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Sistemas de Irrigação
o aspersor escolhido no item A aplique a ITN calculada no
item B.
espaçamento vazão Ip
◼ CC: 32% Aspersor
(m) (m3.h-1) (mm.h-1)
◼ PM: 16% A 18 X 24 6,48 15
◼ ds: 1,3 g.cm-3 B 18 X 18 4,536 14
C 12 X 18 2,268 10,5
◼ Pef : 30 cm
D 12 X 12 2,304 16,5
◼ f : 0,5
◼ Eficiência do sistema: 80%
◼ VIB: 11,5 mm.h-1
Fevereiro, 2021
Tavares OCH, 2021 Tavares OCH, 2021
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◼ Para uma Vib de 11,5 mm h-1, o aspersor mais • CC: 32% • f : 0,5
adequado é o que possui as seguintes • PM: 16% • Eficiência do sistema: 80%
características: • ds: 1,3 g.cm -3
• Ip : 10,5 mm h-1.
• Pef : 30 cm = 300 mm
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◼ bocais = ?;
◼ pressão de serviço = ? mca;
◼ vazão = 2,268 m3 h-1; 32−16
𝑫𝑻𝑨 = 100
× 𝟏, 𝟑 = 0,208 mm
◼ diâmetro irrigado = ? m;
◼ espaçamentos = 12 x 18 m; 𝑪𝑹𝑨 = 0,208 × 𝟑𝟎𝟎 = 𝟔𝟐, 𝟒 𝐦𝐦
◼ intensidade de precipitação = 10,5 mm h-1.
𝑫𝑹𝑨 = 62,4 × 𝟎, 𝟓𝟎 = 𝟑𝟏, 𝟐 𝐦𝐦
𝑰𝑹𝑵 = 𝟑𝟏, 𝟐 𝐦𝐦
31,2 39,0
𝐼𝑇𝑁 = = 39,0 mm 𝑇𝑖 = = 3,71 h ≈ 4 h
0,80 10,5
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𝐼𝑅𝑁
𝑇𝑅 = (dias)
𝐸𝑇𝑝𝑐
Clima + Cultura
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◼ Tempo de irrigação necessária (Ti): ◼ Número de irrigações diárias:
◼ duração das irrigações (horas) ◼ é a relação entre o número de horas disponíveis por
dia para se proceder às irrigações e o tempo de
irrigação
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ITN
Ti = N
Ip Ni =
Ti
ITN é expressa em mm;
IP é expressa em mm h-1
7 8
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Qp = ETpcmáx A
◼ O processo de aplicação de água por um aspersor
consiste em um jato d’água emitido a grande velocidade
que se dispersa no ar em um conjunto de gotas,
distribuindo-se sobre a superfície do terreno, com o
objetivo de se conseguir uma distribuição uniforme entre
vários aspersores.
◼ ETpcmáx expressa em ( m3 ha-1 dia-1)
◼ Área de projeto em (ha)
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◼ Fixos ou permanentes
◼ Neste caso eles podem ser fixos permanentes ou fixos temporários.
Nos permanentes, todos os elementos da rede hidráulica são fixos
durante a vida útil do sistema; nos temporários, todo o sistema é
instalado no início do plantio e deslocados para outra área quando
do final da exploração agrícola no local onde estava.
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IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO
◼ CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS POR ASPERSÃO ◼ CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS POR ASPERSÃO
◼ A classificação mais geral que é feita para o sistema de irrigação ◼ A classificação mais geral que é feita para o sistema de irrigação
por aspersão é em função da mobilidade dos diferentes elementos por aspersão é em função da mobilidade dos diferentes elementos
que compõem o sistema. Sendo assim, tem-se: que compõem o sistema. Sendo assim, tem-se:
◼ Fixos ou permanentes ◼ Fixos ou permanentes
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◼ Móveis ou portáteis ◼ Móveis ou portáteis
◼ Nesta modalidade todos os elementos da instalação são móveis, ◼ Semifixos
incluindo o conjunto moto-bomba. Por esta razão, é mais comum o ◼ Esta modalidade é ainda a mais empregada no Brasil em irrigação
uso de motores de combustão interna, pois a exigência de por aspersão. Consiste na instalação da moto-bomba e da(s)
instalação elétrica em cada ponto de tomada do equipamento é linha(s) principal (is) fixos e as linhas laterais ou ramais totalmente
inviável por razões de ordem econômica. móveis. À cada irrigação, as linhas laterais, onde estão acoplados
◼ Em áreas agrícolas é muito comum a implantação de sistemas de os aspersores, são desmontadas e remontadas nas posições
aspersão com o uso de moto-bombas com motor a diesel, devido a seguintes para uma nova irrigação. Tem um custo de instalação
infraestrutura elétrica, na maioria absoluta dos casos, ser menor que o sistema fixo, mas exige maior mão-de-obra.
monofásica. Até há pouco tempo o motor de maior potência
monofásico se restringia à 12,5 CV. Recentemente, a empresa
EBERLE lançou no mercado um motor de 50 CV monofásico, o
que, por certo, fez com que se aumentasse o uso de motores
elétricos para aspersão, pois são mais eficientes, ao invés dos
movidos à combustível.
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ASPERSOR PEQUENO
OU MÉDIO
LINHA LATERAL
ÁGUA MOTOBOMBA
LINHA PRINCIPAL
VÁLVULA DE LINHA
DESLOCAMENTO DA
LATERAL
Daker A, 1988
Uma Linha Lateral
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ESQUEMA GERAL DE UM SISTEMA CONVENCIONAL SEMIFÍXO ESQUEMA GERAL DE UM SISTEMA CONVENCIONAL SEMIFÍXO
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ÁREA EM IRRIGAÇÃO
ASPERSOR PEQUENO
OU MÉDIO
LINHA LATERAL
ÁREA ÁREA
DESLOCAMENTO DA IRRIGADA DESLOCAMENTO DA IRRIGADA
LATERAL LATERAL
17 18
3
6 – DISPOSIÇÃO DO EQUIPAMENTO NO CAMPO 6 – DISPOSIÇÃO DO EQUIPAMENTO NO CAMPO
ESQUEMA GERAL DE UM SISTEMA CONVENCIONAL SEMIFÍXO ESQUEMA GERAL DE UM SISTEMA CONVENCIONAL SEMIFÍXO
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ÁGUA MOTOBOMBA ÁGUA MOTOBOMBA
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Linha principal
Direção do movimento
aspersão
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Hidrante ou válvula
Motobomba
21 22
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23 24
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FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO
Aspersores
DE UM ASPERSOR
◼ Superposição
◼ Considerando que a aplicação de água por um aspersor se processa de
modo circular, se projetarmos os aspersores com espaçamento tal que o Aspersor de giro completo Aspersor do tipo setorial
alcance de um jato apenas interfaceie o outro, haverá, por consequência,
área entre os aspersores que não receberão água. Dessa forma, é
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imprescindível que haja superposição dos jatos d’água para que
nenhuma área fique sem água.
◼ O espaçamento entre aspersores é definido no catálogo do fabricante e a
percentagem de superposição é dependente do tipo de aspersor
selecionado; algumas modificações devem ser procedidas em função da
intensidade do vento na área a ser trabalhada
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Aspersores
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27 28
◼ Moto-bomba
◼ Centrífuga de eixo
horizontal ou do tipo
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turbina, acionada
por motores
elétricos ou de
combustão.
Ferreira VM, 2011
Frizzone 2004
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SELEÇÃO DO ASPERSOR SELEÇÃO DO ASPERSOR
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◼ VAZÃO DOS ASPERSORES
Qa = Cd A 2 g Ps Ra = 1,3 d Ps
◼ Qa = vazão do aspersor, em m3 s-1;
◼ Cd = coeficiente de descarga (0,96); ◼ Ra = raio de alcance, (m);
◼ A = área dos bocais, em m2; ◼ D = diâmetro do aspersor, (mm);
◼ g = aceleração da gravidade (9,81 m s-2);
◼ Ps = pressão de serviço do aspersor, em (mca). ◼ Ps = pressão de serviço, (mca).
Tavares OCH, 2021 Tavares OCH, 2021
31 32
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EA x EL fabricantes, é mm h-1.
Ip VIB
Taxa de infiltração (mm h-1)
33 34
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12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
◼ Último aspersor:
Q n = Cd A 2 g Ps n
18 36 54 72 90 108 126 144 162 180 198 216
35 36
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Dadas as condições de solo, planta, clima a) Calcular a DTA, CRA, DRA, IRN (lâmina
liquida) e ITN (lâmina bruta) a ser aplicada;
e irrigação, calcule o que se pede:
Solo: ◼ CC: 28 %
CC: 28%; PM: 14%; ds: 1,25 g.cm-3. ◼ PM: 14%
Planta: Feijão ◼ ds: 1,25 g.cm-3
◼ Pef : 40 cm = 400mm
Plantio: dia 15 de março,
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◼ f : 0,40
Pef : 40 cm, f : 0,40
◼ Eficiência do sistema: 85%
Duração dos estádios de desenvolvimento (1, 2, 3 e 4) :
28−14
15, 15, 30 e 15 dias 𝑫𝑻𝑨 = 100
× 𝟏, 𝟐𝟓 = 0,175 mm
Irrigação:
Aspersão (85% de eficiência) 𝑪𝑹𝑨 = 0,208 × 𝟒𝟎𝟎 = 𝟕𝟎, 𝟎𝟎 𝐦𝐦
Kc das fases 1, 3 e 5:
0,55; 1,15; e 0,25.
𝑫𝑹𝑨 = 62,4 × 𝟎, 𝟒𝟎 = 𝟐𝟖, 𝟎𝟎 𝐦𝐦
Clima: Tabela a seguir. 𝑰𝑹𝑵 = 𝟐𝟖, 𝟎𝟎 𝐦𝐦
Mês 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 28,0
ETo (mm d-1) 6,5 6,4 5,7 4,4 3,7 3,3 3,6 4,3 4,7 5,4 5,8 6,0
𝐼𝑇𝑁 = 0,85 = 32,94 mm
Tavares OCH, 2021 Tavares OCH, 2021
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◼ b) Calcular o Turno de Rega (TR) e o Período de ◼ b) Calcular o Turno de Rega (TR) e o Período de
Irrigação (Pi); Irrigação (Pi);
Kc das fases 1, 3 e 5:
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◼ b) Calcular o Turno de Rega (TR) e o Período de ◼ b) Calcular o Turno de Rega (TR) e o Período de
Irrigação (Pi); Irrigação (Pi);
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b) Calcular o Turno de Rega (TR) e o Período Atividade Assíncrona-11
de Irrigação (Pi)
◼ Turno de rega (TR): 𝐼𝑅𝑁 1) Dadas as condições de solo, planta, clima e irrigação,
𝑇𝑅 = = 5,5 ≈ 5 dias
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Planta: Feijão; Plantio: dia 15 de março, Pef : 40 cm, f : 0,50
5,06 Duração dos estádios de desenvolvimento (1, 2, 3 e 4) :
15, 15, 30 e 15 dias
IRN é expressa em mm;
ETPCmáx é expressa em mm d-1 Irrigação:
Aspersão (80% de eficiência)
◼ Período de irrigação Kc das fases 1, 3 e 5:
◼ PI = 5 – 1 = 4 dias (para um dia de folga) 0,55; 1,25; e 0,25.
Clima: Tabela a seguir.
Mês 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
ETo (mm d-1) 6,6 6,3 5,6 4,5 3,7 3,2 3,5 4,4 4,8 5,3 5,8 5,9
Tavares OCH, 2021 Tavares OCH, 2021
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ETPCmáx = ? mm
Tavares OCH, 2021 Tavares OCH, 2021
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