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ARQUITETURA MODERNA
BRASILEIRA – PAULISTA E
CARIOCA
◉ O movimento que deu origem a arquitetura moderna brasileira teve seu auge
entre 1930 e 1950, trazendo enormes transformações na forma de pensar e fazer
projetos arquitetônicos. Esse movimento se inicia ao mesmo tempo em que o
Brasil passa por grandes transformações artísticas, desencadeadas pouco antes,
durante a Semana de Arte Moderna de 1922 – composta por obras e propostas
polêmicas, a busca pela criação de uma identidade própria e o desejo por
libertação.
◉ A arquitetura moderna surge a partir das grandes inovações técnicas e do uso de
materiais inovadores que se iniciaram no século XIX. Devido à Revolução
Industrial, por exemplo, o aço e o concreto começam a ser utilizados de maneiras
totalmente inovadoras pelos arquitetos precursores do que viria a ser o
modernismo na arquitetura 2
ARQUITETURA
PAULISTA
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ALGUNS ARQUITETOS DESSE MOVIMENTO
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VILANOVA ARTIGAS
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FAU-USP
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LINA BO BARDI
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MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
• Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand é uma das mais importantes
instituições culturais brasileiras. Localiza-se, desde 7 de novembro de 1968, na
Avenida Paulista, cidade de São Paulo, em um edifício projetado pela arquiteta
ítalo-brasileira Lina Bo Bardi para ser sua sede.
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RINO LEVI
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Teatro Cultura Artistica - 1950
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OSWALDO BRATKE
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Residência e Estúdio no Morumbi – 1951/1953
• A Fundação Maria Luisa e Oscar Americano foi instituída por Oscar Americano, em março de 1974, dois anos
após o falecimento de Maria Luisa Ferraz Americano, doando à cidade de São Paulo, além da casa em que
viveram com os filhos durante 20 anos, a coleção de obras de arte e extenso parque.
• Preservando a natureza, reunindo peças e documentos ligados à história do Brasil, realizando cursos,
concertos e outras atividades culturais, a Fundação Maria Luisa e Oscar Americano oferece aos visitantes um
panorama do passado e do presente do País. Ampliado e enriquecido continuamente, o espaço da Fundação
permite uma visão das diversas etapas de nossa história.
• Em meio a plantas e árvores de vários tipos, do pau-brasil ao pé de café, encontra-se a casa projetada pelo
arquiteto Oswaldo Arthur Bratke em 1950.
• Nela, é possível visitar um acervo constituído por pinturas desde o século XVII, mobiliário, prataria, porcelana,
tapeçaria e arte sacra do século XVIII.
• O que confere unidade à extensa abrangência temporal do acervo (cerca de quatro séculos), bem como à sua
amplitude temática, é o sentimento de brasilidade que nele está presente e que permanece vivo entre os
responsáveis por sua continuidade.
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ARQUITETURA
CARIOCA
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ALGUNS ARQUITETOS DESSE MOVIMENTO
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Ministério da Educação e Cultura – RJ - 1937
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Ministério da Educação e Cultura – RJ - 1937
• As modificações feitas pelo grupo de Lucio Costa dão origem a um resultado novo, fruto da
combinação entre o léxico do racionalismo arquitetônico internacional e as experiências
até então realizadas pela escola carioca. Dentre as soluções novas formuladas pelo grupo
local, estão o dinamismo e a leveza do conjunto, e a forte integração entre arquitetura,
paisagismo e artes plásticas.
• A sede é complementada por obras de arte de autoria de Candido Portinari - murais no
gabinete do ministro e desenhos de todos os azulejos, esculturas de Celso Antônio, Bruno
Giorgi e Jacques Lipchitz, além de jardins de Burle Marx.
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1937
1945 49
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Escola Estadual do Itanhaém, 1959
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Escola Estadual do Itanhaém, 1959
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M.M.M. ROBERTO
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Prédio ABI – 1936 / 1939
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OSCAR NIEMEYER
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CASA CANOAS – 1950 / 1954
• A Casa das Canoas, projetada pelo e para o próprio arquiteto Oscar Niemeyer
entre 1950 e 1954, é uma das obras mestras da arquitetura residencial moderna,
ao lado das famosas Ville Savoye (1929) de Le Corbusier, Falling Water House
(1935-37) de Frank Lloyd Wright, Glass House (1945-49) de Philip Johnson e
Farnsworth House (1945-51) de Mies van der Rohe.
• Em Canoas, Niemeyer sintetiza seus ideais de forma já experimentados desde o
Pavilhão Brasileiro para a Expo Nova Iorque de 1939 e no conjunto da Pampulha
(1940-44) e que seriam implementados, pouco tempo depois, no Edifício Copan
(1951-66) e no conjunto do Parque do Ibirapuera (1951-54).
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Prédio ABI – 1936 / 1939
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Prédio ABI – 1936 / 1939
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Prédio ABI – 1936 / 1939
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Prédio ABI – 1936 / 1939
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AFFONSO REIDY
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Museu de arte moderna do Rio de Janeiro
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Museu de arte moderna do rio de janeiro
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Museu de arte moderna do rio de janeiro
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Museu de arte moderna do rio de janeiro
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Museu de arte moderna do rio de janeiro
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Museu de arte moderna do rio de janeiro
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PARTICIPANTES DO GRUPO
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FIM
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