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LOHERAGRIN E ISMAEL
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A ORIGEM DE JOÃO EVANGELISTA, JOÃO BATISTA,
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flutuavam no reino Divino Enteal. Essas foram àquelas sementes de germes espíritos
primordiais, que se constituíram em uma nova espécie, depois de transposto esses limites.
A semelhança das imagens nesse caso refere-se apenas as centelhas Espíritos-Primordiais
que por não conseguirem mais despertar no último plano do Espirito-primordial, foram
expelidas automaticamente para fora á uma determinada distancia ainda maior da luz
primordial, de maior frequência espiritual, para uma região de frequência menor, e assim
desenvolver a forma e despertar para o estado de consciência.
Portanto, esse novo reino, não se constituiu como uma cópia mais fraca do Espiritual-
Primordial, mas como uma nova espécie do espiritual, conforme o Abdruschin esclareceu na
“Mensagem do Graal Na Luz da verdade”. Essa nova espécie, não é da mesma espécie do
Espirito-Primordial, por que se configurou em uma outra espécie do espiritual, não
pertencendo nem mesmo a segunda parte inconsciente do espirito-Primordial que se
desenvolveu lá mesmo nos quatro últimos planos, mas apenas das sobras de irradiações de
menor frequência espiritual de germes espíritos primordiais que flutuavam apenas como
nuvenzinhas luminosas e que não puderam mais se desenvolver para o estado de consciência e
permaneciam lá como centelhas espirituais inconscientes. Foram essas centelhas que se
configuraram em uma nova espécie da Criação espiritual.
Essas centelhas espirituais tem a mesma semelhança na forma Espirito/Enteal dos
primordiais, que é semelhante na forma em todos os reinos, mas que não pertence à mesma
espécie dos Primordialmente-Criados, porque apesar da semelhança, não possui a mesma
frequência e com o expelimento mais para baixo, essa recebeu receptáculos como forma de
compactar a irradiação espiritual de maior frequência para uma irradiação espiritual de menor
frequência espiritual, isso se processou também através de um mediador de espécie Espirito-
primordial ancorado para fora dos limites do primordial, e essa ao ultrapassar os limites pôde
imediatamente despertar para o estado de consciência da existência e se constituiu em uma
nova espécie diferente daquela. Essa diferença na espécie consiste na capacidade de suportar a
irradiação espiritual superior. Foi, portanto, essa centelha Espirito-Primordial que por não
consegui mais despertar para o estado de consciência nesse limite, desceu ainda mais para se
configurar em uma nova espécie e dar impulso para a criação de um novo reino do Espiritual.
Portanto, devemos imaginar que no Espirito-Posteriormente-Criado, pra diferenciar dos
Primordialmente-Criados, tudo foi também elaborado e configurado a semelhança daqueles
espíritos que pertencem ao reino dos Primordialmente-Criados, mas que não são da mesma
espécie são semelhantes apenas na forma Espirito/Enteal ou no receptáculo mais externo.
Essa segunda Criação-Espiritual, após tomar forma, fôra também dividida como na Criação-
Primordial em duas partes, sendo a primeira parte, a de espécies conscientes, ou seja, aquela
que surgiu de forma imediata diretamente das irradiações do primeiro mediador dos Criados, a
qual tem como limite entre um plano e outro, a primeira cópia do supremo templo do
Graal, dentro do Burgo do Graal. Aqui também como na parte superior do primeiro plano
do Primordial, se configuraram na forma, as quatro formas dos guardiões-Criados,
formando as quatro colunas ao redor do templo, assim como as cópias dos três primeiros
planos que compõe os sete planos dos espíritos primordiais, os primeiros se configuraram
como cópias dos guardiões espíritos primordiais “Odshimanoki, Leilak, o Leão e
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Mercúrio”, assim como também as cópias das femininas do primordial, Anna, Cella, Joseph e
Vasitha e a segunda parte, a inconsciente, ou seja, aquela que não pode surgir de forma
imediata, mas somente através de desenvolvimento a partir de Germes-espirituais-
Enteais, resultando no todo em um segundo grande reino espiritual, composto também por
sete planos.
O novo reino espiritual assim como o primeiro, surgiu a partir de um novo processo de
resfriamento que também se efetivou na segunda cópia do templo do Graal, onde lá
nessa cópia tinha como guardião do Graal, Amfortas, Amfortas era antes da descida de
Lúcifer, o primeiro guardião mediador nessa cópia do templo do Graal no limite de saída entre
o Espirito-Primordial e o espiritual-criado, foi nesse limite onde se realizou através da
compactação da irradiação-Primordial por meio de resfriamento, que resulta na diminuição da
pressão, a formação de uma nova espécie do espiritual para baixo.
Esse novo reino não resultou apenas na extensão do Espirito-Primordial, mas em uma nova
espécie do Espiritual, que por se encontrar totalmente afastado dessa, a qual foi denominada
por Abdruschin de Espírito-Posteriormente-Criado do Espiritual, conforme ele
descreveu em sua mensagem nos trechos abaixo:
Imaginemos, mais uma vez, tudo quanto jaz fora da esfera divina, portanto abaixo do
Supremo Templo do Graal, em três grandes divisões:
Como mais elevada e primeira delas, citamos a Criação primordial; como segunda, a
Criação; e como terceira, a Criação posterior.
Ao reino Espirito-Primordial se liga, portanto, a seguir, o reino espiritual. Nisso, o
espiritual deve ser imaginado como uma espécie diferente do Espirito-Primordial,
não acaso como um resto mais fraco do Espirito-Primordial.
*Também no espiritual se originam, imediatamente, sem transição de desenvolvimento,
depois de transpostos os limites necessários para a possibilidade de formação do espiritual,
numa distância determinada da Luz, espíritos de maturação completa, que devem ser
denominados de criados, para diferençar dos primordialmente criados no Espírito-
Primordial.
Os criados são, portanto, os mais fortes e os mais poderosos no espiritual, como são
os primordialmente criados no Espirito-Primordial, que já antes pôde formar-se.
*Por isso, devido ao conteúdo mais forte da espécie, os Espíritos-
Primordialmente-Criados se encontram na parte suprema da Criação, porque
constituem o primeiro sedimento proveniente da esfera divina, ao passo que os
Espíritos-Posteriormente-Criados só surgiram do sedimento subsequente e mesmo
com plena maturidade não são da mesma espécie dos Primordialmente-Criados,
que são os mais fortes em sua essência, devendo, portanto, permanecer na mesma
altura de sua própria espécie. Portanto, não podendo ultrapassar os limites do
Espirito-Primordial, pois para ultrapassar esses limites, falta-lhes algo como
complemento, que só seria possível através de uma ligação diretamente com
força viva de Deus, o que, não pode ocorrer pelo caminho natural de transição ou ligação,
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mas sim teria de ser proveniente de um raio Inenteal Divino, transferido para a
Criação do Espirito-Posteriormente-Criado, visto que com esse raio Inenteal, como
força própria realmente viva, neutralizaria o resfriamento da irradiação, que do
contrário ocorreria imprescindivelmente na transição. Tão-só ele está, portanto, em
condições de unir algo ao espírito, através da sua própria irradiação, o que
poderia possibilitar a passagem do limite da região dos primordialmente criados.
Portanto, é preciso esclarecer que sobre essa parte da criação do Espiritual-
Posteriormente-Criado, Abdruschin ainda não havia entrado em detalhes na Mensagem do
Graal e nem sobre como tudo se processou para formação desse novo reino, e nem como as
irradiações se projetaram para além desses limites, ele apenas ofereceu em sua Mensagem, as
pedras de montagem do quebra cabeça, para que cada um de seus leitores pudesse
formar um conceito aproximado de como tudo está ligado e formado.
Abdruschin em sua mensagem esclareceu que falaria e editaria livros sobre todos os planos
isolados da criação, para os quais, ele também detalharia sobre os planos e suas respectivas
espécies que são totalmente diferentes. Porém ele não pôde mais escrever sobre esses quadros,
pois, não houve mais tempo para falar sobre esses pormenores, principalmente sobre a
formação desse segundo reino e seus mediadores. Dessa forma os quadros dos
planos isolados desse reino dos Espíritos-Posteriormente-Criados, ficaram
incompletos, em virtude do desligamento prematuro de Abdruschin, antes do tempo previsto,
conforme ele mesmo descreveu nas dissertações abaixo:
* “Seguirão ainda mais tarde dissertações detalhadas sobre os planos isolados da
Criação, que em suas espécies essenciais são totalmente diferentes”.
Não quero entrar aqui em pormenores, a fim de que a imagem do fenômeno em si não seja
estendida excessivamente. Sobre isso ainda editarei livros para a ciência terrena,
destinados ao estudo dos processos isolados como, por exemplo, o
desenvolvimento nos diversos planos, seu interatuar e assim por diante. Nada
deve ser omitido, senão ocasiona uma lacuna, que logo provoca uma estagnação do
saber humano.
No ápice supremo de cada um desses planos da Criação se encontra um Templo
do Graal, como indispensável ponto de transição e transmissão de força.
“Esse é sempre uma cópia, formada na espécie essencial do respectivo plano da
Criação, do verdadeiro e Supremo Templo do Graal, que se encontra no ápice de
toda a Criação, e que é o ponto de partida de toda a Criação, devido às irradiações de
Parsival.”
Muita coisa frequentemente ainda tenho de deixar de lado, a fim de colocar bem
mais tarde em outros lugares, porém sempre de tal maneira, que complete aquele
quadro ao qual pertence realmente, pois demasiadamente ramificado,
demasiadamente vivo e móvel para o espírito humano terreno é todo o tecer da Criação
acima dele, para que possa compreender algo, mesmo em imagens, a não ser que
receba em descrições especiais, tornadas acessíveis para ele.
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Porque tivemos que esbolsar os quadros acima antes de entrarmos no tema propriamente
dito? Porque era necessário mostrar primeiro em imagens, uma visão geral sobre como
surgiram as duas Criações espirituais, a Criação-Primordialmente-Criada e a Criação-
Posteriormente-Criada e onde elas estão localizadas e como elas estão divididas, separando-as
em suas respectivas espécies, de acordo com as descrições da palavra da Mensagem do Graal,
para só depois entrar no tema propriamente dito, sobre a origem de João Evangelista, João
Batista, Loheragrin e Ismael, os quadros acima só foram necessários porque ambos pertencem
as duas espécies de criações espirituais, a criação Primordial e a criação dos Criados.
Antes, porém, devemos lembrar que a Mensagem do Graal é muito clara quanto às espécies
da criação, seja ela Espiritual ou Enteal, elas não se misturam entre si e da mesma forma os
espíritos e os entes que atuam como mediadores em cada reino espiritual, não podem também
ultrapassar um milímetro de seus limites para cima, por ser impossível uma ultrapassagem, de
acordo com suas respectivas espécies, conforme Abdruschin esclareceu na Mensagem do Graal
no trecho abaixo:
Com exceção se for-lhes acrescentado algo como complemento, que só seria
possível através de uma ligação diretamente com força viva de Deus, e isso, não
poderá ocorrer pelo caminho de transição natural ou de ligação, mas teria de ser a
força viva proveniente de um raio Inenteal Divino, onde esse raio fosse
transferido para a Criação do Espirito-Posteriormente-Criado, visto que com esse
raio Inenteal, como força própria realmente viva, neutralizaria o resfriamento da
irradiação, que do contrário ocorreria imprescindivelmente na transição. Tão-só
ele está, portanto, em condições de unir algo ao espírito, através da sua própria
irradiação, o que poderia possibilitar a passagem do limite da região dos primordialmente
criados.
Se as espécies não podem ultrapassar um milímetro sequer na direção ascendente, então,
isso significa que os Espíritos-Criados, os quais pertencem a essa espécie do espiritual, não
podem ultrapassar para a Criação superior, “A Criação-primordial” tendo, portanto, que
essa permanecer nos limites desta, de acordo com a sua espécie, e o limite é o “supremo
templo do Graal”.
Era necessário, portanto, primeiro fazer essa separação, para que pudéssemos esclarecer as
diferenças entre os Primordialmente-Criados e os Criados para nas descrições sobre esses
planos, não incorrer em erros.
Agora entrando no tema propriamente dito, no espirito-Primordial é onde tem origem
aquele que personifica a Primeira imagem dos primordialmente-desenvolvidos do Primordial,
“Ismael”, no quinto plano do espirito-primordial, onde tem inicio o
desenvolvimento de germes-Espiritos-Primordiais na Ilha de Pátmos, porque em
virtude da lei da igual espécie, não é possível de forma diferente, que cada espécie
permaneça nos limites da sua própria espécie original.
Mas Abdruschin também esclareceu que no Sétimo plano do Espirito-Primordial,
onde tem origem a primeira cópia da Ilha de Pátmos, também se desenvolveu a partir do
germe, a primeira cópia personificada de Ismael, isso significa que uma pequena
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trabalho das fadinhas das flores em seus respectivos planos das matérias, tendo inicio já no
Enteal. Portanto os germes espirituais provenientes do paraíso, ainda necessitaram para poder
descer aos mundos de matéria, de vários receptáculos da mesma espécie do Enteal e do
material para poderem se conectar as respectivas partes do Enteal e da matéria fina, até
atingirem a parte mais grossa da matéria grosseira da terra e lá receberam o último receptáculo
mais grosseiro para poder iniciar o seu desenvolvimento.
A diferença nessa explicação mais grosseira consiste em que apenas os receptáculos ligados
a Ismael/Ismaniela, foram espíritos desenvolvidos nesses respectivos planos no
Espiritual-Criado, pois Ismael/Loheragrin, não estão ancorados diretamente no
Espiritual-Criado, por isso necessitam eles de receptáculos da mesma espécie do
espiritual-Criado, para poder atuar em direção as Criações abaixo dos Espíritos-
Posteriormente-Criados e na direção da Criação-Posteriormente-Desenvolvida.
Assim como os germes espirituais para descer aos mundos de matéria, necessitam de
receptáculos da mesma espécie de matéria, assim também se processa no Espirito-
Primordial e no espirito-Criado em relação às cópias de Ismael/Loheragrin, sendo
essas cópias ou receptáculos mais externos o raio compactado de Ismael/Loheragrin,
personificados nessas respectivas partes da criação.
Sobre João Evangelista, devemos lembrar que ele foi um dos primeiros espíritos
humanos desenvolvidos do germe espiritual do Paraíso no sétimo plano da Ilha de
Pátmos. “Para que não haja equívocos, aqui refere-se apenas a João evangelista, o qual foi
desenvolvido da mesma espécie de semente espiritual do espirito humano
desenvolvido nas matérias” Quando o germe espiritual desceu para a criação posterior no
inicio do seu processo de desenvolvimento na terra de matéria grosseira, João Evangelista
ou Hjalfdar foi o primeiro Espirito-Criado desenvolvido no paraíso, que desceu para
os planos da matéria para auxiliar o germe espiritual nas primeiras fases de desenvolvimento.
Depois dessa época em que ele esteve na terra como Hjalfdar, ele esteve ainda na terra por
diversas vezes em auxilio nessas partes da matéria.
Portanto, João Evangelista ou Hjalfdar, foi o último dos criados de cima para baixo,
desenvolvido do germe espiritual para atuar em ligação com os raios de
Ismael/Loheragrin/João Batista. Sua pátria espiritual é na Ilha azul, a Ilha de
Pátmos no último plano dos Espiritos-Criados, conforme ele descreveu logo na
introdução do livro de Èfeso.
“Quando em Pátmos, a sagrada ilha da luz, os germes espirituais tomavam forma, á
semelhança dos Espíritos-Primordialmente-Criados, eu, João, estava na fileira dos
primeiros”. Desci a criação muito antes que a trajetória do meu espirito, na matéria, entrasse
em contato com os filhos da luz do Senhor. Velho é meu espirito. Como Discípulo de Jesus,
estive eu pela última vez encarnado na terra.
O saber com que o senhor me presenteou na matéria, constituiu apenas a pedra final para
as minhas realizações; elas foram o remate final e conduziram-me de volta ao lugar de onde
eu havia partido (o lugar ao qual João se refere é a Ilha de Pátmos no Paraiso dos espíritos
Criados).”
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como João, o Batista, anunciou Jesus e que tinha de preparar todas as sete partes do
Universo para a vinda da sagrada vontade de Deus, para Parsival – Imanuel!
Ele é o superior nesse degrau, rodeado de numerosos auxiliares, e ele recebeu as
Mensagens da Luz para sua grande e extensa atuação, que sempre cumpriu
fielmente, e que também desta vez irá cumprir fielmente com força não imaginada,
por ser sem limites o seu amor pelos Filhos de Deus. Ele deu aos seres humanos também
a grande revelação dos acontecimentos atuais, que se tornou conhecida em geral
como Apocalipse de João.
Com essa grande atuação preparatória de todos os acontecimentos incisivos da Luz para
as Criações, esse quinto degrau está cheio e transbordante de vida flamejante.
Abdruschin no trecho acima refere-se a João Batista e não de forma direta a Ismael
do espirito Primordial, por que Ismael do Primordial atua através de João Batista,
por isso pode Abdruschin também chama-lo de Ismael, pois ambos são um só na
origem. Portanto Ismael/João que outrora atuou na época de Abdruschin no Egito e
também na época de Jesus em um receptáculo terreno como João Batista, é o
preparador forte dos enviados que desce para as criações vindas de cima, como
preparador do caminho dos enviados da luz. É ele que se encontra no quinto degrau
da criação dos criados, pois no quinto degrau da criação dos primordialmente
criados, se encontra Ismael. Mas esse João não é o João evangelista, pois, João
Evangelista que atuou também na terra como Hjalfdar e João Evangelista, nessa época
ainda se encontrava atuando na Criação-Posterior, o qual só retornou ao Paraíso
depois da missão terrena do Filho de Deus, Jesus.
Eis o porquê existe os dois nomes, João Batista e João Evangelista, são dois
receptáculos que atuam na criação Posterior desenvolvida, em ligação com a irradiação
de Ismael/Loheragrin, mas que também atuam ao mesmo tempo de maneira separada para
determinadas missões na terra.
Em resumo, Loheragrin recebe das irradiações de Ismael e retransmite para
baixo em direção a Ilha de Pátmos no quinto plano do Espiritual-Criado onde
João Batista recebe na mesma irradiação e retransmite para baixo em direção a
Ilha azul do Paraíso onde João Evangelista também recebe na mesma irradiação e
retransmite para a Criação Posteriormente-Desenvolvida, que também poderá ser
recebida por um escolhido encarnado em corpo de matéria grosseira na terra.
Essa é mais ou menos a visão dos quadros espirituais, sobre a origem desses mediadores
espirituais que sempre atuaram em diversas épocas na preparação dos caminhos dos
enviados da luz Jesus e o Filho do Homem.
E para missão final do Filho do Homem na terra, foi necessário enviar novamente nesse
intervá-lo de tempo para a terra de matéria grosseira, João Evangelista, como
preparador do caminho do Filho do Homem em sua última missão terrena para o
reino do milênio na terra.
Um servo da Luz
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