Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Catarata
1 – INTRODUÇÃO
O presente trabalho está estruturado numa única parte. Esta é composta por
dois capítulos teóricos, realizada a partir da consulta e análise bibliográfica.
Num primeiro capítulo abordarei a anatomia e fisiologia do olho humano. Num
segundo capítulo abordarei uma das patologias do olho – a Catarata, tendo em
conta a sua etiologia, fisiopatologia, exames de diagnóstico, tratamento e
intervenções de enfermagem no pré e pós-operatório da cirurgia de remoção da
Catarata.
Intervenções em Problemas dos Olhos 7
Catarata
Fonte: PHIPPS, Wilma J.; SANDS, Judith K.; MAREK, Jane F., - Enfermagem
Médico-Cirúrgica: Conceitos e Prática Clínica. 6ª ed. Loures : Lusociência,
cop.2003.4ºvol..ISBN 972-8383-65-7 p.2058.
Intervenções em Problemas dos Olhos 9
Catarata
Fonte: PHIPPS, Wilma J.; SANDS, Judith K.; MAREK, Jane F., - Enfermagem
Médico-Cirúrgica: Conceitos e Prática Clínica. 6ª ed. Loures : Lusociência,
cop.2003.4ºvol..ISBN 972-8383-65-7 p.2058.
Fonte: PHIPPS, Wilma J.; SANDS, Judith K.; MAREK, Jane F., - Enfermagem
Médico-Cirúrgica: Conceitos e Prática Clínica. 6ª ed. Loures : Lusociência,
cop.2003.4ºvol..ISBN 972-8383-65-7 p.2058.
Intervenções em Problemas dos Olhos 11
Catarata
2.3 – CRISTALINO
Fonte: PHIPPS, Wilma J.; SANDS, Judith K.; MAREK, Jane F., - Enfermagem
Médico-Cirúrgica: Conceitos e Prática Clínica. 6ª ed. Loures : Lusociência,
cop.2003.4ºvol..ISBN 972-8383-65-7 p.2059.
NOME FUNÇÃO
Recto superior Faz rodar o olho para cima e na direcção do nariz
Recto inferior Faz rodar o olho para baixo e na direcção do nariz
Recto externo Movimenta o olho no sentido da região temporal
Recto interno Movimenta o olho no sentido do nariz
Pequeno
Faz rodar o olho para cima e na direcção da região temporal
oblíquo
Grande oblíquo Faz rodar o olho para baixo e na direcção da região temporal
Fonte: PHIPPS, Wilma J.; SANDS, Judith K.; MAREK, Jane F., - Enfermagem
Médico-Cirúrgica: Conceitos e Prática Clínica. 6ª ed. Loures : Lusociência,
cop.2003.4ºvol..ISBN 972-8383-65-7 p.2059.
Fonte: PHIPPS, Wilma J.; SANDS, Judith K.; MAREK, Jane F., - Enfermagem
Médico-Cirúrgica: Conceitos e Prática Clínica. 6ª ed. Loures : Lusociência,
cop.2003.4ºvol..ISBN 972-8383-65-7 p.2059.
2.7 – ÓRBITA
O olho encontra-se dentro dos limites da órbita óssea. Esta órbita é uma
cavidade de forma cónica, formada pela união dos ossos cranianos e faciais. O
globo ocular ocupa apenas cerca de um quinto do espaço da órbita. O restante é
ocupado pela glândula lacrimal, músculos, vasos sanguíneos, nervos e tecido
adiposo. Este serve de almofada de protecção do olho. O nervo óptico sai da órbita
Intervenções em Problemas dos Olhos 15
Catarata
3 – CATARATA
3.1 – ETIOLOGIA
Segundo o doutor Rufino Silva (2007) pode ser comparada a uma janela que
é coberta de geada ou embaciada com vapor.
Nas figuras seguintes pode-se comparar o aspecto do cristalino num olho
normal, com catarata pequena e com catarata mais desenvolvida (FIGURA 7, 8 e 9).
Intervenções em Problemas dos Olhos 19
Catarata
FACTORES DE RISCO
Traumatismo Ocular
Fonte: PHIPPS, Wilma J.; SANDS, Judith K.; MAREK, Jane F., - Enfermagem
Médico-Cirúrgica: Conceitos e Prática Clínica. 6ª ed. Loures : Lusociência,
cop.2003.4ºvol..ISBN 972-8383-65-7 p.2087.
3.2 – FISIOPATOLOGIA
A B
A- visão normal
B- visão enevoada devido a Catarata
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Fonte: PHIPPS, Wilma J.; SANDS, Judith K.; MAREK, Jane F., - Enfermagem
Médico-Cirúrgica: Conceitos e Prática Clínica. 6ª ed. Loures : Lusociência,
cop.2003.4ºvol..ISBN 972-8383-65-7 p.2087.
Intervenções em Problemas dos Olhos 23
Catarata
3.4 – TRATAMENTO
Fonte: PHIPPS, Wilma J.; SANDS, Judith K.; MAREK, Jane F., - Enfermagem
Médico-Cirúrgica: Conceitos e Prática Clínica. 6ª ed. Loures : Lusociência,
cop.2003.4ºvol..ISBN 972-8383-65-7 p.2088.
Fonte: PHIPPS, Wilma J.; SANDS, Judith K.; MAREK, Jane F., - Enfermagem
Médico-Cirúrgica: Conceitos e Prática Clínica. 6ª ed. Loures : Lusociência,
cop.2003.4ºvol..ISBN 972-8383-65-7 p.2088.
Intervenções em Problemas dos Olhos 27
Catarata
A maioria dos doentes recebe alta em pouco tempo. Devido aos avanços
continuados na técnica cirúrgica, o doente não tem de restringir as suas actividades
de forma substantiva, sendo incentivado a retomar as actividades de vida normais
de autocuidado logo que se sinta capaz para tal.
Intervenções em Problemas dos Olhos 28
Catarata
NORMAS DE CUIDADOS
PESSOA APÓS CIRURGIA ÀS CATARATAS
1. Colocar o doente em decúbito dorsal ou sobre o lado não-operado para evitar
pressão no olho operado;
2. Manter as grades da cama levantadas, conforme seja necessário, para
protecção;
3. Colocar a mesa-de-cabeceira do lado não-operado (para que o doente se
volte para esse lado);
4. Colocar a campainha à mão;
5. Insistir em evitar actividades que aumentem a PIO (por exemplo, espirrar,
tossir, vomitar, fazer força na dejecção ou dobrar-se, abruptamente, levando a
cabeça abaixo da cintura).
Fonte: PHIPPS, Wilma J.; SANDS, Judith K.; MAREK, Jane F., - Enfermagem
Médico-Cirúrgica: Conceitos e Prática Clínica. 6ª ed. Loures : Lusociência,
cop.2003.4ºvol..ISBN 972-8383-65-7 p.2090.
3.6 – COMPLICAÇÔES
4 – CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
PHIPPS, Wilma J.; SANDS, Judith K.; MAREK, Jane F., - Enfermagem
médico cirúrgica: conceitos e prática clínica. 6ª ed. Loures : Lusociência,
cop.2003.4ºvol..ISBN 972-8383-65-7 p.2057-2061; 2086-2091.
Saiba o que é uma catarata, as suas causas e os seus sintomas [em linha].
Revisto em 29 de Novembro de 2005. [citado em 20 de Novembro de 2007].
Disponívelem<URL:http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/enciclopedi
a+da+saude/doencas/doencas+oftalmologicas/catarata.htm >