INTRODUÇÃO
Cabe ressaltar que este dispositivo possui duas entradas: uma está relacionada
com a pressão estática e a outra com a pressão de estagnação. Possui como vantagem
ser facilmente construído e custo reduzido. (PINTO et al., 2006)
1 OBJETIVO
2 MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 Materiais
2.2 Metodologia
2.3 Equações
∆ P=ρ ∙ g ∙ ∆ h [1]
Onde:
√ 1−β 4
Onde:
β = razão entre o diâmetro da seção do tubo de Venturi (74 mm) e da saída de ar (98
mm). Portanto:
D1 74 mm [3]
β= = =0,7751
D2 98 mm
[6]
r
Q Real=2 π ∫ v ( r ) r dr
0
Onde:
Q Real [7]
v Real=
A2
Determinadas as vazões teórica e real, pode-se calcular o coeficiente de descarga
(Cd):
Q Real [8]
Cd=
Q Teórico
Além disso, pode-se determinar o regime de escoamento calculando o
número de Reynolds, através da Equação 9.
ρ∙ v ∙ D 2 [9]
ℜ=
Onde: μ
v = velocidade de escoamento
D2 = diâmetro de saída do ar ∴ D2 = 98 mm
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
9 9 9
Velocidade (m/s)
8
7.5
Horizontal
7 7
6.8 Vertical
6
-2 -1 0 1 2
Distância radial
14
13
Horizontal
11.5 12 11.5
Vertical
10
-2 -1 0 1 2
Distância radial
Figura 10. Velocidades nos respectivos pontos de medição para frequência 45.
30
28 28 28
28
Velocidade (m/s)
26 26
26
24
24 Horizontal
22 Vertical
21.5 22
20
20
-2 -1 0 1 2
Distância radial
Figura 12. Gráfico velocidade versus raio (pontos de medição) para frequência 15.
10
R² = 1
8
5
0 1 2
Raio
Velocidade (m/s)
14
13
12
11
10
0 1 2
Raio
Figura 14. Gráfico velocidade versus raio (pontos de medição) para frequência 35.
23
22
f(x) = − 1.74 x² + 0.79 x + 22
21 R² = 1
Velocidade (m/s)
20
19
18
17
16
0 1 2
Raio
Figura 15. Gráfico velocidade versus raio (pontos de medição) para frequência 45.
29
28
f(x) = − 2.06 x² + 1.06 x + 28
27 R² = 1
Velocidade (m/s)
26
25
24
23
22
21
20
0 1 2
Raio
Velocidade (m/s)
31
30
29
28
27
26
25
24
0 1 2
Raio
CONCLUSÃO
Os resultados obtidos foram satisfatórios, uma vez que foi possível definir
equações que representem a velocidade em função do raio com valores de R2 iguais a 1.
Também, os valores dos Coeficientes de descarga (Cd) se aproximam do valor
esperado.
FONTES DE ERRO
Cabe ressaltar que para uma correta utilização do tubo de Pitot, este deve estar
perfeitamente alinhado com a linha de escoamento do ar. Logo, se posicionado
inadequadamente gerará medidas errôneas. Levando em consideração que nas vazões de
ar mais altas houve dificuldade em manter o tubo de Pitot alinhado, não se descarta
possíveis erros.
Outro ponto a ser pensado como fonte de erro é a análise das medidas geradas no
anemômetro, visto que é uma medida visual tendo uma escala que gerou dificuldades na
visualização.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PINTO, Mauro Sérgio Silva et al. Especificações de projeto para medição de velocidade de
vento utilizando anemômetro ultrasônico com o método de diferença de fase. 2006.