP: 0,5 µg/L 27/07/2012
Alumínio Dissolvido 0,1229 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Alumínio Total 1.323 µg/L 8,94% 10 µ g / L VMP: 200 µg/L 27/07/2012
Antimônio Total 2,1 µg/L 10,24% 1,0 µ g / L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Arsênio Total 40,6 µg/L 4,16% 0,1 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
Bário Total 141,3 µg/L 5,091% 3 µg/L VMP: 700 µg/L 27/07/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Berílio Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 4 µg/L 27/07/2012
Boro Total <10 µg/L N/A 10 µ g / L VMP: 500 µg/L 27/07/2012

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Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Cádmio Total 6,4 µg/L 4,96% 0,8 µ g / L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Chumbo Total 10,4 µg/L 5,89% 1,0 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
Cianeto Total <1,0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 70 µg/L 27/07/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
VMP: 250.000
Cloreto Total 5.000 µ g / L 6,25 % 100 µ g / L 27/07/2012
µg/L
Clorofórmio 2,67 µg/L 22,52% 1,0 µg/L VMP: 200 µg/L 27/07/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
Cobre Total 18,9 µg/L 9,04% 1,0 µ g / L VMP: 2.000 µg/L 27/07/2012
1,8
7,8 NMP/100 Ausentes em
Coliformes Termotolerantes - NMP/100 27/07/2012
mL 100 mL
mL
Condutividade 0 , 2 7 1 µS/cm 4,6 % 0,1 µS/cm N/A 26/07/2012
Cor Aparente 594 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L N/A 27/07/2012
1mgPt-
Cor Real 232 mgPt-Co/L - N/A 27/07/2012
Co/L
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Cromo Hexavalente <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Cromo Total 1 0 µg/L 4,91% 10 µ g / L VMP: 50 µg/L 27/07/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L - 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Demanda Bioquímica de
<3 mg/L N/A 3 mg/L N/A 27/07/2012
Oxigênio (DBO5)
Demanda Química de Oxigênio
43,9 mg/L 11 % 3 mg/L N/A 27/07/2012
(DQO)
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
< 1,8 NMP/100 1,8
Enterococcus N/A N/A 27/07/2012
mL NMP/100mL
1,8
< 1,8 NMP/100
Escherichia coli N/A NMP/100m Ausentes em 100 mL 27/07/2012
mL
L
Estireno 1,42 µg/L 20,74 % 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
Etilbenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 200 µg/L 27/07/2012
Ferro Dissolvido 7,131 mg/L 5,10% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Ferro Total 2 0 . 7 2 0 µg/L 5,10% 100 µ g / L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Fluoreto Total < 2 0 0 µg/L N/A 20 µ g / L VMP: 1.500 µg/L 27/07/2012
Fosfato Total 0,850 mg/L 10 % 0,15 mg/L N/A 27/07/2012
Fósforo Total 0,274 mg/L 15,91 % 0,05 mg/L N/A 27/07/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Manganês Total 1 5 8 , 6 µg/L 4,94% 1,0 µ g / L VMP: 100 µg/L 27/07/2012
Mercúrio Total < 0 , 1 µg/L N/A 0,1 µ g / L VMP: 1 µg/L 27/07/2012
Molibidênio Total < 1 , 0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 70 µg/L 27/07/2012
Níquel Total 3 , 3 µg/L 4,96% 1,0 µ g / L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,05 mg/L 15 % 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Óleos e Graxas Totais < 1,0 mg/L N/A 1,0 mg/L N/A 27/07/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L N/A 27/07/2012

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Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Totais)
pH 6,52 2,5 % 0 a 14 N/A 26/07/2012
Prata Total < 1 0 µg/L N/A 10 µ g / L VMP: 100 µg/L 27/07/2012
Selênio Total < 1 , 0 µg/L N/A 1,0 µ g / L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
VMP: 200.000
Sódio Total 1 . 8 9 0 µg/L 16,21% 100 µ g / L 27/07/2012
µg/L
10.000 VMP: 1.000.000
Sólidos Dissolvidos Totais 1 5 8 . 0 0 0 µg/L 15 % 27/07/2012
µg/L µg/L
10.000
Sólidos Suspensos Totais 4 4 . 0 0 0 µg/L 12 % N/A 27/07/2012
µg/L
VMP: 250.000
Sulfato Total 4.000 µ g / L 34% 2.000 µ g / L 27/07/2012
µg/L
0,002 mg
Sulfeto (H2S não dissociado) 0,002 mg/L 37% N/A 27/07/2012
S2-/L
0,002 mg
Sulfeto Dissolvido 0,003 mg/L 37 % N/A 27/07/2012
S2-/L
Surfactantes (como LAS) 0,2436 mg/L 20 % 0,1 mg/L N/A 27/07/2012
Temperatura da amostra 27,21 °C 2,7% 0,1 °C N/A 26/07/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 2 µg/L 27/07/2012
Tetracloroeteno
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 40 µg/L 27/07/2012
(Tetracloroetileno)
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 170 µg/L 27/07/2012
Triclorobenzeno (1,2,4 -TCB +
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
1,3,5-TCB + 1,2,3)
Turbidez 87 UNT 10 % 0,34 UNT N/A 27/07/2012
Urânio Total 8 3 , 9 µg/L 10,34% 1,0 µ g / L VMP: 15 µg/L 27/07/2012
Vanádio Total 4 8 , 9 µg/L 6,24% 1,0 µ g / L VMP: 50 µg/L 27/07/2012
Xilenos <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Zinco Total 3 7 µg/L 4,99% 1,0 µ g / L VMP: 5.000 µg/L 27/07/2012

Incerteza de Valor Data do


Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Fenóis Totais <3 µ g / L - 3 µg/L VMP: 3 µ g / L 27/07/2012
VMP: 10.000
Nitrato (como N) 110 µg/L - 10 µg/L 27/07/2012
µg/L
Nitrito (como N) <10 µg/L - 10 µg/L VMP: 1.000 µg/L 27/07/2012
Nitrogênio Total 2.500 µg/L - 200 µ g / L N/A 27/07/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano < 1,0 µg/L 1,0 µg/L

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1,4 Diclorobenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L


Acrilamida < 0,5 µg/L 0,5 µg/L
Benzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cianeto Total < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Cloreto de Vinila < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Clorofórmio < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Demanda Química de Oxigênio (DQO) < 3 mg/L 3 mg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Estireno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Etilbenzeno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Fosfato Total < 0,15 mg/L 0,15 mg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Sulfato Total <2.000 µg/L 2.000 µg/L
Surfactantes (como LAS) < 0,1 mg/L 0,1 mg/L
Tetracloreto de Carbono < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno < 1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-TCB
< 1,0 µg/L 1,0 µg/L
+ 1,2,3)
Xilenos < 1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Resultado (%)
Acenaftileno 114,00
Alumínio 96,08
Antimônio 102,00
Bário 89,13
Berílio 95,40
Boro 96,28
Cádmio 99,00
Cério 89,94
Chumbo 98,80
Cobalto 102,00
Cobre 85,60
Cromo 87,00
Enxofre 103,90
Estanho 96,32
Estrôncio 90,26
Ferro 77,48
Heptacloro 106,00
Lindano 103,00
Lítio 99,20
Mercúrio 122,00
Molibdênio 98,80
Níquel 91,40
Pentaclorofenol 103,00
Pireno 102,00
Selênio 102,20

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Tálio 102,38
Titânio 95,44
Urânio 78,00
Vanádio 89,20
Zinco 83,20

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)
- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo
- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP
- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria (Jirka, A. M., Carter, M.J. Analytical Chemistry, 1975, 47(8) 1937. Método
de Reação de Digestão - adaptado)
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais : MA-013-L2
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Fósforo Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500-P E (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - MA-017-L2
- Nitrito - MA-017-L2
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - MA-022-L2
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

CONCLUSÃO

O(s) parâmetro(s) analítico(s), A l u m í n i o T o t a l , A r s ê n i o T o t a l , C á d m i o T o t a l , C h u m b o T o t a l , C o l i f o r m e s


T e r m o t o l e r a n t e s , F e r r o T o t a l , M a n g a n ê s T o t a l e U r â n i o T o t a l encontra(m)-se em desacordo quando comparado(s)
com o(s) valor(es) estabelecido(s) pela Resolução-CONAMA N°396, 03/04/2008, Consumo Humano.

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

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ENSAIO FRASCO/VOLUME COLETADO PRESERVANTE


Adicionado NaOH (pH>12) e
Polietileno/Vidro-300mL
Cianeto Total Refrigerado no escuro
Cloretos Polietileno/Vidro-50 mL Refrigerado
Coliformes Termotolerantes e Totais, Adicionado Tiossulfato (10%)
Polietileno/Vidro (Esterilizado)
Escherichia coli, Bactérias para amostras cloradas,
-200 mL para cada ensaio
Heterotróficas. refrigerado
Compostos Orgânicos voláteis (VOC, Vial de Headspace- 2 x 20 mL
BTEX, Trihalometanos) (sem bolhas de ar)
Compostos Semi-Voláteis (SVOC)/PAH,
Vidro Âmbar com batoque – 2L
Pesticidas
Cor Real e Aparente Polietileno/Vidro-100 mL Refrigerado
Polietileno/Vidro
Cromo VI
(lavado c/ HNO3 1:1)-1L
DBO5 Polietileno/Vidro-1L
DQO Polietileno/Vidro-50 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro-500 mL refrigerado
Fluoreto Polietileno-100 mL Refrigerado
Refrigeração,
Vidro para fosfato dissolvido
Fosfato
(lavado com HNO3 1:1)-50 mL filtração imediata e
refrigeração
Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fósforo total Polietileno/Vidro-50 mL
refrigerado
Polietileno/Vidro Adicionado HNO3 concentrado (pH
Metais
(lavado com HNO3 1:1)-500mL < 2) e refrigerado
Filtrado e adicionado HNO3
Polietileno/Vidro
Metais Dissolvidos concentrado (pH < 2),
(lavado com HNO3 1:1)-500mL
(Refrigerado)
Nitrato Polietileno/Vidro-30 mL
Refrigerado
Nitrito Polietileno/Vidro-30 mL
Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro-30 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro-30 mL refrigerado
Vidro com boca larga-Esgoto Bruto Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Óleos e graxas
300mL e Amostra limpa 1L refrigerado
Óleos e graxas Visíveis P/V – 500mL Refrigeração

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Rosiene Rodrigues Pires


Responsável Técnico
CRQ 03251823

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 01 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 13983/2012

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Doce - Classe 2


Identificação da Amostra.: Águas superficiais
Local da Coleta...............: 05
Data da Coleta...............: 28/11/2012 Hora da Coleta........: 14:36
Data de Recebimento......: 28/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2215-12 Número da amostra: 13983/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta e chuva nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 27,96 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L 29/11/2012
Alumínio Dissolvido 0,04 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L 29/11/2012
Alumínio Total 0,17 mg/L 8,94% 0,01 mg/L 29/11/2012
Antimônio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Bário Total 0,15 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 29/11/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Berílio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Boro Total 0,06 mg/L 6,03% 0,01 mg/L 29/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Cádmio Total 0,004 mg/L 4,96% 0,001 mg/L 29/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cianeto Total 0,003 mg/L 13,79% 0,001 mg/L 29/11/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Cloreto Total 131 mg/L 6,25 % 0,1 mg/L 29/11/2012
Clorofórmio 4,48 µg/L 22,52% 1,0 µg/L 29/11/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cobre Total 0,070 mg/L 9,04% 0,001 mg/L 29/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes 14 NMP/100 mL - 29/11/2012
mL
Cor Aparente 2 7 0 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 29/11/2012
Cor Real 6 0 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 29/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Cromo Hexavalente <0,008 mg/L N/A 0,008 mg/L 29/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L - 0,01 mg/L 29/11/2012
Demanda Bioquímica de Oxigênio
<3 mg/L N/A 3 mg/L 29/11/2012
(DBO5)
Demanda Química de Oxigênio (DQO) 43,0 mg/L 11 % 3 mg/L 29/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,8
Enterococcus 2,0 NMP/100 mL - 29/11/2012
NMP/100mL
1,8
Escherichia coli 4,5 NMP/100 mL - 29/11/2012
NMP/100mL
Estireno 1,58 µg/L 20,74 % 1,0 µg/L 29/11/2012
Etilbenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 29/11/2012
Ferro Dissolvido 0,74 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 29/11/2012
Ferro Total 4,38 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 29/11/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L N/A 0,02 mg/L 29/11/2012
Fosfato Total 0,12 mg/L 10 % 0,15 mg/L 29/11/2012
Fósforo Total 0,27 mg/L 15,91 % 0,01 mg/L 29/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 29/11/2012
Manganês Total 1,09 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 29/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 29/11/2012
Molibidênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Nitrato (como N) 0,36 mg/L 7,7 % 0,005 mg/L 29/11/2012
Nitrito (como N) 0,020 mg/L 14% 0,005 mg/L 29/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,050 mg/L 15 % 0,010 mg/L 29/11/2012
Nitrogênio Total 3,60 mg/L 12 % 1,0 mg/L 29/11/2012
Óleos e Graxas Totais <1,0 mg/L 15% 1,0 mg/L 29/11/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Prata Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Salinidade 0,3 % 0 - 0,01% 0 29/11/2012
Selênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Sódio Total 86,3 mg/L 16,21% 0,1 mg/L 29/11/2012
Sólidos Dissolvidos Totais 342 mg/L 15 % 10 mg/L 29/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 7,5 mg/L - 1 mg/L 29/11/2012
Sulfato Total 69,67 mg/L 34% 2,0 mg/L 29/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 29/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 29/11/2012
Surfactantes (como LAS) 0,26 mg/L 20 % 0,1 mg/L 29/11/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
TCB + 1,2,3)
Turbidez 23,3 UNT 10 % 0,34 UNT 29/11/2012
Urânio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 29/11/2012
Vanádio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Xilenos <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Zinco Total 0,040 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 29/11/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Acrilamida <0,5 µg/L 0,5 µg/L
Benzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Cloreto Total <0,1 mg/L 0,1 mg/L
Clorofórmio <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano <1,0 µg/L 1,0 µg/L

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Análise Resultado LQ
Estireno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Etilbenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Surfactantes (como LAS) <0,1 mg/L 0,1 mg/L
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-TCB + 1,2,3) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Turbidez <0,34 UNT 0,34 UNT
Xilenos <1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 101,36
As (Arsênio) 99,60
B (Boro) 97,08
Ba (Bário) 94,00
Ca (Cálcio) 104,74
Co (Cobalto) 86,24
Cr (Cromo) 94,64
Cu (Cobre) 101,08
Fe (Ferro) 90,96
Hg (Mercúrio) 92,00
K (Potássio) 94,08
Li (Lítio) 91,52
Mg (Magnésio) 103,04
Mo (Molibdênio) 82,24
Na (Sódio) 102,64
Ni (Níquel) 108,40
Sb (Antimônio) 91,20
Si (Silício) 95,64
Sn (Estanho) 100,24
Sr (Estrôncio) 97,24
Ti (Titânio) 95,00
Tl (Tálio) 97,56
U (Urânio) 101,28
V (Vanádio) 97,84

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo

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- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP


- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria (Jirka, A. M., Carter, M.J. Analytical Chemistry, 1975, 47(8) 1937. Método
de Reação de Digestão - adaptado)
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Fósforo Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500-P E (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - POP-FQ-052_ Anexo XIII - Espectrofotometria - Hach, método 10206, Dimetilfenol
- Nitrito - POP-FQ-052_ Anexo XIV - Espectrofotometria Federal Register, 44(85) 25505(May 1, 1979), Method Diazotização
(adaptado)
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - POP-FQ-052_ Anexo XVI - Espectrofotometria Hach, método 10071, Digestão perssulfato.
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo
- Sólidos Dissolvidos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 C
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XVIII - Espectrofotometria
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- Surfactantes - SMEWW, 2005, 21th, Method 5540 C (Adaptado) - POP-FQ-052_ Anexo IX
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
12, Refrigerar no escuro

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2


Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Aparente Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração

Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração


Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
DBO 5 Polietileno/Vidro-1.000 mL Refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
DQO Polietileno/Vidro-50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Enterococcus (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
Polietileno/Vidro mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Escherichia coli (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Fluoreto Total Polietileno - 100 mL Não necessário
Refrigeração,
Vidro
Fosfato para fosfato dissolvido, filtrar imediatamente
(lavado com HNO 3 1:1) - 50 mL
e refrigerar
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fósforo total Polietileno/Vidro - 50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro - 30 mL
refrigeração
Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera
Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sólidos Totais Dissolvidos Polietileno/Vidro - 200 mL Refrigeração

Sulfato Polietileno/Vidro - 100 mL Refrigeração


Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Surfactantes Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Doce - Classe 2


Identificação da Amostra.: Águas superficiais
Local da Coleta...............: 04
Data da Coleta...............: 28/11/2012 Hora da Coleta........: 14:20
Data de Recebimento......: 28/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2215-12 Número da amostra: 13982/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta e chuva nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 30,40 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L 29/11/2012
Alumínio Dissolvido 0,15 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L 29/11/2012
Alumínio Total 0,19 mg/L 8,94% 0,01 mg/L 29/11/2012
Antimônio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Arsênio Total 0,002 mg/L 4,16% 0,001 mg/L 29/11/2012
Bário Total 0,04 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 29/11/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Berílio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Boro Total 0,02 mg/L 6,03% 0,01 mg/L 29/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cianeto Total 0,001 mg/L 13,79% 0,001 mg/L 29/11/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Cloreto Total 12 mg/L 6,25 % 0,1 mg/L 29/11/2012
Clorofórmio <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L 7,61% 0,001 mg/L 29/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cobre Total 0,079 mg/L 9,04% 0,001 mg/L 29/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes 11 NMP/100 mL - 29/11/2012
mL
Cor Aparente 1 8 6 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 29/11/2012
Cor Real 7 2 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 29/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Cromo Hexavalente <0,008 mg/L N/A 0,008 mg/L 29/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L - 0,01 mg/L 29/11/2012
Demanda Bioquímica de Oxigênio
4 mg/L 25 % 3 mg/L 29/11/2012
(DBO5)
Demanda Química de Oxigênio (DQO) 114 mg/L 11 % 3 mg/L 29/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 20,47 % 0,01 µg/L 29/11/2012
Diclorometano <1,0 µg/L 16,68% 1,0 µg/L 29/11/2012
1,8
Enterococcus < 1,8 NMP/100 mL - 29/11/2012
NMP/100mL
1,8
Escherichia coli 11 NMP/100 mL - 29/11/2012
NMP/100mL
Estireno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Etilbenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 29/11/2012
Ferro Dissolvido 0,19 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 29/11/2012
Ferro Total 0,37 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 29/11/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L N/A 0,02 mg/L 29/11/2012
Fosfato Total 0,09 mg/L 10 % 0,15 mg/L 29/11/2012
Fósforo Total 0,17 mg/L 15,91 % 0,01 mg/L 29/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 29/11/2012
Manganês Total 0,02 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 29/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 29/11/2012
Molibidênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L 4,96% 0,001 mg/L 29/11/2012
Nitrato (como N) 0,25 mg/L 7,7 % 0,005 mg/L 29/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 29/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,010 mg/L N/A 0,010 mg/L 29/11/2012
Nitrogênio Total 3,73 mg/L 12 % 1,0 mg/L 29/11/2012
Óleos e Graxas Totais 11,4 mg/L 15% 1,0 mg/L 29/11/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Prata Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Salinidade 0,5 % 0 - 0,01% 0 29/11/2012
Selênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Sódio Total 14,9 mg/L 16,21% 0,1 mg/L 29/11/2012
Sólidos Dissolvidos Totais 228 mg/L 15 % 10 mg/L 29/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 18 mg/L - 1 mg/L 29/11/2012
Sulfato Total 9,93 mg/L 34% 2,0 mg/L 29/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) 0,013 mg/L 37% 0,002 mg /L 29/11/2012
Sulfeto Dissolvido 0,014 mg/L 37 % 0,002 mg /L 29/11/2012
Surfactantes (como LAS) 0,23 mg/L 20 % 0,1 mg/L 29/11/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
TCB + 1,2,3)
Turbidez 30,2 UNT 10 % 0,34 UNT 29/11/2012
Urânio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 29/11/2012
Vanádio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Xilenos <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Zinco Total 0,060 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 29/11/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Acrilamida <0,5 µg/L 0,5 µg/L
Benzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Cloreto Total <0,1 mg/L 0,1 mg/L
Clorofórmio <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano <1,0 µg/L 1,0 µg/L

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Análise Resultado LQ
Estireno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Etilbenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Surfactantes (como LAS) <0,1 mg/L 0,1 mg/L
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-TCB + 1,2,3) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Turbidez <0,34 UNT 0,34 UNT
Xilenos <1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 101,36
As (Arsênio) 99,60
B (Boro) 97,08
Ba (Bário) 94,00
Ca (Cálcio) 104,74
Co (Cobalto) 86,24
Cr (Cromo) 94,64
Cu (Cobre) 101,08
Fe (Ferro) 90,96
Hg (Mercúrio) 92,00
K (Potássio) 94,08
Li (Lítio) 91,52
Mg (Magnésio) 103,04
Mo (Molibdênio) 82,24
Na (Sódio) 102,64
Ni (Níquel) 108,40
Sb (Antimônio) 91,20
Si (Silício) 95,64
Sn (Estanho) 100,24
Sr (Estrôncio) 97,24
Ti (Titânio) 95,00
Tl (Tálio) 97,56
U (Urânio) 101,28
V (Vanádio) 97,84

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo

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- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP


- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria (Jirka, A. M., Carter, M.J. Analytical Chemistry, 1975, 47(8) 1937. Método
de Reação de Digestão - adaptado)
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Fósforo Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500-P E (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - POP-FQ-052_ Anexo XIII - Espectrofotometria - Hach, método 10206, Dimetilfenol
- Nitrito - POP-FQ-052_ Anexo XIV - Espectrofotometria Federal Register, 44(85) 25505(May 1, 1979), Method Diazotização
(adaptado)
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - POP-FQ-052_ Anexo XVI - Espectrofotometria Hach, método 10071, Digestão perssulfato.
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo
- Sólidos Dissolvidos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 C
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XVIII - Espectrofotometria
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- Surfactantes - SMEWW, 2005, 21th, Method 5540 C (Adaptado) - POP-FQ-052_ Anexo IX
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
12, Refrigerar no escuro

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2


Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Aparente Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração

Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração


Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
DBO 5 Polietileno/Vidro-1.000 mL Refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
DQO Polietileno/Vidro-50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Enterococcus (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
Polietileno/Vidro mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Escherichia coli (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Fluoreto Total Polietileno - 100 mL Não necessário
Refrigeração,
Vidro
Fosfato para fosfato dissolvido, filtrar imediatamente
(lavado com HNO 3 1:1) - 50 mL
e refrigerar
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fósforo total Polietileno/Vidro - 50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro - 30 mL
refrigeração
Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera
Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sólidos Totais Dissolvidos Polietileno/Vidro - 200 mL Refrigeração

Sulfato Polietileno/Vidro - 100 mL Refrigeração


Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Surfactantes Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

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- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Doce - Classe 2


Identificação da Amostra.: Águas superficiais
Local da Coleta...............: 03
Data da Coleta...............: 28/11/2012 Hora da Coleta........: 13:45
Data de Recebimento......: 28/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2215-12 Número da amostra: 13981/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta e chuva nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 28,90 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L 29/11/2012
Alumínio Dissolvido 0,03 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L 29/11/2012
Alumínio Total 0,08 mg/L 8,94% 0,01 mg/L 29/11/2012
Antimônio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Bário Total 0,07 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 29/11/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Berílio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Boro Total 0,13 mg/L 6,03% 0,01 mg/L 29/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Cádmio Total 0,002 mg/L 4,96% 0,001 mg/L 29/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cianeto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L 23,82% 1,0 µg/L 29/11/2012
Cloreto Total 213 mg/L 6,25 % 0,1 mg/L 29/11/2012
Clorofórmio 1,61 µg/L 22,52% 1,0 µg/L 29/11/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cobre Total 0,075 mg/L 9,04% 0,001 mg/L 29/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes 2,0 NMP/100 mL - 29/11/2012
mL
Cor Aparente 1 7 5 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 29/11/2012
Cor Real 1 3 3 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 29/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Cromo Hexavalente <0,008 mg/L N/A 0,008 mg/L 29/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L - 0,01 mg/L 29/11/2012
Demanda Bioquímica de Oxigênio
4 mg/L 25 % 3 mg/L 29/11/2012
(DBO5)
Demanda Química de Oxigênio (DQO) 63,0 mg/L 11 % 3 mg/L 29/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,8
Enterococcus < 1,8 NMP/100 mL - 29/11/2012
NMP/100mL
1,8
Escherichia coli 2,0 NMP/100 mL - 29/11/2012
NMP/100mL
Estireno 2,68 µg/L 20,74 % 1,0 µg/L 29/11/2012
Etilbenzeno 1,64 µg/L 19,94% 1,0 µg/L 29/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 29/11/2012
Ferro Dissolvido 0,57 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 29/11/2012
Ferro Total 1,32 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 29/11/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L N/A 0,02 mg/L 29/11/2012
Fosfato Total 0,10 mg/L 10 % 0,15 mg/L 29/11/2012
Fósforo Total 0,16 mg/L 15,91 % 0,01 mg/L 29/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 29/11/2012
Manganês Total 0,11 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 29/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 29/11/2012
Molibidênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Nitrato (como N) 0,33 mg/L 7,7 % 0,005 mg/L 29/11/2012
Nitrito (como N) 0,016 mg/L 14% 0,005 mg/L 29/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,002 mg/L N/A 0,010 mg/L 29/11/2012
Nitrogênio Total 4,12 mg/L 12 % 1,0 mg/L 29/11/2012
Óleos e Graxas Totais 1,9 mg/L 15% 1,0 mg/L 29/11/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012

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Página 3/7

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Prata Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Salinidade 0,5 % 0 - 0,01% 0 29/11/2012
Selênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Sódio Total 173,2 mg/L 16,21% 0,1 mg/L 29/11/2012
Sólidos Dissolvidos Totais 564 mg/L 15 % 10 mg/L 29/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 9,3 mg/L - 10 mg/L 29/11/2012
Sulfato Total 45,71 mg/L 34% 2,0 mg/L 29/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 29/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 29/11/2012
Surfactantes (como LAS) 0,36 mg/L 20 % 0,1 mg/L 29/11/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
TCB + 1,2,3)
Turbidez 4,08 UNT 10 % 0,34 UNT 29/11/2012
Urânio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 29/11/2012
Vanádio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Xilenos 1,59 µg/L 19,50% 1,0 µg/L 29/11/2012
Zinco Total 0,080 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 29/11/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Acrilamida <0,5 µg/L 0,5 µg/L
Benzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Cloreto Total <0,1 mg/L 0,1 mg/L
Clorofórmio <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano <1,0 µg/L 1,0 µg/L

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Análise Resultado LQ
Estireno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Etilbenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Surfactantes (como LAS) <0,1 mg/L 0,1 mg/L
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-TCB + 1,2,3) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Turbidez <0,34 UNT 0,34 UNT
Xilenos <1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 101,36
As (Arsênio) 99,60
B (Boro) 97,08
Ba (Bário) 94,00
Ca (Cálcio) 104,74
Co (Cobalto) 86,24
Cr (Cromo) 94,64
Cu (Cobre) 101,08
Fe (Ferro) 90,96
Hg (Mercúrio) 92,00
K (Potássio) 94,08
Li (Lítio) 91,52
Mg (Magnésio) 103,04
Mo (Molibdênio) 82,24
Na (Sódio) 102,64
Ni (Níquel) 108,40
Sb (Antimônio) 91,20
Si (Silício) 95,64
Sn (Estanho) 100,24
Sr (Estrôncio) 97,24
Ti (Titânio) 95,00
Tl (Tálio) 97,56
U (Urânio) 101,28
V (Vanádio) 97,84

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo

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- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP


- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria (Jirka, A. M., Carter, M.J. Analytical Chemistry, 1975, 47(8) 1937. Método
de Reação de Digestão - adaptado)
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Fósforo Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500-P E (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - POP-FQ-052_ Anexo XIII - Espectrofotometria - Hach, método 10206, Dimetilfenol
- Nitrito - POP-FQ-052_ Anexo XIV - Espectrofotometria Federal Register, 44(85) 25505(May 1, 1979), Method Diazotização
(adaptado)
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - POP-FQ-052_ Anexo XVI - Espectrofotometria Hach, método 10071, Digestão perssulfato.
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo
- Sólidos Dissolvidos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 C
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XVIII - Espectrofotometria
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- Surfactantes - SMEWW, 2005, 21th, Method 5540 C (Adaptado) - POP-FQ-052_ Anexo IX
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
12, Refrigerar no escuro

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 13981/2012

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2


Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Aparente Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração

Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração


Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
DBO 5 Polietileno/Vidro-1.000 mL Refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
DQO Polietileno/Vidro-50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Enterococcus (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
Polietileno/Vidro mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Escherichia coli (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Fluoreto Total Polietileno - 100 mL Não necessário
Refrigeração,
Vidro
Fosfato para fosfato dissolvido, filtrar imediatamente
(lavado com HNO 3 1:1) - 50 mL
e refrigerar
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fósforo total Polietileno/Vidro - 50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro - 30 mL
refrigeração
Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera
Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sólidos Totais Dissolvidos Polietileno/Vidro - 200 mL Refrigeração

Sulfato Polietileno/Vidro - 100 mL Refrigeração


Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Surfactantes Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

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- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Doce - Classe 2


Identificação da Amostra.: Águas superficiais
Local da Coleta...............: 02
Data da Coleta...............: 28/11/2012 Hora da Coleta........: 13:10
Data de Recebimento......: 28/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2215-12 Número da amostra: 13980/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta e chuva nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 31,86 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L 29/11/2012
Alumínio Dissolvido 0,51 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L 29/11/2012
Alumínio Total 0,61 mg/L 8,94% 0,01 mg/L 29/11/2012
Antimônio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Arsênio Total 0,002 mg/L 4,16% 0,001 mg/L 29/11/2012
Bário Total 0,07 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 29/11/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Berílio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Boro Total 0,04 mg/L 6,03% 0,01 mg/L 29/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Cádmio Total 0,003 mg/L 4,96% 0,001 mg/L 29/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cianeto Total 0,003 mg/L 13,79% 0,001 mg/L 29/11/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Cloreto Total 47 mg/L 6,25 % 0,1 mg/L 29/11/2012
Clorofórmio 4,48 µg/L 22,52% 1,0 µg/L 29/11/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cobre Total 0,073 mg/L 9,04% 0,001 mg/L 29/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 29/11/2012
mL
Cor Aparente 2 3 1 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 29/11/2012
Cor Real 7 7 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 29/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Cromo Hexavalente <0,008 mg/L N/A 0,008 mg/L 29/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L - 0,01 mg/L 29/11/2012
Demanda Bioquímica de Oxigênio
<3 mg/L N/A 3 mg/L 29/11/2012
(DBO5)
Demanda Química de Oxigênio (DQO) 53,8 mg/L 11 % 3 mg/L 29/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 20,47 % 0,01 µg/L 29/11/2012
Diclorometano <1,0 µg/L 16,68% 1,0 µg/L 29/11/2012
1,8
Enterococcus 4,5 NMP/100 mL - 29/11/2012
NMP/100mL
1,8
Escherichia coli < 1,8 NMP/100 mL - 29/11/2012
NMP/100mL
Estireno 2,94 µg/L 20,74 % 1,0 µg/L 29/11/2012
Etilbenzeno 1,91 µg/L 19,94% 1,0 µg/L 29/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 29/11/2012
Ferro Dissolvido 0,98 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 29/11/2012
Ferro Total 3,11 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 29/11/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L N/A 0,02 mg/L 29/11/2012
Fosfato Total 0,15 mg/L 10 % 0,15 mg/L 29/11/2012
Fósforo Total 0,19 mg/L 15,91 % 0,01 mg/L 29/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 29/11/2012
Manganês Total 0,14 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 29/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 29/11/2012
Molibidênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Nitrato (como N) 0,18 mg/L 7,7% 0,005 mg/L 29/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 29/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,010 mg/L N/A 0,010 mg/L 29/11/2012
Nitrogênio Total 3,53 mg/L 12 % 1,0 mg/L 29/11/2012
Óleos e Graxas Totais <1,0 mg/L N/A 1,0 mg/L 29/11/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Prata Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Salinidade 0,1 % 0 - 0,01% 0 29/11/2012
Selênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Sódio Total 32,84 mg/L 16,21% 0,1 mg/L 29/11/2012
Sólidos Dissolvidos Totais 156 mg/L 15 % 10 mg/L 29/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 7,3 mg/L - 10 mg/L 29/11/2012
Sulfato Total 39,09 mg/L 34% 2,0 mg/L 29/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 29/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 29/11/2012
Surfactantes (como LAS) 0,31 mg/L 20 % 0,1 mg/L 29/11/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
TCB + 1,2,3)
Turbidez 5,37 UNT 10 % 0,34 UNT 29/11/2012
Urânio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 29/11/2012
Vanádio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Xilenos 1,84 µg/L 19,50% 1,0 µg/L 29/11/2012
Zinco Total 0,060 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 29/11/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Acrilamida <0,5 µg/L 0,5 µg/L
Benzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Cloreto Total <0,1 mg/L 0,1 mg/L
Clorofórmio <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano <1,0 µg/L 1,0 µg/L

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Análise Resultado LQ
Estireno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Etilbenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Surfactantes (como LAS) <0,1 mg/L 0,1 mg/L
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-TCB + 1,2,3) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Turbidez <0,34 UNT 0,34 UNT
Xilenos <1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 101,36
As (Arsênio) 99,60
B (Boro) 97,08
Ba (Bário) 94,00
Ca (Cálcio) 104,74
Co (Cobalto) 86,24
Cr (Cromo) 94,64
Cu (Cobre) 101,08
Fe (Ferro) 90,96
Hg (Mercúrio) 92,00
K (Potássio) 94,08
Li (Lítio) 91,52
Mg (Magnésio) 103,04
Mo (Molibdênio) 82,24
Na (Sódio) 102,64
Ni (Níquel) 108,40
Sb (Antimônio) 91,20
Si (Silício) 95,64
Sn (Estanho) 100,24
Sr (Estrôncio) 97,24
Ti (Titânio) 95,00
Tl (Tálio) 97,56
U (Urânio) 101,28
V (Vanádio) 97,84

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo

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- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP


- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria (Jirka, A. M., Carter, M.J. Analytical Chemistry, 1975, 47(8) 1937. Método
de Reação de Digestão - adaptado)
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Fósforo Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500-P E (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - POP-FQ-052_ Anexo XIII - Espectrofotometria - Hach, método 10206, Dimetilfenol
- Nitrito - POP-FQ-052_ Anexo XIV - Espectrofotometria Federal Register, 44(85) 25505(May 1, 1979), Method Diazotização
(adaptado)
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - POP-FQ-052_ Anexo XVI - Espectrofotometria Hach, método 10071, Digestão perssulfato.
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo
- Sólidos Dissolvidos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 C
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XVIII - Espectrofotometria
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- Surfactantes - SMEWW, 2005, 21th, Method 5540 C (Adaptado) - POP-FQ-052_ Anexo IX
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
12, Refrigerar no escuro

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 13980/2012

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2


Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Aparente Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração

Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração


Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
DBO 5 Polietileno/Vidro-1.000 mL Refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
DQO Polietileno/Vidro-50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Enterococcus (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
Polietileno/Vidro mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Escherichia coli (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Fluoreto Total Polietileno - 100 mL Não necessário
Refrigeração,
Vidro
Fosfato para fosfato dissolvido, filtrar imediatamente
(lavado com HNO 3 1:1) - 50 mL
e refrigerar
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fósforo total Polietileno/Vidro - 50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro - 30 mL
refrigeração
Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera
Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sólidos Totais Dissolvidos Polietileno/Vidro - 200 mL Refrigeração

Sulfato Polietileno/Vidro - 100 mL Refrigeração


Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Surfactantes Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

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Nº 13980/2012

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- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

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Nº 13979/2012

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Doce - Classe 2


Identificação da Amostra.: Águas superficiais
Local da Coleta...............: 01
Data da Coleta...............: 28/11/2012 Hora da Coleta........: 12:30
Data de Recebimento......: 28/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2215-12 Número da amostra: 13979/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta e chuva nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 29,70 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L 29/11/2012
Alumínio Dissolvido 0,21 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L 29/11/2012
Alumínio Total 0,45 mg/L 8,94% 0,01 mg/L 29/11/2012
Antimônio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Bário Total 0,10 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 29/11/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Berílio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Boro Total 0,06 mg/L 6,03% 0,01 mg/L 29/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Cádmio Total 0,003 mg/L 4,96% 0,001 mg/L 29/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cianeto Total 0,004 mg/L 13,79% 0,001 mg/L 29/11/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Cloreto Total 175 mg/L 6,25 % 0,1 mg/L 29/11/2012
Clorofórmio <1,0 µg/L 22,52% 1,0 µg/L 29/11/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cobre Total 0,068 mg/L 9,04% 0,001 mg/L 29/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes 23 NMP/100mL - 29/11/2012
mL
Cor Aparente 2 3 7 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 29/11/2012
Cor Real 4 8 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 29/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Cromo Hexavalente <0,008 mg/L N/A 0,008 mg/L 29/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L - 0,01 mg/L 29/11/2012
Demanda Bioquímica de Oxigênio
<3 mg/L N/A 3 mg/L 29/11/2012
(DBO5)
Demanda Química de Oxigênio (DQO) 45,5 mg/L 11 % 3 mg/L 29/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 20,47 % 0,01 µg/L 29/11/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,8
Enterococcus 2,0 NMP/100 mL - 29/11/2012
NMP/100mL
1,8
Escherichia coli 23 NMP/100 mL - 29/11/2012
NMP/100mL
Estireno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Etilbenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 29/11/2012
Ferro Dissolvido 0,81 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 29/11/2012
Ferro Total 3,22 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 29/11/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L 3,59% 0,02 mg/L 29/11/2012
Fosfato Total 0,06 mg/L 10 % 0,15 mg/L 29/11/2012
Fósforo Total 0,13 mg/L 15,91 % 0,01 mg/L 29/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 29/11/2012
Manganês Total 0,39 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 29/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 29/11/2012
Molibidênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Nitrato (como N) 0,22 mg/L 7,7% 0,005 mg/L 29/11/2012
Nitrito (como N) 0,010 mg/L 14% 0,005 mg/L 29/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,010 mg/L N/A 0,010 mg/L 29/11/2012
Nitrogênio Total 3,65 mg/L 12 % 1,0 mg/L 29/11/2012
Óleos e Graxas Totais 1,9 mg/L 15% 1,0 mg/L 29/11/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Prata Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Salinidade 0,3 % 0 - 0,01% 0 29/11/2012
Selênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Sódio Total 110,8 mg/L 16,21% 0,1 mg/L 29/11/2012
Sólidos Dissolvidos Totais 410 mg/L 15 % 10 mg/L 29/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 3,2 mg/L - 10 mg/L 29/11/2012
Sulfato Total 59,69 mg/L 34% 2,0 mg/L 29/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 29/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 29/11/2012
Surfactantes (como LAS) 0,34 mg/L 20 % 0,1 mg/L 29/11/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
TCB + 1,2,3)
Turbidez 11,0 UNT 10 % 0,34 UNT 29/11/2012
Urânio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 29/11/2012
Vanádio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Xilenos <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Zinco Total 0,060 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 29/11/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Acrilamida <0,5 µg/L 0,5 µg/L
Benzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Cloreto Total <0,1 mg/L 0,1 mg/L
Clorofórmio <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano <1,0 µg/L 1,0 µg/L

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Análise Resultado LQ
Estireno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Etilbenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Surfactantes (como LAS) <0,1 mg/L 0,1 mg/L
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-TCB + 1,2,3) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Turbidez <0,34 UNT 0,34 UNT
Xilenos <1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 101,36
As (Arsênio) 99,60
B (Boro) 97,08
Ba (Bário) 94,00
Ca (Cálcio) 104,74
Co (Cobalto) 86,24
Cr (Cromo) 94,64
Cu (Cobre) 101,08
Fe (Ferro) 90,96
Hg (Mercúrio) 92,00
K (Potássio) 94,08
Li (Lítio) 91,52
Mg (Magnésio) 103,04
Mo (Molibdênio) 82,24
Na (Sódio) 102,64
Ni (Níquel) 108,40
Sb (Antimônio) 91,20
Si (Silício) 95,64
Sn (Estanho) 100,24
Sr (Estrôncio) 97,24
Ti (Titânio) 95,00
Tl (Tálio) 97,56
U (Urânio) 101,28
V (Vanádio) 97,84

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo

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- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP


- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria (Jirka, A. M., Carter, M.J. Analytical Chemistry, 1975, 47(8) 1937. Método
de Reação de Digestão - adaptado)
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Fósforo Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500-P E (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - POP-FQ-052_ Anexo XIII - Espectrofotometria - Hach, método 10206, Dimetilfenol
- Nitrito - POP-FQ-052_ Anexo XIV - Espectrofotometria Federal Register, 44(85) 25505(May 1, 1979), Method Diazotização
(adaptado)
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - POP-FQ-052_ Anexo XVI - Espectrofotometria Hach, método 10071, Digestão perssulfato.
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo
- Sólidos Dissolvidos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 C
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XVIII - Espectrofotometria
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- Surfactantes - SMEWW, 2005, 21th, Method 5540 C (Adaptado) - POP-FQ-052_ Anexo IX
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
12, Refrigerar no escuro
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Cor Aparente Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração

Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração


Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
DBO 5 Polietileno/Vidro-1.000 mL Refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
DQO Polietileno/Vidro-50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Enterococcus (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
Polietileno/Vidro mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Escherichia coli (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Fluoreto Total Polietileno - 100 mL Não necessário
Refrigeração,
Vidro
Fosfato para fosfato dissolvido, filtrar imediatamente
(lavado com HNO 3 1:1) - 50 mL
e refrigerar
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fósforo total Polietileno/Vidro - 50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro - 30 mL
refrigeração
Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera
Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sólidos Totais Dissolvidos Polietileno/Vidro - 200 mL Refrigeração

Sulfato Polietileno/Vidro - 100 mL Refrigeração


Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Surfactantes Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.

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- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Doce - Classe 2


Identificação da Amostra.: Águas superficiais
Local da Coleta...............: 06
Data da Coleta...............: 28/11/2012 Hora da Coleta........: 15:10
Data de Recebimento......: 28/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2215-12 Número da amostra: 13978/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 29,50 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L 29/11/2012
Alumínio Dissolvido 0,01 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L 29/11/2012
Alumínio Total 0,13 mg/L 8,94% 0,01 mg/L 29/11/2012
Antimônio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Arsênio Total 0,002 mg/L 4,16% 0,001 mg/L 29/11/2012
Bário Total 0,16 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 29/11/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Berílio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Boro Total 0,06 mg/L 6,03% 0,01 mg/L 29/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Cádmio Total 0,004 mg/L 4,96% 0,001 mg/L 29/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cianeto Total 0,003 mg/L 13,79% 0,001 mg/L 29/11/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Cloreto Total 135 mg/L 6,25 % 0,1 mg/L 29/11/2012
Clorofórmio <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cobre Total 0,070 mg/L 9,04% 0,001 mg/L 29/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes 4,5 NMP/100 mL - 29/11/2012
mL
Cor Aparente 1 4 4 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 29/11/2012
Cor Real 8 8 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 29/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Cromo Hexavalente <0,008 mg/L N/A 0,008 mg/L 29/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L - 0,01 mg/L 29/11/2012
Demanda Bioquímica de Oxigênio
<3 mg/L N/A 3 mg/L 29/11/2012
(DBO5)
Demanda Química de Oxigênio (DQO) 30,9 mg/L 11 % 3 mg/L 29/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
1,8
Enterococcus 4,5 NMP/100 mL - 29/11/2012
NMP/100mL
1,8
Escherichia coli 4,5 NMP/100 mL 29/11/2012
NMP/100mL
Estireno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Etilbenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 29/11/2012
Ferro Dissolvido 0,55 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 29/11/2012
Ferro Total 2,81 mg/L 5,10% 0,01 mg/L 29/11/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L N/A 0,02 mg/L 29/11/2012
Fosfato Total 0,13 mg/L 10 % 0,15 mg/L 29/11/2012
Fósforo Total 0,21 mg/L 15,91 % 0,01 mg/L 29/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 29/11/2012
Manganês Total 0,80 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 29/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 29/11/2012
Molibidênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Nitrato (como N) 0,28 mg/L 7,7 % 0,005 mg/L 29/11/2012
Nitrito (como N) 0,019 mg/L 14% 0,005 mg/L 29/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,330 mg/L 15 % 0,010 mg/L 29/11/2012
Nitrogênio Total 3,88 mg/L 12 % 1,0 mg/L 29/11/2012
Óleos e Graxas Totais 1,3 mg/L 15% 1,0 mg/L 29/11/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 29/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Prata Total 0,001 mg/L 9,18% 0,001 mg/L 29/11/2012
Salinidade 0,3 % 0 - 0,1% 0 29/11/2012
Selênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Sódio Total 96,18 mg/L 16,21% 0,1 mg/L 29/11/2012
Sólidos Dissolvidos Totais 378 mg/L 15 % 10 mg/L 29/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 4,0 mg/L - 10 mg/L 29/11/2012
Sulfato Total 69,34 mg/L 34% 2,0 mg/L 29/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 29/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 29/11/2012
Surfactantes (como LAS) 0,2680 mg/L 20 % 0,1 mg/L 29/11/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5- N/A
<1,0 µg/L 1,0 µg/L 29/11/2012
TCB + 1,2,3)
Turbidez 16,3 UNT 10 % 0,34 UNT 29/11/2012
Urânio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 29/11/2012
Vanádio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 29/11/2012
Xilenos <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L 29/11/2012
Zinco Total 0,090 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 29/11/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Acrilamida <0,5 µg/L 0,5 µg/L
Benzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Cloreto Total <0,1 mg/L 0,1 mg/L
Clorofórmio <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano <1,0 µg/L 1,0 µg/L

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Análise Resultado LQ
Estireno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Etilbenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Surfactantes (como LAS) <0,1 mg/L 0,1 mg/L
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno (1,2,4-TCB + 1,3,5-TCB + 1,2,3) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Turbidez <0,34 UNT 0,34 UNT
Xilenos <1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 101,36
As (Arsênio) 99,60
B (Boro) 97,08
Ba (Bário) 94,00
Ca (Cálcio) 104,74
Co (Cobalto) 86,24
Cr (Cromo) 94,64
Cu (Cobre) 101,08
Fe (Ferro) 90,96
Hg (Mercúrio) 92,00
K (Potássio) 94,08
Li (Lítio) 91,52
Mg (Magnésio) 103,04
Mo (Molibdênio) 82,24
Na (Sódio) 102,64
Ni (Níquel) 108,40
Sb (Antimônio) 91,20
Si (Silício) 95,64
Sn (Estanho) 100,24
Sr (Estrôncio) 97,24
Ti (Titânio) 95,00
Tl (Tálio) 97,56
U (Urânio) 101,28
V (Vanádio) 97,84

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo

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- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP


- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria (Jirka, A. M., Carter, M.J. Analytical Chemistry, 1975, 47(8) 1937. Método
de Reação de Digestão - adaptado)
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Fósforo Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500-P E (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - POP-FQ-052_ Anexo XIII - Espectrofotometria - Hach, método 10206, Dimetilfenol
- Nitrito - POP-FQ-052_ Anexo XIV - Espectrofotometria Federal Register, 44(85) 25505(May 1, 1979), Method Diazotização
(adaptado)
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - POP-FQ-052_ Anexo XVI - Espectrofotometria Hach, método 10071, Digestão perssulfato.
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- Salinidade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo
- Sólidos Dissolvidos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 C
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XVIII - Espectrofotometria
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- Surfactantes - SMEWW, 2005, 21th, Method 5540 C (Adaptado) - POP-FQ-052_ Anexo IX
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
12, Refrigerar no escuro

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RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 13978/2012

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2


Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Aparente Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração

Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração


Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
DBO 5 Polietileno/Vidro-1.000 mL Refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
DQO Polietileno/Vidro-50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Enterococcus (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
Polietileno/Vidro mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Escherichia coli (N M P)
(Esterilizado)- 100 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Fluoreto Total Polietileno - 100 mL Não necessário
Refrigeração,
Vidro
Fosfato para fosfato dissolvido, filtrar imediatamente
(lavado com HNO 3 1:1) - 50 mL
e refrigerar
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fósforo total Polietileno/Vidro - 50 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro - 30 mL
refrigeração
Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera
Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sólidos Totais Dissolvidos Polietileno/Vidro - 200 mL Refrigeração

Sulfato Polietileno/Vidro - 100 mL Refrigeração


Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Surfactantes Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

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Nº 13978/2012

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- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

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Nº 8095/2012

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Doce - Classe 2


Identificação da Amostra.: Água superficiais
Local da Coleta...............: # Ponto 1
Data da Coleta...............: 24/07/2012 Hora da Coleta........: 09:10
Data de Recebimento......: 24/07/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1005-12 Número da amostra: 8095/2012
Critérios de conformidade.....: Resolução-CONAMA N° 357, 17/03/05 (Cap. III, Art. 15 Águas Doces Classe 2)

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta.


Temperatura da Amostra...........: 19,95 ºC
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 0293534 / 7653527
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 3 µg/L 27/07/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L VMP: 0,5 µg/L 27/07/2012
Alumínio Dissolvido 0,101 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Alumínio Total 0,200 mg/L 8,94% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
VMP: 0,005
Antimônio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 27/07/2012
mg/L
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Bário Total 0,1534 mg/L 5,091% 0,003 mg/L VMP: 0,7 mg/L 27/07/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L N/A 27/07/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012

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Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Berílio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,04 mg/L 27/07/2012
Boro Total 0,0658 mg/L 6,03% 0,01 mg/L VMP: 0,5 mg/L 27/07/2012
0,0008 VMP: 0,001
Cádmio Total 0,0034 mg/L 4,96% 27/07/2012
mg/L mg/L
Chumbo Total 0,0015 mg/L 5,89% 0,001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Cianeto Total 0,002 mg/L 13,79% 0,001 mg/L N/A 25/07/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 25/07/2012
Cloreto Total 268,0 mg/L 6,25 % 0,1 mg/L VMP: 250 mg/L 25/07/2012
Clorofórmio <1,0 µg/L 22,52% 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,05 mg/L 27/07/2012
VMP: 0,009
Cobre Dissolvido 0,0019 mg/L 9,04% 0,001 mg/L 27/07/2012
mg/L
Cobre Total 0,0038 mg/L 9,04% 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
1,8 NMP/100 VMP: 1000
Coliformes Termotolerantes 23 NMP/100 mL - 25/07/2012
mL NMP/100 mL
Condutividade 1 . 1 3 2 µS/cm 4,6 % 0,1 µS/cm N/A 25/07/2012
Cor Aparente 3 1 6 , 0 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L N/A 25/07/2012
V M P : 7 5 mgPt-
Cor Real 5 4 , 0 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L 25/07/2012
Co/L
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 25/07/2012
Cromo Hexavalente <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,05 mg/L 27/07/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Demanda Bioquímica de
8,0 mg/L 25 % 3 mg/L VMP: 5 mg/L 25/07/2012
Oxigênio (DBO5)
Demanda Química de Oxigênio
41,0 mg/L 11 % 3 mg/L N/A 25/07/2012
(DQO)
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
< 1,8 NMP/100 1,8
Enterococcus - N/A 25/07/2012
mL NMP/100mL
< 1,8 NMP/100 1,8
Escherichia coli - N/A 25/07/2012
mL NMP/100mL
Estireno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 25/07/2012
Etilbenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 90,0 µg/L 25/07/2012
Ferro Dissolvido 3,502 mg/L 5,10% 0,01 mg/L VMP: 0,3 mg/L 27/07/2012
Ferro Total 5,963 mg/L 5,10% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L N/A 0,02 mg/L VMP: 1,4 mg/L 25/07/2012
Fosfato Total 0,144 mg/L 10 % 0,15 mg/L N/A 27/07/2012
Fósforo Total 0,0470 mg/L 5,14% 0,01 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L VMP: 2,5 mg/L 27/07/2012
Manganês Total 0,5240 mg/L 4,94% 0,001 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
VMP: 0,0002
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 27/07/2012
mg/L
Molibidênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
VMP: 0,025
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 27/07/2012
mg/L

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Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L VMP: 3,7 mg/L 25/07/2012
Óleos e Graxas Totais 5,3 mg/L 15% 1,0 mg/L V/A 25/07/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,001 µg/L 27/07/2012
Totais)
pH 5,75 2,5 % 0 a 14 6 à 9 24/07/2012
Prata Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Selênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Sódio Total 158,3 mg/L 16,21% 0,1 mg/L N/A 27/07/2012
Sólidos Dissolvidos Totais 730,0 mg/L 15 % 10 mg/L N/A 25/07/2012
Sólidos Suspensos Totais 15,0 mg/L 12 % 10 mg/L N/A 25/07/2012
Sulfato Total 32,0 mg/L 34% 2,0 mg/L VMP: 250 mg/L 25/07/2012
0,002 mg VMP: 0,002
Sulfeto (H2S não dissociado) < 0,002 mg/L N/A 25/07/2012
S2-/L mg/L
0,002 mg
Sulfeto Dissolvido < 0,002 mg/L N/A N/A 25/07/2012
S2-/L
Surfactantes (como LAS) 0,4080 mg/L 20 % 0,1 mg/L VMP: 0,5 mg/L 25/07/2012
Temperatura da amostra 19,95 °C 2,7% 0,1 °C N/A 24/07/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 2 µg/L 27/07/2012
Tetracloroeteno
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
(Tetracloroetileno)
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 2 µg/L 27/07/2012
Triclorobenzeno o (1,2,3-TCB
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
+ 1,2,4-TCB)
Turbidez 16 UNT 10 % 0,34 UNT VMP: 100 UNT 27/07/2012
VMP: 0,02
Urânio Total 0,0256 mg/L 10,34% 0,001 mg/L 27/07/2012
mg/L
Vanádio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Xilenos <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Zinco Total 0,0163 mg/L 4,99% 0,001 mg/L VMP: 0,18 mg/L 27/07/2012

Incerteza de Valor Data do


Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L VMP: 0,003 mg/L 25/07/2012
Nitrato (como N) <0,01 mg/L - 0,01 mg/L VMP: 10,0 mg/L 25/07/2012
Nitrito (como N) <0,01 mg/L - 0,01 mg/L VMP: 1,0 mg/L 25/07/2012
Nitrogênio Total 2,9 mg/L - 0,2 mg/L N/A 28/07/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica; V/A: Virtualmente ausentes.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L

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1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L 1,0 µg/L


1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Acrilamida <0,5 µg/L 0,5 µg/L
Benzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Clorofórmio <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Demanda Química de Oxigênio (DQO) <3 mg/L 3 mg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Estireno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Etilbenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L 0,01 mg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno o (1,2,3-TCB + 1,2,4-TCB) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Xilenos <1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Acenaftileno 114,00
Antimônio 99,00
Arsênio 110,00
Bário 111,87
Berílio 100,00
Boro 102,36
Cádmio 100,50
Chumbo 103,80
Cobalto 101,60
Cobre 96,20
Cromo 93,00
Enxofre 110,30
Estanho 96,86
Estrôncio 95,80
Heptacloro 106,00
Lindano 103,00
Lítio 101,36
Magnésio 88,60
Manganês 100,20
Mercúrio 88,00
Molibdênio 97,80
Níquel 87,00
Pentaclorofenol 103,00
Pireno 102,00
Potássio 106,12
Selênio 97,00
Sódio 85,56
Tálio 102,78

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Titânio 87,92
Urânio 84,80
Vanádio 94,40
Zinco 91,20

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Condutividade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo (Eletrométrico)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo
- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP
- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria – Method 8000 - USEPA Reactor Digestion Method (USEPA approved
(5220 D) for wastewater analyses, Federal Register, April 21, 1980, 45(78), 26811-26812, Jirka, A.M.; Carter, M.J.,
Analytical Chemistry, 1975
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais: MA-013-L2
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - MA-017-L2
- Nitrito - MA-017-L2
Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - MA-022-L2
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- pH - SMEWW, 2005, 21th - 4500 B
- Sólidos Dissolvidos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 C
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XVIII - Espectrofotometria
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- Surfactantes - SMEWW, 2005, 21th, Method 5540 C (Adaptado) - POP-FQ-052_ Anexo IX
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Temperatura: SMEWW 2550 B
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

CONCLUSÃO

O(s) parâmetro(s) analítico(s), A l u m í n i o D i s s o l v i d o , C á d m i o T o t a l , C l o r e t o T o t a l , D e m a n d a B i o q u í m i c a d e O x i g ê n i o


( D B O 5 ) , F e r r o D i s s o l v i d o , M a n g a n ê s T o t a l , Ó l e o s e G r a x a s T o t a i s , p H e U r â n i o T o t a l encontra(m)-se em
desacordo quando comparado(s) com o(s) valor(es) estabelecido(s) pela Resolução-CONAMA N° 357, 17/03/05 (Cap. III, Art. 15
Águas Doces Classe 2).

AMOSTRAGEM
Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

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Nº 8095/2012

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Para as amostras ambientais, o Tommasi Analitica garante que todas as análises foram executadas dentro do prazo de validade de
cada parâmetro, de acordo com cada matriz, segundo: ABNT NBR 9898 – Preservação e Técnicas de Amostragem de Efluentes
líquidos e corpos receptores; ABNT NBR 10007 Amostragem de Resíduos Sólidos; Projeto CETESB – GTZ – Amostragem do solo
6300 (atualizado 11/1999); Projeto CETESB – GTZ – Preservação de amostras do solo 6310 (atualizado 11/1999) e Standard
methods for the examination of water and wastewater, 21st. ed., 2005, quando todo o trâmite analítico (retirada de amostra,
transporte e análise) é de responsabilidade do Tommasi Analítica. Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja
algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos
os dados brutos das análises estão à disposição para serem solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO/VOLUME COLETADO PRESERVANTE


Adicionado NaOH (pH>12) e
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300mL
Refrigerado no escuro
Cloretos Polietileno/Vidro-50 mL Refrigerado
Coliformes Termotolerantes e Totais, Adicionado Tiossulfato (10%)
Polietileno/Vidro (Esterilizado)
Escherichia coli, Bactérias para amostras cloradas,
-200 mL para cada ensaio
Heterotróficas. refrigerado
Compostos Orgânicos voláteis (VOC, Vial de Headspace- 2 x 20 mL
BTEX, Trihalometanos) (sem bolhas de ar)
Refrigerado
Compostos Semi-Voláteis (SVOC)/PAH,
Vidro Âmbar com batoque – 2L
Pesticidas
Condutividade específica - Análise Imediata
Cor Real e Aparente Polietileno/Vidro-100 mL
Polietileno/Vidro
Cromo VI Refrigerado
(lavado c/ HNO3 1:1)-1L
DBO5 Polietileno/Vidro-1L
DQO Polietileno/Vidro-50 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro-500 mL refrigerado
Fluoreto Polietileno-100 mL Refrigerado
Refrigeração,
Vidro para fosfato dissolvido
Fosfato
(lavado com HNO3 1:1)-50 mL filtração imediata e
refrigeração
Polietileno/Vidro Adicionado HNO3 concentrado (pH
Metais
(lavado com HNO3 1:1)-500mL < 2) e refrigerado
Filtrado e adicionado HNO3
Polietileno/Vidro
Metais Dissolvidos concentrado (pH < 2),
(lavado com HNO3 1:1)-500mL
(Refrigerado)
Nitrato Polietileno/Vidro-30 mL
Refrigerado
Nitrito Polietileno/Vidro-30 mL
Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro-30 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro-30 mL refrigerado
Vidro com boca larga-Esgoto Bruto Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Óleos e graxas
300mL e Amostra limpa 1L refrigerado
pH - Análise Imediata
Sólidos Suspensos Totais,
Polietileno/Vidro-1L
Dissolvidos, fixos e voláteis
Sulfato Polietileno/Vidro-100 mL Refrigerado
Sulfeto Polietileno/Vidro-30 mL
Surfactantes Polietileno/Vidro-300 mL
Temperatura - Análise Imediata
Armazenado em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro-100 mL
refrigerado

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ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Rosiene Rodrigues Pires


Responsável Técnico
CRQ 03251823

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Doce - Classe 2


Identificação da Amostra.: Água superficiais
Local da Coleta...............: # Ponto 2
Data da Coleta...............: 24/07/2012 Hora da Coleta........: 10:30
Data de Recebimento......: 24/07/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1005-12 Número da amostra: 8096/2012
Critérios de conformidade.....: Resolução-CONAMA N° 357, 17/03/05 (Cap. III, Art. 15 Águas Doces Classe 2)

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta .


Temperatura da Amostra...........: 20,83 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 0294168 / 7653516
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza Data do
Análise Resultado LQ Valor Referencial
de Medição Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 3 µg/L 27/07/2012
1,2 Dicloroeteno (cis +
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
trans)
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L VMP: 0,5 µg/L 27/07/2012
Alumínio Dissolvido 0,3654 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Alumínio Total 0,4406 mg/L 8,94% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Antimônio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,005 mg/L 27/07/2012
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Bário Total 0,1255 mg/L 5,091% 0,003 mg/L VMP: 0,7 mg/L 27/07/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L N/A 27/07/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Berílio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,04 mg/L 27/07/2012

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Incerteza Data do
Análise Resultado LQ Valor Referencial
de Medição Ensaio
Boro Total 0,0764 mg/L 6,03% 0,01 mg/L VMP: 0,5 mg/L 27/07/2012
VMP: 0,001
Cádmio Total 0,0038 mg/L 4,96% 0,0008 mg/L 27/07/2012
mg/L
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Cianeto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L N/A 25/07/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 25/07/2012
Cloreto Total 164,0 mg/L 6,25 % 0,1 mg/L VMP: 250 mg/L 25/07/2012
Clorofórmio <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
Cobalto Total 0,0018 mg/L 7,61% 0,001 mg/L VMP: 0,05 mg/L 27/07/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,009 mg/L 27/07/2012
Cobre Total 0,0054 mg/L 9,04% 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
1,8 NMP/100 VMP: 1000
Coliformes Termotolerantes 79 NMP/100 mL - 25/07/2012
mL NMP/100 mL
Condutividade 7 6 5 µS/cm 4,6 % 0,1 µS/cm N/A 25/07/2012
Cor Aparente 9 7 , 0 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L N/A 25/07/2012
Cor Real 2 4 , 0 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L V M P : 7 5 mgPt-Co/L 25/07/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 25/07/2012
Cromo Hexavalente <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,05 mg/L 27/07/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Demanda Bioquímica de
7,0 mg/L 25 % 3 mg/L VMP: 5 mg/L 25/07/2012
Oxigênio (DBO5)
Demanda Química de
38,8 mg/L 11 % 3 mg/L N/A 25/07/2012
Oxigênio (DQO)
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
< 1,8 NMP/100 1,8
Enterococcus - N/A 25/07/2012
mL NMP/100mL
1,8
Escherichia coli 23 NMP/100 mL - N/A 25/07/2012
NMP/100mL
Estireno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 25/07/2012
Etilbenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 90,0 µg/L 25/07/2012
Ferro Dissolvido 1,189 mg/L 5,10% 0,01 mg/L VMP: 0,3 mg/L 27/07/2012
Ferro Total 2,134 mg/L 5,10% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L N/A 0,02 mg/L VMP: 1,4 mg/L 25/07/2012
Fosfato Total 0,177 mg/L 10 % 0,15 mg/L N/A 27/07/2012
Fósforo Total 0,0578 mg/L 5,14% 0,01 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L VMP: 2,5 mg/L 27/07/2012
Manganês Total 0,2574 mg/L 4,94% 0,001 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L VMP: 0,0002 mg/L 27/07/2012
Molibidênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,025 mg/L 27/07/2012
Nitrogênio Amoniacal (como
<0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L VMP: 3,7 mg/L 25/07/2012
N)
Óleos e Graxas Totais 5,1 mg/L 15% 1,0 mg/L V/A 25/07/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,001 µg/L 27/07/2012
Totais)

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Incerteza Data do
Análise Resultado LQ Valor Referencial
de Medição Ensaio
pH 4,47 2,5 % 0 a 14 6 à 9 24/07/2012
Prata Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Selênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Sódio Total 88,83 mg/L 16,21% 0,1 mg/L N/A 27/07/2012
Sólidos Dissolvidos Totais 512,0 mg/L 15 % 10 mg/L N/A 25/07/2012
Sólidos Suspensos Totais < 10 mg/L N/A 10 mg/L N/A 25/07/2012
Sulfato Total 20,0 mg/L 34% 2,0 mg/L VMP: 250 mg/L 25/07/2012
0,002 mg S2-
Sulfeto (H2S não dissociado) < 0,005 mg/L N/A VMP: 0,002 mg/L 25/07/2012
/L
0,002 mg S2-
Sulfeto Dissolvido < 0,005 mg/L N/A N/A 25/07/2012
/L
Surfactantes (como LAS) 0,3106 mg/L 20 % 0,1 mg/L VMP: 0,5 mg/L 25/07/2012
Temperatura da amostra 20,83 °C 2,7% 0,1 °C N/A 24/07/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 2 µg/L 27/07/2012
Tetracloroeteno
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
(Tetracloroetileno)
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 2 µg/L 27/07/2012
Triclorobenzeno o (1,2,3-TCB
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
+ 1,2,4-TCB)
Turbidez 2 UNT 10 % 0,34 UNT VMP: 100 UNT 27/07/2012
Urânio Total 0,0070 mg/L 10,34% 0,001 mg/L VMP: 0,02 mg/L 27/07/2012
Vanádio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Xilenos <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Zinco Total 0,0229 mg/L 4,99% 0,001 mg/L VMP: 0,18 mg/L 27/07/2012

Incerteza de Valor Data do


Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L VMP: 0,003 mg/L 25/07/2012
Nitrato (como N) <0,01 mg/L - 0,01 mg/L VMP: 10,0 mg/L 25/07/2012
Nitrito (como N) <0,01 mg/L - 0,01 mg/L VMP: 1,0 mg/L 25/07/2012
Nitrogênio Total 2,4 mg/L - 0,2 mg/L N/A 28/07/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica; V/A= Virtualmente Ausentes.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Acrilamida <0,5 µg/L 0,5 µg/L
Benzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L


Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Clorofórmio <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Demanda Química de Oxigênio (DQO) <3 mg/L 3 mg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Estireno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Etilbenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L 0,01 mg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno o (1,2,3-TCB + 1,2,4-TCB) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Xilenos <1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Acenaftileno 114,00
Antimônio 99,00
Arsênio 110,00
Bário 111,87
Berílio 100,00
Boro 102,36
Cádmio 100,50
Chumbo 103,80
Cobalto 101,60
Cobre 96,20
Cromo 93,00
Enxofre 110,30
Estanho 96,86
Estrôncio 95,80
Heptacloro 106,00
Lindano 103,00
Lítio 101,36
Magnésio 88,60
Manganês 100,20
Mercúrio 88,00
Molibdênio 97,80
Níquel 87,00
Pentaclorofenol 103,00
Pireno 102,00
Potássio 106,12
Selênio 97,00
Sódio 85,56
Tálio 102,78
Titânio 87,92
Urânio 84,80
Vanádio 94,40
Zinco 91,20

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METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Condutividade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo (Eletrométrico)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo
- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP
- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria – Method 8000 - USEPA Reactor Digestion Method (USEPA approved
(5220 D) for wastewater analyses, Federal Register, April 21, 1980, 45(78), 26811-26812, Jirka, A.M.; Carter, M.J.,
Analytical Chemistry, 1975
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais: MA-013-L2
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - MA-017-L2
- Nitrito - MA-017-L2
Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - MA-022-L2
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- pH - SMEWW, 2005, 21th - 4500 B
- Sólidos Dissolvidos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 C
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XVIII - Espectrofotometria
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- Surfactantes - SMEWW, 2005, 21th, Method 5540 C (Adaptado) - POP-FQ-052_ Anexo IX
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Temperatura: SMEWW 2550 B
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

CONCLUSÃO

O(s) parâmetro(s) analítico(s), A l u m í n i o D i s s o l v i d o , C á d m i o T o t a l , D e m a n d a B i o q u í m i c a d e O x i g ê n i o ( D B O 5 ) ,


F e r r o D i s s o l v i d o , M a n g a n ê s T o t a l , Ó l e o s e G r a x a s T o t a i s e p H encontra(m)-se em desacordo quando comparado(s)
com o(s) valor(es) estabelecido(s) p e l a R e s o l u ç ã o - C O N A M A N ° 3 5 7 , 1 7 / 0 3 / 0 5 ( C a p . I I I , A r t . 1 5 Á g u a s D o c e s
Classe 2).

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Para as amostras ambientais, o Tommasi Analitica garante que todas as análises foram executadas dentro do prazo de validade de
cada parâmetro, de acordo com cada matriz, segundo: ABNT NBR 9898 – Preservação e Técnicas de Amostragem de Efluentes
líquidos e corpos receptores; ABNT NBR 10007 Amostragem de Resíduos Sólidos; Projeto CETESB – GTZ – Amostragem do solo
6300 (atualizado 11/1999); Projeto CETESB – GTZ – Preservação de amostras do solo 6310 (atualizado 11/1999) e Standard
methods for the examination of water and wastewater, 21st. ed., 2005, quando todo o trâmite analítico (retirada de amostra,
transporte e análise) é de responsabilidade do Tommasi Analítica. Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja
algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos
os dados brutos das análises estão à disposição para serem solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO/VOLUME COLETADO PRESERVANTE


Adicionado NaOH (pH>12) e
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300mL
Refrigerado no escuro
Cloretos Polietileno/Vidro-50 mL Refrigerado
Coliformes Termotolerantes e Totais, Adicionado Tiossulfato (10%)
Polietileno/Vidro (Esterilizado)
Escherichia coli, Bactérias para amostras cloradas,
-200 mL para cada ensaio
Heterotróficas. refrigerado
Compostos Orgânicos voláteis (VOC, Vial de Headspace- 2 x 20 mL
BTEX, Trihalometanos) (sem bolhas de ar)
Refrigerado
Compostos Semi-Voláteis (SVOC)/PAH,
Vidro Âmbar com batoque – 2L
Pesticidas
Condutividade específica - Análise Imediata
Cor Real e Aparente Polietileno/Vidro-100 mL
Polietileno/Vidro
Cromo VI Refrigerado
(lavado c/ HNO3 1:1)-1L
DBO5 Polietileno/Vidro-1L
DQO Polietileno/Vidro-50 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro-500 mL refrigerado
Fluoreto Polietileno-100 mL Refrigerado
Refrigeração,
Vidro para fosfato dissolvido
Fosfato
(lavado com HNO3 1:1)-50 mL filtração imediata e
refrigeração
Polietileno/Vidro Adicionado HNO3 concentrado (pH
Metais
(lavado com HNO3 1:1)-500mL < 2) e refrigerado
Filtrado e adicionado HNO3
Polietileno/Vidro
Metais Dissolvidos concentrado (pH < 2),
(lavado com HNO3 1:1)-500mL
(Refrigerado)
Nitrato Polietileno/Vidro-30 mL
Refrigerado
Nitrito Polietileno/Vidro-30 mL
Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro-30 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro-30 mL refrigerado
Vidro com boca larga-Esgoto Bruto Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Óleos e graxas
300mL e Amostra limpa 1L refrigerado
pH - Análise Imediata
Sólidos Suspensos Totais,
Polietileno/Vidro-1L
Dissolvidos, fixos e voláteis
Sulfato Polietileno/Vidro-100 mL Refrigerado
Sulfeto Polietileno/Vidro-30 mL
Surfactantes Polietileno/Vidro-300 mL
Temperatura - Análise Imediata
Armazenado em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro-100 mL
refrigerado

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ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Rosiene Rodrigues Pires


Responsável Técnico
CRQ 03251823

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Nº 8097/2012

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Doce - Classe 2


Identificação da Amostra.: Água superficiais
Local da Coleta...............: # Ponto 3
Data da Coleta...............: 24/07/2012 Hora da Coleta........: 11:23
Data de Recebimento......: 24/07/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1005-12 Número da amostra: 8097/2012
Critérios de conformidade.....: Resolução-CONAMA N° 357, 17/03/05 (Cap. III, Art. 15 Águas Doces Classe 2)

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: 21,40 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 0295960 / 7653670
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ Valor Referencial
Medição Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 3 µg/L 27/07/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L VMP: 0,5 µg/L 27/07/2012
Alumínio Dissolvido 0,1142 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Alumínio Total 0,2883 mg/L 8,94% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Antimônio Total 0,0023 mg/L 10,24% 0,001 mg/L VMP: 0,005 mg/L 27/07/2012
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Bário Total 0,1011 mg/L 5,091% 0,003 mg/L VMP: 0,7 mg/L 27/07/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L N/A 27/07/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Berílio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,04 mg/L 27/07/2012
Boro Total 0,1007 mg/L 6,03% 0,01 mg/L VMP: 0,5 mg/L 27/07/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ Valor Referencial
Medição Ensaio
VMP: 0,001
Cádmio Total 0,0032 mg/L 4,96% 0,0008 mg/L 27/07/2012
mg/L
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Cianeto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L N/A 25/07/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 25/07/2012
Cloreto Total 2 5 2 , 0 mg/L 6,25 % 0,1 mg/L VMP: 250 mg/L 25/07/2012
Clorofórmio <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,05 mg/L 27/07/2012
Cobre Dissolvido 0,0017 mg/L 9,04% 0,001 mg/L VMP: 0,009 mg/L 27/07/2012
Cobre Total 0,0141 mg/L 9,04% 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
1,8 NMP/100 VMP: 1000
Coliformes Termotolerantes 4,5 NMP/100 mL - 25/07/2012
mL NMP/100 mL
Condutividade 1 . 1 5 0 µS/cm 4,6 % 0,1 µS/cm N/A 25/07/2012
Cor Aparente 3 2 0 , 0 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L N/A 25/07/2012
V M P : 7 5 mgPt-
Cor Real 1 9 2 , 0 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L 25/07/2012
Co/L
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 25/07/2012
Cromo Hexavalente <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,05 mg/L 27/07/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Demanda Bioquímica de
6,0 mg/L 25 % 3 mg/L VMP: 5 mg/L 25/07/2012
Oxigênio (DBO5)
Demanda Química de Oxigênio
82,0 mg/L 11 % 3 mg/L N/A 25/07/2012
(DQO)
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
< 1,8 NMP/100 1,8
Enterococcus - N/A 25/07/2012
mL NMP/100mL
1,8
Escherichia coli 2,0 NMP/100 mL N/A 25/07/2012
NMP/100mL
Estireno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 25/07/2012
Etilbenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 90,0 µg/L 25/07/2012
Ferro Dissolvido 0,4998 mg/L 5,10% 0,01 mg/L VMP: 0,3 mg/L 27/07/2012
Ferro Total 1,665 mg/L 5,10% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L N/A 0,02 mg/L VMP: 1,4 mg/L 25/07/2012
Fosfato Total 0,432 mg/L 10 % 0,15 mg/L N/A 27/07/2012
Fósforo Total 0,1411 mg/L 5,14% 0,01 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L VMP: 2,5 mg/L 27/07/2012
Manganês Total 0,1705 mg/L 4,94% 0,001 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L VMP: 0,0002 mg/L 27/07/2012
Molibidênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,025 mg/L 27/07/2012
Nitrogênio Amoniacal (como
0,10 mg/L 15 % 0,01 mg/L VMP: 3,7 mg/L 25/07/2012
N)
Óleos e Graxas Totais 5,7 mg/L 15% 1,0 mg/L V/A 25/07/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,001 µg/L 27/07/2012
Totais)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 8097/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ Valor Referencial
Medição Ensaio
pH 6,44 2,5 % 0 a 14 6 à 9 24/07/2012
Prata Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Selênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Sódio Total 233,3 mg/L 16,21% 0,1 mg/L N/A 27/07/2012
Sólidos Dissolvidos Totais 708,0 mg/L 15 % 10 mg/L N/A 25/07/2012
Sólidos Suspensos Totais < 10 mg/L N/A 10 mg/L N/A 25/07/2012
Sulfato Total 29,0 mg/L 34% 2,0 mg/L VMP: 250 mg/L 25/07/2012
0,002 mg S2-
Sulfeto (H2S não dissociado) < 0,002 mg/L N/A VMP: 0,002 mg/L 25/07/2012
/L
0,002 mg S2-
Sulfeto Dissolvido < 0,002 mg/L N/A N/A 25/07/2012
/L
Surfactantes (como LAS) 0,411 mg/L 20 % 0,1 mg/L VMP: 0,5 mg/L 25/07/2012
Temperatura da amostra 21,40 °C 2,7% 0,1 °C N/A 24/07/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 2 µg/L 27/07/2012
Tetracloroeteno
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
(Tetracloroetileno)
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 2 µg/L 27/07/2012
Triclorobenzeno o (1,2,3-TCB
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
+ 1,2,4-TCB)
Turbidez 8 UNT 10 % 0,34 UNT VMP: 100 UNT 27/07/2012
Urânio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,02 mg/L 27/07/2012
Vanádio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Xilenos <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Zinco Total 0,0245 mg/L 4,99% 0,001 mg/L VMP: 0,18 mg/L 27/07/2012

Incerteza de Valor Data do


Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L VMP: 0,003 mg/L 25/07/2012
Nitrato (como N) 0,03 mg/L - 0,01 mg/L VMP: 10,0 mg/L 25/07/2012
Nitrito (como N) <0,01 mg/L - 0,01 mg/L VMP: 1,0 mg/L 25/07/2012
Nitrogênio Total 4,2 mg/L - 0,2 mg/L N/A 28/07/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica; V/A=Virtualmente Ausentes.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Acrilamida <0,5 µg/L 0,5 µg/L
Benzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

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Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L


Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Clorofórmio <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Demanda Química de Oxigênio (DQO) <3 mg/L 3 mg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Estireno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Etilbenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L 0,01 mg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno o (1,2,3-TCB + 1,2,4-TCB) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Xilenos <1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Acenaftileno 114,00
Antimônio 99,00
Arsênio 110,00
Bário 111,87
Berílio 100,00
Boro 102,36
Cádmio 100,50
Chumbo 103,80
Cobalto 101,60
Cobre 96,20
Cromo 93,00
Enxofre 110,30
Estanho 96,86
Estrôncio 95,80
Heptacloro 106,00
Lindano 103,00
Lítio 101,36
Magnésio 88,60
Manganês 100,20
Mercúrio 88,00
Molibdênio 97,80
Níquel 87,00
Pentaclorofenol 103,00
Pireno 102,00
Potássio 106,12
Selênio 97,00
Sódio 85,56
Tálio 102,78
Titânio 87,92
Urânio 84,80
Vanádio 94,40
Zinco 91,20

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METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Condutividade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo (Eletrométrico)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo
- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP
- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria – Method 8000 - USEPA Reactor Digestion Method (USEPA approved
(5220 D) for wastewater analyses, Federal Register, April 21, 1980, 45(78), 26811-26812, Jirka, A.M.; Carter, M.J.,
Analytical Chemistry, 1975
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais: MA-013-L2
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - MA-017-L2
- Nitrito - MA-017-L2
Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - MA-022-L2
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- pH - SMEWW, 2005, 21th - 4500 B
- Sólidos Dissolvidos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 C
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XVIII - Espectrofotometria
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- Surfactantes - SMEWW, 2005, 21th, Method 5540 C (Adaptado) - POP-FQ-052_ Anexo IX
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Temperatura: SMEWW 2550 B
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

CONCLUSÃO

O(s) parâmetro(s) analítico(s), A l u m í n i o D i s s o l v i d o , C á d m i o T o t a l , C l o r e t o T o t a l , Cor Real, D e m a n d a B i o q u í m i c a d e


O x i g ê n i o ( D B O 5 ) , F e r r o D i s s o l v i d o , Fósforo Total, M a n g a n ê s T o t a l e Ó l e o s e G r a x a s T o t a i s encontra(m)-se em
desacordo quando comparado(s) com o(s) valor(es) estabelecido(s) pela R e s o l u ç ã o - C O N A M A N ° 3 5 7 , 1 7 / 0 3 / 0 5 ( C a p .
III, Art. 15 Águas Doces Classe 2).

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

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Nº 8097/2012

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Para as amostras ambientais, o Tommasi Analitica garante que todas as análises foram executadas dentro do prazo de validade de
cada parâmetro, de acordo com cada matriz, segundo: ABNT NBR 9898 – Preservação e Técnicas de Amostragem de Efluentes
líquidos e corpos receptores; ABNT NBR 10007 Amostragem de Resíduos Sólidos; Projeto CETESB – GTZ – Amostragem do solo
6300 (atualizado 11/1999); Projeto CETESB – GTZ – Preservação de amostras do solo 6310 (atualizado 11/1999) e Standard
methods for the examination of water and wastewater, 21st. ed., 2005, quando todo o trâmite analítico (retirada de amostra,
transporte e análise) é de responsabilidade do Tommasi Analítica. Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja
algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos
os dados brutos das análises estão à disposição para serem solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO/VOLUME COLETADO PRESERVANTE


Adicionado NaOH (pH>12) e
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300mL
Refrigerado no escuro
Cloretos Polietileno/Vidro-50 mL Refrigerado
Coliformes Termotolerantes e Totais, Adicionado Tiossulfato (10%)
Polietileno/Vidro (Esterilizado)
Escherichia coli, Bactérias para amostras cloradas,
-200 mL para cada ensaio
Heterotróficas. refrigerado
Compostos Orgânicos voláteis (VOC, Vial de Headspace- 2 x 20 mL
BTEX, Trihalometanos) (sem bolhas de ar)
Refrigerado
Compostos Semi-Voláteis (SVOC)/PAH,
Vidro Âmbar com batoque – 2L
Pesticidas
Condutividade específica - Análise Imediata
Cor Real e Aparente Polietileno/Vidro-100 mL
Polietileno/Vidro
Cromo VI Refrigerado
(lavado c/ HNO3 1:1)-1L
DBO5 Polietileno/Vidro-1L
DQO Polietileno/Vidro-50 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro-500 mL refrigerado
Fluoreto Polietileno-100 mL Refrigerado
Refrigeração,
Vidro para fosfato dissolvido
Fosfato
(lavado com HNO3 1:1)-50 mL filtração imediata e
refrigeração
Polietileno/Vidro Adicionado HNO3 concentrado (pH
Metais
(lavado com HNO3 1:1)-500mL < 2) e refrigerado
Filtrado e adicionado HNO3
Polietileno/Vidro
Metais Dissolvidos concentrado (pH < 2),
(lavado com HNO3 1:1)-500mL
(Refrigerado)
Nitrato Polietileno/Vidro-30 mL
Refrigerado
Nitrito Polietileno/Vidro-30 mL
Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro-30 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro-30 mL refrigerado
Vidro com boca larga-Esgoto Bruto Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Óleos e graxas
300mL e Amostra limpa 1L refrigerado
pH - Análise Imediata
Sólidos Suspensos Totais,
Polietileno/Vidro-1L
Dissolvidos, fixos e voláteis
Sulfato Polietileno/Vidro-100 mL Refrigerado
Sulfeto Polietileno/Vidro-30 mL
Surfactantes Polietileno/Vidro-300 mL
Temperatura - Análise Imediata
Armazenado em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro-100 mL
refrigerado

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Nº 8097/2012

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ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Rosiene Rodrigues Pires


Responsável Técnico
CRQ 03251823

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Nº 8098/2012

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Doce - Classe 2


Identificação da Amostra.: Água superficiais
Local da Coleta...............: # Ponto 4
Data da Coleta...............: 24/07/2012 Hora da Coleta........: 12:36
Data de Recebimento......: 24/07/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1005-12 Número da amostra: 8098/2012
Critérios de conformidade.....: Resolução-CONAMA N° 357, 17/03/05 (Cap. III, Art. 15 Águas Doces Classe 2)

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: 20,10 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 0294317 / 7651712
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ Valor Referencial
Medição Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 3 µg/L 27/07/2012
1,2 Dicloroeteno (cis +
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
trans)
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L VMP: 0,5 µg/L 27/07/2012
Alumínio Dissolvido 0,1165 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Alumínio Total 0,1891 mg/L 8,94% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Antimônio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,005 mg/L 27/07/2012
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Bário Total 0,0520 mg/L 5,091% 0,003 mg/L VMP: 0,7 mg/L 27/07/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L N/A 27/07/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ Valor Referencial
Medição Ensaio
Berílio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,04 mg/L 27/07/2012
Boro Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L VMP: 0,5 mg/L 27/07/2012
VMP: 0,001
Cádmio Total 0,0034 mg/L 4,96% 0,0008 mg/L 27/07/2012
mg/L
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Cianeto Total 0,004 mg/L 13,79% 0,001 mg/L N/A 25/07/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 25/07/2012
Cloreto Total 16,0 mg/L 6,25 % 0,1 mg/L VMP: 250 mg/L 25/07/2012
Clorofórmio <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,05 mg/L 27/07/2012
Cobre Dissolvido 0,0018 mg/L 9,04% 0,001 mg/L VMP: 0,009 mg/L 27/07/2012
Cobre Total 0,0051 mg/L 9,04% 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
< 1,8 NMP/100 1,8 NMP/100 VMP: 1000
Coliformes Termotolerantes - 25/07/2012
mL mL NMP/100 mL
Condutividade 6 3 µS/cm 4,6 % 0,1 µS/cm N/A 25/07/2012
Cor Aparente 1 3 1 , 0 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L N/A 25/07/2012
Cor Real 6 1 , 0 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L V M P : 7 5 mgPt-Co/L 25/07/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 25/07/2012
Cromo Hexavalente <0,01 mg/L 4,91% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,05 mg/L 27/07/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Demanda Bioquímica de
8,0 mg/L 25 % 3 mg/L VMP: 5 mg/L 25/07/2012
Oxigênio (DBO5)
Demanda Química de
81,7 mg/L 11 % 3 mg/L N/A 25/07/2012
Oxigênio (DQO)
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
< 1,8 NMP/100 1,8
Enterococcus - N/A 25/07/2012
mL NMP/100mL
< 1,8 NMP/100 1,8
Escherichia coli - N/A 25/07/2012
mL NMP/100mL
Estireno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 25/07/2012
Etilbenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 90,0 µg/L 25/07/2012
Ferro Dissolvido 0,0825 mg/L 5,10% 0,01 mg/L VMP: 0,3 mg/L 27/07/2012
Ferro Total 0,1307 mg/L 5,10% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L 3,59% 0,02 mg/L VMP: 1,4 mg/L 25/07/2012
Fosfato Total 0,064 mg/L 10 % 0,15 mg/L N/A 27/07/2012
Fósforo Total 0,0211 mg/L 5,14% 0,01 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L VMP: 2,5 mg/L 27/07/2012
Manganês Total 0,0433 mg/L 4,94% 0,001 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L VMP: 0,0002 mg/L 27/07/2012
Molibidênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,025 mg/L 27/07/2012
Nitrogênio Amoniacal (como
0,06 mg/L 15 % 0,01 mg/L VMP: 3,7 mg/L 25/07/2012
N)
Óleos e Graxas Totais 15 mg/L 15% 1,0 mg/L V/A 25/07/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ Valor Referencial
Medição Ensaio
PCBs (Bifenilas Policloradas
<0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,001 µg/L 27/07/2012
Totais)
pH 6,10 2,5 % 0 a 14 6 à 9 24/07/2012
Prata Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Selênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Sódio Total 9,759 mg/L 16,21% 0,1 mg/L N/A 27/07/2012
Sólidos Dissolvidos Totais 40,0 mg/L 15 % 10 mg/L N/A 25/07/2012
Sólidos Suspensos Totais 18,5 mg/L 12 % 10 mg/L N/A 25/07/2012
Sulfato Total 6,0 mg/L 34% 2,0 mg/L VMP: 250 mg/L 25/07/2012
0,002 mg S2-
Sulfeto (H2S não dissociado) < 0,002 mg/L N/A VMP: 0,002 mg/L 25/07/2012
/L
0,002 mg S2-
Sulfeto Dissolvido < 0,002 mg/L N/A N/A 25/07/2012
/L
Surfactantes (como LAS) 0,4385 mg/L 20 % 0,1 mg/L VMP: 0,5 mg/L 25/07/2012
Temperatura da amostra 20,10 °C 2,7% 0,1 °C N/A 24/07/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 2 µg/L 27/07/2012
Tetracloroeteno
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
(Tetracloroetileno)
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 2 µg/L 27/07/2012
Triclorobenzeno o (1,2,3-TCB
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
+ 1,2,4-TCB)
Turbidez 57 UNT 10 % 0,34 UNT VMP: 100 UNT 27/07/2012
Urânio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,02 mg/L 27/07/2012
Vanádio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Xilenos <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Zinco Total 0,0157 mg/L 4,99% 0,001 mg/L VMP: 0,18 mg/L 27/07/2012

Incerteza de Valor Data do


Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L VMP: 0,003 mg/L 25/07/2012
Nitrato (como N) 0,10 mg/L - 0,01 mg/L VMP: 10,0 mg/L 25/07/2012
Nitrito (como N) <0,01 mg/L - 0,01 mg/L VMP: 1,0 mg/L 25/07/2012
Nitrogênio Total 3,3 mg/L - 0,2 mg/L N/A 28/07/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica; V/A=Virtualmente Ausentes.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Acrilamida <0,5 µg/L 0,5 µg/L

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Benzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L


Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Clorofórmio <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Demanda Química de Oxigênio (DQO) <3 mg/L 3 mg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Estireno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Etilbenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L 0,01 mg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno o (1,2,3-TCB + 1,2,4-TCB) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Xilenos <1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Acenaftileno 114,00
Antimônio 99,00
Arsênio 110,00
Bário 111,87
Berílio 100,00
Boro 102,36
Cádmio 100,50
Chumbo 103,80
Cobalto 101,60
Cobre 96,20
Cromo 93,00
Enxofre 110,30
Estanho 96,86
Estrôncio 95,80
Heptacloro 106,00
Lindano 103,00
Lítio 101,36
Magnésio 88,60
Manganês 100,20
Mercúrio 88,00
Molibdênio 97,80
Níquel 87,00
Pentaclorofenol 103,00
Pireno 102,00
Potássio 106,12
Selênio 97,00
Sódio 85,56
Tálio 102,78
Titânio 87,92
Urânio 84,80
Vanádio 94,40

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Zinco 91,20

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Condutividade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo (Eletrométrico)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo
- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP
- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria – Method 8000 - USEPA Reactor Digestion Method (USEPA approved
(5220 D) for wastewater analyses, Federal Register, April 21, 1980, 45(78), 26811-26812, Jirka, A.M.; Carter, M.J.,
Analytical Chemistry, 1975
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais: MA-013-L2
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - MA-017-L2
- Nitrito - MA-017-L2
Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - MA-022-L2
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- pH - SMEWW, 2005, 21th - 4500 B
- Sólidos Dissolvidos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 C
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XVIII - Espectrofotometria
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- Surfactantes - SMEWW, 2005, 21th, Method 5540 C (Adaptado) - POP-FQ-052_ Anexo IX
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Temperatura: SMEWW 2550 B
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

CONCLUSÃO

O(s) parâmetro(s) analítico(s), A l u m í n i o D i s s o l v i d o , C á d m i o T o t a l , D e m a n d a B i o q u í m i c a d e O x i g ê n i o ( D B O 5 ) , e


Ó l e o s e G r a x a s T o t a i s encontra(m)-se em desacordo quando comparado(s) com o(s) valor(es) estabelecido(s) pela
Resolução -CONAMA N° 357, 17/03/05 (Cap. III, Art. 15 Águas Doces Classe 2).

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Para as amostras ambientais, o Tommasi Analitica garante que todas as análises foram executadas dentro do prazo de validade de
cada parâmetro, de acordo com cada matriz, segundo: ABNT NBR 9898 – Preservação e Técnicas de Amostragem de Efluentes
líquidos e corpos receptores; ABNT NBR 10007 Amostragem de Resíduos Sólidos; Projeto CETESB – GTZ – Amostragem do solo
6300 (atualizado 11/1999); Projeto CETESB – GTZ – Preservação de amostras do solo 6310 (atualizado 11/1999) e Standard
methods for the examination of water and wastewater, 21st. ed., 2005, quando todo o trâmite analítico (retirada de amostra,
transporte e análise) é de responsabilidade do Tommasi Analítica. Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja
algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos
os dados brutos das análises estão à disposição para serem solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO/VOLUME COLETADO PRESERVANTE


Adicionado NaOH (pH>12) e
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300mL
Refrigerado no escuro
Cloretos Polietileno/Vidro-50 mL Refrigerado
Coliformes Termotolerantes e Totais, Adicionado Tiossulfato (10%)
Polietileno/Vidro (Esterilizado)
Escherichia coli, Bactérias para amostras cloradas,
-200 mL para cada ensaio
Heterotróficas. refrigerado
Compostos Orgânicos voláteis (VOC, Vial de Headspace- 2 x 20 mL
BTEX, Trihalometanos) (sem bolhas de ar)
Refrigerado
Compostos Semi-Voláteis (SVOC)/PAH,
Vidro Âmbar com batoque – 2L
Pesticidas
Condutividade específica - Análise Imediata
Cor Real e Aparente Polietileno/Vidro-100 mL
Polietileno/Vidro
Cromo VI Refrigerado
(lavado c/ HNO3 1:1)-1L
DBO5 Polietileno/Vidro-1L
DQO Polietileno/Vidro-50 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro-500 mL refrigerado
Fluoreto Polietileno-100 mL Refrigerado
Refrigeração,
Vidro para fosfato dissolvido
Fosfato
(lavado com HNO3 1:1)-50 mL filtração imediata e
refrigeração
Polietileno/Vidro Adicionado HNO3 concentrado (pH
Metais
(lavado com HNO3 1:1)-500mL < 2) e refrigerado
Filtrado e adicionado HNO3
Polietileno/Vidro
Metais Dissolvidos concentrado (pH < 2),
(lavado com HNO3 1:1)-500mL
(Refrigerado)
Nitrato Polietileno/Vidro-30 mL
Refrigerado
Nitrito Polietileno/Vidro-30 mL
Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro-30 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro-30 mL refrigerado
Vidro com boca larga-Esgoto Bruto Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Óleos e graxas
300mL e Amostra limpa 1L refrigerado
pH - Análise Imediata
Sólidos Suspensos Totais,
Polietileno/Vidro-1L
Dissolvidos, fixos e voláteis
Sulfato Polietileno/Vidro-100 mL Refrigerado
Sulfeto Polietileno/Vidro-30 mL
Surfactantes Polietileno/Vidro-300 mL
Temperatura - Análise Imediata

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ENSAIO FRASCO/VOLUME COLETADO PRESERVANTE


Armazenado em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro-100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Rosiene Rodrigues Pires


Responsável Técnico
CRQ 03251823

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Doce - Classe 2


Identificação da Amostra.: Água superficiais
Local da Coleta...............: # Ponto 5
Data da Coleta...............: 24/07/2012 Hora da Coleta........: 13:30
Data de Recebimento......: 24/07/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1005-12 Número da amostra: 8099/2012
Critérios de conformidade.....: Resolução-CONAMA N° 357, 17/03/05 (Cap. III, Art. 15 Águas Doces Classe 2)

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta.


Temperatura da Amostra...........: 26,20 ºC
Temperatura Ambiente..............: Não Informado.
Endereço dos ensaios de campo..: 0292795 / 7650211
Observações relevantes: Não Informado.

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 3 µg/L 27/07/2012
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L VMP: 0,5 µg/L 27/07/2012
Alumínio Dissolvido 0,0170 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Alumínio Total 0,1720 mg/L 8,94% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
VMP: 0,005
Antimônio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 27/07/2012
mg/L
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Bário Total 0,150 mg/L 5,091% 0,003 mg/L VMP: 0,7 mg/L 27/07/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L N/A 27/07/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012

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RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 8099/2012

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Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Berílio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,04 mg/L 27/07/2012
Boro Total 0,0433 mg/L 6,03% 0,01 mg/L VMP: 0,5 mg/L 27/07/2012
0,0008 VMP: 0,001
Cádmio Total 0,0031 mg/L 4,96% 27/07/2012
mg/L mg/L
Chumbo Total 0,0018 mg/L 5,89% 0,001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Cianeto Total 0,003 mg/L 13,79% 0,001 mg/L N/A 25/07/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 25/07/2012
Cloreto Total 8 8 , 0 mg/L 6,25 % 0,1 mg/L VMP: 250 mg/L 25/07/2012
Clorofórmio <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,05 mg/L 27/07/2012
VMP: 0,009
Cobre Dissolvido 0,0014 mg/L 9,04% 0,001 mg/L 27/07/2012
mg/L
Cobre Total 0,0045 mg/L 9,04% 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
1,8 NMP/100 VMP: 1000
Coliformes Termotolerantes 14 NMP/100 mL - 25/07/2012
mL NMP/100 mL
Condutividade 581 µS/cm 4,6 % 0,1 µS/cm N/A 25/07/2012
Cor Aparente 2 2 6 , 0 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L N/A 25/07/2012
V M P : 7 5 mgPt-
Cor Real 2 6 , 0 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L 25/07/2012
Co/L
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 25/07/2012
Cromo Hexavalente <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,05 mg/L 27/07/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Demanda Bioquímica de
5,0 mg/L 25 % 3 mg/L VMP: 5 mg/L 25/07/2012
Oxigênio (DBO5)
Demanda Química de Oxigênio
26,6 mg/L 11 % 3 mg/L N/A 25/07/2012
(DQO)
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
< 1,8 NMP/100 1,8
Enterococcus - N/A 25/07/2012
mL NMP/100mL
1,8
Escherichia coli 7,8 NMP/100 mL - N/A 25/07/2012
NMP/100mL
Estireno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 25/07/2012
Etilbenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 90,0 µg/L 25/07/2012
Ferro Dissolvido 0,0814 mg/L 5,10% 0,01 mg/L VMP: 0,3 mg/L 27/07/2012
Ferro Total 1,664 mg/L 5,10% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L 3,59% 0,02 mg/L VMP: 1,4 mg/L 25/07/2012
Fosfato Total 0,133 mg/L 10 % 0,15 mg/L N/A 27/07/2012
Fósforo Total 0,0435 mg/L 5,14% 0,01 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Lítio Total <0,001 mg/L N/A 0,01 mg/L VMP: 2,5 mg/L 27/07/2012
Manganês Total 0,3367 mg/L 4,94% 0,001 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
VMP: 0,0002
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 27/07/2012
mg/L
Molibidênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
VMP: 0,025
Níquel Total 0,160 mg/L 4,96 % 0,001 mg/L 27/07/2012
mg/L

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Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,02 mg/L 15 % 0,01 mg/L VMP: 3,7 mg/L 25/07/2012
Óleos e Graxas Totais 4,7 mg/L 15% 1,0 mg/L V/A 25/07/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,001 µg/L 27/07/2012
Totais)
pH 6,67 2,5 % 0 a 14 6 à 9 24/07/2012
Prata Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Selênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Sódio Total 67,33 mg/L 16,21% 0,1 mg/L N/A 27/07/2012
Sólidos Dissolvidos Totais 328,0 mg/L 15 % 10 mg/L N/A 25/07/2012
Sólidos Suspensos Totais < 10 mg/L N/A 10 mg/L N/A 25/07/2012
Sulfato Total 30 mg/L 34% 2,0 mg/L VMP: 250 mg/L 25/07/2012
0,002 mg VMP: 0,002
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L 37% 25/07/2012
S2-/L mg/L
0,002 mg
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L 37 % N/A 25/07/2012
S2-/L
Surfactantes (como LAS) 0,1918 mg/L 20 % 0,1 mg/L VMP: 0,5 mg/L 25/07/2012
Temperatura da amostra 26,20 ºC 2,7% 0,1 °C N/A 24/07/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 20,34% 1,0 µg/L VMP: 2 µg/L 27/07/2012
Tetracloroeteno
<1,0 µg/L 21,26% 1,0 µg/L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
(Tetracloroetileno)
Tolueno <1,0 µg/L 19,30% 1,0 µg/L VMP: 2 µg/L 27/07/2012
Triclorobenzeno o (1,2,3-TCB
<1,0 µg/L 21,05% 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
+ 1,2,4-TCB)
Turbidez 17 UNT 10 % 0,34 UNT VMP: 100 UNT 27/07/2012
Urânio Total <0,001 mg/L 10,34% 0,001 mg/L VMP: 0,02 mg/L 27/07/2012
Vanádio Total <0,001 mg/L 6,24% 0,001 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Xilenos <1,0 µg/L 19,50% 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Zinco Total 0,0183 mg/L 4,99% 0,001 mg/L VMP: 0,18 mg/L 27/07/2012

Incerteza de Valor Data do


Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L VMP: 0,003 mg/L 25/07/2012
Nitrato (como N) 0,02 mg/L - 0,01 mg/L VMP: 10,0 mg/L 25/07/2012
Nitrito (como N) <0,01 mg/L - 0,01 mg/L VMP: 1,0 mg/L 25/07/2012
Nitrogênio Total 3,9 mg/L - 0,2 mg/L N/A 28/07/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica; V/A=Virtualmente Ausentes.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L

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Acrilamida <0,5 µg/L 0,5 µg/L


Benzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Clorofórmio <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Demanda Química de Oxigênio (DQO) <3 mg/L 3 mg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Estireno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Etilbenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L 0,01 mg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno o (1,2,3-TCB + 1,2,4-TCB) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Xilenos <1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Acenaftileno 114,00
Antimônio 99,00
Arsênio 110,00
Bário 111,87
Berílio 100,00
Boro 102,36
Cádmio 100,50
Chumbo 103,80
Cobalto 101,60
Cobre 96,20
Cromo 93,00
Enxofre 110,30
Estanho 96,86
Estrôncio 95,80
Heptacloro 106,00
Lindano 103,00
Lítio 101,36
Magnésio 88,60
Manganês 100,20
Mercúrio 88,00
Molibdênio 97,80
Níquel 87,00
Pentaclorofenol 103,00
Pireno 102,00
Potássio 106,12
Selênio 97,00
Sódio 85,56
Tálio 102,78
Titânio 87,92
Urânio 84,80

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Vanádio 94,40
Zinco 91,20

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Condutividade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo (Eletrométrico)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo
- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP
- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria – Method 8000 - USEPA Reactor Digestion Method (USEPA approved
(5220 D) for wastewater analyses, Federal Register, April 21, 1980, 45(78), 26811-26812, Jirka, A.M.; Carter, M.J.,
Analytical Chemistry, 1975
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais (SUB): MA-013-L2
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - MA-017-L2
- Nitrito - MA-017-L2
Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - MA-022-L2
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- pH - SMEWW, 2005, 21th - 4500 B
- Sólidos Dissolvidos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 C
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XVIII - Espectrofotometria
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- Surfactantes - SMEWW, 2005, 21th, Method 5540 C (Adaptado) - POP-FQ-052_ Anexo IX
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Temperatura: SMEWW 2550 B
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

CONCLUSÃO

O(s) parâmetro(s) analítico(s), C á d m i o T o t a l , M a n g a n ê s T o t a l , N í q u e l t o t a l e Ó l e o s e G r a x a s T o t a i s encontra(m)-se


em desacordo quando comparado(s) com o(s) valor(es) estabelecido(s) pela Resolução-CONAMA N° 357, 17/03/05 (Cap. III, Art.
15 Águas Doces Classe 2).

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Para as amostras ambientais, o Tommasi Analitica garante que todas as análises foram executadas dentro do prazo de validade de
cada parâmetro, de acordo com cada matriz, segundo: ABNT NBR 9898 – Preservação e Técnicas de Amostragem de Efluentes
líquidos e corpos receptores; ABNT NBR 10007 Amostragem de Resíduos Sólidos; Projeto CETESB – GTZ – Amostragem do solo
6300 (atualizado 11/1999); Projeto CETESB – GTZ – Preservação de amostras do solo 6310 (atualizado 11/1999) e Standard
methods for the examination of water and wastewater, 21st. ed., 2005, quando todo o trâmite analítico (retirada de amostra,
transporte e análise) é de responsabilidade do Tommasi Analítica. Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja
algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos
os dados brutos das análises estão à disposição para serem solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO/VOLUME COLETADO PRESERVANTE


Adicionado NaOH (pH>12) e
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300mL
Refrigerado no escuro
Cloretos Polietileno/Vidro-50 mL Refrigerado
Coliformes Termotolerantes e Totais, Adicionado Tiossulfato (10%)
Polietileno/Vidro (Esterilizado)
Escherichia coli, Bactérias para amostras cloradas,
-200 mL para cada ensaio
Heterotróficas. refrigerado
Compostos Orgânicos voláteis (VOC, Vial de Headspace- 2 x 20 mL
BTEX, Trihalometanos) (sem bolhas de ar)
Refrigerado
Compostos Semi-Voláteis (SVOC)/PAH,
Vidro Âmbar com batoque – 2L
Pesticidas
Condutividade específica - Análise Imediata
Cor Real e Aparente Polietileno/Vidro-100 mL
Polietileno/Vidro
Cromo VI Refrigerado
(lavado c/ HNO3 1:1)-1L
DBO5 Polietileno/Vidro-1L
DQO Polietileno/Vidro-50 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro-500 mL refrigerado
Fluoreto Polietileno-100 mL Refrigerado
Refrigeração,
Vidro para fosfato dissolvido
Fosfato
(lavado com HNO3 1:1)-50 mL filtração imediata e
refrigeração
Polietileno/Vidro Adicionado HNO3 concentrado (pH
Metais
(lavado com HNO3 1:1)-500mL < 2) e refrigerado
Filtrado e adicionado HNO3
Polietileno/Vidro
Metais Dissolvidos concentrado (pH < 2),
(lavado com HNO3 1:1)-500mL
(Refrigerado)
Nitrato Polietileno/Vidro-30 mL
Refrigerado
Nitrito Polietileno/Vidro-30 mL
Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro-30 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro-30 mL refrigerado
Vidro com boca larga-Esgoto Bruto Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Óleos e graxas
300mL e Amostra limpa 1L refrigerado
pH - Análise Imediata
Sólidos Suspensos Totais,
Polietileno/Vidro-1L
Dissolvidos, fixos e voláteis
Sulfato Polietileno/Vidro-100 mL Refrigerado
Sulfeto Polietileno/Vidro-30 mL
Surfactantes Polietileno/Vidro-300 mL
Temperatura - Análise Imediata
Armazenado em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro-100 mL
refrigerado

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Rosiene Rodrigues Pires


Responsável Técnico
CRQ 03251823

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 8100/2012

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Doce - Classe 2


Identificação da Amostra.: Água superficiais
Local da Coleta...............: # Ponto 6
Data da Coleta...............: 24/07/2012 Hora da Coleta........: 14:01
Data de Recebimento......: 24/07/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1005-12 Número da amostra: 8100/2012
Critérios de conformidade.....: Resolução-CONAMA N° 357, 17/03/05 (Cap. III, Art. 15 Águas Doces Classe 2)

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta .


Temperatura da Amostra...........: 23,62 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado .
Endereço dos ensaios de campo..: 0292897 / 7650228
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 3 µg/L 27/07/2012
1,2 Dicloroeteno (cis +
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
trans)
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
Acrilamida <0,5 µg/L N/A 0,5 µg/L VMP: 0,5 µg/L 27/07/2012
Alumínio Dissolvido 0,0222 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Alumínio Total 0,2422 mg/L 8,94% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
VMP: 0,005
Antimônio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 27/07/2012
mg/L
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Bário Total 0,1618 mg/L 5,091% 0,003 mg/L VMP: 0,7 mg/L 27/07/2012
Benzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 5 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L N/A 27/07/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012

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Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Berílio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,04 mg/L 27/07/2012
Boro Total 0,0524 mg/L 6,03% 0,01 mg/L VMP: 0,5 mg/L 27/07/2012
VMP: 0,001
Cádmio Total 0,0033 mg/L 4,96% 0,0008 mg/L 27/07/2012
mg/L
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Cianeto Total 0,002 mg/L 13,79% 0,001 mg/L N/A 25/07/2012
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 25/07/2012
Cloreto Total 88,0 mg/L 6,25 % 0,1 mg/L VMP: 250 mg/L 25/07/2012
Clorofórmio <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L N/A 27/07/2012
Cobalto Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,05 mg/L 27/07/2012
VMP: 0,009
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 27/07/2012
mg/L
Cobre Total 0,0016 mg/L 9,04% 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
Coliformes VMP: 1000
9,3 NMP/100 mL - 1,8 NMP/100 mL 25/07/2012
Termotolerantes NMP/100 mL
Condutividade 602 µS/cm 4,6 % 0,1 µS/cm N/A 25/07/2012
Cor Aparente 2 4 6 , 0 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L N/A 25/07/2012
V M P : 7 5 mgPt-
Cor Real 2 4 , 0 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L 25/07/2012
Co/L
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 25/07/2012
Cromo Hexavalente <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,05 mg/L 27/07/2012
Cromo Trivalente <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Demanda Bioquímica de
5,0 mg/L 25 % 3 mg/L VMP: 5 mg/L 25/07/2012
Oxigênio (DBO5)
Demanda Química de
27,4 mg/L 11 % 3 mg/L N/A 25/07/2012
Oxigênio (DQO)
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Diclorometano <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
Enterococcus < 1,8 NMP/100 mL - 1,8 NMP/100mL N/A 25/07/2012
Escherichia coli 2,0 NMP/100 mL 1,8 NMP/100mL N/A 25/07/2012
Estireno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 25/07/2012
Etilbenzeno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 90,0 µg/L 25/07/2012
Ferro Dissolvido 0,0805 mg/L 5,10% 0,01 mg/L VMP: 0,3 mg/L 27/07/2012
Ferro Total 2,322 mg/L 5,10% 0,01 mg/L N/A 27/07/2012
Fluoreto Total <0,02 mg/L 3,59% 0,02 mg/L VMP: 1,4 mg/L 25/07/2012
Fosfato Total 0,2285 mg/L 10 % 0,15 mg/L N/A 27/07/2012
Fósforo Total 0,0747 mg/L 5,14% 0,01 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Indeno (1,2,3 - cd)
<0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,05 µg/L 27/07/2012
Pireno
Lítio Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L VMP: 2,5 mg/L 27/07/2012
Manganês Total 0,433 mg/L 4,94% 0,001 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
VMP: 0,0002
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 27/07/2012
mg/L
Molibidênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L N/A 27/07/2012
VMP: 0,025
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 27/07/2012
mg/L

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Incerteza de Valor Data do


Análise Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Nitrogênio Amoniacal
0,01 mg/L 15 % 0,01 mg/L VMP: 3,7 mg/L 25/07/2012
(como N)
Óleos e Graxas Totais 5,2 mg/L 15% 1,0 mg/L V/A 25/07/2012
PCBs (Bifenilas
<0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L VMP: 0,001 µg/L 27/07/2012
Policloradas Totais)
pH 6,63 2,5 % 0 a 14 6 à 9 24/07/2012
Prata Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Selênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L VMP: 0,01 mg/L 27/07/2012
Sódio Total 81,33 mg/L 16,21% 0,1 mg/L N/A 27/07/2012
Sólidos Dissolvidos
356 mg/L 15 % 10 mg/L N/A 25/07/2012
Totais
Sólidos Suspensos Totais 86,7 mg/L 12 % 10 mg/L N/A 25/07/2012
Sulfato Total 30 mg/L 34% 2,0 mg/L VMP: 250 mg/L 25/07/2012
Sulfeto (H2S não VMP: 0,002
<0,002 mg/L N/A 0,002 mg S2-/L 25/07/2012
dissociado) mg/L
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg S2-/L N/A 25/07/2012
Surfactantes (como LAS) 0,21 mg/L 20 % 0,1 mg/L VMP: 0,5 mg/L 25/07/2012
Temperatura da amostra 23,62 º C - 0,1 °C N/A 24/07/2012
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 2 µg/L 27/07/2012
Tetracloroeteno
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 10 µg/L 27/07/2012
(Tetracloroetileno)
Tolueno <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 2 µg/L 27/07/2012
Triclorobenzeno o (1,2,3-
<1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 20 µg/L 27/07/2012
TCB + 1,2,4-TCB)
Turbidez 20 UNT 10 % 0,34 UNT VMP: 100 UNT 27/07/2012
Urânio Total <0,001 mg/L 10,34% 0,001 mg/L VMP: 0,02 mg/L 27/07/2012
Vanádio Total <0,001 mg/L 6,24% 0,001 mg/L VMP: 0,1 mg/L 27/07/2012
Xilenos <1,0 µg/L N/A 1,0 µg/L VMP: 300 µg/L 27/07/2012
Zinco Total 0,0183 mg/L 4,99% 0,001 mg/L VMP: 0,18 mg/L 27/07/2012

Incerteza de Valor Data do


Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Referencial Ensaio
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L VMP: 0,003 mg/L 25/07/2012
Nitrato (como N) 0,02 mg/L - 0,01 mg/L VMP: 10,0 mg/L 25/07/2012
Nitrito (como N) <0,01 mg/L - 0,01 mg/L VMP: 1,0 mg/L 25/07/2012
Nitrogênio Total 3,1 mg/L - 0,2 mg/L N/A 28/07/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica; V/A=Virtualmente Ausentes.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
1,1,2-Tricloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,1-Dicloroeteno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
1,2-Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L

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1,2-Dicloroetano <1,0 µg/L 1,0 µg/L


1,4 Diclorobenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Acrilamida <0,5 µg/L 0,5 µg/L
Benzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Cloreto de Vinila <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Clorofórmio <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Demanda Química de Oxigênio (DQO) <3 mg/L 3 mg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Diclorometano <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Estireno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Etilbenzeno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L 0,01 mg/L
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Tetracloreto de Carbono <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tetracloroeteno (Tetracloroetileno) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Tolueno <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Triclorobenzeno o (1,2,3-TCB + 1,2,4-TCB) <1,0 µg/L 1,0 µg/L
Xilenos <1,0 µg/L 1,0 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Acenaftileno 114,00
Antimônio 99,00
Arsênio 110,00
Bário 111,87
Berílio 100,00
Boro 102,36
Cádmio 100,50
Chumbo 103,80
Cobalto 101,60
Cobre 96,20
Cromo 93,00
Enxofre 110,30
Estanho 96,86
Estrôncio 95,80
Heptacloro 106,00
Lindano 103,00
Lítio 101,36
Magnésio 88,60
Manganês 100,20
Mercúrio 88,00
Molibdênio 97,80
Níquel 87,00
Pentaclorofenol 103,00
Pireno 102,00
Potássio 106,12
Selênio 97,00
Sódio 85,56
Tálio 102,78

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Titânio 87,92
Urânio 84,80
Vanádio 94,40
Zinco 91,20

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Agrotóxico - POP-CR-004 (AOAC 86 (2003), 412-431 modificado)


- Cianeto Total: POP-FQ-052 Anexo XXXI - Epstein Joseph, Anal. Chem. 19 (4), 272 (1947), método Piridina - Pyrazolone
(adaptado)
- Cloreto - POP-FQ-052_ Anexo III - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 Cl- G (adaptado)
- Condutividade: POP-ANL-009 Ensaio de Campo (Eletrométrico)
- Cor Aparente - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cromo Trivalente: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXVI - Cálculo
- DBO - POP-FQ-033 - Método Respirométrico Simplificado - OXITOP
- DQO - POP-FQ-052_ Anexo VII - Espectrofotometria – Method 8000 - USEPA Reactor Digestion Method (USEPA approved
(5220 D) for wastewater analyses, Federal Register, April 21, 1980, 45(78), 26811-26812, Jirka, A.M.; Carter, M.J.,
Analytical Chemistry, 1975
- E. coli: SMEWW 9221 F
- Fenóis Totais: MA-013-L2
- Fluoreto/Flúor - POP-FQ-052_ Anexo XI - Espectrofotometria
- Fosfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XII e XXX - Espectrofotometria - SMEWW 21° ed. 2005, Method 4500 - P E,USEPA,
Method 365.2 (adaptado)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato - MA-017-L2
- Nitrito - MA-017-L2
Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Nitrogênio Total - MA-022-L2
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- NMP de Enterococcus - SMEWW, 2005, 21th - Method 9230 B
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- pH - SMEWW, 2005, 21th - 4500 B
- Sólidos Dissolvidos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 C
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfato Total - POP-FQ-052_ Anexo XVIII - Espectrofotometria
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- Surfactantes - SMEWW, 2005, 21th, Method 5540 C (Adaptado) - POP-FQ-052_ Anexo IX
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Temperatura: SMEWW 2550 B
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

CONCLUSÃO

O(s) parâmetro(s) analítico(s), C á d m i o T o t a l e Ó l e o s e G r a x a s T o t a i s encontra(m)-se em desacordo quando comparado(s)


com o(s) valor(es) estabelecido(s) pela Resolução-CONAMA N° 357, 17/03/05 (Cap. III, Art. 15 Águas Doces Classe 2).

AMOSTRAGEM

Quando o Tommasi Analítica é responsável pela coleta, o plano de amostragem é realizado no FO-ANL-074 baseado na NIT-DICLA-
057. Para a retirada das amostras o Tommasi Analítica utiliza o “POP-ANL-010 Procedimento de amostragem” e o “POP-ANL-011

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Procedimento de Amostragem em Poços de Monitoramento” baseados no Guia de Coleta e Preservação de amostras de água,
CETESB – Companhia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo, 1987, no Standard methods for the examination of water
and wastewater, 21st. ed., 2005 e na ABNT NBR 15847 – Amostragem de água subterrânea em poços de monitoramento – métodos
de purga, 21/07/2010.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS


Para as amostras ambientais, o Tommasi Analitica garante que todas as análises foram executadas dentro do prazo de validade de
cada parâmetro, de acordo com cada matriz, segundo: ABNT NBR 9898 – Preservação e Técnicas de Amostragem de Efluentes
líquidos e corpos receptores; ABNT NBR 10007 Amostragem de Resíduos Sólidos; Projeto CETESB – GTZ – Amostragem do solo
6300 (atualizado 11/1999); Projeto CETESB – GTZ – Preservação de amostras do solo 6310 (atualizado 11/1999) e Standard
methods for the examination of water and wastewater, 21st. ed., 2005, quando todo o trâmite analítico (retirada de amostra,
transporte e análise) é de responsabilidade do Tommasi Analítica. Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja
algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos
os dados brutos das análises estão à disposição para serem solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO/VOLUME COLETADO PRESERVANTE


Adicionado NaOH (pH>12) e
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300mL
Refrigerado no escuro
Cloretos Polietileno/Vidro-50 mL Refrigerado
Coliformes Termotolerantes e Totais, Adicionado Tiossulfato (10%)
Polietileno/Vidro (Esterilizado)
Escherichia coli, Bactérias para amostras cloradas,
-200 mL para cada ensaio
Heterotróficas. refrigerado
Compostos Orgânicos voláteis (VOC, Vial de Headspace- 2 x 20 mL
BTEX, Trihalometanos) (sem bolhas de ar)
Refrigerado
Compostos Semi-Voláteis (SVOC)/PAH,
Vidro Âmbar com batoque – 2L
Pesticidas
Condutividade específica - Análise Imediata
Cor Real e Aparente Polietileno/Vidro-100 mL
Polietileno/Vidro
Cromo VI Refrigerado
(lavado c/ HNO3 1:1)-1L
DBO5 Polietileno/Vidro-1L
DQO Polietileno/Vidro-50 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro-500 mL refrigerado
Fluoreto Polietileno-100 mL Refrigerado
Refrigeração,
Vidro para fosfato dissolvido
Fosfato
(lavado com HNO3 1:1)-50 mL filtração imediata e
refrigeração
Polietileno/Vidro Adicionado HNO3 concentrado (pH
Metais
(lavado com HNO3 1:1)-500mL < 2) e refrigerado
Filtrado e adicionado HNO3
Polietileno/Vidro
Metais Dissolvidos concentrado (pH < 2),
(lavado com HNO3 1:1)-500mL
(Refrigerado)
Nitrato Polietileno/Vidro-30 mL
Refrigerado
Nitrito Polietileno/Vidro-30 mL
Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro-30 mL Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Nitrogênio total Polietileno/Vidro-30 mL refrigerado
Vidro com boca larga-Esgoto Bruto Adicionado H2SO4 1:1 (pH < 2) e
Óleos e graxas
300mL e Amostra limpa 1L refrigerado
pH - Análise Imediata
Sólidos Suspensos Totais,
Polietileno/Vidro-1L
Dissolvidos, fixos e voláteis
Sulfato Polietileno/Vidro-100 mL Refrigerado
Sulfeto Polietileno/Vidro-30 mL
Surfactantes Polietileno/Vidro-300 mL

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 8100/2012

Página 7/7

ENSAIO FRASCO/VOLUME COLETADO PRESERVANTE


Temperatura - Análise Imediata
Armazenado em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro-100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Rosiene Rodrigues Pires


Responsável Técnico
CRQ 03251823

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
ANEXO IX
Laudos Laboratoriais (Água Costeira)

 
Relatório Técnico – RT-ECV 007/13 - Revisão 01 – Julho/13
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 12358/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Superfície - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: PS02 - Superfície
Data da Coleta...............: 18/10/2012 Hora da Coleta........: 11:02
Data de Recebimento......: 19/10/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1883-12 Número da amostra: 12358/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta e nas útlimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 21,4 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 329865 / 7640154
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Bário Total 0,03 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 19/10/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Chumbo Total 0,003 mg/L 5,89% 0,001 mg/L 19/10/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Cor Real 2 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L 19/10/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 01 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 12358/2012 REV 01

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 19/10/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Fósforo Total 0,05 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 19/10/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Manganês Total 0,021 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 19/10/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 19/10/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 19/10/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 19/10/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Óleos e Graxas Totais 3,0 mg/L 15% 1,0 mg/L 19/10/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Polifosfato 0,01 mg/L 10% 0,01 mg/L 19/10/2012
Sólidos Suspensos Totais 15,5 mg/L 12 % 1,0 mg/L 19/10/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 19/10/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 19/10/2012
Turbidez 0,56 UNT 10 % 0,34 UNT 19/10/2012
Zinco Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,8 mg/L - 1 mg/L 06/11/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos fracos) <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 04/06/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 01 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrato (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L 0,01 mg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 94,24
As (Arsênio) 93,24
Ba (Bário) 97,52
Cd (Cádmio) 81,12
Cr (Cromo) 90,52
Cu (Cobre) 102,64
Fe (Ferro) 88,68
Hg (Mercúrio) 82,80
Mn (Manganês) 93,40
Ni (Níquel) 81,88
Pb (Chumbo) 87,36
Zn (Zinco) 88,24

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-E
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 01 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 12358/2012 REV 01

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Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e susbtitui o de n° 12358/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 01 de 30/07/2012).
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Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 01 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Superfície - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: PS03 - Superfície
Data da Coleta...............: 18/10/2012 Hora da Coleta........: 08:20
Data de Recebimento......: 19/10/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1883-12 Número da amostra: 12359/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta e nas útlimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 22,6 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 323388 / 7638310
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Bário Total 0,04 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 19/10/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Chumbo Total 0,004 mg/L 5,89% 0,001 mg/L 19/10/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Cor Real 1mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L 19/10/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenóis Totais <0,06mg/L N/A 0,06 mg/L 19/10/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Fósforo Total 0,05 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 19/10/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Manganês Total 0,030 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 19/10/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 19/10/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 19/10/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 19/10/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Óleos e Graxas Totais 2,6 mg/L 15% 1,0 mg/L 19/10/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Polifosfato 0,01 mg/L 10% 0,01 mg/L 19/10/2012
Sólidos Suspensos Totais 15,8 mg/L 12 % 1,0 mg/L 19/10/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 19/10/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 19/10/2012
Turbidez 0,38 UNT 10 % 0,34 UNT 19/10/2012
Zinco Total 0,003 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 19/10/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 3,4 mg/L - 1 mg/L 06/11/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 04/06/2012
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Página 3/4

Análise Resultado LQ
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrato (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L 0,01 mg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 94,24
As (Arsênio) 93,24
Ba (Bário) 97,52
Cd (Cádmio) 81,12
Cr (Cromo) 90,52
Cu (Cobre) 102,64
Fe (Ferro) 88,68
Hg (Mercúrio) 82,80
Mn (Manganês) 93,40
Ni (Níquel) 81,88
Pb (Chumbo) 87,36
Zn (Zinco) 88,24

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-E
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°12359/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Superfície - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: PS01 - Superfície
Data da Coleta...............: 18/10/2012 Hora da Coleta........: 13:20
Data de Recebimento......: 19/10/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1883-12 Número da amostra: 12360/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta e nas útlimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 20,7 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 335511 / 764463
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Bário Total 0,04 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 19/10/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Cor Real 1 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L 19/10/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012

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Página 2/5

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 19/10/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Fósforo Total 0,04 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 19/10/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Manganês Total 0,026 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 19/10/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 19/10/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 19/10/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 19/10/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Óleos e Graxas Totais 1,2 mg/L 15% 1,0 mg/L 19/10/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Polifosfato 0,01 mg/L 10% 0,01 mg/L 19/10/2012
Sólidos Suspensos Totais 18,7 mg/L 12 % 1,0 mg/L 19/10/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 19/10/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 19/10/2012
Turbidez 0,46 UNT 10 % 0,34 UNT 19/10/2012
Zinco Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012

Incerteza Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
de Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 2,0 mg/L - 1 mg/L 06/11/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos fracos) <0,001 mg/L N/a 0,001 mg/L 04/06/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrato (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L 0,01 mg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 94,24
As (Arsênio) 93,24
Ba (Bário) 97,52
Cd (Cádmio) 81,12
Cr (Cromo) 90,52
Cu (Cobre) 102,64
Fe (Ferro) 88,68
Hg (Mercúrio) 82,80
Mn (Manganês) 93,40
Ni (Níquel) 81,88
Pb (Chumbo) 87,36
Zn (Zinco) 88,24

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-E
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e susbtitui o de n°12360/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: PS03- Fundo
Data da Coleta...............: 18/10/2012 Hora da Coleta........: 08:20
Data de Recebimento......: 19/10/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1883-12 Número da amostra: 12462/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta e nas útlimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 21,9 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 323388 / 7638310
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Bário Total 0,04 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 19/10/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Cor Real 4 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L 19/10/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 12462/2012 REV 01

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 19/10/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Fósforo Total 0,05 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 19/10/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Manganês Total 0,03 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 19/10/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 19/10/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 19/10/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 19/10/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Polifosfato 0,02 mg/L 10% 0,01 mg/L 19/10/2012
Sólidos Suspensos Totais 17,3 mg/L - 1,0 mg/L 19/10/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 19/10/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 19/10/2012
Turbidez 0,41 UNT 10 % 0,34 UNT 19/10/2012
Zinco Total 0,017 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 19/10/2012

Incerteza Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
de Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 3,4 mg/L - 1 mg/L 06/11/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos fracos) <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 04/06/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 12462/2012 REV 01

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Análise Resultado LQ
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrato (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L 0,01 mg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 94,24
As (Arsênio) 93,24
Ba (Bário) 97,52
Cd (Cádmio) 81,12
Cr (Cromo) 90,52
Cu (Cobre) 102,64
Fe (Ferro) 88,68
Hg (Mercúrio) 82,80
Mn (Manganês) 93,40
Ni (Níquel) 81,88
Pb (Chumbo) 87,36
Zn (Zinco) 88,24

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-E
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 12462/2012 REV 01

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e susbtitui o de n°12462/2012.

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 12463/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: PS02-Fundo
Data da Coleta...............: 18/10/2012 Hora da Coleta........: 11:02
Data de Recebimento......: 19/10/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1883-12 Número da amostra: 12463/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta e nas útlimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 21,0 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 329865 / 7640154
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Bário Total 0,05 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 19/10/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Chumbo Total 0,004 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Cor Real 4 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 19/10/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 19/10/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Fósforo Total 0,04 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 19/10/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Manganês Total 0,031 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 19/10/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 19/10/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 19/10/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 19/10/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Polifosfato 0,01 mg/L 10% 0,01 mg/L 19/10/2012
Sólidos Suspensos Totais 17,0 mg/L 12% 1,0 mg/L 19/10/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 19/10/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 19/10/2012
Turbidez 0,42 UNT 10 % 0,34 UNT 19/10/2012
Zinco Total 0,003 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 19/10/2012

Incerteza Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
de Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,3 mg/L - 1 mg/L 06/11/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos fracos) <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 04/06/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 12463/2012 REV 01

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Análise Resultado LQ
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrato (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L 0,01 mg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 94,24
As (Arsênio) 93,24
Ba (Bário) 97,52
Cd (Cádmio) 81,12
Cr (Cromo) 90,52
Cu (Cobre) 102,64
Fe (Ferro) 88,68
Hg (Mercúrio) 82,80
Mn (Manganês) 93,40
Ni (Níquel) 81,88
Pb (Chumbo) 87,36
Zn (Zinco) 88,24

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-E
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 12463/2012 REV 01

Página 4/5

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e susbtitui o de n°12463/2012.

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RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 12464/2012 REV 01

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: PS01- Fundo
Data da Coleta...............: 18/10/2012 Hora da Coleta........: 13:20
Data de Recebimento......: 19/10/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1883-12 Número da amostra: 12464/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta e nas útlimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 20,6 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 335511 / 7644463
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Bário Total 0,05 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 19/10/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Cor Real 4 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L 19/10/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012

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Nº 12464/2012 REV 01

Página 2/4

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 19/10/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Fósforo Total 0,04 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 19/10/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Manganês Total 0,031 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 19/10/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 19/10/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 19/10/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 19/10/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Polifosfato 0,03 mg/L 10% 0,01 mg/L 19/10/2012
Sólidos Suspensos Totais 19,4 mg/L 12% 1,0 mg/L 19/10/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 19/10/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 19/10/2012
Turbidez 0,35 UNT 10 % 0,34 UNT 19/10/2012
Zinco Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012

Incerteza Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
de Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 2,2 mg/L - 1 mg/L 06/11/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos fracos) <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 04/06/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Página 3/4

Análise Resultado LQ
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrato (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L 0,01 mg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 94,24
As (Arsênio) 93,24
Ba (Bário) 97,52
Cd (Cádmio) 81,12
Cr (Cromo) 90,52
Cu (Cobre) 102,64
Fe (Ferro) 88,68
Hg (Mercúrio) 82,80
Mn (Manganês) 93,40
Ni (Níquel) 81,88
Pb (Chumbo) 87,36
Zn (Zinco) 88,24

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-E
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)
-

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°12464/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 12648/2012 REV 01

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Meio - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: PS01 - Meio
Data da Coleta...............: 18/10/2012 Hora da Coleta........: 13:20
Data de Recebimento......: 19/10/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1883-12 Número da amostra: 12648/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta e nas útlimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 20,6 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 335511 / 7644463
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Bário Total 0,05 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 19/10/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Chumbo Total 0,005 mg/L 5,89% 0,001 mg/L 19/10/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Cor Real 3 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L 19/10/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Cromo Total <0,001 mg/L 4,91% 0,001 mg/L 19/10/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 12648/2012 REV 01

Página 2/4

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 19/10/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Fósforo Total 0,04 mg/L 15,91 % 0,01 mg/L 19/10/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Manganês Total 0,033 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 19/10/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 19/10/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Níquel Total <0,001 mg/L 4,96% 0,001 mg/L 19/10/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 19/10/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 19/10/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Óleos e Graxas Totais 4,6 mg/L 15% 1,0 mg/L 19/10/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Polifosfato 0,01 mg/L 10% 0,01 mg/L 19/10/2012
Sólidos Suspensos Totais 15,0 mg/L 12 % 1,0 mg/L 19/10/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 19/10/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 19/10/2012
Turbidez 0,36 UNT 10 % 0,34 UNT 19/10/2012
Zinco Total <0,001 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 19/10/2012

Incerteza Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
de Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,5 mg/L - 1 mg/L 06/11/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos fracos) <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 04/06/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 12648/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrato (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L 0,01 mg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 94,24
As (Arsênio) 93,24
Ba (Bário) 97,52
Cd (Cádmio) 81,12
Cr (Cromo) 90,52
Cu (Cobre) 102,64
Fe (Ferro) 88,68
Hg (Mercúrio) 82,80
Mn (Manganês) 93,40
Ni (Níquel) 81,88
Pb (Chumbo) 87,36
Zn (Zinco) 88,24

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-E
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e susbtitui o de n° 12648/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Meio - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: PS02 - Meio
Data da Coleta...............: 18/10/2012 Hora da Coleta........: 11:02
Data de Recebimento......: 19/10/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1883-12 Número da amostra: 12649/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta e nas útlimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 21,1 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 329865 / 7640154
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Bário Total 0,04 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 19/10/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Cor Real 4 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L 19/10/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 19/10/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Fósforo Total 0,05 mg/L 15,91 % 0,01 mg/L 19/10/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Manganês Total 0,025 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 19/10/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 19/10/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 19/10/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 19/10/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Óleos e Graxas Totais 1,6 mg/L 15% 1,0 mg/L 19/10/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Polifosfato 0,03 mg/L 10% 0,01 mg/L 19/10/2012
Sólidos Suspensos Totais 16,7 mg/L 12 % 1,0 mg/L 19/10/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 19/10/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 19/10/2012
Turbidez 0,43 UNT 10 % 0,34 UNT 19/10/2012
Zinco Total 0,002 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 19/10/2012

Incerteza Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
de Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <1,0 mg/L N/A 1 mg/L 06/11/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos fracos) <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 04/06/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrato (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L 0,01 mg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 94,24
As (Arsênio) 93,24
Ba (Bário) 97,52
Cd (Cádmio) 81,12
Cr (Cromo) 90,52
Cu (Cobre) 102,64
Fe (Ferro) 88,68
Hg (Mercúrio) 82,80
Mn (Manganês) 93,40
Ni (Níquel) 81,88
Pb (Chumbo) 87,36
Zn (Zinco) 88,24

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-E
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e susbtitui o de n° 12649/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Meio - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: PS03- Meio
Data da Coleta...............: 18/10/2012 Hora da Coleta........: 08:20
Data de Recebimento......: 19/10/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1883-12 Número da amostra: 12650/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta e nas útlimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: 22,5 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 323388 / 7638310
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Bário Total 0,04 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 19/10/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Chumbo Total 0,008 mg/L 5,89% 0,001 mg/L 19/10/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Cor Real 2 mgPt-Co/L - 1mgPt-Co/L 19/10/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 19/10/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Fósforo Total 0,04 mg/L 15,91 % 0,01 mg/L 19/10/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Manganês Total 0,024 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 19/10/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 19/10/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 19/10/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 19/10/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 19/10/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 19/10/2012
Óleos e Graxas Totais 1,0 mg/L 15% 1,0 mg/L 19/10/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 19/10/2012
Polifosfato 0,01 mg/L 10% 0,01 mg/L 19/10/2012
Sólidos Suspensos Totais 17 mg/L 12 % 1,0 mg/L 19/10/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 19/10/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 19/10/2012
Turbidez 0,50 UNT 10 % 0,34 UNT 19/10/2012
Zinco Total 0,003 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 19/10/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <1,0 mg/L N/A 1 mg/L 06/11/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L 0,001 mg/L 04/06/2012
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

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Página 3/5

Análise Resultado LQ
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrato (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L 0,01 mg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 94,24
As (Arsênio) 93,24
Ba (Bário) 97,52
Cd (Cádmio) 81,12
Cr (Cromo) 90,52
Cu (Cobre) 102,64
Fe (Ferro) 88,68
Hg (Mercúrio) 82,80
Mn (Manganês) 93,40
Ni (Níquel) 81,88
Pb (Chumbo) 87,36
Zn (Zinco) 88,24

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-E
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e susbtitui o de n° 12650/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Superfície - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: A03 - Superfície
Data da Coleta...............: 20/11/2012 Hora da Coleta........: 14:36
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2230-12 Número da amostra: 14065/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,64 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 323388 / 7638310
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Bário Total 0,05 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 21/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Cor Real 1 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 21/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Cromo Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 21/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Fósforo Total 0,04 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 21/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Manganês Total 0,03 mg/L 4,94% 0,01 mg/L 21/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 21/11/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Níquel Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 21/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 21/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,013 mg/L 15 % 0,010 mg/L 21/11/2012
Óleos e Graxas Totais 1,10 mg/L 15% 1,0 mg/L 21/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Polifosfato <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 18,70 mg/L - 1,0 mg/L 21/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 21/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 21/11/2012
Turbidez 0,65 UNT 10 % 0,34 UNT 21/11/2012
Zinco Total 0,120 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 21/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,20 mg/L - 1,0 mg/L 27/11/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrato (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,010 mg/L 0,010 mg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Polifosfato <0,01 mg/L 0,01 mg/L
Turbidez <0,34 UNT 0,34 UNT

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14065/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Superfície - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: A01 - Superfície
Data da Coleta...............: 20/11/2012 Hora da Coleta........: 10:56
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2230-12 Número da amostra: 14066/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,58 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 335511 / 7644463
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Bário Total 0,06 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 21/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Cor Real 5 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 21/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Cromo Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 21/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Fósforo Total 0,05 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 21/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Manganês Total 0,04 mg/L 4,94% 0,01 mg/L 21/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 21/11/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Níquel Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 21/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 14% 0,005 mg/L 21/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,012 mg/L 15 % 0,010 mg/L 21/11/2012
Óleos e Graxas Totais 1,7 mg/L 15% 1,0 mg/L 21/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Polifosfato <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 3,60 mg/L - 1,0 mg/L 21/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 21/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 21/11/2012
Turbidez <0,34 UNT N/A 0,34 UNT 21/11/2012
Zinco Total 0,120 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 21/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,30 mg/L - 1,0 mg/L 27/11/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

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Análise Resultado LQ
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrato (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,010 mg/L 0,010 mg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Polifosfato <0,01 mg/L 0,01 mg/L
Turbidez <0,34 UNT 0,34 UNT

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

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Página 4/5

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14066/2012 REV 01

Página 5/5

- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.


- Este Relatório Analítico cancela e susbtitui o de n°14066/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14067/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Superfície - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: A02 - Superfície
Data da Coleta...............: 20/11/2012 Hora da Coleta........: 13:03
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2230-12 Número da amostra: 14067/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,73 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 329865 / 7540154
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Bário Total 0,07 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 21/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Cor Real 4 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 21/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Cromo Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 21/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Fósforo Total 0,06 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 21/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Manganês Total 0,05 mg/L 4,94% 0,01 mg/L 21/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 21/11/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Níquel Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 21/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 14% 0,005 mg/L 21/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,080 mg/L 15 % 0,010 mg/L 21/11/2012
Óleos e Graxas Totais 6,9 mg/L 15% 1,0 mg/L 21/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Polifosfato <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 3,50 mg/L - 1,0 mg/L 21/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 21/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 21/11/2012
Turbidez 0,40 UNT 10 % 0,34 UNT 21/11/2012
Zinco Total 0,080 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 21/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,20 mg/L - 1,0 mg/L 27/11/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrato (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,010 mg/L 0,010 mg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Polifosfato <0,01 mg/L 0,01 mg/L
Turbidez <0,34 UNT 0,34 UNT

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14067/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Meio - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: A01 - Meio
Data da Coleta...............: 20/11/2012 Hora da Coleta........: 11:00
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2230-12 Número da amostra: 14068/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,53 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 335511 / 7644463
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Bário Total 0,06 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Cor Real 2 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 21/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Cromo Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 21/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Fósforo Total 0,05 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Manganês Total 0,04 mg/L 4,94% 0,01 mg/L 21/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 21/11/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Níquel Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 21/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 21/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,012 mg/L 15 % 0,010 mg/L 21/11/2012
Óleos e Graxas Totais 2,9 mg/L 15% 1,0 mg/L 21/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Polifosfato 0,01 mg/L 10% 0,01 mg/L 21/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 18,50 mg/L - 1,0 mg/L 21/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 21/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 21/11/2012
Turbidez <0,34 UNT N/A 0,34 UNT 21/11/2012
Zinco Total 0,070 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 21/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,30 mg/L - 1,0 mg/L 27/11/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

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Análise Resultado LQ
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrato (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,010 mg/L 0,010 mg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Polifosfato <0,01 mg/L 0,01 mg/L
Turbidez <0,34 UNT 0,34 UNT

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14068/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14069/2012 REV 01

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Meio - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: A02 – Meio
Data da Coleta...............: 20/11/2012 Hora da Coleta........: 13:07
Data de Recebimento......: 20/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2230-12 Número da amostra: 14069/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,79 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 329865 / 7640154
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Bário Total 0,06 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 21/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Cor Real 4 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 21/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Cromo Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012

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RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14069/2012 REV 01

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 21/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Fósforo Total 0,04 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 21/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Manganês Total 0,04 mg/L 4,94% 0,01 mg/L 21/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 21/11/2012
Naftaleno 0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Níquel Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 21/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 21/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,070 mg/L 15 % 0,010 mg/L 21/11/2012
Óleos e Graxas Totais <1,0 mg/L N/A 1,0 mg/L 21/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Polifosfato 0,02 mg/L 10% 0,01 mg/L 21/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 18,50 mg/L - 1,0 mg/L 21/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 21/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 21/11/2012
Turbidez <0,34 UNT N/A 0,34 UNT 21/11/2012
Zinco Total 0,100 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 21/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,40 mg/L - 1,0 mg/L 27/11/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

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Análise Resultado LQ
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrato (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,010 mg/L 0,010 mg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Polifosfato <0,01 mg/L 0,01 mg/L
Turbidez <0,34 UNT 0,34 UNT

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 14069/2012 REV 01

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Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14069/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Meio - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: A03 - Meio
Data da Coleta...............: 20/11/2012 Hora da Coleta........: 14:40
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2230-12 Número da amostra: 14070/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,72 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 323388 / 7638310
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Arsênio Total 0,002 mg/L 4,16% 0,001 mg/L 21/11/2012
Bário Total 0,04 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 21/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Cor Real 7 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 21/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Cromo Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14070/2012 REV 01

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 21/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Fósforo Total 0,03 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 21/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Manganês Total 0,03 mg/L 4,94% 0,01 mg/L 21/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 21/11/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Níquel Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 21/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 21/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,014 mg/L 15 % 0,010 mg/L 21/11/2012
Óleos e Graxas Totais 5,5 mg/L 15% 1,0 mg/L 21/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Polifosfato 0,03 mg/L 10% 0,01 mg/L 21/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 15,80 mg/L - 1,0 mg/L 21/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 21/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 21/11/2012
Turbidez <0,34 UNT N/A 0,34 UNT 21/11/2012
Zinco Total 0,100 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 21/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,10 mg/L - 1,0 mg/L 27/11/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 14070/2012 REV 01

Página 3/5

Análise Resultado LQ
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrato (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,010 mg/L 0,010 mg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Polifosfato <0,01 mg/L 0,01 mg/L
Turbidez <0,34 UNT 0,34 UNT

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14070/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: A02 - Fundo
Data da Coleta...............: 20/11/2012 Hora da Coleta........: 13:12
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2230-12 Número da amostra: 14071/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,79 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 329865 / 7640154
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Arsênio Total 0,002 mg/L 4,16% 0,001 mg/L 21/11/2012
Bário Total 0,06 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 21/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Cor Real 6 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 21/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Cromo Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 21/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Fósforo Total 0,04 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 21/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Manganês Total 0,03 mg/L 4,94% 0,01 mg/L 21/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 21/11/2012
Naftaleno <0,01 µg/L 28,24% 0,01 µg/L 21/11/2012
Níquel Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 21/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 21/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,012 mg/L 15 % 0,010 mg/L 21/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Polifosfato <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 3,30 mg/L - 1,0 mg/L 21/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 21/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 21/11/2012
Turbidez 0,72 UNT 10 % 0,34 UNT 21/11/2012
Zinco Total 0,06 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 21/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,20 mg/L - 1,0 mg/L 27/11/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

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Análise Resultado LQ
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrato (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,010 mg/L 0,010 mg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Polifosfato <0,01 mg/L 0,01 mg/L
Turbidez <0,34 UNT 0,34 UNT

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado


Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14071/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: A03 - Fundo
Data da Coleta...............: 20/11/2012 Hora da Coleta........: 14:48
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2230-12 Número da amostra: 14072/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,81 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 323388 / 7638310
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Bário Total 0,06 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 21/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Cor Real 5 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 21/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Cromo Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 21/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Fósforo Total 0,04 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 21/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Manganês Total 0,04 mg/L 4,94% 0,01 mg/L 21/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 21/11/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Níquel Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 21/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 21/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,016 mg/L 15 % 0,010 mg/L 21/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Polifosfato <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 4,20 mg/L - 1,0 mg/L 21/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 21/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 21/11/2012
Turbidez 0,42 UNT 10 % 0,34 UNT 21/11/2012
Zinco Total 0,050 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 21/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,30 mg/L - 1,0 mg/L 27/11/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14072/2012 REV 01

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Análise Resultado LQ
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrato (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,010 mg/L 0,010 mg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Polifosfato <0,01 mg/L 0,01 mg/L
Turbidez <0,34 UNT 0,34 UNT

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado


Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14072/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: A01 - Fundo
Data da Coleta...............: 20/11/2012 Hora da Coleta........: 11:00
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2230-12 Número da amostra: 14073/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Nublado no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,46 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 335511 / 7644463
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Bário Total 0,05 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 21/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 21/11/2012
Cor Real 5 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 21/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Cromo Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 21/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Fósforo Total 0,04 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 21/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Manganês Total 0,03 mg/L 4,94% 0,01 mg/L 21/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 21/11/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Níquel Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 21/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 21/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,018 mg/L 15 % 0,010 mg/L 21/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 21/11/2012
Polifosfato <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 21/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 16,10 mg/L - 1,0 mg/L 21/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 21/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 21/11/2012
Turbidez <0,34 UNT N/A 0,34 UNT 21/11/2012
Zinco Total 0,090 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 21/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,20 mg/L - 1,0 mg/L 27/11/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

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Análise Resultado LQ
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrato (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrito (como N) <0,005 mg/L 0,005 mg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,010 mg/L 0,010 mg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Polifosfato <0,01 mg/L 0,01 mg/L
Turbidez <0,34 UNT 0,34 UNT

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado


Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14073/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 11390/2012

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P07 Superfície
Data da Coleta...............: 25/09/2012 Hora da Coleta........: 08:55
Data de Recebimento......: 25/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1665-12 Número da amostra: 11390/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da Coleta


Temperatura da Amostra...........: 22,84 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 299906233 / 7641700641
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Alumínio Dissolvido 0,02 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L 26/9/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Bário Total 0,071 mg/L 5,091% 0,003 mg/L 26/9/2012
Benzo (a) Antraceno 0,02 µg/L 23,77 % 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cádmio Total <0,0008 mg/L N/A 0,0008 mg/L 26/9/2012
Chumbo Total 0,001 mg/L 5,89% 0,001 mg/L 26/9/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Coliformes Termotolerantes <1,8 NMP/100 mL - 1,8 NMP/100 mL 26/9/2012
Cor Real 1 1 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 26/9/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenantreno 0,02 µg/L 21,91 % 0,01 µg/L 26/9/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Fluoreno 0,04 µg/L 18,52% 0,01 µg/L 26/9/2012
Fósforo Total 0,04 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 26/9/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Manganês Total 0,072 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 26/9/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Nitrato (como N) 0,047 mg/L - 0,005 mg/L 26/9/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L - 0,005 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Total 1,07 mg/L - 1,0 mg/L 26/9/2012
Óleos e Graxas Totais 2,6 mg/L 15% 1,0 mg/L 26/9/2012
Pireno 0,04 µg/L 20,73 % 0,01 µg/L 26/9/2012
Polifosfato 0,03 mg/L 10% 0,01 mg/L 26/9/2012
Sólidos Suspensos Totais 135,0 mg/L 12 % 1,0 mg/L 26/9/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 26/9/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg S2-/L 26/09/2012
Turbidez 33,4 UNT 10 % 0,34 UNT 26/9/2012
Zinco Total 0,061 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 26/9/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 2,0 mg/L - 2,0 mg/L 26/10/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L - 0,001 mg/L 01/10/2012
fracos)
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L 26/10/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
Acenafteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

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Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L


Naftaleno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L
Nitrogênio Total < 1,0 mg/L 1,0 mg/L
Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 109,96
Cd (Cádmio) 106,04
P (Fósforo) 118,92
Pb (Chumbo) 106,44
Zn (Zinco) 104,72

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total: MA-019-L2


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis: MA-013-L2
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMWWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Polietileno/Vidro (lavado com Refrigeração – Filtrar o mais rápido possível
Metais Dissolvidos
HNO 3 1:10) - 300 mL e Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P02 Superficie
Data da Coleta...............: 25/09/2012 Hora da Coleta........: 14:34
Data de Recebimento......: 25/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1665-12 Número da amostra: 11391/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da Coleta


Temperatura da Amostra...........: 23,09 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 298924979 / 7649475106
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Alumínio Dissolvido 0,02 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L 26/9/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Bário Total 0,072 mg/L 5,091% 0,003 mg/L 26/9/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cádmio Total <0,0008 mg/L N/A 0,0008 mg/L 26/9/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
1,8 NMP/100 26/9/2012
Coliformes Termotolerantes <1,8 NMP/100 mL -
mL
Cor Real 3 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 26/9/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Fósforo Total 0,04 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 26/9/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Manganês Total 0,078 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 26/9/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Nitrato (como N) 0,049 mg/L - 0,005 mg/L 26/09/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L - 0,005 mg/L 26/09/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Total 1,16 mg/L - 1,0 mg/L 26/09/2012
Óleos e Graxas Totais 8,1 mg/L 15% 1,0 mg/L 26/9/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Polifosfato 0,02 mg/L 10% 0,01 mg/L 26/9/2012
Sólidos Suspensos Totais 133,5 mg/L 12 % 1,0 mg/L 26/9/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 26/9/2012
0,002 mg S2-
Sulfeto Dissolvido < 0,002 mg/L N/A 26/09/2012
/L
Turbidez 42,7 UNT 10 % 0,34 UNT 26/9/2012
Zinco Total 0,059 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 26/9/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 2,0 mg/L - 2,0 mg/L 26/10/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L - 0,001 mg/L 01/10/2012
fracos)
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L 26/10/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
Acenafteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Fenantreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L


Fluoreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L
Nitrogênio Total < 1,0 mg/L 1,0 mg/L
Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 109,96
Cd (Cádmio) 106,04
P (Fósforo) 118,92
Pb (Chumbo) 106,44
Zn (Zinco) 104,72

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total: MA-019-L2


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis: MA-013-L2
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMWWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 11391/2012

Página 4/4

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Polietileno/Vidro (lavado com Refrigeração – Filtrar o mais rápido possível
Metais Dissolvidos
HNO 3 1:10) - 300 mL e Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P01 Superfície
Data da Coleta...............: 25/09/2012 Hora da Coleta........: 13:57
Data de Recebimento......: 25/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1665-12 Número da amostra: 11392/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da Coleta


Temperatura da Amostra...........: 23,25 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 299165748 / 7651323382
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Antraceno 0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Bário Total 0,073 mg/L 5,091% 0,003 mg/L 26/9/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cádmio Total <0,0008 mg/L N/A 0,0008 mg/L 26/9/2012
Chumbo Total 0,003 mg/L 5,89% 0,001 mg/L 26/9/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
1,8 NMP/100 26/9/2012
Coliformes Termotolerantes <1,8 NMP/100 mL -
mL
Cor Real 3 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 26/9/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012

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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Fósforo Total 0,05 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 26/9/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Manganês Total 0,078 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 26/9/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Nitrato (como N) 0,049 mg/L - 0,005 mg/L 26/9/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L - 0,005 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Total 1,09 mg/L - 1,0 mg/L 26/9/2012
Óleos e Graxas Totais 1,6 mg/L 15% 1,0 mg/L 26/9/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Polifosfato 0,03 mg/L 10% 0,01 mg/L 26/9/2012
Sólidos Suspensos Totais 55,1 mg/L 12 % 1,0 mg/L 26/9/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 26/9/2012
0,002 mg S2-
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 26/9/2012
/L
Turbidez 36,50 UNT 10 % 0,34 UNT 26/9/2012
Zinco Total 0,088 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 26/9/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <2,0 mg/L - 2,0 mg/L 26/10/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L - 0,001 mg/L 01/10/2012
fracos)
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L 26/10/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
Acenafteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

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Fluoreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L


Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L
Nitrogênio Total < 1,0 mg/L 1,0 mg/L
Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 109,96
Cd (Cádmio) 106,04
P (Fósforo) 118,92
Pb (Chumbo) 106,44
Zn (Zinco) 104,72

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total: MA-019-L2


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis: MA-013-L2
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMWWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Polietileno/Vidro (lavado com Refrigeração – Filtrar o mais rápido possível
Metais Dissolvidos
HNO 3 1:10) - 300 mL e Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P05 Superficie
Data da Coleta...............: 25/09/2012 Hora da Coleta........: 11:26
Data de Recebimento......: 25/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1665-12 Número da amostra: 11393/2012
Critérios de conformidade.....: N/A
INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da Coleta


Temperatura da Amostra...........: 22,62 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 303466412 / 7650020398
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Bário Total <0,003 mg/L N/A 0,003 mg/L 26/9/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cádmio Total <0,0008 mg/L N/A 0,0008 mg/L 26/9/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes <1,8 NMP/100 mL - 26/9/2012
mL
Cor Real 4 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 26/9/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Fósforo Total 0,02 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 26/9/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Manganês Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Nitrato (como N) 0,041 mg/L - 0,005 mg/L 26/09/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L - 0,005 mg/L 26/09/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,04 mg/L 15 % 0,01 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Total 1,13 mg/L - 1,0 mg/L 26/09/2012
Óleos e Graxas Totais 6,6 mg/L 15% 1,0 mg/L 26/9/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Polifosfato 0,01 mg/L 10% 0,01 mg/L 26/9/2012
Sólidos Suspensos Totais 48,2 mg/L 12 % 1,0 mg/L 26/9/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 26/9/2012
Sulfeto Dissolvido < 0,002 mg/L N/A 0,002 mg S2-/L 26/09/2012
Turbidez 3,04 UNT 10 % 0,34 UNT 26/9/2012
Zinco Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <2,0 mg/L - 2,0 mg/L 26/10/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L - 0,001 mg/L 01/10/2012
fracos)
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L 26/10/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
Acenafteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 11393/2012

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Naftaleno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L


Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L
Nitrogênio Total < 1,0 mg/L 1,0 mg/L
Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 109,96
Cd (Cádmio) 106,04
P (Fósforo) 118,92
Pb (Chumbo) 106,44
Zn (Zinco) 104,72

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total: MA-019-L2


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis: MA-013-L2
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMWWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

2) e refrigeração

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Polietileno/Vidro (lavado com Refrigeração – Filtrar o mais rápido possível
Metais Dissolvidos
HNO 3 1:10) - 300 mL e Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P06 Superficie
Data da Coleta...............: 25/09/2012 Hora da Coleta........: 10:05
Data de Recebimento......: 25/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1665-12 Número da amostra: 11394/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da Coleta


Temperatura da Amostra...........: 22,65 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 301452718 / 7644967663
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Alumínio Dissolvido 0,02 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L 26/9/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Bário Total <0,003 mg/L N/A 0,003 mg/L 26/9/2012
Benzo (a) Antraceno 0,02 µg/L 23,77 % 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cádmio Total <0,0008 mg/L N/A 0,0008 mg/L 26/9/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Coliformes Termotolerantes <1,8 NMP/100 mL - 1,8 NMP/100 mL 26/9/2012
Cor Real 1 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 26/9/2012
Criseno <0,01 µg/L 17,24 % 0,01 µg/L 26/9/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenantreno 0,04 µg/L 21,91 % 0,01 µg/L 26/9/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Fluoreno 0,02 µg/L 18,52% 0,01 µg/L 26/9/2012
Fósforo Total <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Manganês Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Nitrato (como N) 0,042 mg/L - 0,005 mg/L 26/09/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L - 0,005 mg/L 26/09/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Total 1,11 mg/L - 1,0 mg/L 26/09/2012
Óleos e Graxas Totais 2,7 mg/L 15% 1,0 mg/L 26/9/2012
Pireno 0,03 µg/L 20,73 % 0,01 µg/L 26/9/2012
Polifosfato <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Sólidos Suspensos Totais 23,40 mg/L 12 % 1,0 mg/L 26/9/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 26/9/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg S2-/L 26/09/2012
Turbidez 6,45 UNT 10 % 0,34 UNT 26/9/2012
Zinco Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <2,0 mg/L - 2,0 mg/L 26/10/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L - 0,001 mg/L 01/10/2012
fracos)
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L 26/10/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
Acenafteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L


Naftaleno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L
Nitrogênio Total < 1,0 mg/L 1,0 mg/L
Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 109,96
Cd (Cádmio) 106,04
P (Fósforo) 118,92
Pb (Chumbo) 106,44
Zn (Zinco) 104,72

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total: MA-019-L2


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis: MA-013-L2
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMWWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Polietileno/Vidro (lavado com Refrigeração – Filtrar o mais rápido possível
Metais Dissolvidos
HNO 3 1:10) - 300 mL e Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 11395/2012

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P03 Superficie
Data da Coleta...............: 25/09/2012 Hora da Coleta........: 13:23
Data de Recebimento......: 25/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1665-12 Número da amostra: 11395/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da Coleta


Temperatura da Amostra...........: 23,11 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 300372241 / 7652155303
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Bário Total 0,094 mg/L 5,091% 0,003 mg/L 26/9/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cádmio Total <0,0008 mg/L N/A 0,0008 mg/L 26/9/2012
Chumbo Total 0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Coliformes Termotolerantes <1,8 NMP/100 mL - 1,8 NMP/100 mL 26/9/2012
Cor Real 4 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 26/9/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012

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Página 2/4

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Fósforo Total 0,05 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 26/9/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Manganês Total 0,094 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 26/9/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Nitrato (como N) 0,044 mg/L - 0,005 mg/L 26/9/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L - 0,005 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Total 1,15 mg/L - 1,0 mg/L 26/9/2012
Óleos e Graxas Totais 1,5 mg/L 15% 1,0 mg/L 26/9/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Polifosfato 0,01 mg/L 10% 0,01 mg/L 26/9/2012
Sólidos Suspensos Totais 99,0 mg/L 12 % 1,0 mg/L 26/9/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 26/9/2012
Sulfeto Dissolvido < 0,002 mg/L N/A 0,002 mg S2-/L 26/09/2012
Turbidez 35,4 UNT 10 % 0,34 UNT 26/9/2012
Zinco Total 0,145 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 26/9/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <2,0 mg/L - 2,0 mg/L 26/10/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L - 0,001 mg/L 01/10/2012
fracos)
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L 26/10/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
Acenafteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

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Naftaleno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L


Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L
Nitrogênio Total < 1,0 mg/L 1,0 mg/L
Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 109,96
Cd (Cádmio) 106,04
P (Fósforo) 118,92
Pb (Chumbo) 106,44
Zn (Zinco) 104,72

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total: MA-019-L2


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis: MA-013-L2
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMWWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Polietileno/Vidro (lavado com Refrigeração – Filtrar o mais rápido possível
Metais Dissolvidos
HNO 3 1:10) - 300 mL e Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P04 Superficie
Data da Coleta...............: 25/09/2012 Hora da Coleta........: 12:37
Data de Recebimento......: 25/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1665-12 Número da amostra: 11397/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da Coleta


Temperatura da Amostra...........: 23,01 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 301346442 / 7654151360
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Alumínio Dissolvido 0,03 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L 26/9/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Bário Total 0,064 mg/L 5,091% 0,003 mg/L 26/9/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cádmio Total <0,0008 mg/L N/A 0,0008 mg/L 26/9/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes <1,8 NMP/100 mL - 26/9/2012
mL
Cor Real 3 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 26/9/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 11397/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Fósforo Total 0,04 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 26/9/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Manganês Total 0,068 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 26/9/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Níquel Total 0,003 mg/L 4,96% 0,001 mg/L 26/9/2012
Nitrato (como N) 0,049 mg/L - 0,005 mg/L 26/9/2012
Nitrito (como N) 0,011 mg/L - 0,005 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Total 1,09 mg/L - 1,0 mg/L 26/9/2012
Óleos e Graxas Totais 3,2 mg/L 15% 1,0 mg/L 26/9/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Polifosfato <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Sólidos Suspensos Totais 103,5 mg/L 12 % 1,0 mg/L 26/9/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 26/9/2012
0,002 mg S2-
Sulfeto Dissolvido < 0,002 mg/L N/A 26/09/2012
/L
Turbidez 26,1 UNT 10 % 0,34 UNT 26/9/2012
Zinco Total 0,086 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 26/9/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <2,0 mg/L - 2,0 mg/L 26/10/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L - 0,001 mg/L 01/10/2012
fracos)
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L 26/10/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
Acenafteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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Fluoreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L


Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L
Nitrogênio Total < 1,0 mg/L 1,0 mg/L
Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 109,96
Cd (Cádmio) 106,04
P (Fósforo) 118,92
Pb (Chumbo) 106,44
Zn (Zinco) 104,72

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total: MA-019-L2


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis: MA-013-L2
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMWWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 11397/2012

Página 4/4

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

2) e refrigeração

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Polietileno/Vidro (lavado com Refrigeração – Filtrar o mais rápido possível
Metais Dissolvidos
HNO 3 1:10) - 300 mL e Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
pH - Analisar imediatamente

Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado


Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Analisar imediatamente ou usar wax seal (cera
Salinidade Vidro - 240 mL
para selar) ou usar fita veda rosca
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Temperatura - Analisar imediatamente
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
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RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 11439/2012

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P02 Fundo
Data da Coleta...............: 25/09/2012 Hora da Coleta........: 14:33
Data de Recebimento......: 25/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1665-12 Número da amostra: 11439/2012
Critérios de conformidade.....: N/A
INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da Coleta


Temperatura da Amostra...........: 23,23 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 298924,979 / 7649475,106
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Alumínio Dissolvido 0,03 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L 26/9/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Bário Total 0,077 mg/L 5,091% 0,003 mg/L 26/9/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cádmio Total <0,0008 mg/L N/A 0,0008 mg/L 26/9/2012
Chumbo Total 0,003 mg/L 5,89% 0,001 mg/L 26/9/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes <1,8 NMP/100 mL - 26/9/2012
mL
Cor Real 5 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 26/9/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Fluoreno 0,02 µg/L 18,52% 0,01 µg/L 26/9/2012
Fósforo Total 0,04 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 26/9/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Manganês Total 0,093 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 26/9/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Nitrato (como N) 0,053 mg/L - 0,005 mg/L 26/9/2012
Nitrito (como N) 0,013 mg/L - 0,005 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Total 1,17 mg/L - 1,0 mg/L 26/9/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Polifosfato 0,03 mg/L 10% 0,01 mg/L 26/9/2012
Sólidos Suspensos Totais 121,6 mg/L 12 % 1,0 mg/L 26/9/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 26/9/2012
0,002 mg S2-
Sulfeto Dissolvido < 0,002 mg/L N/A 26/09/2012
/L
Turbidez 60,3 UNT 10 % 0,34 UNT 26/9/2012
Zinco Total 0,011 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 26/9/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <2,0 mg/L - 2,0 mg/L 26/10/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L - 0,001 mg/L 01/10/2012
fracos)
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L 26/10/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
Acenafteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

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Naftaleno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L


Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L
Nitrogênio Total < 1,0 mg/L 1,0 mg/L
Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 109,96
Cd (Cádmio) 106,04
P (Fósforo) 118,92
Pb (Chumbo) 106,44
Zn (Zinco) 104,72

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total: MA-019-L2


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis: MA-013-L2
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Polifosfato: Cálculo SMWWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Polietileno/Vidro (lavado com Refrigeração – Filtrar o mais rápido possível
Metais Dissolvidos
HNO 3 1:10) - 300 mL e Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado


Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 11440/2012

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P03 Fundo
Data da Coleta...............: 25/09/2012 Hora da Coleta........: 13:22
Data de Recebimento......: 25/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1665-12 Número da amostra: 11440/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da Coleta


Temperatura da Amostra...........: 23,21 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 300372241 / 7652155303
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Bário Total 0,099 mg/L 5,091% 0,003 mg/L 26/9/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cádmio Total <0,0008 mg/L N/A 0,0008 mg/L 26/9/2012
Chumbo Total 0,001 mg/L 5,89% 0,001 mg/L 26/9/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes <1,8 NMP/100 mL - 26/9/2012
mL
Cor Real 4 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 26/9/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 11440/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Fósforo Total 0,05 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 26/9/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Manganês Total 0,101 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 26/9/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Nitrato (como N) 0,044 mg/L - 0,005 mg/L 26/9/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L - 0,005 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Total 1,16 mg/L - 1,0 mg/L 26/9/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Polifosfato 0,04 mg/L 10% 0,01 mg/L 26/9/2012
Sólidos Suspensos Totais 129,5 mg/L 12 % 1,0 mg/L 26/9/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 26/9/2012
0,002 mg S2-
Sulfeto Dissolvido < 0,002 mg/L N/A 26/09/2012
/L
Turbidez 35,7 UNT 10 % 0,34 UNT 26/9/2012
Zinco Total 0,119 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 26/9/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <2,0 mg/L - 2,0 mg/L 26/10/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L - 0,001 mg/L 01/10/2012
fracos)
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L 26/10/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
Acenafteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L


Naftaleno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L
Nitrogênio Total < 1,0 mg/L 1,0 mg/L
Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 109,96
Cd (Cádmio) 106,04
P (Fósforo) 118,92
Pb (Chumbo) 106,44
Zn (Zinco) 104,72

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total: MA-019-L2


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis: MA-013-L2
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Polifosfato: Cálculo SMWWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Polietileno/Vidro (lavado com Refrigeração – Filtrar o mais rápido possível
Metais Dissolvidos
HNO 3 1:10) - 300 mL e Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado


Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P01 Fundo
Data da Coleta...............: 25/09/2012 Hora da Coleta........: 13:56
Data de Recebimento......: 25/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1665-12 Número da amostra: 11441/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da Coleta


Temperatura da Amostra...........: 23,32 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 299165748 / 76511323382
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Alumínio Dissolvido 0,01 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L 26/9/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Bário Total 0,092 mg/L 5,091% 0,003 mg/L 26/9/2012
Benzo (a) Antraceno 0,02 µg/L 23,77 % 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cádmio Total <0,0008 mg/L N/A 0,0008 mg/L 26/9/2012
Chumbo Total 0,002 mg/L 5,89% 0,001 mg/L 26/9/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Coliformes Termotolerantes <1,8 NMP/100 mL - 1,8 NMP/100 mL 26/9/2012
Cor Real 6 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 26/9/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenantreno 0,04 µg/L 21,91 % 0,01 µg/L 26/9/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Fluoreno 0,02 µg/L 18,52% 0,01 µg/L 26/9/2012
Fósforo Total 0,06 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 26/9/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Manganês Total 0,103 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 26/9/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Níquel Total 0,001 mg/L 4,96% 0,001 mg/L 26/9/2012
Nitrato (como N) 0,048 mg/L - 0,005 mg/L 26/9/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L - 0,005 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Total 1,00 mg/L - 1,0 mg/L 26/9/2012
Pireno 0,04 µg/L 20,73 % 0,01 µg/L 26/9/2012
Polifosfato 0,05 mg/L 10% 0,01 mg/L 26/9/2012
Sólidos Suspensos Totais 148,0 mg/L 12 % 1,0 mg/L 26/9/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 26/9/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg S2-/L 26/9/2012
Turbidez 74,9 UNT 10 % 0,34 UNT 26/9/2012
Zinco Total 0,112 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 26/9/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <2,0 mg/L - 2,0 mg/L 26/10/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L - 0,001 mg/L 01/10/2012
fracos)
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L 26/10/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
Acenafteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

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Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L


Nitrogênio Total < 1,0 mg/L 1,0 mg/L
Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 109,96
Cd (Cádmio) 106,04
P (Fósforo) 118,92
Pb (Chumbo) 106,44
Zn (Zinco) 104,72

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total: MA-019-L2


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis: MA-013-L2
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Polifosfato: Cálculo SMWWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2


Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Polietileno/Vidro (lavado com Refrigeração – Filtrar o mais rápido possível
Metais Dissolvidos
HNO 3 1:10) - 300 mL e Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado


Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 11442/2012

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P05 Fundo
Data da Coleta...............: 25/09/2012 Hora da Coleta........: 11:24
Data de Recebimento......: 25/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1665-12 Número da amostra: 11442/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da Coleta


Temperatura da Amostra...........: 22,59 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 303466412 / 7650020398
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Bário Total <0,003 mg/L N/A 0,003 mg/L 26/9/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cádmio Total <0,0008 mg/L N/A 0,0008 mg/L 26/9/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Coliformes Termotolerantes 2,0 NMP/100 mL - 1,8 NMP/100 mL 26/9/2012
Cor Real 1 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 26/9/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Fósforo Total 0,02 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 26/9/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Manganês Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Nitrato (como N) 0,042 mg/L - 0,005 mg/L 26/09/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L - 0,005 mg/L 26/09/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Total 1,19 mg/L - 1,0 mg/L 26/09/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Polifosfato <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Sólidos Suspensos Totais 31,4 mg/L 12 % 1,0 mg/L 26/9/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 26/9/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg S2-/L 26/09/2012
Turbidez 4,39 UNT 10 % 0,34 UNT 26/9/2012
Zinco Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <2,0 mg/L - 2,0 mg/L 26/10/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L - 0,001 mg/L 01/10/2012
fracos)
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L 26/10/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
Acenafteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

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Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L


Nitrogênio Total < 1,0 mg/L 1,0 mg/L
Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 109,96
Cd (Cádmio) 106,04
P (Fósforo) 118,92
Pb (Chumbo) 106,44
Zn (Zinco) 104,72

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total: MA-019-L2


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis: MA-013-L2
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Polifosfato: Cálculo SMWWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

2) e refrigeração

Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Polietileno/Vidro (lavado com Refrigeração – Filtrar o mais rápido possível
Metais Dissolvidos
HNO 3 1:10) - 300 mL e Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado


Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P06 Fundo
Data da Coleta...............: 25/09/2012 Hora da Coleta........: 10:03
Data de Recebimento......: 25/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1665-12 Número da amostra: 11443/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da Coleta


Temperatura da Amostra...........: 22,71 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 301452718 / 7644967663
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Alumínio Dissolvido 0,03 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L 26/9/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Bário Total <0,003 mg/L N/A 0,003 mg/L 26/9/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cádmio Total <0,0008 mg/L N/A 0,0008 mg/L 26/9/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Coliformes Termotolerantes <1,8 NMP/100 mL - 1,8 NMP/100 mL 26/9/2012
Cor Real 4 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 26/9/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Fósforo Total 0,02 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 26/9/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Manganês Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Nitrato (como N) 0,038 mg/L - 0,005 mg/L 26/09/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L - 0,005 mg/L 26/09/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Total 1,03 mg/L - 1,0 mg/L 26/09/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Polifosfato 0,01 mg/L 10% 0,01 mg/L 26/9/2012
Sólidos Suspensos Totais 31,0 mg/L 12 % 1,0 mg/L 26/9/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 26/9/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg S2-/L 26/09/2012
Turbidez 7,68 UNT 10 % 0,34 UNT 26/9/2012
Zinco Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <2,0 mg/L - 2,0 mg/L 26/10/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L - 0,001 mg/L 01/10/2012
fracos)
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L 26/10/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
Acenafteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L


Nitrogênio Total < 1,0 mg/L 1,0 mg/L
Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 109,96
Cd (Cádmio) 106,04
P (Fósforo) 118,92
Pb (Chumbo) 106,44
Zn (Zinco) 104,72

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total: MA-019-L2


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis: MA-013-L2
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Polifosfato: Cálculo SMWWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)
-

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 11443/2012

Página 4/4

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Polietileno/Vidro (lavado com Refrigeração – Filtrar o mais rápido possível
Metais Dissolvidos
HNO 3 1:10) - 300 mL e Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado


Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 11444/2012

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P04 Fundo
Data da Coleta...............: 25/09/2012 Hora da Coleta........: 12:35
Data de Recebimento......: 25/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1665-12 Número da amostra: 11444/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da Coleta


Temperatura da Amostra...........: 23,50 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 301346442 / 765415136
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Alumínio Dissolvido 0,04 mg/L 8,35 % 0,01 mg/L 26/9/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Bário Total 0,102 mg/L 5,091% 0,003 mg/L 26/9/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cádmio Total <0,0008 mg/L N/A 0,0008 mg/L 26/9/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes <1,8 NMP/100 mL - 26/9/2012
mL
Cor Real 3 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 26/9/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012

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Nº 11444/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Fósforo Total 0,06 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 26/9/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Manganês Total 0,112 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 26/9/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Níquel Total 0,005 mg/L 4,96% 0,001 mg/L 26/9/2012
Nitrato (como N) 0,049 mg/L - 0,005 mg/L 26/9/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L - 0,005 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Total 1,19 mg/L - 1,0 mg/L 26/9/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Polifosfato 0,03 mg/L 10% 0,01 mg/L 26/9/2012
Sólidos Suspensos Totais 97,5 mg/L 12 % 1,0 mg/L 26/9/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 26/9/2012
0,002 mg S2-
Sulfeto Dissolvido < 0,002 mg/L N/A 26/09/2012
/L
Turbidez 51,3 UNT 10 % 0,34 UNT 26/9/2012
Zinco Total 0,124 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 26/9/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <2,0 mg/L - 2,0 mg/L 26/10/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L - 0,001 mg/L 01/10/2012
fracos)
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L 26/10/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
Acenafteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

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Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L


Naftaleno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L
Nitrogênio Total < 1,0 mg/L 1,0 mg/L
Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 109,96
Cd (Cádmio) 106,04
P (Fósforo) 118,92
Pb (Chumbo) 106,44
Zn (Zinco) 104,72

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total: MA-019-L2


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis: MA-013-L2
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Polifosfato: Cálculo SMWWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <

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Nº 11444/2012

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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

2) e refrigeração

Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Polietileno/Vidro (lavado com Refrigeração – Filtrar o mais rápido possível
Metais Dissolvidos
HNO 3 1:10) - 300 mL e Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado


Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P07 Fundo
Data da Coleta...............: 25/09/2012 Hora da Coleta........: 8:45
Data de Recebimento......: 25/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1665-12 Número da amostra: 11445/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da Coleta


Temperatura da Amostra...........: 22,91 °C
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 299906233 / 7641700641
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Arsênio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Bário Total 0,091 mg/L 5,091% 0,003 mg/L 26/9/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Cádmio Total <0,0008 mg/L N/A 0,0008 mg/L 26/9/2012
Chumbo Total 0,001 mg/L 5,89% 0,001 mg/L 26/9/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Coliformes Termotolerantes <1,8 NMP/100 mL - 1,8 NMP/100 mL 26/9/2012
Cor Real 3 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 26/9/2012
Criseno <0,01 µg/L 17,24 % 0,01 µg/L 26/9/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 26/9/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 11445/2012

Página 2/4

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Fósforo Total 0,06 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 26/9/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Manganês Total 0,099 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 26/9/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 26/9/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Níquel Total 0,001 mg/L 4,96% 0,001 mg/L 26/9/2012
Nitrato (como N) 0,046 mg/L - 0,005 mg/L 26/9/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L - 0,005 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 26/9/2012
Nitrogênio Total 1,05 mg/L - 1,0 mg/L 26/9/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 26/9/2012
Polifosfato 0,03 mg/L 10% 0,01 mg/L 26/9/2012
Sólidos Suspensos Totais 67,0 mg/L 12 % 1,0 mg/L 26/9/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 26/9/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg S2-/L 26/9/2012
Turbidez 32,0 UNT 10 % 0,34 UNT 26/9/2012
Zinco Total 0,159 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 26/9/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <2,0 mg/L - 2,0 mg/L 26/10/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L - 0,001 mg/L 01/10/2012
fracos)
Fenóis Totais <0,001 mg/L - 0,001 mg/L 26/10/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
Acenafteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 11445/2012

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Nitrogênio Amoniacal (como N) < 0,01 mg/L 0,01 mg/L


Nitrogênio Total < 1,0 mg/L 1,0 mg/L
Pireno < 0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 109,96
Cd (Cádmio) 106,04
P (Fósforo) 118,92
Pb (Chumbo) 106,44
Zn (Zinco) 104,72

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total: MA-019-L2


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis: MA-013-L2
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo XXV - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Polifosfato: Cálculo SMWWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
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ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Cianeto Livre (destilável por Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
Polietileno/Vidro-500 mL
ácidos fracos) 12, Refrigerar no escuro
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Polietileno/Vidro (lavado com Refrigeração – Filtrar o mais rápido possível
Metais Dissolvidos
HNO 3 1:10) - 300 mL e Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado


Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Superfície - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P01 – Superfície
Data da Coleta...............: 21/11/2012 Hora da Coleta........: 10:0
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2232-12 Número da amostra: 14079/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta.


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,71°C
Endereço dos ensaios de campo..: 299166 / 7651323
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Bário Total 0,06 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 23/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 23/11/2012
mL
Cor Real 5 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 23/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 23/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fósforo Total 0,05 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 23/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Manganês Total 0,040 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 23/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 23/11/2012
Naftaleno 0,02 µg/L 28,24% 0,01 µg/L 23/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,011 mg/L 15 % 0,010 mg/L 23/11/2012
Óleos e Graxas 1,2 mg/L 15% 1,0 mg/L 23/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Polifosfato <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 20,7 mg/L 12 % 1 mg/L 23/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Turbidez 3,83 UNT 10 % 0,34 UNT 23/11/2012
Zinco Total 0,07 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 23/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,2 mg/L - 1,0 mg/L 03/12/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Cianeto Livre: SMEWW 21ª Ed. – Método (s) : 4500 – CN – A, B, C, D, E, I
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 14079/2012 REV 01

Página 4/5

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por
Polietileno/Vidro-500 mL Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
ácidos fracos)
12, Refrigerar no escuro
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14079/2012 REV 01

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- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14079/2012.

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14080/2012 REV 01

Página 1/5

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Superfície - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: PO5 - Superfície
Data da Coleta...............: 21/11/2012 Hora da Coleta........: 06:30
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2232-12 Número da amostra: 14080/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,34 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 303466 / 7650020
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Arsênio Total 0,002 mg/L 4,16% 0,001 mg/L 23/11/2012
Bário Total 0,06 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 23/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 23/11/2012
mL
Cor Real 5 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 23/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14080/2012 REV 01

Página 2/5

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 23/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fósforo Total 0,05 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 23/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Manganês Total 0,040 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 23/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 23/11/2012
Naftaleno 0,03 µg/L 28,24% 0,01 µg/L 23/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,015 mg/L 15 % 0,010 mg/L 23/11/2012
Óleos e Graxas 2,6 mg/L 15% 1,0 mg/L 23/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Polifosfato <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 19,6 mg/L 12 % 1 mg/L 23/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Turbidez 0,74 UNT 10 % 0,34 UNT 23/11/2012
Zinco Total 0,07 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 23/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,6 mg/L - 1,0 mg/L 03/12/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14080/2012 REV 01

Página 3/5

Análise Resultado LQ
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14080/2012 REV 01

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Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por
Polietileno/Vidro-500 mL Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
ácidos fracos)
12, Refrigerar no escuro
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

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RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14080/2012 REV 01

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- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14080/2012.

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14081/2012 REV 01

Página 1/5

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Superfície - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P04 – Superfície
Data da Coleta...............: 21/11/2012 Hora da Coleta........: 06:08
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2232-12 Número da amostra: 14081/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,57 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 301346 / 7654151
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Bário Total 0,07 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 23/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 23/11/2012
mL
Cor Real 6 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 23/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14081/2012 REV 01

Página 2/5

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 23/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fósforo Total 0,06 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 23/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Manganês Total 0,050 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 23/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 23/11/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,015 mg/L 15 % 0,010 mg/L 23/11/2012
Óleos e Graxas 6,4 mg/L 15% 1,0 mg/L 23/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Polifosfato <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 6,40 mg/L - 1 mg/L 23/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Turbidez 4,62 UNT 10 % 0,34 UNT 23/11/2012
Zinco Total 0,07 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 23/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,5 mg/L - 1,0 mg/L 03/12/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14081/2012 REV 01

Página 3/5

Análise Resultado LQ
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por
Polietileno/Vidro-500 mL Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
ácidos fracos)
12, Refrigerar no escuro
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14081/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Superfície - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P02 – Superfície
Data da Coleta...............: 21/11/2012 Hora da Coleta........: 10:05
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2232-12 Número da amostra: 14082/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,82 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 298925 / 7649475
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Bário Total 0,05 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 23/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 23/11/2012
mL
Cor Real 3 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 23/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 23/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fósforo Total 0,04 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 23/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Manganês Total 0,030 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 23/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L 4,29% 0,0001 mg/L 23/11/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,013 mg/L 15 % 0,010 mg/L 23/11/2012
Óleos e Graxas 2,7 mg/L 15% 1,0 mg/L 23/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Polifosfato 0,02 mg/L 10% 0,01 mg/L 23/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 3,20 mg/L 12 % 1 mg/L 23/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Turbidez 1,36 UNT 10 % 0,34 UNT 23/11/2012
Zinco Total 0,05 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 23/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,3 mg/L - 1,0 mg/L 03/12/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Página 4/5

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por
Polietileno/Vidro-500 mL Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
ácidos fracos)
12, Refrigerar no escuro
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14082/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Superfície - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P03- Superfície
Data da Coleta...............: 21/11/2012 Hora da Coleta........: 09:08
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2232-12 Número da amostra: 14083/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,78 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 300372 / 7652155
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Bário Total 0,07 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 23/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 23/11/2012
mL
Cor Real 4 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 23/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 23/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fósforo Total 0,05 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 23/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Manganês Total 0,040 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 23/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 23/11/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,010 mg/L 15 % 0,010 mg/L 23/11/2012
Óleos e Graxas 4,1 mg/L 15% 1,0 mg/L 23/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Polifosfato 0,01 mg/L 10% 0,01 mg/L 23/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 4,50 mg/L - 1 mg/L 23/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Turbidez 2,71 UNT 10 % 0,34 UNT 23/11/2012
Zinco Total 0,09 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 23/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,4 mg/L - 1,0 mg/L 03/12/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

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Análise Resultado LQ
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por
Polietileno/Vidro-500 mL Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
ácidos fracos)
12, Refrigerar no escuro
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

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- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14083/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Superfície - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P07 – Superfície
Data da Coleta...............: 21/11/2012 Hora da Coleta........: 12:31
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2232-12 Número da amostra: 14084/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 24,47 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 299908 / 7641701
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Arsênio Total 0,003 mg/L 4,16% 0,001 mg/L 23/11/2012
Bário Total 0,07 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 23/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 23/11/2012
mL
Cor Real 7 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 23/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 23/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fósforo Total 0,06 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 23/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 15,74 % 0,01 µg/L 23/11/2012
Manganês Total 0,050 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 23/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 23/11/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,013 mg/L 15 % 0,010 mg/L 23/11/2012
Óleos e Graxas 1,6 mg/L 15% 1,0 mg/L 23/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Polifosfato 0,02 mg/L 10% 0,01 mg/L 23/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 4,40 mg/L - 1 mg/L 23/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Turbidez 1,27 UNT 10 % 0,34 UNT 23/11/2012
Zinco Total 0,07 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 23/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,3 mg/L - 1,0 mg/L 03/12/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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Análise Resultado LQ
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por
Polietileno/Vidro-500 mL Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
ácidos fracos)
12, Refrigerar no escuro
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14084/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Superfície - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P06 – Superfície
Data da Coleta...............: 21/11/2012 Hora da Coleta........: 11:56
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2232-12 Número da amostra: 14085/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,92 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 301453 / 7644967
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Bário Total 0,06 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 23/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
1,8 NMP/100 6/12/2012
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL -
mL 14:28:45
Cor Real 3 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 23/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 23/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fósforo Total 0,05 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 23/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Manganês Total 0,040 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 23/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 23/11/2012
Naftaleno 0,03 µg/L 28,24% 0,01 µg/L 23/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,013 mg/L 15 % 0,010 mg/L 23/11/2012
Óleos e Graxas 2,1 mg/L 15% 1,0 mg/L 23/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Polifosfato <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 4,40 mg/L - 1 mg/L 23/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Turbidez 0,98 UNT 10 % 0,34 UNT 23/11/2012
Zinco Total 0,070 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 23/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,4 mg/L - 1,0 mg/L 03/12/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Página 3/5

Análise Resultado LQ
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Óleos e Graxas - SMEWW, 2005, 21th - Method 5520 D,F
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por
Polietileno/Vidro-500 mL Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
ácidos fracos)
12, Refrigerar no escuro
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração


Óleos e Graxas Totais (Óleos
Vidro com boca larga - 1.000 Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 ou HCl 1:1
Minerais e Óleos
mL (pH < 2) e refrigeração
Vegetais/Gordura Animais)
Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado
Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Página 5/5

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14085/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P04 - Fundo
Data da Coleta...............: 21/11/2012 Hora da Coleta........: 06:13
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2232-12 Número da amostra: 14243/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,25 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 301346 / 7654151
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Arsênio Total 0,002 mg/L 4,16% 0,001 mg/L 23/11/2012
Bário Total 0,06 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 23/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 23/11/2012
mL
Cor Real 4 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 23/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14243/2012 REV 01

Página 2/5

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 23/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fósforo Total 0,07 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 23/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Manganês Total 0,050 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 23/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 23/11/2012
Naftaleno 0,03 µg/L 28,24% 0,01 µg/L 23/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,011 mg/L 15 % 0,010 mg/L 23/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Polifosfato <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 14,80 mg/L - 1 mg/L 23/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Turbidez 8,90 UNT 10 % 0,34 UNT 23/11/2012
Zinco Total 0,11 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 23/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,4 mg/L - 1,0 mg/L 03/12/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS


Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por
Polietileno/Vidro-500 mL Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
ácidos fracos)
12, Refrigerar no escuro
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado


Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14243/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P05 - Fundo
Data da Coleta...............: 21/11/2012 Hora da Coleta........: 06:41
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2232-12 Número da amostra: 14244/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,46 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 303466 / 7650020
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Bário Total 0,06 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 23/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 23/11/2012
mL
Cor Real 4 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 23/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 23/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fósforo Total 0,06 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 23/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Manganês Total 0,050 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 23/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 23/11/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,011 mg/L 15 % 0,010 mg/L 23/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Polifosfato <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 18,10 mg/L - 1 mg/L 23/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Turbidez 0,56 UNT 10 % 0,34 UNT 23/11/2012
Zinco Total 0,070 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 23/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,8 mg/L - 1,0 mg/L 03/12/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

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Análise Resultado LQ
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS


Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por
Polietileno/Vidro-500 mL Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
ácidos fracos)
12, Refrigerar no escuro
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado


Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14244/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14245/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P02 - Fundo
Data da Coleta...............: 21/11/2012 Hora da Coleta........: 11:00
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2232-12 Número da amostra: 14245/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,09 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 298925 / 7649745
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Bário Total 0,07 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 23/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 23/11/2012
mL
Cor Real 4 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 23/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14245/2012 REV 01

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 23/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fósforo Total 0,06 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 23/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Manganês Total 0,050 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 23/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 23/11/2012
Naftaleno 0,03 µg/L 28,24% 0,01 µg/L 23/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,010 mg/L 15 % 0,010 mg/L 23/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Polifosfato 0,01 mg/L 10% 0,01 mg/L 23/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 5,50 mg/L - 1 mg/L 23/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Turbidez 2,34 UNT 10 % 0,34 UNT 23/11/2012
Zinco Total 0,07 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 23/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,4 mg/L - 1,0 mg/L 03/12/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14245/2012 REV 01

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Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por
Polietileno/Vidro-500 mL Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
ácidos fracos)
12, Refrigerar no escuro
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado


Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14245/2012.

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P03 - Fundo
Data da Coleta...............: 21/11/2012 Hora da Coleta........: 09:14
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2232-12 Número da amostra: 14246/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,32 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 300372 / 7652155
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Arsênio Total 0,001 mg/L 4,16% 0,001 mg/L 23/11/2012
Bário Total 0,06 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 23/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 23/11/2012
mL
Cor Real 5 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 23/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14246/2012 REV 01

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenantreno 0,04 µg/L 21,91 % 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 23/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fósforo Total 0,06 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 23/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Manganês Total 0,050 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 23/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 23/11/2012
Naftaleno 0,02 µg/L 28,24% 0,01 µg/L 23/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,016 mg/L 15 % 0,010 mg/L 23/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Polifosfato <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 9,40 mg/L - 1 mg/L 23/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Turbidez 5,50 UNT 10 % 0,34 UNT 23/11/2012
Zinco Total 0,060 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 23/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,7 mg/L - 1,0 mg/L 03/12/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14246/2012 REV 01

Página 3/5

Análise Resultado LQ
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14246/2012 REV 01

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Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS


Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por
Polietileno/Vidro-500 mL Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
ácidos fracos)
12, Refrigerar no escuro
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado


Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14246/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P06 - Fundo
Data da Coleta...............: 21/11/2012 Hora da Coleta........: 12:02
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2232-12 Número da amostra: 14247/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,36 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 301453 / 7644967
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Bário Total 0,06 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 23/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 23/11/2012
mL
Cor Real 5 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 23/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 23/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fósforo Total 0,06 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 23/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Manganês Total 0,050 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 23/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 23/11/2012
Naftaleno 0,02 µg/L 28,24% 0,01 µg/L 23/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,022 mg/L 15 % 0,010 mg/L 23/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Polifosfato <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 6,90 mg/L - 1 mg/L 23/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Turbidez 4,04 UNT 10 % 0,34 UNT 23/11/2012
Zinco Total 0,100 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 23/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,3 mg/L - 1,0 mg/L 03/12/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

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Análise Resultado LQ
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por
Polietileno/Vidro-500 mL Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
ácidos fracos)
12, Refrigerar no escuro
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado


Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 14247/2012 REV 01

Página 5/5

- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.


- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14247/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P01 – Fundo
Data da Coleta...............: 21/11/2012 Hora da Coleta........: 10:05
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2232-12 Número da amostra: 14248/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,0 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 299166 / 7651323
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Bário Total 0,09 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 23/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 23/11/2012
mL
Cor Real 6 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 23/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenantreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 23/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fósforo Total 0,08 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 23/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Manganês Total 0,060 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 23/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 23/11/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,14 mg/L 15 % 0,010 mg/L 23/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Polifosfato <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 39,20 mg/L 1 mg/L 23/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Turbidez 17,3 UNT 10 % 0,34 UNT 23/11/2012
Zinco Total 0,080 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 23/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,7 mg/L - 1,0 mg/L 03/12/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / Ecolabor Consultoria e Análises Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

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Análise Resultado LQ
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS


Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por
Polietileno/Vidro-500 mL Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
ácidos fracos)
12, Refrigerar no escuro
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado


Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14248/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Água Salina (Classe 1)


Identificação da Amostra.: Água marinha - Fundo - Projeto: Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: P07 – Fundo
Data da Coleta...............: 21/11/2012 Hora da Coleta........: 12:37
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2232-12 Número da amostra: 14249/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,28 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 299906 / 7641701
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Acenaftileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Alumínio Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Arsênio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Bário Total 0,06 mg/L 5,091% 0,01 mg/L 23/11/2012
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cádmio Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Chumbo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Cobre Dissolvido <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
1,8 NMP/100
Coliformes Termotolerantes < 1,8 NMP/100 mL - 23/11/2012
mL
Cor Real 7 mgPt-Co/L - 1 mgPt-Co/L 23/11/2012
Criseno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Cromo Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenantreno 0,10 µg/L 21,91 % 0,01 µg/L 23/11/2012
Fenóis Totais <0,06 mg/L N/A 0,06 mg/L 23/11/2012
Ferro Dissolvido <0,01 mg/L N/A 0,01 mg/L 23/11/2012
Fluoreno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Fósforo Total 0,06 mg/L 5,14% 0,01 mg/L 23/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Manganês Total 0,050 mg/L 4,94% 0,001 mg/L 23/11/2012
Mercúrio Total <0,0001 mg/L N/A 0,0001 mg/L 23/11/2012
Naftaleno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Níquel Total <0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 23/11/2012
Nitrato (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrito (como N) <0,005 mg/L N/A 0,005 mg/L 23/11/2012
Nitrogênio Amoniacal (como N) 0,013 mg/L 15 % 0,010 mg/L 23/11/2012
Pireno <0,01 µg/L N/A 0,01 µg/L 23/11/2012
Polifosfato 0,04 mg/L 10% 0,01 mg/L 23/11/2012
Sólidos Suspensos Totais 14,10 mg/L - 1 mg/L 23/11/2012
Sulfeto (H2S não dissociado) <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Sulfeto Dissolvido <0,002 mg/L N/A 0,002 mg /L 23/11/2012
Turbidez 5,33 UNT 10 % 0,34 UNT 23/11/2012
Zinco Total 0,080 mg/L 4,99% 0,001 mg/L 23/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1,5 mg/L - 1,0 mg/L 03/12/2012
Cianeto Livre (destilável por ácidos
<0,001 mg/L N/A 0,001 mg/L 15/01/2013
fracos)
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
Acenafteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Acenaftileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (a) Antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (b) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (g,h,i) perileno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo (K) Fluoranteno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Benzo [a] Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Criseno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Dibenzo (a,h) antraceno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fenantreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Fluoreno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Naftaleno <0,01 µg/L 0,01 µg/L
Pireno <0,01 µg/L 0,01 µg/L

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
Al (Alumínio) 105,50
As (Arsênio) 93,06
Ba (Bário) 91,52
Cd (Cádmio) 90,89
Cr (Cromo) 107,68
Cu (Cobre) 100,48
Fe (Ferro) 98,36
Hg (Mercúrio) 88,66
Mn (Manganês) 97,60
Ni (Níquel) 97,24
Pb (Chumbo) 92,52
Zn (Zinco) 82,88

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (Água Salina): DIN EN 1484


- Cianeto Livre: 4500-CN-B E 4500-CN-D
- Cor Verdadeira/Real - POP-FQ-052_ Anexo VI - Espectrofotometria SMEWW 21° ed. 2005, Method 2110, 2120 C
- Cromo Total: POP FQ-052 Revisão 09 Anexo XXXV - Espectrofotometria
- Fenóis Totais - POP-FQ-052_ Anexo X - Espectrofotometria - Method Nitroanilina
- Mercúrio Total: Método geração de Hidreto-SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Metais: SMEWW 3120B, USEPA 3015A (POP-FQ-81)
- Nitrato – SMARTCHEM-Method N- (1- Naphthyl) ethylendimin
- Nitrito - SMARTCHEM-Method Sulfanilamid
- Nitrogênio Amoniacal - POP-FQ-052_ Anexo I - Clin.Chem.ACTA 14:403 1966, metodo Salicilato (adaptado)
- NMP Coliformes Termotolerantes - SMEWW, 2005, 21th - Method 9221 E2
- Polifosfato: Cálculo SMEWW 4500 P-E
- Sólidos Suspensos Totais - SMEWW, 2005, 21th - 2540 D
- Sulfeto Dissolvido: POP-FQ-052_ Anexo XX - Espectrofotometria - USEPA Methylene Blue Method (USEPA approved for
reporting wastewater analysis. Procedu
- Sulfeto Não Dissociado: SMEWW, 2005, 21th - 4500 S2-H
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- Turbidez - SMEWW, 2005, 21th - 2130 B
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS


Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIO FRASCO / VOLUME DE AMOSTRA PRESERVANTE

Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <


Amônia/Nitrogênio Amoniacal Polietileno/Vidro- 30 mL
2) e refrigeração
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Carbono Orgânico Total Vidro-300 mL
2) e refrigeração
Cianeto Livre (destilável por
Polietileno/Vidro-500 mL Adicionar 4mL de 5N NaOH, por litro até pH >
ácidos fracos)
12, Refrigerar no escuro
Cianeto Total Polietileno/Vidro-300 mL
Nos casos de amostras cloradas, adicionar 0,2
Coliformes Termotolerantes (N M Polietileno/Vidro
mL de Tiossulfato a 10%, para frascos de 250
P) (Esterilizado)- 100 mL
mL e 0,5 mL para frascos de 500 mL
Cor Real / Cor Verdadeira Polietileno/Vidro-100 mL Refrigeração
Vidro
Cromo VI Refrigeração
(lavado com HNO 3 1:1)- 500 mL
Adicionar 2,5 mL/L amostra de H 2 SO 4 1:1 (pH <
Fenol (Índice de Fenol) Polietileno/Vidro - 500 mL
2) e refrigeração
Polietileno/Vidro (lavado com Adicionar 2,5 mL/L de HNO 3 conc.(pH < 2),
Metais
HNO 3 1:1) - 300 mL refrigerar
Nitrato Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Nitrito Polietileno/Vidro - 30 mL Refrigeração

Polifosfato Polietileno/Vidro - 150 mL Refrigerado


Compostos semivoláteis (SVOC), Vidro Âmbar, com batoque - 2
Refrigerado
PAH e Pesticidas frascos de 1.000 mL
Compostos Voláteis (VOC), BTEX e
Vial - 2 vials de 40 mL Refrigerado
Trihalometanos
Sólidos Suspensos/ Sólidos Polietileno/Vidro - 300 mL Refrigeração
Suspensos Voláteis P/ Água de mar 3000 mL
Sulfeto/ Sulfeto de hidrogênio/ Polietileno/Vidro - 100 mL
Sulfeto não Dissociado/Sulfeto (Encher o frasco completamente Refrigeração
Dissolvido e vedar bem)
Analisar no mesmo dia; estocar em lugar escuro
Turbidez Polietileno/Vidro - 100 mL
refrigerado

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°14249/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14249/2012 REV 01

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ANEXO X
Laudos Laboratoriais (Solos)

 
Relatório Técnico – RT-ECV 007/13 - Revisão 01 – Julho/13
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 8108/2012 Revisão 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Solo (Investigação Agrícola)


Identificação da Amostra.: Solo - Preservação Agrícola
Local da Coleta...............: # Ponto 1
Data da Coleta...............: 25/07/2012 Hora da Coleta........: 10:17
Data de Recebimento......: 25/07/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1007-12 Número da amostra: 8108/2012

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48h anterior a coleta.
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 0293303 / 7652694
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Alumínio Total 3072,0 mg/Kg 3,68 % 0,5 mg/Kg 26/07/2012
Antimônio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Areia Fina (0,25 a 0,125 mm) 98,83 g/Kg - - 26/07/2012
Areia Grossa (1,0 a 0,5 mm) 360,33 g/Kg - - 26/07/2012
Areia Média (0,5 a 0,25 mm) 268,56 g/Kg - - 26/07/2012
Areia Muito Fina (0,125 a 0,062
21,72 g/Kg - - 26/07/2012
mm)
Areia Muito Grossa (> 2mm) 7,11 g/Kg - - 26/07/2012
Areia Muito Grossa (2 a 1mm) 88,53 g/Kg - - 26/07/2012
Areia Total (2,0 a 0,062mm) 837,97 g/Kg - - 26/07/2012
Argila (0,00394 a 0,002 mm) 66,52 g/Kg - - 26/07/2012
Arsênio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Bário Total 27,86 mg/Kg 9,59 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Benzeno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 8108/2012 Revisão 01

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Boro Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Cádmio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Chumbo Total 3,105 mg/Kg 9,59 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Cobalto Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Cobre Total 2,141 mg/Kg 9,53 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Cromo Total 5,075 mg/Kg 9,59 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Estireno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Etilbenzeno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Ferro Total 678,7 mg/Kg 20,49 % 1,0 mg/Kg 26/07/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Manganês Total 4,537 mg/Kg 9,54 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Mercúrio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Molibidênio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Níquel Total < 0 , 0 1 mg/Kg N/A 0 , 0 1 mg/Kg 26/07/2012
Nitrato (como N) 238,88 mg/kg - - 26/07/2012
pH 4,26 2,5 % 0 a 14 26/07/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Prata Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Selênio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Silício Total 27,57 mg/Kg - 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Silte (0,062 a 0,00394 mm) 88,40 g/Kg - - 26/07/2012
Tolueno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Vanádio Total 6,222 mg/Kg 7,91 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Xileno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Zinco Total 4,068 mg/Kg 4,74 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Capacidade de Troca Catiônica (CTC
2,8 cmolc/dm3 - - 09/08/2012
efetiva t)
Capacidade de Troca Catiônica (CTC
12,7 cmolc/dm3 - 09/08/2012
pH 7)
Carbono Orgânico Total 3,8 % p/p - 0,05 % p/p 09/08/2012
Óxido de Alumínio 0,660 % p/p - 0,001 % p/p 09/08/2012
Óxido de Ferro 0,191 % p/p - 0,001 % p/p 09/08/2012
Óxido de Manganês 5,02 mg/kg - 1,29 mg/kg 09/08/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

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CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
Acenafteno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzeno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Estireno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Etilbenzeno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Tolueno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Xileno <10 µg/Kg 10 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
1,1-dicloroeteno 116,00
Al (Alumínio) 96,08
B (Boro) 96,28
Ba (Bário) 89,13
Be (Berílio) 95,40
Benzeno 88,00
Cd (Cádmio) 99,00
Ce (Cério) 89,94
Co (Cobalto) 102,00
Cr (Cromo) 87,00
Cu (Cobre) 85,60
Fe (Ferro) 77,48
Li (Lítio) 99,20
Mo (Molibdênio) 98,80
Ni (Níquel) 91,40
Pb (Chumbo) 98,80
S (Enxofre) 103,90
Sb (Antimônio) 102,00
Se (Selênio) 102,20
Sn (Estanho) 96,32
Sr (Estrôncio) 90,26
Ti (Titânio) 95,44
Tl (Tálio) 102,38
Tolueno 100,10
Tricloroeteno 122,00
U (Urânio) 78,00
V (Vanádio) 89,20
Zn (Zinco) 83,20

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Capacidade de Troca Catiônica (CTC efetiva t): EMBRAPA (1997) e RAIJ, ANDRADE & QUAGGIO (2001)
- Capacidade de Troca Catiônica (CTC pH 7): EMBRAPA (1997) e RAIJ, ANDRADE & QUAGGIO (2001)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): Método da Combustão em Forno. IAC - 1989
- Granulometria: Metodologia conforme EMBRAPA (1997) e IAC – Boletim Técnico 106 (2009)
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrato - POP-FQ-052_ Anexo XIII - Espectrofotometria - Hach, método 10206, Dimetilfenol
- Óxido de Metais: EPA 3051 + EPA 6010 B – Inductively Coupled Plasma (ICP) Method
- pH - SMEWW, 2005, 21th - 4500 B
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

QUANTIDADE DE
ENSAIOS FRASCO PRESERVAÇÃO
AMOSTRA
Capacidade de Troca Catiônica P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Granulometria P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Metais P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Óxido de Ferro P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Óxido de Manganês P,VIDRO Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o Relatório Analítico 8108/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Solo (Investigação Agrícola)


Identificação da Amostra.: Solo - Preservação Agrícola
Local da Coleta...............: # Ponto 3
Data da Coleta...............: 25/07/2012 Hora da Coleta........: 11:20
Data de Recebimento......: 25/07/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1007-12 Número da amostra: 8109/2012

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48h anterior a coleta.
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 0293042 / 7651889
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Alumínio Total 795,0 mg/Kg 3,68 % 0,5 mg/Kg 26/07/2012
Antimônio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Areia Fina (0,25 a 0,125 mm) 101,69 g/Kg - - 26/07/2012
Areia Grossa (1,0 a 0,5 mm) 296,69 g/kg - - 26/07/2012
Areia Média (0,5 a 0,25 mm) 507,65 g/kg - - 26/07/2012
Areia Muito Fina (0,125 a 0,062
7,59 g/kg - - 26/07/2012
mm)
Areia Muito Grossa (> 2mm) 1,10 g/kg - - 26/07/2012
Areia Muito Grossa (2 a 1mm) 38,93 g/kg - - 26/07/2012
Areia Total (2,0 a 0,062mm) 952,55 g/kg - - 26/07/2012
Argila (0,00394 a 0,002 mm) 21,17 g/kg - - 26/07/2012
Arsênio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Bário Total 11,61 mg/Kg 9,59 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Benzeno <10,0 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 8109/2012 Revisão 01

Página 2/4

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Boro Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Cádmio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Chumbo Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Cobalto Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Cobre Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Cromo Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Estireno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Etilbenzeno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Ferro Total 605,3 mg/Kg 20,49 % 1,0 mg/Kg 26/07/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Manganês Total 16,93 mg/Kg 9,54 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Mercúrio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Molibidênio Total <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Naftaleno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Níquel Total <0,01 mg/Kg N/A 0 , 0 1 mg/Kg 26/07/2012
Nitrato (como N) 10,50 mg/kg - - 26/07/2012
pH 5,03 2,5 % 0 a 14 26/07/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Prata Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Selênio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Silício Total 25,86 mg/Kg - 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Silte (0,062 a 0,00394 mm) 25,18 g/kg - - 26/07/2012
Tolueno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Vanádio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Xileno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Zinco Total 4,329 mg/Kg 4,74 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Capacidade de Troca Catiônica (CTC
1,4 cmolc/dm3 - - 09/08/2012
efetiva t)
Capacidade de Troca Catiônica (CTC
4,1 cmolc/dm3 - - 09/08/2012
pH 7)
Carbono Orgânico Total 0,54 % p/p - 0,05 % p/p 14/08/2012
Óxido de Alumínio 0,150 % p/p - 0,001 % p/p 09/08/2012
Óxido de Ferro 0,135 % p/p - 0,001 % p/p 09/08/2012
Óxido de Manganês 15,9 mg/kg - 1,29 mg/kg 09/08/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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Página 3/4

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
Acenafteno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzeno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Estireno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Etilbenzeno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Tolueno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Xileno <10 µg/Kg 10 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
1,1-dicloroeteno 116,00
Al (Alumínio) 96,08
B (Boro) 96,28
Ba (Bário) 89,13
Be (Berílio) 95,40
Benzeno 88,00
Cd (Cádmio) 99,00
Ce (Cério) 89,94
Co (Cobalto) 102,00
Cr (Cromo) 87,00
Cu (Cobre) 85,60
Fe (Ferro) 77,48
Li (Lítio) 99,20
Mo (Molibdênio) 98,80
Ni (Níquel) 91,40
Pb (Chumbo) 98,80
S (Enxofre) 103,90
Sb (Antimônio) 102,00
Se (Selênio) 102,20
Sn (Estanho) 96,32
Sr (Estrôncio) 90,26
Ti (Titânio) 95,44
Tl (Tálio) 102,38
Tolueno 100,10
Tricloroeteno 122,00
U (Urânio) 78,00
V (Vanádio) 89,20

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Zn (Zinco) 83,20

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Capacidade de Troca Catiônica (CTC efetiva t): EMBRAPA (1997) e RAIJ, ANDRADE & QUAGGIO (2001)
- Capacidade de Troca Catiônica (CTC pH 7): EMBRAPA (1997) e RAIJ, ANDRADE & QUAGGIO (2001)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): Método da Combustão em Forno. IAC - 1989
- Granulometria: Metodologia conforme EMBRAPA (1997) e IAC – Boletim Técnico 106 (2009)
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrato - POP-FQ-052_ Anexo XIII - Espectrofotometria - Hach, método 10206, Dimetilfenol
- Óxido de Metais: EPA 3051 + EPA 6010 B – Inductively Coupled Plasma (ICP) Method
- pH - SMEWW, 2005, 21th - 4500 B
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.
QUANTIDADE DE
ENSAIOS FRASCO PRESERVAÇÃO
AMOSTRA
Capacidade de Troca Catiônica P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Granulometria P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Metais P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Óxido de Ferro P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Óxido de Manganês P,VIDRO Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o Relatório Analítico 8109/2012.

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545
INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Solo (Investigação Agrícola)


Identificação da Amostra.: Solo - Preservação Agrícola
Local da Coleta...............: # Ponto 5
Data da Coleta...............: 25/07/2012 Hora da Coleta........: 14:30
Data de Recebimento......: 25/07/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1007-12 Número da amostra: 8110/2012

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48h anterior a coleta.
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 0294671 / 7651469
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Alumínio Total 1.012 mg/Kg 3,68 % 0,5 mg/Kg 26/07/2012
Antimônio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Areia Fina (0,25 a 0,125 mm) 79,74 g/kg - - 26/07/2012
Areia Grossa (1,0 a 0,5 mm) 330,65 g/kg - - 26/07/2012
Areia Média (0,5 a 0,25 mm) 536,32 g/kg - - 26/07/2012
Areia Muito Fina (0,125 a 0,062
3,89 g/kg - - 26/07/2012
mm)
Areia Muito Grossa (> 2mm) 1,17 g/kg - - 26/07/2012
Areia Muito Grossa (2 a 1mm) 40,65 g/kg - - 26/07/2012
Areia Total (2,0 a 0,062mm) 991,26 g/kg - - 26/07/2012
Argila (0,00394 a 0,002 mm) 5,26 g/kg - - 26/07/2012
Arsênio Total 0,1061 mg/Kg 19,69 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Bário Total 5,439 mg/Kg 9,59 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Benzeno <10,0 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Boro Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Cádmio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Chumbo Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Cobalto Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Cobre Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Cromo Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Estireno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Etilbenzeno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Ferro Total <1,0 mg/Kg N/A 1,0 mg/Kg 26/07/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Manganês Total 3,916 mg/Kg 9,54 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Mercúrio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Molibidênio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Níquel Total <0,01 mg/Kg N/A 0 , 0 1 mg/Kg 26/07/2012
Nitrato (como N) 5,62 mg/kg - - 26/07/2012
pH 4,11 2,5 % 0 a 14 26/07/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Prata Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Selênio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Silício Total 15,33 mg/Kg - 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Silte (0,062 a 0,00394 mm) 2,31 g/kg - - 26/07/2012
Tolueno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Vanádio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Xileno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Zinco Total 5,199 mg/Kg 4,74 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Capacidade de Troca Catiônica (CTC
1,0 cmolc/dm3 - - 09/08/2012
efetiva t)
Capacidade de Troca Catiônica (CTC
1,9 cmolc/dm3 - - 09/08/2012
pH 7)
Carbono Orgânico Total <0,05 % p/p - 0,05 % p/p 14/08/2012
Óxido de Alumínio 0,005 % p/p - 0,001 % p/p 09/08/2012
Óxido de Ferro 0,013 % p/p - 0,001 % p/p 09/08/2012
Óxido de Manganês 1,83 mg/kg - 1,29 mg/kg 09/08/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)


Branco do Método
Análises Resultado LQ
Acenafteno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzeno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Estireno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Etilbenzeno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Tolueno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Xileno <10 µg/Kg 10 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
1,1-dicloroeteno 116,00
Al (Alumínio) 96,08
B (Boro) 96,28
Ba (Bário) 89,13
Be (Berílio) 95,40
Benzeno 88,00
Cd (Cádmio) 99,00
Ce (Cério) 89,94
Co (Cobalto) 102,00
Cr (Cromo) 87,00
Cu (Cobre) 85,60
Fe (Ferro) 77,48
Li (Lítio) 99,20
Mo (Molibdênio) 98,80
Ni (Níquel) 91,40
Pb (Chumbo) 98,80
S (Enxofre) 103,90
Sb (Antimônio) 102,00
Se (Selênio) 102,20
Sn (Estanho) 96,32
Sr (Estrôncio) 90,26
Ti (Titânio) 95,44
Tl (Tálio) 102,38
Tolueno 100,10
Tricloroeteno 122,00
U (Urânio) 78,00
V (Vanádio) 89,20
Zn (Zinco) 83,20

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Capacidade de Troca Catiônica (CTC efetiva t): EMBRAPA (1997) e RAIJ, ANDRADE & QUAGGIO (2001)
- Capacidade de Troca Catiônica (CTC pH 7): EMBRAPA (1997) e RAIJ, ANDRADE & QUAGGIO (2001)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): Método da Combustão em Forno. IAC - 1989
- Granulometria: Metodologia conforme EMBRAPA (1997) e IAC – Boletim Técnico 106 (2009)
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrato - POP-FQ-052_ Anexo XIII - Espectrofotometria - Hach, método 10206, Dimetilfenol
- Óxido de Metais: EPA 3051 + EPA 6010 B – Inductively Coupled Plasma (ICP) Method
- pH - SMEWW, 2005, 21th - 4500 B
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

QUANTIDADE DE
ENSAIOS FRASCO PRESERVAÇÃO
AMOSTRA
Capacidade de Troca Catiônica P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Granulometria P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Metais P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Óxido de Ferro P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Óxido de Manganês P,VIDRO Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o Relatório Analítico 8110/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Solo (Investigação Agrícola)


Identificação da Amostra.: Solo - Preservação Agrícola
Local da Coleta...............: # Ponto 8
Data da Coleta...............: 26/07/2012 Hora da Coleta........: 11:20
Data de Recebimento......: 26/07/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1007-12 Número da amostra: 8111/2012

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Não Informado


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 0297290 / 7651622
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Alumínio Total 92,02 mg/Kg 3,68 % 0,5 mg/Kg 26/07/2012
Antimônio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Areia Fina (0,25 a 0,125 mm) 295,01 g/kg - - 26/07/2012
Areia Grossa (1,0 a 0,5 mm) 55,64 g/kg - - 26/07/2012
Areia Média (0,5 a 0,25 mm) 623,08 g/kg - - 26/07/2012
Areia Muito Fina (0,125 a 0,062 mm) 7,38 g/kg - - 26/07/2012
Areia Muito Grossa (> 2mm) 0,48 g/kg - - 26/07/2012
Areia Muito Grossa (2 a 1mm) 3,83 g/kg - - 26/07/2012
Areia Total (2,0 a 0,062mm) 984,94 g/kg - - 26/07/2012
Argila (0,00394 a 0,002 mm) 3,60 g/kg - - 26/07/2012
Arsênio Total 1,594 mg/Kg 19,69 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Bário Total 5,748 mg/Kg 9,59 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Benzeno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Página 2/5

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Boro Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Cádmio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Chumbo Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Cobalto Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Cobre Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Cromo Total 1,146 mg/Kg 9,59 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Estireno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Etilbenzeno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Ferro Total 3145,0 mg/Kg 20,49 % 1,0 mg/Kg 26/07/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Manganês Total 10,08 mg/Kg 9,54 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Mercúrio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Molibidênio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Níquel Total <0,01 mg/Kg N/A 0 , 0 1 mg/Kg 26/07/2012
Nitrato (como N) 4,71 mg/Kg N/A - 26/07/2012
pH 5,25 2,5 % 0 a 14 26/07/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Prata Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Selênio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Silício Total 20,44 mg/Kg - 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Silte (0,062 a 0,00394 mm) 10,98 g/kg - - 26/07/2012
Tolueno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Vanádio Total 10,60 mg/Kg 7,91 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Xileno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Zinco Total 1,716 mg/Kg 4,74 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Capacidade de Troca Catiônica (CTC
0,9 cmolc/dm3 - 09/08/2012
efetiva t)
Capacidade de Troca Catiônica (CTC
1,9 cmolc/dm3 - 09/08/2012
pH 7)
Carbono Orgânico Total <0,05 % p/p - 0,05 % p/p 14/08/2012
Óxido de Alumínio 0,124 % p/p - 0,001 % p/p 09/08/2012
Óxido de Ferro 2,85 % p/p - 0,001 % p/p 09/08/2012
Óxido de Manganês 9,40 mg/kg - 1,29 09/08/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

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CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
Acenafteno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzeno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Estireno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Etilbenzeno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Tolueno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Xileno <10 µg/Kg 10 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
1,1-dicloroeteno 116,00
Al (Alumínio) 96,08
B (Boro) 96,28
Ba (Bário) 89,13
Be (Berílio) 95,40
Benzeno 88,00
Cd (Cádmio) 99,00
Ce (Cério) 89,94
Co (Cobalto) 102,00
Cr (Cromo) 87,00
Cu (Cobre) 85,60
Fe (Ferro) 77,48
Li (Lítio) 99,20
Mo (Molibdênio) 98,80
Ni (Níquel) 91,40
Pb (Chumbo) 98,80
S (Enxofre) 103,90
Sb (Antimônio) 102,00
Se (Selênio) 102,20
Sn (Estanho) 96,32
Sr (Estrôncio) 90,26
Ti (Titânio) 95,44
Tl (Tálio) 102,38
Tolueno 100,10
Tricloroeteno 122,00
U (Urânio) 78,00
V (Vanádio) 89,20
Zn (Zinco) 83,20

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METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Capacidade de Troca Catiônica (CTC efetiva t): EMBRAPA (1997) e RAIJ, ANDRADE & QUAGGIO (2001)
- Capacidade de Troca Catiônica (CTC pH 7): EMBRAPA (1997) e RAIJ, ANDRADE & QUAGGIO (2001)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): Método da Combustão em Forno. IAC - 1989
- Granulometria: Metodologia conforme EMBRAPA (1997) e IAC – Boletim Técnico 106 (2009)
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrato - POP-FQ-052_ Anexo XIII - Espectrofotometria - Hach, método 10206, Dimetilfenol
- Óxido de Metais: EPA 3051 + EPA 6010 B – Inductively Coupled Plasma (ICP) Method
- pH - SMEWW, 2005, 21th - 4500 B
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.
QUANTIDADE DE
ENSAIOS FRASCO PRESERVAÇÃO
AMOSTRA
Capacidade de Troca Catiônica P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Granulometria P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Metais P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Óxido de Ferro P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Óxido de Manganês P,VIDRO Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o Relatório Analítico 8111/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Solo (Investigação Agrícola)


Identificação da Amostra.: Solo - Preservação Agrícola
Local da Coleta...............: # Ponto 15
Data da Coleta...............: 26/07/2012 Hora da Coleta........: 12:55
Data de Recebimento......: 26/07/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1007-12 Número da amostra: 8112/2012

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Não Informado


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 0296364 /7649963
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Alumínio Total 197,1 mg/Kg 3,68 % 0,5 mg/Kg 26/07/2012
Antimônio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Areia Fina (0,25 a 0,125 mm) 197,73 g/kg - - 26/07/2012
Areia Grossa (1,0 a 0,5 mm) 184,24 g/kg - - 26/07/2012
Areia Média (0,5 a 0,25 mm) 596,68 g/kg - - 26/07/2012
Areia Muito Fina (0,125 a 0,062 mm) 3,43 g/kg - - 26/07/2012
Areia Muito Grossa (> 2mm) 0,61 g/kg - - 26/07/2012
Areia Muito Grossa (2 a 1mm) 5,61 g/kg - - 26/07/2012
Areia Total (2,0 a 0,062mm) 987,70 g/kg - - 26/07/2012
Argila (0,00394 a 0,002 mm) 2,48 g/kg - - 26/07/2012
Arsênio Total 3,119 mg/Kg 19,69 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Bário Total 6,175 mg/Kg 9,59 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Benzeno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Boro Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Cádmio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Chumbo Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Cobalto Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Cobre Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1 µg/Kg 26/07/2012
Cromo Total 1,305 mg/Kg 9,59 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Estireno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Etilbenzeno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Ferro Total 2141,0 mg/Kg 20,49 % 1,0 mg/Kg 26/07/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Manganês Total 8,971 mg/Kg 9,54 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Mercúrio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Molibidênio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Níquel Total <0,01 mg/Kg N/A 0 , 0 1 mg/Kg 26/07/2012
Nitrato (como N) 5,59 mg/Kg N/A - 26/07/2012
pH 4,94 2,5 % 0 a 14 26/07/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 26/07/2012
Prata Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Selênio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Silício Total 26,57 mg/Kg - 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Silte (0,062 a 0,00394 mm) 9,21 g/kg - - 26/07/2012
Tolueno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Vanádio Total 6,501 mg/Kg 7,91 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012
Xileno <10 µg/Kg N/A 10 µg/Kg 26/07/2012
Zinco Total 2,174 mg/Kg 4,74 % 0,01 mg/Kg 26/07/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Capacidade de Troca Catiônica (CTC
0,9 cmolc/dm3 - - 09/08/2012
efetiva t)
Capacidade de Troca Catiônica (CTC
1,9 cmolc/dm3 - - 09/08/2012
pH 7)
Carbono Orgânico Total <0,05 % p/p - 0,05 % p/p 14/08/2012
Óxido de Alumínio 0,040 % p/p - 0,001 % p/p 09/08/2012
Óxido de Ferro 0,451 % p/p - 0,001 % p/p 09/08/2012
Óxido de Manganês 6,03 mg/kg - 1,29 mg/kg 09/08/2012
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método
Análises Resultado LQ
Acenafteno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzeno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Estireno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Etilbenzeno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Tolueno <10 µg/Kg 10 µg/Kg
Xileno <10 µg/Kg 10 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
1,1-dicloroeteno 116,00
Al (Alumínio) 96,08
B (Boro) 96,28
Ba (Bário) 89,13
Be (Berílio) 95,40
Benzeno 88,00
Cd (Cádmio) 99,00
Ce (Cério) 89,94
Co (Cobalto) 102,00
Cr (Cromo) 87,00
Cu (Cobre) 85,60
Fe (Ferro) 77,48
Li (Lítio) 99,20
Mo (Molibdênio) 98,80
Ni (Níquel) 91,40
Pb (Chumbo) 98,80
S (Enxofre) 103,90
Sb (Antimônio) 102,00
Se (Selênio) 102,20
Sn (Estanho) 96,32
Sr (Estrôncio) 90,26
Ti (Titânio) 95,44
Tl (Tálio) 102,38
Tolueno 100,10
Tricloroeteno 122,00
U (Urânio) 78,00
V (Vanádio) 89,20
Zn (Zinco) 83,20

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Capacidade de Troca Catiônica (CTC efetiva t): EMBRAPA (1997) e RAIJ, ANDRADE & QUAGGIO (2001)
- Capacidade de Troca Catiônica (CTC pH 7): EMBRAPA (1997) e RAIJ, ANDRADE & QUAGGIO (2001)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): Método da Combustão em Forno. IAC - 1989
- Granulometria: Metodologia conforme EMBRAPA (1997) e IAC – Boletim Técnico 106 (2009)
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrato - POP-FQ-052_ Anexo XIII - Espectrofotometria - Hach, método 10206, Dimetilfenol
- Óxido de Metais: EPA 3051 + EPA 6010 B – Inductively Coupled Plasma (ICP) Method
- pH - SMEWW, 2005, 21th - 4500 B
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS


Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

QUANTIDADE DE
ENSAIOS FRASCO PRESERVAÇÃO
AMOSTRA
Capacidade de Troca Catiônica P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Granulometria P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Metais P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Óxido de Ferro P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Óxido de Manganês P,VIDRO Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este laudo cancela e substitui o Relatório Analítico n° 8112/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
ANEXO XI
Laudos Laboratoriais Geoquímica

 
Relatório Técnico – RT-ECV 007/13 - Revisão 01 – Julho/13
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14074/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Água Doce - Nível 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho - Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: BF02 - Sedimento
Data da Coleta...............: 20/11/2012 Hora da Coleta........: 13:29
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2231-12 Número da amostra: 14074/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,30°C
Endereço dos ensaios de campo..: 329865 / 7640154
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno < 1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Arsênio Total 2,41 mg/Kg 19,69 % 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Cádmio Total 0,01 mg/Kg 9,53 % 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Chumbo Total 0,96 mg/Kg 9,59 % 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Cobre Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 21/11/2012

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RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14074/2012 REV 01

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Cromo Total 4,26 mg/Kg 9,59 % 0,01 mg/Kg 21/11/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Fósforo Total 100,80 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 21/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Mercúrio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Naftaleno < 1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Níquel Total 0,44 mg/Kg 9,59 % 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Nitrogênio Kjeldahl 278,43 mg/Kg - 10 mg/Kg 21/11/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Tributilestanho <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Zinco Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 21/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 2.414 mg/Kg - 80 mg/Kg 10/12/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda / CRL 0310
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

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Nº 14074/2012 REV 01

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Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,01 mg/Kg 0,01 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Tributilestanho <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 110,40
Cd (Cádmio) 89,60
Co (Cobalto) 94,80
Cr (Cromo) 78,36
Cu (Cobre) 93,96
Mo (Molibdênio) 94,80
Ni (Níquel) 80,76
Pb (Chumbo) 78,16
Ti (Titânio) 94,80
Zn (Zinco) 77,32

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-019-L2


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon 500g Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 14074/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14075/2012

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Água Doce - Nível 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho - Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: BF04 - Sedimento
Data da Coleta...............: 20/11/2012 Hora da Coleta........: 10:31
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2231-12 Número da amostra: 14075/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 25,90 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 327975 / 7635798
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno < 1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Arsênio Total 5,14 mg/Kg 19,69 % 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Cádmio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Chumbo Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Cobre Total 2,97 mg/Kg 9,53 % 0,01 mg/Kg 21/11/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14075/2012

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Cromo Total 4,38 mg/Kg 9,59 % 0,01 mg/Kg 21/11/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Fósforo Total 70,47 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 21/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Mercúrio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Naftaleno < 1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Níquel Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Nitrogênio Kjeldahl 275,18 mg/Kg - 10 mg/Kg 21/11/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Tributilestanho <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Zinco Total 1,89 mg/Kg 4,74 % 0,01 mg/Kg 21/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <80 mg/Kg - 80 mg/Kg 10/12/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil / CRL 0310
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14075/2012

Página 3/4

Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,01 mg/Kg 0,01 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Tributilestanho <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 110,40
Cd (Cádmio) 89,60
Co (Cobalto) 94,80
Cr (Cromo) 78,36
Cu (Cobre) 93,96
Mo (Molibdênio) 94,80
Ni (Níquel) 80,76
Pb (Chumbo) 78,16
Ti (Titânio) 94,80
Zn (Zinco) 77,32

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): din en 13137


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14075/2012

Página 4/4

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon 500g Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 14075/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14076/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Água Doce - Nível 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho - Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: BF01 - Sedimento
Data da Coleta...............: 20/11/2012 Hora da Coleta........: 11:41
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2231-12 Número da amostra: 14076/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,60 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 335511 / 7644463
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno < 1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Arsênio Total 0,13 mg/Kg 19,69 % 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Cádmio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Chumbo Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Cobre Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Cromo Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 21/11/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Fósforo Total 1,23 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 21/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Mercúrio Total <0,01 mg/Kg 19,70 % 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Naftaleno < 1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Níquel Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Nitrogênio Kjeldahl 412,61 mg/Kg - 10 mg/Kg 21/11/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Tributilestanho <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Zinco Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 21/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 2.511 mg/Kg - 80 mg/Kg 10/12/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil / CRL 0310
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,01 mg/Kg 0,01 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Tributilestanho <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 110,40
Cd (Cádmio) 89,60
Co (Cobalto) 94,80
Cr (Cromo) 78,36
Cu (Cobre) 93,96
Mo (Molibdênio) 94,80
Ni (Níquel) 80,76
Pb (Chumbo) 78,16
Ti (Titânio) 94,80
Zn (Zinco) 77,32

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-019-L2


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)


- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon 500g Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 14076/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Água Doce - Nível 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho - Presidente Kennedy
Local da Coleta...............: BF03 - Sedimento
Data da Coleta...............: 20/11/2012 Hora da Coleta........: 14:49
Data de Recebimento......: 21/11/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 2231-12 Número da amostra: 14077/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: 23,21 °C
Endereço dos ensaios de campo..: 323388 / 7638310
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno < 1,0 µg/kg N/A 1,0 µg/kg 21/11/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Arsênio Total 4,78 mg/Kg 19,69 % 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Cádmio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Chumbo Total 1,17 mg/Kg 9,59 % 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14077/2012 REV 01

Página 2/4

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Cobre Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Cromo Total 6,40 mg/Kg 9,59 % 0,01 mg/Kg 21/11/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Fósforo Total 125,3 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 21/11/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Mercúrio Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Naftaleno < 1,0 µg/kg N/A 1,0 µg/kg 21/11/2012
Níquel Total 0,61 mg/Kg 9,59 % 0,01 mg/Kg 21/11/2012
Nitrogênio Kjeldahl 412,12 mg/Kg - 10 mg/Kg 21/11/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Tributilestanho <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 21/11/2012
Zinco Total <0,01 mg/Kg N/A 0,01 mg/Kg 21/11/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 2.511 mg/Kg - 80 mg/Kg 10/12/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil / CRL 0310
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14077/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,01 mg/Kg 0,01 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno < 1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Tributilestanho <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 110,40
Cd (Cádmio) 89,60
Co (Cobalto) 94,80
Cr (Cromo) 78,36
Cu (Cobre) 93,96
Mo (Molibdênio) 94,80
Ni (Níquel) 80,76
Pb (Chumbo) 78,16
Ti (Titânio) 94,80
Zn (Zinco) 77,32

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-019-L2


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 14077/2012 REV 01

Página 4/4

- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)


- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon 500g Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 14077/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0114/2013

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 38 TOPO
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 13:05
Data de Recebimento......: 07/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0114/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 312144,11 / 7639894,64
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total 1,19 mg/Kg 7,84 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 279,88 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <0,1 % N/A 0,1 % p/p 28/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 0114/2013

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Análise Resultado LQ
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0114/2013

Página 4/4

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 38 Base
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 13:05
Data de Recebimento......: 07/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0115/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 312144,11 / 7639894,64
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total 8,251 mg/Kg 19,69 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total 0,660 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total 1,25 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total 2,155 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 0115/2013

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total 8,63 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total 193,60 mg/Kg 7,84 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total 1,70 mg/Kg 4,96% 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 279,96 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total 5,69 mg/Kg 4,74 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Análises Subcontratadas Resultado LQ Data do Ensaio


Carbono Orgânico Total <0,1 % 0,1 % p/p 28/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0115/2013

Página 4/4

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0116/2013

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 39 Topo
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 09:33
Data de Recebimento......: 07/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0116/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 313375,46 / 7639390,91
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 0116/2013

Página 2/4

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 138,94 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <0,1 % N/A 0,1 % p/p 23/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0116/2013

Página 3/4

Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0116/2013

Página 4/4

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0117/2013

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 39 Base
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 09:33
Data de Recebimento......: 07/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0117/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 313375,46 / 7639390,91
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total 4,420 mg/Kg 19,69 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total 0,302 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total 0,70 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total 1,820 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0117/2013

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total 5,25 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total 71,25 mg/Kg 7,84 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total 0,74 mg/Kg 4,96% 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 138,76 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total 2,72 mg/Kg 4,74 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <0,1 % N/A 0,1 % p/p 23/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0117/2013

Página 3/4

Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0117/2013

Página 4/4

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0118/2013

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 40 Topo
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 12:29
Data de Recebimento......: 07/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0118/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 314529,86 / 7638856,99
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total 0,554 mg/Kg 7,84 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 138,73 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 0,2 % N/A 0,1 % p/p 23/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 40 Base
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 12:29
Data de Recebimento......: 07/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0119/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 314529,86 / 7638856,99
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total 1,216 mg/Kg 19,69 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total 0,312 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total 2,61 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total 2,018 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total 5,21 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total 57,99 mg/Kg 7,84 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg 22,27 % 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total 0,98 mg/Kg 4,96% 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 278,24 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total 3,655 mg/Kg 4,74 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <0,1 % N/A 0,1 % p/p 23/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0119/2013

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0120/2013

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 41 Topo
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 12:16
Data de Recebimento......: 07/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0120/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 315837,48 / 7638180,54
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total 6,022 mg/Kg 19,69 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total 0,316 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0120/2013

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total 4,65 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total 130,30 mg/Kg 7,84 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 279,88 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total 4,41 mg/Kg 4,74 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <0,1 % N/A 0,1 % p/p 23/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 41 Base
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 12:16
Data de Recebimento......: 07/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0121/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 315837,48 / 7638180,54
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total 5,459 mg/Kg 19,69 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total 0,338 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total 0,78 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total 1,894 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0121/2013

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total 5,42 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total 121,60 mg/Kg 7,84 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total 0,60 mg/Kg 4,96% 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 278,77 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total 4,49 mg/Kg 4,74 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 0,1 % N/A 0,1 % p/p 23/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0121/2013

Página 4/4

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0122/2013

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 42 Topo
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 12:47
Data de Recebimento......: 07/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0122/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 317095,92 / 7637399,75
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0122/2013

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total 0,94 mg/Kg 7,84 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total 0,55 mg/Kg 4,96% 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 138,98 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total 2,57 mg/Kg 4,74 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <0,1 % N/A 0,1 % p/p 23/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0122/2013

Página 3/4

Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0122/2013

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 0123/2013

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 42 Base
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 12:47
Data de Recebimento......: 06/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0123/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 317095,92 / 7637399,75
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total 7,310 mg/Kg 19,69 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total 0,778 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total 2,02 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total 5,511 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total 11,21 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total 158,80 mg/Kg 7,84 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total 2,93 mg/Kg 4,96% 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 279,68 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total 12,18 mg/Kg 4,74 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 0,1 % N/A 0,1 % p/p 23/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0123/2013

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0124/2013

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 43 Topo
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 11:51
Data de Recebimento......: 07/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0124/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 318369, 46 / 7636935,19
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total 10,000 mg/Kg 19,69 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total 0,540 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total 0,78 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total 0,348 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 0124/2013

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total 7,28 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total 213,30 mg/Kg 7,84 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total 0,55 mg/Kg 4,96% 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 278,71 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total 12,44 mg/Kg 4,74 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 0,1 % N/A 0,1 % p/p 23/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 43 Base
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 11:51
Data de Recebimento......: 07/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0125/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 318369,46 / 7636935,19
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total 9,41 mg/Kg 19,69 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total 0,627 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total 0,92 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total 1,430 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total 7,86 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total 238,50 mg/Kg 7,84 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total 0,95 mg/Kg 4,96% 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 559,98 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total 3,83 mg/Kg 4,74 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 0,2 % N/A 0,1 % p/p 23/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
-
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 44 Topo
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 09:53
Data de Recebimento......: 07/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0126/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 319610,61 / 7636166,99
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total 7,340 mg/Kg 19,69 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total 0,433 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total 0,59 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total 0,449 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0126/2013

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total 7,24 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total 144,60 mg/Kg 7,84 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total 0,48 mg/Kg 4,96% 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 279,96 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total 3,09 mg/Kg 4,74 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <0,1 % N/A 0,1 % p/p 23/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0126/2013

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Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0126/2013

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0127/2013

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 44 Base
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 09:53
Data de Recebimento......: 07/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0127/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 319610,61 / 7636166,99
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total 6,697 mg/Kg 19,69 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total 0,474 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total 0,92 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total 1,396 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0127/2013

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total 7,84 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total 159,90 mg/Kg 7,84 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total 0,73 mg/Kg 4,96% 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 279,52 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total 3,58 mg/Kg 4,74 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 0,1 % N/A 0,1 % p/p 23/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0127/2013

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Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0127/2013

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0128/2013

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 45 Topo
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 10:40
Data de Recebimento......: 07/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0128/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 316465,20 / 7637783,48
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total 2,785 mg/Kg 19,69 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total 0,162 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total 0,440 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0128/2013

Página 2/4

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total 3,73 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total 60,46 mg/Kg 7,84 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 279,96 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total 2,53 mg/Kg 4,74 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <0,1 % N/A 0,1 % p/p 23/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0128/2013

Página 3/4

Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0128/2013

Página 4/4

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0129/2013

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 45 Base
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 10:40
Data de Recebimento......: 07/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0129/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 316465,20 / 7637783,48
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total 2,599 mg/Kg 19,69 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total 0,171 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total <0,50 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total 1,609 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0129/2013

Página 2/4

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total 3,81 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total 38,99 mg/Kg 7,84 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 279,29 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total 2,37 mg/Kg 4,74 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <0,1 % N/A 0,1 % p/p 23/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0129/2013

Página 3/4

Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0129/2013

Página 4/4

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0130/2013

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 46 Topo
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 10:58
Data de Recebimento......: 07/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0130/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 313929,04 / 7639029,09
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total 3,111 mg/Kg 19,69 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total 0,187 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total 0,428 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0130/2013

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total 3,89 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total 64,02 mg/Kg 7,84 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 139,12 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total 3,33 mg/Kg 4,74 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <0,1 % N/A 0,1 % p/p 23/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 0130/2013

Página 3/4

Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 0131/2013

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 46 Base
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 10:58
Data de Recebimento......: 07/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0131/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 313929,04 / 7639029,09
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total 0,431 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total 0,85 mg/Kg 7,84 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 139,60 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total 1,29 mg/Kg 4,74 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <0,1 % N/A 0,1 % p/p 23/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0131/2013

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Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 47 Topo
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 10:19
Data de Recebimento......: 07/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0132/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 312776 / 7639650
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total 9,743 mg/Kg 19,69 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total 0,432 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total 0,63 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total 0,441 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0132/2013

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total 4,61 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total 176,50 mg/Kg 7,84 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total <0,50 mg/Kg N/A 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 279,82 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total 3,64 mg/Kg 4,74 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <0,1 % N/A 0,1 % p/p 23/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 0132/2013

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Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento (CONAMA 344 - Agua Salina/Salobra - Nivel 1)


Identificação da Amostra.: Sedimento Marinho
Local da Coleta...............: #P 47 Base
Data da Coleta...............: 06/01/2013 Hora da Coleta........: 10:19
Data de Recebimento......: 07/01/2013
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 0012-13 Número da amostra: 0133/2013
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta e nas últimas 48 horas anterior a coleta
Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: 312776 / 7639650
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/01/2013
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Arsênio Total 0,789 mg/Kg 19,69 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cádmio Total 0,162 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Chumbo Total 2,70 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cobre Total 1,703 mg/Kg 9,53 % 0,050 mg/Kg 07/01/2013

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Cromo Total 3,32 mg/Kg 9,59 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Fósforo Total 26,10 mg/Kg 7,84 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Mercúrio Total <0,050 mg/Kg N/A 0,050 mg/Kg 07/01/2013
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Níquel Total 2,29 mg/Kg 4,96% 0,50 mg/kg 07/01/2013
Nitrogênio Kjeldahl 279,13 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/01/2013
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/01/2013
Zinco Total 6,75 mg/Kg 4,74 % 0,50 mg/Kg 07/01/2013

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total <0,1 % N/A 0,1 % p/p 23/01/2013
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda
Número de acreditação e organismo de acreditação: ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 0133/2013

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Análise Resultado LQ
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 106,36
Cd (Cádmio) 92,80
Cr (Cromo) 89,88
Cu (Cobre) 89,92
Hg (Mercúrio) 96,00
Ni (Níquel) 89,08
P (Fósforo) 95,00
Pb (Chumbo) 89,84
Zn (Zinco) 100,76

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): DIN EM 14346


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 0133/2013

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO 500 g Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO 100 g Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
100 g
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10243/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 10 Base
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 08:30
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10243/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 7,12 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10243/2012 REV 01

Página 2/4

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 8,75 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 138,6 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 771,58 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 5,55 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 2227 mg/kg - 80 mg/kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10243/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10243/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 08 Base
Data da Coleta...............: 04/09/2012 Hora da Coleta........: 18:03
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10244/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 9,90 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 3,62 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 18,63 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 118,3 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 2,57 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 263,73 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 14,35 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 2098 mg/kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10244/2012 REV 01

Página 4/4

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10244/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10245/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 29 Base
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 14:37
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10245/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 14,96 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 3,15 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 20,13 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 322,2 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 3,17 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 372,55 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 13,37 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 5532 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10245/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 08 Topo
Data da Coleta...............: 04/09/2012 Hora da Coleta........: 18:03
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10246/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 06/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Arsênio Total 16,46 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 06/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 06/09/2012
Chumbo Total 4,32 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 06/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Cobre Total 3,73 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 06/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Cromo Total 25,92 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 06/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Fósforo Total 462,0 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 06/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 06/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Níquel Total 4,26 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 06/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 663,88 mg/Kg - 10 mg/Kg 06/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 06/09/2012
Zinco Total 19,52 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 06/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 7922 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg


Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10246/2012 REV 01

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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10246/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 12 Base
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 16:06
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10247/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 21,41 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 10,85 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10247/2012 REV 01

Página 2/4

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 6,10 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 40,04 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 205,1 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 5,37 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 1.055,51 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 28,81 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 11931 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 10247/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10247/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 14 Base
Data da Coleta...............: 04/09/2012 Hora da Coleta........: 17:43
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10248/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 23,5 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 9,42 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10248/2012 REV 01

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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 6,16 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 37,07 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 115,5 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 5,99 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 1.265,97 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 25,2 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 9637 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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Análise Resultado LQ
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10248/2012 REV 01

Página 4/4

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10248/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10249/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 23 Base
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 17:39
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10242/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 11,49 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 11,03 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 159,8 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total <0,5 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 391,72 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 7,38 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 6182 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10249/2012.

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 05
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 16:58
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10250/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 15,16 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 4,94 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 3,83 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 24,67 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 584,5 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 5,03 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 666,60 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 21,32 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 5628 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg


Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10250/2012 REV 01

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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10250/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10251/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 28
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 09:00
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10251/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 15,23 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 3,71 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 3,31 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 23,80 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 306,5 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 4,13 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 968,36 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 17,10 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 4909 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10251/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 13 Topo
Data da Coleta...............: 04/09/2012 Hora da Coleta........: 14:14
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10252/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 16,83 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 8,12 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 5,01 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 29,16 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 649,3 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 5,15 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 1.350,95 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 28,02 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 9817 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10252/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10252/2012 REV 01

Página 4/4

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10252/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10253/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 36
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 09:18
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10253/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 13,02 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 3,29 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 3 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 20,51 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 285,7 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 3,42 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 672,10 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 17,81 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 7448 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10253/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 02
Data da Coleta...............: 04/09/2012 Hora da Coleta........: 17:20
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10254/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 5,18 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 12,06 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 165,6 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total <0,5 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 412,61 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 7,79 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1448 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 10254/2012 REV 01

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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10254/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 03 Topo
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 10:50
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10255/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 17,45 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 4,06 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 2,74 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 23,53 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 283,5 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 3,63 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 549,06 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 14,95 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 7048 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10255/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 25 Topo
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 11:10
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10256/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 18,19 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 2,73 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 2,39 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 19,70 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 316,4 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 3,13 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 552,26 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 14,13 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 9388 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10256/2012 REV 01

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Análise Resultado LQ
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)

- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2


- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10256/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 19 Base
Data da Coleta...............: 04/09/2012 Hora da Coleta........: 16:30
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10258/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 12,71 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 2,11 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 14,94 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 281,0 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total <0,5 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 402,95 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 9,81 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 6628 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e subsitui o de n° 10258/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 10 Topo
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 08:30
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10259/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 19,92 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 5,77 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 4,24 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 30,79 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 576,4 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 6,07 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 792,68 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 21,83 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 10182 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10259/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 13 Base
Data da Coleta...............: 04/09/2012 Hora da Coleta........: 14:14
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10260/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 10,59 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 2,65 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 16,43 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 221 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 263,46 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 10,39 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 2485 - 0,05 % p/p 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)


- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10260/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 06 Meio
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 16:33
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10262/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 11,65 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 2,87 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 18,62 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 252,5 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 2,01 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 528,95 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 9,46 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 10234 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10262/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 15 Meio
Data da Coleta...............: 04/09/2012 Hora da Coleta........: 15:30
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10263/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 17,80 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 3,13 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 19,47 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 300,8 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 3,00 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 416,99 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 13,48 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 3344 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10263/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 07 Topo
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 13:55
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10264/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 16,43 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 5,65 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 4,20 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 25,04 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 483,4 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 4,52 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 968,64 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 21,08 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 10933 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10264/2012.

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 20
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 10:12
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10265/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 16,55 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 3,05 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 2,58 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 21,43 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 283,2 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 3,57 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 685,52 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 14,07 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 3692 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10265/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 06 Base
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 16:33
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10266/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10266/2012 REV 01

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 4,68 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 43,35 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total <0,5 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 133,73 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 2,24 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1211 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10266/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10266/2012 .

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10267/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 25 Base
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 11:10
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10267/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 7,23 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 9,69 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 144,2 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total <0,5 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 266,36 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 7,38 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 4007 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10267/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10267/2012 REV 01

Página 4/4

- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10267/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10268/2012 REV 01

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 24 Topo
Data da Coleta...............: 04/09/2012 Hora da Coleta........: 18:34
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10268/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 18,72 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 5,84 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10268/2012 REV 01

Página 2/4

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 4,25 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 24,89 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 513,7 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 4,8 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 818,30 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 23,65 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 9399 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10268/2012 REV 01

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Análise Resultado LQ
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10268/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 22 Topo
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 10:29
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10269/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 18,84 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 4,07 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 3,86 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 28,20 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 450,4 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 5,39 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 699,28 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 18,43 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 7169 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 10269/2012 REV 01

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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10269/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10270/2012 REV 01

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 04
Data da Coleta...............: 04/09/2012 Hora da Coleta........: 14:58
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10270/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 17,88 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 5,28 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 3,30 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 25,80 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 525,7mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 4,01 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 965,88 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 18,56 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 12104 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10270/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10270/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 15 Topo
Data da Coleta...............: 04/09/2012 Hora da Coleta........: 15:30
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10271/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 14,90 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 6,72 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 3,34 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 26,50 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 385,7 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 4,82 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 1.372,39 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 28,95 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 9111 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 10271/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10271/2012 REV 01

Página 4/4

- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítco cancela e substitui o de n° 10271/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10272/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 12 Meio
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 16:08
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10272/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 30,2 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 6,64 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10272/2012 REV 01

Página 2/4

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 2,99 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 30,23 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 377,8 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 4,33 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 545,22 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 21,09 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 11078 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10272/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10272/2012 REV 01

Página 4/4

- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10272/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 10273/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 06 Topo
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 16:33
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10273/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 15,56 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 5,29 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 10273/2012 REV 01

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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 4,11 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 22,44 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 582,9 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 3,69 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 850,96 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 22,23 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 6094 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10273/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10273/2012 REV 01

Página 4/4

- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10273/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10274/2012 REV 01

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 13 Meio
Data da Coleta...............: 04/09/2012 Hora da Coleta........: 14:14
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10274/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 14,68 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 2,57 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10274/2012 REV 01

Página 2/4

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 18,19 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 354,6 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 2,36 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 534,04 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 12,38 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 3652 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10274/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Página 4/4

- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10274/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10275/2012 REV 01

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 33
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 15:12
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10275/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 9,89 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10275/2012 REV 01

Página 2/4

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 12,57 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 381 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total <0,5 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 416,04 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 13,78 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 6210 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10275/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10275/2012 REV 01

Página 4/4

- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10275/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10276/2012 REV 01

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 03 Base
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 10:50
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10276/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 3,25 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10276/2012 REV 01

Página 2/4

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 8,78 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 89 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total <0,5 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 271,74 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 4,24 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 1279 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10276/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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Página 4/4

- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10276/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10277/2012 REV 01

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 37
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 08:47
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10277/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 7,91 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10277/2012 REV 01

Página 2/4

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total <0,5 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 70,68 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total <0,5 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 136,05 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total <0,5 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 7038 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10277/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10277/2012 REV 01

Página 4/4

- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10277/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10278/2012 REV 01

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 12 Topo
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 16:06
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10278/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 18,03 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 3,52 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10278/2012 REV 01

Página 2/4

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 2,45 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 23,06 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 558,1 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 3,4 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 677,24 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 15,68 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 12386 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10278/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10278/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 14 Topo
Data da Coleta...............: 04/09/2012 Hora da Coleta........: 17:43
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10279/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 18,37 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 5,26 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10279/2012 REV 01

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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 3,29 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 22,66 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 644 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 3,88 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 776,57 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 22,07 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 10011 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10279/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10279/2012 REV 01

Página 4/4

- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10279/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10280/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 15 Base
Data da Coleta...............: 04/09/2012 Hora da Coleta........: 15:30
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10280/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 17,83 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 7,24 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 3,93 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 30,12 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 228 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total <0,5 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 555,10 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 25,96 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 9346 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10280/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 19 Topo
Data da Coleta...............: 04/09/2012 Hora da Coleta........: 16:30
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10281/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 15,27 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 6,40 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 4,99 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 25,32 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 592,8 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 4,34 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 832,16 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 26,62 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 8836 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10281/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 08 Meio
Data da Coleta...............: 04/09/2012 Hora da Coleta........: 18:03
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10282/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 10,63 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10282/2012 REV 01

Página 2/4

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 10,61 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 147,6 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 766,58 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 5,76 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 7235 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 10282/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10282/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 09 Base
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 11:40
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10283/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 30,49 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 9,62 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 5,43 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 42,54 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 300,8 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 6,09 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 542,10 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 30,06 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 10818 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10283/2012 REV 01

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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10283/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10285/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 09 Topo
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 11:40
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10285/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 19,05 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 4,54 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10285/2012 REV 01

Página 2/4

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 3,77 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 28,31 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 560,4 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 5,10 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 638,29 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 18,72 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 12577 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10285/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10285/2012 REV 01

Página 4/4

- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10285/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10286/2012 REV 01

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 32
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 18:20
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10286/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 16,81 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 3,77 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10286/2012 REV 01

Página 2/4

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 3,34 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 22,23 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 261,4 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 4,45 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 1.721,85 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 17,72 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 12274 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10286/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10286/2012 REV 01

Página 4/4

- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10286/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10287/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 31 Base
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 10:38
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10287/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 5,83 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 6,4 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 131,6 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total <0,5 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 958,38 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 3,93 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 4491 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10287/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10288/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 34
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 18:35
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10288/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 12,71 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 12,81 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 387,3 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 388,39 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 12,08 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 7626 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10288/2012 REV 01

Página 4/4

- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10288/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10289/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 17 Meio
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 08:11
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10289/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 19,01 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 4,01 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 3,01 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 24,86 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 519,6 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 4,23 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 632,58 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 18,71 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 15398 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

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Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10289/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 26 Base
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 09:16
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10291/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 11,72 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 2,2 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 14,26 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 220,2 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total <0,5 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 392,05 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 10,82 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 14685 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10291/2012 REV 01

Página 4/4

- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)


- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10291/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 35
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 15:52
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10292/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 11,39 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 2,91 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 2,26 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 17,68 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 389,5 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 2,45 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 540,43 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 16,56 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 12091 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

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EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10292/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 18 Topo
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 10:07
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10293/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 18,67 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 4,36 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 3,80 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 25,69 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 540,6 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 3,79 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 1.068,17 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 18,99 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 15038 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10293/2012 REV 01

Página 4/4

- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10293/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10294/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 07 Base
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 13:55
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10294/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 17,71 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 14,06 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 10294/2012 REV 01

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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 7,75 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 55,02 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 277,6 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 9,44 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 786,37 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 39,17 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 12240 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10294/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 01 Base
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 08:38
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10295/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 4,57 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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Incerteza de Data do
Análise Resultado LQ
Medição Ensaio
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 2,45 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 9,60 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 166,9 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total <0,5 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 135,33 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 8,88 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 2145 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10295/2012 REV 01

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- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)


- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°10295/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10296/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 31 Topo
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 10:38
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10296/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 16,88 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 4,33 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 3,39 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 24,84 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 473,2 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 4,41 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 810,88 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 21,18 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 11102 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n°10296/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10297/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 18 Base
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 10:07
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10297/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 22,21 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 10,11 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 4,76 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 41,99 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 238,5 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 6,61 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 668,06 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 32,96 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 13292 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10297/2012 REV 01

Página 4/4

- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10297/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10298/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 24 Base
Data da Coleta...............: 04/09/2012 Hora da Coleta........: 18:34
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10298/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 17,67 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 1,98 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 12,90 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 288,3 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total <0,5 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 259,70 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 10,63 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 13350 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10298/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 17 Base
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 08:11
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10299/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 31,05 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 10,4 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10299/2012 REV 01

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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 5,56 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 42,31 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 228,7 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 6,53 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 816,87 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 29,22 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 13449 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 10299/2012 REV 01

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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10299/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
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Nº 10300/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 01 Topo
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 08:38
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10300/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 18,19 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 5,08 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 3,18 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 22,94 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 609,5 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 3,6 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 1.047,03 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 18,65 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 14982 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

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Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10300/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 18 Meio
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 10:07
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10301/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 15,94 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 3,4 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 2,03 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 20,68 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 261,5 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 3,13 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 521,57 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 14,69 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 9888 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10301/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 17 Topo
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 08:11
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10302/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 19,62 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 8,12 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 6,05 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 35,17 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 796,8 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 6,66 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 1.852,73 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 33,76 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 11751 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10302/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 29 Topo
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 14:37
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10303/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 18,83 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 4,02 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10303/2012 REV 01

Página 2/4

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 4,24 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 29,05 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 498,9 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 5,29 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 1.077,64 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 19,86 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 10290 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10303/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10303/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 21 Topo
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 11:00
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10304/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 15,56 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 4,36 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 3,07 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 23,17 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 553,7 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 3,81 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 1.599,23 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 20,61 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 9310 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 10304/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10304/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10306/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 11 Base
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 18:00
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10306/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 23,13 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 8,33 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10306/2012 REV 01

Página 2/4

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 4,71 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 39,53 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 254,3 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 5,28 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 399,69 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 24,49 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 15957 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10306/2012 REV 01

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Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10306/2012.

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 21 Meio
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 11:00
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10307/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 14,52 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 2,58 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 18,97 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 404 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 2,67 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 1.075,47 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 14,38 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 11874 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 10307/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10307/2012 REV 01

Página 4/4

- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10307/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10309/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 16 Topo
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 12:14
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10309/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 18,51 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 4,18 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10309/2012 REV 01

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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 3,18 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 27,03 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 546,7 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 4,53 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 654,03 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 18,43 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 15034 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10309/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10309/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 21 Base
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 11:00
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10310/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 23,85 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 10,89 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 5,99 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 46,62 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 261,1 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 8,35 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 827,57 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 33,38 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 15186 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10310/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10310/2012 REV 01

Página 4/4

- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10310/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10312/2012 REV 01

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 22 Base
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 10:29
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10313/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 27,85 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 10,48 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10312/2012 REV 01

Página 2/4

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 5,47 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 44,28 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 264,9 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 6,85 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 846,55 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 31,27 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 13107 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10312/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10312/2012.

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 30 Topo
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 14:57
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10313/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 17,17 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 3,98 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 3,74 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 27,27 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 488,8 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 5,06 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 776,28 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 22,93 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 9188 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)
- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

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AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10313/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10315/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 26 Topo
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 09:16
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10315/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 16,25 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 3,84 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 10315/2012 REV 01

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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 3,39 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 27,41 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 448,6 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 5,5 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 813,86 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 19,29 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 9814 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10315/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10315/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 16 Base
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 12:14
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10318/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 20,82 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 9,27 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 4,62 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 38,87 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 248,4 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 5,64 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 835,13 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 29,22 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 12887 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 10318/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10318/2012 REV 01

Página 4/4

- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10318/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10321/2012 REV 01

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 27 Base
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 08:56
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10321/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 13,46 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10321/2012 REV 01

Página 2/4

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 15,57 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 338,1 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 537,48 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 9,38 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 10317 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10321/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10321/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 11 Topo
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 18:00
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10322/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 14,95 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 4,61 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 2,71 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 25,75 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 393,4 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 5,18 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 688,76 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 20,88 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 20939 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10322/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10322/2012 REV 01

Página 4/4

- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10322/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10324/2012 REV 01

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 27 Topo
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 08:56
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10324/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 20,13 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 4,95 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10324/2012 REV 01

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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 5,13 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 33,15 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 476,5 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 6,09 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 823,92 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 23,92 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 10407 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Nº 10324/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10324/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 30 Base
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 14:57
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10327/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 16,02 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 2,79 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 19,47 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 357,9 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 2,95 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 411,31 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 14,97 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 9396 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10327/2012 REV 01

Página 3/4

Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10327/2012 REV 01

Página 4/4

- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10327/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10328/2012 REV 01

Página 1/4

INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 16 Meio
Data da Coleta...............: 06/09/2012 Hora da Coleta........: 12:14
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10328/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 16,08 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 3,37mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
RELATÓRIO ANALÍTICO

Nº 10328/2012 REV 01

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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 18,85 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 310 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 3,06 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 1.284,43 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 13,71 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 10161 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

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CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10328/2012.

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INFORMAÇÕES DO CLIENTE

Cliente......: Econservation Estudos e Projetos Ambientais Ltda


Endereço...: Av. José Alexandre Buaiz, 300 Salas 1.117 e 1.118 - Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-545

INFORMAÇÕES DA AMOSTRA

Tipo de Amostra.............: Sedimento


Identificação da Amostra.: Sedimento marinho
Local da Coleta...............: # 23 Topo
Data da Coleta...............: 05/09/2012 Hora da Coleta........: 17:39
Data de Recebimento......: 06/09/2012
Responsável pela Coleta..: Cliente
Identificação do Processo: 1441-12 Número da amostra: 10330/2012
Critérios de conformidade.....: N/A

INFORMAÇÕES DE CAMPO

Condições Ambientais................: Sol no momento da coleta


Temperatura da Amostra...........: Não Informado
Temperatura Ambiente..............: Não Informado
Endereço dos ensaios de campo..: Não Informado
Observações relevantes: Não Informado

RESULTADO(S) ANALÍTICO(S)

Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/kg 07/09/2012
Acenafteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Acenaftileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Arsênio Total 20,66 mg/Kg 19,69 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cádmio Total <0,5 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Chumbo Total 4,93 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012

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Análise Resultado Incerteza de LQ Data do Ensaio


Medição
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cobre Total 4,28 mg/Kg N/A 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Criseno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Cromo Total 33,94 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
DDD <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDE <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
DDT <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Dieldrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Endrin <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fenantreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoranteno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fluoreno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Fósforo Total 587,2 mg/Kg 7,84 % 0,1 mg/Kg 07/09/2012
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Mercúrio Total <0,05 mg/Kg N/A 0,05 mg/Kg 07/09/2012
Naftaleno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Níquel Total 6,6 mg/Kg 9,59 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012
Nitrogênio Kjeldahl 676,06 mg/Kg - 10 mg/Kg 07/09/2012
PCBs (Bifenilas Policloradas
<1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Totais)
Pireno <1,0 µg/Kg N/A 1,0 µg/Kg 07/09/2012
Zinco Total 22,64 mg/Kg 4,74 % 0,5 mg/Kg 07/09/2012

Incerteza de Data do
Análises Subcontratadas Resultado LQ
Medição Ensaio
Carbono Orgânico Total 8809 mg/Kg - 80 mg/Kg 02/10/2012
Laboratório Subcontratado: Innolab do Brasil Ltda.
Número de acreditação e organismo de acreditação: 0310 ABNT NBR ISO/IEC 17025
Legenda: VMP=Valor Máximo Permitido; MVP=Mínimo Valor Permitido; UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provavel; LQ=Limite
de Quantificação; N/A=Não se aplica.

CONTROLE DE QUALIDADE DO (S) ENSAIO (S)

Branco do Método

Análise Resultado LQ
2- Metilnaftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/kg
Acenafteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Acenaftileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (a) Antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (b) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
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Análise Resultado LQ
Benzo (g,h,i) perileno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo (K) Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Benzo [a] Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Alfa-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Beta-BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Delta - BHC) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
BHC (Gama-BHC/Lindano) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cádmio Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Chumbo Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Clordano (Alfa) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Clordano (Gama) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Cobre Total <0,5 mg/Kg 0,5 mg/Kg
Criseno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDD <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDE <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
DDT <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dibenzo (a,h) antraceno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Dieldrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Endrin <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fenantreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoranteno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Fluoreno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Indeno (1,2,3 - cd) Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Naftaleno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
PCBs (Bifenilas Policloradas Totais) <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg
Pireno <1,0 µg/Kg 1,0 µg/Kg

Ensaio de Recuperação
Análises Recuperação (%)
As (Arsênio) 100,30
Cd (Cádmio) 98,50
Cr (Cromo) 96,65
Cu (Cobre) 95,45
Hg (Mercúrio) 91,50
Ni (Níquel) 94,85
P (Fósforo) 99,95
Pb (Chumbo) 94,45
Zn (Zinco) 96,35

METODOLOGIA(S) UTILIZADA(S)
- Carbono Orgânico Total (SOLO/SEDIMENTO): MA-026-L2
- Metais: SMWW 3120B, USEPA 3051 (POP-FQ-81)
- Nitrogênio Kjedahl - POP-FQ-052_ Anexo XXVI - Espectrofotometria
- PCB's - POP-CR-007 (EPA Método: 8082A modificado)
- SVOC's - POP-CR-001 (EPA Método: 8270D modificado)

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
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- VOC's - POP-CR-002 (EPA Método: 8260B modificado)

AMOSTRAGEM

Quando a coleta é realizada pelo cliente o plano de amostragem é de responsabilidade do mesmo.

EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobre a
disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposição para serem
solicitados a qualquer momento pelo interessado.

ENSAIOS FRASCO QUANTIDADE DE PRESERVAÇÃO


AMOSTRA
Carbono Orgânico Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Fósforo Total P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Mercúrio P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Demais metais P,VIDRO Resfriamento 4ºC
Pesticidas Organoclorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
PCBs VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos 500 g
VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
(HPAs)
Éteres halogenados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Clorados VIDRO, tampa de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Halogenados VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Hidrocarbonetos Aromáticos VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC
Acroleína VIDRO, septo de teflon Resfriamento 4ºC

ABRANGÊNCIA

- O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s ) analisada(s).


- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
- A cadeia de custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.
- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do IEMA.
- Este Relatório Analítico cancela e substitui o de n° 10330/2012.

Tommasi Analítica LTDA – CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 – FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev 00 de 30/07/2012).
ANEXO XII
Modelagem Hidrogeologica (Intrusão Cunha Salina)

 
Relatório Técnico – RT-ECV 007/13 - Revisão 01 – Julho/13
MODELAGEM NUMÉRICA DE INTRUSÃO SALINA NO LENÇOL FREÁTICO
NA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DO PORTO CENTRAL, PRESIDENTE
KENNEDY, ES

MODELAGEM NUMÉRICA

PREPARADO PARA:

TPK LOGÍSTICA S.A

PREPARADO POR:

SHAW BRASIL

FEVEREIRO DE 2013
SHAW BRASIL BR114-MN05-V01-AD02
MODELAGEM NUMÉRICA DE INTRUSÃO SALINA NO LENÇOL
FREÁTICO NA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DO PORTO CENTRAL ,
PRESIDENTE KENNEDY, ES

ÍNDICE DE REVISÕES

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DATA 21/02/2013
PROJETO 5270050
EXECUÇÃO PDL
VERIFICAÇÃO AF / TT
APROVAÇÃO TT

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A IMPRESSÃO OU REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNA A CÓPIA NÃO CONTROLADA.


BR114-MN05-V01-AD02 SHAW BRASIL PÁGINA II DE 38
MODELAGEM NUMÉRICA DE INTRUSÃO SALINA NO LENÇOL FREÁTICO
NA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DO PORTO CENTRAL , PRESIDENTE
KENNEDY, ES

SUMÁRIO EXECUTIVO

A Shaw Brasil foi solicitada pela TPK Logística S.A a realizar um estudo de modelagem numérica de
intrusão salina no lençol freático na região de implantação do Porto Central, Presidente Kennedy, ES,
com o objetivo de avaliar os impactos gerados pela construção da dársena sobre o padrão das cargas
piezométricas e da intrusão salina na água subterrânea aos arredores da área do empreendimento.

No presente documento, inicialmente é apresentada uma breve caracterização da área de estudo; em


seguida são descritos os procedimentos utilizados para o estudo de modelagem numérica, e por fim,
apresentados os resultados do estudo considerando as condições de intrusão salina no lençol freático da
área de estudo para a condição atual e posteriormente para a implantação da dársena do Porto Central. O
presente estudo contemplou a verificação do efeito da dársena no padrão atual do nível da água
subterrânea (campo piezométrico) e da intrusão da cunha salina ao longo do perfil praial da área de
estudo.

Este estudo foi baseado em dados observados em campo, para os meses de julho e dezembro, em 14
poços de monitoramento. Um modelo numérico computacional (MODFLOW/SEAWAT) foi calibrado e
validado para as condições ambientais observadas no aquífero local, onde foi possível quantificar com
bom grau de confiabilidade os efeitos no campo piezométrico e na intrusão salina, causados pela
construção da dársena.
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 6 

1.1 LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO ................................................... 6 

2 CARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA E HIDROGEOLÓGICA ............................................. 8 

2.1 BALANÇO HÍDRICO SIMPLIFICADO ......................................................................................... 8 

2.2 HIDROGEOLOGIA ..................................................................................................................... 12 

3 MODELAGEM NUMÉRICA SUBTERRÂNEA ..................................................................... 15 

3.1 MODELO DE FLUXO SUBTERRÂNEO ..................................................................................... 15 

3.2 DADOS HIDROGEOLÓGICOS .................................................................................................. 16 

3.3 GRADE NUMÉRICA ................................................................................................................... 21 

3.4 CALIBRAÇÃO DA CONDIÇÃO ATUAL .................................................................................... 23 

3.4.1 ESTRATÉGIA DE SIMULAÇÃO ............................................................................................ 23 

3.4.2 CONDIÇÕES DE CONTORNO ............................................................................................. 23 

3.4.3 ANÁLISE DE EFICIÊNCIA .................................................................................................... 25 

3.4.4 RESULTADOS DE CALIBRAÇÃO DA CONDIÇÃO ATUAL ................................................. 26 

4 MODELAGEM DOS CENÁRIOS DE PROJETO ................................................................. 28 

4.1. CONDIÇÃO ATUAL ................................................................................................................... 28 

4.2. CONDIÇÃO FUTURA ................................................................................................................ 30 

4.3 IMPACTO .................................................................................................................................... 33 

5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES .............................................................................. 36 

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................... 36 


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LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Localização da área de estudo .................................................................................. 7


Figura 2. Estações pluviométricas. ........................................................................................... 9
Figura 3. Balanço hídrico simplificado. .................................................................................... 11
Figura 4. Caracterização hidrogeológica da área de estudo. .................................................. 13
Figura 5. Localização dos poços de monitoramento. .............................................................. 17
Figura 6. Gráfico de barras representando os valores de carga piezométrica para os 14
poços, medidas nos períodos de Julho e Dezembro de 2012. ............................................... 20
Figura 7. Gráfico de barras representando os valores de condutividade hidráulica para os 14
poços, medidas nos períodos de Julho e Dezembro de 2012. ............................................... 20
Figura 8. Grade numérica para caracterização do cenário de projeto......................................22
Figura 9. Fronteira do domínio de simulação indicadas nos quadrados alaranjados.............. 24
Figura 10. Ajuste das cargas piezométricas.............................................................................27
Figura 11. Intrusão salina ao nível -0,50 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S..................28
Figura 12. Intrusão salina ao nível -6,00 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S ................ 29
Figura 13. Intrusão salina ao nível -16,00 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S .............. 29
Figura 14. Intrusão salina ao nível -20,00 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S……….…30
Figura 15. Intrusão salina ao nível -0,50 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S. ............... 31
Figura 16. Intrusão salina ao nível -6,00 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S. ............... 31
Figura 17. Intrusão salina ao nível -16,00 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S. ............. 32
Figura 18. Intrusão salina ao nível -20,00 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S. ............. 31
Figura 19. Diferença absoluta de salina ao nível -0,50 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S
................................................................................................................................................ 34
Figura 20. Diferença absoluta de salina ao nível -7,00 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona
24S. ........................................................................................................................................ 34
Figura 21. Diferença absoluta de salina ao nível -16,00 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona
24S. ........................................................................................................................................ 35
Figura 22. Diferença absoluta de salina ao nível -20,00 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona
24S. ........................................................................................................................................ 35
 
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LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Estações pluviométricas empregadas na caracterização do balanço hídrico............ 8 


Tabela 2. Balanço hídrico simplificado. ................................................................................... 10 
Tabela 3. Medições do levantamento dos poços – 03 e 07 de dezembro de 2012. ................ 19 
Tabela 4. Medições do levantamento dos poços – 26 e 27 de julho de 2012. ........................ 19 
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1 INTRODUÇÃO

A Shaw Brasil foi contratada pela TPK Logística S.A para realização de um estudo de modelagem
numérica de intrusão salina no lençol freático de modo a subsidiar o licenciamento ambiental do
empreendimento Porto Central, Presidente Kennedy, ES.

No presente documento, inicialmente é apresentada uma breve caracterização da área de estudo; em


seguida são descritos os procedimentos utilizados para o estudo de modelagem numérica, e por fim,
apresentados os resultados do estudo considerando as condições de intrusão salina no lençol freático da
área de estudo, para a condição atual e posteriormente para a implantação da dársena do Porto Central.
Além disso, são apresentadas a calibração e a validação do modelo de fluxo subterrâneo para uma
condição de inverno (mês de julho) e uma condição de verão (mês de dezembro).

É mostrado através da calibração e posterior validação do modelo computacional de representação do


fluxo subterrâneo, que a condição monitorada no inverno (julho) é similar à condição de verão
(dezembro) devido a condicionantes do regime pluviométrico para o ano de 2012. Logo, o cenário
analisado representa uma condição crítica de disponibilidade hídrica, válida tanto para inverno quanto
para verão, a qual favorece a segurança das conclusões tiradas do presente estudo.

1.1 LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

A região proposta para o empreendimento encontra-se entre os paralelos 21º13’03.23’’S e


21º14’32.03’’S, e meridianos 40º59’40.36’’ O e 40º55’43.53’’, em área localizada no município de
Presidente Kennedy, na porção sul do estado do Espírito Santo. A região de estudo é caracterizada por
uma extensa e retilínea linha de costa, sendo a topografia do local dominada por um revelo suave com
altimetria variando entre 0 a 8 metros, com uma média de 5 metros de altitude em relação ao DATUM
altimétrico do IBGE.

Na Figura 1 é apresentada a localização da área de estudo.


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Figura 1: Localização da área de estudo


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Conforme levantamentos de campo realizados em 2011, a área de estudo é caracterizada como ambiente
praial classificada como intermediária a reflectiva (CPE, 2011). O bioma restinga é predominante na
área de estudo, que já se apresenta impactado em decorrência da presença antrópica e alterações no uso
do solo.

2 CARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA E HIDROGEOLÓGICA

Neste item é apresentada uma descrição das principais características hidrológicas e hidrogeológicas da
área de estudo. As descrições de cada tópico foram úteis na determinação das condições de contorno e
arranjo do domínio de simulação para as simulações hidrogeológicas.

2.1 BALANÇO HÍDRICO SIMPLIFICADO

Uma caracterização pluviométrica, a fim subsidiar o balanço hídrico simplificado nos arredores da área
de estudo, foi desenvolvida empregando dados pluviométricos disponibilizados no Hidroweb – ANA
(Tabela 1).

Tabela 1. Estações pluviométricas empregadas na caracterização do balanço hídrico.

NOME - ESTAÇÃO CÓDIGO VARIÁVEL

Barra do Itapemirim 2140000 Chuva

São Francisco Paula – Cacimbas 2141001 Chuva

São José das Torres 2141017 Chuva

A Figura 2 ilustra a localização das estações supracitadas.


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Figura 2. Estações pluviométricas.


Através de informações de evapotranspiração, disponibilizados no banco de dados climáticos da
Embrapa e com o regime pluviométrico, obteve-se o balanço hídrico simplificado. Foi identificado que
não há a ocorrência de excedente hídrico significativo em boa parte do ano. O período chuvoso ocorre
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entre os meses de setembro a dezembro e o restante do ano é caracterizado como seco, por não haver
excedente hídrico. Os baixos índices no excedente hídrico da região indica uma baixa taxa de recarga do
aquífero local.

Na Tabela 2, estão quantificados os valores médios de Precipitação (P), Evapotranspiração real (ETR),
Excedente e Déficit para mais de 50 anos de dados válidos para as estações empregadas na análise.

Tabela 2. Balanço hídrico simplificado.


  BALANÇO HÍDRICO 
MÊS  P [mm]  ETR [mm]  Excedente [mm]  Déficit [mm] 
129  152  ‐22 
Jan 0 
62  120  ‐58 
Fev 0 
113  112  0 
Mar 2 
92  97  ‐5 
Abr 0 
56  62  ‐5 
Mai 0 
36  31  6  0 
Jun

47  43  4  0 
Jul

41  43  ‐2 


Ago 0 
80  54  26  0 
Set

118  100  18  0 


Out

175  116  59  0 


Nov

158  134  24  0 


Dez

Acumulado 1112  1064  48 

Os valores da tabela a cima são representados graficamente na Figura 3.


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Figura 3. Balanço hídrico simplificado.


Desta forma, sempre que a evapotranspiração (barra vermelha) está acima da precipitação (barra azul),
ocorre deficiência hídrica na bacia e no caso inverso ocorre a excesso hídrico. De acordo com a
disponibilidade hídrica, verifica-se que a recarga no aquífero local pode apresentar valores baixos, pois
a disponibilidade hídrica é dividida em escoamento superficial, interceptação, retenção na matriz porosa
e recarga do aquífero. Logo, o aquífero deve ser alimentado através dos rios e áreas de várzea
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circunvizinhas ao local de interesse.

As informações, provenientes do balanço hídrico são importantes na caracterização hidrogeológica da


área, pois auxiliaram na determinação do nível de sensibilidade e significância que a recarga do aquífero
exerceu sobre o fluxo subterrâneo da área de estudo do empreendimento do Porto Central. Sendo o ano
de 2012 um na crítico em termos de disponibilidade hídrica, devido aos baixos índices pluviométricos, a
ocorrência de recarga foi insignificante na caracterização do fluxo do lençol freático da área de estudo.

2.2 HIDROGEOLOGIA

Segundo informações do banco de dados hidrogeológicos do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) –


Bonfim (2002), a região de estudo é formada por depósitos flúvio-lagunares e litorâneos. O solo da
região é constituído predominantemente por areias com frações de argila, caracterizando depósitos de
materiais sedimentares inconsolidados ou parcialmente consolidados. Sua favorabilidade hidrogeológica
é determinada como variável, e a qualidade da água encontrada neste tipo de ambiente é caracterizada
como boa às vezes influenciada pela salinidade marinha e/ou atmosférica. A Figura 4 ilustra a divisão
dos ambientes deposicionais.
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Figura 4. Caracterização hidrogeológica da área de estudo.


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Desta forma, o empreendimento abrange duas áreas distintas de tipos de depósitos sedimentares
quaternários, onde suas características foram incorporadas no modelo através dos levantamentos em
campo para determinação da condutividade hidráulica, para os 14 poços de monitoramento empregados
no presente estudo. Estes poços foram construídos pela empresa Econservation para coleta de dados da
área de estudo. Na região determinada pelo depósito flúvio-lagunar existem o curso d’água
caracterizado pelo rio Itabapoana e uma zona de várzea com uma rede difusa de canais.

O rio e a zona de várzea têm um papel importante para análise do fluxo subterrâneo da área de estudo,
pois definem a condição de contorno essencial para a caracterização do fluxo subterrâneo e para a
determinação do padrão da cunha salina.
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3 MODELAGEM NUMÉRICA SUBTERRÂNEA

Para o presente estudo, de caracterização do novo arranjo da dársena, foi utilizado o mesmo modelo
numérico GMS, desenvolvido pela Aquaveo, em Provo, Utah, Estados Unidos. Este modelo constitui
um pacote de sistemas numéricos 2D/3D (duas e três dimensões), que inclui vários módulos para
possibilitar a simulação de processos dos fenômenos advectivos e difusivos do fluxo de água
subterrânea, tais como: fluxo, transporte de traçadores, reações de biodegradação, diferença de
densidade, propagação de pluma térmica, entre outros. Para a modelagem desenvolvida no presente
estudo foram aplicados os módulos MODFLOW, MT3D e SEAWAT do GMS.

3.1. MODELO DE FLUXO SUBTERRÂNEO

O GMS é uma solução numérica que tem implementado os principais algoritmos para análise de fluxo
subterrâneo. Assim, o principal módulo é o MODFLOW, um algoritmo que simula tridimensionalmente
o fluxo de água subterrânea através de uma matriz porosa, usando um método de diferença finita
(McDonald e Harbaugh, 1988). MODFLOW foi concebido para ter uma estrutura modular que atingisse
os seguintes objetivos principais: facilitar a compreensão dos processos de escoamento subterrâneo,
reduzir o esforço de processamento e dinamizar a geração de resultados. As simulações podem ser
desenvolvidas tanto em regime permanente, quanto em regime não permanente.

Sua aplicação em diferentes problemas e condições levou sua formulação a evoluir ao longo dos anos,
onde novos estudos e experimentos trouxeram o incremento na formulação e capacidade de
processamento. O módulo empregado no presente estudo é denominado SEAWAT. Este módulo é uma
versão acoplada do MODFLOW (Harbaugh et al., 2000) e MT3DMS (Zheng e Wang, 1999; Zheng,
2006) desenvolvida para simular ambientes tridimensionais para fluxo de água subterrânea com
diferenças de densidade e transporte de multi-espécies (compostos químicos). A formulação empregada
para determinação do fluxo subterrâneo, em termos de carga piezométrica e velocidade de propagação
da água, no módulo MODFLOW, é dada da seguinte forma:

  h    h    h  h
 K xx    K yy    K zz   W  Ss
x  x  y  y  z  z  t

Onde:

- Kxx, Kyy, Kzz são as magnitudes da condutividade hidráulica [m/d] para cada direção (x,y,z). Estes
valores são considerados como paralelos entre si, onde o grau de anisotropia deve ser determinado caso
o modelador conheça com detalhes o grau de interação entre cada camada;

- h é a carga piezométrica [m];


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- W representa o fluxo de entrada e saída da porção de aquífero considerado [m/d];

- Ss é o coeficiente de armazenamento [adim] também conhecido como capacidade de campo da matriz


porosa.

O fluxo com variação de densidade é determinado pela relação:

      0  h  C
 K 0  h0    S s , 0 0     s q's
 0    t C t

Onde:

-  0 é a densidade do fluído [kg/m³] sobre a concentração e temperatura de referência;

-  é viscosidade dinâmica do fluído [g/cm.s];

- K0 é a condutividade hidráulica [m/d] do tensor da matriz de solo saturado em relação ao fluído de


referência;

- h0 é a carga piezométrica [m] determinada em relação ao fluído de referência com uma determinada
concentração da espécie analisada;

- Ss,0 é o coeficiente de armazenamento [1/m] baseado no gradiente do campo de carga piezométrica;

- t é o tempo [d];

-  é a porosidade [kg/kg];

- C é a concentração de sal [g/m³];

- q’s é o fluxo de uma contribuição ou sumidouro [1/d]; e

-  ' s é a densidade do fluído [kg/m³].

No presente estudo, o fluído de referência é tido como a água do aquífero não confinado na região
praial. Logo, a concentração salina natural no local está abaixo de 0,50 psu.

3.2. DADOS HIDROGEOLÓGICOS

Os dados de entrada para a análise de intrusão salina foram provenientes de 15 poços de monitoramento
instalados pela empresa Econservation. Destes 15 poços, 14 foram empregados na caracterização
hidrogeológica e análise de intrusão salina na área de estudo. Para cada poço foram levantadas
informações de carga piezométrica, concentração de sal, temperatura, condutividade elétrica, dentre
outros parâmetros. Os parâmetros citados são cruciais para o desenvolvimento das simulações de carga
piezométrica e intrusão salina para a condição atual e para condição futura, onde se prevê a presença da
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dársena.

Na Figura 5 é apresentada a distribuição espacial dos poços de monitoramento. O levantamento dos


dados de campo nestes poços de monitoramento ocorreu nos dias 26 e 27 de Julho de 2012, bem como
nos dias 03 e 07 de dezembro de 2012.

Figura 5. Localização dos poços de monitoramento.


As informações dos poços caracterizam um instante da realidade do local, para um período de inverno,
para o mês de julho, e para um período de verão, para o mês de dezembro. Esta caracterização subsidiou
as simulações desenvolvidas em regime permanente, de acordo com dados disponibilizados para cada
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poço de monitoramento. Tal hipótese pôde ser aplicada para análise de escoamento subterrâneo, pois a
escala temporal deste processo de escoamento é da ordem de anos.

Para o período de monitoramento determinado para o verão, se constatou que a contribuição da


precipitação no escoamento subterrâneo não foi significante, de acordo com os resultados do balanço
hídrico simplificado. Durante o ano de 2012 não ocorreram chuvas consideráveis, a ponto de suprir o
déficit hídrico e gerar uma taxa de recarga que alterasse o padrão observado em julho e dezembro.
Segundo o balanço hídrico, para dezembro do ano de 2012, o acumulado da chuva ficou três vezes
abaixo da média de longo período para os 50 anos de dados de chuva analisados.

Logo, os dados levantados em campo em julho de 2012, são similares ao padrão dos dados, monitorados
nos 14 poços, de dezembro de 2012.

A Tabela 3 resume as informações levantadas em campo durante as medições de concentração de sal


para cada um dos 14 poços de monitoramento em dezembro, enquanto que a Tabela 4 representa os
dados levantados na campanha de Julho de 2012. São apresentadas as coordenadas UTM (Datum WGS
84) de cada poço, as profundidades dos níveis de água, as altimetrias do terreno na superfície dos poços,
as cargas piezométricas, as concentrações de sal e os valores de condutividade hidráulica em cada poço,
indicadas em metros por dia.

Os dados de condutividade hidráulica foram determinados ‘in situ’, segundo a técnica do Slug Test, pela
empresa Econservation. Estes dados serviram como a principal condição de contorno para o modelo
computacional GMS empregado na análise do fluxo subterrâneo da área de estudo.

Segundo as características hidrogeológicas dos depósitos flúvio-lagunar e litorâneo, os valores de


condutividade hidráulica confirmam estas características. O depósito flúvio-lagunar possui uma
condutividade hidráulica menor, em torno de 3 a 6 m/d devido à presença de frações de argila. No
depósito litorâneo, composto predominantemente por material granular não consolidado, a
condutividade hidráulica passa de 7 m/d e chega a 15 m/d. A condutividade hidráulica caracterizou-se
como o dado de entrada mais relevante para a análise do fluxo subterrâneo e intrusão salina na área de
estudo.

Devido à predominância da matriz granular ao longo do aquífero, a condutividade hidráulica saturada


foi representada de forma heterogênea no espaço e isotrópica verticalmente/norma à direção do fluxo da
água subterrânea.
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Tabela 3. Medições do levantamento dos poços – 03 e 07 de dezembro de 2012.


COORDENADA    
           
   PLANIMÉTRICA [M]  PROFUNDIDADE 
ELEVAÇÃO  CARGA  SALINIDADE  KH 
NOME  D’ÁGUA EM RELAÇÃO 
X  Y  MNT [M]  PIEZOMÉTRICA [M]  [PSU]  [M/D] 
AO TERRENO[M] 
Poço 1  293297  7652696  1,25  5,00  3,75  ‐  6,58 
Poço 2  296347  7652747  2,09  3,50  1,41  ‐  12,20 
Poço 3  293042  7651889  1,89  5,00  3,11  ‐  3,53 
Poço 4  294340  7649857  1,54  4,06  2,52  ‐  12,75 
Poço 5  294671  7651469  2,22  4,00  1,78  ‐  14,53 
Poço 6  295499  7651797  2,10  3,80  1,70  ‐  14,03 
Poço 7  296211  7651545  1,97  4,00  2,03  ‐  12,90 
Poço 8  297290  7651622  3,64  4,50  0,86  ‐  14,77 
Poço 9  293169  7650708  1,39  4,80  3,41  ‐  14,01 
Poço 10  293881  7650998  1,62  5,58  3,96  ‐  15,05 
Poço 11  295182  7650968  2,29  4,50  2,21  ‐  14,42 
Poço 12  296211  7650973  3,49  4,50  1,01  ‐  13,55 
Poço 13  294980  7650459  1,96  4,00  2,04  ‐  14,15 
Poço 14  296364  7649963  1,74  4,60  2,86  ‐  13,73 

Tabela 4. Medições do levantamento dos poços – 26 e 27 de julho de 2012.


COORDENADA    
           
   PLANIMÉTRICA [M]  PROFUNDIDADE 
ELEVAÇÃO  CARGA  SALINIDADE  KH 
NOME  D’ÁGUA EM RELAÇÃO 
X  Y  MNT [M]  PIEZOMÉTRICA [M]  [PSU]  [M/D] 
AO TERRENO[M] 
Poço 1  293297  7652696  1,45  5,00  3,55  0,25  6,58 
Poço 2  296347  7652747  2,30  3,50  1,20  0,01  12,20 
Poço 3  293042  7651889  1,87  5,00  3,13  0,10  3,53 
Poço 4  294340  7649857  1,66  4,06  2,40  0,08  12,75 
Poço 5  294671  7651469  1,72  4,00  2,28  0,02  14,53 
Poço 6  295499  7651797  2,22  3,80  1,58  0,02  14,03 
Poço 7  296211  7651545  2,26  4,00  1,74  0,15  12,90 
Poço 8  297290  7651622  3,65  4,50  0,85  0,20  14,77 
Poço 9  293169  7650708  1,60  4,80  3,20  0,12  14,01 
Poço 10  293881  7650998  3,04  5,58  2,54  0,02  15,05 
Poço 11  295182  7650968  2,33  4,50  2,17  0,03  14,42 
Poço 12  296211  7650973  3,39  4,50  1,11  0,17  13,55 
Poço 13  294980  7650459  2,21  4,00  1,79  0,02  14,15 
Poço 14  296364  7649963  3,15  4,60  1,45  0,15  13,73 
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Figura 6. Gráfico de barras representando os valores de carga piezométrica para os 14 poços, medidas nos períodos de Julho
e Dezembro de 2012.

Figura 7. Gráfico de barras representando os valores de condutividade hidráulica para os 14 poços, medidas nos períodos de
Julho e Dezembro de 2012.

Os gráficos acima representam os valores obtidos para carga piezométrica e para condutividade
hidráulica para os 14 poços monitorados, durante as duas campanhas de Julho e dezembro de 2012. É
possível notar, através destes, que as características principais de entrada e calibração do modelo
numérico são muito semelhantes para os dois períodos.
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3.3. GRADE NUMÉRICA

A grade numérica, utilizada no GMS como domínio de simulação do MODFLOW e SEAWAT, levou
em consideração os dados de carga piezométrica levantados no local do empreendimento. Empregaram-
se dados de altimetria através do Modelo Numérico de Terreno (MNT) ASTER GDEM com resolução
planimétrica de 30 metros. A carga piezométrica de cada poço foi determinada descontando do MNT a
profundidade da superfície d’água observada nos poços de monitoramento, através de levantamentos de
campo.

Desta forma, a grade numérica foi gerada com 70 células em cada eixo coordenado planimétrico (x,y) e
com 20 camadas na vertical. Uma área de aproximadamente 60 km² até profundidades de 20 m é
contemplada pelos domínios de simulação.

O MODFLOW/SEAWAT, implementado na solução GMS, trabalha acoplado com um algoritmo GIS


para estruturação conceitual das condições de contorno. Isto torna o modelo numérico mais estável, e,
além disso, seus parâmetros de ajuste para o fluxo subterrâneo (carga piezométrica e velocidades) são
embasados fisicamente. Este fator é uma vantagem, pois mostra que a formulação do modelo descreve
fidedignamente os processos de escoamento e difusão inerentes ao ambiente subterrâneo.

A Figura 8 ilustra a grade empregada na calibração, na validação e na análise do cenário de projeto na


área de estudo.
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Figura 8. Grade numérica para caracterização do cenário de projeto.


Sabe-se, segundo investigações de Brutsaert (2005), para simulações de mudanças de paisagem na
reposta hidrológica para longos períodos, que as características físicas do solo não se alteram,
considerando-se a escala de bacia hidrográfica nos processos de escoamento. Para o presente estudo esta
preocupação sobre alterações das características físicas da área não são admitidas. Isto significa que o
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solo, o qual é composto predominantemente areia, permanecerá idêntico entre o cenário atual e o
cenário de projeto.

3.4. CALIBRAÇÃO DA CONDIÇÃO ATUAL

3.4.1. ESTRATÉGIA DE SIMULAÇÃO

A solução GMS foi empregada aplicando-se os modelos MODFLOW e SEAWAT para caracterização
do fluxo/cargas piezométricas e intrusão salina, respectivamente.

A calibração e a validação foram realizadas em regime permanente através do ajuste das cargas
piezométricas para os meses de julho e de dezembro do ano de 2012. A partir desta condição o modelo
foi empregado em regime não permanente para um período de 500 anos de simulação, a fim de
estabilizar a cunha salina para o padrão piezométrico observado nos poços de monitoramento, tanto para
condição atual quanto para a condição de projeto. Devido ao processo de difusão ser dominante na
propagação da cunha salina, tal período foi necessário a fim de gerar resultados aplicáveis à análise de
impacto da construção da dársena na área de estudo.

3.4.2. CONDIÇÕES DE CONTORNO

Com as informações de altimetria, piezometria e qualidade da água do aquífero, para a área de estudo,
pôde-se determinar as condições de contorno para o modelo MODFLOW/SEAWAT. Na Figura 9 estão
representadas a fronteira do domínio de simulação, a dársena a ser analisada e a área do
empreendimento.
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Oceano
Zona de várzea Atlântico

Rio Itabapoana

Figura 9. Fronteira do domínio de simulação indicadas nos quadrados alaranjados.


O rio Itabapoana determina a drenagem fluvial nas proximidades da área do empreendimento. Além
disso, foi identificado canais com características difusas, os quais contribuem na determinação do
campo piezométrico da área de estudo. Estes canais, em forma difusa, possuem aspecto de área de
várzea apresentando afloramentos de água subsuperficial.
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Por não haver informações altimétricas da superfície d’água desta zona de várzea e do rio Itabapoana,
admitiu-se uma carga piezométrica de condição de contorno igual à carga piezométrica do Poço 3
adicionado de 20 cm. Os 20 cm garantem a condição contribuinte de água para o escoamento
subterrâneo da área de estudo para o Poço 3, pois segundo o balanço hídrico não há recarga do aquífero
devido à precipitação durante a ocorrência de períodos seca/estiagem.

O oceano Atlântico corresponde à outra fronteira importante para a realização das simulações, pois
determina por onde haverá a intrusão salina na área de estudo. Constatou-se que sua variação de nível
não determinou efeitos significativos nas cargas piezométricas observadas, e, desta forma, o nível do
mar foi mantido numa cota de 0,20 m em relação ao zero do IBGE. Testes foram desenvolvidos entre
cotas altimétricas, para o nível do mar, entre 0,00 m até 0,50 m em relação ao zero do IBGE a fim de
averiguar a sensibilidade do ajuste das cargas piezométricas durante a calibração do
MODLOW/SEAWAT. O nível 0,20 m, adotado no presente estudo, determina um fator de segurança,
pois o nível do mar é mais importante para análise de diferença de densidade do que para o padrão
piezométrico no interior da área de estudo.

Os resultados gerados mostraram que as premissas adotadas para determinação das condições de
contorno do modelo foram bem sucedidas, tanto para a caracterização das cargas piezométricas, como
para a caracterização da intrusão natural da cunha salina na área de estudo.

3.4.3. ANÁLISE DE EFICIÊNCIA

Para a calibração das cargas piezométricas na área de estudo, segundo os dados levantados nos 14
poços, a função-objetivo R² (regressão linear) foi empregada para determinar a qualidade do ajuste entre
cargas piezométricas observadas e simuladas. A relação matemática que define esta função é realizada
da seguinte forma:

 p 
2
simu  p obs
R 2

 p 
2
obs  p obs

Onde:

- pobs é a carga piezométrica [m] observada;

- psimu é a carga piezométrica [m] simulada;

- p obs é a carga piezométrica [m] observada média; e

- R2 é o coeficiente de determinação variando entre 0 e 1.


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Quanto mais próximo de 1 o R2, melhor é o ajuste entre as variáveis de interesse. Wendt (2007)
demonstrou que a aplicação da função R² é útil para determinar a eficiência de ajustes de carga
piezométrica, aplicando-se a solução SCBR (Solução Corretiva Baseada no Risco) da Petrobras S.A. em
parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

3.4.4. RESULTADOS DE CALIBRAÇÃO DA CONDIÇÃO ATUAL

Como passo prévio às simulações dos cenários com a dársena implantada, o modelo
MODFLOW/SEAWAT, contemplado pela solução GMS, foi calibrado para o padrão de cargas
piezométricas observadas nos poços de monitoramento. Dado a disponibilidade de informações para
dois períodos, inverno (mês de julho) e verão (mês de dezembro), o modelo computacional foi calibrado
e validado para uma condição de disponibilidade hídrica limitada/crítica, devida às condições
climatológicas identificadas para o ano de 2012.

Os parâmetros de ajuste para o modelo foram determinados pela condutividade hidráulica e taxa de
recarga do aquífero. No entanto, os períodos de monitoramento, julho e dezembro, caracterizaram um
ano de baixa disponibilidade hídrica, onde ocorre uma condição de déficit hídrico não permitindo a
ocorrência de recarga ou infiltração pelo processo de precipitação. Desta forma, não há recarga no
aquífero durante um período de déficit hídrico, pois o teor de umidade do solo permanece entre o ponto
de murcha e a capacidade campo, e nesta faixa de umidade a água é retida no solo por efeito da
gravidade.

Desta forma, as condições de contorno para o modelo computacional MODFLOW/SEAWAT foram


determinadas pelos valores distribuídos de condutividade hidráulica, os níveis dos rios e o nível da
maré. Nenhum ajuste fino foi necessário, pois se observou altos valores de condutividade hidráulica, o
que tendeu a planificar a superfície do lençol freático. O modelo computacional mostrou responder bem
às características e padrões físicos observados para a área de estudo. Na Figura 10 estão representadas
as cargas piezométricas observadas em relação às cargas piezométricas simuladas para o monitoramento
de julho e dezembro de 2012, respectivamente.
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Figura 10. Ajuste das cargas piezométricas.


A função-objetivo R² ficou com valor de 0,93 para o ajuste de inverno (julho) e para o ajuste de verão
(dezembro). Tal valor indica boa representação do modelo para as cargas piezométricas observadas no
local do empreendimento do Porto Central. Desta forma, o modelo calibrou para o período de julho e
validou para o período de dezembro. Cabe salientar que a condição de disponibilidade hídrica, para o
inverno (julho) e verão (dezembro), foi bastante similar devido ao índice pluviométrico, para o ano de
2012, ter ficado abaixo da média histórica para a região de estudo. Tal condição ambiental agrega um
fator de segurança natural na análise da intrusão da cunha salina. Havendo uma recarga reduzida ou
nula no aquífero o potencial de intrusão da cunha salina aumenta de forma natural. Além disso, o
modelo computacional MODFLOW/SEAWAT mantem uma tendência de subestimar as cargas
piezométricas, o que mantem constante um fator de segurança ao longo da análise de impacto da
darsena sobre o padrão de intrusão da cunha salina ao longo da área de estudo.

O padrão estatístico de reposta, para o processo de calibração e validação, manteve-se dentro de um


nível de confiança de 95%. Logo, o modelo MODFLOW/SEAWAT está representando fidedignamente
o processo de escoamento da água subterrânea na área de estudo.
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4. MODELAGEM DO EFEITO DA DARSENA

Após o modelo MODFLOW\SEAWAT ter sido calibrado e validado, a darsena foi introduzida no
domínio de simulação para avaliação do seu efeito sobre o padrão de intrusão da cunha salina.

4.1.CONDIÇÃO ATUAL

Os resultados mostrados estão de acordo com o processo de calibração e validação supracitado. É


apresentada nesta seção o padrão de intrusão salina natural, ou seja, como ocorre no cenário em que se
encontra o local atualmente.
A condição natural da elevação da superfície d’água do aquífero local apresentou um padrão suave com
gradiente piezométrico bem definido. Isto significa que a partir da extremidade oeste até a extremidade
leste, a variação do campo piezométrico é gradual e sem a ocorrência de irregularidades ou
perturbações. Tal comportamento é esperado, visto os elevados valores de condutividade hidráulica
saturada observados em campo, os quais tendem a manter o campo potencial com variações suaves
apresentando um aspecto plano.

As próximas figuras apresentam o padrão de intrusão da cunha salina para 4 níveis de profundidades, os
quais estão indicados por cota referenciada ao zero do IBGE.

Figura 11. Intrusão salina ao nível -0,50 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S.
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Figura 12. Intrusão salina ao nível -6,00 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S.

Figura 13. Intrusão salina ao nível -16,00 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S.
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Figura 14. Intrusão salina ao nível -20,00 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S.
O padrão de intrusão da cunha salina se apresenta conforme naturalmente esperado, onde a cunha
acompanha o perfil praial, adentrando em média de 200 até 800 metros em direção ao continente. A
partir da cota -7,00 metros (IBGE) observa-se aumento na intrusão da cunha salina, possibilitando a
afirmação que esta é maior conforme o aumento da profundidade.

4.2.CONDIÇÃO FUTURA

A dársena rebaixou o campo piezométrico na extremidade norte da área de estudo propiciando o


aumento da intrusão da cunha salina em áreas adjacentes à esta.
As próximas figuras apresentam o padrão de intrusão da cunha salina para quatro níveis de
profundidades, os quais estão indicados por cota referenciada ao zero do IBGE, sendo que o fundo da
dársena está na cota -16,00 m até a primeira bacia de evolução interna e, a partir de então, ate o seu final
na cota -10,00 m. A linha preta indica a área do empreendimento ao entorno da darsena.
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Figura 15. Intrusão salina ao nível -0,50 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S.

Figura 16. Intrusão salina ao nível -6,00 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S.
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Figura 17. Intrusão salina ao nível -16,00 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S.

Figura 18. Intrusão salina ao nível -20,00 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S.
A introdução da dársena provocou um aumento da intrusão da cunha salina, conforme identificado na
análise do resultado do campo piezométrico. Segundo a física do processo que controla a intrusão
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salina, conforme o aprofundamento das camadas do solo a cunha adentra uma faixa maior de terreno.

Salienta-se, que o impacto da dársena sobre o padrão da cunha salina transcende os limites da área do
empreendimento, quando analisadas as camadas mais profundas (entre 16 e 20 metros abaixo do solo).
Logo, soluções de remediação ou levantamentos adicionais em campo devem ser procedidos,
posteriormente, a fim de melhorar o grau de confiabilidade da simulação do cenário de projeto.

4.3.IMPACTO

A partir da análise de cada condição, é apresentada no presente relatório a diferença absoluta entre a
condição atual e a condição de projeto após a inserção da dársena. Após a apresentação dos resultados
para cada condição, a diferença absoluta no padrão de intrusão da cunha salina foi determinada através
da seguinte equação:

Dif .   projeto   atual


Onde Dif. é a diferença absoluta;  projeto é a variável referente à condição de projeto;  atual é a variável

referente à condição atual.

As diferenças são mostradas para quatro níveis de profundidade (IBGE) conforme as figuras abaixo. A
linha vermelha indica a área do empreendimento ao entorno da dársena.
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Figura 19. Diferença absoluta de salina ao nível -0,50 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S.

Figura 20. Diferença absoluta de salina ao nível -7,00 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S.
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Figura 21. Diferença absoluta de salina ao nível -16,00 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S.

Figura 22. Diferença absoluta de salina ao nível -20,00 m (IBGE) – DATUM - WGS84 Zona 24S.
A dársena aumentou a concentração salina ao longo da área de estudo, conforme o aumento da
profundidade da camada de solo.
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5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

O presente estudo caracterizou e analisou o fluxo da água subterrânea na área do empreendimento do


Porto Central, em Presidente Kennedy, ES. A solução GMS, com os modelos MODFLOW e SEAWAT,
foi empregada com sucesso, através de calibração de uma condição crítica para avaliação da intrusão da
cunha salina.

Foi apresentada a calibração do modelo GMS (MODFLOW/SEAWAT) para dois períodos, inverno
(mês de julho de 2012) e verão (mês de dezembro de 2012), respectivamente. Assim, o modelo
computacional, para representação do fluxo e fenômenos de transportes subterrâneos, mostrou-se
calibrado e validado para um ano pouco chuvoso, como ocorrido para o ano de 2012.

A partir disso, avaliou-se o comportamento e o impacto da dársena sobre a área de estudo em termos do
padrão do campo piezométrico e do padrão de intrusão da cunha salina. Os resultados indicaram que a
construção da dársena propiciará um aumento na intrusão salina em camadas mais profundas do solo, a
partir de -10,00 m (IBGE). As camadas mais superficiais (até – 7,00 m (IBGE)) do solo não
apresentaram salinização significativa devido ao efeito da dársena.

Desta forma, sugere-se a continuação das investigações e monitoramento da área, a fim de gerar
resultados e conclusões mais rigorosas a cerca dos processos de fenômeno de transportes subterrâneo
para a área de estudo.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BONFIM, L. C. CONCEITUAÇÃO DE DOMÍNIO HIDROGEOLÓGICO “GRUPO DE UNIDADES


GEOLÓGICAS COM AFINIDADES HIDROGEOLÓGICAS, TENDO COMO BASE PRINCIPALMENTE AS
CARACTERÍSTICAS LITOLÓGICAS DAS ROCHAS”. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação
Mineral. Serviço Geológico do Brasil (CPRM). 2002.

RESOLUÇÃO CONAMA no 396, de 3 de abril de 2008 Publicada no DOU nº 66, de 7 de abril de 2008,
Seção 1, páginas 64-68. Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das
águas subterrâneas e dá outras providências.

EMBRAPA. Banco de dados meteorológicos. Disponível em:


http://www.bdclima.cnpm.embrapa.br/resultados/index.php?UF=ma. Acesso: 25 de agosto de 2012.

HARBAUGH, A.W., BANTA, E.R., HILL, M.C., and McDONALD, M.G. MODFLOW-2000, the U.S.
Geological Survey Modular Ground-Water Model—User guide to modularization concepts and the ground-
water flow process: U.S. Geological Survey Open-File Report 00-92, 2000, 121 p.

McDONALD, M.G., and HARBAUGH, A.W. A modular three-dimensional finite-difference ground-water flow
model: U.S. Geological Survey Techniques of Water-Resources Investigations, book 6, chap. A1, 1988, 586
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NA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DO PORTO CENTRAL, PRESIDENTE
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ZHENG, C. MT3DMS v5.2 supplemental user’s guide: Technical report to the U.S. Army Engineer
Research and Development Center, Department of Geological Sciences, University of Alabama, 2006, 24 p.

ZHENG, C. & WANG, P.P. MT3DMS—A modular three-dimensional multispecies transport model for
simulation of advection, dispersion and chemical reactions of contaminants in ground-water systems:
Documentation and user’s guide: U.S. Army Corps of Engineers Contract Report SERDP-99-1, 1999.
ANEXO XIII
Inventário Biota Aquática

 
Relatório Técnico – RT-ECV 007/13 - Revisão 01 – Julho/13
Tabela 1 - Abundancia numérica das espécies registradas por ponto amostral e estação do ano na área de influencia do
empreendimento (Leganda: AM – arrasto manual, RE – rede de espera e PE – peneira).
Estação Seca
Ponto Amostral PL01 PL01 PL01 PL02 PL02 PL02 PL03 PL03 PL03 PL04 PL04 PL04 PL05 PL05 PL05 PL06 PL06 PL06 Total
Artefato de Captura AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE C1
Astyanax fasciatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Geophagus brasiliensis 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Gymnotus cf. carapo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Hoplias malabaricus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Hoplosternum littorale 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
Hyphessobrycon
bifasciatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Poecilia vivipara 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Phalloceros elachistos 0 0 0 0 0 1 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
Total de individuos 0 0 0 0 2 1 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
Riqueza 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
Estação Chuvosa
Ponto Amostral PL01 PL01 PL01 PL02 PL02 PL02 PL03 PL03 PL03 PL04 PL04 PL04 PL05 PL05 PL05 PL06 PL06 PL06 Total
Artefato de Captura AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE C1
Astyanax fasciatus 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Geophagus brasiliensis 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1
Gymnotus cf. carapo 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Hoplias malabaricus 1 0 0 0 1 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 5
Hoplosternum littorale 3 0 0 0 3 0 0 0 0 22 2 0 0 0 0 0 0 0 30
Hyphessobrycon
bifasciatus 0 0 2 0 0 0 0 0 1 0 0 3 0 0 0 0 0 0 6
Poecilia vivipara 0 0 4 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
Phalloceros elachistos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total de individuos 4 0 7 0 5 1 0 0 2 24 4 3 0 0 0 0 0 0 50
Riqueza 2 0 3 0 3 1 0 0 2 2 3 1 0 0 0 0 0 0 7
Tabela 2 - Abundancia relativa a partir da captura por unidade de esforço (CPUE – g.m².h) registradas por ponto amostral e estação do
ano na área de influencia do empreendimento (Leganda: AM – arrasto manual, RE – rede de espera e PE – peneira).
Estação Seca
Ponto Amostral PL01 PL01 PL01 PL02 PL02 PL02 PL03 PL03 PL03 PL04 PL04 PL04 PL05 PL05 PL05 PL06 PL06 PL06 Total
Artefato de Captura AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE C1
Astyanax fasciatus 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Geophagus brasiliensis 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Gymnotus cf. carapo 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Hoplias malabaricus 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Hoplosternum littorale 0,000 0,000 0,000 0,000 0,943 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,943
Hyphessobrycon
bifasciatus 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Poecilia vivipara 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Phalloceros elachistos 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 15,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 15,000
Total 0,000 0,000 0,000 0,000 0,943 0,000 0,000 0,000 15,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 15,943
Estação Chuvosa
Ponto Amostral PL01 PL01 PL01 PL02 PL02 PL02 PL03 PL03 PL03 PL04 PL04 PL04 PL05 PL05 PL05 PL06 PL06 PL06 Total
Artefato de Captura AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE C1
Astyanax fasciatus 0,000 0,000 3,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 3,000
Geophagus brasiliensis 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,506 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,506
Gymnotus cf. carapo 0,000 0,000 0,000 0,000 0,134 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,134
Hoplias malabaricus 224,000 0,000 0,000 0,000 3,361 0,000 0,000 0,000 0,000 35,480 0,856 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 263,697
Hoplosternum littorale 203,040 0,000 0,000 0,000 2,324 0,000 0,000 0,000 0,000 755,480 2,244 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 963,089
Hyphessobrycon
bifasciatus 0,000 0,000 6,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 6,000 0,000 0,000 18,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 30,000
Poecilia vivipara 0,000 0,000 9,600 0,000 0,000 3,000 0,000 0,000 3,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 15,600
Phalloceros elachistos 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Total 427,040 0,000 18,600 0,000 5,820 3,000 0,000 0,000 9,000 790,960 3,606 18,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 1276,026

246
Tabela 3 – Frequencia das espécies registradas por ponto amostral e estação do ano na área de influencia do empreendimento
(Leganda: AM – arrasto manual, RE – rede de espera e PE – peneira).
Estação Seca
Ponto Amostral PL01 PL01 PL01 PL02 PL02 PL02 PL03 PL03 PL03 PL04 PL04 PL04 PL05 PL05 PL05 PL06 PL06 PL06 Total
Artefato de Captura AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE C1
Astyanax fasciatus - - - - 0,00 0,00 - - 0,00 - - - - - - - - - 0,00
Geophagus brasiliensis - - - - 0,00 0,00 - - 0,00 - - - - - - - - - 0,00
Gymnotus cf. carapo - - - - 0,00 0,00 - - 0,00 - - - - - - - - - 0,00
Hoplias malabaricus - - - - 0,00 0,00 - - 0,00 - - - - - - - - - 0,00
Hoplosternum littorale - - - - 100,00 0,00 - - 0,00 - - - - - - - - - 33,33
Hyphessobrycon
bifasciatus - - - - 0,00 0,00 - - 0,00 - - - - - - - - - 0,00
Poecilia vivipara - - - - 0,00 0,00 - - 0,00 - - - - - - - - - 0,00
Phalloceros elachistos - - - - 0,00 100,00 - - 100,00 - - - - - - - - - 66,67
Total - - - - 100,00 100,00 - - 100,00 - - - - - - - - - 100,00
Estação Chuvosa
Ponto Amostral PL01 PL01 PL01 PL02 PL02 PL02 PL03 PL03 PL03 PL04 PL04 PL04 PL05 PL05 PL05 PL06 PL06 PL06 Total
Artefato de Captura AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE AM RE PE C1
Astyanax fasciatus 0,00 - 14,29 - 0,00 0,00 - - 0,00 0,00 0,00 0,00 - - - - - - 1,79
Geophagus brasiliensis 0,00 - 0,00 - 0,00 0,00 - - 0,00 0,00 25,00 0,00 - - - - - - 3,13
Gymnotus cf. carapo 0,00 - 0,00 - 20,00 0,00 - - 0,00 0,00 0,00 0,00 - - - - - - 2,50
Hoplias malabaricus 25,00 - 0,00 - 20,00 0,00 - - 0,00 8,33 25,00 0,00 - - - - - - 9,79
Hoplosternum littorale 75,00 - 0,00 - 60,00 0,00 - - 0,00 91,67 50,00 0,00 - - - - - - 34,58
Hyphessobrycon
bifasciatus 0,00 - 28,57 - 0,00 0,00 - - 50,00 0,00 0,00 100,00 - - - - - - 22,32
Poecilia vivipara 0,00 - 57,14 - 0,00 100,00 - - 50,00 0,00 0,00 0,00 - - - - - - 25,89
Phalloceros elachistos 0,00 - 0,00 - 0,00 0,00 - - 0,00 0,00 0,00 0,00 - - - - - - 0,00
Total 100,00 - 100,00 - 100,00 100,00 - - 100,00 100,00 100,00 100,00 - - - - - - 100,00
Anexo 1: Inventário taxonômico dos organismos fitoplanctônicos presentes na área
estudada.
TAXA Fonte
CEPEMAR, 2010 Este estudo
Bacillariophyceae (diatomáceas)

Actinoptychus undulatus (Bayley) Ralfs X

Actinoptycus serranius (Ehrenberg) Ehrenberg X

Asterionella japonica Cleve X X

Asterionella nonata Grunow X

Amphora sp X

Bacillaria paradoxa Gmelin X

Bacillaria sp X
Bacteriastrum hyalinum Lauder X

Ballerochea malleus (Brightwell) Van Heurck X

Biddulphia pulchella S.F. Gray X


Biddulphia tridens (Ehrenb.) X
Campilodiscus sp X
Ceratulina pelagica (Cleve) Hendey X
Chaetoceros atlanticus Cleve X
Chaetoceros brevis Schütt X
Chaetoceros concavicornis Mangin X
Chaetoceros dadayi Pavillard X
Chaetoceros danicus Cleve X
Chaetoceros cf. dichaeta Ehrenberg X
Chaetoceros externus Gran X
Chaetoceros lorenzianus Grunow X X
Chaetoceros mitra (J.W. Bailey) Cleve X
Chaetoceros peruvianus Brightwell X
Chaetoceros radicans Schütt X
Chaetoceros socialis Lauder X
Chaetoceros sp X X
Climacodium sp1 X
Cylindrotheca closterium Ehrenberg X

Diploneis bombus (Ehrenberg) Cleve X X

Diploneis crabo (Ehrenberg) Ehrenberg X X

Diploneis subovalis Cleve X


Diploneis weissflogii (A. Schm.) Cleve X
Diploneis sp X X
Eunotia asterionelloides Hust X
Eucampia sp X
Fragillaria sp X

1
Fragilariopsis sp X
Hemiaulus indicus Karsten X X
Lauderia borealis Gran X
Lichmophora abreviata Agardh
Mastogloia cf. rostrata (Wallich) Hustedt X

Mastogloia perfecta Ricard X


Meuniera membranacea (Cleve) X
Navicula lyra Schmidt X
Navicula sp1 X X
Navicula sp2 X X
Navicula sp3 X
Navicula sp4 X
Nitzschia acicularis W. Smith X
Nitzschia closterium (Ehrenberg) W. Smith X
Nitzschia longissima (Brebisson) Ralfs X
Nitzschia panduriformis Gregory X X
Nitzschia macilenta W. Greg. X
Nitzschia seriata Cleve X
Nitzschia sp X X

Odontella mobiliensis (Bayley) Grunow X X

Odontella regia (Schultze) Simonsen, 1974 X

Pennales sp1 X X

Pennales sp2 X

Pennales sp3 X

Pinnularia sp X X

Pleurosigma elongatum W. Smith X X

Pleurosigma naviculaceum Brébisson X X


Pleurosigma sp X
Pseudo-nitzschia "seriata" (Cleve) H. Peragallo X
Pseudo-nitzschia sp X
Stenopterobia intermedia (Lewis) Van Heurck X
Thalassiothrix frauenfeldii Grunow X X
Terpsinoe musica Ehrenberg X
Tryblionella salinarum (Grun.) Pelletan X
Triceratium favus Ehrenberg X

Coscinodiscus centralis Ehrenberg X

Coscinodiscus radiatus Ehrenberg X X


Coscinodiscus granii Gough X
Coscinodiscus sp X
Guinardia flaccida (Castra.) H. Perag. X
Cymbella sp X

2
Hemidiscus hardmanianus (Greville) Mann X
Hyalodiscus sp X
Leptocylindrus danicus Cleve X
Melosira italica Kützing X X
Melosira sulcata (Ehrenberg) Kützing X X
Melosira sp X X
Rhizosolenia alata Brightwell X
Rhizosolenia acuminata (Péragallo) Gran X
Rhizosolenia calcar-avis Schultze X
Rhizosolenia imbricata Brightwell X
Rhizosolenia robusta Norman X X
Rhizosolenia setigera Brightwell X
Rhizosolenia shrubsolii Cleve X X
Rhizosolenia stolterfothi H. Péragalo X
Rhizosolenia styliformis Brightwell X
Rhizosolenia sp X
Skeletonema costatum (Greville) Cleve X
Surirella sp X
Synedra ulna (Nitz.) Ehrenberg X
Talassiosira decipens Grunow X
Thalassiosira subtilis (Ostenfeld) Gran X
Thalassiosira sp X
Opephora marina (Gregory) Petit X
Thalassionema frauenfeldii Gronow X

Thalassionema bacillare (Heiden, in Heiden & Kolbe) Kolbe X


Thalassionema nitzschioides Grunow X
Chlorophyceae
Ankistrodesmus falcatus (Corda) Ralfs X
Ankistrodesmus glacile (Reinsch) Korsikov X
Chlorella cf minutissima Folt & Novák X X

Crucigenia rectangularis (A.Braun) Gay X

Clorococcales sp1 X X

Clorococcales sp2 X

Closterium acerosum (Schröder) Ehrenberg X

Dictyosphaerium ehrenbergianum Nägeli X X

Kirchneriella lunaris (Kirchner) Möbius X

Kirchneriella obesa (W. West) Schmidle X X

Monoraphidium circinale (Nyg.) Nygaard X

Monoraphidium contortum (Thur.) Komárkova-Legnerova X

Monoraphidium sp X

Oocystis elliptica West, 1892 X

3
Pediatrum duplex Meyen X X

Rhombocystis lacryma Komárek X

Scenedemus acuminatus (Lagerheim) Chodat X

Scenedesmus bijugus (Turpin) Kützing X X

Scenedesmus quadricauda (Turpin) Brébisson X

Scenedesmus opoliensis P. Richter var mononensis R. Chod X X

Scenedesmus ovalternus Chodat X

Scenedesmus acuminatus (Lagerh.) X


Scenedesmus quadricauda (Turpin) Brébisson X X
Scenedesmus sp X
Westella botryoides (West) De Wildemann X X
Cryptophyceae
Criptofícea sp X
Criptomonas sp X X
Cyanophyceae
Anabaena sp X X

Cianofícea Tipo I X

Merismopedia warmingiana Lagerheim X

Merismopedia sp X X

Synechococcus aeruginosus Nageli X

Synechococcus elegans (Woloszynska) Komárek X X

Synechocystis aquatilis Sauvageau X X


Oscillatoria princeps Vaucher X
Oscillatoria sp1 X X
Oscillatoria sp2 X
Dinophyceae (dinoflagelados)
Ceratium furca (Ehrenberg) X X
Ceratium fusus (Ehrenberg) Dujardin X X
Ceratium trichoceros (Ehrenberg) Kofoid X X
Ceratium tripos (Meller) Nitzsch X X
Ceratium sp X
Dinophysis acuminata Claparede & Lachmann X
Dinophysis caudata Saville-Kent X X
Gyrodinium sp X
Phalacroma sp X
Prorocentrum micans Ehr. X X
Protoperidinium divergens (Ehrenberg) Balech X X
Euglenophyceae

Euglena acus Ehrenberg X

Phacus longicauda (Ehrenberg) Dujardin X

Phacus sp X

4
Trachelomonas volvocina Ehrenberg X

Trachelomonas sp X
Zygnemaphyceae
Closterium sp
Zygnemafíceae Tipo I x

5
Anexo 2:Inventário taxonômico dos organismos zooplanctônicos presentes na área
estudada.
TAXA Fonte
CEPEMAR, Este estudo
2010; STERZA,
2006; STERZA &
LOUREIRO
FERNANDES,
2006
Filo Rizophoda
Ordem Foraminiferida X
Filo Cnidaria
Classe Hydroidomedusae X X
Classe Siphonophora (sifonóforos) X X
Lensia sp (Chun, 1886) X
Muggiaea kochi (Wild, 1844) X
Filo Ctenofora X
Filo Annelida
Classe Polychaeta X X
Classe Olygochaeta X
Filo Nematoda X
Filo Platyhelminthes X
Filo Mollusca
Classe Gastropoda
Ordem Thecosomata (Pteropoda) X X
Creceis acicula Rang, 1828 X
Superfamília Heteropoda X
Classe Bivalvia X X
Isognomon bicolor (C. B. Adams, 1845) X
Filo Arthropoda
Classe Copepoda
Ordem Calanoida
Família Acartiidae
Acartia lilljeborgi Giesbrecht, 1889 X X
Acartia tonsa Dana, 1849 X X
Família Calanidae
Calanoides carinatus (Kröyer, 1819) X X
Calanoides sp X
Canthocalanus pauper (Giesbrecht, 1888) X
Ctenocalanus vanus Giesbrecht, 1888 X
Undinula vulgaris A. Scott, 1909 X
Família Centropagidae
Centropages furcatus Dana, 1819 X
Centropages gracilis (Dana, 1849) X X
Centropages velificatus (Oliveira, 1917) X X

6
Centropages violaceus (Claus, 1863) X
Família Clausocalanidae
Clausocalanus furcatus (Brady, 1883) X
Ctenocalanus vanus Giesbrecht, 1888 X
Família Eucalanidae
Subeucalanus crassus (Giesbrecht, 1888) X
Subeucalanus pileatus (Giesbrecht, 1888) X X
Subeucalanus subtenuis (Giesbrecht, 1888) X X
Família Lucicutiidae
Lucicutia flavicornis (Claus, 1863) X
Família Paracalanidae
Acrocalanus longicornis Giesbrecht, 1888 X X
Paracalanus aculeatus Giesbrecht, 1888 X X
Paracalanus indicus Wolfenden, 1905 X
Paracalanus nanus Sars, 1907 X X
Paracalanus parvus (Claus, 1863) X X
Paracalanus quasimodo Bowman, 1971 X X
Paracalanus sp X
Parvocalanus crassirostris (Dahl, 1891) X X
Deluis sewelli (Bjonberg, 1979) X
Família Pontellidae
Calanopia americana Dahl, 1891 X X
Labidocera acuta (Dana, 1849) X
Labidocera acutifrons (Dana, 1849) X
Labidocera fluviatilis F. Dahl, 1894 X
Labidocera nerii (Kroyer, 1849) X
Labidocera sp X
Pontellina plumata (Dana, 1819) X
Família Pseudodiaptomidae
Pseudodiaptomus acutus (Dahl F., 1894) X
Pseudodiaptomus richardi (Dahl F., 1894) X
Família Temoridae
Temora stylifera (Dana, 1819) X X
Temora turbinata (Dana, 1819) X X
Ordem Cyclopoida
Família Oithonidae
Oithona hebes Giesbrecht, 1891 X
Oithona nana Giesbrecht, 1892 X
Oithona oculata Farran, 1913 X X
Oithona oswaldocruzi Oliveira, 1947 X
Oithona setigera (Dana, 1849) X
Oithona similis Claus, 1866 X
Oithona plumifera Baird, 1843 X X

7
Oithona sp X
Família Clausididae
Hemicyclops thalassius Vervoort & Ramírez, 1966 X
Ordem Poecilostomatoida
Família Corycaeidae
Corycaeus amazonicus Dahl, 1891 X X
Corycaeus giesbrechti Dahl, 1891 X X
Corycaeus speciosus Dana, 1819 X X
Corycaeus latus Dana, 1849 X
Farranula gracilis (Dana, 1849) X
Farranula rostrata (Claus, 1863) X
Família Oncaeidae
Oncaea conifera Giesbrechti, 1891 X
Oncaea media Giesbrechti, 1891 X
Oncaea mediterranea Claus, 1863 X
Oncaea venusta Philippi, 1843 X
Família Sapphirinidae
Sapphirina sp X
Ordem Harpacticoida
Família Ectinosomatidae
Macrosetella gracilis Dana, 1847 X
Microsetella norvergica (Boeck, 1864) X
Microsetella rosea (Dana, 1848) X
Família Euterpinidae
Euterpina acutifrons (Dana, 1817) X X
Família Clytemnestridae
Clytemnestra rostrata (Brady, 1883) X
Clytemnestra scutellata Dana, 1849 X
Ordem Monstriloidea
Cymbassoma sp X
Classe Cirripedia X X
Classe Ostracoda X X
Classe Malacostraca
Ordem Amphipoda X
Ordem Isopoda X
Ordem Mysidacea X
Bowmaniella brasiliensis Bacescu, 1968 X
Metamysidopsis sp Holmes, 1900 X
Promysis atlantica (Tattersall, 1923) X
Ordem Euphausiacea X
Ordem Cumacea X
Ordem Stomatopoda X
Ordem Decapoda

8
Subordem Dendrobranchiata
Infraordem Penaeidae X
Xiphopenaeus kroyeri (Heller, 1862) X
Família Luciferidae X X
Lucifer faxoni Borradaile, 1915 X X
Família Penaeidae X
Infraordem Anomura X
Petrolisthes armatus (Gibbes, 1850) X
Infraordem Brachyura X X
Infraordem Caridae X X
Classe Branchiopoda
Subclasse Diplostraca (Cladocera)
Família Podonidae
Pleopsis polyphemoides (Leuckart, 1859) X
Pseudoevadne tergestina (Claus, 1877) X
Família Sididae
Penilia avirostris Dana, 1849 X X
Ordem Conchostraca X
Classe Insecta X
Filo Bryozoa X X
Filo Chaetognatha
Família Krohnittidae
Krohnitta pacifica (Aida, 1897) X
Família Sagittidae
Sagitta bipunctata Quoy & Gaimard, 1828 X X
Decipisagitta decipiens Fowler, 1905 X X
Flaccisagitta enflata Grassi, 1881 X X
Parasagitta friderici Ritter – Zahony, 1911 X X
Ferosagitta hispida Conant, 1895 X X
Mesosagitta minima Grassi, 1881 X
Parasagitta tenuis Conant, 1896 X X
Sagitta sp X
Filo Echinodermata X
Filo Phoronida X
Filo Chordata
Subfilo Urochordata
Classe Appendicularia (apendiculários)
Família Oikopleuridae
Oikopleura dioica Fol, 1872 X X
Oikopleura fusiformis Fol, 1872 X X
Oikopleura longicauda (Vogt, 1851) X X
Oikopleura rufescens Fol, 1872 X
Classe Thaliacea X

9
Doliolum sp X X
Subfilo Vertebrata
Classe Osteichthyes (ovos e larvas de peixes) X X

10
Anexo 3: Inventário taxonômico dos organismos ictioplanctônicos presentes na área
estudada.
TAXA Fonte
CEPEMAR, Este estudo
2010
Filo Chordata
Subfilo Vertebrata (Craniata)
Superclasse Gnasthostomata
Classe Actinopterygii
Ordem Beloniformes
Família Exocoetidae X
Família Hemiramphidae X
Ordem Clupeiformes X
Família Clupeidae X X
Família Engraulidae (Manjuba) X
Engraulis anchoita Hubbs & Marini in Marini, 1935 X X
Família Pristigasteridae
Pellona harroweri (Fowler, 1917) X
Ordem Perciformes X
Família Carangidae X
Caranx crysos Mitchill, 1815 X
Chloroscombrus chrysurus (Linnaeus, 1766) X
Decapterus punctatus (Cuvier, 1829) X
Família Gerreidae X X
Família Ephippidae
Chaetodipterus faber (Broussonet, 1782) X
Família Gobiesocidae X
Family Gobiidae X
Bathygobius soporator (Valenciennes, 1837) X
Família Haemulidae X X
Haemulon plumierii (Lacepède, 1801) X
Família Mullidae X
Famíia Serranidae X
Família Sciaenidae X X
Cynoscion sp X X
Macrodon ancylodon Bloch & Schneider, 1801 X X
Stellifer sp X X
Família Labrisomidae X X
Labrisomus sp X
Família Blenniidae X X
Scartella sp X

11
Família Pomacentridae X
Família Scaridae X
Família Sparidae X
Ordem Pleuronectiformes (Heterosomata) X
Familia Achiridae X
Achirus lineatus (Linnaeus 1758) X
Família Paralichthyidae X X
Ordem Syngnathiformes
Família Syngnathidae X
Hippocampus reidi Ginsburg, 1933 X
Ordem Tetraodontiformes
Família Monacanthidae X

12
ANEXO XIV
Metodo Webster, Contagem e Volume de Veículos

 
Relatório Técnico – RT-ECV 007/13 - Revisão 01 – Julho/13
ANEXO A
Método Webster

Conceitos de capacidade e nível de serviço das vias

A capacidade de uma via é a maior quantidade de veículos, em unidade de carro de


passeio (UCP) que ela comporta num determinado período.

Em vias urbanas, o elemento determinante da capacidade é a interseção, por ser o ponto


mais crítico da via, onde se apresentam maiores graus de restrições à passagem e/ou
onde o fluxo de veículos se interrompe. Essa capacidade depende de fatores físicos ou
operacionais, mais ou menos fixos, que podem ser alterados mais facilmente – como a
distribuição dos tempos livres na programação dos semáforos –, ou que dependem de
ações mais complexas – como as mudanças físicas que exigem obras civis.

Conhecendo-se a capacidade de cada aproximação na interseção e os volumes de


veículos que por elas transitam, determina-se o nível de serviço da via, definido como a
relação entre o volume de tráfego e a capacidade da via.

As condições de tráfego são habitualmente classificadas em seis níveis de serviço, que


variam das condições ideais ao fluxo forçado:

 Nível de serviço A – Via com baixos volumes e densidades, e elevada velocidade. O


volume de veículos não interfere nessas condições e é inferior a
60% da capacidade da via.

 Nível de serviço B – Apresenta fluxo estável e velocidades que começam a ser limitadas
pelas condições de tráfego, embora o motorista detenha razoável
grau de liberdade de escolha da velocidade do veículo. O volume
varia entre 60% e 70% da capacidade da via.

 Nível de serviço C – O fluxo é estável, porém a velocidade e as manobras são


condicionadas pelos volumes mais elevados de tráfego, que atingem
de 70% a 80% da capacidade da via.

 Nível de serviço D – Aproxima-se do fluxo instável e as velocidades são afetadas pelas


condições de operação. A liberdade de manobra é restrita e o
volume situa-se na faixa entre 80% e 90% da capacidade da via.

 Nível de serviço E – O fluxo e a velocidade são instáveis e o volume atinge até 100% da
capacidade da via, provocando paradas freqüentes. O
comportamento diferenciado de um motorista condiciona o fluxo e a
velocidade dos demais veículos.

 Nível de serviço F – O fluxo é forçado, com baixíssimas velocidades. As paradas são


freqüentes, resultando na formação de extensas filas. O volume está
acima da capacidade da via.
ANEXO A
Método Webster

Cálculo da capacidade da via

Com fundamento na definição do volume de serviço e volume máximo ou fluxo de


saturação proposta por Webster, calcula-se a capacidade da via através da fórmula:
C = S.Z
onde:
S = Vs . f e Vs = 525 . L
portanto,

C = 525 . L f Z

onde
C : capacidade da via ou da faixa,
S : fluxo de saturação ou volume máximo,
Vs : volume de serviço,
L : largura da via ou faixa de tráfego,
f : produto dos fatores que afetam o fluxo de tráfego
Z : relação entre o tempo de verde e o ciclo do semáforo.

Quando a largura da via ou faixa de tráfego for inferior a 5,20 m, utiliza-se a


correspondência apresentada na tabela abaixo para determinação do volume de serviço:

L (m) Vs (veíc./h)
3,0 1.850
3,3 1.875
3,6 1.900
3,9 1.950
4,2 2.075
4,5 2.250
4,8 2.475
5,2 2.700
Os fatores que afetam ou limitam o fluxo e mais influenciam a capacidade da via são

 Fator de declividade – f dec : considera a existência de rampas na via e influencia a


capacidade desta forma:

subidas até 10% reduzem a capacidade em 0,03 para cada 1% de rampa;

descidas até 5% acrescem a capacidade em 0,03 para cada 1% de rampa.

i 0% + 5% + 10% - 3% - 5%

f dec 1,0 0,85 0,70 1,09 1,15


ANEXO A
Método Webster

 Fator de localização – f loc : considera as características e o uso no entorno da


interseção e suas interferências, apresentando estes valores:

Localização f loc Descrição

Boa 1,20 Sem interferência, boa visibilidade.

1,00 Interrupções ocasionais de veículos, alterações na


Regular
circulação, visibilidade regular.

0,85 Velocidades baixas, interferências significativas, veículos


Ruim
estacionados, baixa visibilidade, fluidez difícil.

 Fator de estacionamento – f est : considera a perda de largura útil para


estacionamento e a distância deste até a linha de retenção:

f est = L – P / L

onde:

P = 1,68 – 0,90 x (d – 7,6) / Vd

onde:

L : largura da via, em metros,


P : perda da largura, em metros,
d : distância, em metros, entre a linha de retenção e o primeiro veículo estacionado,
Vd : tempo de verde da aproximação, em segundos.
Se d < 7,6 e P < 0, adota-se P = 0;
se há veículos de carga, aumenta-se a perda em 50%.
 Fator de equivalência – f eq : considera a composição do tráfego e a equivalência
em unidades de carros de passeio (UCP).

f eq = V t / V eq
onde:
V t : volume total de veículos,

V eq : volume de automóveis + 1,75 x volume de caminhões + 2,25 x volume de ônibus +


2,50 x volume de caminhões conjugados

 Fator de conversão – f conv : considera as restrições à capacidade causadas pelas


conversões efetuadas pelos veículos.

f conv = V eq / [ V F + 1,25 V D + (1,25 ou 1,75) V E ]


ANEXO A
Método Webster

onde:
V eq : volume equivalente dos veículos que chegam à interseção,
V F : volume de veículos que seguem em frente,
V D : volume de veículos que fazem conversão à direita,
V E : volume de veículos que fazem conversão à esquerda (usando-se 1,25 ou 1,75
conforme, respectivamente, trate-se de via de um ou de dois sentidos).
Quando V D, V E  0,1 V eq, desconsidera-se a restrição.
 Fator de parada de ônibus – f on : considera a restrição imposta por pontos de
õnibus na aproximação (antes e depois da interseção) desde que interfiram no fluxo.
Para pontos de ônibus em meio de quadra, f on = 1,0. Para outras distâncias, adota-se
o fator determinado pelo ábaco do Boletim Técnico da CET, nº 16.
 Fator de parada de interseção – f int : considera a perda de capacidade em
interseções não semaforizadas que causem interrupções no fluxo de tráfego.

f int = 0,57 Yi / Y + 0,43 Yi – 0,21 Y + 0,21

e
Yi = Vi / Si
Y =  Yi
Onde:
Yi : coeficiente de interseção para a aproximação,
Y :  Yi – coeficiente total,
Vi : número de veículos, em UCP, que chegam pela aproximação na hora pico,
Si : fluxo de saturação da aproximação i.
 Fator de semáforo – Z : considera o decréscimo da capacidade pela retenção e
congestionamentos de veículos e filas.

Z = Vd / c

Onde:
Vd : tempo de verde (segundos)
c : tempo total de ciclo (segundos).
ANEXO A
Método Webster

Pela combinação desses fatores, conhecido o volume de veículos, obtém-se o nível de


serviço teórico, que é a relação volume / capacidade, conforme a tabela a seguir:

Nível de serviço (NS) Volume / capacidade (V/C)


NS > 1,00 F

0,97  NS  1,00 E–

0,94  NS  0,96 E

0,91  NS  0,93 E+

0,87  NS  0,90 D

0,84  NS  0,86 D

0,81  NS  0,83 D+

0,77  NS  0,80 C

0,74  NS  0,76 C

0,71  NS  0,73 C+

0,67  NS  0,70 B

0,64  NS  0,66 B

0,61  NS  0,63 B+

0,57  NS  0,60 A

0,54  NS  0,56 A

NS  0,53 A+
Fonte : RM-BMZ Missão BIRD-WATSON/REILLY
ANEXO B
Contagem de Tráfego
Direcional e Seletiva

INTERSEÇÃO: 01
Rodovia ES-162 x Acesso ao Empreendimento
MOVIMENTO: A
DATA: 12/07/2012
DIA DA SEMANA: Quinta-feira

Volume Volume Volume


Horário Auto Moto Ônibus Caminhão Período
Total Equivalente Hora
16:30 -16:45 14 1 0 2 16 18 - -
16:45 -17:00 9 5 0 0 11 11 - -
17:00 -17:15 9 2 1 3 14 17 - -
17:15 -17:30 12 2 0 5 18 21 67 16:30 - 17:30
17:30 -17:45 5 4 0 3 9 12 61 16:45 - 17:45
17:45 -18:00 4 0 0 0 4 4 54 17:00 - 18:00
18:00 -18:15 4 1 0 1 5 6 43 17:15 - 18:15
18:15 -18:30 7 2 0 1 9 9 31 17:30 - 18:30
18:30 -18:45 6 1 0 2 8 10 29 17:45 - 18:45
18:45 -19:00 4 4 0 1 6 7 32 18:00 - 19:00
19:00 -19:15 3 2 0 0 4 4 30 18:15 - 19:15
19:15 -19:30 3 1 0 0 3 3 24 18:30 - 19:30
TOTAL 80 25 1 18 107 122 - -

INTERSEÇÃO: 01
Rodovia ES-162 x Acesso ao Empreendimento
MOVIMENTO: B
DATA: 12/07/2012
DIA DA SEMANA: Quinta-feira

Volume Volume Volume


Horário Auto Moto Ônibus Caminhão Período
Total Equivalente Hora
16:30 -16:45 4 2 0 1 6 6 - -
16:45 -17:00 7 3 0 2 10 11 - -
17:00 -17:15 5 0 0 1 6 7 - -
17:15 -17:30 6 2 0 0 7 7 31 16:30 - 17:30
17:30 -17:45 9 1 0 3 12 15 39 16:45 - 17:45
17:45 -18:00 6 1 0 1 7 8 36 17:00 - 18:00
18:00 -18:15 3 1 0 2 5 7 36 17:15 - 18:15
18:15 -18:30 3 2 0 1 5 5 35 17:30 - 18:30
18:30 -18:45 6 3 0 2 9 10 31 17:45 - 18:45
18:45 -19:00 5 2 0 3 9 11 34 18:00 - 19:00
19:00 -19:15 3 1 0 1 4 5 32 18:15 - 19:15
19:15 -19:30 3 2 0 0 4 4 30 18:30 - 19:30
TOTAL 60 20 0 17 84 96 - -
ANEXO B
Contagem de Tráfego
Direcional e Seletiva

INTERSEÇÃO: 02
Rodovia ES-060 x Acesso ao Empreendimento
MOVIMENTO: A
DATA: 01/10/09
DIA DA SEMANA: Quinta-feira

Volume Volume Volume


Horário Auto Moto Ônibus Caminhão Período
Total Equivalente Hora
16:00 -16:15 0 0 0 0 0,00 - -
16:15 -16:30 0 0 0 0 0,00 - -
16:30 -16:45 0 1 0 1 2,25 - -
16:45 -17:00 1 1 0 2 3,25 5,50 16:00 - 17:00
17:00 -17:15 0 0 0 0 0,00 5,50 16:15 - 17:15
17:15 -17:30 0 0 0 0 0,00 5,50 16:30 - 17:30
17:30 -17:45 1 0 0 1 1,00 4,25 16:45 - 17:45
17:45 -18:00 0 0 0 0 0,00 1,00 17:00 - 18:00
18:00 -18:15 0 0 0 0 0,00 1,00 17:15 - 18:15
18:15 -18:30 0 0 0 0 0,00 1,00 17:30 - 18:30
18:30 -18:45 0 0 0 0 0,00 0,00 17:45 - 18:45
18:45 -19:00 0 0 0 0 0,00 0,00 18:00 - 19:00
TOTAL 2 2 0 4 6,5 - -

INTERSEÇÃO: 02
Rodovia ES-060 x Acesso ao Empreendimento
MOVIMENTO: B
DATA: 01/10/09
DIA DA SEMANA: Quinta-feira

Volume Volume Volume


Horário Auto Moto Ônibus Caminhão Período
Total Equivalente Hora
16:00 -16:15 3 0 1 4 4,75 - -
16:15 -16:30 1 0 1 2 2,75 - -
16:30 -16:45 2 0 0 2 2,00 - -
16:45 -17:00 1 0 0 1 1,00 10,50 16:00 - 17:00
17:00 -17:15 1 0 0 1 1,00 6,75 16:15 - 17:15
17:15 -17:30 0 0 0 0 0,00 4,00 16:30 - 17:30
17:30 -17:45 0 0 0 0 0,00 2,00 16:45 - 17:45
17:45 -18:00 0 0 0 0 0,00 1,00 17:00 - 18:00
18:00 -18:15 1 0 0 1 1,00 1,00 17:15 - 18:15
18:15 -18:30 0 0 0 0 0,00 1,00 17:30 - 18:30
18:30 -18:45 0 0 0 0 0,00 1,00 17:45 - 18:45
18:45 -19:00 0 0 0 0 0,00 1,00 18:00 - 19:00
TOTAL 9 0 2 11 12,5 - -
ANEXO C
Volume de Tráfego nas
Aproximações Viárias

INTERSEÇÃO: 01
Rodovia ES-162
Acesso ao Empreendimento
APROXIMAÇÃO: A1 Rodovia ES-162 (Norte)
MOVIMENTO: A
DATA: 12/07/2012
DIA DA SEMANA: Quinta-feira

Volume Volume
Horário Auto Moto Ônibus Caminhão
Total Equivalente
16:30 - 17:30 44 10 1 10 58 67
16:45 - 17:45 35 13 1 11 51 61
17:00 - 18:00 30 8 1 11 45 54
17:15 - 18:15 25 7 0 9 36 43
17:30 - 18:30 20 7 0 5 27 31
17:45 - 18:45 21 4 0 4 26 29
18:00 - 19:00 21 8 0 5 29 32
18:15 - 19:15 20 9 0 4 27 30
18:30 - 19:30 16 8 0 3 22 24

INTERSEÇÃO: 01
Rodovia ES-162
Acesso ao Empreendimento
MOVIMENTO: A Avante
DATA: 12/07/2012
DIA DA SEMANA: Quinta-feira

Volume Volume
Horário Auto Moto Ônibus Caminhão
Total Equivalente
16:30 - 17:30 44 10 1 10 58 67
16:45 - 17:45 35 13 1 11 51 61
17:00 - 18:00 30 8 1 11 45 54
17:15 - 18:15 25 7 0 9 36 43
17:30 - 18:30 20 7 0 5 27 31
17:45 - 18:45 21 4 0 4 26 29
18:00 - 19:00 21 8 0 5 29 32
18:15 - 19:15 20 9 0 4 27 30
18:30 - 19:30 16 8 0 3 22 24
ANEXO C
Volume de Tráfego nas
Aproximações Viárias

INTERSEÇÃO: 01
Rodovia ES-162
Acesso ao Empreendimento
APROXIMAÇÃO: A2 Rodovia ES-162 (Sul)
MOVIMENTO: B
DATA: 12/07/2012
DIA DA SEMANA: Quinta-feira

Volume Volume
Horário Auto Moto Ônibus Caminhão
Total Equivalente
16:30 - 17:30 22 7 0 4 28 31
16:45 - 17:45 27 6 0 6 35 39
17:00 - 18:00 26 4 0 5 32 36
17:15 - 18:15 24 5 0 6 32 36
17:30 - 18:30 21 5 0 7 30 35
17:45 - 18:45 18 7 0 6 26 31
18:00 - 19:00 17 8 0 8 28 34
18:15 - 19:15 17 8 0 7 27 32
18:30 - 19:30 17 8 0 6 26 30

INTERSEÇÃO: 01
Rodovia ES-162
Acesso ao Empreendimento
MOVIMENTO: B Avante
DATA: 12/07/2012
DIA DA SEMANA: Quinta-feira

Volume Volume
Horário Auto Moto Ônibus Caminhão
Total Equivalente
16:30 - 17:30 22 7 0 4 28 31
16:45 - 17:45 27 6 0 6 35 39
17:00 - 18:00 26 4 0 5 32 36
17:15 - 18:15 24 5 0 6 32 36
17:30 - 18:30 21 5 0 7 30 35
17:45 - 18:45 18 7 0 6 26 31
18:00 - 19:00 17 8 0 8 28 34
18:15 - 19:15 17 8 0 7 27 32
18:30 - 19:30 17 8 0 6 26 30
ANEXO C
Volume de Tráfego nas
Aproximações Viárias

INTERSEÇÃO: 02
Rodovia ES-060
Acesso ao Empreendimento
APROXIMAÇÃO: A3 Rodovia ES-060 (Norte)
MOVIMENTO: A
DATA: 12/07/2012
DIA DA SEMANA: Quinta-feira

Volume Volume
Horário Auto Moto Ônibus Caminhão
Total Equivalente
16:30 - 17:30 1 1 0 0 1 1
16:45 - 17:45 2 1 0 0 2 2
17:00 - 18:00 4 1 0 0 4 4
17:15 - 18:15 4 1 0 0 4 4
17:30 - 18:30 4 2 0 0 5 5
17:45 - 18:45 4 2 0 0 5 5
18:00 - 19:00 2 1 0 0 2 2
18:15 - 19:15 1 1 0 0 1 1
18:30 - 19:30 1 0 0 0 1 1

INTERSEÇÃO: 02
Rodovia ES-060
Acesso ao Empreendimento
MOVIMENTO: A Avante
DATA: 12/07/2012
DIA DA SEMANA: Quinta-feira

Volume Volume
Horário Auto Moto Ônibus Caminhão
Total Equivalente
16:30 - 17:30 1 1 0 0 1 1
16:45 - 17:45 2 1 0 0 2 2
17:00 - 18:00 4 1 0 0 4 4
17:15 - 18:15 4 1 0 0 4 4
17:30 - 18:30 4 2 0 0 5 5
17:45 - 18:45 4 2 0 0 5 5
18:00 - 19:00 2 1 0 0 2 2
18:15 - 19:15 1 1 0 0 1 1
18:30 - 19:30 1 0 0 0 1 1
ANEXO C
Volume de Tráfego nas
Aproximações Viárias

INTERSEÇÃO: 02
Rodovia ES-060
Acesso ao Empreendimento
APROXIMAÇÃO: A4 Rodovia ES-060 (Sul)
MOVIMENTO: B
DATA: 12/07/2012
DIA DA SEMANA: Quinta-feira

Volume Volume
Horário Auto Moto Ônibus Caminhão
Total Equivalente
16:30 - 17:30 3 1 0 0 3 3
16:45 - 17:45 4 0 0 0 4 4
17:00 - 18:00 4 1 0 0 4 4
17:15 - 18:15 6 1 0 0 6 6
17:30 - 18:30 4 1 0 0 4 4
17:45 - 18:45 3 2 0 0 4 4
18:00 - 19:00 3 1 0 0 3 3
18:15 - 19:15 1 1 0 0 1 1
18:30 - 19:30 1 1 0 0 1 1

INTERSEÇÃO: 02
Rodovia ES-060
Acesso ao Empreendimento
MOVIMENTO: B Avante
DATA: 12/07/2012
DIA DA SEMANA: Quinta-feira

Volume Volume
Horário Auto Moto Ônibus Caminhão
Total Equivalente
16:30 - 17:30 3 1 0 0 3 3
16:45 - 17:45 4 0 0 0 4 4
17:00 - 18:00 4 1 0 0 4 4
17:15 - 18:15 6 1 0 0 6 6
17:30 - 18:30 4 1 0 0 4 4
17:45 - 18:45 3 2 0 0 4 4
18:00 - 19:00 3 1 0 0 3 3
18:15 - 19:15 1 1 0 0 1 1
18:30 - 19:30 1 1 0 0 1 1
ANEXO XV
Formulários de Entrevista - Turismo

 
Relatório Técnico – RT-ECV 007/13 - Revisão 01 – Julho/13
FORMULÁRIO – PONTOS E ATIVIDADES TURÍSTICAS E DE LAZER

LOCAL:

PONTO (UTM/WGS84):

CARACTERIZAÇÃO:

ATIVIDADES (áreas de maior uso):

SERVIÇOS (HOSPEDAGEM, TRANSPORTE, ALIMENTAÇÃO E LAZER):

PERIODICIDADE DE USO ( PERFIL E NÚMERO DE USUÁRIOS APROXIMADOS):

MOTIVAÇÕES DE USO:
FORMULÁRIO – LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR
DE TRANSPORTE TURÍSTICO, COM TAXISTAS E PROPRIETÁRIOS DE
VAN E EMBARCAÇÕES TURÍSTICAS DA AID E ADA

Local:__________________________________________________________
Tipo de transporte:_______________________________________________
Nome (empresa): ________________________________________________
Nome do entrevistado:____________________________________________
Cargo:_________________________________________________________
Contato(s):_____________________________________________________
Estrutura (veículo/embarcação): ___________________________________
_______________________________________________________________
Transporte para atrativos turísticos (indicar no mapa): ________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Capacidade:_____________________________________________________
Identificação da periodicidade (alta, média e baixa temporada) e número
de clientes/passeios por temporada:______________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Número de funcionários e mão de obra provisória (especificar cargo) por
temporada e média salarial:________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Perfil e motivações do público (periodicidade): _______________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Renda média obtida por período: __________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
Sugestões de melhorias para o setor de transporte turístico na região:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Características gerais do turismo e lazer nas praias:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Indicar informantes: _____________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Observações gerais (Rodovia do Sol ADA):__________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________

Data/local: ______________________________________________________
FORMULÁRIO – LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES SOBRE USO E
POLÍTICAS DE TURISMO E LAZER DA AID E ADA, COM ÓRGÃOS
PÚBLICOS MUNICIPAIS DE TURISMO E LAZER

Órgão: _________________________________________________________
Nome do entrevistado:____________________________________________
Cargo:_________________________________________________________
Contato (s):_____________________________________________________
Pontos e atividades turísticas e de lazer na orla do município, atual e
potencial (indicar no mapa):_______________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Serviços turísticos e de lazer existentes na orla do município (indicar no
mapa):_________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Períodos de uso e fluxo turístico médio e perfil na orla do município:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Benefícios advindos do turismo e lazer na orla para o município:
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
Quais as políticas, planos, programas e projetos para o turismo e lazer na
orla do município (indicar no mapa): ________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Ações e Limitações (indicar no mapa):______________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Apoios necessários para melhorias do turismo e lazer na orla do
município: ______________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Indicar informantes: _____________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Observações gerais: _____________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Data/local: ______________________________________________________
FORMULÁRIO – LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR
DE PASSEIOS TURÍSTICOS, COM AS AGÊNCIAS DE TURISMO (FORMAIS
E INFORMAIS) DA AID E ADA

Local (UTM – WGS84 ):____________________________________________


Tipo de Agência:_________________________________________________
Nome: _________________________________________________________
Nome do entrevistado:____________________________________________
Cargo:_________________________________________________________
Contato(s):_____________________________________________________
Estrutura (veículo/embarcação): ___________________________________
_______________________________________________________________
Atividades e atrativos turísticos visitados (indicar no mapa): ___________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Capacidade por passeio:_________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Identificação da periodicidade (alta, média e baixa temporada) e número
de clientes/passeios por temporada:______________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Número de funcionários (especificar cargo) por temporada e média
salarial: ________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Número de mão de obra provisória (especificar cargo) por temporada e
média pagamento:_______________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Perfil e motivações do público (periodicidade): _______________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Renda média obtida por período: __________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
Sugestões de melhorias para o setor de passeios na região:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Características gerais do turismo e lazer na praia região:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Indicar informantes: _____________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Observações gerais (usos turísticos):_______________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Data/local: ______________________________________________________
FORMULÁRIO – LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES SOBRE USO
TURÍSTICO E DE LAZER DA ORLA DA AID E ADA, COM INSTITUIÇÕES
DE ATUAÇÃO INTEGRADA AS ATIVIDADES DE LAZER E TURISMO

Instituição: ____________________________________________________
Nome do entrevistado:____________________________________________
Cargo:_________________________________________________________
Contato (s):_____________________________________________________
Características (função/missão):___________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Pontos e atividades turísticas e de lazer na orla da região, atual e
potencial (indicar no mapa):_______________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Serviços turísticos e de lazer existentes na orla da região (indicar no
mapa):_________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Períodos de uso, fluxo turístico médio e perfil na orla da região:
______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Benefícios advindos do turismo e lazer na orla da região:
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
Motivações e importância do lazer e turismo:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Planos e potenciais para melhoria das atividades de lazer e turismo:
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Ações e limitações para estas melhorias: ____________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Indicar informantes: _____________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Observações gerais: _____________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Data/local: ______________________________________________________
FORMULÁRIO – LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES SOBRE USO
TURÍSTICO E DE LAZER NA AID E ADA, COM REPRESENTANTES DO
TRADE TURÍSTICO REGIONAL E LOCAL

Instituição: _____________________________________________________
Nome do entrevistado:____________________________________________
Cargo:_________________________________________________________
Contato (s):_____________________________________________________
Qual o setor turístico que representa: ______________________________
_______________________________________________________________
Qual a região de atuação (indicar no mapa): _________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Correspondente ao setor que representa, quais os pontos e atividades
realizadas na orla (indicar no mapa): ________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________

Períodos de atuação, fluxo turístico médio e perfil por período:


______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Renda média obtida por período no setor: ___________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
Número de trabalhadores aproximado envolvidos por
período:________________________________________________________
______________________________________________________________
Sugestões de melhorias para o setor de turismo e lazer em que
representa: _____________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Indicar usos e locais turísticos e de lazer (por outros atores e setor de
atuação) da orla (indicar no mapa): ________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
______________________________________________________________
Indicar informantes: _____________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Observações gerais: _____________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Data/local: ______________________________________________________
FORMULÁRIO – LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR
DE HOSPEDAGEM, COM HOTEIS, POUSADAS E CAMPING DA ADA

Local (UTM – WGS84 ):____________________________________________


Tipo de Hospedagem: ____________________________________________
Nome: _________________________________________________________
Nome do entrevistado:____________________________________________
Cargo:_________________________________________________________
Contato(s):_____________________________________________________
Número de leitos: _______________________________________________
Estrutura e serviços: ____________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Capacidade: ____________________________________________________
Identificação da periodicidade (alta, média e baixa temporada) e taxa de
ocupação aproximada por temporada: ______________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Número de funcionários (especificar cargo) por temporada e média
salarial: ________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Número de mão de obra temporária (especificar cargo) por período e
média pagamento:_______________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Perfil e motivações do público (periodicidade): _______________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Renda média obtida por período: __________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
Sugestões de melhorias para o setor de hospedagem na região: ________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Características gerais do turismo e lazer na praia local:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Indicar informantes: _____________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Observações gerais (usos turísticos):_______________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Data/local: ______________________________________________________
FORMULÁRIO – LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR
DE ALIMENTOS E BEBIDAS (AB), COM RESTAURANTES, BARES E
LANCHONETES DA ADA

Local (UTM – WGS84):____________________________________________


Tipo de AB (especialidade): _______________________________________
_______________________________________________________________
Nome: _________________________________________________________
Nome do entrevistado:____________________________________________
Cargo:_________________________________________________________
Contato(s):_____________________________________________________
Origem da matéria prima: _________________________________________
Estrutura e serviços: ____________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Capacidade: ____________________________________________________
Identificação da periodicidade (alta, média e baixa temporada) e número
de clientes/refeição por temporada:_________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Número de funcionários (especificar cargo) por temporada e média
salarial: ________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Número de mão de obra provisória (especificar cargo) por temporada e
média pagamento:_______________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Perfil e motivações do público (periodicidade): _______________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Renda média obtida por período: __________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
Sugestões de melhorias para o setor de alimentos e bebidas na região:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Características gerais do turismo e lazer na praia local:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Indicar informantes: _____________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Observações gerais (usos turísticos):_______________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Data/local: ______________________________________________________
INSTITUIÇÕES REPRESENTATIVA TUR

NSTITUIÇÃO/GRUPO REPRESENTANTE/CARGO ENDEREÇO TELEFONE/CELULAR E-MAIL HISTÓRICO


Agência de desenvolvimento sustentável da região turística da costa e da imigração - ADETUR Claudio Antonio Amaral de Calais/ President Iriri / Anchieta - ES (Pousada da Memeia (28) 3534-1534 / 9881-2083 claudio@pousadadamemeia.com.b Entrevista 02/04/2012. Pousada Memeia - Iriri/ES
Agência de desenvolvimento sustentável da região turística da costa e da imigração - ADETUR Balbina / Secretária executiva Itapemirim - ES (28) 3536 - 3143 Contato telefônico solicitando dados secundários sobre turismo da AID e AD
ÓRGÃOS PÚBLICOS

INSTITUIÇÃO REPRESENTANTE/CARGO ENDEREÇO TELEFONE/CELULAR E-MAIL HISTÓRICO


Contato por telefone (28/03/2012) e por e-mail (29/03/2012). Não obtive retorno. Visitei a Secretaria em Presidente Kennedy em 02 e
Secretaria Municipal de Esporte e Lazer de Presidente Kennedy Secretário Leandro da Costa Rainha Centro/Presidente Kennedy (28) 3535 - 1306 semel.pk@gmail.com 03/04/2102 estava ausente, ficou de retornar. Não obtive retorno.
Secretaria Municipal de Turismo de Presidente Kennedy Secretário José Carlos Monteiro Fraga Centro/Presidente Kennedy (28) 3535 - 1900 seturpk@yahoo.com.br Entrevista realizada 02/04/2012 na Pousada Memeia - Iriri/ES.
Secretaria Municipal de Turismo de Presidente Kennedy Assessor Jorgea Centro/Presidente Kennedy (28) 9976 - 2953 Entrevista informal 03/04/2012 na Secretaria Municipal de Turismo de Presidente Kennedy
Contato por telefone (02/04/2012) e agendou entrevista para 03/04/2012. Nesta data em minha ida a Secretaria para entrevista o mesmo
Secretaria Municipal de Arte e Cultura de Presidente Kennedy Secretário Leonardo Centro/Presidente Kennedy (28) 3535-1703 estava ausente. Não obtive retorno.
Secretaria Municipal de Arte e Cultura Presidente Kennedy Assessor Marcio Ceccon Centro/Presidente Kennedy Mfceccon@hotmail.com Informações fornecidas por e-mail (15/04/2012) sobre o Santuário das Neves
Secretaria Municipal de Desenvolvimento de Presidente Kennedy Secretário Alexandre Pinheiro Centro/Presidente Kennedy (28) 3535 - 1428 desenvolvimentopk@hotmail.com.br Entrevista 03/04/2012 na Secretaria Municipal de Desenvolvimento.
Setor de tributação da Prefeitura Presidente Kennedy Funcionária Edilene Paz dos Santos Centro/Presidente Kennedy tributacaopmpk@hotmail.com Informações fornecidas por e-mail sobre o cadastro dos barraqueiros dos eventos no município
Secrectaria Municipal de Turismo, Esporte e Lazer de Marataízes Secretário Farley dos Santos Pedrada Nova Marataízes/Marataízes (28) 3532 - 1538/ 8814 - 3138 esportepmm@gmail.com Entrevista 02/04/2012 na Pousada Memeia - Iriri/ES, junto com Assessor Francisco Abraão Neto (28) 9959 - 9250
Secretária Municipal de Cultura e Patrimônio Histórico de Marataízes Secretário Cleber Junior Pereira Bento Barra de Itapemirim/Marataízes (28) 9916 - 5840 professorcleber40@gmail.com Entrevista em 02/04/2012 na Secretaria Municipal de Cultura e Patrimônio Histórico de Marataízes
AGÊNCIA TURISMO

EMPRESA REPRESENTANTE ENDEREÇO TELEFONE/CELULAR E-MAIL HISTÓRICO


Galomar Transporte e Passeio Marítimo Hércules Ornelas / Diretor Praia das Neves / Presidente Kennedy - ES; Barra de Itabapoana / São Francisco de Itabapoana - RJ (22) 9736 - 4730 / (22) 9813 - 7658 galomar2011@hotmail.com Entrevista 07/04/2012 na Praia das Neves
ALIMENTOS BEBIDAS

RESTAURANTE/BARES /SIMILARES REPRESENTANTE/CARGO ENDEREÇO TELEFONE/CELULAR E-MAIL HISTÓRICO


Gruta Restaurante e Pousada Paulo Renato Pacheco / Proprietário Av. Beira Mar, s/n – Praia das Neves/ Presidente Kennedy (28) 3535-5064 grutarestaurante@hotmail.com Entrevista 04/04/2012 no restaurante
Restaurante do Ivo Ivo / Proprietário Av. Beira Mar, s/n - Praia das Neves/ Presidente Kennedy (28) 3535-5023 Entrevista 05/04/2012 no restaurante
Restaurante do Aprígio Vivaldo Vieira Aprigio Av. Beira Mar, s/n - Praia das Neves/ Presidente Kennedy (28) 3535-5060 Entrevista 07/04/2012 no restaurante
Restaurante da Pousada Maria da Flor Silvana Menezes Alves / Proprietária Av. Beira Mar, s/n - Praia das Neves/ Presidente Kennedy (28) 3535 - 5033/ 5001 silmaalves@bol.com.br Entrevista 06/04/2012 no restaurante
Restaurante e bar 10 irmãos Genival Barbosa Gomes Praia de Marobá / Presidente Kennedy (28) 9945 - 1027 Entrevista 05/04/2012 no restaurante
Restaurante Bambuzinho Solima Pires Batista Marobá / Presidente Kennedy Entrevista 05/04/2012 no restaurante
Restaurante da Pousada Claudionor Carlos Magno Gomes Costa / Proprietário Praia Marobá / Presidente Kennedy (28) 3535 - 4093 Entrevista 05/04/2012 no restaurante
Restaurante da Pousada do Mineiro Olair Machado Rua Projetada, s/n / Marobá / Presidente Kennedy (28) 3535 - 4058 / 9924-9659 Entrevista 05/04/2012 no restaurante
Restaurante Tempo Novo Eduardo Mota / Proprietário Rododvia do Sol (ES -060) / Presidente Kennedy (28) 9886 - 2850 Entrevista informal 09/04/2012 no restaurante. Está arrendando
Restaurante Gaivota Deverson Leão / Gerente Praia Central / Marataízes Entrevista informal em 31/03/2012 no restaurante
Restaurante Novo Sabor Salomão Raul / Proprietário Praia do Iate / Marataízes salomaoraul@yahoo.com.br Tentativas de contato pessoalmente em 01 e 02/04/2012 justificou
falta de tempo. Contatos por e-mail sem retorno
HOSPEDAGEM

HOTEIS/POUSADA REPRESENTANTE/CARGO ENDEREÇO TELEFONE/CELULAR E-MAIL HISTÓRICO


Gruta Restaurante e Pousada  Paulo Renato Pacheco / Proprietário Av. Beira Mar, s/n – Praia das Neves/ Presidente Kennedy (28) 3535-5064 grutarestaurante@hotmail.com Entrevista 04/04/2012
Chalé Clube      Francisco Augusto / Gerente Av Beira Mar S/N. Praia das Neves - Presidente Kennedy (28) 3535 ‐ 5065 / (28) 9883 ‐ 4997  Entrevista 08/04/2012
Pousada Praia das Neves  Eduardo Gomes da Silva / Proprietário Av Beira Mar S/N. Praia das Neves - Presidente Kennedy (28) 9902‐2606 / (28) 3535 ‐ 5003 Entrevista 04/04/2012
Pousada Crescer  Anderson Nunes Ferreira / Proprietário Rua Guaçuí, s/n, lote 6, Praia das Neves - Presidente Kennedy (28) 3535‐5007 purocloro@ig.com.br Entrevista 05/04/2012
Fidelangelo Part Hotel Marco Aurelio Reston Minervini / Proprietário Praia das Neves / Presidente Kennedy (28) 3535 - 5011 pousadafidelangelo@hotmail.com Entrevista 04/04/2012 na Fidelangelo Part Hotel
Praia Hotel Antonio Carlos Baeza / Proprietário Rua Itaperuna, s/n / Praia das Neves / Presidente Kennedy (28) 3535 - 5021 praiahotel@hotmail.com.br Entrevista 06/04/2012
Pousada Maria da Flor Silvana Menezes Alves / Proprietária Av. Beira Mar, s/n - Praia das Neves/ Presidente Kennedy (28) 3535 - 5033/ 5001 silmaalves@bol.com.br Entrevista 07/04/2012
Pousada Baleia Branca Adão Coelho Martins / Proprietário Rua H, Lote 3 - Marobá / Presidente Kennedy (28) 3535 - 4099 / (28) 9988 - 3189 Entrevista 05/04/2012
Pousada do Pablo Paulo Roberto Henrique Vieira / Proprietário Av. Beira Mar, s/n, Praia de Marobá - Presidente Kennedy (28) 3535-1213 / (28) 9975 - 0233 Entrevista 07/04/2012
Pousada do Mineiro Marilene dos Santos Carmo Machado e Olair Machado / Proprietários Rua Projetada, s/n, Praia de Marobá - Presidente Kennedy (28) 9924-9659 / 3535-4058 Entrevista 05/04/2012
Pousada e Restaurante Claudionor Carlos Magno Gomes Costa / Proprietário Praia Marobá / Presidente Kennedy (28) 3535 - 4093 Entrevista 05/04/2012
Pensão Dona Lila Creuza / Proprietária Sede de Presidente Kennedy (28) 3535 - 1274 Entrevista informal 03/04/2012
Pousada do Rosalvo Rosalvo de Lima / Proprietário Sede de Presidente Kennedy (28) 9884 - 7983 Entrevista 03/04/2012
Camping/pousada do Jubarte Leonardo / Proprietário Praia de Boa Vista/ Marataízes (28) 9925-3638 / (22) 9917 - 2445 leojubarte@hotmail.com Entrevista informal em 01/04/2012
Pousada Porto Real Av. Beira Mar, s/n, Praia de Marobá - Presidente Kennedy (28) 3535-4125 / 3535 - 1252 / 9919-5613 Pousada fechada. Não obtido contato pelos telefones disponíveis
Condomínio / Pousada Camping Xodó José Augusto / Funcionário Rodoviária / Marataízes (28) 3532-1291 / 2384 / (31) 3272 - 4066 Entrevista informal 01/04/2012
Hotel Praia Hotel Peter Andrade Melipe / Proprietário Praia Central / Marataízes (28) 3532 - 2144 / 1223 Entrevista 03/04/2012
Camping / Pousada / Chalé do Siri Cidiclei Moreira / Recepcionista Praia do Siri / Marataízes (28) 3532 - 8110 campingdosiri@terra.com.br Entrevista 01/04/2012
Hotel Dona Balbina Marlene / Proprietária Praia Central / Marataízes (28) 3532-1178 hoteldbalbina@hotmail.com Entrevista informal 02/04/2012
Pousada da Fátima Fátima / Proprietária Praia Central / Marataízes (28) 3532-4979 / 9955 - 4441 pousadadafatima.venezia.marataizes@hotmail.com Entrevista informal 31/03/2012
TRANSPORTE

EMPRESA ÔNIBUS/ TAXISTA / VAN REPRESENTANTE/CARGO ENDEREÇO TELEFONE/CELULAR E-MAIL HISTÓRICO


Taxi Rosalvo de Lima / Proprietário Sede de Presidente Kennedy (28) 3535 - 1320 / 9884 - 7983 Entrevista 04/04/2012
Taxi Domingos Estevam / Proprietário Centro / Marataízes (28) 9881-8472/ 3532-3894 Entrevista 01/04/2012
Taxi João Marcos Alvez da Silva / Proprietário Sede de Presidente Kennedy (28) 3535 - 1246 / 9945 - 0686 Entrevista 01/04/2012
Taxi Olair Machado / Proprietário Rua Projetada, s/n / Marobá / Presidente Kennedy (28) 3535 - 4058 / 9924-9659 Entrevista 05/04/2012
Taxi Valdenildo (baixinho) / Proprietário Barra de Itapemirim / Marataízes (28) 9881 - 6745 Entrevista informal 02/04/2012
Viação Costa Azul Funcionários Rodoviária da Sede de Presidente Kennedy (28) 3535 - 1569 Entrevista informal 03/04/2012
Viação Planeta Funcionários Rodoviária de Marataízes Entrevista informal 01/04/2012
Viação Sudeste Tarcísio Gomes / Gerente local Centro / Marataízes (28) 3532 - 1331 Entrevista informal 01/04/2012
INSTITUIÇÃO INTEGRADA TURISMO

NSTITUIÇÃO/GRUPO REPRESENTANTE/CARGO ENDEREÇO TELEFONE/CELULAR E-MAIL HISTÓRICO


Associação de Artesão de Marataízes Nalva / Presidente Centro / Marataízes (28) 3532 - 6603 / 8121 - 9946 Tentativas de contato telefônico entre 28/03/2012 a 12/04/2012. Não obtive retorno
Tolentino / Presidente Praia de Marobá / Presidente Kennedy (28) 9963 - 6778 / 3535 - 40 23
Tentativas de contato telefônico entre 03/04/2012 a 08/04/2012. Estive em sua residência
Associação de Moradores do Marobá em 05 e 06/04/2012 e estava viajando. Não obtive informações sobre o retorno
Associação Marobart Maria Auxiliadora Souza Araujo (Dora)/ Presidente Praia de Marobá / Presidente Kennedy (28) 9976-3227 / 9885 - 1452 assoc.marobart@gmail.com Entrevista 06/04/2012 na sede da Associação Marobart
Projeto cinco pães e dois peixinhos Joedson Carvalho / Executor local Praia de Marobá / Presidente Kennedy Entrevista 06/04/2012 na sede da Associação Marobart
Associação de Moradores da Praia das Neves Marco Aurelio Reston Minervini/Presidente Praia das Neves / Presidente Kennedy (28) 3535 - 5011 pousadafidelangelo@hotmail.com Entrevista 04/04/2012 na Fidelangelo Part Hotel
ANEXO XVI
Roteiro de Entrevistas Socioeconomia

 
Relatório Técnico – RT-ECV 007/13 - Revisão 01 – Julho/13
ROTEIROS DE ENTREVISTA

PARA PRODUÇÃO DE DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO DA


SOCIOECONOMIA DA ADA

ROTEIRO 01. Representantes políticos: prefeitos, vereadores, Presidente


da Câmara, etc.

1 – Qual a sua percepção sobre a vinda dos empreendimentos para o


município? Quais as principais mudanças esperadas no município com a vinda
deste empreendimento?
2 - Como o município tem trabalhado a tendência no aumento da demanda
para transportes municipais e inter-municipais?
3 – Como o município tem trabalhado a tendência no aumento da demanda por
moradia? E de saúde?
4 – Existe preocupação do ponto de vista econômico e/ou ambiental quanto ao
aumento populacional?
5 – Conhece (sabe do) o empreendimento? Gostaríamos que o(a) Sr.(a)
citasse três aspectos positivos e três aspectos negativos sobre a vinda desse
empreendimento.

Positivos Negativos
1) 1)
2) 2)
3) 3)

6 - Qual sua opinião a respeito desses novos projetos que estão vindo para a
região? (caso tenha conhecimento deles)
7 - A chegada desse empreendimento, em sua visão, trará quais mudanças
econômicas ou ambientais para as comunidades em questão, de forma geral?
E como a prefeitura, através de sua secretaria/setor, está se articulando para
lidar com essas mudanças?
8 - Quais são os projetos desenvolvidos pela prefeitura aqui no município
que impactam mais diretamente essas comunidades? (Presidente Kenedy:
Marobá, Jaqueira, Areinha, Campo Novo, Santo Eduardo, Criador e Praia das
Neves; Marataízes: Praia do Cação e Boa Vista; São Francisco do Itabapoana:
Barra do Itabapoana)
9 - Que tipo de programa poderia ser desenvolvido nessas comunidades
ou para as comunidades da orla do município para melhorar a vida da
população local?
10 - O que o Sr. acha que irá mudar na vida dessa população com a vinda
desse empreendimento?
11 - A sua secretaria está se articulando (local, regionalmente ou com outras
esferas de Governo) de que forma para trabalhar essas mudanças que
poderão ocorrer?
12 - Quais são as instituições da sociedade civil (ONG e associações de
moradores, sindicatos, lideranças e igrejas) que atuam na região? (VER SE
CONSEGUE ALGUMA LISTA DESSAS INSTITUIÇÕES)
ROTEIRO 02. Comerciantes, industrias e empresários, lideranças,
moradores antigos e outros atores relevantes

13 - Quais as atividades que geram trabalho e renda nesta região?


14 - Quais as atividades que poderiam ser incentivadas para melhorar sua
região?
15 - Quais os principais problemas sociais que existem na sua comunidade e o
que poderia ser feito para amenizá-los? (ex.: consumo e tráfico de drogas,
alcoolismo, desagregação familiar, ...)
16 - Como tem sido o desenvolvimento da população nos últimos anos?
(Aumentou, Diminuiu) Você relaciona isso com algum fato em especial (vinda
de empreendimentos, vinda de turistas, etc)?
17 - A população desenvolve atividade produtiva ligada a extração, coleta, ou
outro tipo de exploração de recursos naturais fornecidos pelas áreas de mata,
restinga, mangue, mar, etc. (coleta de aroeira, cata de mariscos, pesca
artesanal, etc)? Conseguiriam responder ao aumento da demanda?
18 - Qual a importância dessas áreas de exploração para as Comunidades?
19 - Nos últimos anos tem ocorrido mudanças na região por causa da
instalação de empresas e empreendimentos na região? O senhor tem
observado essas mudanças? O que a comunidade acha?
20 - O que o Sr. acha que esse empreendimento irá trazer para a região?
Quais são as suas expectativas com o empreendimento?
21 - A implantação desse empreendimento em sua opinião seria positivo ou
negativo para as comunidades locais? Por quê? Cite 03 ponto positivos e 03
negativos relativo ao empreendimento.

Positivos Negativos
1) 1)
2) 2)
3) 3)

22 - Como é a estrutura de comércio da região? Atendimento bancário,


farmácias, supermercados? A população precisa recorrer a outros lugares para
garantir as necessidades de consumo? Conseguiriam responder ao aumento
da demanda?
24 - Quais são as instituições da sociedade civil (ONG e associações de
moradores, lideranças e igrejas) que atuam na região? (VER SE CONSEGUE
ALGUMA LISTA DESSAS INSTITUIÇÕES)
ROTEIRO 03. Servidores responsáveis por equipamentos públicos –
Diretores de escolas e creches, coordenador de CRAS, Coordenador de
unidade de saúde.

25 - Como está a qualidade dos serviços de Saúde, Educação, Atendimento da


Assistência Social?
26 - Quais os principais problemas sociais e o que poderia ser feito para
amenizá-lo?
27 - Com qual capacidade de atendimento sua unidade está trabalhando hoje?
É possível atender um aumento da demanda por esse serviço e em qual
percentual (de aumento)?
28 - Como é a estrutura de trabalho atual? Estrutura física, equipamentos,
pessoal?
29 - A vinda de um empreendimento como esse, em sua opinião, irá ser
positiva ou negativa para essas comunidades? Quais são as suas expectativas
com o empreendimento?
30 - Cite 03 ponto positivos e 03 negativos relativo a implantação do
empreendimento?

Positivos Negativos
1) 1)
2) 2)
3) 3)

31 - Qual a abrangência de atendimento dessa unidade? (Entender quais


comunidades são atendidas, se não todas, por que?)
32 - Existe alguma perspectiva de ampliação da estrutura, que o Sr. (a) tenha
conhecimento? Em qual prazo?
33 - Quais são as instituições da sociedade civil (ONG e associações de
moradores, lideranças e igrejas) que atuam na região? (VER SE CONSEGUE
ALGUMA LISTA DESSAS INSTITUIÇÕES)
ANEXO XVII
Análise de Risco

 
Relatório Técnico – RT-ECV 007/13 - Revisão 01 – Julho/13
Porto Central
Presidente Kennedy - ES

Avaliação Preliminar de Risco Ambiental - ARA

Volume 00
Revisão 00
02 / 2013

SEV.017.12.T (ARA 01-00)

Elaborado por:

SEVESO Engenharia Consultiva


Av. Rio Branco, nº 124, 11º andar, Grupo 1.102
Centro, Rio de Janeiro, RJ, 20040-001
Tel/Fax.: 2224-3224
www.seveso.com.br
Identificação e localização do Empreendimento
Porto Central
Praia das Neves, Presidente Kennedy, ES

Identificação do Empreendedor
TPK Logística S.A.
Rua Abiail do Amaral Carneiro, nº 41, 7˚ andar
Enseada do Suá, Vitória, ES
29055-220
Tel.: (27) 3325-2551
info@portocentral.com.br
www.portocentral.com.br
Nº do processo junto ao IBAMA: 02001.006386/2011-40
Porto Central Pág.
Controle de Revisões
Presidente Kennedy - ES 3 / 103

CONTROLE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO DATA


00 Documento Original 21/02/2013

Original Rev. 01 Rev. 02 Rev. 03 Rev. 04 Rev. 05 Rev. 06


Data 02/2013
Elaboração LFL

Verificação JPC

Aprovação LFL
Pág. Porto Central
Índice Geral
4 / 103 Presidente Kennedy - ES

ÍNDICE GERAL

I - INTRODUÇÃO ........................................................................................... 11/101

II - DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES .......................................................... 15/101


II.1 - O EMPREENDIMENTO .................................................................... 15/101
II.1.1 - Localização............................................................................ 16/101
II.2 - IMPLANTAÇÃO DO PORTO ............................................................ 16/101
II.3 - OPERAÇÃO DO PORTO ................................................................. 20/101
II.3.1 - Administração, Área de Apoio e Heliporto ............................. 20/101
II.3.2 - Supply Base 1, 2 e 3.............................................................. 21/101
II.3.3 - Cais dos Rebocadores .......................................................... 22/101
II.3.4 - Terminal de Derivados e Base Bunker .................................. 23/101
II.3.5 - Granéis Sólidos Minerais (Pátio de Minério 1 e 2, Pátio
de Carvão e Cais 1, 2 e 3) .................................................... 25/101
II.3.6 - Terminais de Carga Geral, Veículos e Contêineres .............. 26/101
II.3.7 - Pátio de Tubos ...................................................................... 28/101
II.3.8 - Terminal de Graneis Líquidos ................................................ 29/101
II.3.9 - Centro de Defesa Ambiental - CDA ....................................... 31/101
II.3.10 - Estaleiro, Estaleiro de Plataforma e Montagem de
Módulos .............................................................................. 32/101
II.3.11 - Terminal de Fertilizantes e Terminal de Exportação de
Grãos .................................................................................. 33/101
II.4 - ÁREAS AO RETORNO .................................................................... 35/101
II.4.1 - Dados populacionais ............................................................. 35/101
II.4.2 - Informações climatológicas ................................................... 35/101

III - IDENTIFICAÇÃO E PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E


TOXICOLÓGICAS DAS SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS ........................... 39/101
III.1 - CRITÉRIO DE SELEÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS ............................. 39/101
III.2 - FASE DE IMPLANTAÇÃO ............................................................... 40/101
III.3 - FASE DE OPERAÇÃO .................................................................... 40/101

Luiz Lebarbenchon Documento Revisão 00


Coordenação e elaboração SEV.017.12.T (ARA 01-00) 02/2013
Porto Central Pág.
Índice Geral
Presidente Kennedy - ES 5 / 103

IV - IDENTIFICAÇÃO DOS EVENTOS PERIGOSOS .................................... 47/101


IV.1 - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP ................................. 47/101
IV.1.1 - Descrição do método ........................................................... 48/101
IV.1.2 - Aplicação do método ............................................................ 52/101
IV.1.3 - Hipóteses acidentais selecionadas ...................................... 56/101

V - GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS ....................................... 65/101


V.1 - MEDIDAS PREVENTIVAS E/ OU MITIGADORAS DE
REDUÇÃO DOS RISCOS .............................................................. 65/101
V.2 - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR ............ 67/101
V.2.1 - Elementos do PGR................................................................ 68/101
V.2.2 - Associação das Hipóteses Acidentais, Medidas
Preventivas e/ ou Mitigadoras e Elementos do PGR ............ 68/101
V.2.3 - Diretrizes dos Elementos do PGR ......................................... 72/101

VI - CONCLUSÕES ....................................................................................... 83/101

VII - EQUIPE TÉCNICA ................................................................................. 89/101


VII.1 - EQUIPE ELABORADORA ........................................................... 89/101
VII.2 - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART ........... 90/101
VII.3 - CADASTRO TÉCNICO FEDERAL DO RESPONSÁVEL............. 91/101
VII.4 - CADASTRO TÉCNICO FEDERAL DA SEVESO ......................... 93/101

VIII - BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ............................................................ 97/101

Luiz Lebarbenchon Documento Revisão 00


Coordenação e elaboração SEV.017.12.T (ARA 01-00) 02/2013
Porto Central Lista de Tabelas e Quadros, Pág.
Presidente Kennedy - ES Figuras e Anexos 7 / 103

LISTA DE TABELAS E QUADROS

TABELA E QUADRO PÁG.


Quadro IV.1.1-1 - Modelo de Planilha de APP. 49/101
Quadro IV.1.1-2 - Categoria de Probabilidade. 51/101
Quadro IV.1.1-3 - Categoria de Consequências. 51/101
Quadro V.2.2-1 - Matriz de Gerenciamento de Riscos. 69/101
Quadro VI-1 - Hipóteses Acidentais selecionadas. 83/101

LISTA DE FIGURAS

FIGURA PÁG.
Figura II.1-1 - Layout das instalações do Porto Central. 15/101
Figura II.2-1 - Área terrestre (canteiro de obras). 18/101
Figura II.3.1-1 - Área da Administração, Área de Apoio e Heliporto. 20/101
Figura II.3.2-1 - Área do Supply Base 1, 2 e 3. 21/101
Figura II.3.3-1 - Área do Cais dos Rebocadores. 22/101
Figura II.3.4-1 - Área do Terminal de Derivados e Base Bunker. 23/101
Figura II.3.5-1 - Área de Granéis Sólidos Minerais (Pátio de Minério 1
25/101
e 2, Pátio de Carvão e Cais 1, 2 e 3).
Figura II.3.6-1 - Área de Terminais de Carga Geral, Veículos e
27/101
Contêineres.
Figura II.3.7-1 - Área do Pátio de Tubos. 28/101
Figura II.3.8-1 - Área do Terminal de Granéis Líquidos. 29/101
Figura II.3.9-1 - Área do Centro de Defesa Ambiental - CDA. 31/101
Figura II.3.10-1 - Área de Estaleiro, Estaleiro de Plataforma e
32/101
Montagem de Módulos.
Figura II.3.11-1 - Área do Terminal de Fertilizantes e Terminal de
34/101
Exportação de Grãos.
Figura III.1-1 - Fatores que influenciam os estudos de análise de
39/101
riscos em instalações industriais.
Figura IV.1.1-1 - Matriz Referencial de Risco. 52/101
Figura IV.1.2-1 - Matriz Referencial de Risco do Terminal. 55/101

LISTA DE ANEXOS

Anexo III.3-1 - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos -


FISQP.
Anexo IV.1.2-1 - Planilhas de APP

Luiz Lebarbenchon Documento Revisão 00


Coordenação e elaboração SEV.017.12.T (ARA 01-00) 02/2013
Porto Central Pág.
Introdução
Presidente Kennedy - ES 9 / 103

CAPÍTULO I

INTRODUÇÃO

Luiz Lebarbenchon Documento Revisão 00


Coordenação e elaboração SEV.017.12.T (ARA 01-00) 02/2013
Porto Central Pág.
Introdução
Presidente Kennedy - ES 11 / 103

I - INTRODUÇÃO

O presente volume tem como objetivo identificar e analisar qualitativamente


os riscos associados à fase de implantação e de operação do Terminal Portuário
Presidente Kennedy, denominado Porto Central, localizado no município de
Presidente Kennedy, estado do Espírito Santo, bem como subsidiar o processo de
licenciamento ambiental da instalação junto ao órgão ambiental responsável,
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis -
IBAMA.
O empreendimento consiste na implantação e operação de um complexo
portuário de águas profundas de classe mundial concebido, com a infraestrutura
necessária, para atender as indústrias que demandam vastas extensões de cais
de atracação, tais como estaleiros, usinas siderúrgicas e operações com pátios
para estocagem de materiais para a indústria do petróleo e instalações de
estocagem e beneficiamento de petróleo.
A realização de uma Análise de Risco Ambiental - ARA tem por finalidade a
utilização de conceitos básicos, técnicas e metodologias de avaliação para
identificar os eventuais riscos à comunidade circunvizinhas às instalações e ao
meio ambiente, decorrentes das atividades desenvolvidas no empreendimento,
relacionados com possíveis liberações acidentais de produtos tóxicos, inflamáveis
ou explosivos e que oferecem risco de acidentes de poluição por óleo em águas
sob jurisdição nacional.
O ARA permite o planejamento prévio necessário para a redução da
frequência de incidência de eventos indesejáveis e/ ou a mitigação da magnitude
das possíveis consequências.
Este ARA foi elaborado com base Termo de Referência - TR-ECV-025/12,
Revisão 00, Setembro/12 e nas especificações contidas na Norma Técnica P4.261
da CETESB (Edição de Maio de 2003) "Manual de Orientação para a Elaboração
de Estudo de analise de Riscos", para avaliação dos riscos à população e ao meio
ambiente externo ao empreendimento e na Resolução do Conselho Nacional do
Meio Ambiente - CONAMA no 398 de 11 de junho de 2008 que dispões sobre o
conteúdo Mínimo do Plano de Emergência Individual.

Luiz Lebarbenchon Documento Revisão 00


Coordenação e elaboração SEV.017.12.T (ARA 01-00) 02/2013
Pág. Porto Central
Introdução
12 / 103 Presidente Kennedy - ES

Não foram considerados riscos à saúde e à segurança dos trabalhadores ou


danos aos bens patrimoniais das instalações analisadas, bem como riscos
envolvendo substâncias radioativas, cuja jurisdição e autorizações devidas são
competência do CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear, além de não ser
do escopo do Termo de Referência e da Norma Técnica da CETESB.
Foram levantados os perigos referentes às instalações, operações e as
substâncias perigosas armazenadas e/ou movimentadas no empreendimento,
levando em consideração seu inventário individual, periculosidade e distância
segura a populações fixas.
Os riscos foram identificados por meio de aplicação dos Métodos de Análise
Preliminar de Perigos e Análise de Frequência, envolvendo as possíveis tipologias
acidentais com maior relevância.
As etapas deste ARA Qualitativo podem ser resumidas conforme segue:

 Introdução;
 Descrição das instalações;
 Identificação e propriedades físico-químicas e toxicológicas das
substâncias perigosas;
 Identificação dos eventos perigosos;
 Gerenciamento de riscos ambientais;
 Conclusões;
 Equipe técnica;
 Bibliografia consultada

No que concerne ao objetivo desta análise todas as informações de projeto


são de responsabilidade da TPK Logística S.A. tendo sido fornecidas através de
documentação e entrevistas com o seu pessoal durante a sua elaboração.

Luiz Lebarbenchon Documento Revisão 00


Coordenação e elaboração SEV.017.12.T (ARA 01-00) 02/2013
Porto Central Identificação dos eventos Pág.
Presidente Kennedy - ES perigos 13 / 103

CAPÍTULO II

DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES

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Coordenação e elaboração SEV.017.12.T (ARA 01-00) 02/2013
Porto Central Identificação dos eventos Pág.
Presidente Kennedy - ES perigos 15 / 103

II - DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES

II.1 - O EMPREENDIMENTO

O empreendimento tem como objetivo implantar no litoral sul do Espírito


Santo um complexo portuário para atender às várias demandas do atual cenário
econômico brasileiro além das novas demandas geradas pelo petróleo na camada
do pré-sal. O município de Presidente Kennedy tem uma parte situada em frente
ao local definido para o desenvolvimento desse projeto petrolífero.
O Porto Central é um empreendimento Portuário de Multiuso, sob o regime
condominial, com ocupação portuária ocorrendo em etapas e área total de cerca
de 2.200 ha. O delineamento final se apresenta como o arranjo da Figura II.1-1 a
seguir, já com as divisões das áreas do condomínio.

Figura II.1-1 - Layout das instalações do Porto Central.

Haverá uma administração central funcionando como “Prefeitura” do Porto


como um todo, sendo que cada condômino será responsável por sua área.

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Coordenação e elaboração SEV.017.12.T (ARA 01-00) 02/2013
Pág. Porto Central
Descrição das instalações
16 / 103 Presidente Kennedy - ES

O Porto Central será responsável pelas vias de acesso comuns, instalação e


manutenção do fornecimento de água, energia elétrica para as áreas, e dos
prédios de administração, escritórios e utilidades, além da instalação do heliporto.
Todas essas áreas serão chamadas de áreas administrativas.

II.1.1 - Localização

O Porto Central estará localizado no município de Presidente Kennedy,


estado do Espírito Santo, Brasil. O município está localizado no extremo sul do
litoral do estado, com distância aproximada de 166 km da capital, Vitória, e ocupa
uma área de cerca de 586 km². O município faz fronteira ao norte com Itapemirim
e Atílio Vivacqua, a leste com o Oceano Atlântico, a nordeste com Marataízes, ao
sul com Rio de Janeiro e a oeste com Mimoso do Sul.
As principais rodovias de acesso ao município são ES-162, ES-060. ES-297 e
por estradas vicinais. O município não possui aeroportos nem acesso ferroviário.

II.2 - IMPLANTAÇÃO DO PORTO

Foi considerado um canteiro geral único para o conjunto das obras a serem
realizadas, por se mais prático, simplificar o sistema de segurança do trabalho e a
vigilância geral do canteiro. Além disso, somente um canteiro garante um
atendimento igual a todas as subempreiteiras. Desta maneira foi concebido o
canteiro cuja distribuição poderá ser atualizada e incrementada por ocasião da
implantação de fato.
Este canteiro geral de aproximadamente 400 m por 1.000 m deve constar as
seguintes instalações, e é mostrado na Figura II.2-1 o seu layout.

 Escritório da gerência técnico-administrativa responsável pelas obras todas


do Porto central em terra - 15 x 80 m;
 Escritórios das empreiteiras - 15 x 80 m;
 Almoxarifado geral - 20 x 100 m;
 Depósito de materiais - 60 x 200 m;

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Coordenação e elaboração SEV.017.12.T (ARA 01-00) 02/2013
Porto Central Identificação dos eventos Pág.
Presidente Kennedy - ES perigos 17 / 103

 Canteiro da carpintaria e de pré-moldados - 2 x 35 x 100 m;


 Canteiro da armação - 2 x 35 x 100 m;
 Canteiro de fabricação de estacas Ø 800 mm - 2 x 35 x 650 m;
 Canteiro de moldagem dos pré-moldados - 35 x 200 m;
 Canteiro de estocagem geral - 35 x 200 m;
 Área administrativa geral completa com todas as instalações
correspondentes e necessárias (incluindo restaurante, estacionamento etc.)
- 150 x 450 m;
 Depósito de combustível e lubrificante - 10 x 50 m;
 Estocagens diversas - 50 x 250 m;
 Área oficinas - 50 x 250 m;
 Área equipamentos - 60 x 200 m;
 Segurança do trabalho - 10 x 30 m;
 Vigilância do canteiro - 3 x 10 x 30 m;
 Portarias do canteiro - 2 x 10 x 20 m;
 Área exclusiva da dragagem - 10 x 30 m;
 Área exclusiva dos molhes - 10 x 30 m;
 Área central de concreto e materiais diversos - 150 x 350 m;

A mão de obra prevista para a fase de implantação do Porto Central será


bastante diversificada, devido às ações que serão desenvolvidas. Estima-se um
pico de 4.709 funcionários, compostos por funcionários da construção civil
(movimentação de terra, concretagem, alvenaria, etc.), da montagem de
estruturas metálicas, da montagem de equipamentos, da montagem de sistemas
de tubulação, da aplicação de isolamento, da aplicação de pintura industrial, da
montagem elétrica e instrumentação, da dragagem, administradores das equipes,
pessoal de planejamento, etc.
Não haverá o abastecimento de dragas, balsas e lanchas. Essas serão
abastecidos ao largo, sob controle e em locais definidos pela Autoridade Marítima
na Carta Náutica Oficial, fora da área de influencia do empreendimento. Estes
abastecimentos, se ocorrerem, somente serão realizados através de
embarcações especializadas e homologadas pela Capitânia dos Portos,
devidamente licenciadas para a atividade.

Luiz Lebarbenchon Documento Revisão 00


Coordenação e elaboração SEV.017.12.T (ARA 01-00) 02/2013
Pág. Porto Central
Descrição das instalações
18 / 103 Presidente Kennedy - ES

Figura II.2-1 - Área terrestre (canteiro de obras).

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Coordenação e elaboração SEV.017.12.T (ARA 01-00) 02/2013
Porto Central Identificação dos eventos Pág.
Presidente Kennedy - ES perigos 19 / 103

II.3 - OPERAÇÃO DO PORTO

As áreas já definidas e resumidamente explicadas o decorrer da análise são:

 Administração, Área de Apoio e Heliporto;


 Supply Base 1, 2 e 3;
 Cais dos Rebocadores;
 Terminal de Derivados e Base Bunker;
 Granéis Sólidos Minerais (Pátio de Minério 1 e 2, Pátio de Carvão e Cais 1,
2 e 3);
 Terminais de Carga Geral, Veículos e Contêineres;
 Pátio de Tubos;
 Terminal de Granéis Líquidos;
 Centro de Defesa Ambiental - CDA;
 Estaleiro, Estaleiro de Plataforma e Montagem de Módulos;
 Terminal de Fertilizantes e Terminal de Exportação de Grãos.

À oeste do projeto, ainda há 4 áreas para destinação futura.


O Porto Central deverá deixar as áreas pré-preparadas, ou seja, somente
niveladas e compactadas, com acesso rodoviário até a sua entrada,
disponibilizando energia elétrica e água compatível com a demanda a ser utilizada
em cada área, para os arrendatários e/ou condôminos
O pátio de espera para caminhões, o heliporto e os prédios de administração
portuária também estão sob a responsabilidade da administração do Porto.
A administração será responsável por todas essas áreas supracitadas
visando o bom funcionamento do Porto e a responsabilidade sobre as áreas
comuns aos terminais.
O condomínio também deverá prover acesso rodoviário, rodovias internas e
acessos para os terminais, que deverão estar em condições de utilização
imediata.

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II.3.1 - Administração, Área de Apoio e Heliporto

Figura II.3.1-1 - Área da Administração, Área de Apoio e Heliporto.

Sua localização, a noroeste do complexo portuário, próxima ao acesso


principal, ocupa área total aproximada de 748.700 m2.
As edificações administrativas destinam-se a abrigar as diversas atividades a
serem exercidas diretamente pela administração geral do Porto ou por instituições
governamentais, por determinação legal. Serão localizadas nesta área todas as
atividades de administração e serviços de apoio necessários à operação do
complexo portuário, tais como administração geral do Porto, controle de acessos,
segurança, escritórios de representação dos condôminos, posto de saúde,
heliporto e um pátio de estacionamento para 200 caminhões, junto a um centro de
conveniências com postos bancários, posto de abastecimento com serviços, para
atender às demandas e necessidades dos usuários.
O heliporto será dotado de quatro helipontos e será composto por pátio para
estacionamento de helicópteros, sala de apoio aos pilotos e passageiros,
sanitários, copa e depósito. Na área do heliporto também está previsto pátio de
manobras para helicópteros e estacionamento para veículos.

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Na Área de Apoio concentram-se as atividades de manutenção de todas as


áreas de utilização comum do complexo portuário, bem como das redes de
suprimento de energia elétrica, abastecimento d´água para consumo industrial, de
consumo humano e combate a incêndio, esgotamento sanitário e industrial.

II.3.2 - Supply Base 1, 2 e 3

Figura II.3.2-1 - Área do Supply Base 1, 2 e 3.

Os Pátios de Supply Base 2 e 3 estão situados na face norte do canal. Serão


destinados a dar suporte às atividades de apoio marítimo e ao manuseio de
granéis líquidos e sólidos, bem como de materiais e equipamentos necessários às
atividades de exploração e produção de óleo e gás offshore. Ocuparão uma área
aproximada de 183.000 m² e 213.000 m² respectivamente.
Também destinado às mesmas atividades o Pátio de Supply Base 1 está
situado na face sul do canal e na face oeste da primeira dársena sul, ocupando
uma área de 856.000 m².
Dentre os produtos a serem manuseados, há derivados de hidrocarbonetos
para abastecimento de navios, produtos químicos combustíveis diversos, óleo e

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gás. Ainda nestes pátios, serão armazenados cabos, correntes, contêineres de


resíduos gerados por embarcações envolvidas em operações marítimas, âncoras,
carretéis com umbilicais e linhas de produção de óleo e gás, entre outros.
Não há requisitos especiais de pavimentação e deverá haver sistema de
proteção ambiental quanto à possibilidade de vazamentos ou outros acidentes.

II.3.3 - Cais dos Rebocadores

Figura II.3.3-1 - Área do Cais dos Rebocadores.

Localizado na parte nordeste do canal e ocupando uma área de cerca de


52.000 m², o Cais dos Rebocadores será responsável pela atracação dos
rebocadores e base em terra para os marinheiros dos mesmos. Nessa área está
previsto um armazém de peças sobressalentes, área de vivência e prédio de
escritórios.
Os produtos armazenados serão peças de reposição para os próprios
rebocadores em caso de avaria. Haverá uma oficina mecânica para o rápido
atendimento aos mesmos e uma área de vivência em terra. Estão previstas para o
cais estação de tratamento de água e estação de tratamento de efluentes

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domésticos e uma área com separador de água e óleo devido ao óleo proveniente
da manutenção dos rebocadores.

II.3.4 - Terminal de Derivados e Base Bunker

Figura II.3.4-1 - Área do Terminal de Derivados e Base Bunker.

Localizados na parte sudeste do canal e ocupando uma área de cerca de


2.134.200 m², os Terminais de Derivados 1 e 2 serão responsáveis pela
movimentação de hidrocarbonetos e outros produtos químicos.
Nessa área também estão previstos o armazenamento de substâncias
derivadas ou não de petróleo, destacando-se petróleo cru, etanol, gasolina e
querosene automotivo.
O Terminal de Derivados 1 possui cerca de 980 m de cais mais 2 píeres para
2 navios cada na profundidade de - 25,0 m, além de cerca de 710 m de cais (-
16,0 m).
O Terminal de Derivados 2 não possui área atracável. Com uma área de
134.000 m² logo na entrada do Porto a leste do Terminal de Derivados 1 está
localizado o Base Bunker.

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Os produtos serão armazenados separadamente em tanques cativos,


assegurados por bacias de contenção segregadas, atendidas por rede de coleta e
destinação de produtos contaminantes, dimensionadas, quando aplicável, em
acordo com a NBR 7505-1.
Haverá pátios de bombas que movimentarão os derivados entre os tanques e
as plataformas rodoviárias e marítimas. O carregamento destes produtos em
navios será feito através de bombas de deslocamento positivo, instaladas nos
pátios de bombas contíguos às bacias de contenção. O descarregamento de
navios será feito pelas bombas de bordo, não sendo necessária a utilização de
bombas no Terminal para descarregamento de navios. São previstos bocais de
engate rápido, ou flanges, para engate nos mangotes flexíveis, ou braços
mecânicos de descarregamento, de igual diâmetro para fazer a interligação com o
manifold do navio.
As operações de carga/ descarga de caminhões-tanque ocorrerão com os
veículos estacionados sobre as plataformas de concreto, circundadas de
canaletas cuja função será coletar eventuais vazamentos e encaminhá-los para
tratamento. A plataforma rodoviária será equipada com um sistema de automação
e controle de carga e descarga, incluindo o monitoramento do aterramento dos
caminhões-tanque, com controle de transbordamento. Sistemas de medição de
vazão interromperão automaticamente o bombeamento quando atingidos os
volumes predeterminados.
Além do armazenamento de hidrocarbonetos e demais produtos químicos
estão previstos nos Terminais, 02 (dois) tanques de armazenamento de água, um
deles destinado a combate a incêndio e outro para armazenamento de água
potável.
De forma geral, os diversos produtos armazenados no terminal serão
recebidos e despachados por meio rodoviário e por navios tanque ou cargueiros.
Serão utilizados nessas movimentações caminhões-tanque com capacidade de
45 m³. Os navios que farão o transporte dessas substâncias serão de capacidade
aproximada de 250.000 toneladas.
Não há requisitos especiais de pavimentação e deverá ter sistema de
proteção ambiental quanto à possibilidade de vazamentos ou outros acidentes.
No Bunker será feito o carregamento de chatas para abastecimento de navios

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fora do Porto. Devido à geometria das chatas e pelo grande volume de


combustível carregado deverá ser previsto um sistema de proteção ambiental
para combater vazamentos de grande escala e outros acidentes.
Estão previstas estações de tratamento de efluentes, pátios rodoviários e
berços próprios para recebimento e despacho de granéis líquidos, oficinas de
manutenção, edificações administrativas dentre outros.

II.3.5 - Granéis Sólidos Minerais (Pátio de Minério 1 e 2, Pátio de


Carvão e Cais 1, 2 e 3)

Figura II.3.5-1 - Área de Granéis Sólidos Minerais (Pátio de Minério 1 e 2, Pátio de


Carvão e Cais 1, 2 e 3).

O pátio de granéis sólidos está situado na extremidade noroeste do terminal e


possui área de aproximadamente 2.921.900 m². O carregamento dos navios de
granéis sólidos minerais será feito exclusivamente pelo cais norte (Cais 1, 2 e 3)
onde estarão os carregadores e descarregadores de navios, correias
transportadoras e casas de transferência. Cada Cais terá um píer com
capacidade para atracação de até 2 navios na profundidade de - 25,0 m.

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O acesso ao pátio se dará por rodovia e ferrovia, que adentrarão o pátio pela
extremidade noroeste do terminal.
Os produtos do Pátio de Granéis Sólidos serão recebidos e despachados via
marítima e ferroviária sendo armazenados em pilhas. O transporte dos produtos
que serão recebidos e despachados via Pátio de Carvão e Pátio de Minério de
Ferro, será realizado por meio de correia transportadora.
A área de estocagem de granéis sólidos será servida por uma pera ferroviária
que circundará o pátio de granéis sólidos, além de acessos rodoviários que
circundarão os diversos locais do pátio, incluindo os espaços entre as pilhas de
granéis. A pera ferroviária dentro deste pátio será provida de descarregador,
virador de vagões, e estação de carregamento auxiliando no desembarque e
embarque dos produtos.
Não há requisitos especiais de pavimentação e os pátios deverão ter sistema
de proteção ambiental para redução de poeira mineral, recuperação de eventuais
perdas durante o transporte.
Abrigados por quebra-mares, os píeres de carga e descarga do Pátio de
Carvão e do Pátio de Minério de Ferro constituirão as instalações marítimas.
No Terminal de Carvão poderá ser descarregado carvão, pet coque e sínter.
Nos píeres de minério, o minério de ferro proveniente dos pátios será carregado
nos navios.

II.3.6 - Terminais de Carga Geral, Veículos e Contêineres

Localizados na parte sul do canal e na segunda dársena sul, os Terminais de


Carga Geral 1 e 2 e de Veículos movimentarão automóveis, cargas gerais.
Os Terminais de Carga Geral 1 e 2 terão cerca de 290 m e 430 metros de
cais com berços para profundidades de -10,0 m respectivamente e ocuparão uma
área 159.000 m² e 127.000 m² respectivamente.
O Terminal de Carga Geral 1 ainda terá cerca de 440 m de cais na
profundidade - 16,0 m. O Terminal de Veículos ocupará uma área de
aproximadamente 207.000 m² e cerca de 1.000 m de cais (-10,0 m). Localizado
na entrada do canal, na porção sul está o Terminal de Contêineres com área total
de cerca de 1.550.000 m² e cerca de 2.450 m de cais (- 16,0 m).

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Figura II.3.6-1 - Área de Terminais de Carga Geral, Veículos e Contêineres.

Trata-se de 4 (quatro) terminais independentes, em que suas áreas de


armazenamento estão dispostas ao redor da primeira e da segunda dársena sul.
A capacidade de estocagem estática será de 12.000 TEUs de containers e cerca
de 50.000 automóveis bem como áreas disponíveis para peças automotivas, além
de cargas em geral.
Em terra os contêineres serão movimentados por caminhões que os
transportarão entre o pátio de armazenamento e a linha de cais e por caminhão
entre o pátio e seus destinos fora dos limites do Porto. O arranjo interno e o
empilhamento dos contêineres serão realizados por empilhadeiras e guindastes
porta contêiner (portainer).
O carregamento ou descarregamento de caminhões com contêineres deverá
ser feito por meio de reach-stackers, transtainers, empilhadeiras top loader ou
empilhadeiras de garfo.
O carregamento ou descarregamento de vagões ferroviários ou caminhões
com carga solta será feito basicamente por empilhadeiras de garfo, ou de outras
formas quando necessário.

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Todos os terminais terão serão providos com edificações de segurança,


manutenção e administrativas, bem como sistemas de proteção ambiental e de
prevenção e combate a incêndio.

II.3.7 - Pátio de Tubos

Figura II.3.7-1 - Área do Pátio de Tubos.

Está localizado a norte do Pátio de Supply e faz divisa em sua parte norte
com o corredor rodoviário e de correias transportadoras. Ocupa uma área
aproximada de 561.000 m² com cais de cerca de 460 de comprimento, no final da
primeira dársena norte.
Neste pátio serão executadas atividades de montagem de tubulações,
fabricação de linha de tubos soldados; fabricação de sistemas de tubulação
flexível, revestimento de dutos e o enrolamento desses tubos em navios com
sistema de bobinamento.
Serão realizados serviços de armazenamento de tubos, carretéis de dutos
flexíveis, carregamento/ descarregamento de desses dutos tanto por via terrestre
através de caminhões tipo carreta quanto por via marítima em que chegarão aos

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pátios por áreas específicas de carga e descarga dispostas próximas aos berços
de atracação. Os berços serão providos de guinchos, guindastes e empilhadeiras.
A área do Pátio de Tubos será provida de estruturas administrativas, além de
unidades destinadas ao tratamento de água e efluentes, estocagem de matéria-
prima, sistemas de controle e proteção ambiental, sistemas de fornecimento de
energia, abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto doméstico e
industrial, coleta e destinação de resíduos, redes de comunicação, sistemas de
combate a incêndio e pânico.

II.3.8 - Terminal de Graneis Líquidos

Figura II.3.8-1 - Área do Terminal de Granéis Líquidos.

Está localizado na entrada do canal, em sua face norte, fazendo divisa a


oeste com CDA. Ocupa uma área total de aproximadamente 228.000.00 m² com
cerca de 380 m de cais na profundidade de - 16,0 m e cerca de 390 m de cais na
profundidade - 25,0 m.
Ele será responsável pela armazenagem e expedição (marítima e terrestre)
de derivados de petróleo e produtos químicos líquidos a granel, armazenagem de
componentes sólidos para mistura de produtos químicos na produção de fluidos

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de perfuração, entre outros produtos. Os produtos químicos serão armazenados


em tanques conforme suas naturezas e atendendo às posturas técnicas
recomendadas. Esses tanques serão dotados de bacia de contenção, válvulas de
drenagem, equipamentos de combate a incêndio e outros dispositivos de
segurança, em acordo com normas pertinentes, atendendo ao que estabelece a
“Tabela de Segregação de Produtos Químicos Perigosos” (IMDG Code, 2010).
Haverá pátios de bombas que movimentarão os derivados entre os tanques e
as plataformas rodoviárias e marítimas. O carregamento destes produtos em
navios será feito através de bombas de deslocamento positivo, instaladas nos
pátios de bombas contíguos às bacias de contenção. O descarregamento de
navios será feito pelas bombas de bordo, não sendo necessária a utilização de
bombas no terminal para descarregamento de navios.
São previstos bocais de engate rápido, ou flanges, para engate nos mangotes
flexíveis, ou braços mecânicos de descarregamento, de igual diâmetro para fazer
a interligação com o manifold do navio.
As operações de carga/ descarga de caminhões-tanque ocorrerão com os
veículos estacionados sobre as plataformas de concreto, especialmente
construídas para essa finalidade. Estas plataformas serão circundadas de
canaletas cuja função será coletar eventuais vazamentos e encaminhá-los para
tratamento. A plataforma rodoviária será equipada com um sistema de automação
e controle de carga e descarga, incluindo o monitoramento do aterramento dos
caminhões, com controle de transbordamento. Sistemas de medição de vazão
interromperão, automaticamente, o bombeamento quando atingidos os volumes
predeterminados.
Não há requisitos especiais de pavimentação e o pátio deverá ter sistema de
proteção ambiental quanto à possibilidade de vazamentos ou outros acidentes.
Estão previstos no Terminal 02 (dois) tanques de armazenamento de água,
um deles destinado a combate a incêndio e outro para armazenamento de água
potável.
Estão previstas estações de tratamento de efluentes, pátios rodoviários e
berços próprios para recebimento e despacho de granéis líquidos, oficinas de
manutenção, edificações administrativas dentre outros.

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II.3.9 - Centro de Defesa Ambiental - CDA

Figura II.3.9-1 - Área do Centro de Defesa Ambiental - CDA.

Está localizado na entrada do canal, em sua face norte, fazendo divisa com o
Terminal de Fertilizantes e Terminal de Granéis Líquidos. Ocupa uma área total
de aproximadamente 131.000 m² com cerca de 180 m de cais. Sua localização
estratégica na entrada do Porto permite ação imediata para conter possíveis
vazamentos de óleo no mar.
Ele será responsável pela armazenagem e expedição (marítima e terrestre)
de produtos para contenção de vazamentos de óleo no mar, armazenagem de
produtos novos e sujos de óleo após o uso, entre outros produtos e a limpeza dos
produtos usados.
A construção em área anexa, em um local destinado à limpeza de barreiras e
material de combate à poluição, devidamente preparada com tancagem e
bombas, apropriados ao recolhimento da água oleosa resultante da limpeza, de
acordo com a legislação ambiental específica.
Não há requisitos especiais de pavimentação e o pátio deverá ter sistema de
proteção ambiental quanto à possibilidade de vazamentos ou outros acidentes.

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O local deve ainda possuir edificação para a administração geral, sala


aparelhada para treinamento, oficina com local para a guarda de material de
manutenção, cozinha anexa ao refeitório, banheiros e vestiário com bancos,
armários e boxes para banho.

II.3.10 - Estaleiro, Estaleiro de Plataforma e Montagem de


Módulos

Figura II.3.10-1 - Área de Estaleiro, Estaleiro de Plataforma e Montagem de Módulos.

Estão localizados na face norte do canal, em sua porção central, separados.


Os Estaleiros estão localizados na face norte do canal, em sua porção
central, separados pelo Pátio de Supply Base 2 e a primeira dársena. Já o Pátio
de Montagem de Módulos está localizado no final da primeira dársena sul.
Ocupam uma área total de aproximadamente 1.000.000 m², assim divididos:
309.000 m² e 360 m de cais (- 10,0 m) no Estaleiro; 478.000 m² e 1.000 m de cais
(- 10,0 m) no Estaleiro de Plataformas, e 194.700 m² e 480 m de cais (- 16,0 m)
do Pátio de Montagem de Módulos.

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No Estaleiro está prevista a construção e manutenção de embarcações em


geral e no Estaleiro de Plataformas a construção e manutenção de módulos de
plataforma em geral.
Este parque industrial segue o processo tradicional de construção de
embarcações de padrão internacional. Para a construção em cada uma de suas
etapas há o acompanhamento de sociedades classificadoras que, ao término de
cada processo, faz a certificação dos materiais e dos processos. É de
responsabilidade de o condômino prover a pavimentação visto que o terreno será
entregue pelo Porto Central sem nenhum tipo de pavimentação.
O parque industrial dos estaleiros é composto de oficinas para fabricação dos
blocos, oficinas destinadas às atividades de apoio (elétrica, mecânica, pintura,
decapagem, etc.) laboratórios para acondicionamento de instrumentação de
precisão, um dique para reparo e construção de embarcações, instalações
administrativas (escritórios), depósitos de materiais diversos, tanque de
armazenamento de óleo diesel, cais de atracação para reparos, além de
equipamentos de elevação e movimentação de cargas, como guindastes e pontes
rolantes.

II.3.11 - Terminal de Fertilizantes e Terminal de Exportação de


Grãos

Os Terminais de Fertilizantes e de Exportação de Grãos estão localizados na


parte norte da entrada do canal, e fazem divisa com o Estaleiro e o CDA. Ocupam
uma área de aproximadamente 316.000 m² e 530.000 m² respectivamente com
cerca de 310 m e 800 m de cais - 16,0 m respectivamente.
O descarregamento de vagões ferroviários com grãos será feito por através
de vagões hopper sobre moegas. O descarregamento de caminhões com grãos
será feito por gravidade sobre moegas em área específica destinada aos
Terminais, mas junto à pera ferroviária dos Pátios de Granéis Minerais Sólidos.
Está previsto também o recebimento de grãos ensacados e a sua descarga será
feita por guindastes e empilhadeiras.

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Figura II.3.11-1 - Área do Terminal de Fertilizantes e Terminal de Exportação de Grãos.

Em seguida os mesmos vagões poderão ser carregados com os fertilizantes


importados no pátio ao lado por meio de carregadores de vagões. O transporte
entre os Terminais e a área de carregamento/ descarregamento de vagões será
feito por correias transportadoras. Haverá também carregadores e
descarregadores de caminhões nos próprios terminais. Os materiais que vierem
ensacados serão carregados por guindastes e empilhadeiras.
O transbordo de granéis sólidos deverá ocorrer tanto dos armazéns para
embarcações (exportação de grãos) quanto das embarcações para os armazéns
(importação de fertilizantes). O carregamento será feito por carregadores de
navios e, no caso de grãos em sacos, esse transbordo será por meio de
guindastes convencionais ou utilizando-se do pau de carga das próprias
embarcações.
Não há requisitos especiais de pavimentação e o pátio deverá ter sistema de
proteção ambiental quanto à possibilidade de derramamentos ou outros
acidentes.
Estes terminais também terão facilidades como os demais, sendo providos de
edificações de segurança, manutenção e administrativas, bem como sistemas de
proteção ambiental e de prevenção e combate a incêndio.

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II.4 - ÁREAS AO ENTORNO

O entorno do Terminal é constituído de propriedades rurais, vias não


pavimentadas, ruas e rodovias municipais e o Oceano Atlântico.
Quanto à qualidade ambiental dos solos, observa-se que não há
contaminação, indicando o alto grau de preservação da região, reflexo do baixo
nível de ocupação (populacional e industrial). A região apresenta áreas de areia,
córregos e morros.
A qualidade da água marinha na região é boa, apesar de ser altamente
influenciada por ações humanas.
Os principais pontos notáveis na região de entorno do Terminal são:

 Rodovia Estadual ES-060;


 Rodovia Estadual ES-162;
 Núcleos habitacionais;
 Edificações isoladas.

II.4.1 - Dados populacionais

Existem alguns núcleos habitacionais no entorno do empreendimento,


entretanto os mesmos encontram-se a uma distância significativa da Central de
Resíduos e Manuseio de Produtos Perigosos, levando-se em consideração sua
microlocalização na poligonal do empreendimento. As distâncias foram tiradas a
partir da borda mais próxima da comunidade em relação ao ponto central da
referida área. A Figura II.4.1-1 a seguir mostra as comunidades presentes no
entorno do empreendimento e a distância entre estas e a Central de Resíduos e
Manuseio de Produtos Perigosos.

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280000 290000 300000 310000

Presidente
Kennedy
!
.
Itapemirim

· Pres.
Kennedy
Marataízes

Rio de Janeiro

Oceano
Atlântico
7660000

7660000
Distância até a Central de
Localidade Resíduos e Produtos
Perigosos (km)
Presidente Kennedy B. de São Francisco do Itabapoana 8,787
Campo Novo 1,860
Jaqueira 1,765
Marobá 4,680
Santo Eduardo Praia das Neves 6,550
Presidente Kennedy - Sede 14,075
Santo Eduardo 3,760

Marobá
Jaqueira Campo Novo
Rio
Guar
ulhos

Legenda:
7650000

7650000
Central de Resíduos e Produtos Perigosos
Limite do Canteiro de Obras
Rio de Janeiro Canal de Acesso (Dragagem)
Núcleos Populacionais Próximos
Limite do Empreendimento
Rio I

Canal de Navegação
tabapo

Hidrografia Principal
Praia das Neves Limite Estadual
Limite Municipal
ana

Porto Central - Presidente Kennedy


Figura II.4.1-1 Mapa de Núcleos Populacionais Próximos
Barra de São
Francisco de Itabapoana Local:
Presidente Kennedy - Espírito Santo - Brasil
Oceano Projeção Universal Transversa de Mercator Escala Gráfica
Datum Horizontal WGS1984 - Fuso: 24S

Atlântico Fonte de Informação: IEMA/Geobases 800 400 0 800 1.600


m
2.400

Área: Escala: Data Edição: Executado por:


1:100.000 06/06/2013 Vinicius André Netto

280000 290000 300000 310000


Porto Central Identificação dos eventos Pág.
Presidente Kennedy - ES perigos 37 / 103

II.4.2 - Informações climatológicas

O clima predominante é o tropical quente (temperaturas médias anuais de


19ºC a 28ºC) e o úmido, caracterizado geralmente por uma curta estação seca no
inverno. Durante a maior parte do ano, os ventos predominantes são Nordeste.
No inverno ocorre com frequência o vento Sudoeste.

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Identificação e propriedades
Porto Central físico-químicas e Pág.
Presidente Kennedy - ES toxicológicas das substâncias 39 / 103
perigosas

CAPÍTULO III

IDENTIFICAÇÃO E PROPRIEDADES
FÍSICO-QUÍMICAS E TOXICOLÓGICAS
DAS SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

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Identificação e propriedades
Porto Central físico-químicas e Pág.
Presidente Kennedy - ES toxicológicas das substâncias 41 / 103
perigosas

III - IDENTIFICAÇÃO E PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E


TOXICOLÓGICAS DAS SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

III.1 - CRITÉRIO DE SELEÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS

O risco de uma instalação industrial para a comunidade e para o meio


ambiente, circunvizinhos e externos aos limites do empreendimento, está
diretamente associado às características das substâncias químicas manipuladas,
suas respectivas quantidades e à vulnerabilidade da região onde a instalação está
ou será localizada.
Assim, o princípio do critério pode ser representado esquematicamente pelo
diagrama a seguir.

Periculosidade das Quantidade das


substâncias substâncias

Vulnerabilidade
da região

Risco

Figura III.1-1 - Fatores que influenciam os estudos de análise de riscos em instalações


industriais.

Em face do atual estágio de desenvolvimento do projeto, ainda na fase


conceitual, a identificação detalhada das substâncias e de suas quantidades
ainda não é possível.
É possível, porém, inferir pela informação inicial do projeto quais as prováveis
substâncias químicas, gases e líquidos, e a sua periculosidade, toxicidade e/ ou
inflamabilidade.

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perigosas

Considerando as fases de instalação e operação do empreendimento e os


riscos envolvendo impactos ao meio ambiente e à comunidade externa ao
empreendimento, dos sistemas que transportam, armazenam ou manuseiam
substâncias que podem, quando liberados, ocasionar explosões, incêndios,
dispersões tóxicas e que oferecem risco de acidentes de poluição por óleo em
águas sob jurisdição nacional, as substâncias de interesse com inventário e
movimentação significativa no Terminal são as apresentadas a seguir.

III.2 - FASE DE IMPLANTAÇÃO

 Área terrestre (canteiro de obras):


- Depósito de combustíveis e lubrificantes: combustíveis e lubrificantes;
- Caminhões tanque específicos com capacidade de 3.000 a 5.000 litros
para o abastecimento dos equipamentos ou máquinas que não podem
se locomover: óleo diesel interior e das embarcações em serviço
(dragas, balsas, lanchas): óleo diesel marítimo;
- Subestação: óleo de transformador
 Área marítima:
- Embarcações em serviço na construção das estruturas marítimas
(dragas, balsas, lanchas): óleo diesel marítimo.

III.3 - FASE DE OPERAÇÃO

Administração, Área de Apoio e Heliporto:


 Área terrestre:
- Posto de abastecimento de combustíveis: óleo diesel interior;
- Posto de abastecimento aeronaves: querosene de aviação;
- Caminhões-tanque: óleo diesel interior e querosene de aviação;
- Subestação de entrada: óleo de transformador.

Supply Base 1, 2 e 3
 Área terrestre:
- Subestação secundária: óleo de transformador.

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perigosas

 Área marítima:
- Supply Boats: derivados de hidrocarbonetos (óleo diesel interior, óleo
diesel marítimo, gasolina, óleo combustível marítimo, dentre outros) e
produtos químicos (etanol, dentre outros).

Cais dos Rebocadores


 Área terrestre:
- Subestação secundária: óleo de transformador.
 Área marítima:
- Rebocadores: óleo diesel marítimo.

Terminal de Derivados e Base Bunker


 Área terrestre:
- Área de tancagem: petróleo cru, derivados de hidrocarbonetos (óleo
diesel interior, óleo diesel marítimo, gasolina comum, óleo combustível
marítimo, dentre outros) e produtos químicos (etanol dentre outros);
- Pátios de bombas: derivados de hidrocarbonetos e produtos químicos;
- Plataforma rodoviária de carga/ descarga: derivados de hidrocarbonetos
e produtos químicos;
- Caminhões-tanque: derivados de hidrocarbonetos e produtos químicos.
- Subestação secundária: óleo de transformador.
 Área marítima:
- Navios-tanque: petróleo cru, derivados de hidrocarbonetos (óleo diesel
interior, óleo diesel marítimo, gasolina comum, óleo combustível
marítimo, dentre outros) e produtos químicos (etanol, dentre outros).

Granéis Sólidos Minerais (Pátio de Minério 1 e 2, Pátio de Carvão e Cais


1, 2 e 3)
 Área terrestre:
- Locomotivas: óleo diesel interior;
- Subestação secundária: óleo de transformador.
 Área marítima:
- Navios de minério: óleo combustível marítimo.

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perigosas

Terminais de Carga Geral, Veículos e Contêineres


 Área terrestre:
- Locomotivas: óleo diesel interior;
- Subestação secundária: óleo de transformador.
 Área marítima:
- Navios de carga: óleo combustível marítimo.

Pátio de Tubos
 Área terrestre:
- Subestação secundária: óleo de transformador.
 Área marítima:
- Navios de carga: óleo combustível marítimo.

Terminal de Graneis Líquidos


 Área terrestre:
- Área de tancagem: derivados de hidrocarbonetos e produtos químicos
(n-parafina, ácido clorídrico, dentre outros);
- Pátios de bombas: derivados de hidrocarbonetos e produtos químicos;
- Plataforma rodoviária de carga/ descarga: derivados de hidrocarbonetos
e produtos químicos;
- Caminhões-tanque: derivados de hidrocarbonetos e produtos químicos;
- Subestação secundária: óleo de transformador.
 Área marítima:
- Navios de carga: óleo combustível marítimo, derivados de
hidrocarbonetos e produtos químicos.

Centro de Defesa Ambiental - CDA


 Área terrestre:
- Subestação secundária: óleo de transformador.
 Área marítima:
- Barcos de combate a incidente de poluição por óleo: óleo diesel
marítimo.

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perigosas

Estaleiro, Estaleiro de Plataforma e Montagem de Módulos


 Área terrestre:
- Subestação secundária: óleo de transformador.
 Área marítima:
- Embarcações em geral: óleo combustível marítimo.

Terminal de Fertilizantes e Terminal de Exportação de Grãos


 Área terrestre:
- Locomotivas: óleo diesel interior;
- Subestação secundária: óleo de transformador.
 Área marítima:
- Navios de carga: óleo combustível marítimo.

A Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico - FISPQ destina-


se a fornecer informações sobre vários aspectos dos produtos químicos que estão
presentes na indústria petroquímica, quanto à proteção à segurança, à saúde e
ao meio ambiente, tendo por base uma composição média representativa para os
produtos manuseados no âmbito nacional.
No Anexo III.3-1 estão apresentadas em ordem alfabética as FISPQs dos
produtos mencionados (desenvolvidas pelo fornecedor dos produtos), conforme a
seguir:

 Ácido clorídrico - HCL;


 Álcool Etílico Hidratado e Combustível - Etanol;
 Gasolina comum;
 Normais parafinas;
 Óleo combustível marítimo;
 Óleo diesel interior;
 Óleo diesel marítimo;
 Óleo isolante para transformadores;
 Petróleo cru;
 Querosene automotivo;
 Querosene de aviação.

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CAPÍTULO IV

IDENTIFICAÇÃO DOS EVENTOS PERIGOS

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IV - IDENTIFICAÇÃO DOS EVENTOS PERIGOSOS

A identificação dos perigos foi realizada através da elaboração de uma


Análise Preliminar de Perigos - APP (Preliminary Hazard Analysis - PHA).

IV.1 - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

A APP é uma técnica que teve origem na área militar e hoje faz parte do
programa de segurança padrão militar exigido pelo Departamento de Defesa dos
Estados Unidos desde 1984.
O objetivo principal desse método é identificar os possíveis perigos que
possam ocorrer em uma planta industrial numa fase preliminar do projeto e, com
isso, economizar tempo e gastos no eventual re-planejamento dessas plantas.
É também possível aplicar este procedimento para fazer avaliações rápidas
dos perigos e direcionar a aplicação de técnicas de identificação de perigos mais
detalhadas e que serão aplicadas em fases posteriores da vida útil da planta.
Assim, enquanto o projeto se desenvolve, os perigos principais podem ser
eliminados, minimizados ou controlados. O método é uma revisão superficial de
problemas gerais de segurança. A APP é realizada listando-se os perigos
associados aos elementos do sistema. Por exemplo:

 Substâncias e equipamentos perigosos da planta (combustíveis, produtos


químicos altamente reativos, substâncias tóxicas, sistemas de alta pressão
e outros sistemas armazenadores de energia);
 Interface entre equipamentos do sistema e as substâncias (início e
propagação de incêndio/explosão, sistemas de controle/ paralisação);
 Fatores do meio ambiente que possam interferir nos equipamentos e
materiais da planta (vibração, descarga atmosférica, umidade ou
temperaturas muito altas);
 Operação, teste, manutenção e procedimentos emergenciais (dependência
do erro humano, layout / acessibilidade dos equipamentos, disponibilidade
de equipamentos de proteção pessoal entre outros);

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 Recursos de apoio (armazenamento, equipamentos de teste e


disponibilidade de utilidades);
 Equipamentos relativos à segurança (sistema de alívio, redundância,
recursos para extinção de incêndios e EPI).

A classificação de cada um dos perigos individualizados é feita por meio de


uma categorização qualitativa conforme descrito a seguir. Essas categorias foram
adaptadas da norma militar americana MIL-STD-882 (System Safety Program
Requirements) com o objetivo de fornecer divisões qualitativas padronizadas de
cada risco.
Esta técnica pode ser utilizada como um guia estruturado para a elaboração
de uma revisão de segurança que, sem dúvida, será útil como insumo para um
melhor conhecimento das condições gerais de segurança interna da planta e seu
impacto nas circunvizinhanças, no caso de um acidente.

IV.1.1 - Descrição do método

A aplicação da metodologia APP se dá pelo preenchimento de uma planilha-


padrão para cada subsistema da instalação. A planilha utilizada nesta APP possui
8 colunas, as quais devem ser preenchidas conforme a descrição a seguir.

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Quadro IV.1.1-1 - Modelo de Planilha de APP.

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE REV: DATA FOLHA

INSTALAÇÃO SISTEMA

DOCUMENTOS DE
OBSERVAÇÕES:
REFERÊNCIA

PARTICIPANTES

CAT. CAT. CAT HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS /MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Esta coluna deverá  Define-se como  Descrição de  O resultado de uma Esta Esta Esta  São medidas de proteção sugeridas Esta coluna é
conter os riscos causa o evento ou todos os modos ou mais causas é coluna é coluna é coluna é pela equipe que participou da APP que preenchida com
identificados para o sequência de existentes para definido como efeito. preenchida preenchida preenchida podem ser utilizadas para prevenir as o número da
sistema em estudo, eventos que se detectar o Os possíveis efeitos com o com o com o causas ou minimizar as consequências hipótese
ou seja, eventos produzem um perigo ou a causa danosos de cada símbolo da símbolo da símbolo da do evento indesejável correspondente
que podem causar efeito. As causas perigo identificado categoria categoria categoria
danos às básicas de cada devem ser listados de de de risco
instalações, aos perigo devem ser nesta coluna probabilida consequên correspon-
operadores, meio listadas nesta de -cia dente
ambiente e etc. coluna. Estas correspon- correspon-
causas podem dente dente
envolver tanto
falhas intrínsecas
de equipamentos,
como erros de
operação e
manutenção.

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Os seguintes critérios de classificação serão utilizados:

Quadro IV.1.1-2 - Categoria de Probabilidade.

Categoria Descrição
A
Esperado ocorrer várias vezes durante a vida útil da instalação.
Provável
B
Esperado de ocorrer pelo menos uma vez durante a vida útil da
Razoavelmente instalação.
Provável
C
Pouco provável de ocorrer durante a vida útil da instalação.
Remota
D
Teoricamente possível, porém extremamente pouco provável de
Extremamente ocorrer durante a vida útil da instalação.
Remota

Quadro IV.1.1-3 - Categoria de Consequências.

Categoria Descrição
I
Nenhum dano ou dano não mensurável.
Desprezível
II
Pequenos danos ao meio ambiente e ao público externo.
Marginal
Possíveis danos ao meio ambiente devido às liberações de
III substâncias químicas, tóxicas, ou inflamáveis. Pode provocar
Crítica lesões de gravidade moderada ao público externo ou impactos
ambientais com tempo reduzido de recuperação.
Impactos ambientais devido a liberações de substâncias químicas,
IV tóxicas, ou inflamáveis. Pode provocar mortes ou lesões graves ao
Catastrófica público externo ou impactos ambientais com tempo de recuperação
elevado.

Após o preenchimento de uma planilha de APP, é elaborado o gráfico


cartesiano denominado Matriz Referencial de Risco mostrado na figura a seguir.
Esta é a representação gráfica dos pares ordenados “Categoria de probabilidade”
e “Categoria de consequência” obtidos para cada hipótese.
Este gráfico apresenta uma classificação dos perigos avaliados e serve como
instrumento de decisão para a seleção das hipóteses acidentais a serem
quantificadas, quando aplicável.

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Consequência

Desprezível Marginal Crítica Catastrófica


(I) (II) (III) (IV)
Provável
RM RM RA RA
(A)
Razoavelmente
Probabilidade

Provável RB RM RM RA
(B)
Remota
RB RB RM RM
(C)
Extremamente
Remota RB RB RB RM
(D)

RB - Risco Baixo, RM - Risco Médio e RA - Risco Alto

Figura IV.1.1-1 - Matriz Referencial de Risco.

IV.1.2 - Aplicação do método

As planilhas de APP elaboradas para o Terminal estão apresentadas no


Anexo IV.1.2-1 contemplando os sistemas que foram agrupados conforme a
seguir:

 Fase de implantação:

- Área terrestre (canteiro de obras):


 Depósito de combustíveis e lubrificantes, caminhões tanque
específicos e subestação.
- Área marítima:
 Embarcações em serviço (dragas, balsas, lanchas).

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 Fase de operação:

Administração, Área de Apoio e Heliporto:


- Área terrestre:
 Posto de abastecimento de combustíveis, posto de abastecimento
aeronaves: querosene de aviação, caminhões-tanque e subestação
de entrada.

Supply Base 1, 2 e 3
- Área terrestre:
 Subestação secundária.
- Área marítima:
 Supply Boats.

Cais dos Rebocadores


- Área terrestre:
 Subestação secundária.
- Área marítima:
 Rebocadores.

Terminal de Derivados e Base Bunker


- Área terrestre:
 Área de tancagem, pátios de bombas, plataforma rodoviária de carga/
descarga, caminhões-tanque e subestação secundária.
- Área marítima:
 Navios-tanque.

Granéis Sólidos Minerais (Pátio de Minério 1 e 2, Pátio de Carvão e Cais


1, 2 e 3)
- Área terrestre:
 Locomotivas e subestação secundária.

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- Área marítima:
 Navios de minério.

Terminais de Carga Geral, Veículos e Contêineres


- Área terrestre:
 Locomotivas e subestação secundária.
- Área marítima:
 Navios de carga.

Pátio de Tubos
- Área terrestre:
 Subestação secundária.
- Área marítima:
 Navios de carga.

Terminal de Graneis Líquidos


- Área terrestre:
 Área de tancagem, pátios de bombas, plataforma rodoviária de carga/
descarga, caminhões-tanque e subestação secundária.
- Área marítima:
 Navios de carga.

Centro de Defesa Ambiental - CDA


- Área terrestre:
 Subestação secundária.
- Área marítima:
 Barcos de combate a incidente de poluição por óleo.

Estaleiro, Estaleiro de Plataforma e Montagem de Módulos


- Área terrestre:
 Subestação secundária.

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- Área marítima:
 Embarcações em geral.

Terminal de Fertilizantes e Terminal de Exportação de Grãos


- Área terrestre:
 Locomotivas e subestação secundária: óleo de transformador.
- Área marítima:
 Navios de carga.

Com base nas planilhas de APP, apresentada no Anexo IV.1.2-1, foi


elaborada a Matriz Referencial de Riscos para o Terminal.

Consequência

Desprezível Marginal Crítica Catastrófica


(I) (II) (III) (IV)
Provável
18
(A)
Razoavelmente
Probabilidade

Provável 1 45
(B)
Remota
11 19
(C)
Extremamente
Remota 20 1
(D)

RB - Risco Baixo, RM - Risco Médio e RA - Risco Alto

Figura IV.1.2-1 - Matriz Referencial de Risco do Terminal.

Nenhuma das Hipóteses Acidentais identificadas foi classificada como Risco


Alto.
As Medidas Preventivas e/ ou Mitigadoras estão apresentadas no Capítulo V.

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IV.1.3 - Hipóteses acidentais selecionadas

São consideradas relevantes as Hipóteses Acidentais que apresentaram


Categoria de Consequências igual a Crítica (III) ou Catastrófica (IV), segundo a
Análise Preliminar de Perigos - APP.
As Hipóteses Acidentais selecionadas são:

 Fase de implantação:

- Área terrestre (canteiro de obras):

Neste sistema nenhuma hipótese acidental apresentou categoria de


consequências III ou IV.

- Área marítima:
Hipótese Acidental No 11
Médio vazamento de óleo diesel marítimo por falha (erro humano) devido a
choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou móveis (p. ex.
abalroamento com outra embarcação, instalação fixa e/ou obstáculo no leito
marinho) ocasionando o afundamento da embarcação.

 Fase de operação:

Administração, Área de Apoio e Heliporto:


- Área terrestre:
Neste sistema nenhuma hipótese acidental apresentou categoria de
consequências III ou IV.

Supply Base 1, 2 e 3

- Área terrestre:

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Neste sistema nenhuma hipótese acidental apresentou categoria de


consequências III ou IV.

- Área marítima:
Hipótese Acidental No 26
Médio vazamento de derivados de hidrocarbonetos (óleo diesel interior,
óleo diesel marítimo, gasolina, óleo combustível marítimo, dentre outros) e
produtos químicos (etanol, dentre outros) por falha (erro humano) devido a
choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou móveis (p. ex.
abalroamento com outra embarcação ou instalação fixa) durante a operação
de atracação/ desatracação.
Hipótese Acidental No 27
Médio vazamento de derivados de hidrocarbonetos (óleo diesel interior,
óleo diesel marítimo, gasolina, óleo combustível marítimo, dentre outros) e
produtos químicos (etanol, dentre outros) por falha (erro humano) devido a
choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou móveis (p. ex.
abalroamento com outra embarcação, instalação fixa e/ou obstáculo no leito
marinho) ocasionando o afundamento da embarcação.

Cais dos Rebocadores

- Área terrestre:
Neste sistema nenhuma hipótese acidental apresentou categoria de
consequências III ou IV.

- Área marítima:
Hipótese Acidental No 34
Médio vazamento de derivados óleo diesel marítimo por falha (erro
humano) devido a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou
móveis (p. ex. abalroamento com outra embarcação ou instalação fixa) durante
a operação de atracação/ desatracação.

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60 / 103 perigos Presidente Kennedy - ES

Hipótese Acidental No 35
Médio vazamento de derivados óleo diesel marítimo por falha (erro
humano) devido a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou
móveis (p. ex. abalroamento com outra embarcação, instalação fixa e/ou
obstáculo no leito marinho) ocasionando o afundamento da embarcação.

Terminal de Derivados e Base Bunker

- Área terrestre:
Hipótese Acidental No 40
Grande vazamento de petróleo cru, derivados de hidrocarbonetos (óleo
diesel interior, óleo diesel marítimo, gasolina comum, óleo combustível
marítimo, dentre outros) e produtos químicos (etanol dentre outros) por falha
(erro humano) devido a choque mecânico (içamento de cargas) com os
tanques de armazenamento.

- Área marítima:
Hipótese Acidental No 44
Médio vazamento de petróleo cru, derivados de hidrocarbonetos (óleo
diesel interior, óleo diesel marítimo, gasolina comum, óleo combustível
marítimo, dentre outros) e produtos químicos (etanol dentre outros) por falha
(erro humano) devido a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas
ou móveis (p. ex. abalroamento com outra embarcação ou instalação fixa)
durante a operação de atracação/ desatracação.
Hipótese Acidental No 45
Grande vazamento de petróleo cru, derivados de hidrocarbonetos (óleo
diesel interior, óleo diesel marítimo, gasolina comum, óleo combustível
marítimo, dentre outros) e produtos químicos (etanol dentre outros) por falha
(erro humano) devido a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas
ou móveis (p. ex. abalroamento com outra embarcação, instalação fixa e/ou
obstáculo no leito marinho) ocasionando o afundamento da embarcação.

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Porto Central Identificação dos eventos Pág.
Presidente Kennedy - ES perigos 61 / 103

Granéis Sólidos Minerais (Pátio de Minério 1 e 2, Pátio de Carvão e Cais


1, 2 e 3)

- Área terrestre:
Neste sistema nenhuma hipótese acidental apresentou categoria de
consequências III ou IV.

- Área marítima:
Hipótese Acidental No 55
Médio vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)
devido a choque mecânico do navio com estruturas fixas ou móveis (p. ex.
abalroamento com outra embarcação ou instalação fixa) durante a operação
de atracação/ desatracação.
Hipótese Acidental No 56
Grande vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)
devido a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou móveis (p.
ex. abalroamento com outra embarcação, instalação fixa e/ou obstáculo no
leito marinho) ocasionando o afundamento da embarcação.

Terminais de Carga Geral, Veículos e Contêineres

- Área terrestre:
Neste sistema nenhuma hipótese acidental apresentou categoria de
consequências III ou IV.

- Área marítima:
Hipótese Acidental No 66
Médio vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)
devido a choque mecânico do navio com estruturas fixas ou móveis (p. ex.
abalroamento com outra embarcação ou instalação fixa) durante a operação
de atracação/ desatracação.

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Coordenação e elaboração SEV.017.12.T (ARA 01-00) 02/2013
Pág. Identificação dos eventos Porto Central
62 / 103 perigos Presidente Kennedy - ES

Hipótese Acidental No 67
Grande vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)
devido a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou móveis (p.
ex. abalroamento com outra embarcação, instalação fixa e/ou obstáculo no
leito marinho) ocasionando o afundamento da embarcação.

Pátio de Tubos
- Área terrestre:
Neste sistema nenhuma hipótese acidental apresentou categoria de
consequências III ou IV.

- Área marítima:
Hipótese Acidental No 74
Médio vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)
devido a choque mecânico do navio com estruturas fixas ou móveis (p. ex.
abalroamento com outra embarcação ou instalação fixa) durante a operação
de atracação/ desatracação
Hipótese Acidental No 75
Grande vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)
devido a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou móveis (p.
ex. abalroamento com outra embarcação, instalação fixa e/ou obstáculo no
leito marinho) ocasionando o afundamento da embarcação.

Terminal de Graneis Líquidos


- Área terrestre:
Hipótese Acidental No 80
Grande vazamento de derivados de hidrocarbonetos e produtos químicos
(n-parafina, ácido clorídrico, dentre outros) por falha (erro humano) devido a
choque mecânico (içamento de cargas) com os tanques de armazenamento.

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Porto Central Identificação dos eventos Pág.
Presidente Kennedy - ES perigos 63 / 103

- Área marítima:
Hipótese Acidental No 87
Médio vazamento de derivados de hidrocarbonetos, produtos químicos (n-
parafina, ácido clorídrico, dentre outros) e óleo diesel marítimo por falha (erro
humano) devido a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou
móveis (p. ex. abalroamento com outra embarcação ou instalação fixa) durante
a operação de atracação/ desatracação.

Hipótese Acidental No 88
Grande vazamento de derivados de hidrocarbonetos, produtos químicos
(n-parafina, ácido clorídrico, dentre outros) e óleo diesel marítimo por falha
(erro humano) devido a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas
ou móveis (p. ex. abalroamento com outra embarcação, instalação fixa e/ou
obstáculo no leito marinho) ocasionando o afundamento da embarcação.

Centro de Defesa Ambiental - CDA


- Área terrestre:
Neste sistema nenhuma hipótese acidental apresentou categoria de
consequências III ou IV.

- Área marítima:
Neste sistema nenhuma hipótese acidental apresentou categoria de
consequências III ou IV.

Estaleiro, Estaleiro de Plataforma e Montagem de Módulos


- Área terrestre:
Neste sistema nenhuma hipótese acidental apresentou categoria de
consequências III ou IV.

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Coordenação e elaboração SEV.017.12.T (ARA 01-00) 02/2013
Pág. Identificação dos eventos Porto Central
64 / 103 perigos Presidente Kennedy - ES

- Área marítima:
Hipótese Acidental No 101
Médio vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)
devido a choque mecânico do navio com estruturas fixas ou móveis (p. ex.
abalroamento com outra embarcação ou instalação fixa) durante a operação
de atracação/ desatracação.
Hipótese Acidental No 102
Grande vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)
devido a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou móveis (p.
ex. abalroamento com outra embarcação, instalação fixa e/ou obstáculo no
leito marinho) ocasionando o afundamento da embarcação.

Terminal de Fertilizantes e Terminal de Exportação de Grãos


- Área terrestre:
Neste sistema nenhuma hipótese acidental apresentou categoria de
consequências III ou IV.

- Área marítima:
Hipótese Acidental No 112
Médio vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)
devido a choque mecânico do navio com estruturas fixas ou móveis (p. ex.
abalroamento com outra embarcação ou instalação fixa) durante a operação
de atracação/ desatracação.
Hipótese Acidental No 113
Grande vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)
devido a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou móveis (p.
ex. abalroamento com outra embarcação, instalação fixa e/ou obstáculo no
leito marinho) ocasionando o afundamento da embarcação.

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CAPÍTULO V

GERENCIAMENTO DE RISCOS
AMBIENTAIS

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V - GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

V.1 - MEDIDAS PREVENTIVAS E/ OU MITIGADORAS DE


REDUÇÃO DOS RISCOS

As Medidas Preventivas e/ ou Mitigadoras de redução dos riscos são


sugeridas, prioritariamente, para os eventos cujos riscos são considerados como
inaceitáveis. Essas medidas visam à redução da probabilidade de ocorrência e/ou
da magnitude de consequências das hipóteses acidentais identificadas.
Embora nenhum risco decorrente da instalação e operação do Terminal tenha
sido considerado alto, quando da aplicação da técnica APP, foram indicadas
Medidas Preventivas e/ ou Mitigadoras, independentemente do grau de risco.
Estas medidas relacionadas ao risco de processo estão apresentadas a
seguir e serão tratadas no Programa de Gerenciamento de Risco - PGR.

M1. Avaliar a implantação de Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC;


M2. Conter e recolher produto vazado;
M3. Contratar mão de obra qualificada;
M4. Estabelecer áreas com sistema de contenção impermeável e de
escoamento controlável para caixa Separadora de Água e Óleo – SÃO;
M5. Estabelecer canal de acesso com monitoramento de profundidade e
correspondente sinalização náutica;
M6. Estabelecer controle de qualidade na aquisição de materiais;
M7. Estabelecer Plano de Ação de Emergência – PAE;
M8. Estabelecer Plano de Emergência Específico – PEE;
M9. Estabelecer Plano de Emergência Individual - PEI;
M10. Estabelecer Política de Álcool e Drogas para prático e comandante de
embarcação;
M11. Estabelecer procedimento de cercar a embarcação com barreiras nas
operações de abastecimento;

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M12. Estabelecer procedimento para estocagem e amarração de materiais na


embarcação;
M13. Estabelecer procedimento para operação de atracação/ desatracação
M14. Estabelecer procedimento para segurança à navegação;
M15. Estabelecer procedimentos operacionais;
M16. Estabelecer programa de inspeção de sacos, bags ou containers;
M17. Estabelecer programa de inspeção de silos;
M18. Estabelecer programa de inspeção e manutenção de consumo das
locomotivas;
M19. Estabelecer programa de inspeção e manutenção de embarcação;
M20. Estabelecer programa de inspeção e manutenção de equipamentos;
M21. Estabelecer programa de inspeção e manutenção de flanges, linhas e
acessórios;
M22. Estabelecer programa de inspeção e manutenção de veículo;
M23. Estabelecer programa de inspeção e manutenção de veículo e área de
estocagem;
M24. Estabelecer programa de inspeção e manutenção dos sistemas de
segurança (alarmes, sensores, etc.);
M25. Estabelecer programa de inspeção na estocagem;
M26. Estabelecer programa de treinamento da equipe de manutenção;
M27. Estabelecer programa de treinamento operacional;
M28. Estabelecer programa de treinamento operacional de prático e comandante
com simulação de navegação;
M29. Estabelecer programa de treinamento operacional para comandante;
M30. Estabelecer programa de treinamento sobre estocagem;
M31. Estabelecer programa de treinamento sobre operação de atracação/
desatracação;
M32. Investigar e analisar o acidente;
M33. Limpar a área atingida pelo produto;
M34. Manter equipamentos e materiais para vazamentos na área do píer;

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M35. Manter plantas e fluxogramas de processo atualizados e disponíveis;


M36. Promover umectação da área com aspersão de água de caminhão-pipa;
M37. Recolher e limpar a área atingida pelo produto;
M38. Recolher peças que tenha caído no canal de acesso durante a operação de
transporte.

As Medidas Preventivas e/ ou Mitigadoras relacionadas ao risco ocupacional


também estão relacionadas e devem fazer parte de outras iniciativas, tal como a
Política de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da empresa.

M1. Estabelecer a obrigatoriedade do uso de Equipamentos de Proteção


Individual - EPI;
M2. Estabelecer Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho -
PCMAT;
M3. Estabelecer Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional -
PCMSO;
M4. Estabelecer Programa de Monitoramento Ambiental de Particulado;
M5. Estabelecer Programa de Monitoramento Ambiental de Ruídos;
M6. Estabelecer Programa de Prevenção de Perda Sonora - PPPA;
M7. Estabelecer Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA.

V.2 - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR

O objetivo do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR é prover uma


sistemática voltada para o estabelecimento de requisitos contendo orientações
gerais de gestão, com vistas à prevenção de acidentes.
O PGR deve considerar os aspectos críticos identificados no ARA, de forma
que sejam priorizadas as ações de gerenciamento dos riscos, a partir de critérios
estabelecidos com base nos cenários acidentais de maior relevância.
Entretanto, independentemente da adoção dessas medidas, uma instalação
que possua substâncias ou processos perigosos deve ser operada e mantida, ao

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longo de sua vida útil, dentro de padrões considerados toleráveis, razão pela qual
um PGR deve ser implementado e considerado nas atividades, rotineiras ou não,
de uma planta industrial e contemplando as diversas operações e equipamentos
da instalação.
Desta forma todas as Medidas Preventivas e/ ou Mitigadoras resultantes do
ARA para a redução das frequências e consequências de eventuais acidentes
foram consideradas como partes integrantes do processo de gerenciamento de
riscos, independentemente do grau de risco.

V.2.1 - Elementos do PGR

O PGR deve ser estruturado nos seguintes elementos de gestão:

 Informações de segurança de processo;


 Revisão dos riscos de processos;
 Gerenciamento de modificações;
 Manutenção e garantia da integridade de sistemas críticos;
 Procedimentos operacionais;
 Capacitação de recursos humanos;
 Investigação de incidentes;
 Plano de Ação de Emergência - PAE (E/ ou Plano de Emergência
Individual - PEI)
 Auditorias.

V.2.2 - Associação das Hipóteses Acidentais, Medidas


Preventivas e/ ou Mitigadoras e Elementos do PGR

Os riscos que devem ser gerenciados são aqueles apresentados no ARA,


que identificou um total de 115 Hipóteses Acidentais, que resultaram em 51
Medidas Preventivas e/ ou Mitigadoras.

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A relação entre os riscos identificados (Hipóteses Acidentais), as Medidas


Preventivas e/ ou Mitigadoras de redução dos riscos e os elementos do PGR são
tratados na Matriz de Gerenciamento de Riscos que os associam.
Os riscos identificados (Hipóteses Acidentais) serão tratados através da
implantação dos elementos do PGR.

Quadro V.2.2-1 - Matriz de Gerenciamento de Riscos.

No da medida
Nº da Hipótese Acidental preventiva e/ou Item do PGR gerenciador do risco
mitigadora

Informações sobre Segurança de Processo


4, 47 e 108. M1
Gerenciamento de Modificações

14, 34, 43, 57, 65, 73, 80, 93,


M2 Revisão dos riscos de processos
98, 104 e 114.

11, 12, 13, 14, 15, 31, 32, 33,


34, 35, 40, 41, 42, 43, 44, 55,
56, 57, 58, 63, 64, 65, 66, 71, Procedimentos operacionais
72, 73, 74 ,78, 79, 80, 81, 90, M3 Plano de Ação de Emergência - PEI
91, 92, 93, 94, 96, 97, 98, Investigação de acidentes
102, 103, 104, 105, 112, 113,
114 e 115.

1, 2, 3, 7, 8, 9, 10, 13, 18, 20,


22, 23, 29, 30, 33, 37, 38, 42,
45, 46, 59, 60, 67, 68, 75, 76, M4 Capacitação de recursos humanos
86, 87, 89, 92, 95, 99, 100,
106 e 107.

Revisão dos riscos de processos


6. M5
Procedimentos operacionais

16, 17, 24, 49, 61, 69, 77, 101 Revisão dos riscos de processos
M6
e 109. Procedimentos operacionais

16, 17, 21, 24, 39, 49, 61, 69, Revisão dos riscos de processos
M7
77, 88, 101 e 109. Procedimentos operacionais

6, 7, 16, 17, 21, 24, 39, 49, Revisão dos riscos de processos
M8
61, 69, 77, 88, 101 e 109. Procedimentos operacionais

15, 35, 44, 58, 66, 74, 81, 94,


M9 Revisão dos riscos de processos
105 e 115.

Manutenção e garantia da integridade de


25 e 82. M10
sistemas críticos

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No da medida
Nº da Hipótese Acidental preventiva e/ou Item do PGR gerenciador do risco
mitigadora

3, 23, 46, 60, 68, 76, 95, 100


M11 Capacitação de recursos humanos
e 107.

3, 23, 46, 60, 68, 76, 95, 100


M12 Procedimentos operacionais
e 107.

3, 23, 46, 60, 68, 76, 95, 100


M13 Capacitação de recursos humanos
e 107.

3, 23, 46, 60, 68, 76, 95, 100


M14 Plano de Ação de Emergência - PAE
e 107.

21, 26, 27, 28, 39, 50, 51, 52


M15 Plano de Ação de Emergência - PEI
e 88.

13, 14, 15, 33, 34, 35, 42, 43,


44, 57, 58, 65, 66, 73, 74, 80,
M16 Capacitação de recursos humanos
81, 92, 93, 94, 98, 104, 105,
114 e115.

3, 23, 46, 60, 68, 76, 95, 100


M17 Capacitação de recursos humanos
e 107.

14, 34, 43, 57, 65, 73, 80, 93,


M18 Capacitação de recursos humanos
98, 104 e 114.

13, 33, 42 e 92. M19 Procedimentos operacionais

7. M20 Procedimentos operacionais

1, 7, 22, 45, 59, 67, 75, 99 e


M21 Procedimentos operacionais
106.

10 e 29. M22 Procedimentos operacionais

14, 34, 43, 57, 65, 73, 80, 93,


M23 Procedimentos operacionais
98, 104 e 114.

10 e 29. M24 Procedimentos operacionais

8, 13, 18, 20, 21, 30, 33, 37,


Manutenção e garantia da integridade de
38, 39, 42, 54, 62, 70, 86, 87, M25
sistemas críticos
88, 89, 92 e 111.

Manutenção e garantia da integridade de


25 e 82. M26
sistemas críticos

Manutenção e garantia da integridade de


83 e 84. M27
sistemas críticos

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No da medida
Nº da Hipótese Acidental preventiva e/ou Item do PGR gerenciador do risco
mitigadora

11, 12, 15, 31, 32, 35, 40, 41,


44, 55, 56, 58, 63, 64, 66, 71,
Manutenção e garantia da integridade de
72, 74, 78, 79, 81, 90, 91, 94, M28
sistemas críticos
96, 97, 102, 103, 105, 112,
113 e 115.

6, 16, 17, 19, 24, 36, 49, 61, Manutenção e garantia da integridade de
M29
69, 77, 85, 101 e 109. sistemas críticos

Manutenção e garantia da integridade de


26, 27, 28, 50, 51 e 52. M30
sistemas críticos

1, 7, 10, 17, 22, 29, 45, 59, Manutenção e garantia da integridade de


M31
67, 75, 99 e 106. sistemas críticos

26, 27, 28, 50, 51 e 52. M32 Capacitação de recursos humanos

3, 23, 46, 60, 68, 76, 95, 100


M33 Capacitação de recursos humanos
e 107.

2. M34 Capacitação de recursos humanos

14,34, 43, 57, 65, 73, 80, 93,


M35 Capacitação de recursos humanos
98, 104 e 114.

15, 35, 44, 58, 66, 74, 81, 94,


M36 Capacitação de recursos humanos
105 e 115.

8, 13, 14, 15, 18, 20, 21, 30,


33, 34, 35, 37, 38, 39, 42, 43,
44, 54, 57, 58, 62, 65, 66, 70,
M37 Capacitação de recursos humanos
73, 74, 80, 81, 86, 87, 88, 89,
92, 93, 94, 98, 104, 105, 111,
114 e 115.

9. M38 Capacitação de recursos humanos

1, 7, 10, 17, 22, 29, 45, 59,


M39 Capacitação de recursos humanos
67, 75, 99 e 106.

14, 34, 43, 57, 65, 73, 80, 93,


M40 Capacitação de recursos humanos
98, 104 e 114.

1, 7, 17, 22, 45, 59, 67, 75, 99


M41 Procedimentos operacionais
e 106.

7 e 17. M42 Procedimentos operacionais

1, 7, 17, 22, 45, 59, 67, 75, 99


M43 Revisão dos riscos de processos
e 106.

3, 23, 46, 60, 68, 76, 95, 100


M44 Revisão dos riscos de processos
e 107.

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No da medida
Nº da Hipótese Acidental preventiva e/ou Item do PGR gerenciador do risco
mitigadora

1, 2, 3, 10, 13, 14, 15, 21, 22,


23, 26, 27, 28, 29, 30, 33, 34,
35, 39, 42, 43, 44, 45, 46, 50,
51, 52, 53, 54, 57, 58, 59, 60,
62, 65, 66, 67, 68, 70, 73, 74, M45 Investigação de acidentes
75, 76, 80, 81, 88, 89, 92, 93,
94, 95, 98, 99, 100, 104, 105,
106, 107, 110, 111, 114 e
115.

3, 23, 46, 60, 68, 76, 95, 100


M46 Procedimentos operacionais
e 107.

14, 15, 34, 35, 43, 44, 57, 58,


65, 66, 73, 74, 80, 81, 93, 94, M47 Plano de Ação de Emergência - PEI
98, 104, 105, 114 e 115.

30, 84 e 89. M48 Informações sobre Segurança de Processo

5 e 48. M49 Procedimentos operacionais

6, 8, 9,16, 17, 18, 19, 20, 21,


24, 25, 36, 37, 38, 39, 49, 61,
M50 Plano de Ação de Emergência - PEI
69, 77, 82, 83, 84, 85, 86, 87,
88, 101 e 109.

15, 35, 44, 58, 66, 74, 81, 94,


M51 Avaliação dos Riscos de Processo
105 e 115.

V.2.3 - Diretrizes dos Elementos do PGR

V.2.3.1 - Informações de segurança de processo

As informações de segurança de processo são fundamentais no


gerenciamento de riscos de instalações perigosas.
O PGR deve contemplar a existência de informações e documentos
atualizados e detalhados sobre as substâncias químicas envolvidas, tecnologia e
equipamentos de processo, de modo a possibilitar o desenvolvimento de
procedimentos operacionais precisos, assegurar o treinamento adequado e
subsidiar a revisão dos riscos, garantindo uma correta operação do ponto de vista

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ambiental, de produção e de segurança. Assim, as informações de segurança de


processo devem incluir:

 Informações das substâncias químicas do processo: incluem informações


relativas aos perigos impostos pelas substâncias, inclusive intermediárias,
para a completa avaliação e definição dos cuidados a serem tomados,
quando consideradas as características perigosas relacionadas com
inflamabilidade, reatividade, toxicidade e corrosividade, entre outros riscos;
assim, é de fundamental importância a disponibilidade de fichas de
informação e orientações específicas sobre tais riscos;
 Tecnologia de processo: inclui informações do tipo diagrama de blocos,
fluxogramas de processo, balanços de materiais e de energia, contendo
inventários máximos, limites superiores e inferiores, além dos quais as
operações podem ser consideradas inseguras para parâmetros como
temperatura, pressão, vazão, nível e composição e respectivas
consequências dos desvios desses limites;
 Equipamentos de processo: inclui informações sobre os materiais de
construção, diagramas de tubulações e instrumentação (P&IDs),
classificação de áreas, projetos de sistemas de alívio e ventilação,
sistemas de segurança, shutdown e intertravamentos, códigos e normas de
projeto;
 Procedimentos operacionais: esses procedimentos são partes integrantes
das informações de segurança do processo, razão pela qual um plano
específico deve estabelecer os procedimentos a serem seguidos em todas
as operações desenvolvidas na planta industrial.

V.2.3.2 - Revisão dos riscos de processos

O estudo de análise e avaliação de riscos implementado durante o projeto


inicial de uma instalação nova deve ser revisado periodicamente, de modo a
serem identificadas novas situações de risco, possibilitando assim o
aperfeiçoamento das operações realizadas, de modo a manter as instalações
operando de acordo com os padrões de segurança requeridos.

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A revisão dos estudos de análise de riscos deverá ser realizada em


periodicidade a ser definida no PGR, a partir de critérios claramente
estabelecidos, com base nos riscos inerentes às diferentes unidades e operações.
A realização de qualquer alteração ou ampliação na instalação industrial, a
renovação da licença ambiental ou a retomada de operações após paradas por
períodos superiores a seis meses, são situações que requerem obrigatoriamente
a revisão dos estudos de análise de riscos, independentemente da periodicidade
definida no PGR.

V.2.3.3 - Gerenciamento de modificações

As instalações industriais estão permanentemente sujeitas a modificações


com o objetivo de melhorar a operacionalidade e a segurança, incorporar novas
tecnologias e aumentar a eficiência dos processos.
Assim, considerando a complexidade dos processos industriais, bem como
outras atividades que envolvam a manipulação de substâncias químicas
perigosas, é imprescindível ser estabelecido um sistema gerencial apropriado
para assegurar que os riscos decorrentes dessas alterações possam ser
adequadamente identificados, avaliados e gerenciados previamente à sua
implementação.
Dessa forma, o PGR deve estabelecer e implementar um sistema de
gerenciamento contemplando procedimentos específicos para a administração de
modificações na tecnologia e nas instalações. Entre outros, esses procedimentos
devem considerar os seguintes aspectos:

 Bases de projeto do processo e mecânico para as alterações propostas;


 Análise das considerações de segurança e de meio ambiente envolvidas
nas modificações propostas, contemplando inclusive os estudos para a
análise e avaliação dos riscos impostos por estas modificações, bem como
as implicações nas instalações do processo à montante e à jusante das
instalações a serem modificadas;

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 Necessidade de alterações em procedimentos e instruções operacionais,


de segurança e de manutenção;
 Documentação técnica necessária para registro das alterações;
 Formas de divulgação das mudanças propostas e suas implicações ao
pessoal envolvido;
 Obtenção das autorizações necessárias, inclusive licenças junto aos
órgãos competentes.

V.2.3.4 - Manutenção e garantia da integridade de sistemas críticos

Os sistemas considerados críticos em instalações ou atividades perigosas,


sejam estes equipamentos para processar, armazenar ou manusear substâncias
perigosas, ou mesmo relacionados com sistemas de monitorização ou de
segurança, devem ser projetados, construídos e instalados no sentido de
minimizar os riscos às pessoas e ao meio ambiente.
Para tanto, o PGR deve prever um programa de manutenção e garantia da
integridade desses sistemas, com o objetivo de garantir o correto funcionamento
dos mesmos, por intermédio de mecanismos de manutenção preditiva, preventiva
e corretiva. Assim, todos os sistemas nos quais operações inadequadas ou falhas
possam contribuir ou causar condições ambientais ou operacionais inaceitáveis
ou perigosas, devem ser considerados como críticos.
Esse programa deve incluir o gerenciamento e o controle de todas as
inspeções e o acompanhamento das atividades associadas com os sistemas
críticos para a operação, segurança e controle ambiental. Essas operações
iniciam com um programa de garantia da qualidade e terminam com um programa
de inspeção física que trata da integridade mecânica e funcional.
Dessa forma, os procedimentos para inspeção e teste dos sistemas críticos
devem incluir, entre outros, os seguintes itens:

 Lista dos sistemas e equipamentos críticos sujeitos a inspeções e testes;


 Procedimentos de testes e de inspeção em concordância com as normas
técnicas e códigos pertinentes;
 Documentação das inspeções e testes, a qual deverá ser mantida
arquivada durante a vida útil dos equipamentos;

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 Procedimentos para a correção de operações deficientes ou que estejam


fora dos limites aceitáveis;
 Sistema de revisão e alterações nas inspeções e testes.

V.2.3.5 - Procedimentos operacionais

Todas as atividades e operações realizadas em instalações industriais devem


estar previstas em procedimentos claramente estabelecidos, que devem
contemplar, entre outros, os seguintes aspectos:

 Cargos dos responsáveis pelas operações;


 Instruções precisas que propiciem as condições necessárias para a
realização de operações seguras, considerando as informações de
segurança de processo;
 Condições operacionais em todas as etapas de processo, ou seja: partida,
operações normais, operações temporárias, paradas de emergência,
paradas normais e partidas após paradas, programadas ou não;
 Limites operacionais.

Os procedimentos operacionais devem ser revisados periodicamente, de


modo que representem as práticas operacionais atualizadas, incluindo as
mudanças de processo, tecnologia e instalações. A frequência de revisão deve
estar claramente definida no PGR, considerando os riscos associados às
unidades em análise.

V.2.3.6 - Capacitação de recursos humanos

O PGR deve prever um programa de treinamento para todas as pessoas


responsáveis pelas operações realizadas na empresa, de acordo com suas
diferentes funções e atribuições. Os treinamentos devem contemplar os
procedimentos operacionais, incluindo eventuais modificações ocorridas nas
instalações e na tecnologia de processo.

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O programa de capacitação técnica deve ser devidamente documentado,


contemplando as seguintes etapas:

 Treinamento inicial: todo o pessoal envolvido nas operações da empresa


deve ser treinado antes do início de qualquer atividade, de acordo com
critérios pré-estabelecidos de qualificação profissional. Os procedimentos
de treinamento devem ser definidos de modo a assegurar que as pessoas
que operem as instalações possuam os conhecimentos e habilidades
requeridos para o desempenho de suas funções, incluindo as ações
relacionadas com a pré-operação e paradas, emergenciais ou não.
 Treinamento periódico: o programa de capacitação deve prever ações para
a reciclagem periódica dos funcionários, considerando a periculosidade e
complexidade das instalações e as funções; no entanto, em nenhuma
situação a periodicidade de reciclagem deve ser inferior a três anos. Tal
procedimento visa garantir que as pessoas estejam permanentemente
atualizadas com os procedimentos operacionais.
 Treinamento após modificações: quando houver modificações nos
procedimentos ou nas instalações, os funcionários envolvidos deverão,
obrigatoriamente, ser treinados sobre as alterações implementadas antes
do retorno às suas atividades.

V.2.3.7 - Investigação de incidentes

Todo e qualquer incidente de processo ou desvio operacional que resulte ou


possa resultar em ocorrências de maior gravidade, envolvendo lesões pessoais
ou impactos ambientais devem ser investigados.
Assim, o PGR deve contemplar as diretrizes e critérios para a realização
dessas investigações, que devem ser devidamente analisadas, avaliadas e
documentadas.
Todas as recomendações resultantes do processo de investigação devem ser
implementadas e divulgadas na empresa, de modo que situações futuras e
similares sejam evitadas.

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80 / 103 ambientais Presidente Kennedy - ES

A documentação do processo de investigação deve contemplar os seguintes


aspectos:

 Natureza do incidente;
 Causas básicas e demais fatores contribuintes;
 Ações corretivas e recomendações identificadas, resultantes da
investigação.

V.2.3.8 - Plano de Ação de Emergência - PAE (E/ ou Plano de Emergência


Individual - PEI)

Independentemente das ações preventivas previstas no PGR, um Plano de


Ação de Emergência - PAE deve ser elaborado e considerado como parte
integrante do processo de gerenciamento de riscos.
Em se tratando de incidentes de poluição por óleo o Plano deve ser
elaborado em observância aos requisitos de prestação de informações
estabelecidas na Resolução CONAMA 398, de 11.06.2008, que "Dispõe sobre o
conteúdo mínimo do Plano de Emergência Individual para incidentes de poluição
por óleo em águas sob jurisdição nacional, originados em portos organizados,
instalações portuárias, terminais, dutos, sondas terrestres, plataformas e suas
instalações de apoio, refinarias, estaleiros, marinas, clubes náuticos e instalações
similares, e orienta a sua elaboração”.
Os incidentes relacionados com possíveis liberações de produtos tóxicos,
inflamáveis ou explosivos, ou seja, aqueles que não estejam relacionados com
incidentes de poluição por óleo em águas foram considerados no Plano de Ação
de Emergência - PAE.
O PAE deve se basear nos resultados obtidos no Estudo de Análise de
Riscos, quando realizado, e na legislação vigente, devendo também contemplar
os seguintes aspectos:

 Introdução;
 Estrutura do plano;
 Descrição das instalações envolvidas;

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 Cenários acidentais considerados;


 Área de abrangência e limitações do plano;
 Estrutura organizacional, contemplando as atribuições e responsabilidades
dos envolvidos;
 Fluxograma de acionamento;
 Ações de resposta às situações emergenciais compatíveis com os cenários
acidentais considerados, de acordo com os impactos esperados e
avaliados no estudo de análise de riscos, considerando procedimentos de
avaliação, controle emergencial (combate a incêndios, isolamento,
evacuação, controle de vazamentos, etc.) e ações de recuperação;
 Recursos humanos e materiais;
 Divulgação, implantação, integração com outras instituições e manutenção
do plano;
 Tipos e cronogramas de exercícios teóricos e práticos, de acordo com os
diferentes cenários acidentais estimados;
 Documentos anexos: plantas de localização da instalação e layout,
incluindo a vizinhança sob risco, listas de acionamento (internas e
externas), listas de equipamentos, sistemas de comunicação e alternativos
de energia elétrica, relatórios, etc.

V.2.3.9 - Auditorias

Os itens que compõem o PGR devem ser periodicamente auditados, com o


objetivo de se verificar a conformidade e efetividade dos procedimentos previstos
no programa.
As auditorias poderão ser realizadas por equipes internas da empresa ou
mesmo por auditores independentes, de acordo com o estabelecido no PGR. Da
mesma forma, o plano deve prever a periodicidade para a realização das
auditorias, de acordo com a periculosidade e complexidade das instalações e dos
riscos delas decorrentes, não devendo no entanto ser superior a três anos.
Todos os trabalhos decorrentes das auditorias realizadas nas instalações e
atividades correlatas devem ser devidamente documentados, bem como os
relatórios decorrentes da implementação das ações sugeridas nesse processo.

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Conclusões
Presidente Kennedy - ES 83 / 103

CAPÍTULO VI

CONCLUSÕES

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Conclusões
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VI - CONCLUSÕES

A realização desta ARA objetivou a identificação e avaliação qualitativa dos


perigos decorrentes da implantação e operação do Terminal.
As Hipóteses Acidentais consideradas relevantes a partir da elaboração da
Análise Preliminar de Perigos encontram-se relacionadas no quadro a seguir.

Quadro VI-1 - Hipóteses Acidentais selecionadas.

Nº da Hipótese
Descrição
Acidental

Médio vazamento de óleo diesel marítimo por falha (erro humano) devido a
choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou móveis (p. ex.
11
abalroamento com outra embarcação, instalação fixa e/ou obstáculo no
leito marinho) ocasionando o afundamento da embarcação.

Médio vazamento de derivados de hidrocarbonetos (óleo diesel interior, óleo


diesel marítimo, gasolina, óleo combustível marítimo, dentre outros) e
produtos químicos (etanol, dentre outros) por falha (erro humano) devido
26
a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou móveis (p.
ex. abalroamento com outra embarcação ou instalação fixa) durante a
operação de atracação/ desatracação.

Médio vazamento de derivados de hidrocarbonetos (óleo diesel interior, óleo


diesel marítimo, gasolina, óleo combustível marítimo, dentre outros) e
produtos químicos (etanol, dentre outros) por falha (erro humano) devido
27
a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou móveis (p.
ex. abalroamento com outra embarcação, instalação fixa e/ou obstáculo
no leito marinho) ocasionando o afundamento da embarcação.

Médio vazamento de derivados óleo diesel marítimo por falha (erro humano)
devido a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou
34
móveis (p. ex. abalroamento com outra embarcação ou instalação fixa)
durante a operação de atracação/ desatracação.

Médio vazamento de derivados óleo diesel marítimo por falha (erro humano)
devido a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou
35
móveis (p. ex. abalroamento com outra embarcação, instalação fixa e/ou
obstáculo no leito marinho) ocasionando o afundamento da embarcação.

Grande vazamento de petróleo cru, derivados de hidrocarbonetos (óleo


diesel interior, óleo diesel marítimo, gasolina comum, óleo combustível
40 marítimo, dentre outros) e produtos químicos (etanol dentre outros) por
falha (erro humano) devido a choque mecânico (içamento de cargas) com
os tanques de armazenamento.

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Conclusões
86 / 103 Presidente Kennedy - ES

Nº da Hipótese
Descrição
Acidental

Médio vazamento de petróleo cru, derivados de hidrocarbonetos (óleo diesel


interior, óleo diesel marítimo, gasolina comum, óleo combustível
marítimo, dentre outros) e produtos químicos (etanol dentre outros) por
44
falha (erro humano) devido a choque mecânico da embarcação com
estruturas fixas ou móveis (p. ex. abalroamento com outra embarcação
ou instalação fixa) durante a operação de atracação/ desatracação.

Grande vazamento de petróleo cru, derivados de hidrocarbonetos (óleo


diesel interior, óleo diesel marítimo, gasolina comum, óleo combustível
marítimo, dentre outros) e produtos químicos (etanol dentre outros) por
45 falha (erro humano) devido a choque mecânico da embarcação com
estruturas fixas ou móveis (p. ex. abalroamento com outra embarcação,
instalação fixa e/ou obstáculo no leito marinho) ocasionando o
afundamento da embarcação.

Médio vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)


devido a choque mecânico do navio com estruturas fixas ou móveis (p.
55
ex. abalroamento com outra embarcação ou instalação fixa) durante a
operação de atracação/ desatracação.

Grande vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)


devido a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou
56
móveis (p. ex. abalroamento com outra embarcação, instalação fixa e/ou
obstáculo no leito marinho) ocasionando o afundamento da embarcação.

Médio vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)


devido a choque mecânico do navio com estruturas fixas ou móveis (p.
66
ex. abalroamento com outra embarcação ou instalação fixa) durante a
operação de atracação/ desatracação.

Grande vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)


devido a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou
67
móveis (p. ex. abalroamento com outra embarcação, instalação fixa e/ou
obstáculo no leito marinho) ocasionando o afundamento da embarcação.

Médio vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)


devido a choque mecânico do navio com estruturas fixas ou móveis (p.
74
ex. abalroamento com outra embarcação ou instalação fixa) durante a
operação de atracação/ desatracação

Grande vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)


devido a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou
75
móveis (p. ex. abalroamento com outra embarcação, instalação fixa e/ou
obstáculo no leito marinho) ocasionando o afundamento da embarcação.

Grande vazamento de derivados de hidrocarbonetos e produtos químicos (n-


parafina, ácido clorídrico, dentre outros) por falha (erro humano) devido a
80
choque mecânico (içamento de cargas) com os tanques de
armazenamento.

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Nº da Hipótese
Descrição
Acidental

Médio vazamento de derivados de hidrocarbonetos, produtos químicos (n-


parafina, ácido clorídrico, dentre outros) e óleo diesel marítimo por falha
87 (erro humano) devido a choque mecânico da embarcação com estruturas
fixas ou móveis (p. ex. abalroamento com outra embarcação ou
instalação fixa) durante a operação de atracação/ desatracação.

Grande vazamento de derivados de hidrocarbonetos, produtos químicos (n-


parafina, ácido clorídrico, dentre outros) e óleo diesel marítimo por falha
(erro humano) devido a choque mecânico da embarcação com estruturas
88
fixas ou móveis (p. ex. abalroamento com outra embarcação, instalação
fixa e/ou obstáculo no leito marinho) ocasionando o afundamento da
embarcação.

Médio vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)


devido a choque mecânico do navio com estruturas fixas ou móveis (p.
101
ex. abalroamento com outra embarcação ou instalação fixa) durante a
operação de atracação/ desatracação.

Grande vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)


devido a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou
102
móveis (p. ex. abalroamento com outra embarcação, instalação fixa e/ou
obstáculo no leito marinho) ocasionando o afundamento da embarcação.

Médio vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)


devido a choque mecânico do navio com estruturas fixas ou móveis (p.
112
ex. abalroamento com outra embarcação ou instalação fixa) durante a
operação de atracação/ desatracação.

Grande vazamento de óleo combustível marítimo por falha (erro humano)


devido a choque mecânico da embarcação com estruturas fixas ou
113
móveis (p. ex. abalroamento com outra embarcação, instalação fixa e/ou
obstáculo no leito marinho) ocasionando o afundamento da embarcação.

A análise desenvolvida permite-nos concluir que:

 Através da aplicação da técnica Análise Preliminar de Perigos - APP foram


identificadas um total de 115 Hipóteses Acidentais onde nenhuma foi
classificada como Risco Alto;
 Dentre todas as Hipóteses Acidentais, as 21 apresentadas no quadro
anterior, foram consideradas relevantes pois apresentam Categoria de
Consequências igual a Crítica (III) ou Catastrófica (IV), segundo a APP;
 Dentre todas as Hipóteses Acidentais, 58 requerem o acionamento do
Plano de Emergência Específico – PEE, Plano de Ação de Emergência -
PAE ou do Plano de Emergência Individual - PEI;

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Conclusões
88 / 103 Presidente Kennedy - ES

 Com o objetivo de otimizar a segurança, reduzindo a possibilidade de


ocorrência de um evento indesejável ou mitigando as possíveis
consequências resultantes, foram sugeridas medidas que devem ser
contempladas no Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR.

É importante considerar que a eliminação dos riscos em qualquer atividade


industrial não é possível, independentemente da ênfase dada ao tema.
O que realmente pode-se fazer é minimizá-los por meio de procedimentos,
treinamentos, inspeções e manutenções das instalações operacionais.

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Equipe técnica
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CAPÍTULO VII

EQUIPE TÉCNICA

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Equipe técnica
Presidente Kennedy - ES 91 / 103

VII - EQUIPE TÉCNICA

VII.1 - EQUIPE ELABORADORA

Foram os seguintes membros da equipe da SEVESO Engenharia Consultiva


Ltda. que elaboraram este relatório:

Profissional Luiz Lebarbenchon - LFL


Graduação Engenheiro Químico/ Segurança/ Ambiental
Registro no Conselho de Classe 1994101305 - CREA/RJ
Empresa SEVESO Engenharia Consultiva Ltda.
Responsável pela(s) Seção(ões) Todas - Elaboração
Visto e Assinatura

______ __________________

A Anotação de Responsabilidade Técnica - ART do responsável pela


elaboração da análise está apresentada a seguir, bem como o Cadastro Técnico
Federal do responsável e da empresa para exercer a atividade de Consultoria
Técnica Ambiental, conforme IN IBAMA Nº 31, de 3 de dezembro 2009.

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Equipe técnica
92 / 103 Presidente Kennedy - ES

VII.2 - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART

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Equipe técnica
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VII.3 - CADASTRO TÉCNICO FEDERAL DO RESPONSÁVEL

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Equipe técnica
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VII.4 - CADASTRO TÉCNICO FEDERAL DA SEVESO

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Bibliografia consultada
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CAPÍTULO VIII

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

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Bibliografia consultada
Presidente Kennedy - ES 99 / 103

VIII - BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

A bibliográfica consultada no desenvolvimento desta análise é apresentada a


seguir, em ordem alfabética.

ARTHUR D. LITTLE INC. Consequence Analysis and Risk Assessment.


Material Didático do Curso. Rio de Janeiro. 1999.

CENTER FOR CHEMICAL PROCESS SAFETY - AICHE. Guidelines for


Chemical Process Quantitative Risk Analysis. New York. 2000.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB.


Norma Técnica P4.261. Manual de Orientação para a Elaboração de
Estudo de Análise de Riscos. SP. Maio/2003.

INSTITUTION OF CHEMICAL ENGINEERS - ICHEM. Major Hazards and Their


Management. UK. 1997.

LEES, Frank P., Loss Prevention in the Process Industries: Hazard


Identification, Assessment and Control. Butterworth Heinemann Ed, 1996.
Oxford, UK.

PROGEN. Relatório Técnico R.00059-CB12-0000-0001_1a. TPK Logística S.A.


SP. Instalações Portuárias do Porto Central. Agosto/2012.

QUEST CONSULTANTS INC. Risk Analysis Methodology: Course Text.


Oklahoma. 1993.

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Bibliografia consultada
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ANEXO III.3-1

FICHA DE INFORMAÇÕES DE
SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS -
FISQP

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Ficha de Informação de Produto Químico

IDENTIFICAÇÃO Help
Número Rótulo de
Nome do produto
ONU risco

1789 ÁCIDO CLORÍDRICO

Número de risco Classe / Subclasse


80 8
Sinônimos
ÁCIDO MURIÁTICO ; CLORETO DE HIDROGÊNIO EM SOLUÇÃO AQUOSA.
Aparência
LÍQUIDO AQUOSO ; SEM COLORAÇÃO ; ODOR IRRITANTE ; AFUNDA E MISTURA COM ÁGUA ; PRODUZ
VAPORES IRRITANTES.
Fórmula molecular Família química
HCl . H2 O ÁCIDO INORGÂNICO
Fabricantes
Para informações atualizadas recomenda-se a consulta às seguintes instituições ou referências:
ABIQUIM - Associação Brasileira da Indústria Química: Fone 0800-118270
ANDEF - Associação Nacional de Defesa Vegetal: Fone (11) 3081-5033
Revista Química e Derivados - Guia geral de produtos químicos, Editora QD: Fone (11) 3826-6899
Programa Agrofit - Ministério da Agricultura

MEDIDAS DE SEGURANÇA Help

Medidas preventivas imediatas


EVITAR CONTATO COM O LÍQUIDO E O VAPOR. MANTER AS PESSOAS AFASTADAS. PARAR O
VAZAMENTO, SE POSSÍVEL. ISOLAR E REMOVER O MATERIAL DERRAMADO. FICAR CONTRA O VENTO E
USAR NEBLINA D'ÁGUA PARA BAIXAR O VAPOR.
Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
USAR LUVAS, BOTAS E ROUPAS DE BORRACHA BUTÍLICA, PVC OU POLIETILENO CLORADO E MÁSCARA
DE RESPIRAÇÃO DE AUTÔNOMA.

RISCOS AO FOGO Help

Ações a serem tomadas quando o produto entra em combustão


NÃO É INFLAMÁVEL. PODE PRODUZIR GÁS INFLAMÁVEL EM CONTATO COM METAIS.
Comportamento do produto no fogo
NÃO PERTINENTE.
Produtos perigosos da reação de combustão
PRODUZ VAPORES TÓXICOS E IRRITANTES QUANDO AQUECIDO.
Agentes de extinção que não podem ser usados
NÃO PERTINENTE.
Limites de inflamabilidade no ar
Limite Superior: NÃO É INFLAMÁVEL
Limite Inferior: NÃO É INFLAMÁVEL
Ponto de fulgor
NÃO É INFLAMÁVEL
Temperatura de ignição
NÃO É INFLAMÁVEL
Taxa de queima
NÃO É INFLAMÁVEL

http://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/produtos/ficha_completa1.asp?consulta=ÁCIDO ... 20/09/2012


Página 2 de 4

Taxa de evaporação (éter=1)


DADO NÃO DISPONÍVEL
NFPA (National Fire Protection Association)
Perigo de Saúde (Azul): 3
Inflamabilidade (Vermelho): 0
Reatividade (Amarelo): 0

PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E AMBIENTAIS Help

Peso molecular Ponto de ebulição (°C) Ponto de fusão (°C)


36,46 50,5 (OBS. 1)
Temperatura crítica (°C) Pressão crítica (atm) Densidade relativa do vapor
NÃO PERTINENTE NÃO PERTINENTE NÃO PERTINENTE
Densidade relativa do líquido (ou Pressão de vapor Calor latente de vaporização
sólido) 169,94 mmHg A 21,1 °C (cal/g)
1,19 A 20 °C (LÍQ.) 72
Calor de combustão (cal/g) Viscosidade (cP)
NÃO PERTINENTE DADO NÃO DISPONÍVEL
Solubilidade na água pH
MISCÍVEL 0,1 (1M)
Reatividade química com água
NÃO REAGE.
Reatividade química com materiais comuns
CORROSIVO PARA A MAIORIA DOS METAIS COM LIBERAÇÃO DE GÁS HIDROGÊNIO, QUE PODE FORMAR
MISTURAS EXPLOSIVAS COM O AR.
Polimerização
NÃO OCORRE.
Reatividade química com outros materiais
DADO NÃO DISPONÍVEL.
Degradabilidade
PRODUTO INORGÂNICO.
Potencial de concentração na cadeia alimentar
NENHUM.
Demanda bioquímica de oxigênio (DBO)
NENHUMA.
Neutralização e disposição final
PARA PEQUENAS QUANTIDADES: ADICIONAR CUIDADOSAMENTE EXCESSO DE ÁGUA, SOB AGITAÇÃO.
AJUSTAR O pH PARA NEUTRO. SEPARAR QUAISQUER SÓLIDOS INSOLÚVEIS OU LÍQUIDOS E ENVIÁ-LOS
PARA DISPOSIÇÃO EM UM ATERRO PARA PRODUTOS QUÍMICOS. DRENAR A SOLUÇÃO AQUOSA PARA O
ESGOTO COM MUITA ÁGUA. RECOMENDA-SE O ACOMPANHAMENTO POR UM ESPECIALISTA DO ÓRGÃO
AMBIENTAL.

INFORMAÇÕES ECOTOXICOLÓGICAS Help

Toxicidade - limites e padrões


L.P.O.: 1 - 5 ppm
P.P.: NÃO ESTABELECIDO
IDLH: DADO NÃO DISPONÍVEL
LT: Brasil - Valor Médio 48h: 4 ppm (ÁCIDO CLORÍDRICO)
LT: Brasil - Valor Teto: 8 ppm
LT: EUA - TWA: NÃO ESTABELECIDO
LT: EUA - STEL: 5 ppm (TETO)
Toxicidade ao homem e animais superiores (vertebrados)
M.D.T.: DADO NÃO DISPONÍVEL
M.C.T.: SER HUMANO: LCLo (30 min) = 1.300 ppm
Toxicidade: Espécie: RATO
Via Respiração (CL50): 4.701 ppm (30 min);3.124 ppm (1h)

Toxicidade: Espécie: CAMUNDONGO


Via Respiração (CL50): 2.142 ppm (30 min)

http://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/produtos/ficha_completa1.asp?consulta=ÁCIDO ... 20/09/2012


Página 3 de 4

Toxicidade: Espécie: OUTROS


Via Respiração (CL50): COBAIA:LCLo = 4.416 (30 min);COELHO: 4.416 ppm Via Oral (DL 50): COELHO:
900 mg/kg
Toxicidade aos organismos aquáticos: PEIXES : Espécie
GAMBUSIA AFFINIS: TLm (96 h) = 282 ppm - ÁGUA CONTINENTAL
Toxicidade aos organismos aquáticos: CRUSTÁCEOS : Espécie
CAMARÃO: CL50 (48 h) = 100 ppm - 330 ppm - ÁGUA MARINHA
Toxicidade aos organismos aquáticos: ALGAS : Espécie

Toxicidade a outros organismos: BACTÉRIAS

Toxicidade a outros organismos: MUTAGENICIDADE


DROSOPHILA MELANOGASTER: "sln" = 100 ppm (ORAL);100 ppm/24 h (INALAÇÃO)
Toxicidade a outros organismos: OUTROS

Informações sobre intoxicação humana


Tipo de contato Síndrome tóxica Tratamento
VAPOR IRRITANTE PARA OS OLHOS, MOVER PARA O AR FRESCO. SE A
NARIZ E GARGANTA. SE RESPIRAÇÃO FOR DIFICULTADA
INALADO, CAUSARÁ TOSSE OU OU PARAR DAR OXIGÊNIO OU
DIFICULDADE RESPIRATÓRIA. FAZER RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL.
Tipo de contato Síndrome tóxica Tratamento
LÍQUIDO QUEIMARÁ A PELE. QUEIMARÁ REMOVER ROUPAS E SAPATOS
OS OLHOS. PREJUDICIAL, SE CONTAMINADOS E ENXAGUAR
INGERIDO. COM MUITA ÁGUA. MANTER AS
PÁLPEBRAS ABERTAS E
ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA.
NÃO PROVOCAR O VÔMITO.

DADOS GERAIS Help

Temperatura e armazenamento
AMBIENTE.
Ventilação para transporte
ABERTA.
Estabilidade durante o transporte
ESTÁVEL.
Usos
AGENTE DE ACIDIFICAÇÃO EM POÇOS DE PETRÓLEO; INTERMEDIÁRIO NA FABRICAÇÃO DE PRODUTOS
QUÍMICOS; REDUÇÃO DO OURO; PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS; LIMPEZA E DECAPAGEM DE
METAIS; ACIDIFICAÇÃO INDUSTRIAL; LIMPEZA GERAL; ÁLCOOL DESNATURADO.
Grau de pureza
22 Be - 35.2% .
Radioatividade
NÃO TEM.
Método de coleta
DADO NÃO DISPONÍVEL.
Código NAS (National Academy of Sciences)

FOGO SAÚDE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS REATIVIDADE


Fogo: 0 Vapor Irritante: 3 Toxicidade humana: 2 Outros Produtos Químicos: 3
Líquido/Sólido Irritante: 3 Toxicidade aquática: 2 Água: 0
Venenos: 2 Efeito estético: 2 Auto reação: 0

OBSERVAÇÕES Help

1) PONTO DE FUSÃO: -24.4 °C (HCl . 3H2O) -15.3°C (45% EM H2O) 00.0°C (HCl . 2H2O) POTENCIAL
DE IONIZAÇÃO (PI) = DADO NÃO DISPONÍVEL

NOVA CONSULTA

http://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/produtos/ficha_completa1.asp?consulta=ÁCIDO ... 20/09/2012


Ficha de Informação de Segurança
de Produto Químico - FISPQ

PRODUTO: ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO E COMBUSTÍVEL Página 1 de 9

Data: 03/01/2011 Nº FISPQ: BR0029 Versão: 1 Anula e substitui versão: todas anteriores

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA


Nome do produto ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO E COMBUSTÍVEL
Código interno de identificação BR0029
Nome da empresa PETROBRAS DISTRIBUIDORA S.A.
Endereço Rua General Canabarro 500
20271-900 - Maracanã - Rio de Janeiro (RJ).
Telefone 0800 78 9001
Telefone para emergências 08000 24 44 33

2 - IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
PERIGOS MAIS IMPORTANTES Líquidos altamente inflamáveis e vapores. Provoca irritação ocular
grave. Pode causar defeitos genéticos se ingerido. Pode causar
danos de fertilidade ou ao feto se ingerido.Pode causar irritação das
vias respiratórias. Pode provocar sonolência ou vertigens. Provoca
danos ao fígado através de uma exposição prolongada ou repetida,
se ingerido.Pode causar danos ao sistema nervoso central através
da exposição prolongada ou repetida, se ingerido.
EFEITOS DO PRODUTO

Efeitos adversos à saúde humana Irritante para os olhos. Pode causar irritação na pele, trato
respiratório e gastrointestinal. Pode causar efeito no sistema
nervoso. Pode causar danos ao fígado e toxidade reprodutiva.
Efeitos ambientais Não se espera que seja perigoso ao meio ambiente.

Perigos físicos e químicos Líquidos e vapores altamente inflamáveis.

Perigos específicos Líquido inflamável. Recipientes podem explodir se aquecidos.


Quando aquecidos, este líquido libera gases irritantes e tóxicos.
Principais sintomas Vermelhidão ocular, lacrimejamento e dor. Pele e mucosas
vermelhidão e secura.Tosse, dor de garganta , falta de ar, náuseas,
sensação de queimação, dor abdominal e diarréia.Tontura, náusea,
dor de cabeça, confusão mental, perda de consciência. Pode causar
tremores, irritabilidade, perda de concentração e confusão em caso
de exposição prolongada.
Classificação de perigo do produto Líquidos inflamáveis – Categoria 2

Olho danos/irritação – Categoria 2 A


Mutagenicidade – Categoria 1B
Toxicidade reprodutiva – Categoria 1A
Toxicidade para órgãos-alvo específicos (exposição única) -
Categoria 3

Toxicidade para órgãos-alvo específicos ( exposição repetida) -


Categoria 1 e 2
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Data: 03/01/2011 Nº FISPQ: BR0029 Versão: 1 Anula e substitui versão: todas anteriores

Sistema de classificação adotado Norma ABNT-NBR 14725-Parte 2:2009.


Adoção do Sistema Globalmente Harmonizado para a Classificação
e Rotulagem de Produtos Químicos, ONU.
Visão geral das emergências LÍQUIDO ALTAMENTE INFLAMÁVEL E PERIGOSO PARA A
SAÚDE HUMANA.
ELEMENTOS APROPRIADOS DA ROTULAGEM
Pictogramas

Palavra de advertência PERIGO

Frase de advertência Pode causar defeitos genéticos se ingerido.

Pode causar danos de fertilidade ou danos ao feto se ingerido.

Pode causar irritação das vias respiratórias.

Pode provocar sonolência ou vertigens.

Provoca danos ao fígado através de uma exposição prolongada ou


repetida, se ingeridas.

Pode causar danos ao sistema nervoso central através da exposição


prolongada ou repetida, se ingeridas.

Frase de precaução Mantenha afastado de calor [faíscas] [e chama aberta] [superfícies


quentes].

Não fumar

Manter o recipiente bem fechado.

Evitar respirar as poeiras/fumos/gases/névoas/vapores/aerossóis.

Eliminar todas as fontes de ignição, se for seguro fazê-lo.

Armazenar em local bem ventilado.

Se inalado, remover a vítima para ar fresco e mantê-la em repouso


numa posição confortável para respirar.

Não ponha nos olhos, na pele ou na roupa.

Usar luvas de proteção/vestuário de proteção para os olhos e face.


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3 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES


>>> SUBSTÂNCIA

Nome químico
Etanol.

Sinônimos Álcool hidratado; AEHC

Número de registro CAS: CAS 64-17-5

Impurezas que contribuam para o


Ingredientes Concentração (%) CAS
perigo
Etanol 92,6 - 93,8 % (p/p). 64-17-5
Água: 6,2 - 7,4 % (p/p); CAS 7732-18-5
Gasolina máx. 30 mL/L (p/p). 8006-61-9

4 - MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS


Inalação Remova a vítima para local arejado e mantenha-a em repouso.
Monitore a função respiratória. Se a vítima estiver respirando com
dificuldade, forneça oxigênio. Se necessário aplique respiração
artificial. Procure atenção médica. Leve esta FISPQ.
Contato com a pele Remova as roupas e sapatos contaminados. Lave a pele exposta
com grande quantidade de água, por pelo menos 15 minutos.
Procure atenção médica. Leve esta FISPQ.
Contato com os olhos Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo as
pálpebras abertas. Retire lentes de contato quando for o caso.
Procure atenção médica imediatamente. Leve esta FISPQ.
Ingestão Lave a boca da vítima com água em abundância. NÃO INDUZA O
VÔMITO. Procure atenção médica. Leve esta FISPQ.
Proteção do prestador de socorros Evite contato com o produto ao socorrer a vítima. Mantenha a vítima
e/ou notas para o médico em repouso e aquecida. Não forneça nada pela boca a uma pessoa
inconsciente. O tratamento sintomático deve compreender,
sobretudo, medidas de suporte como correção de distúrbios
hidroeletrolíticos, metabólicos, além de assistência respiratória.

5 - MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO


Meios de extinção apropriados Produto Inflamável. Compatível com pó químico seco, espuma
resistente ao álcool,dióxido de carbono e vapor de água.
Meio de extinção não recomendados
Jatos d’água. Água diretamente sobre o líquido em chamas.

Perigos específicos Tanques e recipientes envolvidos no incêndio devem ser frias, com
bica de água.
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Métodos especiais de combate Vapores podem se espalhar para as fontes de ignição e provocar
chamas a desandar. Os recipientes fechados podem se romper
violentamente quando exposto ao fogo ou calor excessivo.Risco de
explosão dos vapores em espaços confinados, drenagem e esgoto.
Proteção de bombeiro/brigadista Equipamento de respiração auto- contido (SCBA) operado em modo
de pressão positiva e roupa de proteção completa.

6 - MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO


Precauções pessoais

Remoção de fontes de ignição Produto inflamável. Remova todas as fontes de ignição. Impeça
fagulhas ou chamas. Não fume.
Prevenção da inalação e do contato Não toque nos recipientes danificados ou no material derramado
com a pele, mucosas e olhos sem o uso de vestimentas adequadas. Evite inalação, contato com
os olhos e com a pele. Utilize equipamento de proteção individual
conforme descrito na seção 8.
Precauções ao meio ambiente Não deixar que este químico entre em contato com o meio ambiente
(solo, rios e águas subterrâneas)
Métodos para limpeza

Procedimentos a serem adotados Recolher o produto e colocar o material em recipientes adequados.


Absorver o produto restante com areia seca, terra, vermiculita ou
outro material inerte. Coloque o material absorvido em recipientes
adequados e removê-los para local seguro.
Prevenção de perigos secundários Não descarte diretamente no meio ambiente ou na rede de esgoto. A
água de diluição proveniente do combate ao fogo pode causar
poluição.

7 - MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Medidas técnicas apropriadas - MANUSEIO
Prevenção da exposição do Evite inalação e o contato com a pele, olhos e roupas. Evite respirar
trabalhador vapores/névoas do produto. Utilize equipamento de proteção
individual ao manusear o produto, descritos na seção 8.
Precauções e orientações para Manuseie o produto somente em locais bem arejados ou com
manuseio seguro sistemas de ventilação geral/local adequado. Evite formação de
vapores ou névoas.
Medidas de higiene Não coma, beba ou fume durante o manuseio do produto. Lave bem
as mãos antes de comer, beber, fumar ou ir ao banheiro. Roupas
contaminadas devem ser trocadas e lavadas antes de sua
reutilização.
Medidas técnicas apropriadas – ARMAZENAMENTO
Apropriadas Mantenha o produto em local fresco, seco e bem ventilado, distante
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de fontes de calor e ignição. Mantenha os recipientes bem fechados


e devidamente identificados. O local de armazenamento deve ter
piso impermeável e com dique de contenção para reter em caso de
vazamento. O local de armazenamento deve conter bacia de
contenção para reter o produto, em caso de vazamento.
Inapropriadas Temperaturas elevadas. Fontes de ignição. Contato com materiais
incompatíveis.
Materiais seguros para embalagens

Recomendados Não especificado.

8 - CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL


Parâmetros de controle específicos
Limite de exposição ocupacional
Ingredientes TLV – TWA TLV – STEL
(ACGIH) (ACGIH)
Névoa de óleo 1.000 ppm 1.000 ppm

Medida de controle de engenharia Promova ventilação combinada com exaustão local, especialmente
quando ocorrer formação de vapores/névoas do produto. É
recomendado tornar disponíveis chuveiros de emergência e lava
olhos na área de trabalho.
Equipamento de proteção individual apropriado
Proteção respiratória Recomenda-se a utilização de respirador com filtro para vapores
orgânicos para exposições médias acima da metade do TLV-TWA.
Nos casos em que a exposição exceda 3 vezes o valor TLV-TWA,
utilize respirador do tipo autônomo (SCBA) com suprimento de ar, de
peça facial inteira, operado em modo de pressão positiva. Siga
orientação do Programa de Prevenção Respiratória (PPR), 3ª ed.
São Paulo: Fundacentro, 2002.
Proteção das mãos Luvas de proteção de PVC.

Proteção dos olhos Óculos de proteção com proteção lateral.


Proteção da pele e corpo Vestimenta impermeável.

Precauções especiais Evite usar lentes de contato enquanto manuseia este produto.

9 - PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
Aspecto Líquido incolor

Odor Característico

Ph 6,0 - 8,0.
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Ponto de fusão/ponto de -118 ºC.


congelamento

Ponto de ebulição inicial e faixa de 77 ºC @ 101,325 kPa (760 mmHg).


temperatura de ebulição
Ponto de fulgor 15 ºC.

Taxa de evaporação 5,9 Pa (44mmHg),a 20ºC

Inflamabilidade Produto altamente inflamável

Limite inferior/superior de Não disponível.


inflamabilidade ou explosividade

Pressão de vapor Não disponível.

Densidade de vapor 1,59.

Densidade 0,8093.

Solubilidade Na água:solúvel
Em solventes orgânicos:solúvel
Coeficiente de partição – n- Log Kow: -0,31
octanol/água

Temperatura de auto-ignição > 400 ºC.

Temperatura de decomposição Não disponível.

Viscosidade 1,20 cP @ 20 ºC

Faixa de destilação Não disponível

Ponto de combustão Não disponível.

10 - ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Estabilidade química Estável sob condições usuais de manuseio e armazenamento. Não
sofre polimerização.
Materiais/substâncias incompatíveis
Agentes oxidantes fortes como peróxidos, cloratos e ácido crômico.

Produtos perigosos da decomposição


Em combustão libera hidrocarbonetos leves e pesados e coque.

11 - INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
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Toxicidade aguda Como depressor do sistema nervoso central, pode causar efeitos
narcóticos como dor de cabeça e tontura. Pode causar confusão
mental e perda de consciência em altas concentrações. O produto
pode causar irritação das vias aéreas superiores se inalado
causando tosse, dor de garganta e falta de ar. Causa irritação a pele
com vermelhidão e dor no local atingido. Pode causar leve irritação
ocular. Pode ser fatal se aspirado. Pode causar a morte se ingerido
ou inalado. Este produto contém gás sulfídrico, extremamente tóxico.

DL50(oral, ratos): 20.000 ppm.


Toxicidade crônica Pode causar dermatite após contato repetido e prolongado com a
pele.
Efeitos específicos Carcinogenicidade: Possível carcinógeno humano (Grupo 2B -
IARC).

12 - INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Efeitos ambientais, comportamentos e impactos do produto
Ecotoxicidade Em caso de grandes derramamentos o produto pode ser perigoso
para o meio ambiente devido à possível formação de uma película
do produto na superfície da água diminuindo os níveis de oxigênio
dissolvido.
Persistência e degradabilidade É esperada baixa degradação e alta persistência.

Potencial bioacumulativo É esperado potencial de bioacumulação em organismos aquáticos.

Log kow: 0,31.

13 - CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO


Métodos recomendados para tratamento e disposição aplicados ao
Produto Evite a exposição ocupacional ou a contaminação ambiental. Recicle
qualquer parcela não utilizada do material para seu uso aprovado ou
retorná-lo ao fabricante ou ao fornecedor. Outros métodos consultar
legislação federal e estadual: Resolução CONAMA 005/1993, NBR
10.004/2004.
Restos de produtos Manter restos do produto em suas embalagens originais, fechadas e
dentro de tambores metálicos, devidamente fechados, de acordo
com a legislação aplicável. O descarte deve ser realizado conforme o
estabelecido para o produto, recomendando-se as rotas de
processamento em cimenteiras e a incineração.
Embalagem usada Nunca reutilize embalagens vazias, pois elas podem conter restos do
produto e devem ser mantidas fechadas e encaminhadas para serem
destruídas em local apropriado. Neste caso, recomenda-se envio
para rotas de recuperação dos tambores ou incineração.
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14 - INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE


Regulamentações nacionais e internacionais
Terrestre Decreto nº 96.044, de 18 de maio de 1988: Aprova o regulamento
para o transporte rodoviário de produtos perigosos e dá outras
providências.
Agência Nacional de transportes terrestres (ANTT): Resoluções Nº.
420/04, 701/04, 1644/06, 2657/08, 2975/08 e 3383/10.
Hidroviário DPC – Diretoria de Portos e Costas ( Transporte em águas
brasileiras)
Normas de Autoridade Marítima (NORMAM)
NORMAM 01/DPC: Embarcações Empregadas na Navegação em
Mar Aberto.
NORMAM 02/DPC: Embarcações Empregadas na Navegação
Interior.
IMO – “International Maritime Organization” ( Organização Marítima
Internacional)
International Maritime Dangerous Goods Code (IMDG Code) –
Incorporating Amendment 34-08;2008 Edition.
Aéreo DAC -Departamento de Aviação Civil: IAC 153-1001.
Instrução de Aviação Civil – Normas para o transporte de artigos
perigosos em aeronaves civis.
IATA – “ International Air Transport Association” ( Associação
Nacional de Transporte Aéreo)
Dangerous Goods Regulation (DGR) - 51

Número ONU 1170

Nome apropriado para embarque ETANOL (ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO COMBUSTÍVEL)

Classe e subclasse de risco principal 3


e subsidiário
Número de risco 33

Grupo de embalagem II

15 - REGULAMENTAÇÕES
Regulamentações
Regulamentações: Decreto Federal nº 2.657, de 3 de julho de 1998
Norma ABNT-NBR 14725-4:2009

16 - OUTRAS INFORMAÇÕES
Informações importantes
Esta FISPQ foi elaborada baseada nos conhecimentos atuais do produto químico e fornece informações
quanto à proteção, à segurança, à saúde e ao meio ambiente.
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Adverte-se que o manuseio de qualquer substância química requer o conhecimento prévio de seus
perigos pelo usuário. Cabe à empresa usuária do produto promover o treinamento de seus empregados e
contratados quanto aos possíveis riscos advindos do produto.

Siglas
ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists
CAS - Chemical Abstracts Service
DL50 - Dose letal 50%
STEL – Short Term Exposure Level
TLV - Threshold Limit Value
TWA - Time Weighted Average

Bibliografia
ECB] EUROPEAN CHEMICALS BUREAU. Diretiva 67/548/EEC (substâncias) e Diretiva
1999/45/EC (preparações). Disponível em: http://ecb.jrc.it/. Acesso em: outubro de 2010.
[EPI-USEPA] ESTIMATION PROGRAMS INTERFACE Suite - United States Environmental
Protection Agency. Software.
[HSDB] HAZARDOUS SUBSTANCES DATA BANK. Disponível em: http://toxnet.nlm.nih.gov/cgi-
bin/sis/htmlgen?HSDB. Acesso em: outubro de 2010.
[IARC] INTERNATIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON CANCER. Disponível em:
http://monographs.iarc.fr/ENG/Classification/index.php. Acesso em: outubro de 2010.
[IPCS] INTERNATIONAL PROGRAMME ON CHEMICAL SAFETY – INCHEM. Disponível em:
http://www.inchem.org/. Acesso em: outubro de 2010.
[IPIECA] INTERNATIONAL PETROLEUM INDUSTRY ENVIRONMENTAL CONSERVATION
ASSOCIATION. Guidance on the application of Globally Harmonized System (GHS) criteria to
petroleum substances. Version 1. June 17th
2010. Disponível em: http://www.ipieca.org/system/files/publications/ghs_guidance_17_june_2010.pdf. Acesso
em: outubro de 2010.
[IUCLID] INTERNATIONAL UNIFORM CHEMICAL INFORMATION DATABASE. [s.l.]:
European chemical Bureau. Disponível em: http://ecb.jrc.ec.europa.eu. Access in: outubro de 2010.
[NIOSH] NATIONAL INSTITUTE OF OCCUPATIONAL AND SAFETY. International Chemical
Safety Cards. Disponível em: http://www.cdc.gov/niosh/. Acesso em: outubro de 2010.
[NITE-GHS JAPAN] NATIONAL INSTITUTE OF TECHNOLOGY AND EVALUATION.
Disponível em: http://www.safe.nite.go.jp/english/ghs_index.html. Acesso em: outubro de 2010.
[PETROLEUM HPV] PETROLEUM HIGH PRODUCTION VOLUME. Disponível em:
http://www.petroleumhpv.org/pages/petroleumsubstances.html. Acesso em: outubro de 2010.
[REACH] REGISTRATION, EVALUATION, AUTHORIZATION AND RESTRICTION OF
CHEMICALS. Commission Regulation (EC) No 1272/2008 of 16 December 2008 amending and
repealing Directives 67/548/EEC and 1999/45/EC, and amending Regulation (EC) No 1907/2006 of the
European Parliament and of the Council on the Registration, Evaluation, Authorization and Restriction
of Chemicals.
[SIRETOX/INTERTOX] SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS DE EXPOSIÇÃO
QUÍMICA. Disponível em: http://www.intertox.com.br. Acesso em: outubro de 2010.
[TOXNET] TOXICOLOGY DATA NETWORKING. ChemIDplus Lite. Disponível em:
http://chem.sis.nlm.nih.gov/. Acesso em: outubro de 2010.
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PRODUTO: GASOLINA COMUM Página 1 de 11

Data: 06/09/2012 Nº FISPQ: BR0051 Versão: 2 Anula e substitui versão: todas anteriores

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA


Nome do produto GASOLINA COMUM
Código interno de identificação BR0051
Nome da empresa PETROBRAS DISTRIBUIDORA S.A.
Endereço Rua General Canabarro 500
20271-900 - Maracanã - Rio de Janeiro (RJ).
Telefone 0800 78 9001
Telefone para emergências 08000 24 44 33

2 - IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

PERIGOS MAIS IMPORTANTES Líquidos e vapores altamente inflamáveis. Causa irritação moderada
à pele. Suspeito de causar defeitos genéticos. Pode causar câncer.
Causa dano aos órgãos respiratórios. Pode causar sonolência e
vertigem (efeitos narcóticos). Causa dano aos órgãos do sistema
nervoso central e ao fígado através da exposição repetida ou
prolongada. Pode ser mortal em caso de ingestão e por penetração
nas vias respiratórias. Perigoso para a vida aquática. Este produto
contém gás sulfídrico, extremamente tóxico e inflamável.

EFEITOS DO PRODUTO

- Efeitos adversos à saúde humana: Causa irritação da pele. Pode causar irritação aos olhos. Pode causar
irritação do trato gastrointestinal e respiratório. Aspiração pode
causar pneumonite química. Pode causar efeitos narcóticos. Causa
danos ao sistema nervoso central e ao fígado através da exposição
repetida. Suspeito de causar defeitos genéticos e danos à fertilidade
ou ao feto. Pode causar câncer.

- Efeitos ambientais: Perigoso para o ambiente.

- Perigos físicos e químicos: Líquido altamente inflamável.

Perigos específicos: Produto altamente inflamável. Recipientes podem explodir quando


aquecidos. Quando aquecido pode liberar vapores tóxicos e irritantes.
Risco de explosão em contato com o ar.

- Principais sintomas: Tosse. Confusão, tontura, sonolência, torpor e dor de cabeça.


Ressecamento e vermelhidão da pele. Vermelhidão nos olhos.
Náusea e vômito.

- Classificação de perigo do produto: Líquidos inflamáveis – Categoria 2


Corrosivo/irritante à pele – Categoria 3
Mutagenicidade – Categoria 2
Carcinogenicidade – Categoria 1A
Tóxico à reprodução – Categoria 2
Toxicidade sistêmica ao órgão-alvo após única exposição – Categoria
1e3
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de Produto Químico - FISPQ

PRODUTO: GASOLINA COMUM Página 2 de 11

Data: 06/09/2012 Nº FISPQ: BR0051 Versão: 2 Anula e substitui versão: todas anteriores

Toxicidade sistêmica em órgão alvo após exposição repetida –


Categoria 1
Perigo por aspiração – Categoria 1
Perigo ao ambiente aquático – Categoria 3

- Sistema de classificação adotado: Norma ABNT-NBR 14725-Parte 2:2009.


Adoção do Sistema Globalmente Harmonizado para a Classificação e
Rotulagem de Produtos Químicos, ONU.

- Visão geral das emergências: LÍQUIDO ALTAMENTE INFLAMÁVEL E PERIGOSO PARA A


SAÚDE HUMANA.

ELEMENTOS APROPRIADOS DA ROTULAGEM

- Pictogramas

- Palavra de advertência PERIGO

- Frases de perigo: Líquidos e vapores altamente inflamáveis.


Causa irritação moderada à pele.
Suspeito de causar defeitos genéticos.
Pode causar câncer.
Causa dano aos órgãos respiratórios.
Pode causar sonolência e vertigem (efeitos narcóticos).
Causa dano aos órgãos do sistema nervoso central e ao fígado
através da exposição repetida ou prolongada.
Pode ser mortal em caso de ingestão e por penetração nas vias
respiratórias.
Perigoso para a vida aquática.

- Frases de precaução: Mantenha afastado de calor [faíscas] [e chama] [não fume].


Armazene em local fresco/baixa temperatura, em local bem ventilado
[seco] [afastado de fontes de calor e de ignição].
Nunca aspire (poeira, vapor ou névoa).
Quando em uso não [fume] [coma] [ou beba].
Não use em local sem ventilação adequada.
Evite contato com olhos e pele.
Use equipamento de proteção individual apropriado.
Use equipamento de proteção individual apropriado (Equipamento de
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PRODUTO: GASOLINA COMUM Página 3 de 11

Data: 06/09/2012 Nº FISPQ: BR0051 Versão: 2 Anula e substitui versão: todas anteriores

proteção respiratória com filtro contra vapores/névoas; luvas de


proteção de PVC, borracha nitrílica ou natural e óculos de proteção
contra respingos).
Se ingerido, lave a boca com água [somente se a vítima estiver
consciente].
Em caso de indisposição, consulte um médico.
Use meios de contenção para evitar contaminação ambiental.
Não permita o contato do produto com corpos d’água.

3 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES

>>>SUBSTÂNCIA DE PETRÓLEO

Grupo de substância de petróleo: Naftas: Gasolina


Esta classe de substâncias do petróleo é composta de naftas
complexas, substâncias constituídas de hidrocarbonetos com
cadeias carbônicas de C4 a C12 e faixa de ebulição de -20 a 230ºC.
Número de registro CAS: 86290-81-5

Ingredientes que contribuam para o


perigo:
Ingrediente Concentração (%) CAS

Hidrocarbonetos 27 - 47 % (p/p); NA
saturados

Hidrocarbonetos 15 - 28 % (p/p); NA
olefínicos

Hidrocarbonetos 26 - 35 % (p/p); NA
aromáticos

Benzeno < 1 % (p/p). 71-43-2

Álcool etílico 13 - 25 % (p/p); 64-17-5


anidrido
combustível

4 - MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS

Inalação: Remova a vítima para local arejado e mantenha-a em repouso.


Monitore a função respiratória. Se a vítima estiver respirando com
dificuldade, forneça oxigênio. Se necessário aplique respiração
artificial. Procure atenção médica. Leve esta FISPQ.
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PRODUTO: GASOLINA COMUM Página 4 de 11

Data: 06/09/2012 Nº FISPQ: BR0051 Versão: 2 Anula e substitui versão: todas anteriores

Contato com a pele: Remova as roupas e sapatos contaminados. Lave a pele exposta
com grande quantidade de água, por pelo menos 15 minutos.
Procure atenção médica. Leve esta FISPQ.

Contato com os olhos: Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo as
pálpebras abertas. Retire lentes de contato quando for o caso.
Procure atenção médica imediatamente. Leve esta FISPQ.

Ingestão: Lave a boca da vítima com água em abundância. NÃO INDUZA O


VÔMITO. Procure atenção médica. Leve esta FISPQ.

Proteção do prestador de socorros Evite contato com o produto ao socorrer a vítima. Mantenha a vítima
e/ou notas para médico: em repouso e aquecida. Não forneça nada pela boca a uma pessoa
inconsciente. O tratamento sintomático deve compreender,
sobretudo, medidas de suporte como correção de distúrbios
hidroeletrolíticos, metabólicos, além de assistência respiratória.

5 - MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO

Meios de extinção apropriados: Produto altamente inflamável. Compatível com espuma resistente à
álcool, neblina d’água, pó químico e dióxido de carbono (CO2).

Meios de extinção não recomendados: Jatos d’água. Água diretamente sobre o líquido em chamas.

Perigos específicos no combate: Os vapores podem deslocar-se por grandes distâncias provocando
retrocesso da chama ou novos focos de incêndio tanto em ambientes
abertos como confinados. Os contêineres podem explodir se
aquecidos. Risco de explosão em ambientes confinados, drenagem
e sistema de esgoto. Combustão completa pode produzir dióxido de
enxofre e nitrogênio. Este produto pode liberar sulfeto de hidrogênio,
gás extremamente inflamável e tóxico.

Métodos especiais de combate: Contêineres e tanques envolvidos no incêndio devem ser resfriados
com jatos d’água.

Proteção de bombeiros/brigadistas: Equipamento de proteção respiratória do tipo autônomo (SCBA) com


pressão positiva e vestuário protetor completo.

6 - MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO

Precauções pessoais

Produto altamente inflamável. Remova todas as fontes de ignição.


- Remoção de fontes de ignição: Impeça fagulhas ou chamas. Não fume. Isole o vazamento de fontes
de ignição.

- Prevenção da inalação e do contato Não toque nos recipientes danificados ou no material derramado
com a pele, mucosas e olhos: sem o uso de vestimentas adequadas. Evite inalação, contato com
os olhos e com a pele. Utilize equipamento de proteção individual
Ficha de Informação de Segurança
de Produto Químico - FISPQ

PRODUTO: GASOLINA COMUM Página 5 de 11

Data: 06/09/2012 Nº FISPQ: BR0051 Versão: 2 Anula e substitui versão: todas anteriores

conforme descrito na seção 8.

Precauções ao meio ambiente: Evite que o produto derramado atinja cursos d’água e rede de
esgotos.

Métodos para limpeza

- Procedimentos a serem adotados: Colete o produto derramado e coloque em recipientes próprios.


Adsorva o produto remanescente, com areia seca, terra, vermiculite,
ou qualquer outro material inerte. Coloque o material adsorvido em
recipientes apropriados e remova-os para local seguro.

- Prevenção de perigos secundários: Não descarte diretamente no meio ambiente ou na rede de esgoto. A
água de diluição proveniente do combate ao fogo pode causar
poluição.

7 - MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

MEDIDAS TÉCNICAS APROPRIADAS PARA O MANUSEIO

- Prevenção da exposição do Evite inalação e o contato com a pele, olhos e roupas. Evite respirar
trabalhador: vapores/névoas do produto. Utilize equipamento de proteção
individual ao manusear o produto, descritos na seção 8.

Manuseie o produto somente em locais bem arejados ou com


- Precauções e orientações para
sistemas de ventilação geral/local adequado. Evite formação de
manuseio seguro:
vapores ou névoas.

Não coma, beba ou fume durante o manuseio do produto. Lave bem


as mãos antes de comer, beber, fumar ou ir ao banheiro. Roupas
- Medidas de higiene:
contaminadas devem ser trocadas e lavadas antes de sua
reutilização.

MEDIDAS TÉCNICAS APROPRIADAS PARA O ARMAZENAMENTO

Apropriadas: Mantenha o produto em local fresco, seco e bem ventilado, distante


de fontes de calor e ignição. Mantenha os recipientes bem fechados
e devidamente identificados. O local de armazenamento deve ter
piso impermeável e com dique de contenção para reter em caso de
vazamento. O local de armazenamento deve conter bacia de
contenção para reter o produto, em caso de vazamento.

Inapropriadas: Temperaturas elevadas. Fontes de ignição. Contato com materiais


incompatíveis.

Materiais seguros para embalagens:

Recomendadas: Não especificado.

8 - CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL


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de Produto Químico - FISPQ

PRODUTO: GASOLINA COMUM Página 6 de 11

Data: 06/09/2012 Nº FISPQ: BR0051 Versão: 2 Anula e substitui versão: todas anteriores

Parâmetros de controle específicos

- Limites de Ingrediente TLV-TWA TLV-STEL PEL-TWA PEL-STEL REL-TWA REL-STEL


exposição
(ACGIH) (ACGIH) (OSHA) (OSHA) (NIOSH) (NIOSH)
ocupacional:
Gasolina 300 ppm 500 ppm - - - -
Etanol
1.000ppm. - - - - -

Medidas de controle de engenharia: Promova ventilação combinada com exaustão local, especialmente
quando ocorrer formação de vapores/névoas do produto. É
recomendado tornar disponíveis chuveiros de emergência e lava olhos
na área de trabalho.

Equipamento de proteção individual apropriado:

- Proteção respiratória: Recomenda-se a utilização de respirador com filtro para vapores


orgânicos para exposições médias acima da metade do TLV-TWA.
Nos casos em que a exposição exceda 3 vezes o valor TLV-TWA,
utilize respirador do tipo autônomo (SCBA) com suprimento de ar, de
peça facial inteira, operado em modo de pressão positiva. Siga
orientação do Programa de Prevenção Respiratória (PPR), 3ª ed. São
Paulo: Fundacentro, 2002.

- Proteção das mãos: Luvas de proteção de PVC.

- Proteção dos olhos: Óculos de proteção com proteção lateral.

- Proteção da pele e corpo: Vestimenta impermeável.

Precauções especiais: Evite usar lentes de contato enquanto manuseia este produto.

9 - PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS

Aspecto: Líquido límpido e amarelado (isento de materiais em suspensão).

Odor: Forte e característico.

pH: Não aplicável

Ponto de fusão/ponto de
Não disponível.
congelamento:

Ponto de ebulição inicial e faixa de


Não disponível.
temperatura de ebulição:
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Data: 06/09/2012 Nº FISPQ: BR0051 Versão: 2 Anula e substitui versão: todas anteriores

Ponto de fulgor: < 0 ºC.

Taxa de evaporação: Não disponível.

Inflamabilidade: Produto altamente inflamável.

Limite inferior/superior de
inflamabilidade ou explosividade:

- Superior (LES): Não disponível

- Inferior (LEI): Não disponível

Pressão de vapor: 79 kPa @ 37,8 ºC (máximo).

Densidade de vapor: Não disponível

Densidade: Não disponível.


- Na água: Insolúvel.
Solubilidade:
- Em solventes orgânicos: Solúvel.
Coeficiente de partição – n- Não disponível
octanol/água:

Temperatura de auto-ignição: Não disponível

Temperatura de decomposição: Não disponível.

Viscosidade: Não disponível

Outras informações: Faixa de destilação: 27 - 220 ºC @ 101,325 kPa (760 mmHg). Parte
volátil: 100 % (v/v).
Taxa de evaporação: > 1 (acetato de n-butila = 1).

10 - ESTABILIDADE E REATIVIDADE

Estabilidade química: Estável sob condições usuais de manuseio e armazenamento. Não


sofre polimerização.

Possibilidade de reações perigosas: Pode reagir com oxidantes fortes.

Materiais/substâncias incompatíveis: Oxidantes fortes e oxigênio concentrado.

Produtos perigosos da decomposição: Peróxidos e goma.

11 - INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
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PRODUTO: GASOLINA COMUM Página 8 de 11

Data: 06/09/2012 Nº FISPQ: BR0051 Versão: 2 Anula e substitui versão: todas anteriores

Toxicidade aguda: Causa irritação à pele com vermelhidão e ressecamento. Pode


causar irritação aos olhos com vermelhidão. Pode causar irritação do
trato respiratório com tosse. Pode causar irritação do trato
gastrointestinal com náusea e vômito. Inalação do produto pode
causar confusão mental, sonolência, tontura e torpor. Aspiração para
os pulmões pode resultar em pneumonite química, se o produto for
ingerido. Este produto contém gás sulfídrico, extremamente tóxico.

Toxicidade crônica: Pode causar dermatite crônica após contato prolongado com a pele.
O contato repetido dos olhos pode causa irritação e conjuntivite
crônica. Pode causar dano ao sistema nervoso central e fígado
através da exposição repetida e prolongada.

Efeitos específicos: Informação referente ao:


- Gasolina:
Carcinogenicidade: Carcinogênico em animais de relevância
desconhecida para humanos (Grupo A3 – ACGIH).
- Benzeno:
Carcinogenicidade: Carcinogênico para humanos (Grupo 1 – IARC).
Mutagenicidade: Resultados positivos em testes in vivo e in vitro com
células somáticas humanas (Ensaio de aberrações cromossômicas).
Tóxico à reprodução: Exposição está relacionada com alterações na
menstruação, aborto espontâneo e natimorto.

12 - INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS

Efeitos ambientais, comportamentos e impactos do produto

Ecotoxicidade: Perigoso para a vida aquática.


CL50(Cyprinodon variegatus, 96h): 82mg/L

Persistência e degradabilidade: É esperada baixa degradação e alta persistência.

Potencial bioacumulativo: Apresenta potencial de bioacumulação em organismos aquáticos.


BCF: Não disponível
Log kow: Não disponível

13 - CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO

Métodos recomendados para tratamento e disposição aplicados ao:

- Produto: Evite a exposição ocupacional ou a contaminação ambiental. Recicle


qualquer parcela não utilizada do material para seu uso aprovado ou
retorná-lo ao fabricante ou ao fornecedor. Outros métodos consultar
legislação federal e estadual: Resolução CONAMA 005/1993, NBR
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10.004/2004.

- Restos de produtos: Manter restos do produto em suas embalagens originais, fechadas e


dentro de tambores metálicos, devidamente fechados, de acordo
com a legislação aplicável. O descarte deve ser realizado conforme o
estabelecido para o produto, recomendando-se as rotas de
processamento em cimenteiras e a incineração.

- Embalagem usada: Nunca reutilize embalagens vazias, pois elas podem conter restos do
produto e devem ser mantidas fechadas e encaminhadas para serem
destruídas em local apropriado. Neste caso, recomenda-se envio
para rotas de recuperação dos tambores ou incineração.

14 - INFORMAÇÕES SOBRE O TRANSPORTE

Regulamentações nacionais e internacionais

Terrestre Decreto nº. 96.044, de 18 de maio de 1988: Aprova o Regulamento


para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos e dá outras
providências.
Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT): Resoluções Nº.
420/04, 701/04, 1644/06, 2657/08, 2975/08 e 3383/10.
DPC - Diretoria de Portos e Costas (Transporte em águas
Hidroviário
brasileiras)
Normas de Autoridade Marítima (NORMAM)
NORMAM 01/DPC: Embarcações Empregadas na Navegação em
Mar Aberto
NORMAM 02/DPC: Embarcações Empregadas na Navegação
Interior
IMO – “International Maritime Organization” (Organização Marítima
Internacional)
International Maritime Dangerous Goods Code (IMDG Code) –
Incorporating Amendment 34-08; 2008 Edition.
DAC – Departamento de Aviação Civil: IAC 153-1001. Instrução de
Aérea
Aviação Civil – Normas para o transporte de artigos perigosos em
aeronaves civis.
IATA – “International Air Transport Association” (Associação
Nacional de Transporte Aéreo)
st
Dangerous Goods Regulation (DGR) – 51 Edition, 2010.
Nº ONU: 1203

Nome apropriado para o embarque: GASOLINA

Classe de risco: 3

Número de risco: 33

Grupo de embalagem: II
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15 - REGULAMENTAÇÕES

Regulamentações: Decreto Federal nº 2.657, de 3 de julho de 1998


Norma ABNT-NBR 14725-4:2009

Produto sujeito ao controle e fiscalização do Ministério da Justiça –


Departamento de Polícia Federal – MJ/DPF, quando se tratar de
importação, exportação e reexportação, sendo indispensável
Autorização Prévia de DPF para realização destas operações.

16 - OUTRAS INFORMAÇÕES

Esta FISPQ foi elaborada baseada nos conhecimentos atuais do produto químico e fornece informações quanto à
proteção, à segurança, à saúde e ao meio ambiente.
Adverte-se que o manuseio de qualquer substância química requer o conhecimento prévio de seus perigos pelo
usuário. Cabe à empresa usuária do produto promover o treinamento de seus empregados e contratados quanto
aos possíveis riscos advindos do produto.

Siglas:
ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists
BCF – Bioconcentration Factor
CAS - Chemical Abstracts Service
CL50 - Concentração letal 50%
LEI - Limite de explosividade inferior
LES - Limite de explosividade superior
NIOSH – National Institute for Occupational Safety and Health
OSHA – Occupational Safety & Health Administration
PEL – Permissible Exposure Limit
REL – Recommended Exposure Limit
TLV - Threshold Limit Value
TWA - Time Weighted Average

Bibliografia:
Ficha de Informação de Segurança
de Produto Químico - FISPQ

PRODUTO: GASOLINA COMUM Página 11 de 11

Data: 06/09/2012 Nº FISPQ: BR0051 Versão: 2 Anula e substitui versão: todas anteriores

[ECB] EUROPEAN CHEMICALS BUREAU. Diretiva 67/548/EEC (substâncias) e Diretiva 1999/45/EC


(preparações). Disponível em: http://ecb.jrc.it/. Acesso em: outubro de 2010.
[EPI-USEPA] ESTIMATION PROGRAMS INTERFACE Suite - United States Environmental Protection Agency.
Software.
[HSDB] HAZARDOUS SUBSTANCES DATA BANK. Disponível em: http://toxnet.nlm.nih.gov/cgi-
bin/sis/htmlgen?HSDB. Acesso em: outubro de 2010.
[IARC] INTERNATIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON CANCER. Disponível em:
http://monographs.iarc.fr/ENG/Classification/index.php. Acesso em: outubro de 2010.
[IPCS] INTERNATIONAL PROGRAMME ON CHEMICAL SAFETY – INCHEM. Disponível em:
http://www.inchem.org/. Acesso em: outubro de 2010.
[IPIECA] INTERNATIONAL PETROLEUM INDUSTRY ENVIRONMENTAL CONSERVATION ASSOCIATION.
Guidance on the application of Globally Harmonized System (GHS) criteria to petroleum substances. Version 1.
th
June 17 , 2010. Disponível em: http:// www.ipieca.org/system/files/publications/ghs_guidance_17_june_2010.pdf.
Acesso em: outubro de 2010.
[NIOSH] NATIONAL INSTITUTE OF OCCUPATIONAL AND SAFETY. International Chemical Safety Cards.
Disponível em: http://www.cdc.gov/niosh/. Acesso em: outubro de 2010.
[NITE-GHS JAPAN] NATIONAL INSTITUTE OF TECHNOLOGY AND EVALUATION. Disponível em:
http://www.safe.nite.go.jp/english/ghs_index.html. Acesso em: outubro de 2010.
[PETROLEUM HPV] PETROLEUM HIGH PRODUCTION VOLUME. Disponível em:
http://www.petroleumhpv.org/pages/petroleumsubstances.html. Acesso em: outubro, 2010
[REACH] REGISTRATION, EVALUATION, AUTHORIZATION AND RESTRICTION OF CHEMICALS.
Commission Regulation (EC) No 1272/2008 of 16 December 2008 amending and repealing Directives
67/548/EEC and 1999/45/EC, and amending Regulation (EC) No 1907/2006 of the European Parliament and of
the Council on the Registration, Evaluation, Authorization and Restriction of Chemicals.
[SIRETOX/INTERTOX] SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS DE EXPOSIÇÃO QUÍMICA. Disponível
em: http://www.intertox.com.br. Acesso em: outubro de 2010.
[TOXNET] TOXICOLOGY DATA NETWORKING. ChemIDplus Lite. Disponível em: http://chem.sis.nlm.nih.gov/.
Acesso em: outubro de 2010.
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de Produto Químico - FISPQ
PRODUTO: NORMAIS PARAFINAS C10 - C13 Página 1 de 6
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1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA


Nome do produto: NORMAIS PARAFINAS C10 - C13
Código interno de identificação: Pb0046.
Nome da empresa: Petróleo Brasileiro S. A.
Endereço: Avenida Chile, 65.
20035-900 Rio de Janeiro (RJ) Brasil
Telefone: 0800-78-9001

2 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES


>>>PREPARADO
Natureza química: Hidrocarbonetos alifáticos saturados.
Sinônimos: Normais parafinas.
Ingredientes ou impurezas que n-Decano (CAS 124-18-5): 7 - 14 % (p/p);
contribuam para o perigo: n-Undecano (CAS 1120-21-4): 30 - 35 % (p/p);
n-Dodecano (CAS 112-40-3): 30 -35 % (p/p);
n-Tridecano (CAS 629-50-5): 22- 28 % (p/p);
Hidrocarbonetos aromáticos: máx. 0,70 % (p/p).

3 - IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
PERIGOS MAIS IMPORTANTES
- Perigos físicos e químicos: Produto Combustível.
- Perigos específicos: Produto Combustível.
EFEITOS DO PRODUTO
- Efeitos adversos à saúde humana: Produto que causa efeito narcótico.

4 - MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS


Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não estiver
respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver
respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão
de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Lavar a pele
com água em abundância, por pelo menos 20 minutos,
preferencialmente sob chuveiro de emergência. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância, por pelo menos 20
minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar de preferência um
lavador de olhos. Procurar assistência médica imediatamente,
levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente, lavar a sua
boca com água limpa em abundância. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.

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de Produto Químico - FISPQ
PRODUTO: NORMAIS PARAFINAS C10 - C13 Página 2 de 6
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5 - MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO


Meios de extinção apropriados: Espuma para hidrocarbonetos, neblina d'água, pó químico e dióxido
de carbono (CO2).
Meios de extinção não apropriados: Água não deve ser usada diretamente sobre a superfície em
chamas, pode aumentar a intensidade das chamas.
Perigos específicos: Os vapores podem deslocar-se até uma fonte de ignição e provocar
retrocesso de chamas.
Métodos especiais: Resfriar com neblina d'água, os recipientes que estiverem expostos
ao fogo. Remover os recipientes da área de fogo, se isto puder ser
feito sem risco.
Proteção dos bombeiros: Em ambientes fechados, usar equipamento de resgate com
suprimento de ar.

6 - MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO


Precauções pessoais
- Remoção de fontes de ignição: Eliminar todas as fontes de ignição, impedir centelhas, fagulhas,
chamas e não fumar na área de risco. Isolar o vazamento de todas
as fontes de ignição.
- Controle de poeira: Não se aplica (produto líquido).
- Prevenção da inalação e do contato Usar botas, roupas e luvas impermeáveis, óculos de segurança
com a pele, mucosas e olhos: herméticos para produtos químicos e proteção respiratória
adequada.
Precauções ao meio ambiente: Estancar o vazamento se isso puder ser feito sem risco. Não
direcionar o material espalhado para quaisquer sistemas de
drenagem pública. Evitar a possibilidade de contaminação de águas
superficiais ou mananciais. Restringir o vazamento à menor área
possível. O arraste com água deve levar em conta o tratamento
posterior da água contaminada. Evitar fazer esse arraste.
Métodos para limpeza
- Recuperação: Recolher o produto em recipiente de emergência, devidamente
etiquetado e bem fechado. Conservar o produto recuperado para
posterior eliminação.
- Neutralização: Absorver com terra ou outro material absorvente.
- Disposição: Não dispor em lixo comum. Não descartar no sistema de esgoto ou
em cursos d'água. Confinar, se possível, para posterior recuperação
ou descarte. A disposição final desse material deverá ser
acompanhada por especialista e de acordo com a legislação
ambiental vigente.
Nota: Contactar o órgão ambiental local, no caso de vazamentos ou
contaminação de águas superficiais, mananciais ou solos.

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de Produto Químico - FISPQ
PRODUTO: NORMAIS PARAFINAS C10 - C13 Página 3 de 6
Data: 28/01/2009 Nº FISPQ: Pb0046_P Versão: 0.3P Anula e substitui versão: todas anteriores

7 - MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
MANUSEIO
Medidas técnicas: Providenciar ventilação local exaustora onde os processos assim o
exigirem. Todos os elementos condutores do sistema em contato
com o produto devem ser aterrados eletricamente. Usar ferramentas
anti-faiscantes.
- Prevenção da exposição do trabalhador: Utilizar equipamentos de proteção individual (EPI) para evitar o
contato direto com o produto.
Orientações para manuseio seguro: Manipular respeitando as regras gerais de segurança e higiene
industrial.
ARMAZENAMENTO
Medidas técnicas: O local de armazenamento deve ter o piso impermeável, isento de
materiais combustíveis e com dique de contenção para reter o
produto em caso de vazamento.
Condições de armazenamento
- Adequadas: Armazenar em tanques de aço-carbono e com teto fixo, pequenas
quantidades, em recipientes de vidro. Em temperatura ambiente e
sob pressão atmosférica.
- A evitar: Manter afastado de centelhas, chamas e agentes oxidantes.
Produtos e materiais incompatíveis: Agentes oxidantes.

8 - CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL


Medidas de controle de engenharia: Manipular o produto em local com boa ventilação natural ou
mecânica, de forma a manter a concentração de vapores inferior ao
Limite de Tolerância.
Parâmetros de controle
- Limites de exposição ocupacional
- Valor limite (Brasil, Portaria MTb
3214/78, NR 15 - Anexo 11): Não listado.
Equipamento de Proteção Individual
- Proteção respiratória: Em baixas concentrações, usar respirador com filtro químico para
vapores orgânicos. Em altas concentrações, usar equipamento de
respiração autônomo ou conjunto de ar mandado.
- Proteção das mãos: Luvas de PVC em atividades de contato direto com o produto.
- Proteção dos olhos: Nas operações onde possam ocorrer projeções ou respingos,
recomenda-se o uso de óculos de segurança ou protetor facial.
Precauções especiais: Manter chuveiros de emergência e lavador de olhos disponíveis nos
locais onde haja manipulação do produto. Evitar contato prolongado
e repetido com a pele.
Medidas de higiene: Higienizar roupas e sapatos após o uso. Métodos gerais de controle
utilizados em Higiene Industrial devem minimizar a exposição ao
produto. Não comer, beber ou fumar ao manusear produtos
químicos. Separar as roupas de trabalho das roupas comuns.

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de Produto Químico - FISPQ
PRODUTO: NORMAIS PARAFINAS C10 - C13 Página 4 de 6
Data: 28/01/2009 Nº FISPQ: Pb0046_P Versão: 0.3P Anula e substitui versão: todas anteriores

9 - PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
Aspecto
- Estado físico: Líquido.
- Cor: Incolor.
Temperaturas específicas
- Faixa de destilação: 173 - 290 ºC @ 101,325 kPa (760 mmHg).
- Ponto de fusão: -30 - 6 ºC (C10 - C14).
Ponto de fulgor: > 65 ºC.
Temperatura de auto-ignição: > 200 ºC.
Limites de explosividade no ar
- Superior (LSE): 5,4 %.
- Inferior (LIE): 0,7 %.
Pressão de vapor: 1 mmHg @ 16,5 ºC (C10).
Densidade de vapor: 4,9 (C10); 5,96 (C12).
Densidade: 0,7300 (C10) - 0,7628 (C14).
Solubilidade
- Na água: Insolúvel.
- Em solventes orgânicos: Solúvel em álcool e éter.

10 - ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Condições específicas
Instabilidade: Estável sob condições normais de uso.
Materiais / substâncias incompatíveis: Agentes oxidantes.

11 - INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Toxicidade aguda
- Contato com a pele: n-Decano: LD0 (rato) = 25 g/kg (52 semanas).
Sintomas: Em altas concentrações pode causar efeitos narcóticos.
Efeitos locais
- Inalação: Em altas concentrações, é possível um efeito irritante.
- Ingestão: Se aspirado para os pulmões pode causar pneumonia química.
Informações adicionais: Decano: É considerado asfixiante simples, narcótico em
concentrações elevadas.
Undecano: Moderadamente tóxico por via intravenosa.
Dodecano: É irritante e narcótico em altas concentrações.

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de Produto Químico - FISPQ
PRODUTO: NORMAIS PARAFINAS C10 - C13 Página 5 de 6
Data: 28/01/2009 Nº FISPQ: Pb0046_P Versão: 0.3P Anula e substitui versão: todas anteriores

12 - INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Mobilidade: Moderadamente volátil.
Persistência/Degradabilidade
- Biodegradabilidade: É biodegradável.
Impacto ambiental: Poluente encontrado na atmosfera.
Ecotoxicidade
- Efeitos sobre organismos aquáticos: Pode transmitir qualidades indesejáveis à água, prejudicando seu
uso.
- Efeitos sobre organismos do solo: Pode afetar o solo e, por percolação, degradar a qualidade das
águas do lençol freático.

13 - CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO


Métodos de tratamento e disposição
- Produto: O tratamento e a disposição do produto devem ser avaliados
tecnicamente, caso a caso.
- Resíduos: Descartar em instalação autorizada.
- Embalagens usadas: Descartar em instalação autorizada.

14 - INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE


Regulamentações nacionais
Vias terrestres (MT, Resolução Número ONU: Não classificado como perigoso para
420/2004): transporte.
Classe de risco: Não classificado como perigoso para
transporte.

15 - REGULAMENTAÇÕES
Etiquetagem Dados não disponíveis.

D:\DOCUMENTS AND SETTINGS\TI5V\DESKTOP\FICHAS\PB0046.DOC


Ficha de Informação de Segurança
de Produto Químico - FISPQ
PRODUTO: NORMAIS PARAFINAS C10 - C13 Página 6 de 6
Data: 28/01/2009 Nº FISPQ: Pb0046_P Versão: 0.3P Anula e substitui versão: todas anteriores

16 - OUTRAS INFORMAÇÕES
Referências bibliográficas: Seção 14: Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos
Perigosos do Ministério de Transporte (Resolução 420 de 12 de
fevereiro de 2004).
Nota: As informações e recomendações constantes desta publicação
foram pesquisadas e compiladas de fontes idôneas e capacitadas
para emití-las, sendo os limites de sua aplicação os mesmos das
respectivas fontes. Os dados dessa ficha de informações referem-se
a um produto específico e podem não ser válidos onde este produto
estiver sendo usado em combinação com outros. A Petrobras
esclarece que os dados por ela coletados são transferidos sem
alterar seu conteúdo ou significado.

D:\DOCUMENTS AND SETTINGS\TI5V\DESKTOP\FICHAS\PB0046.DOC


Ficha de Informação de Segurança
de Produto Químico - FISPQ
PRODUTO: ÓLEO DIESEL Página 1 de 6
Data: 15/03/2007 Nº FISPQ: Pb0091_P Versão: 0.2P Anula e substitui versão: todas anteriores

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA


Nome do produto: ÓLEO DIESEL INTERIOR.
Código interno de identificação: Pb0091.
Nome da empresa: Petróleo Brasileiro S. A.
Endereço: Avenida Chile, 65.

2 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES


>>>PREPARADO
Natureza química: Hidrocarbonetos.
Sinônimos: Óleo diesel tipo B.
Registro CAS: Óleo diesel (CAS 68476-30-2).
Ingredientes ou impurezas que Hidrocarbonetos parafínicos;
contribuam para o perigo: Hidrocarbonetos naftênicos;
Hidrocarbonetos aromáticos: 10 - 40 % (v/v);
Enxofre (CAS 7704-34-9, orgânico): máx. 0,35 % (p/p);
Compostos nitrogenados: impureza;
Compostos oxigenados: impureza;
Aditivos.

3 - IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
PERIGOS MAIS IMPORTANTES
- Perigos físicos e químicos: Líquido inflamável.
- Perigos específicos: Produto inflamável.
EFEITOS DO PRODUTO
- Principais sintomas: Por inalação pode causar irritação das vias aéreas superiores, dor de
cabeça, náuseas e tonteiras.

4 - MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS


Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não estiver
respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver
respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão
de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Lavar a pele
com água em abundância, por pelo menos 20 minutos,
preferencialmente sob chuveiro de emergência. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância, por pelo menos 20
minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar de preferência um
lavador de olhos. Procurar assistência médica imediatamente,
levando o rótulo do produto, sempre que possível.

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Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente, lavar a sua


boca com água limpa em abundância e fazê-la ingerir água. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto,
sempre que possível.
Notas para o médico: Em caso de contato com a pele e/ou com os olhos não friccione as
partes atingidas.

5 - MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO


Meios de extinção apropriados: Espuma para hidrocarbonetos, pó químico e dióxido de carbono
(CO2).
Métodos especiais: Resfriar tanques e containers expostos ao fogo com água,
assegurando que a água não espalhe o diesel para áreas maiores.
Remover os recipientes da área de fogo, se isto puder ser feito sem
risco. Assegurar que há sempre um caminho para escape do fogo.
Proteção dos bombeiros: Em ambientes fechados, usar equipamento de resgate com
suprimento de ar.

6 - MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO


Precauções pessoais
- Remoção de fontes de ignição: Eliminar todas as fontes de ignição, impedir centelhas, fagulhas,
chamas e não fumar na área de risco. Isolar o vazamento de todas
as fontes de ignição.
- Controle de poeira: Não se aplica (produto líquido).
Precauções ao meio ambiente: Estancar o vazamento se isso puder ser feito sem risco. Não
direcionar o material espalhado para quaisquer sistemas de
drenagem pública. Evitar a possibilidade de contaminação de águas
superficiais ou mananciais. Restringir o vazamento à menor área
possível. O arraste com água deve levar em conta o tratamento
posterior da água contaminada. Evitar fazer esse arraste.
Métodos para limpeza
- Recuperação: Recolher o produto em recipiente de emergência, devidamente
etiquetado e bem fechado. Conservar o produto recuperado para
posterior eliminação.
- Neutralização: Absorver com terra ou outro material absorvente.
- Disposição: Não dispor em lixo comum. Não descartar no sistema de esgoto ou
em cursos d'água. Confinar, se possível, para posterior recuperação
ou descarte. A disposição final desse material deverá ser
acompanhada por especialista e de acordo com a legislação
ambiental vigente.
Nota: Contactar o órgão ambiental local, no caso de vazamento ou
contaminação de águas superficiais, mananciais ou solos.

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7 - MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
MANUSEIO
Medidas técnicas: Providenciar ventilação local exaustora onde os processos assim o
exigirem. Todos os elementos condutores do sistema em contato
com o produto devem ser aterrados eletricamente. Usar ferramentas
anti-faiscantes.
- Prevenção da exposição do trabalhador: Utilizar equipamentos de proteção individual (EPI) para evitar o
contato direto com o produto.
Orientações para manuseio seguro: Manipular respeitando as regras gerais de segurança e higiene
industrial.
ARMAZENAMENTO
Medidas técnicas: O local de armazenamento deve ter o piso impermeável, isento de
materiais combustíveis e com dique de contenção para reter o
produto em caso de vazamento.
Condições de armazenamento
- Adequadas: Estocar em local adequado com bacia de contenção para reter o
produto, em caso de vazamento, com permeabilidade permitida pela
norma ABNT-NBR-7505-1.
Produtos e materiais incompatíveis: Oxidantes.

8 - CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL


Medidas de controle de engenharia: Manipular o produto em local com boa ventilação natural ou
mecânica, de forma a manter a concentração de vapores inferior ao
Limite de Tolerância.
Parâmetros de controle
- Limites de exposição ocupacional
- Valor limite (EUA, ACGIH): Névoa de óleo: TLV/TWA: 5 mg/m3.
Equipamento de Proteção Individual
- Proteção respiratória: Em baixas concentrações, usar respirador com filtro químico para
vapores orgânicos. Em altas concentrações, usar equipamento de
respiração autônomo ou conjunto de ar mandado.
- Proteção das mãos: Luvas de PVC em atividades de contato direto com o produto.
- Proteção dos olhos: Nas operações onde possam ocorrer projeções ou respingos,
recomenda-se o uso de óculos de segurança ou protetor facial.
Precauções especiais: Manter chuveiros de emergência e lavador de olhos disponíveis nos
locais onde haja manipulação do produto. Evitar inalação de névoas,
fumos, vapores e produtos de combustão. Evitar contato do produto
com os olhos e a pele.
Medidas de higiene: Higienizar roupas e sapatos após o uso. Métodos gerais de controle
utilizados em Higiene Industrial devem minimizar a exposição ao
produto. Não comer, beber ou fumar ao manusear produtos
químicos. Separar as roupas de trabalho das roupas comuns.

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9 - PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
Aspecto
- Estado físico: Líquido límpido (isento de material em suspensão).
- Cor: Vermelho intenso (adição de corante conforme legislação).
- Odor: Característico.
- Faixa de destilação: 100 a 400 ºC @ 101,325 kPa (760 mmHg); Método: NBR-9619.
Temperatura de decomposição: 400 ºC.
Ponto de fulgor: 38,0 ºC Min; Método NBR-7974.
Densidade: 0,82 - 0,88 @ 20 ºC; Método NBR-7148.
Solubilidade
- Na água: Desprezível.
- Em solventes orgânicos: Solúvel.
Viscosidade: 2,5 – 5,5 Cst @ 40 °C; Método: D445/NBR-10441.

10 - ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Condições específicas
Instabilidade: Estável sob condições normais de uso.
Materiais / substâncias incompatíveis: Oxidantes.
Produtos perigosos de decomposição: Hidrocarbonetos de menor e maior peso molecular e coque.

11 - INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Toxicidade aguda
- Contato com a pele: Névoa de óleo: DL50 (coelho) > 5 g/kg.
- Ingestão: Névoa de óleo: DL50 (rato) > 5 g/kg.
Sintomas: Por inalação pode causar irritação das vias aéreas superiores, dor de
cabeça, náuseas e tonteiras.
Efeitos locais
- Inalação: Irritação das vias aéreas superiores. Podem ocorrer dor de cabeça,
náuseas e tonteiras.
- Contato com a pele: Contatos ocasionais podem causar lesões irritantes.
- Contato com os olhos: Irritação com vermelhidão das conjuntivas.
- Ingestão: Pode causar pneumonia química por aspiração durante o vômito.
Toxicidade crônica
- Contato com a pele: Contatos repetidos e prolongados podem causar dermatite.

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12 - INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Mobilidade: Moderadamente volátil.
Ecotoxicidade
- Efeitos sobre organismos aquáticos: Pode formar películas superficiais sobre a água. É moderadamente
tóxico à vida aquática. Derramamentos podem causar mortalidade
dos organismos aquáticos, prejudicar a vida selvagem,
particularmente as aves. Pode transmitir qualidades indesejáveis à
água, afetando o seu uso.
- Efeitos sobre organismos do solo: Pode afetar o solo e, por percolação, degradar a qualidade das
águas do lençol freático.

13 - CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO


Métodos de tratamento e disposição
- Produto: O tratamento e a disposição do produto devem ser avaliados
tecnicamente, caso a caso.
- Resíduos: Descartar em instalação autorizada.
- Embalagens usadas: Descartar em instalação autorizada.

14 - INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE


Regulamentações nacionais
Vias terrestres (MT, Resolução Número ONU: 1202
420/2004): Nome apropriado para ÓLEO DIESEL.
embarque:
Classe de risco: 3
Risco subsidiário: -
Número de risco: 30
Grupo de embalagem: II
Provisões especiais: -
Quantidade isenta: 333 kg.

15 - REGULAMENTAÇÕES
Etiquetagem
Classificação conforme NFPA: Incêndio: 2
Saúde: 1
Reatividade: 0
Outros: Nada consta.
Regulamentação conforme CEE: Rotulagem obrigatória (auto classificação) para substâncias
perigosas: aplicável.
Classificações / símbolos: NOCIVO (Xn).

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Frases de risco: R11 Substância inflamável.


R40 Pode causar danos irreversíveis à saúde.
R65 Nocivo. Pode causar danos nos pulmões.
Frases de segurança: S02 Manter longe do alcance de crianças.
S24 Evitar contato com a pele.
S36/37 Usar roupas protetoras e luvas adequadas ao tipo de
atividade.
S61 Evitar liberação para o meio ambiente - consultar
informações específicas antes de manusear.
S62 Não provocar vômito após ingestão e consultar assistência
médica imediatamente.

16 - OUTRAS INFORMAÇÕES
Referências bibliográficas: Seção 14: Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos
Perigosos do Ministério de Transporte (Resolução 420 de 12 de
fevereiro de 2004).
Nota: As informações e recomendações constantes desta publicação
foram pesquisadas e compiladas de fontes idôneas e capacitadas
para emití-las, sendo os limites de sua aplicação os mesmos das
respectivas fontes. Os dados dessa ficha de informações referem-se
a um produto específico e podem não ser válidos onde este produto
estiver sendo usado em combinação com outros. A Petrobras
esclarece que os dados por ela coletados são transferidos sem
alterar seu conteúdo ou significado.

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Data: 03/01/2011 Nº FISPQ: BR0106 Versão: 0.1P Anula e substitui versão: T Todas as anteriores

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

Nome do produto: ÓLEO DIESEL MARÍTIMO

Código interno de identificação: BR0106

Nome da empresa: PETROBRAS DISTRIBUIDORA S.A.

Endereço: Rua General Canabarro 500


20271-900 - Maracanã - Rio de Janeiro (RJ).
Telefone: 0800 78 9001

Telefone para emergências: 08000 24 44 33

2 - IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

PERIGOS MAIS IMPORTANTES: Líquidos e vapores inflamáveis. Nocivo se inalado. Causa irritação à
pele. Causa dano ao trato gastrointestinal, sistema nervoso central e
pulmões se ingerido. Pode causar dano ao fígado e rins se ingerido.
Pode causar sonolência e vertigem (efeitos narcóticos). Pode causar
irritação respiratória (irritação da área respiratória). Pode ser mortal
em caso de ingestão e por penetração nas vias respiratórias. Este
produto contém gás sulfídrico, extremamente tóxico e inflamável.

EFEITOS DO PRODUTO

- Efeitos adversos à saúde humana: O produto pode causar efeitos narcóticos e irritação respiratória se
inalado. Pode causar irritação aos olhos. Causa dano ao trato
gastrointestinal, sistema nervoso central e pulmões se ingerido. Pode
causar dano ao fígado e rins se ingerido. Pode causar morte se
aspirado.

- Efeitos ambientais: Este produto pode apresentar perigo para o meio ambiente em casos
de grandes derramamentos.

- Perigos físicos e químicos: Líquidos e vapores inflamáveis.

- Perigos específicos: Líquidos e vapores inflamáveis. Recipientes podem explodir se


aquecidos. Quando aquecidos, este líquido libera gases irritantes e
tóxicos.

- Principais sintomas: Vermelhidão, dor e lacrimejamento ocular. Náuseas, vômitos e


cólicas abdominais. Tosse e insuficiência respiratória severa.
Tontura, vertigens, dores de cabeça, confusão mental, perda de
consciência. Engasgos e dispnéia.

- Classificação de perigo do produto: Líquidos inflamáveis – Categoria 3


Toxicidade aguda – Inalação – Categoria 4
Corrosivo/irritante à pele – Categoria 2
Toxicidade sistêmica ao órgão-alvo após única exposição –
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Data: 03/01/2011 Nº FISPQ: BR0106 Versão: 0.1P Anula e substitui versão: T Todas as anteriores

Categoria 1, 2 e 3
Perigo por aspiração – Categoria 1

- Sistema de classificação adotado: Norma ABNT-NBR 14725-Parte 2:2009.


Adoção do Sistema Globalmente Harmonizado para a Classificação
e Rotulagem de Produtos Químicos, ONU.

- Visão geral das emergências: LÍQUIDO INFLAMÁVEL E PERIGOSO PARA A SAÚDE HUMANA.

ELEMENTOS APROPRIADOS DA ROTULAGEM

- Pictogramas:

- Palavra de advertência: PERIGO

- Frases de perigo: Líquidos e vapores inflamáveis.


Nocivo se inalado.
Causa irritação à pele.
Causa dano ao trato gastrointestinal, sistema nervoso central e
pulmões se ingerido.
Pode causar dano ao fígado e rins se ingerido.
Pode causar sonolência e vertigem (efeitos narcóticos).
Pode causar irritação respiratória (irritação da área respiratória).
Pode ser mortal em caso de ingestão e por penetração nas vias
respiratórias.

- Frases de precaução: Mantenha afastado de calor [faíscas] [e chama] [não fume].


Armazene em local fresco/baixa temperatura, em local bem ventilado
[seco] [afastado de fontes de calor e de ignição].
Nunca aspire (poeira, vapor ou névoa).
Quando em uso não [fume] [coma] [ou beba].
Não use em local sem ventilação adequada.
Evite contato com olhos e pele.
Use equipamento de proteção individual apropriado.
Se ingerido, lave a boca com água [somente se a vítima estiver
consciente].
Em caso de indisposição, consulte um médico.
Use meios de contenção para evitar contaminação ambiental.
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Não permita o contato do produto com corpos d’água.

3 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES

>>>SUBSTÂNCIA DE PETRÓLEO

Grupo de substância de petróleo: Gasóleos: Óleo diesel


Gasóleos e óleos destilados são misturas complexas de petróleo,
compostas primariamente de hidrocarbonetos saturados (parafínicos
ou naftênicos) ou aromáticos com cadeia carbônica composta de 9 a
30 átomos de carbono e ponto de ebulição entre 150 e 471ºC.

Número de registro CAS: 68334-30-5

Ingredientes que contribuem para o


perigo: Ingrediente Concentração (%) CAS

Hidrocarbonetos
- NA
parafínicos

Hidrocarbonetos
- NA
naftênicos

Hidrocarbonetos
10 - 40 NA
aromáticos

Compostos de
MÁX. 0,1%(p/p) NA
enxofre

Aditivos - NA

4 - MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS

Inalação: Remova a vítima para local arejado e mantenha-a em repouso.


Monitore a função respiratória. Se a vítima estiver respirando com
dificuldade, forneça oxigênio. Se necessário aplique respiração
artificial. Procure atenção médica. Leve esta FISPQ.

Contato com a pele: Remova as roupas e sapatos contaminados. Lave a pele exposta
com grande quantidade de água, por pelo menos 15 minutos.
Procure atenção médica. Leve esta FISPQ.

Contato com os olhos: Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo as
pálpebras abertas. Retire lentes de contato quando for o caso.
Procure atenção médica imediatamente. Leve esta FISPQ.

Ingestão: Lave a boca da vítima com água em abundância. NÃO INDUZA O


VÔMITO. Procure atenção médica. Leve esta FISPQ.

Proteção do prestador de socorros Evite contato com o produto ao socorrer a vítima. Mantenha a vítima
e/ou notas para médico: em repouso e aquecida. Não forneça nada pela boca a uma pessoa
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inconsciente. O tratamento sintomático deve compreender,


sobretudo, medidas de suporte como correção de distúrbios
hidroeletrolíticos, metabólicos, além de assistência respiratória.

5 - MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO

Meios de extinção apropriados: Produto inflamável. Compatível com pó químico, dióxido de carbono
(CO2) e neblina de água.

Meios de extinção não recomendados: Jatos d’água. Água diretamente sobre o líquido em chamas.

Métodos especiais de combate: Contêineres e tanques envolvidos no incêndio devem ser resfriados
com jatos d’água.

Perigos específicos no combate: Recipientes podem explodir quando aquecidos. Vapores podem se
dispersar e atigir fontes de ignição e provocar chamas de retrocesso.
Risco de explosão em ambientes fechados. Este produto contém gás
sulfídrico, extremamente inflamável.

Proteção de bombeiros/brigadistas: Equipamento de proteção respiratória do tipo autônomo (SCBA) com


pressão positiva e vestuário protetor completo.

6 - MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO

Precauções pessoais

Produto inflamável. Remova todas as fontes de ignição. Impeça


Remoção de fontes de ignição:
fagulhas ou chamas. Não fume.

Prevenção da inalação e do contato Não toque nos recipientes danificados ou no material derramado
com a pele, mucosas e olhos: sem o uso de vestimentas adequadas. Evite inalação, contato com
os olhos e com a pele. Utilize equipamento de proteção individual
conforme descrito na Seção 8.

Precauções ao meio ambiente: Evite que o produto derramado atinja cursos d’água e rede de
esgotos. Utilize spray d’água para reduzir a concentração de fumos
no ar. Utilize sistema de ar forçado para manter as concentrações de
gás abaixo da explosiva.

Métodos para limpeza:

Procedimentos a serem adotados: Colete o produto derramado e coloque em recipientes próprios.


Adsorva o produto remanescente, com areia seca, terra, vermiculite,
ou qualquer outro material inerte. Coloque o material adsorvido em
recipientes apropriados e remova-os para local seguro.

Prevenção de perigos secundários: Não descarte diretamente no meio ambiente ou na rede de esgoto. A
água de diluição proveniente do combate ao fogo pode causar
poluição.
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7 - MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

MEDIDAS TÉCNICAS APROPRIADAS PARA O MANUSEIO

Prevenção da exposição do Evite inalação e o contato com a pele, olhos e roupas. Evite respirar
trabalhador: vapores/névoas do produto. Utilize equipamento de proteção
individual ao manusear o produto, descritos na Seção 8.

Precauções e orientações para Manuseie o produto somente em locais bem arejados ou com
manuseio seguro: sistemas de ventilação geral/local adequado. Evite formação de
vapores ou névoas.

Não coma, beba ou fume durante o manuseio do produto. Lave bem


as mãos antes de comer, beber, fumar ou ir ao banheiro. Roupas
Medidas de higiene:
contaminadas devem ser trocadas e lavadas antes de sua
reutilização.

MEDIDAS TÉCNICAS APROPRIADAS PARA O ARMAZENAMENTO

Apropriadas: Mantenha o produto em local fresco, seco e bem ventilado, distante


de fontes de calor e ignição. O local de armazenamento deve conter
bacia de contenção para reter o produto, em caso de vazamento.
Mantenha os recipientes bem fechados e devidamente identificados.
O local de armazenamento deve ter piso impermeável, não oxidante
e com dique de contenção para reter em caso de vazamento.

Inapropriadas: Temperaturas elevadas. Fontes de ignição. Contato com materiais


incompatíveis.

Materiais seguros para embalagens:

Recomendadas: Não especificado.

8 - CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Parâmetros de controle específicos

Limites de exposição ocupacional:


Ingredientes TLV – TWA TLV – STEL
(ACGIH) (ACGIH)
3 3
Névoa de óleo 5mg/m 10mg/m

Medidas de controle de engenharia: Promova ventilação combinada com exaustão local, especialmente
quando ocorrer formação de vapores/névoas do produto. É
recomendado tornar disponíveis chuveiros de emergência e lava
olhos na área de trabalho.

Equipamento de proteção individual apropriado

Proteção respiratória: Recomenda-se a utilização de respirador com filtro para vapores


orgânicos para exposições médias acima da metade do TLV-TWA.
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Nos casos em que a exposição exceda 3 vezes o valor TLV-TWA,


utilize respirador do tipo autônomo (SCBA) com suprimento de ar, de
peça facial inteira, operado em modo de pressão positiva. Siga
orientação do Programa de Prevenção Respiratória (PPR), 3ª ed.
São Paulo: Fundacentro, 2002.

Proteção das mãos: Luvas de proteção de PVC.

Proteção dos olhos: Óculos de proteção com proteção lateral.

Proteção da pele e corpo: Vestimenta protetora adequada.

Precauções especiais: Evite usar lentes de contato enquanto manuseia este produto.

9 - PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS

Aspecto: Líquido límpido (isento de materiais em suspensão).

Odor: Característico.

pH: Não aplicável.

Ponto de fusão/ponto de
Não disponível.
congelamento:

Ponto de ebulição inicial e faixa de


Não disponível.
temperatura de ebulição:

Ponto de fulgor: 60 ºC (mín); Método: vaso fechado, NBR 7974.

Taxa de evaporação: Não disponível.

Inflamabilidade: Produto inflamável.

Limite inferior/superior de Não disponível.


inflamabilidade ou explosividade:

Pressão de vapor: Não disponível.

Densidade de vapor: Não disponível.

Densidade: 0,82 - 0,88 @ 20 ºC; Método NBR7148.

Solubilidade: Na água: Insolúvel.


Em solventes orgânicos: Solúvel.

Coeficiente de partição – n- Log kow: 7,22 (dado estimado).


octanol/água:

Temperatura de auto-ignição: Não disponível.

Temperatura de decomposição: 400ºC.


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Viscosidade: 1,6 - 6,0 Cst @ 40 °C; Método: NBR-10441.

Outras informações: Faixa de destilação: 100 – 400 ºC a 101,325 kPa (760 mmHg);
Método NBR-9619

10 - ESTABILIDADE E REATIVIDADE

Estabilidade química: Estável sob condições usuais de manuseio e armazenamento. Não


sofre polimerização.

Materiais/substâncias incompatíveis: Agentes oxidantes.

Produtos perigosos da decomposição: Hidrocarbonetos leves e pesados e coque.

11 - INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS

Toxicidade aguda: Pode ser irritante aos olhos com vermelhidão, dor e lacrimejamento.
Causa dano ao trato gastrointestinal, sistema nervoso central e
pulmões se ingerido com náuseas, vômitos, cólicas abdominais,
dores de cabeça, irritação e edema pulmonares. Pode causar dano
ao fígado e rins se ingerido. Pode causar efeitos narcóticos se
inalado com tontura, vertigens, dores de cabeça, confusão mental,
perda de consciência. Pode causar a morte se aspirado com
manifestação de pneumonite severa, séria irritação pulmonar, tosse,
insuficiência respiratória, engasgos e dispnéia. Pode causar irritação
respiratória. Este produto contém gás sulfídrico, extremamente
tóxico.
DL50(oral, ratos): > 7500 mg/kg
DL50 (dérmica, coelhos): > 4100 mg/kg

Toxicidade crônica: Pode causar dermatite após contato repetido e prolongado com a
pele.

Efeitos específicos: Carcinogenicidade: Possível carcinógeno humano (Grupo 2B -


IARC).

12 - INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS

Efeitos ambientais, comportamentos e impactos do produto

Ecotoxicidade: Em caso de grandes derramamentos o produto pode ser perigoso


para o meio ambiente devido à possível formação de uma película
do produto na superfície da água diminuindo os níveis de oxigênio
dissolvido.

Persistência e degradabilidade: É esperada baixa degradação e alta persistência.

Potencial bioacumulativo: É esperado potencial de bioacumulação em organismos aquáticos.


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Log kow: 7,22 (dado estimado).

13 - CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO

Métodos recomendados para tratamento e disposição aplicados ao:

Produto: Evite a exposição ocupacional ou a contaminação ambiental. Recicle


qualquer parcela não utilizada do material para seu uso aprovado ou
retorná-lo ao fabricante ou ao fornecedor. Outros métodos consultar
legislação federal e estadual: Resolução CONAMA 005/1993, NBR
10.004/2004.

Restos de produtos: Manter restos do produto em suas embalagens originais, fechadas e


dentro de tambores metálicos, devidamente fechados, de acordo
com a legislação aplicável. O descarte deve ser realizado conforme o
estabelecido para o produto, recomendando-se as rotas de
processamento em cimenteiras e a incineração.

Embalagem usada: Nunca reutilize embalagens vazias, pois elas podem conter restos do
produto e devem ser mantidas fechadas e encaminhadas para serem
destruídas em local apropriado. Neste caso, recomenda-se envio
para rotas de recuperação dos tambores ou incineração.

14 - INFORMAÇÕES SOBRE O TRANSPORTE

Regulamentações nacionais e internacionais

Terrestre: Decreto nº. 96.044, de 18 de maio de 1988: Aprova o Regulamento


para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos e dá outras
providências.
Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT): Resoluções
Nº. 420/04, 701/04, 1644/06, 2657/08, 2975/08 e 3383/10.

Hidroviário: DPC - Diretoria de Portos e Costas (Transporte em águas


brasileiras)
Normas de Autoridade Marítima (NORMAM)
NORMAM 01/DPC: Embarcações Empregadas na Navegação em
Mar Aberto
NORMAM 02/DPC: Embarcações Empregadas na Navegação
Interior
IMO – “International Maritime Organization” (Organização Marítima
Internacional)
International Maritime Dangerous Goods Code (IMDG Code) –
Incorporating Amendment 34-08; 2008 Edition.

Aérea: DAC – Departamento de Aviação Civil: IAC 153-1001. Instrução de


Aviação Civil – Normas para o transporte de artigos perigosos em
aeronaves civis.
IATA – “International Air Transport Association” (Associação
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de Produto Químico - FISPQ

PRODUTO: ÓLEO DIESEL MARÍTIMO Página 9 de 10

Data: 03/01/2011 Nº FISPQ: BR0106 Versão: 0.1P Anula e substitui versão: T Todas as anteriores

Nacional de Transporte Aéreo)


st
Dangerous Goods Regulation (DGR) – 51 Edition, 2010.

Nº ONU: 1202

Nome apropriado para o embarque: ÓLEO DIESEL

Classe de risco: 3

Número de risco: 30

Grupo de embalagem: III

15 - REGULAMENTAÇÕES

Regulamentações: Decreto Federal nº 2.657, de 3 de julho de 1998


Norma ABNT-NBR 14725-4:2009
Lei n°12.305, de 02 de agosto de 2010 (Política Nac ional de
Resíduos Sólidos).
Decreto n° 7.404, de 23 de dezembro de 2010.

Produto sujeito a controle e fiscalização do Ministério da Justiça –


Departamento de Polícia Federal – MJ/DPF, quando se tratar de
importação, exportação e reexportação, sendo indispensável
Autorização Prévia de DPF para realização destas operações.

16 - OUTRAS INFORMAÇÕES

Esta FISPQ foi elaborada baseada nos conhecimentos atuais do produto químico e fornece informações quanto à
proteção, à segurança, à saúde e ao meio ambiente.
Adverte-se que o manuseio de qualquer substância química requer o conhecimento prévio de seus perigos pelo
usuário. Cabe à empresa usuária do produto promover o treinamento de seus empregados e contratados quanto
aos possíveis riscos advindos do produto.

Siglas:
ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists
CAS - Chemical Abstracts Service
DL50 - Dose letal 50%
IARC – International Agency for Research on Cancer
STEL – Short Term Exposure Limit
TLV - Threshold Limit Value
TWA - Time Weighted Average
NA – Não Aplicável
Ficha de Informação de Segurança
de Produto Químico - FISPQ

PRODUTO: ÓLEO DIESEL MARÍTIMO Página 10 de 10

Data: 03/01/2011 Nº FISPQ: BR0106 Versão: 0.1P Anula e substitui versão: T Todas as anteriores

Bibliografia:

[ACGIH] AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS. Disponível em:


http://www.acgih.org/TLV/. Acesso em: dezembro de 2010.
[ECB] EUROPEAN CHEMICALS BUREAU. Diretiva 67/548/EEC (substâncias) e Diretiva 1999/45/EC
(preparações). Disponível em: http://ecb.jrc.it/. Acesso em: dezembro de 2010.
[EPI-USEPA] ESTIMATION PROGRAMS INTERFACE Suite - United States Environmental Protection Agency.
Software.
[HSDB] HAZARDOUS SUBSTANCES DATA BANK. Disponível em: http://toxnet.nlm.nih.gov/cgi-
bin/sis/htmlgen?HSDB. Acesso em: dezembro de 2010.
[IARC] INTERNATIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON CANCER. Disponível em:
http://monographs.iarc.fr/ENG/Classification/index.php. Acesso em: dezembro de 2010.
[IPCS] INTERNATIONAL PROGRAMME ON CHEMICAL SAFETY – INCHEM. Disponível em:
http://www.inchem.org/. Acesso em: dezembro de 2010.
[IPIECA] INTERNATIONAL PETROLEUM INDUSTRY ENVIRONMENTAL CONSERVATION ASSOCIATION.
Guidance on the application of Globally Harmonized System (GHS) criteria to petroleum substances. Version 1.
th
June 17 , 2010. Disponível em: http:// www.ipieca.org/system/files/publications/ghs_guidance_17_june_2010.pdf.
Acesso em: dezembro de 2010.
[NIOSH] NATIONAL INSTITUTE OF OCCUPATIONAL AND SAFETY. International Chemical Safety Cards.
Disponível em: http://www.cdc.gov/niosh/. Acesso em: dezembro de 2010.
[NITE-GHS JAPAN] NATIONAL INSTITUTE OF TECHNOLOGY AND EVALUATION. Disponível em:
http://www.safe.nite.go.jp/english/ghs_index.html. Acesso em: dezembro de 2010.
[PETROLEUM HPV] PETROLEUM HIGH PRODUCTION VOLUME. Disponível em:
http://www.petroleumhpv.org/pages/petroleumsubstances.html. Acesso em: dezembro, 2010
[REACH] REGISTRATION, EVALUATION, AUTHORIZATION AND RESTRICTION OF CHEMICALS.
Commission Regulation (EC) No 1272/2008 of 16 December 2008 amending and repealing Directives
67/548/EEC and 1999/45/EC, and amending Regulation (EC) No 1907/2006 of the European Parliament and of
the Council on the Registration, Evaluation, Authorization and Restriction of Chemicals.
[SIRETOX/INTERTOX] SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS DE EXPOSIÇÃO QUÍMICA. Disponível
em: http://www.intertox.com.br. Acesso em: dezembro de 2010.
[TOXNET] TOXICOLOGY DATA NETWORKING. ChemIDplus Lite. Disponível em: http://chem.sis.nlm.nih.gov/.
Acesso em: dezembro de 2010.
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PRODUTO: LUBRAX AV 66 IN Página 1 de 7

Data: 07/07/2011 Nº FISPQ: BR Versão: 0.3P Anula e substitui versão: todas anteriores

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA


Nome do produto: LUBRAX AV 66 IN
Código interno de identificação:
Aplicação Óleo isolante para transformadores
Nome da empresa: PETROBRAS DISTRIBUIDORA S.A. Gerência Industrial – GEI.
Endereço: Av. Fabor s/nº - Campos Elíseos – CEP: 25225-030 - Duque de
Caxias (RJ).
Telefone: (0xx21) 2677 3119 / 2677 3189
Telefone para emergências: 0800 244433
Fax (0xx21) 2677 3222

2 - IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Perigos mais importantes Levemente irritante ao trato respiratório. Levemente irritante quando
em contato com os olhos e pele.
Efeitos do produto / Efeitos adversos à saúde humana
Inalação Levemente irritante ao trato respiratório.
Pele Levemente irritante quando em contato com a pele.
Olhos Levemente irritante quando em contato com os olhos.
Ingestão Prejudicial se ingerido.
Sistemas e órgãos afetados Não disponível.
Exposição crônica Irritação do trato respiratório após inalação repetida de névoa.
Pessoas suscetíveis a dermatites poderão ter sua condição agravada
após contato repetido.
Rotas de exposição Cutânea.
Carcinogenicidade ND
Perigos físicos e químicos Em temperaturas elevadas vapores inflamáveis e produtos em
decomposição podem ser liberados.
Perigos específicos A embalagem pode explodir se aquecida.
Principais Sintomas Leves irritações na pele e olhos.
Efeitos ambientais Pode contaminar o lençol freatico. Poderá contaminar águas de
superfície através da formação de filme que impede a absorção de
oxigênio. Quando em contato prolongado com a pele, poderá remover
as gorduras naturais, expondo-a.
Classificação do produto Produto não classificado.
NFPA Não disponível
Sistema de Classificação utilizado Resolução 420/04 ANTT. ABNT NBR 14725-2. Regulamento (CE) N°
1272/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho
Visão geral de emergências Manter-se com o vento pelas costas, não pisar ou tocar no produto.
Em caso de contato com os olhos, lavar imediatamente com bastante
água e consultar um especialista.
Elementos apropriados de rotulagem
Nome do símbolo Perigoso à saúde.
Símbolo GHS
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PRODUTO: LUBRAX AV 66 IN Página 2 de 7

Data: 07/07/2011 Nº FISPQ: BR Versão: 0.3P Anula e substitui versão: todas anteriores

Símbolo ESIS

T – Tóxico
R45 Pode causar câncer
Palavras de advertência Cuidado!
Frases de perigo Levemente irritante à com a pele.
Levemente irritante aos olhos.
Frases de precaução Ao manusear o produto não fume, mantenha afastado do calor, faísca
e chamas. Não inale ou toque no produto, sem estar protegido.
Mantenha afastado de produtos incompatíveis. Lave bem as mãos
após manuseio.
Prevenção P201: Pedir instruções específicas antes da utilização
P202: Não manuseie o produto antes de ter lido e percebido todas as
precauções de segurança.
P281: Usar o equipamento de proteção individual exigido.
Resposta P308+P313: EM CASO DE exposição ou suspeita de exposição:
consulte um médico.
Armazenamento P403: Armazenar em local bem ventilado.
Eliminação P501: Eliminar o conteúdo/recipiente de acordo com as normas locais
(ver item 13)

REGULAMENTO (CE) N.o 1272/2008 DO PARLAMENTO EUROPEU E Símbolo de


Nome Químico DO CONSELHO Risco
GHS ESIS
Destilado
naftênico
hidrotratado H350: Pode provocar cancro
leve
GHS 08
Código(s) das classes e categorias
Carc. 1B
de perigo

Destilado de
petróleo
hidrotratado H350: Pode provocar cancro
médio
GHS 08
Código(s) das classes e categorias
Carc. 1B
de perigo

3 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES


PRODUTO Mistura
Natureza química: ND
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PRODUTO: LUBRAX AV 66 IN Página 3 de 7

Data: 07/07/2011 Nº FISPQ: BR Versão: 0.3P Anula e substitui versão: todas anteriores

Sinônimo Óleo naftênico


Ingredientes ou impurezas que Destilados naftênico hidrotratado leve (CAS 64742-53-6): 70-100%
contribuam para o perigo: Destilado de petróleo hidrotratado médio (CAS 64742-46-7: 25%max

4 - MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS


Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não estiver
respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver
respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão
de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Lavar a pele
com água em abundância, por pelo menos 20 minutos,
preferencialmente sob chuveiro de emergência. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância, por pelo menos 20
minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar de preferência um
lavador de olhos. Procurar assistência médica imediatamente,
levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Ingestão: Não provocar vômito. Procurar assistência médica imediatamente,
levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Ações que devem ser evitadas Não administrar nada por via oral ou provocar o vômito em vítima
inconsciente ou com convulsão.
Proteção para os prestadores de A equipe de socorro em ambientes confinados deve estar equipada
primeiros socorros com equipamento de respiração autônoma e consciente dos riscos
em caso de emergência.
Notas para o médico: Não existe antídoto específico.

5 -MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO


Meios de extinção apropriados: Água neblina, pó químico seco, dióxido de carbono e espuma para
solventes apolares aplicados de acordo com as técnicas
recomendadas pelo fabricante.
Meios de extinção não apropriados: Jato d’água sólido, devido ao risco de espalhamento do material em
combustão.
Perigos específicos: A combustão normal produz Monóxido de Carbono, dióxido de
carbono (CO2), vapor d’água.
Métodos especiais: Resfriar com neblina d'água, o ambiente e os recipientes que
estiverem expostos ao fogo, podendo-se utilizar areia para controlar
pequenos focos. Remover os recipientes da área de fogo, se isto
puder ser feito sem risco.
Proteção dos bombeiros: Em incêndios envolvendo esse produto, não entrar em espaço
confinado sem equipamento de proteção individual adequado,
incluindo conjunto autônomo de ar.
Informações adicionais: Em caso de incêndio, sempre chamar os bombeiros. Os incêndios
pequenos como aqueles que podem ser controlados com um
extintor manual, normalmente podem ser combatidos por uma
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PRODUTO: LUBRAX AV 66 IN Página 4 de 7

Data: 07/07/2011 Nº FISPQ: BR Versão: 0.3P Anula e substitui versão: todas anteriores

pessoa instruída quanto aos procedimentos de combate a princípio


de incêndios conforme sua classe. Os incêndios de maiores
proporções devem ser combatidos por pessoas que tenham
recebido uma instrução completa. Assegurar que haja uma rota de
evasão disponível.

6 - MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO


Precauções pessoais
- Remoção de fontes de ignição: Eliminar todas as fontes de ignição, impedir centelhas, fagulhas,
chamas e não fumar na área de risco. Isolar o vazamento de todas
as fontes de ignição.
- Controle de poeira: Não se aplica (produto líquido).
- Prevenção da inalação e do contato com Usar botas, macacão de algodão, avental e luvas impermeáveis,
a pele, mucosas e olhos: óculos de segurança herméticos para produtos químicos e proteção
respiratória adequada.
Precauções ao meio ambiente: Estancar o vazamento se isso puder ser feito sem risco. Não
direcionar o material espalhado para quaisquer sistemas de
drenagem pública. Evitar a possibilidade de contaminação de águas
superficiais ou mananciais. Restringir o vazamento à menor área
possível. O arraste com água deve levar em conta o tratamento
posterior da água contaminada. Evitar fazer esse arraste.
Métodos para limpeza
- Recuperação: Recolher o produto bombeando-o para recipiente de emergência,
devidamente etiquetado e bem fechado. Conservar o produto
recuperado para posterior eliminação. Não utilizar água para evitar o
espalhamento do produto e derrapagens.
- Neutralização: Absorver com terra ou outro material absorvente.
- Disposição: Não dispor em lixo comum. Não descartar no sistema de esgoto ou
em cursos d’água. Confinar, se possível, para posterior recuperação
ou descarte. A disposição final desse material deverá ser
acompanhada por especialista e de acordo com a legislação
ambiental vigente.
Nota: Contatar o órgão ambiental local, no caso de vazamentos ou
contaminação de águas superficiais, mananciais ou solos.

7 - MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
MANUSEIO
Medidas técnicas
- Prevenção da exposição do trabalhador: Utilizar equipamentos de proteção individual (EPI) para evitar o
contato direto com o produto.
- Prevenção de incêndio e explosão: A embalagem vazia não deve ser soldada, aquecida ou perfurada,
sob o risco de haver explosão. O uso de pressão para esvaziar o
tambor também poderá resultar em explosão.
Precauções para manuseio seguro: Providenciar ventilação local exaustora onde os processos assim o
exigirem. Todos os elementos condutores do sistema em contato
com o produto devem ser aterrados eletricamente. Usar ferramentas
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PRODUTO: LUBRAX AV 66 IN Página 5 de 7

Data: 07/07/2011 Nº FISPQ: BR Versão: 0.3P Anula e substitui versão: todas anteriores

anti-faiscantes.
Orientações para manuseio seguro: Manipular respeitando as regras gerais de segurança e higiene
industrial.
ARMAZENAMENTO
Medidas técnicas: O local de armazenamento deve ter o piso impermeável, isento de
materiais combustíveis e com dique de contenção para reter o
produto em caso de vazamento.
Condições de armazenamento
- Adequadas: Armazenar em recipientes de polipropileno ou tanques de estocagem
fechados, em temperatura ambiente. A uréia industrial líquida deve
ser armazenada em lugar sem risco de contaminação ou de
alteração das suas propriedades físicoquímicas. Manter recipientes
fechados e em local bem ventilado. Mantenha recipientes protegidos
do calor e da luz solar direta. Proteja-se do contato da substância
com pele, olhos e roupas. Em caso de contato retire de imediato as
vestimentas contaminadas, lavar abundantemente com água e
sabão neutro as partes atingidas e encaminhar-se imediatamente
para avaliação médica.
- A evitar: Em recipientes ou tanques abertos ou fabricados em material não
recomendado, com risco de contaminação, perda de especificação
ou reatividade. Altamente reativos ou incompatíveis com os
seguintes materiais: oxidantes, ácidos e álcalis; Manter o recipiente
bem fechado.
Produtos e materiais incompatíveis: Evitar contato com oxidantes fortes.
Materiais seguros para embalagem
- Recomendados: Aço carbono, aço inoxidável, PEAD e PEBD.
- Impróprios: Papel, papelão e outros materiais suscetíveis a óleos minerais.

8 - CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL


Medidas de controle de engenharia: Manipular o produto em local com boa ventilação natural ou
mecânica, de forma a manter a concentração de vapores inferior ao
Limite de Tolerância.
Parâmetros de controle
- Limites de exposição ocupacional
- Óleo mineral ACGIH:
STEL: 10mg/m³. TWA: 5mg/m³.
- Valor limite (EUA, ACGIH): Não estabelecido.
Equipamento de Proteção Individual
- Proteção respiratória: Nenhuma nas condições normais de uso do produto. Todavia
quando ocorrerem névoa e/ou vapores utilizar máscara respiratória
com filtro para vapores orgânicos.
- Proteção das mãos: Luvas de PVC.
- Proteção dos olhos: Óculos de proteção tipo ampla-visão.
- Proteção da pele e do corpo: Avental de PVC.
Precauções especiais: Manter chuveiros de emergência e lavador de olhos disponíveis nos
locais onde haja manipulação do produto. Evitar o contato
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PRODUTO: LUBRAX AV 66 IN Página 6 de 7

Data: 07/07/2011 Nº FISPQ: BR Versão: 0.3P Anula e substitui versão: todas anteriores

prolongado ou frequente com o produto.


Medidas de higiene: Higienizar roupas e sapatos após o uso. Métodos gerais de controle
utilizados em Higiene Industrial devem minimizar a exposição ao
produto. Não comer, beber ou fumar ao manusear produtos
químicos. Separar as roupas de trabalho das roupas comuns.

9 - PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS


Aspecto
- Estado físico: Líquido límpido viscoso
- Cor: Incolor
- Odor: Inodoro
pH: ND
Temperaturas específicas
- Ponto de ebulição: ND
- Ponto de fusão: ND
Ponto de fulgor: 145 (vaso aberto)
Temperatura de auto ignição: >302
Limites de explosividade no ar Não se aplica (produto não inflamável).
Pressão de vapor: ND
Densidade: 0,8799 a 20ºC
Solubilidade ND
- Na água: Insolúvel.
- Em solventes orgânicos: ND
Viscosidade: Solúvel em solventes apolares.
Coeficiente de Participação – n – ND
octanol/água:
Temperatura de decomposição: ND
Ponto de fluidez: ND

10 - ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Condições específicas
Instabilidade: Estável à temperatura ambiente e sob condições normais de uso.
Reações perigosas: ND
Materiais / substâncias incompatíveis: Evitar contato com oxidantes fortes.
Produtos perigosos de decomposição: O incêndio pode produzir gases tóxicos e irritantes além de
Monóxido de Carbono e Dióxido de Carbono.

11 - INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Toxicidade aguda
- Inalação: Leve irritação.
- Contato com a pele: Não se espera irritação significativa ou prolongada.
Ficha de Informações de Segurança
de Produto Químico - FISPQ

PRODUTO: LUBRAX AV 66 IN Página 7 de 7

Data: 07/07/2011 Nº FISPQ: BR Versão: 0.3P Anula e substitui versão: todas anteriores

- Olhos: Não se espera irritação significativa ou prolongada.


- Ingestão: Não disponível.
Efeitos locais
- Inalação: ND
- Contato com a pele: Remoção da gordura natural da pele.
- Contato com os olhos: ND
Sensibilização Pode causar sensibilidade em pessoas hipersensíveis.
Toxicidade crônica
- Inalação: Irritação do trato respiratório após inalação repetida de névoa.
- Contato com a pele: Pessoas suscetíveis a dermatites poderão ter sua condição
agravada após contato repetido.

12 - INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Mobilidade: Baixa, devido a abaixa solubilidade da água.
Persistência/Degradabilidade Produto persistente no ambiente. Não é facilmente biodegradável (de
90 a 120 dias em ambiente aeróbico e em temperaturas superiores a
21ºC).
Bioacumulação: ND
Impacto ambiental: ND
Ecotoxicidade
- Efeitos sobre organismos aquáticos: Dados de toxidade aquática em óleos básicos indicam valores de
LC50 de >1.000 mg/L. Substâncias podem não encontrar critérios
para degradabilidade instantânea e componentes têm valores Log
Pow>3,9. Entretanto estudos de toxidade crônica não mostram risco
prolongado para o meio ambiente aquático.
- Efeitos sobre os peixes: ND
- Efeitos sobre organismos do solo: ND

13 - CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO


Métodos de tratamento e disposição
- Produto: O tratamento e a disposição do produto devem ser avaliados
tecnicamente, caso a caso.
- Resíduos: O produto é reciclável. Descartar em instalações autorizadas dos
postos de serviço segundo as leis e as regras locais quanto ao
descarte de resíduos de produtos petrolíferos. Não despejar em
esgotos, águas superficiais ou no solo.
- Embalagens usadas: As embalagens originais são reclicáveis. Descartá-las em instalação
autorizada. Não descartar em esgotos, águas superficiais ou no solo.

14 - INFORMAÇÕES SOBRE O TRANSPORTE


Regulamentações nacionais Produto não enquadrado na Resolução em vigor sobre transporte de
produtos perigosos.
Ficha de Informações de Segurança
de Produto Químico - FISPQ

PRODUTO: LUBRAX AV 66 IN Página 8 de 7

Data: 07/07/2011 Nº FISPQ: BR Versão: 0.3P Anula e substitui versão: todas anteriores

15 - REGULAMENTAÇÕES
Nacional Decreto 96.044/88 do Ministério do Transporte
RTPP – Regulamento para o Transporte de Produtos Perigosos
Resolução 420/04 – ANTT – Agência Nacional de Transporte
Terrestre
NBR 14725 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
Lei N° 6.514, de 22 de dezembro de 1977 – Normas
regulamentadoras (NR) aprovadas pela portaria N° 3. 214, de 8 de
junho de 1978.
Frases de risco e segurança ND

16 - OUTRAS INFORMAÇÕES
Referências bibliográficas: Instrução de aviação civil 153 – NORMAS PARA O TRANSPORTE
DE ARTIGOS PERIGOSOS EM AREONAVES CIVIS do
Departamento de Aviação Civil (DAC) e ao DOC-9584 – Technical
Instructions for the Safe Transport of Dangerous Goods by Air da
International Civil Aviation Organization (ICAO).
Seção 14: Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos
Perigosos da Agência Nacional de Transporte Terrestre (Resolução
Nº 420 de 31 de maio de 2004) e Relação de Produtos Perigosos no
Âmbito Mercosul (Decreto 1797 de 25 de janeiro de 1996).
Nota: Segue a página do ICAO onde As informações e recomendações constantes desta publicação
pode-se verificar o Doc-9584 citado: foram pesquisadas e compiladas de fontes idôneas e capacitadas
(http://www.icao.int/icao/en/download. para emiti-las, sendo os limites de sua aplicação os mesmos das
htm#docs). respectivas fontes. Os dados dessa ficha de informações referem-se
a um produto específico e podem não ser válidos onde este produto
estiver sendo usado em combinação com outros. A Petrobras
Distribuidora S.A. esclarece que os dados por ela coletados são
transferidos sem alterar seu conteúdo ou significado.

*Abreviações:
NA: Não Aplicável
ND: Não Determinada
OSHA: Administração de Segurança e Saúde Ocupacional
LD50: dose letal para 50% da população infectada
LC50: concentração letal para 50% da população infectada
CAS: chemical abstracts service
TLV-TWA: é a concentração média ponderada permitida para uma jornada de 8 horas de trabalho
TLV-STEL: é o limite de exposição de curta duração-máxima concentração permitida para um exposição contínua
de 15 minutos
ACGIH: é uma organização de pessoal de agências governamentais ou instituições educacionais engajadas em
programas de saúde e segurança ocupacional.
ACGIH desenvolve e publica limites de exposição para centenas de substâncias químicas e agentes físicos.
PEL: concentração máxima permitida de contaminantes no ar, aos quais a maioria dos trabalhadores pode ser
repetidamente exposta 8 horas dia, 40 horas por semana, durante o período de trabalho (30 anos), sem efeitos
adversos à saúde.
Ficha de Informações de Segurança
de Produto Químico - FISPQ

PRODUTO: LUBRAX AV 66 IN Página 9 de 7

Data: 07/07/2011 Nº FISPQ: BR Versão: 0.3P Anula e substitui versão: todas anteriores

OSHA: agência federal dos EUA com autoridade para regulamentação e cumprimento de disposições na área de
segurança e saúde para indústrias e negócios nos USA.
IMDG: Internacional Maritine Code for Dangerous Goods – código internacional para o transporte de materiais
perigosos via marítima.
Ficha de Informação de Segurança
de Produto Químico - FISPQ
PRODUTO: PETRÓLEO Página 1 de 5
Data: 14/06/2010 Nº FISPQ: Pb0113_P Versão: 0.4P Anula e substitui versão: todas anteriores

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA


Nome do produto: PETRÓLEO
Código interno de identificação: Pb0113.
Nome da empresa: Petróleo Brasileiro S. A.
Endereço: Avenida Chile, 65.
20035-900 Rio de Janeiro (RJ) Brasil
Telefone: 0800-78-9001

2 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES


>>>PREPARADO
Natureza química: Hidrocarbonetos.
Sinônimos: Óleo cru; Condensado de Petróleo
Registro CAS: 8002-05-9.
Ingredientes ou impurezas que Mistura variável de hidrocarbonetos, podendo conter quantidades
contribuam para o perigo: variáveis de contaminantes orgânicos e inorgânicos.

3 - IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
PERIGOS MAIS IMPORTANTES
- Perigos físicos e químicos: Líquido altamente inflamável.
- Perigos específicos: Produto altamente inflamável e nocivo.
EFEITOS DO PRODUTO
- Principais sintomas: A inalação de vapores do produto aquecido pode causar irritação das
vias aéreas superiores, dor de cabeça, náuseas, tonteiras e
embriaguez.

4 - MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS


Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não estiver
respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver
respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão
de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Lavar a pele
com água em abundância, por pelo menos 20 minutos,
preferencialmente sob chuveiro de emergência. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância, por pelo menos 20
minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar de preferência um
lavador de olhos. Procurar assistência médica imediatamente,
levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente, lavar a sua
boca com água limpa em abundância. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Notas para o médico: É possível a ocorrência de gás sulfídrico.

Z:\SMS_SMS_SG_SPT\INTERNO\FISPQ_AGILIDADE\FICHAS\PORTUGUES\PB0113.DOC
Ficha de Informação de Segurança
de Produto Químico - FISPQ
PRODUTO: PETRÓLEO Página 2 de 5
Data: 14/06/2010 Nº FISPQ: Pb0113_P Versão: 0.4P Anula e substitui versão: todas anteriores

5 - MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO


Meios de extinção apropriados: Pó químico, neblina d'água e dióxido de carbono (CO2).
Perigos específicos: Pode inflamar quando exposto ao calor, fagulhas ou chamas. Os
containers podem explodir com o calor do fogo. Os vapores podem
deslocar-se até uma fonte de ignição e provocar retrocesso de
chamas. Há risco de explosão do vapor em ambientes fechados ou
abertos ou em redes de esgotos.
Métodos especiais: Resfriar com neblina d'água, os recipientes que estiverem expostos
às chamas, mesmo após a extinção do fogo. Remover os recipientes
da área de fogo, se isto puder ser feito sem risco.
Proteção dos bombeiros: Em ambientes fechados, usar equipamento de resgate com
suprimento de ar.

6 - MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO


Precauções pessoais
- Remoção de fontes de ignição: Eliminar todas as fontes de ignição, impedir centelhas, fagulhas,
chamas e não fumar na área de risco. Isolar o vazamento de todas
as fontes de ignição.
- Controle de poeira: Não se aplica (produto líquido).
Precauções ao meio ambiente: Estancar o vazamento se isso puder ser feito sem risco. Não
direcionar o material espalhado para quaisquer sistemas de
drenagem pública. Evitar a possibilidade de contaminação de águas
superficiais ou mananciais. Restringir o vazamento à menor área
possível. O arraste com água deve levar em conta o tratamento
posterior da água contaminada. Evitar fazer esse arraste.
Métodos para limpeza
- Recuperação: Recolher o produto em recipiente de emergência, devidamente
etiquetado e bem fechado. Conservar o produto recuperado para
posterior eliminação.
- Neutralização: Absorver com terra ou outro material absorvente.
- Disposição: Não dispor em lixo comum. Não descartar no sistema de esgoto ou
em cursos d'água. Confinar, se possível, para posterior recuperação
ou descarte. A disposição final desse material deverá ser
acompanhada por especialista e de acordo com a legislação
ambiental vigente.
Nota: Contactar o órgão ambiental local, no caso de vazamento ou
contaminação de águas superficiais, mananciais ou solos.

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Ficha de Informação de Segurança
de Produto Químico - FISPQ
PRODUTO: PETRÓLEO Página 3 de 5
Data: 14/06/2010 Nº FISPQ: Pb0113_P Versão: 0.4P Anula e substitui versão: todas anteriores

7 - MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
MANUSEIO
Medidas técnicas: Providenciar ventilação local exaustora onde os processos assim o
exigirem. Todos os elementos condutores do sistema em contato
com o produto devem ser aterrados eletricamente. Usar ferramentas
anti-faiscantes.
- Prevenção da exposição do trabalhador: Utilizar equipamentos de proteção individual (EPI) para evitar o
contato direto com o produto.
Orientações para manuseio seguro: Manipular respeitando as regras gerais de segurança e higiene
industrial.
ARMAZENAMENTO
Medidas técnicas: O local de armazenamento deve ter o piso impermeável, isento de
materiais combustíveis e com dique de contenção para reter o
produto em caso de vazamento.
Condições de armazenamento
- Adequadas: Estocar em local adequado com bacia de contenção para reter o
produto, em caso de vazamento, com permeabilidade permitida pela
norma ABNT-NBR-7505-1.

8 - CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL


Medidas de controle de engenharia: Manipular o produto com ventilação local exaustora ou ventilação
geral diluidora (com renovação de ar), de forma a manter a
concentração dos vapores inferior ao Limite de Tolerância.
Equipamento de Proteção Individual
- Proteção respiratória: Em baixas concentrações, usar respirador com filtro químico para
vapores orgânicos. Em altas concentrações, usar equipamento de
respiração autônomo ou conjunto de ar mandado.
- Proteção das mãos: Luvas de PVC em atividades de contato direto com o produto.
- Proteção dos olhos: Nas operações onde possam ocorrer projeções ou respingos,
recomenda-se o uso de protetor facial.
- Proteção da pele e do corpo: Aventais de PVC em atividades de contato direto com o produto.
Precauções especiais: Manter chuveiros de emergência e lavador de olhos disponíveis nos
locais onde haja manipulação do produto. Evitar inalação de névoas,
fumos, vapores e produtos de combustão. Evitar contato do produto
com os olhos e a pele.
Medidas de higiene: Higienizar roupas e sapatos após o uso. Métodos gerais de controle
utilizados em Higiene Industrial devem minimizar a exposição ao
produto. Não comer, beber ou fumar ao manusear produtos
químicos. Separar as roupas de trabalho das roupas comuns.

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Ficha de Informação de Segurança
de Produto Químico - FISPQ
PRODUTO: PETRÓLEO Página 4 de 5
Data: 14/06/2010 Nº FISPQ: Pb0113_P Versão: 0.4P Anula e substitui versão: todas anteriores

9 - PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
Aspecto
- Estado físico: Líquido (na temperatura ambiente).
- Cor: Variável e escuro.
- Odor: Característico.
Temperaturas específicas
- Ponto de ebulição: 32 - 400 ºC @ 1 atm.
Ponto de fulgor: -7 ºC (vaso fechado).
Densidade: 0,70 - 0,98 @ 15 ºC.
Solubilidade
- Na água: Insolúvel.
- Em solventes orgânicos: Solúvel.

10 - ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Condições específicas
Instabilidade: Estável sob condições normais de uso.
Produtos perigosos de decomposição: Fumaça e fumos irritantes.

11 - INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Sintomas: A inalação de vapores do produto aquecido pode causar irritação das
vias aéreas superiores, dor de cabeça, náuseas, tonteiras,
embriaguez e até perda de consciência.
Efeitos locais
- Inalação: Irritação do nariz e garganta.
- Contato com a pele: O contato prolongado provoca desengorduramento e dermatite.
- Contato com os olhos: Ardência e irritação.
Toxicidade crônica
- Inalação: A inalação de vapores do produto aquecido pode provocar irritação
crônica das vias aéreas superiores e conjuntivite crônica.
- Contato com a pele: O contato prolongado com a pele pode causar dermatite,
desengorduramento e foliculite.

12 - INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Mobilidade: Moderadamente volátil.
Ecotoxicidade
- Efeitos sobre organismos aquáticos: É considerado poluente. Derramamentos podem causar mortalidade
dos organismos aquáticos, prejudicar a vida selvagem,
particularmente as aves. Pode transmitir qualidades indesejáveis à
água, afetando o seu uso.
- Efeitos sobre organismos do solo: Pode afetar o solo e, por percolação, degradar a qualidade das
águas do lençol freático.

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Ficha de Informação de Segurança
de Produto Químico - FISPQ
PRODUTO: PETRÓLEO Página 5 de 5
Data: 14/06/2010 Nº FISPQ: Pb0113_P Versão: 0.4P Anula e substitui versão: todas anteriores

13 - CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO


Métodos de tratamento e disposição
- Produto: O tratamento e a disposição do produto devem ser avaliados
tecnicamente, caso a caso.
- Resíduos: Descartar em instalação autorizada.
- Embalagens usadas: Descartar em instalação autorizada.

14 - INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE


Regulamentações nacionais
Vias terrestres (MT, Resolução Número ONU: 1267
420/2004): Nome apropriado para
embarque: PETRÓLEO CRU
Classe de risco: 3
Risco subsidiário: -
Número de risco: 33
Grupo de embalagem: II
Provisões especiais: -
Quantidade isenta: 333 kg.

15 - REGULAMENTAÇÕES
Etiquetagem
Classificação conforme NFPA: Incêndio: 3
Saúde: 1
Reatividade: 0
Outros: Nada consta
Regulamentação conforme CEE: Rotulagem obrigatória (auto classificação) para preparações
perigosas: aplicável (CEE 232-298-5).

16 - OUTRAS INFORMAÇÕES
Referências bibliográficas: Seção 14: Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos
Perigosos do Ministério de Transporte (Resolução 420 de 12 de
fevereiro de 2004).
Nota: As informações e recomendações constantes desta publicação
foram pesquisadas e compiladas de fontes idôneas e capacitadas
para emití-las, sendo os limites de sua aplicação os mesmos das
respectivas fontes. Os dados dessa ficha de informações referem-se
a um produto específico e podem não ser válidos onde este produto
estiver sendo usado em combinação com outros. A Petrobras
esclarece que os dados por ela coletados são transferidos sem
alterar seu conteúdo ou significado.

Z:\SMS_SMS_SG_SPT\INTERNO\FISPQ_AGILIDADE\FICHAS\PORTUGUES\PB0113.DOC
Ficha de Informação de Segurança
de Produto Químico - FISPQ

PRODUTO: QAV-1 Página 1 de 6

Data: 21/11/2002 Nº FISPQ: BR0091_P Versão: 0.0P Anula e substitui versão: todas anteriores

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA


Nome do produto: QAV-1
Código interno de identificação: BR0091
Nome da empresa: PETROBRAS DISTRIBUIDORA S.A.
Endereço: Rua General Canabarro, 500
Maracanã – Rio de Janeiro (RJ).
Telefone: SAC 0800 789001
Telefone para emergências: 0800 244433

2 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES


PREPARADO
Natureza química: Hidrocarbonetos.
Sinônimos: Querosene de aviação.
Ingredientes ou impurezas que Hidrocarbonetos parafínicos: mín. 70 %;
contribuam para o perigo: Hidrocarbonetos aromáticos: máx. 20 %;
Hidrocarbonetos olefínicos: máx. 5 %.

3 - IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
PERIGOS MAIS IMPORTANTES
- Perigos físicos e químicos: Líquido inflamável.
- Perigos específicos: Produto inflamável e nocivo.
EFEITOS DO PRODUTO
- Efeitos adversos à saúde humana: Produto que pode causar efeitos narcóticos.
- Principais sintomas: Por inalação prolongada pode provocar dor de cabeça, náuseas,
tonteiras, alucinações visuais e embriaguez.

4 - MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS


Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não estiver
respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver
respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão
de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Lavar a pele
com água em abundância, por pelo menos 20 minutos,
preferencialmente sob chuveiro de emergência. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância, por pelo menos 20
minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar de preferência um
lavador de olhos. Procurar assistência médica imediatamente,
levando o rótulo do produto, sempre que possível.

X:\PROJECTS\PB_BR_2002.016\FISPQS\BR0091\3_FINAL\BR0091.DOC
Ficha de Informação de Segurança
de Produto Químico - FISPQ

PRODUTO: QAV-1 Página 2 de 6

Data: 21/11/2002 Nº FISPQ: BR0091_P Versão: 0.0P Anula e substitui versão: todas anteriores

Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente, lavar a sua


boca com água limpa em abundância e fazê-la ingerir azeite de oliva
ou outro óleo vegetal. Procurar assistência médica imediatamente,
levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Notas para o médico: Depressor do sistema nervoso central.

5 - MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO


Meios de extinção apropriados: Espuma para hidrocarbonetos, neblina d'água, pó químico e dióxido
de carbono (CO2).
Meios de extinção não apropriados: Água não deve ser usada diretamente sobre a superfície em
chamas, pois pode aumentar a intensidade do fogo.
Perigos específicos: Os vapores podem deslocar até uma fonte de ignição e provocar
retrocesso de chamas.
Métodos especiais: Resfriar com neblina d'água, os recipientes que estiverem expostos
ao fogo. Remover os recipientes da área de fogo, se isto puder ser
feito sem risco.
Proteção dos bombeiros: Em ambientes fechados, usar equipamento de resgate com
suprimento de ar.

6 - MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO


Precauções pessoais
- Remoção de fontes de ignição: Eliminar todas as fontes de ignição, impedir centelhas, fagulhas,
chamas e não fumar na área de risco. Isolar o vazamento de todas
as fontes de ignição.
- Controle de poeira: Não se aplica (produto líquido).
- Prevenção da inalação e do contato com Usar botas, roupas e luvas impermeáveis, óculos de segurança
a pele, mucosas e olhos: herméticos para produtos químicos e proteção respiratória
adequada.
Precauções ao meio ambiente: Estancar o vazamento se isso puder ser feito sem risco. Não
direcionar o material espalhado para quaisquer sistemas de
drenagem pública. Evitar a possibilidade de contaminação de águas
superficiais ou mananciais. Restringir o vazamento à menor área
possível. O arraste com água deve levar em conta o tratamento
posterior da água contaminada. Evitar fazer esse arraste.
Métodos para limpeza
- Recuperação: Recolher o produto em recipiente de emergência, devidamente
etiquetado e bem fechado. Conservar o produto recuperado para
posterior eliminação.
- Neutralização: Absorver com terra ou outro material absorvente.
- Disposição: Não dispor em lixo comum. Não descartar no sistema de esgoto ou
em cursos d'água. Confinar, se possível, para posterior recuperação
ou descarte. A disposição final desse material deverá ser
acompanhada por especialista e de acordo com a legislação
ambiental vigente.

X:\PROJECTS\PB_BR_2002.016\FISPQS\BR0091\3_FINAL\BR0091.DOC
Ficha de Informação de Segurança
de Produto Químico - FISPQ

PRODUTO: QAV-1 Página 3 de 6

Data: 21/11/2002 Nº FISPQ: BR0091_P Versão: 0.0P Anula e substitui versão: todas anteriores

Nota: Contactar o órgão ambiental local, no caso de vazamentos ou


contaminação de águas superficiais, mananciais ou solos.

7 - MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
MANUSEIO
Medidas técnicas
- Prevenção da exposição do trabalhador: Utilizar equipamentos de proteção individual (EPI) para evitar o
contato direto com o produto.
Precauções para manuseio seguro: Providenciar ventilação local exaustora onde os processos assim o
exigirem. Todos os elementos condutores do sistema em contato
com o produto devem ser aterrados eletricamente. Usar ferramentas
anti-faiscantes.
Orientações para manuseio seguro: Manipular respeitando as regras gerais de segurança e higiene
industrial.
ARMAZENAMENTO
Medidas técnicas: O local de armazenamento deve ter o piso impermeável, isento de
materiais combustíveis e com dique de contenção para reter o
produto em caso de vazamento. Manter o produto isento de água.
Condições de armazenamento
- Adequadas: Estocar em local adequado com bacia de contenção para reter o
produto, em caso de vazamento, com permeabilidade permitida pela
norma ABNT-NBR-7505-1.
Produtos e materiais incompatíveis: Oxidantes fortes.

8 - CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL


Medidas de controle de engenharia: Manipular o produto em local com boa ventilação natural ou
mecânica, especialmente se o produto estiver aquecido, de forma a
manter a concentração de vapores inferior ao Limite de Tolerância.
Parâmetros de controle
- Limites de exposição ocupacional
3
- Valor limite (EUA, ACGIH): Vapores: TLV/TWA: 14 ppm (100 mg/m ), exposição 10 h (NIOSH).
TLV/STEL: 14 ppm (100 mg/m3), exposição 10 h (NIOSH).
Equipamento de Proteção Individual
- Proteção respiratória: Em altas concentrações, usar equipamento de respiração autônomo
ou conjunto de ar mandado.
- Proteção das mãos: Luvas de PVC em atividades de contato direto com o produto.
- Proteção dos olhos: Nas operações onde possam ocorrer projeções ou respingos,
recomenda-se o uso de óculos de segurança ou protetor facial.
- Proteção da pele e do corpo: Aventais impermeáveis.
Precauções especiais: Evitar o contato prolongado ou frequente com o produto. Manter
chuveiros de emergência e lavador de olhos disponíveis nos locais
onde haja manipulação do produto.

X:\PROJECTS\PB_BR_2002.016\FISPQS\BR0091\3_FINAL\BR0091.DOC
Ficha de Informação de Segurança
de Produto Químico - FISPQ

PRODUTO: QAV-1 Página 4 de 6

Data: 21/11/2002 Nº FISPQ: BR0091_P Versão: 0.0P Anula e substitui versão: todas anteriores

Medidas de higiene: Manter as roupas contaminadas em ambiente ventilado e longe de


fontes de ignição, até que sejam lavadas ou descartadas.

9 - PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
Aspecto
- Estado físico: Líquido límpido (isento de água e material em suspensão).
- Cor: Claro.
- Odor: Característico e desagradável.
Temperaturas específicas
- Faixa de destilação: 150 - 300 ºC @ 101,325 kPa (760 mmHg).
Ponto de fulgor: 40 ºC (vaso fechado).
Temperatura de auto-ignição: 238 ºC.
Limites de explosividade no ar
- Superior (LSE): 5,0 %.
- Inferior (LIE): 0,7 %.
Pressão de vapor: 1,4 Pa (10,5 mmHg) @ 38 ºC.
Densidade de vapor: 4,5.
Densidade: 0,804.
Solubilidade
- Na água: Levemente solúvel (< 5).
- Em solventes orgânicos: Solúvel.
Limite de odor: 1 ppm.
Viscosidade: 8,0 Cst @ -20 ºC; Método: ASTM-D445.

10 - ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Condições específicas
Instabilidade: Estável sob condições normais de uso.
Materiais / substâncias incompatíveis: Oxidantes fortes.

11 - INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Toxicidade aguda
- Inalação: Vapores: LD50 (rato) > 5 g/m3.
- Ingestão: Vapores: LD50 (rato) > 5 g/kg.
- Sintomas: Por inalação prolongada pode provocar dor de cabeça, náuseas,
tonteiras, alucinações visuais, embriaguez, podendo evoluir até
perda de consciência.
Efeitos locais
- Inalação: Irritação das vias aéreas superiores com sensação de ardência.
- Contato com a pele: Irritação local.

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Ficha de Informação de Segurança
de Produto Químico - FISPQ

PRODUTO: QAV-1 Página 5 de 6

Data: 21/11/2002 Nº FISPQ: BR0091_P Versão: 0.0P Anula e substitui versão: todas anteriores

- Contato com os olhos: Leve irritação das conjuntivas.


- Ingestão: Pode causar náuseas, vômitos, diarréia e dores abdominais.
Toxicidade crônica
- Contato com a pele: O contato prolongado e repetido com a pele pode provocar
ressecamento com dermatite.
- Contato com os olhos: Conjuntivite.
Informações adicionais: Os principais riscos estão ligados à ingestão devido à eventual
aspiração para os pulmões provocando pneumonia química.

12 - INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Mobilidade: Moderadamente volátil.
Ecotoxicidade
- Efeitos sobre organismos aquáticos: Poluente para a água. Pode possuir frações solúveis. Seus
componentes aromáticos são, geralmente, os mais tóxicos. Pode
causar mortalidade aos organismos aquáticos e transmitir qualidades
indesejáveis à água, afetando o seu uso.
- Efeitos sobre organismos do solo: Pode afetar o solo e, por percolação, degradar a qualidade das
águas do lençol freático.

13 - CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO


Métodos de tratamento e disposição
- Produto: O tratamento e a disposição do produto devem ser avaliados
tecnicamente, caso a caso.
- Resíduos: Descartar em instalação autorizada.
- Embalagens usadas: Descartar em instalação autorizada.

14 - INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE


Regulamentações nacionais
Vias terrestres (MT, Portaria 204/1997): Número ONU: 1863
Nome apropriado para COMBUSTÍVEL PARA AVIÕES A
embarque: TURBINA.
Classe de risco: 3
Risco subsidiário: -
Número de risco: 30
Grupo de embalagem: III
Provisões especiais: 102
Quantidade isenta: -

15 - REGULAMENTAÇÕES
Etiquetagem Dados não disponíveis.

X:\PROJECTS\PB_BR_2002.016\FISPQS\BR0091\3_FINAL\BR0091.DOC
Ficha de Informação de Segurança
de Produto Químico - FISPQ

PRODUTO: QAV-1 Página 6 de 6

Data: 21/11/2002 Nº FISPQ: BR0091_P Versão: 0.0P Anula e substitui versão: todas anteriores

16 - OUTRAS INFORMAÇÕES
Referências bibliográficas: Seção 14: Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos
Perigosos do Ministério de Transporte (Portaria Nº 204 de 20 de
maio de 1997) e Relação de Produtos Perigosos no Âmbito Mercosul
(Decreto 1797 de 25 de janeiro de 1996).
Nota: As informações e recomendações constantes desta publicação
foram pesquisadas e compiladas de fontes idôneas e capacitadas
para emití-las, sendo os limites de sua aplicação os mesmos das
respectivas fontes. Os dados dessa ficha de informações referem-se
a um produto específico e podem não ser válidos onde este produto
estiver sendo usado em combinação com outros. A Petrobras
esclarece que os dados por ela coletados são transferidos sem
alterar seu conteúdo ou significado.

X:\PROJECTS\PB_BR_2002.016\FISPQS\BR0091\3_FINAL\BR0091.DOC
Comércio Indústria Importação Ltda
FISPQ No: 084
QUEROSENE Nov./2007
FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA


• Nome do produto: Querosene
• Nome da empresa: Quimidrol Comércio Indústria Im portação Ltda.
• Endereço: Rua Dona Francisca, 6505 – Distrito Industrial – Joinville – SC
• Telefone: 0800 - 601 8700 ou (47) 3027-8700
• Telefone para emergência: 0800 - 601 8700 ou (47) 3027-8700
• Fax: (47) 3027-8712
• Elaborado por: Claudia S. Portantiolo – CRQ XIII 13400549

2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES


• Substância: Este produto é uma mistura de hidrocarbonetos parafínicos, olefínicos, e
aromáticos. Com no mínimo 70% de hidrocarbonetos parafínicos, no máximo 20% de
aromáticos e máximo 5% de olefínicos. Com faixa de destilação de 150 a 300 °C (a 760
mmHg) e densidade 0,760 a 0,840 (a 20/4°C).
• Nome químico ou nome genérico: Querosene
• Sinônimo: Querosene
o
• Registro no Chemical Abstract Service (N CAS): 8008-20-6
• Ingredientes ou impurezas que contribuam para o perigo:
Hidrocarbonetos parafínicos: mín. 70%
Hidrocarbonetos aromáticos: máx. 20%
Hidrocarbonetos olefínicos: máx. 5%
• Classificação e rotulagem de perigo: Inflamável.

3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
• Perigos mais importantes: Líquido combustível.
• Efeitos adversos a saúde humana: Produto que pode causar efeitos narcóticos.
• Principais sintomas: Por inalação prolongada pode provocar dor de cabeça, náuseas,
tonteiras, alucinações visuais e embriaguez.

4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS


• Medidas de primeiros socorros:

FISPQ No: 084 Versão: 02 Data: Nov./07 Página: 1 de 8


Comércio Indústria Importação Ltda
FISPQ No: 084
QUEROSENE Nov./2007
FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

Inalação: Remover a vítima para um local fresco e ventilado, mantendo-a deitada, quieta e
aquecida. Manter as vias respiratórias livres, removendo dentes postiços (chapa), se tiver.
Ministrar respiração artificial, se necessário. Administrar oxigênio e manobras de
ressuscitação se necessário. Avaliar a necessidade de encaminhar ao médico.
Contato com a pele: Remover roupas e calçados contaminados. Não apalpar nem friccionar
as partes atingidas. Remover o excesso do material, lavar com água corrente e sabão. Avaliar
a necessidade de encaminhar ao médico.
Contato com os olhos: Lavar com água corrente no mínimo por 15 minutos. Remova lentes
de contato, se tiver. Encaminhar ao médico oftalmologista imediatamente.
Ingestão: Não provoque o vômito. Se a vítima estiver consciente, lavar a sua boca com água
limpa em abundância e faze-la ingerir azeite de oliva ou outro óleo vegetal. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível. Se
houver parada respiratória, aplicar respiração artificial. Não provocar o vômito ou fornecer
algo via oral à vítima inconsciente ou com convulsões.
• Ações a serem evitadas: Não administrar nada oralmente ou provocar o vômito em
vítima inconsciente ou com convulsão.
• Notas para o médico: Depressor do sistema nervoso central.

5. MEDIDAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO


• Meios de extinção apropriados: Espuma para hidrocarbonetos, neblina d’água, pó
químico e dióxido de carbono (CO2).
• Meios de extinção contra indicados: Água na forma de jato, não deve ser usada
diretamente sobre a superfície em chamas, pois pode aumentar a intensidade do fogo..
• Métodos específicos: Evacue a área e combata o fogo a uma distância segura. Utilize
diques para conter a água usada no combate. Posicionar-se de costas para o vento.
• Equipamentos de proteção especial para combate ao fogo: Utilizar aparelhos de
proteção de respiração independente do ar e roupas de aproximação/proteção a
temperaturas elevadas.
• Perigos específicos: Vapores podem deslocar até uma fonte de ignição e provocar
retrocesso de chamas.

6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO

FISPQ No: 084 Versão: 02 Data: Nov./07 Página: 2 de 8


Comércio Indústria Importação Ltda
FISPQ No: 084
QUEROSENE Nov./2007
FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

• Precauções pessoais: Vestir equipamento de proteção pessoal. Colocar as pessoas


em segurança. Evitar contato com os olhos e pele. Ventilar a área do vazamento ou
derramamento.
Remoção de fontes de ignição: Eliminar todas as fontes de fogo e calor.
Controle de poeira: Não aplicável (o produto é líquido).
• Métodos de limpeza:
Recuperação: Estancar o vazamento se isso puder ser feito sem risco. Não direcionar o
material espalhado para quaisquer sistemas de drenagem pública. Evitar a possibilidade de
contaminação de águas superficiais ou mananciais. Restringir o vazamento à menor área
possível. O arraste com água deve levar em conta o tratamento posterior da água
contaminada. Evitar fazer esse arraste.
Neutralização: Não disponível.
Descarte: Não descartar o produto em esgotos, superfície de água e sim em local autorizado
pela legislação vigente. Consulte a legislação ambiental local.

7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
• Manuseio
Medidas técnicas apropriadas: Manuseie de acordo com a boa higiene industrial e prática
de segurança.
- Prevenção da exposição do trabalhador: Evitar a inalação dos vapores e o contato com a
pele e olhos, através da utilização dos equipamentos de proteção individual adequados.
Manusear em local bem ventilado ou com ventilação local exaustora.
- Prevenção de incêndio e explosão: Não manusear ou armazenar em áreas onde tenham
fontes de ignição. Todos os elementos condutores do sistema em contato com o produto
devem ser aterrados eletricamente.Usar ferramentas anti-faiscantes
- Precauções para manuseio seguro: Evitar danos nas embalagens e identificação.
Controle de engenharia (proteção coletiva): Providenciar ventilação local exaustora onde
os processos assim o exigirem. Nas proximidades dos locais de armazenamento e manuseio
recomenda-se instalar chuveiros e lava-olhos.
• Armazenamento
Medidas técnicas adequadas: Armazenar o produto em local coberto, seco e ventilado,
longe de fontes de fogo e calor. Não deixar exposto ao sol. O local de armazenamento deve
ter o piso impermeável, isento de materiais combustíveis e com dique de contenção para

FISPQ No: 084 Versão: 02 Data: Nov./07 Página: 3 de 8


Comércio Indústria Importação Ltda
FISPQ No: 084
QUEROSENE Nov./2007
FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

reter o produto em caso de vazamento. Afastar de substâncias incompatíveis. Proteger as


embalagens contra danos físicos.
Condições de armazenamento:
- Adequadas: Na embalagem original bem fechada.
- A evitar: Umidade, exposição ao sol, fontes de calor e ignição.
- Produtos e materiais incompatíveis: Oxidantes fortes.
Materiais seguros para embalagens:
- Recomendados: Tambores de aço carbono para 200 litros, bombona de polietileno de alta
densidade para 20 e 50 litros e frasco de vidro ou plástico resistente ao produto para
quantidades menores.

8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL


• Medidas de controle de engenharia: Use exaustão ou ventilação adequada. Devem
ser observadas medidas de higiene compatíveis com os componentes deste produto. Outros
equipamentos de proteção individual e coletiva poderão ser indicados em função do local e
condições de aplicação.
• Limites de tolerância:
3
TLV/TWA: 14 ppm (100 mg/m ), exposição 10h – Fonte TLV/TWA
3
TLV/STEL: 14 ppm (100 mg/m ), exposição 10h – Fonte TLV/STEL
• Equipamentos de proteção individual apropriado:
Proteção respiratória: Usar máscara com filtro para solventes orgânicos. Para
concentrações acima do limite de tolerância, usar equipamento autônomo de respiração.
Proteção das mãos: Luvas de material resistente como o PVC.
Proteção dos olhos: Nas operações onde possam ocorrer projeções ou respingos,
recomenda-se o uso de óculos de segurança ou protetor facial.
Proteção da pele e do corpo: Avental, calça e sapatos. Os tipos de auxílios para proteção
do corpo devem ser escolhidos especialmente segundo o posto de trabalho em função da
concentração e quantidade de substância.
• Precauções especiais: Evitar a exposição maciça ao produto. Produtos químicos só
devem ser manuseados por pessoas capacitadas e habilitadas. Os EPI’s devem possuir o CA
(Certificado de Aprovação). Seguir rigidamente os procedimentos operacionais e de
segurança nos trabalhos com produtos químicos. Nunca usar embalagens vazias (de
produtos químicos) para armazenar produtos alimentícios. Nos locais onde se manipulam

FISPQ No: 084 Versão: 02 Data: Nov./07 Página: 4 de 8


Comércio Indústria Importação Ltda
FISPQ No: 084
QUEROSENE Nov./2007
FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

produtos químicos deverá ser realizado o monitoramento da exposição dos trabalhadores,


conforme PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) da NR-9.
• Medidas de higiene: Roupas, luvas, calçados, EPI’s devem ser limpos antes de sua
reutilização. Use sempre para a higiene pessoal: água quente, sabão e cremes de limpeza.
Lavar as mãos antes de ir ao banheiro, comer ou beber. Não usar gasolina, óleo diesel... ou
outro solvente derivado de petróleo para a higiene pessoal. Bons procedimentos operacionais
e de higiene industrial ajudam a reduzir os riscos no manuseio de produtos químicos.

9. PROPRIEDADES FÍSICO - QUÍMICAS


• Estado físico: Líquido
• Cor: Incolor a leve amarelado claro
• Odor: Característico
• pH: Não aplicável
• Temperaturas específicas ou faixas de temperatura nas quais ocorrem mudanças
de estado físico:
Faixa de destilação: 150 a 300 °C (a 101,325 kPa)
Ponto de fulgor: 40 °C (vaso fechado)
Ponto de auto-ignição: 238 °C
• Limites de explosividade:
LEI: (limite de exposividade inferior): 0,7 %
LES: (limite de explosividade superior): 5,0 %
• Pressão de vapor: 1,4 Pa [a 10,5 mmHg (38 °C)]
• Densidade do vapor: 4,5 (ar = 1)
• Densidade: 0,760 a 0,840 (a 20/4°C).
• Solubilidade: Praticamente insolúvel em água. Solúvel em solventes orgânicos.
• Limite de odor: 1 ppm
• Viscosidade: 2,7 cSt (a 20 °C)

10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE


• Estabilidade: Estável nas condições ordinárias de uso.

FISPQ No: 084 Versão: 02 Data: Nov./07 Página: 5 de 8


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FISPQ No: 084
QUEROSENE Nov./2007
FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

• Produtos perigosos resultantes da decomposição: Combustão (incêndio) produzirá


vapor d’água, CO2 (dióxido de carbono), óxidos de nitrogênio, hidrocarbonetos, CO (monóxido
de carbono), fumaça e particulados.
• Riscos de polimerização: Não disponível
• Materiais e substâncias incompatíveis: Oxidantes fortes
• Condições a evitar: Umidade, fontes de calor e ignição, e materiais incompatíveis.

11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS


• Efeitos agudo locais:
Contato com a pele: Irritação local. O contato prolongado e repetido com a pele pode
provocar ressecamento com dermatite.
Contato com os olhos: Leve irritação das conjuntivas.
Inalação de vapores: LD50 (ratos) > 5 g/m3.
Ingestão de vapores: LD50 (ratos) > 5 g/Kg
LD50 (Letal Dose – 50%) = Dose letal a 50% da população testada.

• Efeitos crônicos:
Sintomas: Por inalação prolongada pode provocar dor de cabeça, náuseas, tonteiras,
alucinações visuais, embriaguez, podendo evoluir até perda de consciência.
Inalação: Irritação das vias aéreas superiores com sensação de ardência.
Ingestão: Pode causar náuseas, vômitos, diarréia e dores abdominais.
Informações adicionais: Os principais riscos estão ligados à ingestão devido à eventual
aspiração para os pulmões provocando pneumonia química.

12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS


• Efeitos ambientais, comportamento e impactos do produto:
Mobilidade: Moderadamente volátil.
Efeitos sobre organismos aquáticos: Poluente para água. Pode possuir frações solúveis.
Seus componentes aromáticos são, geralmente, os mais tóxicos. Pode causar mortalidade
aos organismos aquáticos e transmitir qualidades indesejáveis à água, afetando seu uso.
Efeitos sobre organismos do solo: Pode afetar o solo e, por percolação, degradar a
qualidade das águas do lençol freático.

FISPQ No: 084 Versão: 02 Data: Nov./07 Página: 6 de 8


Comércio Indústria Importação Ltda
FISPQ No: 084
QUEROSENE Nov./2007
FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

13. CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO


• Método de tratamento e disposição:
Produto: O tratamento e a disposição do produto devem ser avaliados tecnicamente, caso a
caso. Sempre que possível o produto deverá ser recuperado, quando não for possível o
descartar como resíduo do produto.
Resíduo do produto: O descarte deverá ser realizado em instalação oficialmente autorizada
pelos órgãos ambientais locais. Nunca faça a deposição no solo,m rios, lagoas ou em
mananciais de água, consulte a legislação ambiental local.
Embalagens contaminadas: As embalagens deverão ser descartadas da mesma forma que
os resíduos do produto. Se forem esvaziadas e descontaminadas, podem ser descartadas
como lixo reciclável.

14. INFORMAÇÕES SOBRE O TRANSPORTE


• Regulamentações:
Legislação Brasileira: Produto classificado como perigoso para o transporte, conforme
Decreto nº 96044, de 18/05/88 e Resolução N° 420 do Ministério dos Transportes.
Transporte rodoviário no Brasil:
Número ONU: 1223
Nome apropriado para embarque: QUEROSENE
Classe de risco: 3
Número de risco: 33
Risco subsidiário: N.A.
Grupo de embalagem: III

15. REGULAMENTAÇÕES
• FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico) em conformidade
com o Decreto 2657 de 03.07.98/07.01, contém informações diversas sobre um determinado
produto químico, quanto à proteção, à segurança, à saúde e ao meio ambiente. Em alguns
países, essa ficha é chamada de Material Safety Data Sheet - MSDS. A norma brasileira NBR
14725, válida desde 28.01.2002, apresenta informações para a elaboração e o
preenchimento de uma FISPQ. Apesar de não definir um formato fixo, esta norma estabelece
que as informações sobre o produto químico devem ser distribuídas, na FISPQ, por 16
seções determinadas, cuja terminologia, numeração e seqüência não devem ser alteradas.

FISPQ No: 084 Versão: 02 Data: Nov./07 Página: 7 de 8


Comércio Indústria Importação Ltda
FISPQ No: 084
QUEROSENE Nov./2007
FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

• Transporte de Produtos Perigosos: Decreto No 96.044, de 18/Maio/1988 (aprova o


regulamento técnico para o transporte rodoviário de produtos perigosos e dá outras
o
providencias). Resolução do Ministério dos Transportes N 420 de 12/Fev./2004, (aprova as
instruções complementares ao regulamento do transporte terrestre de produtos perigosos).

16. OUTRAS INFORMAÇÕES


• Nos locais onde se manipulam produtos químicos deverá ser realizado o
monitoramento da exposição dos trabalhadores, conforme PPRA (Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais) da NR-9. Funcionários que manipulam produtos químicos em geral
devem ser monitorados biologicamente conforme PCMSO (Programa Médico de Saúde
Ocupacional) da NR-7.
• As informações e recomendações constantes desta publicação foram pesquisadas e
compiladas de fontes idôneas e capacitadas para emiti-las. Os dados dessa Ficha referem-se
a um produto específico e podem não ser válidos onde esse produto estiver sendo usado em
combinação com outros.

FISPQ No: 084 Versão: 02 Data: Nov./07 Página: 8 de 8


Porto Central Pág.
Anexos
Presidente Kennedy - ES 103 / 103

ANEXO IV.1.2-1

PLANILHAS DE APP

Luiz Lebarbenchon Documento Revisão 00


Coordenação e elaboração SEV.017.12.T (ARA 01-00) 02/2013
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 1/59

INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de implantação

Área terrestre (canteiro de obras):


DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES: - Oficina de manutenção, caminhões-tanque, equipamentos
e máquinas

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Queda de material de  Ato inseguro,  Visual (inspeção)  Dano ao material B II RM  Estabelecer procedimento para estocagem de 1
local elevado condição insegura ou  Possibilidade de dano materiais
arrumação imediato ao trabalhador  Estabelecer programa de treinamento sobre
inapropriada de estocagem
material (erro  Contratar mão de obra qualificada
humano)  Estabelecer sinalização de segurança
 Estabelecer restrição de acesso às áreas de
manuseio e estocagem de materiais
 Estabelecer programa de inspeção na
estocagem
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho - PCMAT
 Investigar e analisar o acidente
Uso incorreto de  Ato inseguro ou  Visual (observação)  Dano ao material B II RM  Estabelecer programa de treinamento no uso de 2
equipamentos ou condição insegura  Possibilidade de dano equipamentos e ferramental
ferramental (erro humano) imediato ao trabalhador  Contratar mão de obra qualificada
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho - PCMAT
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

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INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de implantação

Área terrestre (canteiro de obras):


DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES: - Oficina de manutenção, caminhões-tanque, equipamentos
e máquinas

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Movimentação  Ato inseguro ou  Visual (observação)  Dano ao veículo B II RM  Estabelecer programa de treinamento na 3
inadequada de veículo condição insegura  Possibilidade de dano movimentação de veículo
(erro humano) imediato ao trabalhador  Contratar mão de obra qualificada
 Estabelecer exigências mínimas (habilitação,
experiência, etc.) para movimentação de veículo
 Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
condutores de veículo
 Estabelecer faixas exclusivas para circulação de
veículo
 Limitar velocidade máxima nas áreas
 Instalar sirenes de ré em veículo
 Estabelecer itens de segurança em veículo
(cintos de segurança, etc.)
 Investigar e analisar o acidente
Nível de ruído acima  Falha devido à  Sonora  Poluição sonora B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 4
dos padrões da deficiência de  Danos à saúde dos manutenção de equipamentos
legislação operação e/ou trabalhadores ao longo dos  Avaliar medidas tecnológicas para redução do
manutenção de anos nível de ruído
equipamentos  Avaliar a implantação de Equipamentos de
Proteção Coletiva - EPC
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA
 Estabelecer Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO
 Estabelecer Programa de Prevenção de Perda
Sonora - PPPA
 Estabelecer Programa de Monitoramento
Ambiental de Ruídos
 Estabelecer Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho - PCMAT
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Área terrestre (canteiro de obras):


DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES: - Oficina de manutenção, caminhões-tanque, equipamentos
e máquinas

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Emissão de  Falha (erro humano)  Visual (inspeção)  Poluição atmosférica B II RM  Estabelecer Programa de Monitoramento 5
particulados acima dos no sistema de  Danos à saúde dos Ambiental de Particulado
padrões da legislação gerenciamento da trabalhadores ao longo dos  Promover umectação da área com aspersão de
obra anos água de caminhão-pipa
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA
 Estabelecer Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO
 Estabelecer Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho - PCMAT
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 6
de óleo diesel interior, furos e trincas nos perda de óleo diesel manutenção de veículo e área de estocagem
lubrificante, hidráulico tanques (veículo), interior, lubrificante, (recipientes, baldes e tambores)
ou graxa recipientes, baldes e hidráulico ou graxa  Estabelecer áreas com sistema de contenção
tambores  Danos à saúde dos impermeável (recipientes, baldes e tambores)
trabalhadores ao longo dos  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
anos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
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INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de implantação

Área terrestre (canteiro de obras):


DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES: - Oficina de manutenção, caminhões-tanque, equipamentos
e máquinas

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento  Ato inseguro,  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimento para estocagem de 7
de óleo diesel interior, condição insegura ou perda de óleo lubrificante, materiais (recipientes, baldes e tambores)
lubrificante, hidráulico arrumação hidráulico ou graxa  Contratar mão de obra qualificada
ou graxa inapropriada de  Danos à saúde dos  Estabelecer programa de treinamento sobre
(continuação) material (erro trabalhadores ao longo dos estocagem
humano) anos  Estabelecer sinalização de segurança
 Estabelecer restrição de acesso às áreas de
manuseio e estocagem de materiais
(recipientes, baldes e tambores)
 Estabelecer programa de inspeção na
estocagem
 Estabelecer áreas com sistema de contenção
impermeável
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho - PCMAT
 Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 8
devido à manobra perda de óleo diesel  Estabelecer programa de treinamento
operacional interior, lubrificante, operacional
inadequada durante o hidráulico ou graxa  Contratar mão de obra qualificada
abastecimento de  Danos à saúde dos  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
equipamentos e trabalhadores ao longo dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
maquinas anos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Disposição incorreta de  Ato inseguro ou  Visual (inspeção)  Possibilidade de acidentes B II RM  Estabelecer Programa de Gerenciamento de 9
resíduos condição insegura ou incêndio Resíduos
(erro humano)  Contratar mão de obra qualificada
 Estabelecer programa de treinamento para
manuseio seguro de resíduos
 Estabelecer Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho - PCMAT
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INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de implantação

Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Embarcações em serviço (dragas, balsas, lanchas)

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Queda de pré-  Ato inseguro,  Visual (inspeção)  Dano ao material B II RM  Estabelecer procedimento para estocagem e 10
moldados e pedras no condição insegura,  Possibilidade de dano amarração de materiais na embarcação
mar arrumação imediato ao trabalhador e a  Estabelecer procedimento para segurança à
inapropriada de embarcações em trânsito navegação
material (erro  Estabelecer programa de treinamento sobre
humano) ou estocagem
condições  Contratar mão de obra qualificada
meteorológicas  Estabelecer programa de inspeção na
adversas estocagem
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho - PCMAT
 Investigar e analisar o acidente
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer programa de inspeção e 11
de óleo diesel flanges/ gaxetas/ perda de óleo diesel manutenção de embarcação
marítimo, lubrificante acessórios da marítimo, lubrificante ou  Conter e recolher produto vazado
ou hidráulico embarcação devido a hidráulico  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
desgaste do material  Danos à saúde dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
trabalhadores ao longo dos
anos
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 12
furos e trincas nos perda de óleo diesel manutenção de embarcação
tanques da marítimo, lubrificante ou  Conter e recolher produto vazado
embarcação hidráulico  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
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INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de implantação

Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Embarcações em serviço (dragas, balsas, lanchas)

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 13
de óleo diesel devido à manobra perda de óleo diesel  Estabelecer programa de treinamento
marítimo, lubrificante operacional marítimo operacional
ou hidráulico inadequada durante o  Danos à saúde dos  Contratar mão de obra qualificada
(continuação) abastecimento da trabalhadores ao longo dos  Conter e recolher produto vazado
embarcação anos  Estabelecer procedimento de cercar a
embarcação com barreiras nas operações de
abastecimento
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimento para operação de 14
óleo diesel marítimo devido a choque perda de óleo diesel atracação/ desatracação
mecânico da marítimo  Estabelecer programa de treinamento sobre
embarcação com  Possibilidade de dano operação de atracação/ desatracação
estruturas fixas ou imediato ao trabalhador  Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
móveis (p. ex.  Parada da prático e comandante de embarcação
abalroamento com operacionalidade da área  Contemplar no projeto de Sinalização Náutica
outra embarcação ou  Poluição do mar sinais luminosos nos pontos fixos (píer e
instalação fixa)  Possibilidade de incêndio quebra-mar)
durante a operação  Estabelecer programa de treinamento
de atracação/ operacional de prático e comandante com
desatracação simulação de navegação
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Manter equipamentos e materiais para
vazamentos na área do píer
 Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
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INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de implantação

Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Embarcações em serviço (dragas, balsas, lanchas)

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Grande vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer programa de treinamento 15
óleo diesel marítimo devido a choque perda de óleo diesel operacional para comandante
mecânico da marítimo  Estabelecer canal de acesso com
embarcação com  Possibilidade de dano monitoramento de profundidade e
estruturas fixas ou imediato ao trabalhador correspondente sinalização náutica
móveis (p. ex.  Parada da  Recolher peças que tenha caído no canal de
abalroamento com operacionalidade da área acesso durante a operação de transporte
outra embarcação,  Poluição do mar  Estabelecer programa de inspeção e
instalação fixa e/ou  Possibilidade de incêndio manutenção de embarcação
obstáculo no leito  Conter e recolher produto vazado
marinho) ocasionando  Manter equipamentos e materiais para
o afundamento da vazamentos na área do píer
embarcação  Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 8/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Administração, Utilidades, Escritórios e Heliporto
(Administration, Utility Area, Offices Area e Heliport Area)
Área terrestre:
- Posto de abastecimento de combustíveis, caminhões-
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
tanque, oficina de manutenção, posto de abastecimento de
aeronaves

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento de  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 16
óleo diesel interior, furos e trincas nos perda de óleo diesel manutenção de veículo e área de estocagem
querosene de aviação, tanques (veículo), interior, querosene de (recipientes, baldes e tambores)
lubrificante, hidráulico recipientes, baldes e aviação, lubrificante,  Estabelecer áreas com sistema de contenção
ou graxa tambores hidráulico ou graxa impermeável e de escoamento controlável para
 Danos à saúde dos caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
trabalhadores ao longo dos (recipientes, baldes e tambores)
anos  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Ato inseguro,  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 17
condição insegura ou perda de óleo lubrificante, manutenção de veículo e área de estocagem
arrumação hidráulico ou graxa (recipientes, baldes e tambores)
inapropriada de  Danos à saúde dos  Estabelecer programa de treinamento sobre
material (erro trabalhadores ao longo dos estocagem
humano) anos  Estabelecer sinalização de segurança
 Estabelecer restrição de acesso às áreas de
manuseio e estocagem de materiais
(recipientes, baldes e tambores)
 Estabelecer programa de inspeção na
estocagem
 Estabelecer áreas com sistema de contenção
impermeável e de escoamento controlável para
caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
(recipientes, baldes e tambores)
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Recolher e limpar a área atingida pelo produto
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 9/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Administração, Utilidades, Escritórios e Heliporto
(Administration, Utility Area, Offices Area e Heliport Area)
Área terrestre:
- Posto de abastecimento de combustíveis, caminhões-
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
tanque, oficina de manutenção, posto de abastecimento de
aeronaves

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 18
óleo diesel interior, devido à manobra perda de óleo diesel  Estabelecer programa de treinamento
querosene de aviação, operacional interior, querosene de operacional
lubrificante, hidráulico inadequada durante aviação, lubrificante,  Contratar mão de obra qualificada
ou graxa o abastecimento de hidráulico ou graxa  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
(continuação) veículos, máquinas,  Danos à saúde dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
aeronaves e tanques trabalhadores ao longo dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
de armazenamento anos
(óleo diesel interior,
querosene de
aviação)
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 19
furos e trincas nos perda de óleo diesel interior manutenção de veículo
acessórios e tanques e querosene de aviação  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
de carga dos  Danos à saúde dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
caminhões e dos trabalhadores ao longo dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
tanques de anos
armazenamento
(óleo diesel interior,
querosene de
aviação)
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 20
óleo diesel interior e devido à manobra perda de óleo diesel interior  Estabelecer programa de treinamento
querosene de aviação operacional e querosene de aviação operacional
inadequada durante  Possibilidade de dano  Contratar mão de obra qualificada
o abastecimento dos imediato ao trabalhador  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
tanques de  Parada da  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
armazenamento operacionalidade da área Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Possibilidade de incêndio
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Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Administração, Utilidades, Escritórios e Heliporto
(Administration, Utility Area, Offices Area e Heliport Area)
Área terrestre:
- Posto de abastecimento de combustíveis, caminhões-
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
tanque, oficina de manutenção, posto de abastecimento de
aeronaves

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Grande vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimentos operacionais 21
óleo diesel interior e devido a choque perda de óleo diesel interior  Estabelecer programa de treinamento
querosene de aviação mecânico (içamento e querosene de aviação operacional
de cargas ou  Possibilidade de dano  Estabelecer áreas com sistema de contenção
aeronave) com os imediato ao trabalhador impermeável e de escoamento controlável para
tanques de  Parada da caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
armazenamento operacionalidade da área  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Possibilidade de incêndio  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
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Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Barcos de Suprimento (Supply Boats) e Bases de
Suprimentos (Supply Base 1 e Supply Base Others)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Pátio e subestação

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Queda de material de  Ato inseguro,  Visual (inspeção)  Dano ao material B II RM  Estabelecer procedimento para estocagem de 22
local elevado condição insegura ou  Possibilidade de dano materiais
arrumação imediato ao trabalhador  Estabelecer programa de treinamento sobre
inapropriada de estocagem
material (erro  Contratar mão de obra qualificada
humano)  Estabelecer sinalização de segurança
 Estabelecer restrição de acesso às áreas de
manuseio e estocagem de materiais
 Estabelecer programa de inspeção na
estocagem
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho - PCMAT
 Investigar e analisar o acidente
Movimentação  Ato inseguro ou  Visual (observação)  Dano ao veículo B II RM  Estabelecer programa de treinamento na 23
inadequada de veículo condição insegura  Possibilidade de dano movimentação de veículo
(erro humano) imediato ao trabalhador  Contratar mão de obra qualificada
 Estabelecer exigências mínimas (habilitação,
experiência, etc.) para movimentação de veículo
 Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
condutores de veículo
 Estabelecer faixas exclusivas para circulação de
veículo
 Limitar velocidade máxima nas áreas
 Instalar sirenes de ré em veículo
 Estabelecer itens de segurança em veículo
(cintos de segurança, etc.)
 Investigar e analisar o acidente
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Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Barcos de Suprimento (Supply Boats) e Bases de
Suprimentos (Supply Base 1 e Supply Base Others)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Pátio e subestação

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento de  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 24
óleo diesel interior, óleo furos e trincas nos perda de óleo diesel manutenção de veículo e área de estocagem
diesel marítimo, tanques (veículo), interior, óleo diesel (recipientes, baldes e tambores)
lubrificante, hidráulico recipientes, baldes e marítimo, lubrificante,  Estabelecer áreas com sistema de contenção
ou graxa tambores hidráulico ou graxa impermeável e de escoamento controlável para
 Danos à saúde dos caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
trabalhadores ao longo dos (recipientes, baldes e tambores)
anos  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Pequena e média perda  Perdas através de  Visual (inspeção)  Perda de produto A II RM  Estabelecer controle de qualidade na aquisição 25
de pó de baritina, fissuras devido a  Não são esperados danos de materiais
bentonita ou cimento desgaste dos sacos, ambientais  Estabelecer programa de inspeção de sacos,
bags ou containers bags ou containers
 Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Aquecimento do  Falha no sistema  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura D II RB  Estabelecer programa de inspeção e 26
transformador devido a curto  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
circuito entre espiras (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
 Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
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Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Barcos de Suprimento (Supply Boats) e Bases de
Suprimentos (Supply Base 1 e Supply Base Others)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Pátio e subestação

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Aquecimento do  Perda das  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura D II RB  Estabelecer programa de inspeção e 27
transformador propriedades  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
(continuação) isolantes do óleo (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
devido a falhas nas temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
rotinas de contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
manutenção e trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
filtração  Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
 Perdas de óleo  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura C II RB  Estabelecer programa de inspeção e 28
através de furos e  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
trincas (nível baixo) (detectores de  Possibilidade de explosão  Estabelecer programa de inspeção e
temperatura alta) e incêndio manutenção dos sistemas de segurança
(alarmes, sensores, etc.)
 Estabelecer programa de treinamento da equipe
de manutenção
 Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
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Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Barcos de Suprimento (Supply Boats) e Bases de
Suprimentos (Supply Base 1 e Supply Base Others)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Barcos de suprimento (Supply Boats)

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Queda de  Ato inseguro,  Visual (inspeção)  Dano ao material B II RM  Estabelecer procedimento para estocagem e 29
equipamentos no mar condição insegura,  Possibilidade de dano amarração de materiais na embarcação
arrumação imediato ao trabalhador e a  Estabelecer procedimento para segurança à
inapropriada de embarcação navegação
material (erro  Estabelecer programa de treinamento sobre
humano) ou estocagem
condições  Contratar mão de obra qualificada
meteorológicas  Estabelecer programa de inspeção na
adversas estocagem
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Investigar e analisar o acidente
Pequena e média  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Perda de produto B I RB  Estabelecer procedimentos operacionais 30
perda de pó de devido à manobra  Não são esperados danos  Estabelecer programa de treinamento
baritina, bentonita ou operacional ambientais operacional
cimento inadequada durante a  Contratar mão de obra qualificada
transferência para a  Manter plantas e fluxogramas de processo
embarcação atualizados e disponíveis
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Investigar e analisar o acidente
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer programa de inspeção e 31
de óleo diesel flanges/ gaxetas/ perda de óleo diesel manutenção de embarcação
marítimo, produtos acessórios da marítimo, produtos  Conter e recolher produto vazado
químicos (ácido embarcação devido a químicos (ácido clorídrico,  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
clorídrico, dentre desgaste do material dentre outros), lubrificante, Equipamentos de Proteção Individual - EPI
outros), lubrificante, hidráulico ou graxa
hidráulico ou graxa  Danos à saúde dos
trabalhadores ao longo dos
anos
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Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Barcos de Suprimento (Supply Boats) e Bases de
Suprimentos (Supply Base 1 e Supply Base Others)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Barcos de suprimento (Supply Boats)

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 32
de óleo diesel furos e trincas nos perda de óleo diesel manutenção de embarcação
marítimo, produtos tanques da marítimo, produtos  Conter e recolher produto vazado
químicos (ácido embarcação químicos (ácido clorídrico,  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
clorídrico, dentre dentre outros), lubrificante, Equipamentos de Proteção Individual - EPI
outros), lubrificante, hidráulico ou graxa
hidráulico ou graxa
(continuação)
 Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 33
devido à manobra perda de óleo diesel  Estabelecer programa de treinamento
operacional marítimo, produtos operacional
inadequada durante o químicos (ácido clorídrico,  Contratar mão de obra qualificada
abastecimento da dentre outros), lubrificante,  Conter e recolher produto vazado
embarcação hidráulico ou graxa  Estabelecer procedimento de cercar a
 Danos à saúde dos embarcação com barreiras nas operações de
trabalhadores ao longo dos abastecimento
anos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
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Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Barcos de Suprimento (Supply Boats) e Bases de
Suprimentos (Supply Base 1 e Supply Base Others)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Barcos de suprimento (Supply Boats)

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimento para operação de 34
óleo diesel marítimo e devido a choque perda de óleo diesel atracação/ desatracação
produtos químicos mecânico da marítimo e produtos  Estabelecer programa de treinamento sobre
(ácido clorídrico, dentre embarcação com químicos (ácido clorídrico, operação de atracação/ desatracação
outros) estruturas fixas ou dentre outros)  Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
móveis (p. ex.  Possibilidade de dano prático e comandante de embarcação
abalroamento com imediato ao trabalhador  Contemplar no projeto de Sinalização Náutica
outra embarcação ou  Parada da sinais luminosos nos pontos fixos (píer e
instalação fixa) operacionalidade da área quebra-mar)
durante a operação  Poluição do mar  Estabelecer programa de treinamento
de atracação/  Possibilidade de incêndio operacional de prático e comandante com
desatracação simulação de navegação
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Manter equipamentos e materiais para
vazamentos na área do píer
 Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 17/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Barcos de Suprimento (Supply Boats) e Bases de
Suprimentos (Supply Base 1 e Supply Base Others)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Barcos de suprimento (Supply Boats)

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Grande vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer programa de treinamento 35
óleo diesel marítimo e devido a choque perda de óleo diesel operacional para comandante
produtos químicos mecânico da marítimo e produtos  Estabelecer canal de acesso com
(ácido clorídrico, dentre embarcação com químicos (ácido clorídrico, monitoramento de profundidade e
outros) estruturas fixas ou dentre outros) correspondente sinalização náutica
móveis (p. ex.  Possibilidade de dano  Recolher peças que tenha caído no canal de
abalroamento com imediato ao trabalhador acesso durante a operação de transporte
outra embarcação,  Parada da  Estabelecer programa de inspeção e
instalação fixa e/ou operacionalidade da área manutenção de embarcação
obstáculo no leito  Poluição do mar  Conter e recolher produto vazado
marinho) ocasionando  Possibilidade de incêndio  Manter equipamentos e materiais para
o afundamento da vazamentos na área do píer
embarcação  Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 18/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Tancagem 1, 2 e Futura (Tankfarm 1, Tankfarm 2 e Future
Tankfarm)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES: - Pátio, área de tancagem, pátio de bombas, plataforma
rodoviária de carga/ descarga e caminhões-tanque

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento de  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 36
óleo diesel interior, óleo furos e trincas nos perda de óleo diesel manutenção de veículo
diesel marítimo, acessórios das interior, óleo diesel  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
gasolina, óleo bombas e tanques marítimo, gasolina, óleo  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
combustível marítimo, de carga dos combustível marítimo, Equipamentos de Proteção Individual - EPI
dentre outros e produtos caminhões e dos dentre outros e produtos
químicos (álcool anidro, tanques de químicos (álcool anidro,
álcool hidratado) armazenamento álcool hidratado)
 Danos à saúde dos
trabalhadores ao longo dos
anos
 Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 37
devido à manobra perda de óleo diesel  Estabelecer programa de treinamento
operacional interior, óleo diesel operacional
inadequada durante marítimo, gasolina, óleo  Contratar mão de obra qualificada
o abastecimento de combustível marítimo,  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
caminhões e tanques dentre outros e produtos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
de armazenamento químicos (álcool anidro, Equipamentos de Proteção Individual - EPI
álcool hidratado)
 Danos à saúde dos
trabalhadores ao longo dos
anos
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 19/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Tancagem 1, 2 e Futura (Tankfarm 1, Tankfarm 2 e Future
Tankfarm)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES: - Pátio, área de tancagem, pátio de bombas, plataforma
rodoviária de carga/ descarga e caminhões-tanque

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 38
óleo diesel interior, óleo devido à manobra perda de óleo diesel  Estabelecer programa de treinamento
diesel marítimo, operacional interior, óleo diesel operacional
gasolina, óleo inadequada durante marítimo, gasolina, óleo  Contratar mão de obra qualificada
combustível marítimo, o abastecimento dos combustível marítimo,  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
dentre outros e produtos tanques de dentre outros e produtos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
químicos (álcool anidro, armazenamento químicos (álcool anidro, Equipamentos de Proteção Individual - EPI
álcool hidratado) álcool hidratado)
 Possibilidade de dano
imediato ao trabalhador
 Parada da
operacionalidade da área
 Possibilidade de incêndio
Grande vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimentos operacionais 39
óleo diesel interior, óleo devido a choque perda de óleo diesel  Estabelecer programa de treinamento
diesel marítimo, mecânico (içamento interior, óleo diesel operacional
gasolina, óleo de cargas) com os marítimo, gasolina, óleo  Estabelecer áreas com sistema de contenção
combustível marítimo, tanques de combustível marítimo, impermeável e de escoamento controlável para
dentre outros e produtos armazenamento dentre outros e produtos caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
químicos (álcool anidro, químicos (álcool anidro,  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
álcool hidratado) álcool hidratado)  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
 Possibilidade de dano Equipamentos de Proteção Individual - EPI
imediato ao trabalhador  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
 Parada da PAE
operacionalidade da área  Investigar e analisar o acidente
 Possibilidade de incêndio
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 20/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Tancagem 1, 2 e Futura (Tankfarm 1, Tankfarm 2 e Future
Tankfarm)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES: - Cais, Navios, Barcos de suprimento (Supply Boats) e
outras embarcações

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento de  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer programa de inspeção e 40
óleo diesel marítimo e flanges/ gaxetas/ perda de óleo diesel manutenção de embarcação
óleo combustível acessórios da marítimo e óleo  Conter e recolher produto vazado
marítimo embarcação devido combustível marítimo  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
a desgaste do  Danos à saúde dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
material trabalhadores ao longo dos
anos
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 41
furos e trincas nos perda de óleo diesel manutenção de embarcação
tanques da marítimo e óleo  Conter e recolher produto vazado
embarcação combustível marítimo  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 42
devido à manobra perda de óleo diesel  Estabelecer programa de treinamento
operacional marítimo e óleo operacional
inadequada durante combustível marítimo  Contratar mão de obra qualificada
o abastecimento da  Danos à saúde dos  Conter e recolher produto vazado
embarcação trabalhadores ao longo dos  Estabelecer procedimento de cercar a
anos embarcação com barreiras nas operações de
abastecimento
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 21/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Tancagem 1, 2 e Futura (Tankfarm 1, Tankfarm 2 e Future
Tankfarm)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES: - Cais, Navios, Barcos de suprimento (Supply Boats) e
outras embarcações

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimento para operação de 43
óleo diesel marítimo e devido a choque perda de óleo diesel atracação/ desatracação
óleo combustível mecânico da marítimo e óleo  Estabelecer programa de treinamento sobre
marítimo embarcação com combustível marítimo operação de atracação/ desatracação
estruturas fixas ou  Possibilidade de dano  Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
móveis (p. ex. imediato ao trabalhador prático e comandante de embarcação
abalroamento com  Parada da  Contemplar no projeto de Sinalização Náutica
outra embarcação ou operacionalidade da área sinais luminosos nos pontos fixos (píer e
instalação fixa)  Poluição do mar quebra-mar)
durante a operação  Possibilidade de incêndio  Estabelecer programa de treinamento
de atracação/ operacional de prático e comandante com
desatracação simulação de navegação
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Manter equipamentos e materiais para
vazamentos na área do píer
 Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 22/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Tancagem 1, 2 e Futura (Tankfarm 1, Tankfarm 2 e Future
Tankfarm)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES: - Cais, Navios, Barcos de suprimento (Supply Boats) e
outras embarcações

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Grande vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à D IV RM  Estabelecer programa de treinamento 44
óleo diesel marítimo e devido a choque perda de óleo diesel operacional para comandante
óleo combustível mecânico da marítimo e óleo  Estabelecer canal de acesso com
marítimo embarcação com combustível marítimo monitoramento de profundidade e
estruturas fixas ou  Possibilidade de dano correspondente sinalização náutica
móveis (p. ex. imediato ao trabalhador  Recolher peças que tenha caído no canal de
abalroamento com  Parada da acesso durante a operação de transporte
outra embarcação, operacionalidade da área  Estabelecer programa de inspeção e
instalação fixa e/ou  Poluição do mar manutenção de embarcação
obstáculo no leito  Possibilidade de incêndio  Conter e recolher produto vazado
marinho)  Manter equipamentos e materiais para
ocasionando o vazamentos na área do píer
afundamento da  Estabelecer Plano de Emergência Individual -
embarcação PEI
 Investigar e analisar o acidente
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 23/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Minério de Ferro e Carvão (Iron Ore e Coal) e Cais (Quay:
Vale, Ferrous e Others)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES: - Pátio, oficina de manutenção, malha ferroviária e
subestação

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Queda de material de  Ato inseguro,  Visual (inspeção)  Dano ao material B II RM  Estabelecer procedimento para estocagem de 45
local elevado condição insegura ou  Possibilidade de dano materiais
arrumação imediato ao trabalhador  Estabelecer programa de treinamento sobre
inapropriada de estocagem
material (erro  Contratar mão de obra qualificada
humano)  Estabelecer sinalização de segurança
 Estabelecer restrição de acesso às áreas de
manuseio e estocagem de materiais
 Estabelecer programa de inspeção na
estocagem
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho - PCMAT
 Investigar e analisar o acidente
Movimentação  Ato inseguro ou  Visual (observação)  Dano ao veículo B II RM  Estabelecer programa de treinamento na 46
inadequada de veículo condição insegura  Possibilidade de dano movimentação de veículo
(erro humano) imediato ao trabalhador  Contratar mão de obra qualificada
 Estabelecer exigências mínimas (habilitação,
experiência, etc.) para movimentação de veículo
 Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
condutores de veículo
 Estabelecer faixas exclusivas para circulação de
veículo
 Limitar velocidade máxima nas áreas
 Instalar sirenes de ré em veículo
 Estabelecer itens de segurança em veículo
(cintos de segurança, etc.)
 Investigar e analisar o acidente
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 24/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Minério de Ferro e Carvão (Iron Ore e Coal) e Cais (Quay:
Vale, Ferrous e Others)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES: - Pátio, oficina de manutenção, malha ferroviária e
subestação

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Nível de ruído acima  Falha devido à  Sonora  Poluição sonora B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 47
dos padrões da deficiência de  Danos à saúde dos manutenção de equipamentos
legislação operação e/ou trabalhadores ao longo dos  Avaliar medidas tecnológicas para redução do
manutenção de anos nível de ruído
equipamentos  Avaliar a implantação de Equipamentos de
Proteção Coletiva - EPC
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA
 Estabelecer Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO
 Estabelecer Programa de Prevenção de Perda
Sonora - PPPA
 Estabelecer Programa de Monitoramento
Ambiental de Ruídos
 Estabelecer Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho - PCMAT
Emissão de  Falha (erro humano)  Visual (inspeção)  Poluição atmosférica B II RM  Estabelecer Programa de Monitoramento 48
particulados acima dos no sistema de  Danos à saúde dos Ambiental de Particulado
padrões da legislação gerenciamento no trabalhadores ao longo dos  Promover umectação da área com aspersão de
carregamento de anos água de caminhão-pipa
minérios  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA
 Estabelecer Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO
 Estabelecer Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho - PCMAT
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 25/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Minério de Ferro e Carvão (Iron Ore e Coal) e Cais (Quay:
Vale, Ferrous e Others)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES: - Pátio, oficina de manutenção, malha ferroviária e
subestação

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento de  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 49
óleo diesel interior, furos e trincas nos perda de óleo diesel manutenção de veículo e área de estocagem
lubrificante, hidráulico tanques interior, lubrificante, (recipientes, baldes e tambores)
ou graxa (locomotivas), hidráulico ou graxa  Estabelecer áreas com sistema de contenção
recipientes, baldes e  Danos à saúde dos impermeável e de escoamento controlável para
tambores trabalhadores ao longo dos caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
anos (recipientes, baldes e tambores)
 Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Aquecimento do  Falha no sistema  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura D II RB  Estabelecer programa de inspeção e 50
transformador devido a curto  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
circuito entre espiras (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
 Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
 Perda das  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura D II RB  Estabelecer programa de inspeção e 51
propriedades  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
isolantes do óleo (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
devido a falhas nas temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
rotinas de contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
manutenção e trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
filtração  Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 26/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Minério de Ferro e Carvão (Iron Ore e Coal) e Cais (Quay:
Vale, Ferrous e Others)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES: - Pátio, oficina de manutenção, malha ferroviária e
subestação

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Aquecimento do  Perdas de óleo  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura C II RB  Estabelecer programa de inspeção e 52
transformador através de furos e  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
(continuação) trincas (nível baixo) (detectores de  Possibilidade de explosão  Estabelecer programa de inspeção e
temperatura alta) e incêndio manutenção dos sistemas de segurança
(alarmes, sensores, etc.)
 Estabelecer programa de treinamento da equipe
de manutenção
 Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 27/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Minério de Ferro e Carvão (Iron Ore e Coal) e Cais (Quay:
Vale, Ferrous e Others)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Navios de minério

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Derrame de minérios  Falha devido ao  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 53
no mar desalinhamento do perda de minérios manutenção de equipamentos
transportador de  Parada da  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
correia operacionalidade da área Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Possibilidade de dano  Investigar e analisar o acidente
imediato ao trabalhador
 Possibilidade de poluição
do mar
 Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 54
devido à manobra perda de minérios  Estabelecer programa de treinamento
operacional  Parada da operacional
inadequada no operacionalidade da área  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
carregamento do  Possibilidade de dano Equipamentos de Proteção Individual - EPI
navio imediato ao trabalhador  Investigar e analisar o acidente
 Possibilidade de poluição
do mar
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer programa de inspeção e 55
de óleo combustível flanges/ gaxetas/ perda de óleo combustível manutenção de embarcação
marítimo acessórios do navio marítimo  Conter e recolher produto vazado
devido a desgaste do  Danos à saúde dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
material trabalhadores ao longo dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
anos
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 56
furos e trincas nos perda de óleo combustível manutenção de embarcação
tanques do navio marítimo  Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 28/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Minério de Ferro e Carvão (Iron Ore e Coal) e Cais (Quay:
Vale, Ferrous e Others)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Navios de minério

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimento para operação de 57
óleo combustível devido a choque perda de óleo combustível atracação/ desatracação
marítimo mecânico do navio marítimo  Estabelecer programa de treinamento sobre
com estruturas fixas  Possibilidade de dano operação de atracação/ desatracação
ou móveis (p. ex. imediato ao trabalhador  Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
abalroamento com  Parada da prático e comandante de embarcação
outra embarcação ou operacionalidade da área  Contemplar no projeto de Sinalização Náutica
instalação fixa)  Poluição do mar sinais luminosos nos pontos fixos (píer e
durante a operação  Possibilidade de incêndio quebra-mar)
de atracação/  Estabelecer programa de treinamento
desatracação operacional de prático e comandante com
simulação de navegação
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Manter equipamentos e materiais para
vazamentos na área do píer
 Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 29/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Minério de Ferro e Carvão (Iron Ore e Coal) e Cais (Quay:
Vale, Ferrous e Others)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Navios de minério

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Grande vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer programa de treinamento 58
óleo combustível devido a choque perda de óleo combustível operacional para comandante
marítimo mecânico da marítimo  Estabelecer canal de acesso com
embarcação com  Possibilidade de dano monitoramento de profundidade e
estruturas fixas ou imediato ao trabalhador correspondente sinalização náutica
móveis (p. ex.  Parada da  Recolher peças que tenha caído no canal de
abalroamento com operacionalidade da área acesso durante a operação de transporte
outra embarcação,  Poluição do mar  Estabelecer programa de inspeção e
instalação fixa e/ou  Possibilidade de incêndio manutenção de embarcação
obstáculo no leito  Conter e recolher produto vazado
marinho) ocasionando  Manter equipamentos e materiais para
o afundamento da vazamentos na área do píer
embarcação  Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 30/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
- Produtos Siderúrgicos (Metalurgical Cargo)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Pátio

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Queda de material de  Ato inseguro,  Visual (inspeção)  Dano ao material B II RM  Estabelecer procedimento para estocagem de 59
local elevado condição insegura ou  Possibilidade de dano materiais
arrumação imediato ao trabalhador  Estabelecer programa de treinamento sobre
inapropriada de estocagem
material (erro  Contratar mão de obra qualificada
humano)  Estabelecer sinalização de segurança
 Estabelecer restrição de acesso às áreas de
manuseio e estocagem de materiais
 Estabelecer programa de inspeção na
estocagem
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho - PCMAT
 Investigar e analisar o acidente
Movimentação  Ato inseguro ou  Visual (observação)  Dano ao veículo B II RM  Estabelecer programa de treinamento na 60
inadequada de veículo condição insegura  Possibilidade de dano movimentação de veículo
(erro humano) imediato ao trabalhador  Contratar mão de obra qualificada
 Estabelecer exigências mínimas (habilitação,
experiência, etc.) para movimentação de veículo
 Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
condutores de veículo
 Estabelecer faixas exclusivas para circulação de
veículo
 Limitar velocidade máxima nas áreas
 Instalar sirenes de ré em veículo
 Estabelecer itens de segurança em veículo
(cintos de segurança, etc.)
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 31/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
- Produtos Siderúrgicos (Metalurgical Cargo)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Pátio

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento de  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 61
óleo diesel interior, furos e trincas nos perda de óleo diesel manutenção de veículo e área de estocagem
lubrificante, hidráulico tanques (máquinas) interior, lubrificante, (recipientes, baldes e tambores)
ou graxa hidráulico ou graxa  Estabelecer áreas com sistema de contenção
 Danos à saúde dos impermeável e de escoamento controlável para
trabalhadores ao longo dos caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
anos (recipientes, baldes e tambores)
 Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 32/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
- Produtos Siderúrgicos (Metalurgical Cargo)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Navios de carga

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Derrame de carga no  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 62
mar devido à manobra perda da carga  Estabelecer programa de treinamento
operacional  Parada da operacional
inadequada no operacionalidade da área  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
carregamento do  Possibilidade de dano Equipamentos de Proteção Individual - EPI
navio imediato ao trabalhador  Investigar e analisar o acidente
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer programa de inspeção e 63
de óleo combustível flanges/ gaxetas/ perda de óleo combustível manutenção de embarcação
marítimo acessórios do navio marítimo  Conter e recolher produto vazado
devido a desgaste do  Danos à saúde dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
material trabalhadores ao longo dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
anos
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 64
furos e trincas nos perda de óleo combustível manutenção de embarcação
tanques do navio marítimo  Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 33/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
- Produtos Siderúrgicos (Metalurgical Cargo)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Navios de carga

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimento para operação de 65
óleo combustível devido a choque perda de óleo combustível atracação/ desatracação
marítimo mecânico do navio marítimo  Estabelecer programa de treinamento sobre
com estruturas fixas  Possibilidade de dano operação de atracação/ desatracação
ou móveis (p. ex. imediato ao trabalhador  Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
abalroamento com  Parada da prático e comandante de embarcação
outra embarcação ou operacionalidade da área  Contemplar no projeto de Sinalização Náutica
instalação fixa) sinais luminosos nos pontos fixos (píer e
durante a operação quebra-mar)
de atracação/  Estabelecer programa de treinamento
desatracação operacional de prático e comandante com
simulação de navegação
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Manter equipamentos e materiais para
vazamentos na área do píer
 Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 34/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
- Produtos Siderúrgicos (Metalurgical Cargo)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Navios de carga

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Grande vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à D IV RM  Estabelecer programa de treinamento 66
óleo combustível devido a choque perda de óleo combustível operacional para comandante
marítimo mecânico da marítimo  Estabelecer canal de acesso com
embarcação com  Possibilidade de dano monitoramento de profundidade e
estruturas fixas ou imediato ao trabalhador correspondente sinalização náutica
móveis (p. ex.  Parada da  Recolher peças que tenha caído no canal de
abalroamento com operacionalidade da área acesso durante a operação de transporte
outra embarcação,  Estabelecer programa de inspeção e
instalação fixa e/ou manutenção de embarcação
obstáculo no leito  Conter e recolher produto vazado
marinho) ocasionando  Manter equipamentos e materiais para
o afundamento do vazamentos na área do píer
navio  Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 35/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Carga Geral (General Cargo), Carros (Cars) e Contêineres
Futuro (Future Containers)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Pátio, malha ferroviária, equipamentos e máquinas

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Queda de material de  Ato inseguro,  Visual (inspeção)  Dano ao material B II RM  Estabelecer procedimento para estocagem de 67
local elevado condição insegura ou  Possibilidade de dano materiais
arrumação imediato ao trabalhador  Estabelecer programa de treinamento sobre
inapropriada de estocagem
material (erro  Contratar mão de obra qualificada
humano)  Estabelecer sinalização de segurança
 Estabelecer restrição de acesso às áreas de
manuseio e estocagem de materiais
 Estabelecer programa de inspeção na
estocagem
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho - PCMAT
 Investigar e analisar o acidente
Movimentação  Ato inseguro ou  Visual (observação)  Dano ao veículo B II RM  Estabelecer programa de treinamento na 68
inadequada de veículo condição insegura  Possibilidade de dano movimentação de veículo
(erro humano) imediato ao trabalhador  Contratar mão de obra qualificada
 Estabelecer exigências mínimas (habilitação,
experiência, etc.) para movimentação de veículo
 Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
condutores de veículo
 Estabelecer faixas exclusivas para circulação de
veículo
 Limitar velocidade máxima nas áreas
 Instalar sirenes de ré em veículo
 Estabelecer itens de segurança em veículo
(cintos de segurança, etc.)
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 36/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Carga Geral (General Cargo), Carros (Cars) e Contêineres
Futuro (Future Containers)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Pátio, malha ferroviária, equipamentos e máquinas

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento de  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 69
óleo diesel interior, furos e trincas nos perda de óleo diesel manutenção de veículo e área de estocagem
lubrificante, hidráulico tanques interior, lubrificante, (recipientes, baldes e tambores)
ou graxa (locomotivas, hidráulico ou graxa  Estabelecer áreas com sistema de contenção
equipamentos e  Danos à saúde dos impermeável e de escoamento controlável para
máquinas) trabalhadores ao longo dos caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
anos (recipientes, baldes e tambores)
 Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 37/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Carga Geral (General Cargo), Carros (Cars) e Contêineres
Futuro (Future Containers)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Navios de carga

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Derrame de carga no  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 70
mar devido à manobra perda da carga  Estabelecer programa de treinamento
operacional  Parada da operacional
inadequada no operacionalidade da área  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
carregamento do  Possibilidade de dano Equipamentos de Proteção Individual - EPI
navio imediato ao trabalhador  Investigar e analisar o acidente
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer programa de inspeção e 71
de óleo combustível flanges/ gaxetas/ perda de óleo combustível manutenção de embarcação
marítimo acessórios do navio marítimo  Conter e recolher produto vazado
devido a desgaste do  Danos à saúde dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
material trabalhadores ao longo dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
anos
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 72
furos e trincas nos perda de óleo combustível manutenção de embarcação
tanques do navio marítimo  Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 38/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Carga Geral (General Cargo), Carros (Cars) e Contêineres
Futuro (Future Containers)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Navios de carga

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimento para operação de 73
óleo combustível devido a choque perda de óleo combustível atracação/ desatracação
marítimo mecânico do navio marítimo  Estabelecer programa de treinamento sobre
com estruturas fixas  Possibilidade de dano operação de atracação/ desatracação
ou móveis (p. ex. imediato ao trabalhador  Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
abalroamento com  Parada da prático e comandante de embarcação
outra embarcação ou operacionalidade da área  Contemplar no projeto de Sinalização Náutica
instalação fixa) sinais luminosos nos pontos fixos (píer e
durante a operação quebra-mar)
de atracação/  Estabelecer programa de treinamento
desatracação operacional de prático e comandante com
simulação de navegação
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Manter equipamentos e materiais para
vazamentos na área do píer
 Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
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Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Carga Geral (General Cargo), Carros (Cars) e Contêineres
Futuro (Future Containers)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Navios de carga

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Grande vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer programa de treinamento 74
óleo combustível devido a choque perda de óleo combustível operacional para comandante
marítimo mecânico da marítimo  Estabelecer canal de acesso com
embarcação com  Possibilidade de dano monitoramento de profundidade e
estruturas fixas ou imediato ao trabalhador correspondente sinalização náutica
móveis (p. ex.  Parada da  Recolher peças que tenha caído no canal de
abalroamento com operacionalidade da área acesso durante a operação de transporte
outra embarcação,  Estabelecer programa de inspeção e
instalação fixa e/ou manutenção de embarcação
obstáculo no leito  Conter e recolher produto vazado
marinho) ocasionando  Manter equipamentos e materiais para
o afundamento do vazamentos na área do píer
navio  Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

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Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
- Bobinas de Tubos (Spool Base)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Pátio, equipamentos e máquinas

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Queda de material de  Ato inseguro,  Visual (inspeção)  Dano ao material B II RM  Estabelecer procedimento para estocagem de 75
local elevado condição insegura ou  Possibilidade de dano materiais
arrumação imediato ao trabalhador  Estabelecer programa de treinamento sobre
inapropriada de estocagem
material (erro  Contratar mão de obra qualificada
humano)  Estabelecer sinalização de segurança
 Estabelecer restrição de acesso às áreas de
manuseio e estocagem de materiais
 Estabelecer programa de inspeção na
estocagem
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho - PCMAT
 Investigar e analisar o acidente
Movimentação  Ato inseguro ou  Visual (observação)  Dano ao veículo B II RM  Estabelecer programa de treinamento na 76
inadequada de veículo condição insegura  Possibilidade de dano movimentação de veículo
(erro humano) imediato ao trabalhador  Contratar mão de obra qualificada
 Estabelecer exigências mínimas (habilitação,
experiência, etc.) para movimentação de veículo
 Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
condutores de veículo
 Estabelecer faixas exclusivas para circulação de
veículo
 Limitar velocidade máxima nas áreas
 Instalar sirenes de ré em veículo
 Estabelecer itens de segurança em veículo
(cintos de segurança, etc.)
 Investigar e analisar o acidente
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Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
- Bobinas de Tubos (Spool Base)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Pátio, equipamentos e máquinas

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento de  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 77
óleo diesel interior, furos e trincas nos perda de óleo diesel manutenção de veículo e área de estocagem
lubrificante, hidráulico tanques interior, lubrificante, (recipientes, baldes e tambores)
ou graxa (equipamentos e hidráulico ou graxa  Estabelecer áreas com sistema de contenção
máquinas)  Danos à saúde dos impermeável e de escoamento controlável para
trabalhadores ao longo dos caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
anos (recipientes, baldes e tambores)
 Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
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Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
- Bobinas de Tubos (Spool Base)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Navios de carga

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer programa de inspeção e 78
de óleo combustível flanges/ gaxetas/ perda de óleo combustível manutenção de embarcação
marítimo acessórios do navio marítimo  Conter e recolher produto vazado
devido a desgaste do  Danos à saúde dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
material trabalhadores ao longo dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
anos
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 79
furos e trincas nos perda de óleo combustível manutenção de embarcação
tanques do navio marítimo  Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimento para operação de 80
óleo combustível devido a choque perda de óleo combustível atracação/ desatracação
marítimo mecânico do navio marítimo  Estabelecer programa de treinamento sobre
com estruturas fixas  Possibilidade de dano operação de atracação/ desatracação
ou móveis (p. ex. imediato ao trabalhador  Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
abalroamento com  Parada da prático e comandante de embarcação
outra embarcação ou operacionalidade da área  Contemplar no projeto de Sinalização Náutica
instalação fixa) sinais luminosos nos pontos fixos (píer e
durante a operação quebra-mar)
de atracação/  Estabelecer programa de treinamento
desatracação operacional de prático e comandante com
simulação de navegação
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Manter equipamentos e materiais para
vazamentos na área do píer
 Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 43/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
- Bobinas de Tubos (Spool Base)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Navios de carga

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Grande vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à D IV RM  Estabelecer programa de treinamento 81
óleo combustível devido a choque perda de óleo combustível operacional para comandante
marítimo mecânico da marítimo  Estabelecer canal de acesso com
embarcação com  Possibilidade de dano monitoramento de profundidade e
estruturas fixas ou imediato ao trabalhador correspondente sinalização náutica
móveis (p. ex.  Parada da  Recolher peças que tenha caído no canal de
abalroamento com operacionalidade da área acesso durante a operação de transporte
outra embarcação,  Estabelecer programa de inspeção e
instalação fixa e/ou manutenção de embarcação
obstáculo no leito  Conter e recolher produto vazado
marinho) ocasionando  Manter equipamentos e materiais para
o afundamento do vazamentos na área do píer
navio  Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

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Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
- Líquidos (Liquids)
Área terrestre:
- Pátio, área de tancagem, pátio de bombas, plataforma
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
rodoviária de carga/ descarga, caminhões-tanque e oficina
de manutenção

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequena e média perda  Perdas através de  Visual (inspeção)  Perda de produto A II RM  Estabelecer controle de qualidade na aquisição 82
de pó de baritina, fissuras devido a  Não são esperados danos de materiais
bentonita ou cimento desgaste dos sacos, ambientais  Estabelecer programa de inspeção de sacos,
bags ou containers bags ou containers
 Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Perda de produto B II RM  Estabelecer programa de inspeção de silos 83
furos e trincas nos  Não são esperados danos  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
silos de estocagem ambientais  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Falha (erro humano)  Visual (observação)  Perda de produto B II RM  Estabelecer programa de inspeção de silos 84
devido à manobra  Não são esperados danos  Manter plantas e fluxogramas de processo
operacional ambientais atualizados e disponíveis
inadequada durante  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
o carregamento do  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
silo Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Pequeno vazamento de  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 85
derivados de furos e trincas nos perda de derivados de manutenção de veículo
hidrocarbonetos e acessórios das hidrocarbonetos e produtos  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
produtos químicos (n- bombas e tanques químicos (n-parafina, ácido  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
parafina, ácido de carga dos clorídrico, dentre outros) Equipamentos de Proteção Individual - EPI
clorídrico, dentre outros) caminhões-tanque e  Danos à saúde dos
dos tanques de trabalhadores ao longo dos
armazenamento anos
 Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 86
devido à manobra perda de derivados de  Estabelecer programa de treinamento
operacional hidrocarbonetos e produtos operacional
inadequada durante químicos (n-parafina, ácido  Contratar mão de obra qualificada
o abastecimento de clorídrico, dentre outros)  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
caminhões-tanque e  Danos à saúde dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
tanques de trabalhadores ao longo dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
armazenamento anos
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Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
- Líquidos (Liquids)
Área terrestre:
- Pátio, área de tancagem, pátio de bombas, plataforma
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
rodoviária de carga/ descarga, caminhões-tanque e oficina
de manutenção

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 87
derivados de devido à manobra perda de derivados de  Estabelecer programa de treinamento
hidrocarbonetos e operacional hidrocarbonetos e produtos operacional
produtos químicos (n- inadequada durante químicos (n-parafina, ácido  Contratar mão de obra qualificada
parafina, ácido o abastecimento dos clorídrico, dentre outros)  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
clorídrico, dentre outros) tanques de  Possibilidade de dano  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
armazenamento imediato ao trabalhador Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Parada da
operacionalidade da área
 Possibilidade de incêndio
Grande vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimentos operacionais 88
derivados de devido a choque perda de derivados de  Estabelecer programa de treinamento
hidrocarbonetos e mecânico (içamento hidrocarbonetos e produtos operacional
produtos químicos (n- de cargas) com os químicos (n-parafina, ácido  Estabelecer áreas com sistema de contenção
parafina, ácido tanques de clorídrico, dentre outros) impermeável e de escoamento controlável para
clorídrico, dentre outros) armazenamento  Possibilidade de dano caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
imediato ao trabalhador  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Parada da  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
operacionalidade da área Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Possibilidade de incêndio  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 46/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
- Líquidos (Liquids)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Barcos de suprimento (Supply Boats)

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequena e média perda  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Perda de produto B I RB  Estabelecer procedimentos operacionais 89
de pó de baritina, devido à manobra  Não são esperados danos  Estabelecer programa de treinamento
bentonita ou cimento operacional ambientais operacional
inadequada durante  Contratar mão de obra qualificada
a transferência para  Manter plantas e fluxogramas de processo
a embarcação atualizados e disponíveis
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Investigar e analisar o acidente
Pequeno vazamento de  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer programa de inspeção e 90
derivados de flanges/ gaxetas/ derivados de manutenção de embarcação
hidrocarbonetos, acessórios da hidrocarbonetos, produtos  Conter e recolher produto vazado
produtos químicos (n- embarcação devido químicos (n-parafina, ácido  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
parafina, ácido a desgaste do clorídrico, dentre outros) e Equipamentos de Proteção Individual - EPI
clorídrico, dentre outros) material óleo diesel marítimo
e óleo diesel marítimo  Danos à saúde dos
trabalhadores ao longo dos
anos
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 91
furos e trincas nos perda de óleo diesel manutenção de embarcação
tanques da marítimo e óleo  Conter e recolher produto vazado
embarcação combustível marítimo  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 47/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
- Líquidos (Liquids)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Barcos de suprimento (Supply Boats)

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 92
derivados de devido à manobra perda de derivados de  Estabelecer programa de treinamento
hidrocarbonetos, operacional hidrocarbonetos, produtos operacional
produtos químicos (n- inadequada durante químicos (n-parafina, ácido  Contratar mão de obra qualificada
parafina, ácido o abastecimento da clorídrico, dentre outros) e  Conter e recolher produto vazado
clorídrico, dentre outros) embarcação óleo diesel marítimo  Estabelecer procedimento de cercar a
e óleo diesel marítimo  Danos à saúde dos embarcação com barreiras nas operações de
(continuação) trabalhadores ao longo dos abastecimento
anos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimento para operação de 93
derivados de devido a choque perda de derivados de atracação/ desatracação
hidrocarbonetos, mecânico da hidrocarbonetos, produtos  Estabelecer programa de treinamento sobre
produtos químicos (n- embarcação com químicos (n-parafina, ácido operação de atracação/ desatracação
parafina, ácido estruturas fixas ou clorídrico, dentre outros) e  Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
clorídrico, dentre outros) móveis (p. ex. óleo diesel marítimo prático e comandante de embarcação
e óleo diesel marítimo abalroamento com  Possibilidade de dano  Contemplar no projeto de Sinalização Náutica
outra embarcação ou imediato ao trabalhador sinais luminosos nos pontos fixos (píer e
instalação fixa)  Parada da quebra-mar)
durante a operação operacionalidade da área  Estabelecer programa de treinamento
de atracação/  Poluição do mar operacional de prático e comandante com
desatracação  Possibilidade de incêndio simulação de navegação
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Manter equipamentos e materiais para
vazamentos na área do píer
 Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 48/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
- Líquidos (Liquids)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Barcos de suprimento (Supply Boats)

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Grande vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer programa de treinamento 94
derivados de devido a choque perda de derivados de operacional para comandante
hidrocarbonetos, mecânico da hidrocarbonetos, produtos  Estabelecer canal de acesso com
produtos químicos (n- embarcação com químicos (n-parafina, ácido monitoramento de profundidade e
parafina, ácido estruturas fixas ou clorídrico, dentre outros) e correspondente sinalização náutica
clorídrico, dentre outros) móveis (p. ex. óleo diesel marítimo  Recolher peças que tenha caído no canal de
e óleo diesel marítimo abalroamento com  Possibilidade de dano acesso durante a operação de transporte
outra embarcação, imediato ao trabalhador  Estabelecer programa de inspeção e
instalação fixa e/ou  Parada da manutenção de embarcação
obstáculo no leito operacionalidade da área  Conter e recolher produto vazado
marinho)  Poluição do mar  Manter equipamentos e materiais para
ocasionando o  Possibilidade de incêndio vazamentos na área do píer
afundamento da  Estabelecer Plano de Emergência Individual -
embarcação PEI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 49/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Centro de Defesa Ambiental - CDA (Environmental
Protection Center - EPC)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Pátio

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Movimentação  Ato inseguro ou  Visual (observação)  Dano ao veículo B II RM  Estabelecer programa de treinamento na 95
inadequada de veículo condição insegura  Possibilidade de dano movimentação de veículo
(erro humano) imediato ao trabalhador  Contratar mão de obra qualificada
 Estabelecer exigências mínimas (habilitação,
experiência, etc.) para movimentação de veículo
 Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
condutores de veículo
 Estabelecer faixas exclusivas para circulação de
veículo
 Limitar velocidade máxima nas áreas
 Instalar sirenes de ré em veículo
 Estabelecer itens de segurança em veículo
(cintos de segurança, etc.)
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 50/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Centro de Defesa Ambiental - CDA (Environmental
Protection Center - EPC)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Barcos de combate a incidente de poluição por óleo

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer programa de inspeção e 96
de óleo diesel marítimo flanges/ gaxetas/ perda de óleo diesel manutenção de embarcação
acessórios da marítimo  Conter e recolher produto vazado
embarcação devido a  Danos à saúde dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
desgaste do material trabalhadores ao longo dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
anos
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 97
furos e trincas nos perda de óleo diesel manutenção de embarcação
tanques da marítimo  Conter e recolher produto vazado
embarcação  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimento para operação de 98
óleo diesel marítimo devido a choque perda de óleo diesel atracação/ desatracação
mecânico do navio marítimo  Estabelecer programa de treinamento sobre
com estruturas fixas  Possibilidade de dano operação de atracação/ desatracação
ou móveis (p. ex. imediato ao trabalhador  Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
abalroamento com  Parada da prático e comandante de embarcação
outra embarcação ou operacionalidade da área  Contemplar no projeto de Sinalização Náutica
instalação fixa) sinais luminosos nos pontos fixos (píer e
durante a operação quebra-mar)
de atracação/  Estabelecer programa de treinamento
desatracação operacional de prático e comandante com
simulação de navegação
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Manter equipamentos e materiais para
vazamentos na área do píer
 Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 51/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Estaleiros (Shipyards) e Empreiteiros (Offshore
Contractors)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Pátio, oficina de manutenção, equipamentos e máquinas

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Queda de material de  Ato inseguro,  Visual (inspeção)  Dano ao material B II RM  Estabelecer procedimento para estocagem de 99
local elevado condição insegura ou  Possibilidade de dano materiais
arrumação imediato ao trabalhador  Estabelecer programa de treinamento sobre
inapropriada de estocagem
material (erro  Contratar mão de obra qualificada
humano)  Estabelecer sinalização de segurança
 Estabelecer restrição de acesso às áreas de
manuseio e estocagem de materiais
 Estabelecer programa de inspeção na
estocagem
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho - PCMAT
 Investigar e analisar o acidente
Movimentação  Ato inseguro ou  Visual (observação)  Dano ao veículo B II RM  Estabelecer programa de treinamento na 100
inadequada de veículo condição insegura  Possibilidade de dano movimentação de veículo
(erro humano) imediato ao trabalhador  Contratar mão de obra qualificada
 Estabelecer exigências mínimas (habilitação,
experiência, etc.) para movimentação de veículo
 Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
condutores de veículo
 Estabelecer faixas exclusivas para circulação de
veículo
 Limitar velocidade máxima nas áreas
 Instalar sirenes de ré em veículo
 Estabelecer itens de segurança em veículo
(cintos de segurança, etc.)
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 52/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Estaleiros (Shipyards) e Empreiteiros (Offshore
Contractors)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Pátio, oficina de manutenção, equipamentos e máquinas

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento de  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 101
óleo diesel interior, furos e trincas nos perda de óleo diesel manutenção de veículo e área de estocagem
lubrificante, hidráulico tanques (oficina, interior, lubrificante, (recipientes, baldes e tambores)
ou graxa equipamentos e hidráulico ou graxa  Estabelecer áreas com sistema de contenção
máquinas)  Danos à saúde dos impermeável e de escoamento controlável para
trabalhadores ao longo dos caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
anos (recipientes, baldes e tambores)
 Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

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Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Estaleiros (Shipyards) e Empreiteiros (Offshore
Contractors)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Navios de carga

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer programa de inspeção e 102
de óleo combustível flanges/ gaxetas/ perda de óleo combustível manutenção de embarcação
marítimo acessórios do navio marítimo  Conter e recolher produto vazado
devido a desgaste do  Danos à saúde dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
material trabalhadores ao longo dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
anos
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 103
furos e trincas nos perda de óleo combustível manutenção de embarcação
tanques do navio marítimo  Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimento para operação de 104
óleo combustível devido a choque perda de óleo combustível atracação/ desatracação
marítimo mecânico do navio marítimo  Estabelecer programa de treinamento sobre
com estruturas fixas  Possibilidade de dano operação de atracação/ desatracação
ou móveis (p. ex. imediato ao trabalhador  Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
abalroamento com  Parada da prático e comandante de embarcação
outra embarcação ou operacionalidade da área  Contemplar no projeto de Sinalização Náutica
instalação fixa) sinais luminosos nos pontos fixos (píer e
durante a operação quebra-mar)
de atracação/  Estabelecer programa de treinamento
desatracação operacional de prático e comandante com
simulação de navegação
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Manter equipamentos e materiais para
vazamentos na área do píer
 Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 54/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Estaleiros (Shipyards) e Empreiteiros (Offshore
Contractors)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Navios de carga

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Grande vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à D IV RM  Estabelecer programa de treinamento 105
óleo combustível devido a choque perda de óleo combustível operacional para comandante
marítimo mecânico da marítimo  Estabelecer canal de acesso com
embarcação com  Possibilidade de dano monitoramento de profundidade e
estruturas fixas ou imediato ao trabalhador correspondente sinalização náutica
móveis (p. ex.  Parada da  Recolher peças que tenha caído no canal de
abalroamento com operacionalidade da área acesso durante a operação de transporte
outra embarcação,  Estabelecer programa de inspeção e
instalação fixa e/ou manutenção de embarcação
obstáculo no leito  Conter e recolher produto vazado
marinho) ocasionando  Manter equipamentos e materiais para
o afundamento do vazamentos na área do píer
navio  Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 55/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Exportação de Grãos (Grain Export) e Importação de
Fertilizantes (Fertilizer Import)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES: - Pátio, oficina de manutenção, malha ferroviária,
equipamentos e máquinas

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Queda de material de  Ato inseguro,  Visual (inspeção)  Dano ao material B II RM  Estabelecer procedimento para estocagem de 106
local elevado condição insegura ou  Possibilidade de dano materiais
arrumação imediato ao trabalhador  Estabelecer programa de treinamento sobre
inapropriada de estocagem
material (erro  Contratar mão de obra qualificada
humano)  Estabelecer sinalização de segurança
 Estabelecer restrição de acesso às áreas de
manuseio e estocagem de materiais
 Estabelecer programa de inspeção na
estocagem
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho - PCMAT
 Investigar e analisar o acidente
Movimentação  Ato inseguro ou  Visual (observação)  Dano ao veículo B II RM  Estabelecer programa de treinamento na 107
inadequada de veículo condição insegura  Possibilidade de dano movimentação de veículo
(erro humano) imediato ao trabalhador  Contratar mão de obra qualificada
 Estabelecer exigências mínimas (habilitação,
experiência, etc.) para movimentação de veículo
 Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
condutores de veículo
 Estabelecer faixas exclusivas para circulação de
veículo
 Limitar velocidade máxima nas áreas
 Instalar sirenes de ré em veículo
 Estabelecer itens de segurança em veículo
(cintos de segurança, etc.)
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 56/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Exportação de Grãos (Grain Export) e Importação de
Fertilizantes (Fertilizer Import)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES: - Pátio, oficina de manutenção, malha ferroviária,
equipamentos e máquinas

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Nível de ruído acima  Falha devido à  Sonora  Poluição sonora B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 108
dos padrões da deficiência de  Danos à saúde dos manutenção de equipamentos
legislação operação e/ou trabalhadores ao longo dos  Avaliar medidas tecnológicas para redução do
manutenção de anos nível de ruído
equipamentos  Avaliar a implantação de Equipamentos de
Proteção Coletiva - EPC
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA
 Estabelecer Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO
 Estabelecer Programa de Prevenção de Perda
Sonora - PPPA
 Estabelecer Programa de Monitoramento
Ambiental de Ruídos
 Estabelecer Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho - PCMAT
Pequeno vazamento de  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 109
óleo diesel interior, furos e trincas nos perda de óleo diesel manutenção de veículo e área de estocagem
lubrificante, hidráulico tanques interior, lubrificante, (recipientes, baldes e tambores)
ou graxa (locomotivas), hidráulico ou graxa  Estabelecer áreas com sistema de contenção
recipientes, baldes e  Danos à saúde dos impermeável e de escoamento controlável para
tambores trabalhadores ao longo dos caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
anos (recipientes, baldes e tambores)
 Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 57/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Exportação de Grãos (Grain Export) e Importação de
Fertilizantes (Fertilizer Import)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Navio de carga

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Derrame de grãos no  Falha devido ao  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 110
mar desalinhamento do perda de grãos manutenção de equipamentos
transportador de  Parada da  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
correia operacionalidade da área Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Possibilidade de dano  Investigar e analisar o acidente
imediato ao trabalhador
 Possibilidade de poluição
do mar
 Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 111
devido à manobra perda de minérios  Estabelecer programa de treinamento
operacional  Parada da operacional
inadequada no operacionalidade da área  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
carregamento do  Possibilidade de dano Equipamentos de Proteção Individual - EPI
navio imediato ao trabalhador  Investigar e analisar o acidente
 Possibilidade de poluição
do mar
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer programa de inspeção e 112
de óleo combustível flanges/ gaxetas/ perda de óleo combustível manutenção de embarcação
marítimo acessórios do navio marítimo  Conter e recolher produto vazado
devido a desgaste do  Danos à saúde dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
material trabalhadores ao longo dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
anos
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 113
furos e trincas nos perda de óleo combustível manutenção de embarcação
tanques do navio marítimo  Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 58/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Exportação de Grãos (Grain Export) e Importação de
Fertilizantes (Fertilizer Import)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Navio de carga

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimento para operação de 114
óleo combustível devido a choque perda de óleo combustível atracação/ desatracação
marítimo mecânico do navio marítimo  Estabelecer programa de treinamento sobre
com estruturas fixas  Possibilidade de dano operação de atracação/ desatracação
ou móveis (p. ex. imediato ao trabalhador  Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
abalroamento com  Parada da prático e comandante de embarcação
outra embarcação ou operacionalidade da área  Contemplar no projeto de Sinalização Náutica
instalação fixa)  Poluição do mar sinais luminosos nos pontos fixos (píer e
durante a operação  Possibilidade de incêndio quebra-mar)
de atracação/  Estabelecer programa de treinamento
desatracação operacional de prático e comandante com
simulação de navegação
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Manter equipamentos e materiais para
vazamentos na área do píer
 Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Nov. / 2012 FOLHA 59/59

Fase de operação:
INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA - Exportação de Grãos (Grain Export) e Importação de
Fertilizantes (Fertilizer Import)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB14-0000-0004_3 OBSERVAÇÕES:
- Cais e Navio de carga

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Grande vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à D IV RM  Estabelecer programa de treinamento 115
óleo combustível devido a choque perda de óleo combustível operacional para comandante
marítimo mecânico da marítimo  Estabelecer canal de acesso com
embarcação com  Possibilidade de dano monitoramento de profundidade e
estruturas fixas ou imediato ao trabalhador correspondente sinalização náutica
móveis (p. ex.  Parada da  Recolher peças que tenha caído no canal de
abalroamento com operacionalidade da área acesso durante a operação de transporte
outra embarcação,  Poluição do mar  Estabelecer programa de inspeção e
instalação fixa e/ou  Possibilidade de incêndio manutenção de embarcação
obstáculo no leito  Conter e recolher produto vazado
marinho) ocasionando  Manter equipamentos e materiais para
o afundamento da vazamentos na área do píer
embarcação  Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 1/45

INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de implantação:

Área terrestre (canteiro de obras):


DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES: - Depósito de combustíveis e lubrificantes, caminhões
tanque específicos e subestação

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer controle de qualidade na aquisição 1
de óleo diesel interior, flanges/ gaxetas/ perda de produto de materiais
óleo diesel marítimo, acessórios devido a  Danos à saúde dos  Estabelecer programa de inspeção e
combustíveis e desgaste do material trabalhadores ao longo dos manutenção de flanges, linhas e acessórios
lubrificantes anos  Estabelecer áreas com sistema de contenção
impermeável e de escoamento controlável para
caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
 Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer controle de qualidade na aquisição 2
furos e trincas nos perda de produto de materiais
tanques de  Danos à saúde dos  Estabelecer programa de inspeção e
estocagem e dos trabalhadores ao longo dos manutenção de veículo e área de estocagem
caminhões anos  Estabelecer áreas com sistema de contenção
impermeável e de escoamento controlável para
caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
 Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 3
devido à manobra perda de produto  Estabelecer programa de treinamento
operacional  Danos à saúde dos operacional
inadequada durante o trabalhadores ao longo dos  Contratar mão de obra qualificada
abastecimento de anos  Estabelecer áreas com sistema de contenção
maquinário ou do impermeável e de escoamento controlável para
depósito caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
 Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 2/45

INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de implantação:

Área terrestre (canteiro de obras):


DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES: - Depósito de combustíveis e lubrificantes, caminhões
tanque específicos e subestação

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Aquecimento do  Falha no sistema  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura D II RB  Estabelecer programa de inspeção e 4
transformador devido a curto circuito  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
entre espiras (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
 Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Emergência Específico -
PEE
 Investigar e analisar o acidente
 Perda das  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura D II RB  Estabelecer programa de inspeção e 5
propriedades  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
isolantes do óleo (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
devido a falhas nas temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
rotinas de contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
manutenção e trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
filtração  Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Emergência Específico -
PEE
 Investigar e analisar o acidente
 Perdas de óleo  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura C II RB  Estabelecer programa de inspeção e 6
através de furos e  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
trincas (nível baixo) (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
 Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Emergência Específico -
PEE
 Investigar e analisar o acidente
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 3/45

INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de implantação:

Área terrestre (canteiro de obras):


DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES: - Depósito de combustíveis e lubrificantes, caminhões
tanque específicos e subestação

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Nível de ruído acima  Falha devido à  Sonora  Poluição sonora B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 7
dos padrões da deficiência de  Danos à saúde dos manutenção de equipamentos
legislação operação e/ou trabalhadores ao longo dos  Avaliar a implantação de Equipamentos de
manutenção de anos Proteção Coletiva - EPC
equipamentos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA
 Estabelecer Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO
 Estabelecer Programa de Prevenção de Perda
Sonora - PPPA
 Estabelecer Programa de Monitoramento
Ambiental de Ruídos
 Estabelecer Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho - PCMAT
Emissão de  Falha (erro humano)  Visual (inspeção)  Poluição atmosférica B II RM  Estabelecer Programa de Condições e Meio 8
particulados acima dos no sistema de  Danos à saúde dos Ambiente do Trabalho - PCMAT
padrões da legislação gerenciamento da trabalhadores ao longo dos  Estabelecer Programa de Monitoramento
obra anos Ambiental de Particulado
 Promover umectação da área com aspersão de
água de caminhão-pipa
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA
 Estabelecer Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 4/45

INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de implantação:

Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Embarcações em serviço (dragas, balsas, lanchas)

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer controle de qualidade na aquisição 9
de óleo diesel marítimo flanges/ gaxetas/ perda de produto de materiais
acessórios da  Danos à saúde dos  Estabelecer programa de inspeção e
embarcação devido a trabalhadores ao longo dos manutenção de flanges, linhas e acessórios
desgaste do material anos  Limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 10
furos e trincas nos perda de produto manutenção de embarcação
tanques da  Danos à saúde dos  Limpar a área atingida pelo produto
embarcação trabalhadores ao longo dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
anos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer programa de treinamento 11
óleo diesel marítimo devido a choque perda de produto operacional para comandante
mecânico da  Possibilidade de dano  Estabelecer canal de acesso com
embarcação com imediato ao trabalhador monitoramento de profundidade e
estruturas fixas ou  Parada da correspondente sinalização náutica
móveis (p. ex. operacionalidade da área  Recolher peças que tenha caído no canal de
abalroamento com  Poluição do mar acesso durante a operação de transporte
outra embarcação,  Possibilidade de incêndio  Conter e recolher produto vazado
instalação fixa e/ou  Manter equipamentos e materiais para
obstáculo no leito vazamentos na área do píer
marinho) ocasionando  Estabelecer Plano de Emergência Específico -
o afundamento da PEE
embarcação  Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 5/45

INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de implantação:

Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Embarcações em serviço (dragas, balsas, lanchas)

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Queda de pré-  Ato inseguro,  Visual (inspeção)  Dano ao material B II RM  Estabelecer procedimento para estocagem e 12
moldados e pedras no condição insegura,  Possibilidade de dano amarração de materiais na embarcação
mar proveniente da arrumação imediato ao trabalhador e a  Estabelecer procedimento para segurança à
embarcação inapropriada de embarcação em trânsito navegação
material (erro  Possibilidade de dano  Estabelecer programa de treinamento sobre
humano) ou futuro ao casco das estocagem
condições embarcações  Contratar mão de obra qualificada
meteorológicas  Estabelecer programa de inspeção na
adversas estocagem
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 6/45

INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de operação: Administração, Área de Apoio e Heliporto

Área terrestre:
- Posto de abastecimento de combustíveis, posto de
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
abastecimento de aeronaves, caminhões-tanque e
subestação de entrada

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer controle de qualidade na aquisição 13
de óleo diesel interior flanges/ gaxetas/ perda de produto de materiais
ou querosene de acessórios devido a  Danos à saúde dos  Estabelecer programa de inspeção e
aviação desgaste do material trabalhadores ao longo dos manutenção de flanges, linhas e acessórios
anos  Estabelecer áreas com sistema de contenção
impermeável e de escoamento controlável para
caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
 Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer controle de qualidade na aquisição 14
furos e trincas nos perda de produto de materiais
tanques de  Danos à saúde dos  Estabelecer programa de inspeção e
estocagem e dos trabalhadores ao longo dos manutenção de veículo e área de estocagem
caminhões anos  Estabelecer áreas com sistema de contenção
impermeável e de escoamento controlável para
caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
 Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 15
devido à manobra perda de produto  Estabelecer programa de treinamento
operacional  Danos à saúde dos operacional
inadequada durante o trabalhadores ao longo dos  Estabelecer áreas com sistema de contenção
abastecimento de anos impermeável e de escoamento controlável para
veículos, aeronaves e caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
tanques de  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
armazenamento  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Investigar e analisar o acidente
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INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de operação: Administração, Área de Apoio e Heliporto

Área terrestre:
- Posto de abastecimento de combustíveis, posto de
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
abastecimento de aeronaves, caminhões-tanque e
subestação de entrada

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 16
óleo diesel interior e devido à manobra perda de produto  Estabelecer programa de treinamento
querosene de aviação operacional  Possibilidade de dano operacional
inadequada durante imediato ao trabalhador  Contratar mão de obra qualificada
o abastecimento dos  Parada da  Estabelecer áreas com sistema de contenção
tanques de operacionalidade da área impermeável e de escoamento controlável para
armazenamento  Possibilidade de incêndio caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
 Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual – EPI
 Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
Aquecimento do  Falha no sistema  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura D II RB  Estabelecer programa de inspeção e 17
transformador devido a curto  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
circuito entre espiras (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
 Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
 Perda das  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura D II RB  Estabelecer programa de inspeção e 18
propriedades  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
isolantes do óleo (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
devido a falhas nas temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
rotinas de contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
manutenção e trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
filtração  Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
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INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de operação: Administração, Área de Apoio e Heliporto

Área terrestre:
- Posto de abastecimento de combustíveis, posto de
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
abastecimento de aeronaves, caminhões-tanque e
subestação de entrada

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Aquecimento do  Perdas de óleo  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura C II RB  Estabelecer programa de inspeção e 19
transformador através de furos e  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
(continuação) trincas (nível baixo) (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
 Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Emergência Específico -
PEE
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

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INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de operação: Supply Base 1, 2 e 3

Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Subestação secundária

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Aquecimento do  Falha no sistema  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura D II RB  Estabelecer programa de inspeção e 20
transformador devido a curto  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
circuito entre espiras (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
 Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
 Perda das  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura D II RB  Estabelecer programa de inspeção e 21
propriedades  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
isolantes do óleo (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
devido a falhas nas temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
rotinas de contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
manutenção e trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
filtração  Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
 Perdas de óleo  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura C II RB  Estabelecer programa de inspeção e 22
através de furos e  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
trincas (nível baixo) (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
 Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

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INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de operação: Supply Base 1, 2 e 3

Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Supply Boats

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer controle de qualidade na aquisição 23
de derivados de flanges/ gaxetas/ perda de produto de materiais
hidrocarbonetos (óleo acessórios da  Danos à saúde dos  Estabelecer programa de inspeção e
diesel interior, óleo embarcação devido a trabalhadores ao longo dos manutenção de flanges, linhas e acessórios
diesel marítimo, desgaste do material anos  Limpar a área atingida pelo produto
gasolina, óleo  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
combustível marítimo, Equipamentos de Proteção Individual - EPI
dentre outros) e
produtos químicos
(etanol, dentre outros)
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 24
furos e trincas nos perda de produto manutenção de embarcação
tanques da  Danos à saúde dos  Limpar a área atingida pelo produto
embarcação trabalhadores ao longo dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
anos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 25
devido à manobra perda de produto  Estabelecer programa de treinamento
operacional  Danos à saúde dos operacional
inadequada durante o trabalhadores ao longo dos  Contratar mão de obra qualificada
abastecimento da anos  Conter e recolher produto vazado
embarcação  Estabelecer procedimento de cercar a
embarcação com barreiras nas operações de
abastecimento
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 11/45

INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de operação: Supply Base 1, 2 e 3

Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Supply Boats

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimento para operação de 26
derivados de devido a choque perda de produto atracação/ desatracação
hidrocarbonetos (óleo mecânico da  Possibilidade de dano  Estabelecer programa de treinamento sobre
diesel interior, óleo embarcação com imediato ao trabalhador operação de atracação/ desatracação
diesel marítimo, estruturas fixas ou  Parada da  Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
gasolina, óleo móveis (p. ex. operacionalidade da área prático e comandante de embarcação
combustível marítimo, abalroamento com  Poluição do mar  Estabelecer canal de acesso com
dentre outros) e outra embarcação ou  Possibilidade de incêndio monitoramento de profundidade e
produtos químicos instalação fixa) correspondente sinalização náutica
(etanol, dentre outros) durante a operação  Estabelecer programa de treinamento
de atracação/ operacional de prático e comandante com
desatracação simulação de navegação
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Manter equipamentos e materiais para
vazamentos na área do píer
 Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
 Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer programa de treinamento 27
devido a choque perda de produto operacional para comandante
mecânico da  Possibilidade de dano  Estabelecer canal de acesso com
embarcação com imediato ao trabalhador monitoramento de profundidade e
estruturas fixas ou  Parada da correspondente sinalização náutica
móveis (p. ex. operacionalidade da área  Recolher peças que tenha caído no canal de
abalroamento com  Poluição do mar acesso durante a operação de transporte
outra embarcação,  Possibilidade de incêndio  Conter e recolher produto vazado
instalação fixa e/ou  Manter equipamentos e materiais para
obstáculo no leito vazamentos na área do píer
marinho) ocasionando  Estabelecer Plano de Emergência Individual -
o afundamento da PEI
embarcação  Investigar e analisar o acidente
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INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de operação: Cais dos Rebocadores

Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Subestação secundária

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Aquecimento do  Falha no sistema  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura D II RB  Estabelecer programa de inspeção e 28
transformador devido a curto  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
circuito entre espiras (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
 Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
 Perda das  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura D II RB  Estabelecer programa de inspeção e 29
propriedades  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
isolantes do óleo (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
devido a falhas nas temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
rotinas de contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
manutenção e trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
filtração  Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
 Perdas de óleo  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura C II RB  Estabelecer programa de inspeção e 30
através de furos e  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
trincas (nível baixo) (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
 Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 13/45

INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de operação: Cais dos Rebocadores

Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Rebocadores

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer controle de qualidade na aquisição 31
de óleo diesel marítimo flanges/ gaxetas/ perda de produto de materiais
acessórios da  Danos à saúde dos  Estabelecer programa de inspeção e
embarcação devido a trabalhadores ao longo dos manutenção de flanges, linhas e acessórios
desgaste do material anos  Limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 32
furos e trincas nos perda de produto manutenção de embarcação
tanques da  Danos à saúde dos  Limpar a área atingida pelo produto
embarcação trabalhadores ao longo dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
anos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 33
devido à manobra perda de produto  Estabelecer programa de treinamento
operacional  Danos à saúde dos operacional
inadequada durante o trabalhadores ao longo dos  Contratar mão de obra qualificada
abastecimento da anos  Conter e recolher produto vazado
embarcação  Estabelecer procedimento de cercar a
embarcação com barreiras nas operações de
abastecimento
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 14/45

INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de operação: Cais dos Rebocadores

Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Rebocadores

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimento para operação de 34
derivados óleo diesel devido a choque perda de produto atracação/ desatracação
marítimo mecânico da  Possibilidade de dano  Estabelecer programa de treinamento sobre
embarcação com imediato ao trabalhador operação de atracação/ desatracação
estruturas fixas ou  Parada da  Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
móveis (p. ex. operacionalidade da área prático e comandante de embarcação
abalroamento com  Poluição do mar  Estabelecer canal de acesso com
outra embarcação ou  Possibilidade de incêndio monitoramento de profundidade e
instalação fixa) correspondente sinalização náutica
durante a operação  Estabelecer programa de treinamento
de atracação/ operacional de prático e comandante com
desatracação simulação de navegação
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Manter equipamentos e materiais para
vazamentos na área do píer
 Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
 Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer programa de treinamento 35
devido a choque perda de produto operacional para comandante
mecânico da  Possibilidade de dano  Estabelecer canal de acesso com
embarcação com imediato ao trabalhador monitoramento de profundidade e
estruturas fixas ou  Parada da correspondente sinalização náutica
móveis (p. ex. operacionalidade da área  Recolher peças que tenha caído no canal de
abalroamento com  Poluição do mar acesso durante a operação de transporte
outra embarcação,  Possibilidade de incêndio  Conter e recolher produto vazado
instalação fixa e/ou  Manter equipamentos e materiais para
obstáculo no leito vazamentos na área do píer
marinho) ocasionando  Estabelecer Plano de Emergência Individual -
o afundamento da PEI
embarcação  Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 15/45

INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de operação: Terminal de Derivados e Base Bunker

Área terrestre:
- Área de tancagem, pátio de bombas, plataforma rodoviária
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
de carga/ descarga, caminhões-tanque e subestação
secundária

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer controle de qualidade na aquisição 36
de petróleo cru, flanges/ gaxetas/ perda de produto de materiais
derivados de acessórios devido a  Danos à saúde dos  Estabelecer programa de inspeção e
hidrocarbonetos (óleo desgaste do material trabalhadores ao longo dos manutenção de flanges, linhas e acessórios
diesel interior, óleo anos  Estabelecer áreas com sistema de contenção
diesel marítimo, impermeável e de escoamento controlável para
gasolina comum, óleo caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
combustível marítimo,  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
dentre outros) e  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
produtos químicos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
(etanol dentre outros)
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer controle de qualidade na aquisição 37
furos e trincas nos perda de produto de materiais
tanques de  Danos à saúde dos  Estabelecer programa de inspeção e
estocagem e dos trabalhadores ao longo dos manutenção de veículo e área de estocagem
caminhões anos  Estabelecer áreas com sistema de contenção
impermeável e de escoamento controlável para
caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
 Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 38
devido à manobra perda de produto  Estabelecer programa de treinamento
operacional  Danos à saúde dos operacional
inadequada durante trabalhadores ao longo dos  Estabelecer áreas com sistema de contenção
carga/ descarga de anos impermeável e de escoamento controlável para
caminhões caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
 Recolher e limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 16/45

INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de operação: Terminal de Derivados e Base Bunker

Área terrestre:
- Área de tancagem, pátio de bombas, plataforma rodoviária
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
de carga/ descarga, caminhões-tanque e subestação
secundária

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 39
petróleo cru, derivados devido à manobra perda de produto  Estabelecer programa de treinamento
de hidrocarbonetos operacional  Possibilidade de dano operacional
(óleo diesel interior, óleo inadequada durante imediato ao trabalhador  Contratar mão de obra qualificada
diesel marítimo, o abastecimento dos  Parada da  Estabelecer áreas com sistema de contenção
gasolina comum, óleo tanques de operacionalidade da área impermeável e de escoamento controlável para
combustível marítimo, armazenamento  Possibilidade de incêndio caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
dentre outros) e  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
produtos químicos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
(etanol dentre outros) Equipamentos de Proteção Individual – EPI
 Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
Grande vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimentos operacionais 40
petróleo cru, derivados devido a choque perda de produto  Estabelecer programa de treinamento
de hidrocarbonetos mecânico (içamento  Possibilidade de dano operacional
(óleo diesel interior, óleo de cargas) com os imediato ao trabalhador  Contratar mão de obra qualificada
diesel marítimo, tanques de  Parada da  Estabelecer áreas com sistema de contenção
gasolina comum, óleo armazenamento operacionalidade da área impermeável e de escoamento controlável para
combustível marítimo,  Possibilidade de incêndio caixa Separadora de Água e Óleo - SAO
dentre outros) e  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
produtos químicos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
(etanol dentre outros) Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 17/45

INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de operação: Terminal de Derivados e Base Bunker

Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Navios-tanque

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer controle de qualidade na aquisição 41
de petróleo cru, flanges/ gaxetas/ perda de produto de materiais
derivados de acessórios da  Danos à saúde dos  Estabelecer programa de inspeção e
hidrocarbonetos (óleo embarcação devido a trabalhadores ao longo dos manutenção de flanges, linhas e acessórios
diesel interior, óleo desgaste do material anos  Limpar a área atingida pelo produto
diesel marítimo,  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
gasolina comum, óleo Equipamentos de Proteção Individual - EPI
combustível marítimo,
dentre outros) e
produtos químicos
(etanol dentre outros)
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 42
furos e trincas nos perda de produto manutenção de embarcação
tanques da  Danos à saúde dos  Limpar a área atingida pelo produto
embarcação trabalhadores ao longo dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
anos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 43
devido à manobra perda de produto  Estabelecer programa de treinamento
operacional  Danos à saúde dos operacional
inadequada durante o trabalhadores ao longo dos  Contratar mão de obra qualificada
abastecimento da anos  Conter e recolher produto vazado
embarcação  Estabelecer procedimento de cercar a
embarcação com barreiras nas operações de
abastecimento
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 18/45

INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de operação: Terminal de Derivados e Base Bunker

Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Navios-tanque

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimento para operação de 44
petróleo cru, derivados devido a choque perda de produto atracação/ desatracação
de hidrocarbonetos mecânico da  Possibilidade de dano  Estabelecer programa de treinamento sobre
(óleo diesel interior, óleo embarcação com imediato ao trabalhador operação de atracação/ desatracação
diesel marítimo, estruturas fixas ou  Parada da  Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
gasolina comum, óleo móveis (p. ex. operacionalidade da área prático e comandante de embarcação
combustível marítimo, abalroamento com  Poluição do mar  Estabelecer canal de acesso com
dentre outros) e outra embarcação ou  Possibilidade de incêndio monitoramento de profundidade e
produtos químicos instalação fixa) correspondente sinalização náutica
(etanol dentre outros) durante a operação  Estabelecer programa de treinamento
de atracação/ operacional de prático e comandante com
desatracação simulação de navegação
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Manter equipamentos e materiais para
vazamentos na área do píer
 Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
Grande vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à D IV RM  Estabelecer programa de treinamento 45
petróleo cru, derivados devido a choque perda de produto operacional para comandante
de hidrocarbonetos mecânico da  Possibilidade de dano  Estabelecer canal de acesso com
(óleo diesel interior, óleo embarcação com imediato ao trabalhador monitoramento de profundidade e
diesel marítimo, estruturas fixas ou  Parada da correspondente sinalização náutica
gasolina comum, óleo móveis (p. ex. operacionalidade da área  Recolher peças que tenha caído no canal de
combustível marítimo, abalroamento com  Poluição do mar acesso durante a operação de transporte
dentre outros) e outra embarcação,  Possibilidade de incêndio  Conter e recolher produto vazado
produtos químicos instalação fixa e/ou  Manter equipamentos e materiais para
(etanol dentre outros) obstáculo no leito vazamentos na área do píer
marinho)  Estabelecer Plano de Emergência Individual -
ocasionando o PEI
afundamento da  Investigar e analisar o acidente
embarcação
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Fase de operação: Granéis Sólidos Minerais (Pátio de


INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
Minério 1 e 2, Pátio de Carvão e Cais 1, 2 e 3)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Locomotiva e subestação secundária

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer programa de inspeção e 46
de óleo diesel interior flanges/ gaxetas/ perda de produto manutenção de flanges, linhas e acessórios
acessórios devido a  Danos à saúde dos  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
desgaste do material trabalhadores ao longo dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
anos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 47
furos e trincas nos perda de produto manutenção de consumo das locomotivas
tanques de consumo  Danos à saúde dos  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
das locomotivas trabalhadores ao longo dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
anos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Aquecimento do  Falha no sistema  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura D II RB  Estabelecer programa de inspeção e 48
transformador devido a curto  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
circuito entre espiras (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
 Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
 Perda das  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura D II RB  Estabelecer programa de inspeção e 49
propriedades  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
isolantes do óleo (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
devido a falhas nas temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
rotinas de contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
manutenção e trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
filtração  Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
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Fase de operação: Granéis Sólidos Minerais (Pátio de


INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
Minério 1 e 2, Pátio de Carvão e Cais 1, 2 e 3)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Locomotiva e subestação secundária

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Aquecimento do  Perdas de óleo  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura C II RB  Estabelecer programa de inspeção e 50
transformador através de furos e  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
(continuação) trincas (nível baixo) (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
 Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Emergência Específico -
PEE
 Investigar e analisar o acidente
Nível de ruído acima  Falha devido à  Sonora  Poluição sonora B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 51
dos padrões da deficiência de  Danos à saúde dos manutenção de equipamentos
legislação operação e/ou trabalhadores ao longo dos  Avaliar a implantação de Equipamentos de
manutenção de anos Proteção Coletiva - EPC
equipamentos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA
 Estabelecer Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO
 Estabelecer Programa de Prevenção de Perda
Sonora - PPPA
 Estabelecer Programa de Monitoramento
Ambiental de Ruídos
 Estabelecer Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho - PCMAT
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Fase de operação: Granéis Sólidos Minerais (Pátio de


INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
Minério 1 e 2, Pátio de Carvão e Cais 1, 2 e 3)
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Locomotiva e subestação secundária

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Emissão de particulados  Falha (erro humano)  Visual (inspeção)  Poluição atmosférica B II RM  Estabelecer Programa de Condições e Meio 52
acima dos padrões da no sistema de  Danos à saúde dos Ambiente do Trabalho - PCMAT
legislação gerenciamento da trabalhadores ao longo dos  Estabelecer Programa de Monitoramento
obra anos Ambiental de Particulado
 Promover umectação da área com aspersão de
água de caminhão-pipa
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Estabelecer Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA
 Estabelecer Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO
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Fase de operação: Granéis Sólidos Minerais (Pátio de


INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
Minério 1 e 2, Pátio de Carvão e Cais 1, 2 e 3)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Navios de minério

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer controle de qualidade na aquisição 53
de óleo combustível flanges/ gaxetas/ perda de produto de materiais
marítimo acessórios da  Danos à saúde dos  Estabelecer programa de inspeção e
embarcação devido a trabalhadores ao longo dos manutenção de flanges, linhas e acessórios
desgaste do material anos  Limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 54
furos e trincas nos perda de produto manutenção de embarcação
tanques da  Danos à saúde dos  Conter e recolher produto vazado
embarcação trabalhadores ao longo dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
anos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimento para operação de 55
óleo combustível devido a choque perda de produto atracação/ desatracação
marítimo mecânico do navio  Possibilidade de dano  Estabelecer programa de treinamento sobre
com estruturas fixas imediato ao trabalhador operação de atracação/ desatracação
ou móveis (p. ex.  Parada da  Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
abalroamento com operacionalidade da área prático e comandante de embarcação
outra embarcação ou  Poluição do mar  Estabelecer canal de acesso com
instalação fixa)  Possibilidade de incêndio monitoramento de profundidade e
durante a operação correspondente sinalização náutica
de atracação/  Estabelecer programa de treinamento
desatracação operacional de prático e comandante com
simulação de navegação
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Manter equipamentos e materiais para
vazamentos na área do píer
 Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 23/45

Fase de operação: Granéis Sólidos Minerais (Pátio de


INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
Minério 1 e 2, Pátio de Carvão e Cais 1, 2 e 3)
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Navios de minério

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Grande vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer programa de treinamento 56
óleo combustível devido a choque perda de produto operacional para comandante
marítimo mecânico da  Possibilidade de dano  Estabelecer canal de acesso com
embarcação com imediato ao trabalhador monitoramento de profundidade e
estruturas fixas ou  Parada da correspondente sinalização náutica
móveis (p. ex. operacionalidade da área  Recolher peças que tenha caído no canal de
abalroamento com  Poluição do mar acesso durante a operação de transporte
outra embarcação,  Possibilidade de incêndio  Conter e recolher produto vazado
instalação fixa e/ou  Manter equipamentos e materiais para
obstáculo no leito vazamentos na área do píer
marinho) ocasionando  Estabelecer Plano de Emergência Individual -
o afundamento da PEI
embarcação  Investigar e analisar o acidente
Derrame de minérios  Falha devido ao  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 57
no mar desalinhamento do perda de minérios manutenção de equipamentos
transportador de  Parada da  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
correia operacionalidade da área Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Possibilidade de dano  Investigar e analisar o acidente
imediato ao trabalhador
 Possibilidade de poluição
do mar
 Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 58
devido à manobra perda de minérios  Estabelecer programa de treinamento
operacional  Parada da operacional
inadequada no operacionalidade da área  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
carregamento do  Possibilidade de dano Equipamentos de Proteção Individual - EPI
navio imediato ao trabalhador  Investigar e analisar o acidente
 Possibilidade de poluição
do mar
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 24/45

Fase de operação: Terminais de Carga Geral, Veículos e


INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
Contêineres
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Locomotivas e subestação secundária

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer programa de inspeção e 59
de óleo diesel interior flanges/ gaxetas/ perda de produto manutenção de flanges, linhas e acessórios
acessórios devido a  Danos à saúde dos  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
desgaste do material trabalhadores ao longo dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
anos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 60
furos e trincas nos perda de produto manutenção de consumo das locomotivas
tanques de consumo  Danos à saúde dos  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
das locomotivas trabalhadores ao longo dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
anos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Aquecimento do  Falha no sistema  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura D II RB  Estabelecer programa de inspeção e 61
transformador devido a curto  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
circuito entre espiras (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
 Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
 Perda das  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura D II RB  Estabelecer programa de inspeção e 62
propriedades  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
isolantes do óleo (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
devido a falhas nas temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
rotinas de contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
manutenção e trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
filtração  Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 25/45

Fase de operação: Terminais de Carga Geral, Veículos e


INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
Contêineres
Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Locomotivas e subestação secundária

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Aquecimento do  Perdas de óleo  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura C II RB  Estabelecer programa de inspeção e 63
transformador através de furos e  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
(continuação) trincas (nível baixo) (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
 Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Emergência Específico -
PEE
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 26/45

Fase de operação: Terminais de Carga Geral, Veículos e


INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
Contêineres
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Navios de carga

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer controle de qualidade na aquisição 64
de óleo combustível flanges/ gaxetas/ perda de produto de materiais
marítimo acessórios da  Danos à saúde dos  Estabelecer programa de inspeção e
embarcação devido a trabalhadores ao longo dos manutenção de flanges, linhas e acessórios
desgaste do material anos  Limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 65
furos e trincas nos perda de produto manutenção de embarcação
tanques da  Danos à saúde dos  Conter e recolher produto vazado
embarcação trabalhadores ao longo dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
anos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimento para operação de 66
óleo combustível devido a choque perda de produto atracação/ desatracação
marítimo mecânico do navio  Possibilidade de dano  Estabelecer programa de treinamento sobre
com estruturas fixas imediato ao trabalhador operação de atracação/ desatracação
ou móveis (p. ex.  Parada da  Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
abalroamento com operacionalidade da área prático e comandante de embarcação
outra embarcação ou  Poluição do mar  Estabelecer canal de acesso com
instalação fixa)  Possibilidade de incêndio monitoramento de profundidade e
durante a operação correspondente sinalização náutica
de atracação/  Estabelecer programa de treinamento
desatracação operacional de prático e comandante com
simulação de navegação
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Manter equipamentos e materiais para
vazamentos na área do píer
 Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 27/45

Fase de operação: Terminais de Carga Geral, Veículos e


INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA
Contêineres
Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Navios de carga

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Grande vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer programa de treinamento 67
óleo combustível devido a choque perda de produto operacional para comandante
marítimo mecânico da  Possibilidade de dano  Estabelecer canal de acesso com
embarcação com imediato ao trabalhador monitoramento de profundidade e
estruturas fixas ou  Parada da correspondente sinalização náutica
móveis (p. ex. operacionalidade da área  Recolher peças que tenha caído no canal de
abalroamento com  Poluição do mar acesso durante a operação de transporte
outra embarcação,  Possibilidade de incêndio  Conter e recolher produto vazado
instalação fixa e/ou  Manter equipamentos e materiais para
obstáculo no leito vazamentos na área do píer
marinho) ocasionando  Estabelecer Plano de Emergência Individual -
o afundamento da PEI
embarcação  Investigar e analisar o acidente
Derrame de carga no  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 68
mar devido à manobra perda da carga  Estabelecer programa de treinamento
operacional  Parada da operacional
inadequada no operacionalidade da área  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
carregamento do  Possibilidade de dano Equipamentos de Proteção Individual - EPI
navio imediato ao trabalhador  Investigar e analisar o acidente
 Possibilidade de poluição
do mar
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 28/45

INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de operação: Pátio de Tubos

Área terrestre:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Subestação secundária

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Aquecimento do  Falha no sistema  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura D II RB  Estabelecer programa de inspeção e 69
transformador devido a curto  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
circuito entre espiras (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
 Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
 Perda das  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura D II RB  Estabelecer programa de inspeção e 70
propriedades  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
isolantes do óleo (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
devido a falhas nas temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
rotinas de contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
manutenção e trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
filtração  Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Ação de Emergência -
PAE
 Investigar e analisar o acidente
 Perdas de óleo  Visual (inspeção)  Aumento de temperatura C II RB  Estabelecer programa de inspeção e 71
através de furos e  Sistema Supervisório no transformador manutenção de equipamentos
trincas (nível baixo) (detectores de  Possibilidade de  Estabelecer programa de inspeção e
temperatura alta) vazamento de óleo com manutenção dos sistemas de segurança
contaminação da área de (alarmes, sensores, etc.)
trabalho  Estabelecer programa de treinamento da equipe
 Possibilidade de explosão de manutenção
e incêndio  Estabelecer Plano de Emergência Específico -
PEE
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 29/45

INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de operação: Pátio de Tubos

Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Navios de carga

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à A II RM  Estabelecer controle de qualidade na aquisição 72
de óleo combustível flanges/ gaxetas/ perda de produto de materiais
marítimo acessórios da  Danos à saúde dos  Estabelecer programa de inspeção e
embarcação devido a trabalhadores ao longo dos manutenção de flanges, linhas e acessórios
desgaste do material anos  Limpar a área atingida pelo produto
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 73
furos e trincas nos perda de produto manutenção de embarcação
tanques da  Danos à saúde dos  Conter e recolher produto vazado
embarcação trabalhadores ao longo dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
anos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer procedimento para operação de 74
óleo combustível devido a choque perda de produto atracação/ desatracação
marítimo mecânico do navio  Possibilidade de dano  Estabelecer programa de treinamento sobre
com estruturas fixas imediato ao trabalhador operação de atracação/ desatracação
ou móveis (p. ex.  Parada da  Estabelecer Política de Álcool e Drogas para
abalroamento com operacionalidade da área prático e comandante de embarcação
outra embarcação ou  Poluição do mar  Estabelecer canal de acesso com
instalação fixa)  Possibilidade de incêndio monitoramento de profundidade e
durante a operação correspondente sinalização náutica
de atracação/  Estabelecer programa de treinamento
desatracação operacional de prático e comandante com
simulação de navegação
 Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
 Manter equipamentos e materiais para
vazamentos na área do píer
 Conter e recolher produto vazado
 Estabelecer Plano de Emergência Individual -
PEI
 Investigar e analisar o acidente
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 30/45

INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de operação: Pátio de Tubos

Área marítima:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
- Navios de carga

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Grande vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à C III RM  Estabelecer programa de treinamento 75
óleo combustível devido a choque perda de produto operacional para comandante
marítimo mecânico da  Possibilidade de dano  Estabelecer canal de acesso com
embarcação com imediato ao trabalhador monitoramento de profundidade e
estruturas fixas ou  Parada da correspondente sinalização náutica
móveis (p. ex. operacionalidade da área  Recolher peças que tenha caído no canal de
abalroamento com  Poluição do mar acesso durante a operação de transporte
outra embarcação,  Possibilidade de incêndio  Conter e recolher produto vazado
instalação fixa e/ou  Manter equipamentos e materiais para
obstáculo no leito vazamentos na área do píer
marinho) ocasionando  Estabelecer Plano de Emergência Individual -
o afundamento da PEI
embarcação  Investigar e analisar o acidente
Derrame de carga no  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 76
mar devido à manobra perda da carga  Estabelecer programa de treinamento
operacional  Parada da operacional
inadequada no operacionalidade da área  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
carregamento do  Possibilidade de dano Equipamentos de Proteção Individual - EPI
navio imediato ao trabalhador  Investigar e analisar o acidente
 Possibilidade de poluição
do mar
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CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 31/45

INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kennedy/ ES SISTEMA Fase de operação: Terminais de Granéis Líquidos

Área terrestre:
- Área de tancagem, pátio de bombas, plataforma rodoviária
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA R.00059-CB12-0000-0001_1a OBSERVAÇÕES:
de carga/ descarga, caminhões-tanque e subestação
secundária

PARTICIPANTES Luiz Lebarbenchon (SEVESO), João Paulo Cerutti (Econservation), Salomão (TPK), Sandra (TPK).

CAT. CAT. CAT. HIPÓTESE


PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
PROB. CONS. RISCO ACIDENTAL
Pequeno vazamento de  Perdas através de  Visual (inspeção)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer programa de inspeção e 77
derivados de furos e trincas nos perda de produto manutenção de veículo
hidrocarbonetos e acessórios das  Danos à saúde dos  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
produtos químicos (n- bombas e tanques trabalhadores ao longo dos  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
parafina, ácido de carga dos anos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
clorídrico, dentre outros) caminhões-tanque e
dos tanques de
armazenamento
 Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 78
devido à manobra perda de produto  Estabelecer programa de treinamento
operacional  Danos à saúde dos operacional
inadequada durante trabalhadores ao longo dos  Contratar mão de obra qualificada
o abastecimento de anos  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
caminhões-tanque e  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
tanques de Equipamentos de Proteção Individual - EPI
armazenamento
Médio vazamento de  Falha (erro humano)  Visual (observação)  Dano material devido à B II RM  Estabelecer procedimentos operacionais 79
derivados de devido à manobra perda de produto  Estabelecer programa de treinamento
hidrocarbonetos e operacional  Possibilidade de dano operacional
produtos químicos (n- inadequada durante imediato ao trabalhador  Contratar mão de obra qualificada
parafina, ácido o abastecimento dos  Parada da  Recolher e limpar a área atingida pelo produto
clorídrico, dentre outros) tanques de operacionalidade da área  Estabelecer a obrigatoriedade do uso de
armazenamento  Possibilidade de incêndio Equipamentos de Proteção Individual - EPI
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE TPK Logística S.A. REV: 00 DATA Fev. / 2013 FOLHA 32/45

INSTALAÇÃO Porto Central - Presidente Kenned

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