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Data: 03/09/2012
PCMAT
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PCMAT
VIGÊNCIA
EMPRESA:
Data da Emissão (Elaboração) Data da Revisão (Vencimento)
04/04/2012 04/04/2013
CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social:
CNPJ
CNAE: Grau de Risco: 3
Atividade:
Nº de empregados: Masculino : Feminino:
Endereço:
Bairro: Município:
CEP: Estado:
Telefone: Fax:
SUMÁRIO
1 – Objetivo
2 – Documentos e aspectos básicos que deve conter um PCMAT
3 – Localização
4 - Lay Out inicial do canteiro de Obra
5 – Plano de Segurança
Comunicação Prévia
Atribuições e Responsabilidades
1. OBJETIVO
Para elaboração do PCMAT, a Norma Regulamentadora 18 cita uma série de documentos que devem
compor um programa de segurança e procura fazer uma conexão da segurança com a produção,
criando documentos que antes eram específicos da produção, tais como memorial descritivo,
especificações técnicas, cronograma, layout, etc.
Apesar de a norma indicar os documentos básicos que devem compor o PCMAT, isso não impede que
a Empresa elabore outros para a implementação do programa, visto que a norma não trata da parte
estratégica de implantação e somente cita alguns documentos, como:
□ Memorial sobre as condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, levando
em consideração os riscos de acidentes e de doenças de trabalho e suas respectivas medidas
preventivas;
□ Projeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as etapas da execução da
obra;
□ Especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas;
3. LOCALIZAÇÃO
Obra situada nas áreas: Braskem UNIB 3 ABC sito, Av Presidente Costa e Silva 1178– Capuava –
Santo André/ SP
É obrigatória a comunicação à Delegacia Regional do Trabalho, antes do início das atividades, das
seguintes informações:
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Endereço correto da obra;
Tipo de obra;
a) Gerência da Obra:
b) Engenheiro de Obra:
Instruir sua equipe de trabalho sobre as normas e regulamentos de segurança para cada serviço
a ser executado.
Cumprir e fazer cumprir, rigorosamente, procedimentos de segurança estabelecidos pela
Empresa.
Providenciar correção das situações de riscos verificadas na sua área de atuação.
Planejar a execução das tarefas, de modo a prevenir falhas que possam causar perdas
humanas, materiais / e ou financeiras.
Providenciar tudo o que for necessário para o cumprimento das normas estabelecidas neste
programa.
c) Mestres e Encarregados:
d) Trabalhadores:
Alertar seus colegas de trabalho quanto ao uso dos equipamentos de segurança e à prática de
segurança do trabalho.
Cumprir as orientações dadas durante os treinamentos.
Para admissão dos funcionários devem ser analisadas as condições de experiências anteriores em
serviços similares, bem como as condições de saúde disciplinadas pela NR 7, da Portaria Nº 3214/78,
do MTb.
Todos os funcionários devem ser submetidos aos exames médicos admissional, periódico, de mudança
de função, de retorno ao trabalho, por conta da empresa, nas condições especificadas no PCMSO, e
NR 7 da Portaria n.º 3214/78 do MTb.
Admissional: No ato da admissão do pessoal, deverá ser realizado o Exame Médico Admissional.
Mudança de função: O exame médico de mudança de função deverá ser realizado antes da data de
mudança de função do funcionário.
Retorno ao trabalho: O exame médico de retorno ao trabalho deverá ser realizado no primeiro dia de
volta ao trabalho de funcionário ausente por período igual ou superior a 30 dias por motivo de doença
ou acidente de natureza ocupacional ou não.
Os dados obtidos nos exame clínicos e complementares serão registrados em uma ficha clínica
individual, que fica sob responsabilidade do Médico do Trabalho.
ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL – ASO: Deverá ser emitido em duas vias pelo Médico do
Trabalho, sendo uma via entregue ao funcionário e outra deve ser arquivada junto ao prontuário do
empregado (Uma das vias deverá ficar na obra que o empregado se encontra, a disposição da
fiscalização). Esta obrigatoriedade estende-se inclusive aos empreiteiros e subempreiteiros que deverá
apresentar toda a documentação referente ao PCMSO a contratante dos serviços, após a assinatura do
contrato de prestação de serviços.
6 – CONCEITOS BÁSICOS
São agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidente presentes nos ambientes de
trabalho capazes de produzir danos à saúde, quando superados os respectivos limites de tolerância.
Estes limites são fixados em razão da natureza, concentração ou intensidade do agente de exposição.
Todavia, não podemos adotá -los como valores rígidos entre condição segura e capaz de gerar alguma
doença, devido à suscetibilidade individual, ou seja, para o higienista os limites devem ser vistos
como valores referenciais.
a ) Riscos Físicos - São aqueles que compreendem dentre outros, o ruído, vibração, temperaturas
extremas, pressões anormais, radiação ionizante e não ionizante.
b ) Riscos Químicos - São aqueles que compreendem dentre outros, as névoas, neblinas, poeiras,
fumos e vapores.
d) Riscos Ergonômicos - São aqueles que compreendem dentre outros, levantamento de peso,
postura incorreta, ferramenta inadequada/inexistente, trabalhos em turnos, ritmo excessivo, etc.
7. MEMORIAL
7.1- ETAPAS DE EXECUÇÃO E ANÁLISE DE RISCO
Destaca-se modo geral as principais etapas de execução das obras levando em consideração os
riscos de acidente e doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas, ao que se aplica à
Obra em questão:
Mobilização; Limpeza e preparação de solo, Instalação de Canteiro etc
Serviços Preliminares : limpeza do terreno, remoção de vegetação;
Fundação: escavação (Atenderemos o Pro-SSMA-06)forma, armação, concretagem, reaterro;
Acabamento: alvenaria, revestimento, piso, pinturas, limpeza;
LIMPEZA DO TERRENO
ATIVIDADES E PRINCIPAIS RISCOS MEDIDAS PREVENTIVAS
OPERAÇÕES
Remoção de Ataque de animais Retirar ou escorar solidamente árvores, rochas,
pequena peçonhentos equipamentos, materiais e objetos de qualquer
vegetação com Cortes natureza, quando for constatado
uso de Contusão comprometimento de sua estabilidade.
ferramentas Projeção de partículas Usar luvas de raspa de couro, botas de cano-
manuais. nos olhos longo e/ou perneiras em couro.
ESCAVAÇÕES
ATIVIDADES E PRINCIPAIS RISCOS MEDIDAS PREVENTIVAS
OPERAÇÕES
Escavação Risco de desabamento Usar capacete, bota de borracha com solado
manual ou antiderrapante, protetor auditivo
mecanica. Quedas em mesmo Máscara contra poeiras, quando houver
nível ou em nível qualquer geração de poeiras.
diferente. Os taludes instáveis das escavações com
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profundidade superior a 1,25m ( um metro e
Inalação de poeiras vinte e cinco centímetros) devem ter sua
estabilidade garantida por meio de estruturas
Ruído dimensionadas para este fim. Deverão
possuir Escadas de saída de emergência.
Risco de choque Muros, edificações vizinhas e todas as
elétrico estruturas que possam ser afetadas pela
escavação devem ser escorados
Atropelamento O material retirado deve ficar a distância
superior à metade da profundidade, medida a
Batida contra partir da borda do talude.
Verificar a existência de cabos elétricos
subterrâneos e desligar os mesmos.
Não permitir a entrada de pessoas não
autorizadas a este local de trabalho.
Somente profissional habilitado e qualificado
poderá operar equipamento de grande
porte(pá carregadeira, retroescavadeira e
etc.)
Todo equipamento de grande porte deverá
possuir sinalização sonora para efetuar
manobras de marcha – à – ré .
Manter sincronismo e distância segura entre
os colaboradores durante escavação manual.
FUNDAÇÕES e ESTRUTURAS
Fôrmas
Esmagamento
Desmontagem Ao realizar a desforma, Utilizar cinto de segurança tipo pára-
das formas existe o risco de quedas quedista com dois talabartes, bota de
em nível e diferença de segurança, luvas de raspa de couro, óculos
nível, assim como a de segurança.
queda de objetos para Manter o local limpo e organizado.
dentro e fora dos limites Retirar ou rebater todo e qualquer prego,
do empreendimento. das madeiras, resultado da desforma.
Cortes
Contusões
Projeção de partículas
ARMAÇÕES METÁLICAS
ATIVIDADES E PRINCIPAIS RISCOS MEDIDAS PREVENTIVAS
OPERAÇÕES
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CONCRETAGEM
ATIVIDADES E PRINCIPAIS RISCOS MEDIDAS PREVENTIVAS
OPERAÇÕES
Concretagem Queda em diferença de Cinto de segurança tipo páraquedista com
geral nível, dois talabartes, bota de borracha, óculos
Rompimento do com lente contra impacto,calça de PVC.
mangote,
Toda os cabos elétricos devem estar com
respingos do concreto, duplo isolamento.
queda e choque
elétrico.
Operações de Risco de O funcionário que irá comandar as
bombeamento, e atropelamento, durante operações de estacionamento, utilizará
manobra da as operações de colete com pintura refletiva.
Betoneira (na estacionamento, A entrada da rua será sinalizada por meio
de cones, corrente plástica zebrada e
rua). descarga e saída doa
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ALVENARIA
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PRINCIPAIS RISCOS MEDIDAS PREVENTIVAS
Preparo de massa Dermatite de Fazer uso de luvas e botas de PVC, assim
contato como os demais EPI’s necessários à
atividade/área/função.
Assentamento de Queda das paredes
blocos. levantadas As paredes levantadas devem ser fixadas
firmemente..
(principalmente A área deve ser isolada considerando o
quando recém risco ora citado.
concluídas). Luvas de PVC ou látex
Dermatite de
contato
Emboço interno e Irritações Utilizar cinto de segurança tipo pára-
externo, serviços dermatológicas. quedista com dois talabartes.
gerais de contrapisos. Quedas em Aberturas nos pisos com proteção
provisória, devem ser devidamente
diferença de nível e sinalizadas.
em nível.
Montagem de Queda em Utilizar cinto de segurança tipo pára-
andaimes diferença de nível. quedista com dois talabartes.
Cortes Utilizar luvas de raspa de couro.
Manter as áreas no entorno dos trabalhos
devidamente isoladas e sinalizadas.
Trabalhos na fachada Queda em Utilizar cinto de segurança tipo pára-
com andaimes diferença de nível. quedista com dois talabartes.
Manter as áreas no entorno dos trabalhos
devidamente isoladas e sinalizadas.
ACABAMENTO
ATIVIDADES E PRINCIPAIS RISCOS MEDIDAS PREVENTIVAS
OPERAÇÕES
Serviços de Inalação de poeiras Utilizar máscara contra poeiras,luvas de
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regularização Dermatites PVC ou látex, óculos de segurança com
de superfícies. Projeção de partículas lente contra impacto.
nos olhos Atentar às condições inerente ao próprio
Queda em nível e ambiente de trabalho.
diferença de nível.
Pintura interna e Irritações dermatológicas. Fazer uso de luvas de PVC ou látex,óculos
externa Quedas em diferença de de segurança com lente contra impacto.
nível e em nível. Cinto de segurança, na pintura externa, tipo
paraquedista com dois talabartes.
Proteções nas áreas abaixo dos serviços,
isolando, mantendo ou colocando
plataforma de proteção.
Cerâmica Quedas por diferença de Utilizar cinto de segurança do tipo pára-
nível. quedista, com dois talabartes.
Proteções nas áreas abaixo dos serviços
Isolando, mantendo ou colocando
plataforma de proteção.
DIVERSAS ATIVIDADES
ATIVIDADES E PRINCIPAIS RISCOS MEDIDAS PREVENTIVAS
OPERAÇÕES
Instalações Choque elétrico. Botas de segurança sem biqueira de aço,
elétricas provisórias óculos com lente contra impacto,luvas
e/ou definitivas Isolantes.
Atendimento à NR-10
Não deixar partes vivas nas instalações
provisórias.
Não realizar serviços em circuitos
energizados.
Serviço autorizado somente a trabalhador
qualificado.
Utilizar materiais especificados no projeto.
Montagem e Esforço físico Utilizar equipamento de movimentação de
desmontagem de Emissão de calor cargas adequado à estas
tubulação Emissão de Utilizar cintas de içamento ou laços em
Partículas perfeitas condições de uso e de acordo com
Radiação não- as normas vigentes.
ionizante Utilizar cabo guia enquanto a carga estiver
Queda de material sendo movimentada.
Batida por material Fazer avaliação do local para providenciar
Trabalho em altura proteção necessária para impedir a
irradiação de calor e emissão de partículas
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Ruído Utilizar óculos de proteção
Queda de material Utilizar protetor auricular do tipo plug.
Utilizar EPI’s de acordo com a atividade a
ser desenvolvida
Sistema de Esforço físico Utilizar equipamento de movimentação de
drenagem e Emissão de calor cargas adequado á estas
tratametno de Emissão de Utilizar cintas de içamento o laços em
efluentes Partículas perfeitas condições de uso e de acordo com
Radiação não- as normas vigentes.
ionizante Utilizar cabo guia enquanto a carga estiver
Queda de material sendo movimentada.
Batida por material Fazer avaliação do local para providenciar
Trabalho em altura proteção necessária para impedir a
Ruído irradiação de calor e emissão de partículas
Queda de material Utilizar óculos de proteção
Utilizar protetor auricular do tipo plug.
Utilizar EPI’s de acordo com a atividade a
ser desenvolvida
Pré-operação, Falhas mecânicas Manter equipe treianada em combate a
Partida e operação incêndio de prontidão para eventual
assistida intervenção
Condicionamento e Isolar a área destinada às operações,
testes instalando placas alusivas aos riscos de
cada atividade.
Os lavatórios do tipo calha, liso, impermeável e lavável, com altura de 0,90m; ligado à rede de
esgoto; as torneiras resistentes e espaçadas 0,60m. Possuir lixeiras para papéis usados.
O local destinado ao vaso sanitário terá área mínima de 1,00m 2 com porta de trinco interno e
borda inferior com 0,15 de altura do piso, com portas e divisórias de 1,80m de altura, conter
cesto de lixo com tampa para papéis usados, mantendo o fornecimento de papel higiênico.
Mictórios individuais, lisos, impermeáveis e laváveis, com altura máxima de 0,50m do piso;
serão ligados a rede de esgoto e providos de descarga d’água manual.
Chuveiros dimensionados para o pessoal de produção, nos vestiários são servidos de água
quente, aterrados eletricamente, dispondo de suporte para sabonete e cabide de toalha, em
cada chuveiro.
Nas frentes de trabalho, a Chiarelli e Wetzel, garantirá o fornecimento de água potável, filtrada e
fresca através de bebedouro ou outro dispositivo equivalente, proibindo o uso de copos
coletivos.
7.3.2 VESTIÁRIO
Pé direito com 2,50m com boa ventilação (equivalente a 10% da área do piso) e instalação
elétrica protegida.
Dispor de armários individuais com dispositivo para cadeado e bancos de madeira com 0,30m
de largura no mínimo, em quantidade suficiente para atendimento aos usuários.
Deverão ser mantidos em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza.
A IMOTERPA CONSTRUÇÕES LTDA usa restaurante interno da Braskem, onde oferece aos seus
colaboradores, veículos para estes deslocamentos. Estes estabelecimentos são de domínio Corporativo
Braskem, que oferecem boa alimentação e boas instalações.
As emendas e derivações dos condutores devem ser executadas de modo que assegurem a
resistência mecânica e contato elétrico adequado.
O isolamento de emendas e derivações deve ter característica equivalente à dos condutores
utilizados.
Os condutores devem ter isolamento adequado, não sendo permitido obstruir a circulação de
materiais e pessoas.
Os circuitos elétricos devem ser protegidos contra impactos mecânicos, umidade e agentes
corrosivos.
Sempre que a fiação de um circuito provisório se tornar inoperante ou dispensável, deve ser
retirada pelo eletricista responsável.
As chaves blindadas devem ser convenientemente protegidas de intempéries e instaladas em
posição que impeça o fechamento acidental do circuito.
As chaves blindadas somente devem ser utilizadas para circuitos de distribuição, sendo proibido
o seu uso como dispositivo de partida e parada de máquinas.
As instalações elétricas provisórias de um canteiro de obras devem ser constituídas de:
a) chave geral do tipo blindada de acordo com a aprovação da concessionária local, localizada
no quadro principal de distribuição.
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b) chave individual para cada circuito de derivação;
Nos casos em que haja possibilidade de contato acidental com qualquer parte viva
energizada, deve ser adotado isolamento adequado.
Os quadros gerais de distribuição devem ser mantidos trancados, sendo seus circuitos
identificados.
Ao religar chaves blindadas no quadro geral de distribuição, todos os equipamentos devem
estar desligados.
Máquinas ou equipamentos elétricos móveis só podem ser ligados por intermédio de
conjunto de plugues e tomados.
A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos só pode ser
feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá.
Devem ser protegidas todas as partes móveis dos motores, transmissões e partes perigosas das
máquinas ao alcance dos trabalhadores.
As máquinas e os equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes móveis, projeção de
peças ou de partículas de materiais devem ser providos de proteção adequada.
Toda máquina deve possuir dispositivo de bloqueio para impedir seu acionamento por pessoa não
autorizada.
Toda máquina ou equipamento deve estar localizado em ambiente com iluminação natural e/ou artificial
adequada à atividade, em conformidade com a NBR 5.413/91 - Níveis de Iluminância de Interiores da
ABNT.
Nas operações com equipamentos pesados, devem ser observadas as seguintes medidas de
segurança:
a) em caso de superaquecimento de pneus e sistema de freios, devem ser tomadas precauções
especiais, prevenindo-se de possíveis explosões ou incêndios;
b) antes de iniciar a movimentação ou dar partida no motor, é preciso certificar-se de que não há
ninguém trabalhando sobre, debaixo ou perto dos mesmos;
c) os equipamentos que operam em marcha a ré devem possuir alarme sonoro acoplado ao sistema de
câmbio e retrovisores em bom estado;
d) o transporte de acessórios e materiais por içamento deve ser feito o mais próximo possível do piso,
tomando-se as devidas precauções de isolamento da área de circulação, transporte de materiais e de
pessoas;
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e) as máquinas não devem ser operadas em posição que comprometa sua estabilidade;
f) é proibido manter sustentação de equipamentos e máquinas somente pelos cilindros hidráulicos,
quando em manutenção;
h) devem ser tomadas precauções especiais quando da movimentação de máquinas e equipamentos
próximos a redes elétricas.
As ferramentas devem ser apropriadas ao uso a que se destinam, proibindo-se o emprego das
defeituosas, danificadas ou improvisadas, devendo ser substituídas pelo empregador ou responsável
pela obra.
As ferramentas manuais que possuam gume ou ponta devem ser protegidas com bainha de couro ou
outro material de resistência e durabilidade equivalentes, quando não estiverem sendo utilizadas.
As ferramentas pneumáticas portáteis devem possuir dispositivo de partida instalado de modo a reduzir
ao mínimo a possibilidade de funcionamento acidental.
A válvula de ar deve fechar-se automaticamente, quando cessar a pressão da mão do operador sobre
os dispositivos de partida.
O suprimento de ar para as mangueiras deve ser desligado e aliviada a pressão, quando a ferramenta
pneumática não estiver em uso.
As ferramentas de equipamentos pneumáticos portáteis devem ser retiradas manualmente e nunca pela
pressão do ar comprimido.
Os condutores de alimentação das ferramentas portáteis devem ser manuseados de forma que não
sofram torção, ruptura ou abrasão, nem obstruam o trânsito de trabalhadores e equipamentos.
É proibida a utilização de ferramentas elétricas manuais sem duplo isolamento e ou por profissional não
habilitado.
Devem ser tomadas medidas adicionais de proteção quando da movimentação de superestruturas por
meio de ferragens hidráulicas, prevenindo riscos relacionados ao rompimento dos macacos hidráulicos.
Somente será operada por funcionário qualificado, identificado e com o devido EPI 3 em 1 ( capacete,
protetor facial e protetor auricular num só equipamento). Este EPI ficará em compartimento próprio,
próximo da mesa da serra e ao alcance do operador. Caso haja mais de um operador será
disponibilisado mais EPI.
Cuidado: uma faca grossa demais age como cunha e racha a madeira no fim do corte.
Fina demais, não impede que a madeira volte a se fechar com risco de projeção violenta da mesma
contra o operador.
O fundo da bancada deve ser completamente fechado por tábuas ou tela, para isolar a parte não
operacional da lâmina.
Não havendo dispositivo aspirador da serragem, deve haver tela ou abertura permitindo verificar
o acúmulo de serragem. Um painel móvel possibilitará a remoção da serragem.
Só efetuar a limpeza, com a máquina parada.
Polias, correias e motores devem ter guarnições.
A guarnição protetora deve ser fixada um pouco mais abaixo do nível da bancada, para permitir o
corte sem risco de contato com o revestimento.
Aterrar todo e qualquer motor elétrico.
Permite o corte fácil de cunhas ou calços, já que sua parte dianteira reproduz às avessas a forma da
cunha a ser cortada.
Basta usar guia bem paralelo à lâmina, e manter a madeira a ser cortada com segundo dispositivo
de empurrar, que servirá ainda para afastar da lâmina a cunha cortada.
Usada como serra circular, deve corresponder às condições de uso previstas para a mesma.
No caso da faca divisora sustentar a coifa (lâmina de diâmetro igual ou inferior a 500 mm) a largura da
parte resistente da faca (no nível de bancada) será de:
Diâmetro dos flanges pelo menos igual ao terço do diâmetro do disco utilizado.
Para o corte com água, recomendável para eliminar pós-nocivos, a rede de água do local poderá ser
utilizada.
Usar equipamento especial (avental, luvas, óculos) como proteção contra projeções de água e lama.
Não Aplicável
7.5.4 Furadeiras
Além do risco elétrico, as furadeiras portáteis oferecem riscos resultantes da quebra da broca:
estilhaços, choque, queda por desequilíbrio.
Há perigos devidos à blocagem da broca; em função de girar neste caso, a máquina poderá escapar
das mãos.
Usar brocas bem afiadas.
Usar fixação:
O risco de projeção da chave de aperto, esquecida na broca.
7.6 CARPINTARIA
O disco deve ser mantido afiado e travado, devendo ser substituído quando apresentar trincas,
dentes quebrados ou empenamentos.
As transmissões de força mecânica devem estar protegidas obrigatoriamente por anteparos fixos
e resistentes, não podendo ser removidos, em hipótese alguma, durante a execução dos
trabalhos.
Ser provida de coifa protetora do disco e cutelo divisor, com identificação do fabricante e ainda
coletor de serragem.
Nas operações de corte de madeira deve ser utilizado dispositivo empurrador e guia de alinhamento.
As lâmpadas de iluminação da carpintaria (quando houver) devem estar protegidas contra impactos
provenientes da projeção de partículas.
A carpintaria deve ter piso resistente, nivelado e antiderrapante, com cobertura capaz de proteger os
trabalhadores contra quedas de materiais e intempéries.
As armações de pilares, vigas e outras estruturas verticais devem ser apoiadas e escoradas para evitar
tombamento e desmoronamento.
A área de trabalho onde está situada a bancada de armação deve ter cobertura resistente para proteção
dos trabalhadores contra a queda de materiais e intempéries.
As lâmpadas de iluminação da área de trabalho da armação de aço devem estar protegidas contra
impactos provenientes da projeção de partículas ou de vergalhões.
É obrigatória a colocação de pranchas de madeira firmemente apoiadas sobre as armações nas formas,
para a circulação de operários.
Construir ou montar acessos temporários, conforme for requerido, a fim de dar condições de segurança
para que a equipe de concretagem execute o seu serviço, não sendo permitido que os mesmo transitem
sobre as armações.
Não deixar cabos elétricos sobre o chão, pelo trajeto a ser percorrido. Mantenha-os aéreos conforme
recomendações de segurança.
As rampas para o transporte dos carrinhos deverão ser construídas seguindo o padrão estabelecido no
Manual da Fundacentro, observando principalmente a sua capacidade de resistir à carga de trabalho,
inclinação e travas transversais.
- Só usar madeira de boa qualidade para confeccionar rampas
- Ao passar em portas, empurrando o carrinho, não posicionar mãos em locais com risco de
prensamento.
- Providenciar carrinhos em quantidade adequada para não sobrecarregar os ajudantes.
- Selecionar os ajudantes para transporte com os carrinhos de mão e adequar a sua quantidade ao
volume transportado.
As formas devem ser projetadas e construídas de modo que resistam às cargas máximas de serviço.
O uso de formas deslizantes deve ser supervisionado por profissional legalmente habilitado.
Os suportes e escoras de formas devem ser inspecionados antes e durante a concretagem por
trabalhador qualificado.
Durante a desforma devem ser viabilizados meios que impeçam a queda livre de seções de formas e
escoramentos, sendo obrigatórios a amarração das peças e o isolamento e sinalização ao nível de solo.
As conexões dos dutos transportadores de concreto devem possuir dispositivos de segurança para
impedir a separação das partes, quando o sistema estiver sobre pressão.
As peças e máquinas do sistema transportador de concreto devem ser inspecionadas por trabalhador
qualificado, antes do início dos trabalhos.
No local onde se executa a concretagem, somente deve permanecer a equipe indispensável para a
execução desta tarefa.
Os vibradores de imersão e de placas devem ter dupla isolação e os cabos de ligação ser protegidos
contra choques mecânicos e cortes pela ferragem, devendo ser inspecionados antes e durante a
utilização.
As caçambas transportadoras de concreto devem ter dispositivos de segurança que impeçam o seu
descarregamento acidental.
O guarda-corpo, de modo geral, feito em andaimes, lajes, passarelas, rampas etc. deve ser resistente e
capaz de suportar no mínimo o peso de 60 Kg
A partir de 02 metros de altura, havendo o risco de queda é obrigatório o uso correto do cinto de
segurança tipo pára-quedista com 02 talabartes.
Os andaimes somente serão liberados para uso, após a verificação das condições: deverão estar
seguras; tábua tipo prancha para forrar o piso, no mínimo com 30 cm de largura e 4 cm de espessura;
madeira de boa qualidade, sem rachaduras e nós; estaiamento e rodapés se necessário; guarda –
corpo de 1,20 m de altura
Se necessário, usar cinto de segurança com 2 talabartes, preso a um cabo guia devidamente instalado
em um ponto fixo.
Remover todo e qualquer obstáculo de modo que as áreas de passagem fiquem limpas e
desobstruídas;
As formas devem ser projetadas e construídas de modo que resistam às cargas máximas de serviço.
Os colaboradores envolvidos na concretagem, deverão estar usando capacete, óculos, bota de PVC,
luvas de PVC e protetor auricular.
Os vibradores de imersão e de placas devem ter dupla isolação e os cabos de ligação ser
protegidos contra choques mecânicos e cortes pela ferragem, devendo ser inspecionados antes e
durante a utilização.
Concretagem com bomba-lança: O mangote deverá ser fixado com braçadeiras e preso a
uma corrente e/ou corda de segurança, para evitar que desprenda caso as braçadeiras se
encontem corroídas.
- Inspecionar o mangote previamente aos e periodicamente durante os trabalhos
- Caso haja entupimento, verificar se o mangote está começando a dilatarar na região entupida,
providenciando desta forma uma nova limpeza;
- A pessoa responsável por segurar a ponta do mangote deverá posicionar-se corretamente e ficar
atenta para não soltá-la, no momento de lançamento.
- Ao montar ou desmontar a linha de tubulação para lançamento de concreto, atenção para não expor
dedos e mãos em área com riscos e probabilidades de prensamento.
- Ao manusear tubos ( dutos para transporte de concreto) , utilizar luvas de vaqueta.
- Redobrar a atenção ao estender ou abaixar a lança para não tocar em redes elétricas energizadas.
Não Aplicável.
A madeira a ser usada para construção de escadas, rampas e passarelas deve ser de boa qualidade,
sem apresentar nós e rachaduras que comprometam sua resistência, estar seca, sendo proibido o uso
de pintura que encubra imperfeições.
As escadas de uso coletivo, rampas e passarelas para a circulação de pessoas e materiais devem ser
de construção sólida e dotadas de corrimão e rodapé.
As escadas, rampas e passarelas podem ser também construída em estruturas metálicas ou outra
material que resista aos esforços solicitados.
As escadas, rampas e passarelas devem ser utilizadas para o fim a que se destinam, evitando-se
qualquer tipo de improvisação.
Os pisos das escadas, rampas e passarelas deverão ser dotados de sistema antiderrapante para evitar
que os trabalhadores escorreguem. Tipos: chanfros, ranhuras, réguas, frisos, entre outros, que devem
ser adequados a cada tipo de superfície.
A transposição de pisos com diferença de nível superior a 0,40m (quarenta centímetros) deve ser feita
por meio de escadas ou rampas.
É obrigatória a instalação de rampa ou escada provisória de uso coletivo para transposição de níveis
como meio de circulação de trabalhadores.
Escadas
As escadas provisórias de uso coletivo devem ser dimensionadas em função do fluxo de trabalhadores,
respeitando-se a largura mínima de 0,80 (oitenta centímetros), devendo ter pelo menos a cada 2,90m
(dois metros e noventa centímetros) de altura um patamar intermediário.
Os patamares intermediários devem ter largura e comprimento, no mínimo, iguais à largura da escada.
A escada de mão deve ter seu uso restrito para acessos provisórios e serviços de pequeno porte.
As escadas de mão poderão ter até 7,00m (sete metros) de extensão e o espaçamento entre os
degraus deve ser uniforme, variando entre 0,25m (vinte e cinco centímetros) a 0,30m (trinta
centímetros).
Os trabalhadores que utilizarem escadas de uso individual (de mão) devem usar sempre as duas mãos.
Eventuais cargas (equipamentos e materiais leves) deverão ser içadas em bolsas ou outros recipientes
semelhantes.
Não é permitida a união de duas ou mais escadas, bem como prolongar seus montantes, visando
aumentar o comprimento total da escada.
Na impossibilidade de nivelar o piso sobre o qual a escada será apoiada, será permitido o
prolongamento do pé por meio de sistemas automáticos ou mecânicos.
A escada de abrir deve ser rígida, estável e provida de dispositivos que a mantenham com abertura
constante, devendo ter comprimento máximo de 6,00m (seis metros), quando fechada.
A escada extensível deve ser dotada de dispositivo limitador de curso, colocado no quarto vão a contar
da catraca. Caso não haja o limitador de curso, quando estendida, deve permitir uma sobreposição de
no mínimo 1,00m (um metro).
A escada fixa, tipo marinheiro, com 6,00 (seis metros) ou mais de altura, deve ser provida de gaiola
protetora a partir de 2,00m (dois metros) acima da base até 1,00m (um metro) acima da última
superfície de trabalho.
Para cada lance de 9,00m (nove metros), deve existir um patamar intermediário de descanso, protegido
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por guarda-corpo e rodapé.
Não deve ser permitido que dois trabalhadores fiquem numa mesma seção compreendida entre os
pontos de fixação dos montantes, para não comprometer a segurança da escada.
Ao utilizar a escada, as pessoas não deverão transportar cargas, para que as mãos fiquem livres para
apoiar nos degraus. Quando for imprescindível o transporte de cargas, ele deverá ser feito por
içamento.
Ao transpor a escada, o corpo deverá ser mantido de frente para os degraus. Nunca descer ou subir a
escada de costas. As mãos deverão apoiar nos degraus e nunca nos montantes.
No interior da gaiola não deverá passar nenhum tipo de tubulação ou qualquer outro material que
ofereça risco ao usuário.
A escada de uso coletivo será utilizada quando mais de 20 trabalhadores estiverem realizando um
trabalho que necessite transpor diferenças de nível.
A escada deve ser provida de um guarda-corpo com altura de 1,20 m (um metro e vinte centímetros)
para o travessão superior, 0,70 m (setenta centímetros) para o travessão intermediário, com rodapé de
0,20 m (vinte centímetros) de altura.
A largura da escada de uso coletivo será definida em função do número de trabalhadores que a
utilizarão, conforme tabela abaixo:
A escada de uso coletivo com largura superior a 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros) deve
possuir reforço inferior intermediário para evitar a flexão do degrau da escada.
A escada de uso coletivo com desnível superior a 2,90 m (dois metros e noventa centímetros) deve
possuir patamar intermediário, com a mesma largura da escada e comprimento mínimo igual à largura.
Rampas e Passarelas.
As rampas e passarelas provisórias devem ser construídas e mantidas em perfeitas condições de uso e
segurança.
As rampas provisórias devem ser fixadas no piso inferior e superior, não ultrapassando 30º (trinta graus)
de inclinação em relação ao piso.
Para obter um maior fluxo de trabalhadores, sem prejudicar sua segurança, a largura da rampa ou
passarela é dada em função do número de trabalhadores que a utilizam. Desse modo se estabelece:
Nas rampas provisórias, com inclinação superior a 18º (dezoito graus), devem ser fixadas peças
transversais, espaçadas em 0,40m (quarenta centímetros), no máximo, para apoio dos pés.
As rampas e passarelas devem ser providas de um guarda-corpo com altura de 1,20 m (um metro e
vinte centímetros) para o travessão superior, 0,70 m (setenta centímetros) para o travessão
intermediário, com rodapé 0,20 m (vinte centímetros) de altura.
Escadas, tábuas e outros materiais não poderão ser utilizados como rampas e passarelas, devendo ser
evitada qualquer improvisação.
Os apoios das extremidades das passarelas devem ser dimensionados em função do comprimento total
das mesmas e das cargas a que estarão submetidas.
Riscos Comuns
- Interferência de cabos elétricos, cabos de telefone e de redes de água potável e de sistema de esgoto;
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- Obstrução de vias públicas;
Natureza do terreno
Categorias principais:
Apresentam às vezes fendas e cavernas. Por outro lado, tendo sofrido, durante a escavação, vibrações,
produzidas pelos equipamentos ou abalos por cargas explosivas, seria temerário confiar totalmente na
sua solidez.
Terrenos movediços.
Via de regra, esta categoria de terrenos é composta de um misto de pedregulho, areia e argila. A
primeira vista, apresenta boa estabilidade.
Sob o efeito de forte chuva ou águas de outra origem as paredes desabam. Algumas categorias de
terrenos areentos, por exemplo, às areias de Meudon ou Fontainebleau parecem oferecer boa
estabilidade, a ponto de agüentarem algum tempo em galeria de blindagem.
Entretanto, o conjunto pode desmoronar sem nenhum motivo aparente e sem indício prévio.
Pertencem também a esta categoria os terrenos pulvulentos e flutuantes. Enfim, podemos incluir ainda
os terrenos apoiados, por camadas alternadas, em massas aqüíferas instáveis.
Terrenos arenosos.
Sua falta de poder de sustentação pode ser devido ao empuxo do escoamento da água através da areia
em sentido ascendente, ou a falta de estabilidade da própria estrutura da areia, sem que haja empuxo
de escoamento de água.
Estes terrenos exigem precauções especiais: blindagens particularmente sólidas, de tábuas bem juntas,
cuja instalação deve preceder as demais fases de serviços.
Antes de ser iniciada uma obra de escavação ou de fundação, o responsável técnico deve procurar se
informar a respeito da existência de galerias, canalizações e cabos, na área onde serão realizados os
trabalhos, bem como estudar e avaliar os riscos de impregnação do subsolo por emanação de produtos
nocivos, insalubres e/ou perigosos, havendo a necessidade de se conhecer previamente o terreno
quanto sua natureza geológica e resistência;
A área de trabalho deve ser previamente limpa e devem ser retirados ou escorados solidamente
árvores, rochas, equipamentos materiais e objetos de qualquer natureza, quando houver riscos de
comprometimento de seu equilíbrio durante a execução de serviços;
Devem ser escorados muros e edificações vizinhas, rede de abastecimento, tubulações, via de acesso,
e, de modo geral, todas as estruturas que possam ser afetadas pela escavação; os escoramentos
devem ser inspecionados diariamente;
Declive e cumes de paredes devem estar livres de objetos cuja queda possa representar perigo para os
trabalhadores. Derrubar as partes, em desaprumo, escorá-las ou consolidá-las, para impedir seu
desabamento.
Quando for necessário rebaixar o lençol d’água (freático), os serviços devem ser executados por
pessoas ou empresas qualificadas;
Cargas e sobrecargas ocasionais, bem como possíveis vibrações, devem ser levadas em consideração
para determinar a inclinação das paredes do talude, a construção do escoramento e o cálculo dos
elementos necessários;
O escoramento deve ser prolongado, no mínimo, por 0,15 ( quinze centímetros ), acima do nível do
terreno e os materiais retirados da escavação deverão ser depositados a uma distância superior a
metade da profundidade da mesma;
Quando existir cabo subterrâneo de energia elétrica nas proximidades das escavações, as mesas só
poderão ser iniciadas quando o cabo estiver desligado.
Na impossibilidade de desligar o cabo, devem ser tomadas medidas especiais junto à contratante.
Os taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,25m ( um metro e vinte e cinco
centímetros ) devem ter sua estabilidade garantida, conforme NBR-9061/85 por meio de estruturas
dimensionadas para este fim.
As escavações com mais de 1,25m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade devem
dispor de escadas ou rampas, colocadas próximas aos postos de trabalho, a fim de permitir, em caso de
emergência, a saída rápida dos trabalhadores.
Os materiais retirados da escavação devem ser depositados a uma distância superior à metade da
profundidade, medida a partir da borda do talude.
Os taludes com altura superior a 1,75m (um metro e setenta e cinco centímetros) devem ter estabilidade
garantida.
O tráfego próximo às escavações deve ser desviado e, na sua impossibilidade, a velocidade dos
veículos deve ser reduzida.
Devem ser construídas, no mínimo, duas vias de acesso, uma para pedestres e outra para máquinas,
veículos e equipamentos pesados.
É necessário precaver-se quanto à queda de materiais e/ou pessoas, durante trabalho em frentes de
serviço onde haja condições de riscos inerentes às próprias condições de trabalho, e também
ambientais associados às condições naturais do terreno, ou seja, desnível, obstruções e etc.
Não é permitida qualquer improvisação na construção de andaimes, escadas e nas áreas de circulação,
7.13 ANDAIMES
Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas
de trabalho a que estão sujeitos.
O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, antiderrapante, ser nivelado e fixado de
modo seguro e resistente.
Devem tomadas precauções especiais, quando da montagem, desmontagem e movimentação de
andaimes próximos às redes elétricas.
Na Obra, objeto deste Contrato, os trabalhadores devem ser aptos através de treinamentos específicos
e do ponto de vista médico, para trabalhos em altura.
Exame médico na admissão;
Controle médico PCMSO
Exames anuais
Antes do início do trabalho, o local onde o mesmo será executado deve ser inspecionado, bem como
todo o equipamento utilizado.
Todas as ferramentas devem ser transportadas em bolsas apropriada, não devendo ser conduzidas nas
mãos ou nos bolsos.
Os materiais, ferramentas ou outros objetos devem ser abaixados ou levantados amarrados em cordas
específicas para a capacidade do peso ou através de equipamento mecânico com suporte e roldana.
Em caso de peças, equipamentos ou materiais pesados utilizar guindaste.
Não é permitido trabalho sobre telhado, “pipe-rack”, estrutura elevada em área aberta, usando escada,
andaime ou máquina plataforma elevatória em dias de chuva, com a superfície molhada ou
escorregadia e na ocorrência de ventos fortes.
O local onde está sendo executado o trabalho deve ser isolado e sinalizado; as aberturas e vãos nos
pisos, plataformas e vias de passagem de pessoas devem ser fechadas.
Não é permitido lançar ou arremessar peças, materiais, entulho, etc. em queda livre.
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É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhares ou de
projeção de materiais.
A proteção contra quedas, quando constituída de anteparos rígidos, em sistema de guarda-corpo e
rodapé, deve atender aos seguintes requisitos.
- Ser construídas com altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para o travessão superior e
0,70m (setenta centímetros) para o travessão intermediário.
- Ter rodapé com altura de 0,20m (vinte centímetros)
- Ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro
da abertura.
7.15 SERVIÇOS DE DEMOLIÇÃO
Recomendações Gerais
Há uma pequena possibilidade de demolição quando da Construção de algumas Obras, neste caso
será adotada a sistemática de Análise de Risco, específica para esta atividade com envolvimento dos
profissionais da área e SSMA IMOTERPA CONSTRUÇÕES LTDA.
Seu peso e tamanho dos ponteiros devem ser apropriados ao serviço a executar.
Para acertar as uniões de tubulação de ar comprimido, usar abraçadeiras especiais, e não
arame.
Em caso de vazamento repentino, vedar mediante um laço no tubo flexível, até que alguém
feche o registro do compressor.
8.1.1 OBRIGAÇÕES
O EPI deve ser sempre considerado como última alternativa de proteção a ser cogitada. Isto porque, um
defeito de fabricação, o uso incorreto ou a não utilização do EPI pode expor o trabalhador a risco grave
e/ou iminente.
Capacete de segurança
Compõe-se de casco de plástico de uma peça só, com aba frontal que se estende para frente, sobre os
olhos, suspensão ajustável ao diâmetro e à altura da cabeça. A suspensão compõe– se de uma coroa
de plástico e tirantes do mesmo material, fita absorvente de suor ( na altura da testa), tira da nuca e
jugular. Os materiais utilizados são o plástico polietileno, fibra de celeron moldados a alta pressão.
Servem para proteger o crânio, sendo capazes de absorver choques mecânicos violentos, resistir à
penetração de corpos, ao calor, respingos de produtos químicos e a eletricidade.
De certa forma, também protegem os olhos, mas não servem como único equipamento de proteção
para o órgão da visão.
Protetor com visor plástico: possui visor de acetato de celulose ou acrílico; deve ser
transparente e sem ondulações. Se tiver função de proteção contra radiação luminosa, o visor
deverá ter a tonalidade adequada.
Protetor com anteparo aluminizado: dotado de visor de plástico, aluminizado na face externa.
Serve para proteger a face contra impactos e diminui a ação da radiação luminosa.
Protetor com visor de tela: o visor é feito de tela de malha pequena, tornando-a transparente.
Tem como função proteger o funcionário contra riscos de impacto por estilhaços e diminui o
efeito do calor radiante.
A proteção dos olhos é um dos pontos mais importantes da prevenção de acidentes; eles devem ser
protegidos contra impactos de estilhaços, partículas, fagulhas, respingos de produtos químicos e metais
fundidos, assim como, contra radiações e luminosidade. Para proteção dos olhos, normalmente, são
usados óculos que variam de forma e aplicação.
Óculos para soldador – solda a gás: Não Aplicável.
Óculos contra impactos: Existem vários tipos e qualidades. A principal característica desses
óculos está nas lentes, que podem ser de resina sintética, ou de cristal ótico endurecido por
tratamento térmico e resistente a impactos.
É composto de duas conchas acolchoadas, montadas em haste ajustável, para permitir fácil adaptação
a todas as formas e tamanhos de cabeça. Apresentam a vantagem de ser confortável e higiênico.
Sua finalidade é impedir que as vias respiratórias sejam atingidas por gases ou outras substâncias
nocivas ao organismo.
A máscara é a peça básica do protetor respiratório. É chamada semifacial quando cobre parcialmente o
rosto, mais precisamente, nariz e boca. É chamada facial quando cobre todo o rosto, havendo, nesse
caso, um visor.
A máscara semifacial ou facial deve permitir vedação perfeita nas áreas de contato com o rosto.
Em lugares onde o ar está altamente contaminado por gases nocivos, ou onde há deficiência de
oxigênio, não se usam máscaras com filtros, mas, sim, máscaras com suprimentos de ar puro,
autônomas.
O ar poderá ser fornecido por cilindros (de ar comprimido ) ou por ventoinha acionada à distância,
sendo o ar levado através de mangueiras.
São dispositivos de proteção que purificam o ar, fazendo-o passar através de uma caixa com
substâncias químicas que absorvem os contaminantes.
Avental de lona
Usado para trabalhos secos em que não haja risco de pegar fogo e contra riscos leves de cortes e
atritos.
Avental de plástico
Para manuseio de ácidos ou outros produtos químicos. Evita que os mesmos penetrem na roupa.
Os pés e pernas devem ser protegidos através de sapatos de segurança, botas e perneiras, quando o
trabalho exigir.
Botas de Segurança
Protegem os pés contra impactos, principalmente contra queda de objetos pesados. O tipo de calçado
recomendado é o que possui biqueira de aço capaz de resistir a fortes impactos, protegendo os dedos e
evitando ferimentos.
O calçado de segurança pode possuir, também, solado antiderrapante e palmilha de aço para proteção
contra objetos perfurantes.
Botas de borracha
Utilizada para trabalhos realizados em locais úmidos ou quando em contato com produtos químicos
( ex.: concretagem ). Possui canos de comprimentos variáveis.
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Perneiras
São usadas para a proteção das pernas. De acordo com o risco, as perneiras cobrem só a perna ou
podem chegar até a coxa.
Perneiras de raspa de couro são usadas para soldadores e fundidores.
Não Aplicável.
Devem ser utilizadas luvas de couro, muito resistentes ao atrito. Vaquetas são usadas para confecção
dessas luvas, normalmente com reforço e palma dupla.
Devem ser utilizadas luvas de borracha especial, são as que têm maior responsabilidade na proteção
do trabalhador, pois protegem a vida do indivíduo contra eletrocução. Não devem ter quaisquer defeitos,
arranhaduras, perfurações ou desgastes. Para evitar tudo isso, elas devem ser usadas,
obrigatoriamente, com luvas de pelica ou outro couro macio, sobrepostas, e examinadas toda vez que
forem utilizadas (teste de sopro).
Mangas de Raspa
Cabe ao empregador manter uma ficha de fornecimento de EPI para cada funcionário. Esta ficha é um
documento legal e comprovante da empresa pelo fornecimento dos EPI’s aos trabalhadores, portanto,
qualquer funcionário que seja transferido para outra obra deve ser acompanhado por esta ficha. Caso o
funcionário seja dispensado ou peça demissão, é importante que esta ficha fique arquivada na sua
pasta de documentos.
Na ficha deve conter no mínimo: Nome do funcionário, função, EPI fornecido, data da retirada, data da
entrega, assinatura do funcionário.e assinatura do responsável pela entrega do Equipamento (Ver
modelo em anexo).
Plataformas de proteção;
Guarda-corpo;
Proteção de aberturas no piso;
Proteção de escavações;
Proteção de pontas de vergalhões;
Tela de proteção;
Proteções de partes móveis de máquinas e equipamentos;
Proteções para terceiros (cerquites e/ou tapumes);
Proteção de entrada da obra;
Passarelas;
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Rampas;
Escadas de mão;
Barreiras de proteção (ex. tapume, cerquite)
Em todos os locais que ofereçam risco, tais como, trabalho com escavações, em altura, em ambientes
confinados, ambientes contaminados ou locais perigosos, a IMOTERPA CONSTRUÇÕES LTDA deve
utilizar, obrigatoriamente, barreiras de isolamento constituídas de guarda corpo, firmemente fixado e
telas plásticas com sinalização refletiva.
As barreiras de isolamento próximas de áreas de escavação devem ser rígidas se instaladas próximas
ao talude da escavação ou podem ser de tela plástica caso sejam instaladas no mínimo a 2 (dois)
metros do talude.
Caso haja trabalhos noturnos a IMOTERPA CONSTRUÇÕES LTDA deve apresentar um plano de
iluminação das áreas de serviço, submetendo-o para aprovação da Braskem.
Caso o sistema de iluminação das áreas de serviço sejam considerados inadequados, não será
permitido o início de trabalhos noturnos sem que o mesmo seja readequado.
O sistema de iluminação das áreas de serviço noturno deve abranger os locais de trabalho e também os
acessos aos mesmos, áreas de apoio e ferramentaria, áreas de trânsito de veículos e caminhões e o
entorno da área de trabalho com um raio mínimo de 3 (três) metros.
Quando o local de lançamento de concreto não for visível pelo operador do equipamento de transporte
No transporte e descarga dos perfis, vigas e elementos estruturais, devem ser adotadas medidas
preventivas quanto à sinalização e isolamento da área.
Antes do início dos serviços, os equipamentos de guindar e transportar devem ser vistoriados por
trabalhador qualificado, com relação a capacidade de carga, altura de elevação e estado geral do
equipamento.
Estruturas ou perfis de grande superfície somente devem ser içados com total precaução contra rajadas
de vento.
Todas as manobras de movimentação devem ser executadas por trabalhador qualificado e por meio de
código de sinais convencionados.
O levantamento manual ou semimecanizado de cargas deve ser executado de forma que o esforço
físico realizado pelo trabalhador seja compatível com a sua capacidade de força, conforme a NR-17 -
Ergonomia.
A IMOTERPA CONSTRUÇÕES enviar “layout” do seu canteiro, com localização dos equipamentos de
combate a incêndio para aprovação da Braskem INIB 3 ABC e mantê-los em condições adequadas de
manutenção e uso.
Manter uma equipe treinada para prevenção e combate a incêndio nos moldes da NBR-14276.
A IMOTERPA CONSTRUÇÕES LTDA deve elaborar uma Planta de Segurança dos canteiros de obra
onde devem ser previstas as facilidades de prevenção e combate a incêndio, rotas de fugas, sinalização
de emergência, alarmes de acordo com as normas técnicas vigentes, especialmente as normas NR-18,
subitem 18.26, NR-23.
Em caso de ocorrência de acidente, onde a vítima precise ser removida para centro de atendimento
médico, serão tomadas as seguintes providências:
Em casos de acidentes com lesão, o SSMA IMOTERPA CONSTRUÇÕES LTDA, fará a imediata
comunicação, atendendo o Fluxo pré-determinado pela Braskem a Comunicação Preliminar de
Acidentes, apurará todas as causas do evento que resultará em um Relatório de Análise de Acidentes e
ainda, dentro do prazo legal, Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT , com a seguinte
destinação (conforme ordem de serviço do INSS nº 329, de 26.10.93):
1ª via ao INSS
2ª via ao SUS
3ª via ao sindicato dos trabalhadores
4ª via à empresa
5ª via ao segurado ou dependente
6ª via à DRT/Ministério do Trabalho.
Fundacentro/CTN. Rua Capote Valente, 710 – Pinheiros – São Paulo – SP – CEP: 05409-009.
12 ORDEM E LIMPEZA
O canteiro de obras deve apresentar-se organizado, limpo e desobstruído, notadamente nas vias de
circulação, passagens e escadarias.
O entulho e quaisquer sobras de materiais devem ser regulamente coletados e removidos. Por ocasião
de sua remoção, devem ser tomados cuidados especiais, de forma a evitar poeira excessiva e
eventuais riscos.
Quando houver diferença de nível, a remoção de entulhos ou sobras de materiais deve ser realizada por
meio de equipamentos mecânicos ou calhas fechadas.
13 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Interna
Toda a obra será sinalizada com avisos e cartazes, informando sobre Riscos, Atenção e Avisos,
conforme orientações da assessoria de segurança.(ver modelos anexo)
Externa
A execução de serviços externos (fora dos limites do canteiro, principalmente na rua) será sinalizado
com cavaletes, cones, correntes e um orientador de trânsito veicular e de pedestres, quando
necessário. Ainda deve ser observado o seguinte:
14 CRONOGRAMA DE TREINAMENTOS.
2011 2012
Descrição da ação. NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
NR 6 – Equipamento de
X X X X
Proteção individual (EPI)
Uniformes e EPIs. X X
PCA – Programa de
X
Conservação auditiva.
PPR – Programa de
X
Proteção Respiratória.
DST/AIDS. X X X
Primeiros Socorros. X X
Meio Ambiente. X X
Nutrição e obesidade. X X
Prevenção de incidentes,
X X
acidentes e desvios.
Cuidados na construção
X X X
civil.
Este documento PCMAT – Programa de Condições do Meio Ambiente de Trabalho na Construção Civil ,
elaborado por Júlio Donizete Fernades, em 04 de abril de 2012, contendo 57 páginas, inclusive
esta,formalizado através das assinaturas identificadas abaixo.
CREA:
16 – ANEXOS
INSERIR
Protetor Facial
Óculos ampla visão
Máscara VOPFF2
Máscara PFF1/PFF2
Uniforme
Cinto de segurança com duplo talabarte
E.P.I
Botina de Segurança
Protetor Auricular
Luva de vaqueta
Perneira
FUNÇÃO
1. X X X E X E X E X
2. Coordenador de Obras. X X X E X E X E X
4. Mestre de obras. X X X E X E X X E X
5. Técnico de planejamento. X X X E X X E X
7. Almoxarife. X X X E X X X X E X
8. Pedreiro. X X X E X E E X X X E X
9. Pintor. X X X E X E X X X E X
11. Eletricista. X X X E X E X X X E X
12. Motorista. X X X E X E E X E X
13. Carpinteiro. X X X E X X X E X
14. Armador. X X X E X X X E X
X – USO OBRIGATORIO
E – USO EVENTUAL (QUANDO NAS AREAS INDUSTRIAL ou ATIVIDADE ESPECÍFICA ASSOCIADA À SUA ATIVIDADE )
Uso Obrigatório de Cinto de Colocar em pedestal próximo das beiradas da laje em execução, afixar
Segurança dentro do balancim e divulgar para serviços de montagem de torre de
elevador.
Cuidado! Eletricidade Nas caixas de distribuição elétrica e locais energizados.
Não Fume neste Local No almoxarifado, no local de refeições, no vestiário e nos locais com
manuseio de inflamáveis.
OBRA: DATA:
NOME DO FUNCIONÁRIO:
DATA E ASSINATURA
Nome:.................................................................... Função:........................................
N.º Registro Interno:............................................. Obra:...........................................
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