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(UnIA)
FACULDADE DE DIREITO
DIREITO DE EXONERAÇÃO
DOCENTE
____________________________
LUANDA
2021
UNIVERSIDADE INDEPENDENTE DE ANGOLA
(UnIA)
DIREITO DE EXONERAÇÃO
GRUPO:
Silvestre Muambeno
Rodrigo Mavo
Kélvia Duartes
TURNO:
5º ano
CURSO: Direito
DOCENTE
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INTRODUÇÃO
O código civil de 1966 permite as sociedades civis, que os sócios possam abandonar a
sociedade sem que tal tenha como consequência a dissolução da sociedade. Passados 11 anos,
esta autorização foi extendida as sociedades comerciais.
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1. DIREITO DE EXONERAÇÃO
É fulcral salientar que para que se reconheça o direito de exoneração, o sócio não pode
estar legitimado a subscrever o aumento do capital, seja porque o seu direito de preferência
foi afastado ou porque esse direito nem existia. Ou seja, não está em causa para que o sócio
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exerça o seu direito de exoneração, a possibillidade económica de subscrever o aumento de
capital social, mas sim que esse não lhe seja dirigido.
Para alteração do objecto social consagrado nos estatutos sociais é necessária maioria
qualificada de ¾ dos votos correspondentes ao capital social, podendo os estatutos exigir um
número mais elevado de votos ou unanimidade (art. 265º nº. 1 CSC).
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2. CONCLUSÃO
Conclui-se que o direito de exoneração é sempre uma faculdade do sócio, que lhe
permite, quando entenda que as pressupostas iniciais ou os objectivos da constituição da
sociedade já não são as mesmas, abandonar a socidade, não sendo obrigado a permancer nela
uma vez que esta não é mais um projecto seu.
Contudo, não quer isto significar que, sempre que existe uma causa legal ou
estatutária, o sócio tenha obrigatoriamente de exonerar, pode simplesmente discordar da
delibreração social em questão e decidir manter-se na sociedade.
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3. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA