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TM7010
TM7010E
TM7020
TM7020E
TM7030
TM7030E
TM7040
TM7040E
ÍNDICE
Título Página
Seção 6 - Acessórios
Equipamento para tração e reboque ..................................................................................... 6-2
Barras tração e engate de acessórios ................................................................................... 6-2
Seção 7 - Especificações
Dimensões do trator ................................................................................................................ 7-2
Peso ........................................................................................................................................ 7-3
Motor ....................................................................................................................................... 7-4
Sistema de combustível .......................................................................................................... 7-4
Sistema de arrefecimento ....................................................................................................... 7-5
Transmissões disponíveis ....................................................................................................... 7-5
Sistemas hidráulicos disponíveis ............................................................................................ 7-6
Levantador de 3 pontos do trator ........................................................................................... 7-6
Equipamento elétrico .............................................................................................................. 7-7
Freios ...................................................................................................................................... 7-7
Direção .................................................................................................................................... 7-7
Ângulo máximo de operação .................................................................................................. 7-7
Tomada de força traseira ........................................................................................................ 7-7
Capacidades dos óleos e lubrificantes ................................................................................... 7-8
Especificações dos óleos e lubrificantes .............................................................................. 7-10
SEÇÃO 1
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA
AO USUÁRIO SEGURANÇA
A Seção 1 deste Manual contém orientações de
segurança que devem ser observadas com o objetivo
INTRODUÇÃO de garantir a sua segurança bem como a de terceiros.
Este Manual foi preparado para ajudar nos processos Leia as orientações de segurança e observe os
corretos de condução e funcionamento, bem como conselhos que as mesmas constituem antes de
na manutenção do seu novo trator. O seu trator des- trabalhar com o trator.
tina-se a desempenhar funções normais e habituais
para aplicações agrícolas. REVISÃO DAS PRIMEIRAS 50 HORAS
Após as primeiras 50 horas de utilização, é MUITO
Leia este Manual, cuidadosamente, e conserve-o num IMPORTANTE que você efetue as operações de
local apropriado para uma consulta futura. Se, em acordo com os itens descritos na Seção 4 deste
qualquer momento, necessitar de uma orientação Manual.
sobre o seu trator, não hesite em entrar em contato O seu concessionário utiliza equipamentos
com o seu Concessionário New Holland. Este dispõe recomendados pela fábrica e conta com a experiência
de pessoal devidamente treinado pela fábrica, peças de mecânicos/técnicos treinados, estando em
genuínas, bem como o equipamento necessário para condições de lhe prestar a melhor assistência técnica.
atender todas as suas necessidades de Serviço.
REVISÃO DAS PRIMEIRAS 300 HORAS
O seu trator foi concebido e construido para para lhe Após as primeiras 300 horas de utilização, levar seu
assegurar o máximo de performance, economia e trator juntamente com o Livrete de Garantia, ao seu
facilidade de utilização sob uma vasta gama de Concessionário New Holland, para que você efetue a
condições de utilização. Antes da entrega, o trator foi revisão de 300 horas, onde será oferecida a mão-de-
cuidadosamente inspecionado, tanto na fábrica como obra gratuita na revisão, lubrificação e ajustes.
no seu Concessionário New Holland, de forma a
assegurar que êle lhe seja entregue em ótimas
condições. De forma a manter estas condições e PEÇAS DE REPOSIÇÃO
assegurar um funcionamento isento de problemas, é Deve esclarecer-se que as peças genuínas foram
da maior importância que as inspeções de rotina, tal examinadas e aprovadas pela New Holland. A
como especificadas na Seção 4 deste Manual, sejam montagem e/ou utilização de peças não-genuínas, pode
realizadas nos intervalos especificados. dar origem a efeitos negativos sobre as características
do seu trator e, implicitamente, afetar a sua segurança.
A New Holland não é responsável por quaisquer danos
LIMPEZA DO SEU TRATOR causados pela utilização de peças a acessórios “não-
O seu trator é uma máquina, verdadeira obra prima, genuínos”. Apenas as peças de reposição da New
dispondo de controles eletrônicos altamente sofisticados. Holland devem ser utilizadas. A aplicação de peças
Esta situação deve ser levada em conta quando lavar o “não-genuínas” poderá invalidar as aprovações legais
seu trator, especialmente se utilizar equipamento de água relacionadas com o trator.
a alta pressão. Embora tenham sido tomadas todas as
precauções para proteger os componentes eletrônicos É proibido efetuar quaisquer modificações no trator a
e as suas conexões, a pressão utilizada por algumas não ser que especificamente autorizadas, por escrito,
máquinas de lavagem é tal que a proteção completa pela New Holland.
contra a entrada de água não pode ser assegurada.
1-1
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
IDENTIFICAÇÃO DO TRATOR
1-2
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
1-3
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
O solo, o ar e a água, constituem fatores vitais da 4. Evite derramamentos quando estiver drenando
agricultura e a vida em geral. Onde a legislação ainda óleo usado do motor, sistemas de arrefecimento,
não condiciona o tratamento de certas substâncias lubrificantes da caixa de velocidades, óleo hidráulico,
requeridas pela avançada tecnologia, deve o bom óleo para freio, etc. Não misture óleo de freios com
senso orientar a forma de destruir os produtos de combustíveis ou lubrificantes. Armazene estes
natureza química e petroquímica. produtos com a devida segurança até poder proceder
à sua destruição de forma correta e de acôrdo com
O texto que se segue, são recomendações que as disposições legais e com os recursos disponíveis.
poderão ser muito úteis:
3. Os óleos modernos contêm aditivos. Não queime 9. Proteja os tubos durante as operações de solda
combustíveis contaminados e/ou óleos usados, em pois as fagulhas que saltam podem abrir furos ou
sistemas normais de aquecimento. enfraquecer, dando origem à perda de óleos, líquidos
de arrefecimento, etc.
1-4
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
Reciclagem Obrigatória
Devolva a bateria usada ao revendedor no ato da troca.
Conforme resolução Conama 257/99 de 30/06/99.
1-5
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
TRABALHAR EM SEGURANÇA
Um operador cuidadoso é o melhor operador. A maior O TRATOR
parte dos acidentes pode ser evitada observando 1. Leia o Manual do Operador cuidadosamente an-
certas orientações. Para evitar acidentes, leia e ob- tes de começar a utilizar o trator. A falta de conhe-
serve as orientações que se seguem antes de cimento sobre o seu funcionamento, poderá dar origem
conduzir, trabalhar ou prestar assistência ao trator. O a acidentes.
equipamento deve ser utilizado apenas por aqueles
que são responsáveis e estão habilitados a fazê-lo. 2. Apenas aqueles devidamente treinados e qua-
lificados devem ser autorizados a trabalhar com o
trator.
PALAVRAS DE PRECAUÇÃO
Ao longo deste Manual, há textos em itálico, 3. Para evitar quedas, utilize os corrimãos e os
precedidos pelas palavras NOTA, ATENÇÃO, degraus quando entrar ou sair do trator. Mantenha
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE, AVISO ou PERIGO. sempre os degraus e a plataforma livres de lama e
Tal texto tem os seguintes significados: sujeira.
Segurança Pessoal
1-6
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
CONDUZINDO O TRATOR
1. Ocupe sempre o lugar do condutor quando
funcionar o trator ou conduzir o mesmo.
5. Reduza a velocidade antes de manobrar ou aplicar 10. Nunca aplique o sistema de bloqueio do diferencial
os freios. Verifique se os pedais dos freios estão quando fizer curvas. Quando ligado, este sistema evita
ligados, sempre que se desloque na estrada às que o trator possa fazer curvas.
velocidades permitidas. Frear ambas as rodas,
simultaneamente, quando tiver que fazer uma parada 11. Verifique sempre as alturas livres, especialmente
de emergência. quando transportar o trator. Veja bem por onde vai,
especialmente no fundo de vales, nas estradas e
quando tiver que passar por obstáculos baixos.
7. Utilize os maiores cuidados e evite a aplicação a 14. Se o trator ficar atolado ou os pneus “colados”
fundo dos freios do trator, especialmente quando ao solo gelado, faça inversão de marcha para evitar
rebocar cargas pesadas à velocidade de estrada. que a unidade capote.
1-7
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
ARRANCAR COM O TRATOR baixe até o solo, os implementos que possam estar
1. Aplicar o freio de estacionamento, colocar a acoplados, desligue a Tomada de Força e pare o mo-
alavanca de comando da Tomada de Força em neutro tor.
(“OFF”), a alavanca de comando do levantador na
posição de descida, as alavancas das válvulas de
controle remoto em neutro e as alavancas da
transmissão também em neutro, antes de pôr o mo-
tor em movimento.
1-8
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
1-9
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
6. Pare o motor antes de prestar qualquer assis- 11. Destrua todos os óleos e fluidos drenados bem
tência ao trator. como filtros, observando todas as recomendações
referentes à proteção do ambiente.
7. O óleo hidráulico e o diesel no sistema de injeção,
trabalham sob pressões muito elevadas. Tanto o óleo
hidráulico como diesel, sob pressão, podem penetrar 12. As rodas dos tratores são muito pesadas.
na pele, causando graves ferimentos. As pessoas que Trabalhe com o maior cuidado de forma a assegurar
não estejam devidamente habilitadas para isso, nunca que estas, quando armazenadas, não tenham
devem retirar ou ajustar a bomba injetora, os injetores, possibilidade de cair e causar acidentes pessoais.
1-10
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
5. Não encha o depósito até a sua máxima capa- 3. Nunca fixe quaisquer peças da estrutura princi-
cidade. Encha até a parte inferior do gargalo de pal ou ligue a sua cabine ou estrutura de proteção
enchimento, de forma a dar espaço para a expansão contra capotamento, sem ser com os parafusos e
do combustível. porcas especiais, de alta resistência, devidamente
especificados.
6. Após o abastecimento, lave imediatamente o
combustível derramado. 4. Nunca ligue correntes ou cordas a cabine ou a
estrutura principal para efetuar qualquer reboque.
7. Aplique e aperte firmemente a tampa do tanque
de combustível. 5. Nunca corra riscos desnecessários, embora a
sua cabine ou estrutura de proteção contra
capotamento lhe ofereça a máxima proteção possível.
1-11
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
Os decalques reproduzidos nas páginas que se seguem, foram aplicados no seu trator nas posições indicadas
nas gravuras a seguir. A sua intenção é salvaguardar a sua segurança bem como a dos que trabalham com você.
Por favor, leve este Manual e ande à volta do seu trator, anotando a localização dos decalques bem como o seu
significado. Reveja os decalques e as instruções descritas neste Manual. Mantenha-os sempre bem legíveis e
limpos. Se estiverem danificados ou ilegíveis, peça outros ao seu Concessionário New Holland.
NOTA: Os decalques aplicados no trator podem variar de acordo com o modelo e mercado.
TRATORES CABINADOS
28 30
13
2 18 12
3 5
23 31
10 13
11
29
14
19 16
24
7
21
6
33
8
17
15
22
9
23 17
1-12
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
TRATORES PLATAFORMADOS
28 30
13
1 3 27 12 20
31
23
13 29
5
16
4 2 26 7
10
11 14 19 24
6
21 8
17
32
22 15
23
9
17
1-13
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
1-14
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
KPH 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40
10- Diagramas de velocidades do trator de acordo 1
2
com a rotação do motor e dimensões dos pneus
(16x16 / 32x32) A 3
4
5
1500 1970 2300
Localização: 6
540 @ 1970
1
• Tratores Cabinados: Vidro lateral direito da cabine. 2
• Tratores Plataformados: Parte superior do defletor B 3
4
frontal direito da plataforma. 5
6
1
2 17X6
C 3
4
5
18X6
6
MPH 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
1-15
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
1-16
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
KPH 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40
1
2
A 3
4
1500 1970 2300
5
1 540 @ 1970
2
B 3
4
15 X 12
5
1
2
C 3
4
5
MPH 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
1-17
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
1-18
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
33 - Plaqueta da EPCC
• Somente Tratores Cabinado: Fixado à EPCC.
1-19
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
SÍMBOLOS UNIVERSAIS
Como guia para a utilização do seu trator, foram e caixa de fusíveis. Estes símbolos estão indicados
utilizados nos instrumentos, comandos, interruptores abaixo, bem como o respectivo significado.
Termostado do Rádio Tomada de Força Posição
sistema auxiliar (TDF) controlada
de partida
Esforço
Transmissão em
Memória de controlado
Carga do ponto-morto
emergência
alternador Tomada auxiliar
de corrente
Indicadores de Super redutor
Nível de direção Tomada de
combustível corrente para
Indicadores de implemento
direção - um Regulagem lenta
Corte automático ou baixa
reboque Percentagem
de combustível
Indicadores de (%) de
direção - dois patinagem
RPM do motor reboques Regulagem
rápida ou alta Subida do
(rpm x 100)
levantador
Limpa-lava pára- (traseiro)
brisas Velocidade de
deslocamento Descida do
Horas de trabalho levantador
Limpa-lava vidro (traseiro)
Pressão do óleo traseiro Bloqueio do
diferencial Limite de subida
do motor do levantador
Comando da (traseiro)
temperatura do Temperatura do
Temperatura do Limite de subida
aquecimento óleo do eixo
sistema de arrefe- do levantador
cimento do motor traseiro
Ventoinha do (dianteiro)
aquecimento Pressão do óleo
Nível do sistema Levantador
de arrefecimento Ar da transmissão inoperante
Condicionado
Luzes do trator Tração dianteira Filtros do
Filtro de ar ligada hidráulico e da
obstruido transmissão
Tração dianteira
Luz alta Freio de desligada Válvula remota
estacionamento extendida
Anomalia ! Veja
Sinalizador Controle variável o Manual do
Luzes de freio Operador
1-20
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
NOTAS
1-21
INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA SEÇÃO 1
NOTAS
1-22
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
SEÇÃO 2
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO
Não trabalhar com o trator, não conduzir nem utilizar Plataforma do Operador 2-6
o mesmo enquanto não estiver totalmente familiariza-
do com todos os comandos. Será tarde demais para Assentos 2-18
aprender depois que o trator já se encontrar em movi-
mento. Se tiver alguma dúvida sobre qualquer aspec- Freio de Estacionamento, Acelerador
to relacionado com o funcionamento do trator, con- e Pedais de Comando 2-20
sultar o seu Concessionário New Holland.
Console de Instrumentos 2-22
Prestar especial atenção às recomendações sobre o
amaciamento, de forma a assegurar-se de que o seu Instrumentos Analógicos e Analógico/Digital 2-25
trator lhe prestará um serviço duradouro e confiável,
para o qual foi construído. Consultar a Seção 3. Transmissão "Synchro Command" (16 x 16)
e (15 x 12) 2-31
Esta seção está dividida em 10 assuntos, conforme
se segue. Se um determinado componente tiver de Transmissão "Range Command"
ser regulado em serviço, as instruções corresponden- (18x6 / 31x12) 2-37
tes encontram-se na Seção 3 – Operação de Campo.
As instruções de funcionamento dos diferentes aces-
Bloqueio dos Diferenciais 2-47
sórios encontram-se na Seção 6.
Tração Dianteira 2-50
2-1
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
COMANDOS DA CABINE
2-2
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
2-3
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
COMANDOS DA CABINE
2-4
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
2-5
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
2-6
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
2-7
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
Generalidades – Figura 4
A cabine foi concebida para o conforto e conveniência
do operador.
2-8
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
8
IMPORTANTE: Manter sempre o controle da janela
ao abri-la completamente, não a deixando deslocar-
se livremente.
2-9
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
- Posição A = Desligado
- Posição B = Ligado
2-10
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
COMANDOS DO AR CONDICIONADO
12
COMANDOS DO AR CONDICIONADO E
DA TEMPERATURA
O sistema só funciona depois da chave de partida ter Comando (1) da ventoinha elétrica de 3
sido ligada e ter ligado o botão do ar condicionado. velocidades
A ventoinha apenas funciona com a chave de partida
Para ligar o sistema, girar a chave de partida para a na posição ligado.
posição 2, ver Seção 3, colocar o comando (1) da
ventoinha elétrica na posição A, B ou C e ligar o inter- A. Velocidade mínima
ruptor (2) do ar condicionado.
B. Velocidade média
Comando do aquecimento
C. Velocidade máxima
Girar o botão (3) do aquecimento para a direita para
obter o máximo de aquecimento; se girar totalmente
para a esquerda corta a circulação do líquido de NOTA: Quanto à pressurização da cabine, consultar
arrefecimento e, desta forma, o aquecimento deixa o Capítulo Entitulado “Ventilação”, mais adiante nesta
de funcionar. seção.
2-11
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
SISTEMA DE AR CONDICIONADO
INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO
LIGAR O AR CONDICIONADO Se, por outro lado, desejar apenas que o ar condicio-
nado realize a função desumidificação sem baixar a
Com o motor trabalhando e a ventoinha elétrica liga- temperatura do ar, girar o comando (3), página anteri-
da, girar o botão (2), página anterior, para ligar o ar or, para a direita para obter a temperatura desejada.
condicionado.
2-12
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
VENTILAÇÃO
Ligar o sistema de ventilação com o interruptor (1),
fig. 13 e dirigir o fluxo de ar ajustando os ventiladores
giratórios (2), fig. 13.
Ventoinha elétrica
O interruptor (1), figs. 13 e 15 da ventoinha elétrica é
ligado quando a chave de partida está na posição li-
gado.
A. Velocidade mínima
B. Velocidade média 14
C. Velocidade máxima
Filtro de ar
2-13
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
AQUECIMENTO - Fig. 16
Pode-se ajustar a temperatura do ar quente utilizan-
do o botão de comando (1), fig. 16 através da redução
ou aumento de líquido de arrefecimento circulante e,
com a ventoinha elétrica (2), pode variar a quantidade
de ar que entra na cabine através dos ventiladores
(3).
Comandos da temperatura
18
2-14
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
Pelo menos uma vez, a cada três meses. - Realizar os testes funcionais ao sistema.
- Verificar o estado das tubulações, uniões e su- 1. Verificar, de tempos em tempos, se não existe
portes de montagem. água acumulada por baixo do tapete ou das par-
tes almofadadas.
- Verificar se os tubos de descarga estão traba-
lhando em perfeitas condições e retirar qualquer 2. Lubrificar as dobradiças e fechaduras das por-
condensação do evaporador. tas, teto e janelas de abrir, com lubrificantes e
repelentes de umidade.
- Controlar o aperto dos parafusos e porcas de fi-
xação da polia e do compressor. 3. Utilizar detergentes adequados ou, se necessá-
rio, éter sulfúrico para limpar os vidros.
Durante longos períodos de inatividade, ligar o ar con- 5. Deixar as portas ou o teto parcialmente aberto.
dicionado por alguns minutos todos os meses, para
que o óleo circule no sistema e o mantenha em boas
condições.
2-15
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
19
2-16
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
20
2-17
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
A escolha do banco disponível para o seu trator, de- Para subir o assento, afrouxar as porcas (3) e
pende do modelo e do nível de especificações. Seja posicioná-lo na altura mais adequada.
qual for o banco instalado no seu trator, verificará que Quando ausentar-se do trator, por um período maior,
dispõe de uma vasta gama de ajustes. destrave a alavanca (5) e escamoteie o assento até
NOTA: Os tratores sem cabine têm os assentos for- apoiá-lo ao volante do trator. Para retornar o assento
rados a Vinyl. Os tratores com cabine têm os bancos à posição de uso, destrave a alavanca (6) e volte o
forrados com tecido. assento à posição original até que a alavanca (5) tra-
ve-se.
Antes de começar a utilizar o trator, é muito impor-
tante ajustar o banco para a posição que lhe dê maior
conforto. Todos estes ajustes devem ser feitos, com Assento Luxo (Tratores com Cabine) – Fig. 23
o operador ocupando o seu lugar.
1 2
2 1 4
3
23
• Para chegar o assento à frente ou atrás, empur- Cada apoio de braço está fixado à estrutura do as-
rar a alavanca (4) para o lado. sento e pode ser levantados para a posição vertical.
• Após ter deslocado o assento, soltar a alavanca Sob o assento, no lado esquerdo, encontram-se duas
e certificar-se de que o assento ficou preso na alavancas (3) e (4) para regulagem da inclinação do
posição escolhida. mesmo. A alavanca da frente (3) permite alterar a al-
tura da parte frontal do banco e a alavanca de trás (4),
Ajuste da suspensão do assento a parte traseira do banco.
2-18
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
24
Para travar o cinto, puxe-o e insira a lingüeta (1) na
fivela (2) até ouvir um click, indicando que o cinto está
travado. Pressionar o botão vermelho (3) para soltar o
cinto.
2-19
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
FREIO DE ESTACIONAMENTO,
ACELERADOR E PEDAIS DE
COMANDO
25
IMPORTANTE: Antes de iniciar a marcha, verificar
se o freio de estacionamento está completamente
destravado.
26
2-20
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
Figura 29
30
2-21
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
2-22
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
33
2-23
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
2-24
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
PAINÉIS DE INSTRUMENTOS
ANALÓGICO E ANALÓGICO/DIGITAL
INDICADORES
2-25
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
40
Luzes Indicadoras e de Aviso – Figura 40 5. Partida a frio – A luz acenderá quando a partida a
As vinte e uma luzes coloridas, representadas na Fi- frio permanecer ativada depois de ligar a chave
gura 40, fornecem informações sobre o funcionamen- de partida. Ver “Partida do Motor”, na Seção 3.
to ou avisam sobre qualquer avaria no sistema. As 6. Freio de estacionamento – Com a chave de par-
luzes são comuns a ambos os painéis e a sua ilumi- tida ligada, a luz piscando indica que o freio está
nação pode ser acompanhada por alarmes sonoros aplicado.
críticos ou não críticos.
Se o interruptor de partida for desligado e o freio
As luzes funcionam como a seguir se indica: de estacionamento não estiver aplicado, soará
continuamente um alarme sonoro durante um
mínimo de dois minutos até que o freio seja apli-
cado.
Fila Superior – da esquerda para a direita
2-26
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
41
2-27
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
42
43
Figura 44
Se o seu trator estiver equipado com Levantador Hi-
dráulico com Gerenciamento Eletrônico (EDC), ao ser
desengatada a TDF o mostrador mudará. Aparecerá
a seta (1) apontando para o símbolo do hidráulico. O
mostrador digital (2) que se encontra por baixo indica
a posição dos braços do hidráulico (e implemento)
por meio de números que vão de “0” (braços total-
mente abaixados) até “99” (totalmente levantados). O
mostrador apresentará também os códigos de avari-
as (erros) da Tração Constante Eletrônica. Ver “Tra-
ção Constante Eletrônica” na Seção 3.
44
2-28
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
2-29
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
47
b) Transmissão.
2-30
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
TRANSMISSÃO “SYNCHRO
COMMANDTM” 16 X 16 e 15 X 12
Figura 49
O funcionamento opera-se por meio da alavanca prin-
cipal (3) da alavanca de gamas (1) e da alavanca de
inversão (2), juntamente com o pedal da embreagem.
51
2-31
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
2-32
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
5
1
A extremidade esquerda de cada bloco representa 2
uma rotação do motor de 1500 rpm e a extremidade C 3
4
5
direita mostra a rotação nominal do motor (2200 rpm). MPH 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Um ponto branco no centro de cada bloco representa
a rotação do motor à qual se obtém a velocidade de 55
540 rpm na TDF (1970 rpm).
2-33
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
Avante
F1 A 1 1.4 1.4 1.5
F2 A 2 2.0 2.1 2.1
F3 A 3 2.9 3.0 3.0
F4 A 4 4.1 4.2 4.3
F5 B 1 3.3 3.4 3.5
F6 B 2 4.7 4.9 5.0
F7 B 3 6.8 7.0 7.2
F8 B 4 9.8 10.1 10.3
F9 C 1 4.0 4.1 4.2
F10 C 2 5.7 5.9 6.0
F11 C 3 8.2 8.5 8.7
F12 C 4 11.8 12.2 12.4
F13 D 1 9.7 10.0 10.2
F14 D 2 14.0 14.4 14.7
F15 D 3 20.1 20.8 21.2
F16 D 4 28.8 29.7 30.3
Marcha à Ré
R1 A 1 1.4 1.4 1.4
R2 A 2 2.0 2.0 2.1
R3 A 3 2.8 2.9 2.9
R4 A 4 4.0 4.1 4.2
R5 B 1 3.2 3.3 3.4
R6 B 2 4.6 4.8 4.9
R7 B 3 6.7 6.9 7.0
R8 B 4 9.6 9.9 10.1
R9 C 1 3.9 4.0 4.1
R10 C 2 5.6 5.8 5.9
R11 C 3 8.0 8.3 8.5
R12 C 4 11.5 11.9 12.1
R13 D 1 9.5 9.8 10.0
R14 D 2 13.7 14.1 14.4
R15 D 3 19.7 20.3 20.7
R16 D 4 28.2 29.1 29.6
2-34
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
Avante
F1 A 1 0.23 0.24 0.24
F2 A 2 0.33 0.34 0.35
F3 A 3 0.48 0.49 0.50
F4 A 4 0.68 0.71 0.72
F5 B 1 0.55 0.57 0.58
F6 B 2 0.79 0.82 0.83
F7 B 3 1.14 1.17 1.20
F8 B 4 1.63 1.68 1.71
F9 C 1 0.66 0.68 0.70
F10 C 2 0.95 0.98 1.00
F11 C 3 1.37 1.41 1.44
F12 C 4 1.97 2.03 2.07
F13 D 1 1.62 1.67 1.70
F14 D 2 2.33 2.40 2.45
F15 D 3 3.35 3.46 3.53
F16 D 4 4.81 4.96 5.05
Marcha à Ré
R1 A 1 0.23 0.24 0.24
R2 A 2 0.32 0.33 0.34
R3 A 3 0.47 0.48 0.49
R4 A 4 0.67 0.69 0.70
R5 B 1 0.54 0.55 0.56
R6 B 2 0.77 0.80 0.81
R7 B 3 1.11 1.15 1.17
R8 B 4 1.59 1.64 1.68
R9 C 1 0.65 0.67 0.68
R10 C 2 0.93 0.96 0.98
R11 C 3 1.34 1.38 1.41
R12 C 4 1.92 1.98 2.02
R13 D 1 1.58 1.63 1.66
R14 D 2 2.28 2.35 2.40
R15 D 3 3.28 3.38 3.45
R16 D 4 4.70 4.84 4.94
2-35
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
VELOCIDADES DE DESLOCAMENTO em km/h à Rotação Nominal do Motor (2300 rpm) com transmissão
de 30 km/h (15 x 12)
Avante
F1 A 1 2,75 2,90 2,85
F2 A 2 3,45 3,63 3,57
F3 A 3 4,33 4,56 4,48
F4 B 4 5,38 5,66 5,57
F5 A 5 6,69 7,05 6,93
F6 B 1 5,91 6,22 6,12
F7 B 2 7,41 7,80 7,67
F8 B 3 9,29 9,79 9,62
F9 B 4 11,54 12,15 11,95
F10 B 5 14,37 15,13 14,88
F11 C 1 12,63 13,30 13,08
F12 C 2 15,84 16,68 16,40
F13 C 3 19,87 20,92 20,57
F14 C 4 24,67 25,98 25,54
F15 C 5 30,71 32,34 31,80
Marcha à Ré
R1 A 1 2,77 2,91 2,86
R2 A 2 3,47 3,65 3,59
R3 A 3 4,35 4,58 4,50
R4 A 4 5,40 5,69 5,59
R5 B 1 5,94 6,25 6,15
R6 B 2 7,45 7,84 7,71
R7 B 3 9,34 9,84 9,67
R8 B 4 11,60 12,22 12,01
R9 C 1 12,70 13,37 13,15
R10 C 2 15,92 16,77 16,49
R11 C 3 19,97 21,02 20,67
R12 C 4 24,80 26,11 25,67
2-36
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
2-37
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
2-38
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
Figura 61
Para o sentido de marcha para a frente, com o motor
em marcha lenta, levantar a alavanca de inversão (1)
e deslocá-la para a frente.
61
2-39
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
Figura 62
Quando o trator estiver se deslocando, selecionar a 1 2 3
relação pretendida com os botões de multiplicar (2) e
desmultiplicar (1) conforme anteriormente descrito.
Como exemplo, no mostrador indicado em (3), “F” in-
dica velocidade para a frente e “B3” indica que está
selecionada a 3a velocidade da gama B.
Figura 63
Para inverter o sentido de marcha, reduzir a velocida-
de do motor, levantar a alavanca de inversão (1) em
direção ao volante, e em seguida deslocá-la para bai-
xo.
63
2-40
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
Figura 64
Ao conduzir o trator em qualquer das direções, e em
velocidade superior a 3 km/h, com uma carga pesada
na traseira do trator, acionar ligeiramente os freios
antes de atuar a alavanca de inversão (sem acionar o
pedal da embreagem) para aumentar a suavidade na
inversão de marcha.
Figura 65
Ao efetuar operações de inversão, a transmissão “irá
lembrar-se” da seleção previamente selecionada. Por
exemplo, ao deslocar-se para a frente em C4 e a ala-
vanca de inversão for deslocada para a marcha à ré, a
transmissão selecionará a relação mais alta em mar-
cha à ré (B6).
Figura 66
No caso muito raro de ocorrer uma avaria nos circui-
tos da transmissão eletrônica, o símbolo de anomalia
ou a luz de aviso e um código de avaria de dois dígi-
tos, precedido pela letra “F” piscarão no mostrador da
relação da transmissão no painel de instrumentos.
66
2-41
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
Figura 67
Figura 68
68
2-42
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
Figura 69
1 2 3
• Pressionar e manter pressionado o botão de
mudanças ascendentes (2).
70
71
2-43
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
DECALCOMANIAS DA VELOCIDADE DE
DESLOCAMENTO – Figura 73
Uma decalcomania, idêntica à indicada, está afixada
no canto inferior dianteiro da janela do lado direito.
Estas decalcomanias mostram as velocidades apro-
ximadas em todas as relações, nas três faixas alter-
nativas de rotação do motor.
Velocidades de Deslocamento
A velocidade do seu trator pode ser indicada no painel
de instrumentos. Se o seu trator estiver dotado do
sistema de radar, a velocidade aparecerá numa leitu-
ra direta. Os tratores sem radar apresentam uma ve-
locidade que está sujeita a pequenas imprecisões
devidas ao efeito da patinagem das rodas, pressões
dos pneus, medidas diferentes dos pneus, etc.
2-44
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
2-45
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
2-46
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
2-47
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
76
77
78
2-48
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
2-49
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
2-50
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
No modo automático a tração nas quatro rodas conti- IMPORTANTE: Para evitar desgaste excessivo dos
nuará acoplada, mas desacopla nas seguintes condi- pneus quando conduzir em estrada ou em superfíci-
ções: es duras, recomenda-se desengatar a tração nas
quatro rodas. Use sempre combinações de pneus
dianteiros/traseiros especificadas, de forma a asse-
Ângulo de esterçamento do trator superior a 15o : gurar um desgaste aceitável dos pneus.
Desengate temporário.
2-51
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
2-52
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
NOTAS
2-53
COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO SEÇÃO 2
NOTAS
2-54
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
SEÇÃO 3
OPERAÇÃO DE CAMPO
Antes de conduzir ou trabalhar com o trator, estude Na parte final deste Manual encontra-se o índice com-
as precauções de segurança na Seção 1 deste Ma- pleto, em ordem alfabética.
nual.
Assunto Página
Partida do Motor 3-2
Leia esta seção atentamente. Ela contém informa-
ções importantes que facilitam a operação e os ajus- Tomada de Força Traseira 3-9
tes necessários no campo para o perfeito rendimento
do seu trator. Mesmo que trabalhe com outros trato- Sistema Hidráulico com Sensibilidade
res, leia cuidadosamente esta seção do Manual e Mecânica nos Braços Inferiores 3-18
assegurar-se de que está perfeitamente familiarizado
com a localização e a função de todas as caracterís- Válvulas de Controle Remoto
ticas do trator. (centro aberto) 3-24
Não trabalhar com o trator, não conduzir nem utilizar Tração Constante Eletrônica 3-30
o mesmo enquanto não estiver totalmente familiariza-
do com todos os comandos. Será tarde demais para Válvulas de Controle Remoto (CCLS) 3-43
aprender depois que o trator já se encontrar em movi-
mento. Se tiver alguma dúvida sobre qualquer aspec- Engate de 3 Pontos 3-49
to relacionado com o funcionamento do trator, con-
sultar o seu Concesionário New Holland. Ajuste da Bitola Dianteira 3-56
3-1
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
PARTIDA DO MOTOR
Figura 1
Figura 2
O interruptor de ignição tem três posições. Estas
posições são as seguintes:
Posição 1 Desligado
3-2
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
3-3
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 5
3-4
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 6
6
Se for necessário utilizar baterias auxiliares para dar
partida no motor, usar apenas cabos reforçados. Pro-
ceder da seguinte forma:
IMPORTANTE: Quando utilizada bateria auxiliar para NOTA: Tratores com transmissão Range Command:
dar partida no motor, verificar se a polaridade dos Se for dada partida no motor com uma bateria auxiliar
cabos está correta – positivo ao positivo e negativo e com a transmissão engatada, esta será desativada.
ao negativo, pois caso contrário, o alternador poderá Para reativar a transmissão, deslocar todas as
sofrer avarias. Somente utilizar bateria auxiliar se as alavancas para neutro e, em seguida acionar e soltar
baterias do trator estiverem descarregadas. Uma o pedal da embreagem. Se a alavanca do inversor já
amperagem excessiva (acima de 1600 cca), poderá estiver em neutro, deslocá-la para a frente ou para
danificar o motor de partida. No caso de baterias muito trás, e depois novamente para o neutro e voltar a
descarregadas, com tensão no terminal inferior a 7 acionar e soltar o pedal da embreagem.
V, a recuperação implica um processo de carga
especial. Consulte o seu Concesionário New Holland.
3-5
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
• Reduzir o acelerador.
7
• Verificar se o freio de estacionamento está firme-
mente aplicado.
PROCEDIMENTO DE AMACIAMENTO
3-6
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Antes de trabalhar com o trator assegurar-se de que IMPORTANTE: O trator apenas deve ser rebocado
está perfeitamente familiarizado com o posicionamento numa curta distância, por exemplo, para fora de um
e funcionamento dos comandos. edifício. Nunca o reboque em estradas ou como um
meio de transporte.
Efetuar diariamente todas as operações de lubrifica- IMPORTANTE: Se for necessário rebocar o trator,
ção e manutenção, de acordo com a Seção 4. todas as alavancas das mudanças devem ser
Após concluir as operações de manutenção diária, colocadas na posição de neutro antes de parar o
dar uma volta ao redor do trator e fazer uma inspeção motor, pois caso contrário poderão verificar-se danos
visual do mesmo. Prestar atenção especial aos se- nos componentes da transmissão durante o reboque.
guintes aspectos: Se estiver instalado o super-redutor, a respectiva
alavanca deve ser colocada na posição de desligada.
• Estado da correia do ventilador.
Utilizar uma corrente forte, ao rebocar o trator. Rebo-
• Área do motor quanto à acumulação de sujeira e que-o pela parte traseira, usando apenas a barra de
matérias estranhas. tração, o gancho de reboque traseiro ou o engate de
• Tubos de borracha e metálicos, bem como as 3 pontos. Reboque o trator pela parte dianteira, usan-
respectivas uniões quanto a vazamentos ou da- do o gancho de reboque instalado no suporte dos
nos. pesos dianteiros. Torna-se necessária a assistência
de mais alguém para operar a direção e os freios do
• Danos nos pneus.
trator.
• Aperto de todos os elementos de fixação.
Para evitar danificar a transmissão ou outros compo-
• Áreas dos eixos de transmissão e bomba do hi- nentes que girem mas não sejam lubrificados, duran-
dráulico, quanto a vazamentos e acumulação de te o reboque, observar o seguinte:
matérias estranhas.
• Fazer o reboque apenas numa curta distância.
Efetue todas as reparações necessárias antes de uti-
• Nunca exceder a velocidade de 8 km/h.
lizar o trator.
• Se possível, deixar o motor funcionando para as-
TRANSPORTE DO TRATOR EM segurar a lubrificação e o funcionamento da dire-
CAMINHÃO OU CARRETA ção hidráulica.
Transportar o trator com todas as quatro rodas as- _____ PRECAUÇÃO ______
sentes num reboque ou num caminhão. Fixe firme-
mente o trator ao reboque ou caminhão que o vai trans- Nunca rebocar o trator a uma velocidade superior a 8
portar. km/h. A direção funciona muito mais lentamente e
exige um esforço muito maior, quando o motor não
IMPORTANTE: Nunca passe correntes em volta do estiver funcionando.
eixo de transmissão da tração dianteira, cilindros da
direção, eixo de transmissão da tração dianteira ou
outros componentes que se poderiam danificar, devido _____ ADVERTÊNCIA ______
ao contato com as correntes, em situação de grande Nunca usar cabos ou cordas para rebocar o trator. Se
esforço. o cabo ou a corda se partirem ou escorregarem, po-
derão fazê-lo com força suficiente para causar aci-
Utilizar a barra de tração ou o respectivo suporte como
dentes pessoais graves. Ao utilizar uma corrente,
ponto de fixação.
conectar esta com o lado aberto do gancho de rebo-
IMPORTANTE: Tampar a saída do silencioso para que voltado para cima. Se o gancho escorregar, a cor-
evitar que o vento entre e faça girar o turbo, danificando rente cairá ao invés de ser arremessado para cima.
os respectivos rolamentos.
NOTA: Se o motor não estiver funcionando, deve
Deve evitar-se que a turbina do turbo trabalhe em acoplar-se a tração dianteira, seja qual for a posição
roda livre (girando sem que o motor esteja do interruptor de comando da tração dianteira.
funcionando), pois nestas circunstâncias não haverá
lubrificação para os rolamentos do turbo.
3-7
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Descrição
A tomada de força (TDF) transfere a potência do mo-
tor, diretamente para equipamento semi-montado ou
rebocado, através de um eixo estriado, na traseira do
trator.
Figura 8
A TDF é engatada e desengata por meio de um botão
(2) no console do lado direito. Ao ser acoplada a TDF,
acende a luz de aviso (1) localizada junto ao botão .
3-8
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 10
Uma proteção fixa da TDF (1) está instalada como
equipamento normal. Poderá ser necessário retirar a
proteção para facilitar a montagem de equipamento
acionado pela TDF. Se for esse o caso, retire os qua-
tro parafusos Allen que fixam a proteção ao alojamen-
to do eixo traseiro e levante. Tenha cuidado especial
para não perfurar ou danificar o sensor de velocidade
(2), quando instalado. Depois de acoplar o equipa-
mento, montar novamente a proteção no lugar.
10
3-9
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 11
Uma tampa de plástico (3) é também fornecida e de-
verá estar sempre aplicada no eixo quando a TDF não
estiver sendo utilizada.
11
Figura 12
Acoplar o implemento ao eixo da TDF assegurando-
se de que o pino (3) de fixação do cardan ou as esfe-
ras de retenção estão no rasgo do eixo da TDF (2).
Se a união não estiver equipada com dispositivo de
bloqueio, aplicar um pino a para fixação ao eixo. Mon-
tar novamente a proteção fixa.
3-10
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 13
13
• Nunca usar roupas folgadas quando trabalhar
com equipamento acionado pela TDF.
Figura 14
3-11
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 16
Com o motor funcionando a menos de 1000 rpm, pres-
sionar o botão (2), levantar o colar (3) e puxar o
manípulo para cima para engatar a TDF. Este perma-
necerá em cima enquanto a TDF estiver engatada e a
luz de aviso adjacente (1) ficará acesa, indicando que
a TDF está engatada.
16
3-12
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
17
Figura 18
Figura 19
IMPORTANTE: Está instalado um freio automático
na TDF para imobilizar rapidamente a rotação do eixo,
ao ser desligado. Para evitar esforço excessivo no
freio, reduzir a velocidade do implemento, reduzindo
a velocidade do motor antes de desengatar a TDF.
Isto é particularmente importante no caso de
implementos que tenham uma elevada inércia.
Idealmente, esses implementos devem ser dotados
de uma embreagem de segurança. Para evitar danos
ao freio ao trabalhar com implementos de elevada inér-
cia, pressionar o interruptor do freio (1) e deixar o
implemento parar naturalmente.
3-13
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
3-14
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 23
3-15
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
• Desengatar a TDF.
Figura 24
O operador apenas deve acionar o interruptor externo
(1) quando se encontra colocado do lado de fora do
trator (do lado de fora dos pneus). Para evitar danos
no implemento ou no trator, não se deverá acionar os
comandos hidráulicos na cabine e o externo simulta-
neamente.
• Próximo ao implemento.
3-16
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
3-17
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
INTRODUÇÃO – Figura 26
O sistema hidráulico aqui descrito é um sistema que
avalia mecanicamente as alterações da carga de tra-
ção através dos braços inferiores do engate de 3 pon-
tos. O sistema permite ao operador selecionar Posi-
ção Controlada, Esforço Controlado, uma combina-
ção de ambos, ou flutuação.
3-18
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 27
O excêntrico limitador da altura encontra-se na extre-
midade do lado direito do eixo transversal do hidráuli-
co. Afrouxar o botão de aperto (1) e girar o excêntrico
para a esquerda de forma a diminuir a altura do
implemento. Girar para a direita para aumentar a altu-
ra. O excêntrico (2) apresenta-se em contato com o
rolete (3) na posição de altura mais baixa. Apertar o
botão após a regulagem. Para se conseguir a altura
máxima da elevação, girar o excêntrico completamente
para a direita até ficar afastado do rolete.
27
Figura 28
Deslocar a alavanca do Esforço Controlado (2) com-
pletamente para a frente no quadrante. Ajustar a altu-
ra/profundidade requerida do implemento, utilizando
a alavanca de Posição Controlada (1). Puxar a ala-
vanca para trás para levantar o implemento e empur- 28
rar para a frente, para baixar. A altura/profundidade do
implemento é relativa à posição da alavanca no
quadrante.
3-19
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 29
Para levantar o implemento no fim de cada passa-
gem, ou sempre que necessário, deslocar o trinco (1)
para trás para soltar o botão de subida rápida. O bo-
tão (2) saltará para fora, conforme mostrado, e o en-
gate de 3 pontos (e o implemento), subirão até ao
máximo estabelecido (conforme determinado pela
regulagem do excêntrico limitador de altura), sem
necessidade de deslocar a alavanca de Posição Con-
trolada.
29
Figura 30
Para baixar o implemento, basta acionar o botão de
subida rápida (1) totalmente para dentro, conforme
mostrado, e o implemento baixará para a altura/pro-
fundidade estabelecida com a alavanca de Posição
Controlada.
3-20
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 32
Para deslocar um espaçador, retirar a porca e o para-
fuso (4), o batente (3), o tirante inferior (1) e o
espaçador (2). Reinstalar primeiramente o tirante, se-
guido pelo espaçador e pelo batente. Fixar o batente
com a porca e o parafuso. Apertar a porca firmemen-
te.
Figura 33
Na figura, a extremidade esquerda da barra sensora
está representada com o espaçador (2) instalado con-
tra a face externa do tirante inferior (1). Esta é a posi-
ção menos sensível, recomendada para os
implementos mais pesados ou em condições de car-
gas com grande tração.
33
3-21
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 34
Existe uma válvula de controle da velocidade de des-
cida, colocada imediatamente acima e para a direita
do cavalete do 3º ponto. Ajustar a válvula para reduzir
a velocidade do implemento. Afrouxar a porca e girar
o parafuso (1), na válvula de controle, para a direita
para aumentar a velocidade da descida. Girando para
a esquerda, diminui-se a velocidade.
34
35
3-22
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
• Desengatar a TDF.
36
• Deslocar a alavanca do Esforço Controlado total-
mente para a frente.
• Próximo ao implemento.
Figura 37
Acionar a alavanca (1) para dentro (em direção ao
trator) para engatar a seção dentada (2). Deslocar a
alavanca (e o setor) para cima para levantar os bra-
ços do hidráulico ou pressionar para baixo para des-
cer. Cada movimento da alavanca levantará ou baixa-
rá os braços aproximadamente 80-100 mm (3-4 pol.).
Soltar a alavanca e voltar a engatá-la numa posição
diferente do setor se for necessário qualquer ajuste
adicional. Quando os braços inferiores estiverem ali-
nhados com o implemento, soltar a alavanca e enga-
tar o implemento ao hidráulico da forma normalmente
utilizada. 37
3-23
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Descrição – Figura 38
As válvulas de controle aqui descritas são do tipo de
centro aberto. Na figura, estão representadas duas
válvulas (1) e (2).
Figura 39
As válvulas são acionadas por meio de alavancas lo-
calizadas no console do lado direito do assento do
operador.
3-24
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 40
Cada alavanca da válvula de controle remoto tem três
ou quatro posições de funcionamento, dependendo
da especificação, como segue:
3-25
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
41
_____ ADVERTÊNCIA ______
O fluido hidráulico ou o óleo diesel ao escaparem sob
pressão podem penetrar na pele causando graves
ferimentos.
3-26
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 42
Antes de desconectar os tubos, equilibrar a pressão
nas uniões dos tubos e no trator. Para tanto, dar par-
tida no motor e deslocar a alavanca da válvula para
“descer” e depois para trás para “subir” e voltar ao
neutro.
3-27
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 44
Para estender um cilindro de duplo-efeito, puxar a ala-
vanca de controle para trás, para a posição de “subir”.
3-28
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 46
Para estender um cilindro de simples-efeito, puxar a 45
alavanca de comando para trás, para a posição de
“subir”.
3-29
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
3-30
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
3-31
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
50
3-32
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
51
3-33
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
3-34
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 54
Girar o botão de esforço de carga (2) totalmente
para a frente para a posição 10 – este é o ajuste da
Posição Controlada.
Figura 55
Ajustar o botão de comando do limite de altura
(2) para evitar que os braços subam demasiado, evi-
tando assim que o implemento possa danificar o tra-
tor quando totalmente levantado.
3-35
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 56
O botão de esforço de carga (2) determina a pro-
fundidade do implemento através do ajuste da força
desejada nos pinos sensores de carga. Ajustar o bo- 56
tão para a posição intermediária (posição 5) antes de
começar a trabalhar.
Figura 57
O botão de sensibilidade de carga (1) determina a
sensibilidade do sistema. Ajustar o botão para a posi-
ção intermediária antes de entrar no terreno.
57
Figura 58
Conduzir o trator até o terreno e baixar o implemento
para a posição de trabalho, empurrando a alavanca
de Posição Controlada (3) para a frente. Utilizar a
alavanca de Posição para ajustar a profundidade má-
xima e, desta forma, evitar que o implemento “mergu-
lhe” quando encontre terreno leve. Ajustar a profundi-
dade de trabalho do implemento girando o botão de
esforço de carga (4).
3-36
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 59
Observar o implemento à medida que rasga o solo e
ajustar o botão de sensibilidade de esforço (1),
até que a tendência para subir e baixar devido às va-
riações de resistência do solo seja satisfatória. Uma
vez regulado, o sistema hidráulico do trator regulará
automaticamente a profundidade do implemento,
mantendo um esforço constante (carga constante) no
trator.
Figura 60
Quando as condições de trabalho ideais tiverem sido
determinadas, não há necessidade de voltar a deslo-
car a alavanca da Posição Controlada novamente até
ter acabado o trabalho que tem em mãos.
3-37
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 61
Poderá ser necessário uma penetração mais rápida
do implemento, por exemplo, após ter feito o retorno
numa cabeceira estreita. Além disso, alguns
implementos são mais difíceis de penetrar no terre-
no, especialmente se o solo é duro. Acionar e manter
pressionado o interruptor de subida/ descida (4) e
o implemento baixará à velocidade determinada pelo
botão de comando de velocidade de descida, até
contatar o solo. A velocidade de descida e as
regulagens de comando de posição serão então neu-
tralizadas e o implemento penetrará rapidamente no
solo, subindo para a profundidade de trabalho pré-de-
61
terminada ao liberar o interruptor.
Figura 62
O botão de controle do limite de patinagem (1),
apenas disponível com a unidade opcional do radar,
permite ao operador limitar o grau de patinagem das
rodas, acima do qual o implemento subirá até que a
patinagem das rodas regresse a um nível aceitável. O
sistema sobrepõe-se aos sinais normais de sensibili-
dade de tração e, desta forma, deverá ser tomado
muito cuidado para não selecionar um limite de
patinagem muito baixo, impossível de obter em con-
dições úmidas, o que poderá prejudicar a quantidade
de trabalho realizada.
3-38
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 63
Para trabalhar em Posição Controlada, o botão de
esforço de carga (2) deverá, preferencialmente, ser
girado totalmente para a posição 10.
3-39
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 65
Para auxiliar o acoplamento do implemento, existe
comando externo do levantador. Encontra-se monta-
do no conjunto da lanterna traseira direita do trator
um interruptor oscilante (1). O interruptor possue
três posições, regressando à posição central ao se-
rem liberados, correspondendo à posição desligada.
65
3-40
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
• Desengatar a TDF.
Figura 66
O operador somente deve acionar o interruptor exter-
no (1) quando estiver posicionado ao lado do trator
(ao lado dos pneus). Para evitar danos no implemento
ou no trator, não se deverá acionar ao mesmo tempo
os comandos hidráulicos na cabine e os comandos
externos.
• Próximo ao implemento.
3-41
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 67
Pressionando na parte superior do interruptor oscilante
(1) fará com que o hidráulico suba lentamente.
Pressionando na parte inferior fará com que o hidráulico
baixar.
Figura 68
Para transferir o comando do três pontos novamente
67
para a alavanca do hidráulico, colocar o interruptor
de subida/ descida (2) na posição central e, com o
motor funcionando, puxar ou empurrar a alavanca de
comando lentamente, conforme desejado, até que a
posição da alavanca corresponda à altura dos bra-
ços. A luz de aviso de “hidráulico inoperativo” desapa-
recerá ou, se o seu trator estiver equipado com um
painel de instrumentos eletrônico, aparecerá o sím-
bolo “hidráulico operativo”. Isto indica que o 3o Ponto
pode agora subir ou baixar normalmente.
3-42
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 70
Estas válvulas são comandadas por alavancas, loca-
lizadas no console à direita do banco do operador. As
alavancas e as respectivas válvulas são identificadas
por um código de cores conforme indicado abaixo.
3-43
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Nível de Óleo do Eixo Traseiro/Hidráulico quan- Por outro lado, a quantidade máxima de óleo que pode
do se utiliza Equipamento Hidráulico Remoto ser acrescentada ao eixo traseiro acima da marca de
Ao verificar o nível de óleo do eixo traseiro, é conveni- nível máximo (FULL) é de 4 litros (7 Imp. pt. 2.9 U.S.
ente assegurar-se de que o óleo se encontra na mar- qts.). Com esta quantidade adicionada ao eixo trasei-
ca máximo da vareta, com o trator estacionado em ro, as quantidades acima mencionadas podem ser
piso nivelado. No entanto, ao acoplar equipamento aumentadas na mesma proporção, ou seja, em 4 li-
auxiliar às válvulas de controle remoto, dever-se-á ter tros (7 Imp. pt. 2.9 U.S. qts.), nunca mais que isso.
presente que o equipamento utiliza o óleo do eixo
traseiro e que o nível de óleo baixa drasticamente.
Trabalhando com o trator com um baixo nível de óleo
_____ IMPORTANTE ______
poderá causar danos nos componentes do eixo tra-
seiro e da transmissão. NUNCA opere equipamentos com o nível de óleo do
eixo traseiro abaixo do nível de mínimo. Isto pode
causar sérios danos aos componentes do trator.
3-44
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
2
Notas Sobre o Funcionamento
Um detém manterá a alavanca na posição escolhida 71
de estender ou recolher até que o cilindro remoto al-
cance o fim do seu curso, voltando a alavanca de con-
trole, automaticamente, ao neutro. Como alternativa,
a alavanca poderá ser levada, manualmente, à posi-
ção neutro. A alavanca não volta ao neutro automati-
camente, a partir da posição de flutuação.
3-45
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 72
1
Cada válvula de controle remoto tem a sua própria
válvula de controle de fluxo (1) que permite controlar
individualmente os débitos ao trabalhar com duas ou
mais válvulas simultaneamente.
72
Girar o botão para a direita para diminuir o fluxo do
óleo. Ver Seção 7 – Especificações.
73
Figura 74
Para estender um cilindro de duplo-efeito, puxar a ala-
vanca de controle, Figura 74, para trás, para a posi-
ção “levantar”.
3-46
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
75
Figura 76
Para estender um cilindro de simples-efeito, puxar a
alavanca de comando para trás, para a posição “le-
vantar”.
3 2
Deve ser instalado o Motor Kit.
77
3-47
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 78
Com a alavanca de controle remoto completamente
para a frente, na posição “flutuar”, o motor hidráulico
estará parado, mas entrará em funcionamento se a
alavanca for puxada para a posição “baixar”.
Ao trabalhar em condições normais e a alta tem- Com os tubos ligados às uniões das válvulas de con-
peratura se mantiver, instalar um radiador de óleo trole remoto, na parte traseira do trator, colocar o ci-
no circuito de retorno do motor. A temperatura lindro com a extremidade onde vai acoplada a man-
máxima recomendada para o óleo é de 110oC gueira voltada para cima e estender e recolher o cilin-
(230oF). dro sete ou oito vezes, usando a alavanca de coman-
do da válvula de controle remoto.
O seu Concesionário New Holland poderá fornecer-
lhe um radiador de óleo apropriado, bem como os res- Verificar o nível de óleo do eixo traseiro antes e de-
pectivos acessórios fará ele próprio a montagem. pois de trabalhar com um cilindro remoto.
3-48
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Descrição – Figura 79
1
O engate de três pontos permite que implementos
montados ou semi-montados possam ser ligados ao
trator e sejam acionados e controlados através do sis-
tema hidráulico deste. O engate consiste de dois bra-
ços inferiores (3) ligados a um eixo na carcaça do 2
eixo traseiro. As extremidades posteriores dos bra-
ços inferiores devem ser ligadas aos pinos de engate
inferiores do implemento. Encontram-se disponíveis
vários tipos de extremidades para auxiliar o
acoplamento do implemento. 3
ACOPLAMENTO DE EQUIPAMENTOS NO
ENGATE DE TRÊS PONTOS
3-49
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
A maioria dos equipamentos pode ser acoplada ao IMPORTANTE: Ao acoplar equipamento montado ou
seu trator como segue: semi-montado ao engate de 3 pontos ou ao acoplar
equipamento rebocado à barra de tração ou ao gancho
1. Colocar o trator de forma que os pontos de
de reboque, verificar se há folga adequada entre o
acoplamento dos braços inferiores estejam nive-
implemento e o trator. O equipamento semi-montado
lados ou ligeiramente à frente dos pinos de
ou rebocado poderá interferir com os pneus traseiros
acoplamento do implemento.
do trator. Se necessário, ajustar os batentes da
2. Acoplar o implemento aos braços inferiores. direção, blocos espaçadores ou estabilizadores.
IMPORTANTE: Antes de transportar ou trabalhar com Para evitar danos na cabine, proceder como segue:
equipamento, assegurar-se de que as extremidades
flexíveis (quando instaladas) estão travadas na • Acoplar o equipamento conforme anteriormente
posição de funcionamento. descrito.
3. Com o motor parado e o freio de estacionamento • Verificar se há folga adequada, levantando lenta-
aplicado, ajustar o 3o ponto até que o pino supe- mente o equipamento com a alavanca de coman-
rior do implemento possa ser inserido através do do levantador em Posição Controlada. Se al-
barra de engate e do braço do 3o ponto. Ajustar o guma parte do equipamento se aproximar a me-
3o ponto para a regulagem inicial de 724 mm (28.5 nos de 100 mm (4 pol.) da cabine, ajustar o
pol.). limitador de altura do engate de 3 pontos ou o
4. Acoplar o equipamento remoto, quando for o botão de controle de altura, em páginas anterioes
caso. desta seção, para limitar o movimento ascenden-
te.
5. Depois de acoplar o implemento e antes de inici-
ar o trabalho, verificar se: Desmontar o equipamento na ordem inversa da mon-
• Não há qualquer interferência com os componen- tagem. A informação que se segue, tornará a separa-
tes do trator. ção mais fácil e segura:
3-50
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
3o Ponto – Figura 80
Girar a extremidade do 3o ponto (3) para aumentar ou
encurtar o mesmo. A rotação da manga (4), permite
uma regulagem adicional. Puxe o trinco (1) afastan-
do-o da manga para permitir que a manga gire. Para
evitar rotação adicional da manga após a regulagem,
empurrar o trinco para trás para travar no suporte de
transporte (2).
80
Figura 81
Quando não estiver sendo usado, o braço do 3o ponto
pode ser retirado e deixado na posição levantada tra-
vando a extremidade do suporte de transporte (2) em
que fica a esfera, no suporte (1) da carcaça da válvula
de controle remoto.
81
3-51
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 82
Os tirantes podem ser ajustado girando-se a parte
superior do mesmo, por meio da manivela (1), no
tensor.
82
Figura 83
Para poder girar o tensor, torna-se necessário levan-
tar mesmo (1) para soltá-lo do sextavado (2) na se-
ção inferior do tirante. Girar o tensor para aumentar
ou encurtar o tirante.
83
Figura 84
Cada tirante inferior tem dois furos para o acoplamento
dos braços. Montar no furo dianteiro (o mais próximo
do trator – conforme mostrado), para a elevação má-
xima. Utilizar o furo traseiro (1) para o máximo de
capacidade de elevação.
3-52
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
3-53
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 86
Cada estabilizador é constituído por um tubo (1) com
um acoplamento esférico em cada extremidade. A
extremidade esférica (2) é acoplada ao engate de 3
pontos. A parte roscada (3) enrosca-se na extremida-
de posterior do tubo, permitindo o seu ajuste. A extre-
midade esférica (5) está ligada a um suporte de mon-
tagem (6), aparafusado à extremidade externa da car-
caça do eixo traseiro. Esta extremidade esférica en-
caixa com montagem justa, deslizando no interior do
tubo. O pino (4) pode passar através de furos feitos
no tubo e na haste, conforme mostrado, travando o
conjunto como uma só peça.
86
Na prática, o pino de localização (4), deve ser retirada
de ambos os estabilizadores e o implemento acoplado
ao engate de 3 pontos. Para retirar o pino, puxar a
trava de fixação. Quando o implemento estiver corre-
tamente alinhado, girar o tubo até que os furos na
extremidade dianteira do tubo e a esfera deslizante
fiquem alinhados. O pino deve então ser reinserido
nos furos e travado.
3-54
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 87
Se o pino for retirado dos furos dianteiros, horizon-
tais, será permitido um certo grau de oscilação. O
pino deve ser inserido novamente através dos furos
posteriores verticais, conforme mostrado em (1). O
pino atuará como um batente para limitar o grau de
oscilação.
PONTOS DE MONTAGEM DO
EQUIPAMENTO
Figura 88
O seu trator dispõe de um número de furos roscados
cuja função é acoplar equipamento opcional. A figura
88 mostra os pontos de montagem no lado esquerdo
do trator. Há furos roscados correspondentes no lado
direito.
Figura 89
As dimensões dos furos representados é a seguinte:
3-55
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 90
As vistas em corte mostram as posições do aro e do
disco em relação ao cubo, nas várias larguras da bi-
tola. As larguras são as seguintes:
3-56
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
3-57
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
91
Regulagem vertical - Figura 92
O pára-lamas pode também ser deslocado vertical-
mente, reposicionando os parafusos (4) nos furos apro-
priados do suporte do pára-lamas (5).
93
3-58
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 94
Medir a distância entre os aros, à altura dos cubos,
na parte dianteira das rodas. Girar ambas as rodas
180o e voltar a medir, desta vez, na parte traseira das
rodas (2). O ajuste da convergência permite eliminar
a excentricidade causada pelo empeno dos aros.
Figura 95
Retirar e descartar a porca auto-travante (2) no lado
esquerdo da barra de direção e retirar o respectivo
terminal (1).
Modelo Porca
do trator auto-travante Contraporca
3-59
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
3-60
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
97
Todos os tratores
W12L-24 14.9-24 - - - -
W12-28 13.6-28 - - - -
14.9-28 M16 405 (15.95) M16 616 (24.25)
380/70-28 - - - -
420/70-28 M16 405 (15.95) M16 616 (24.25)
480/65-28 M16 405 (15.95) M16 616 (24.25)
W15L-28 16.9-28
480/70-28 M16 405 (15.95) M16 616 (24.25)
540/65-28
3-61
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 98
Nota: Tenha em atenção que existem dois tipos dife-
rentes de discos, dependendo das dimensões dos
pneus e do modelo do trator. Os discos representa-
dos são os seguintes:
3-62
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 99
Os desenhos em corte apresentados na Figura mos-
tram as posições relativas do aro e do disco relativa-
mente ao cubo nas diferentes larguras de bitola.
Ajuste da
bitola Disco tipo 1 Disco tipo 2
Figura 99 Figura 98 Figura 98
3-63
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
100
Ver detalhes na Figura 100.
3-64
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
3-65
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
EIXO EXTENSÍVEL
3-66
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
104
3-67
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Eixo de 2845 mm
(112 pol.)
Posição do aro / disco
1921 - 2301 mm
(75.6 - 90.6 pol.)
2123 -2503 mm
(83.6 - 98.5 pol.)
2321 -2701 mm
(91.4 - 106.3 pol.)
2523 -2903 mm
(99.3 - 114.3 pol.)
105 Rodas com disco central em aço, aparafusado a oito suportes soldados ao aro.
3-68
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Eixo de 2845 mm
Posição do aro / disco
(112 pol.)
1903 - 2283 mm
(74.9 - 89.9 pol.)
2127 - 2507 mm
(83.7 - 98.7 pol.)
2325 - 2705 mm
(91.5 - 106.5 pol.)
2529 - 2909 mm
(99.6 - 114.5 pol.)
Em cada tabela são mencionadas duas larguras de NOTA: Com pneus de maior largura poderá não ser
bitola para cada tipo de eixo. Estas são as medidas possível ajustar as rodas para as bitolas mais estreitas
mínima e máxima possíveis de alcançar, com ambos devido à pouca distância entre o pneu e o pára-lamas.
os conjuntos das rodas deslocados totalmente para
dentro (na direção do trator) e totalmente para fora
(afastadas do trator).
3-69
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Eixo de 2845 mm
(112 pol.) Posição do aro / disco
1821 - 2201 mm
(71.7 - 86.7 pol.)
2201 - 2581 mm
(86.7 - 101.6 pol.)
107
IMPORTANTE: Ao trocar os conjuntos das rodas te o aperto após conduzir o trator por 200 m e após 1
direita e esquerda, verificar se o “V” da banda de hora e 8 horas de funcionamento e, posteriormente,
rodagem continua voltado para a frente. cada 50 horas:
As rodas dos tratores são muito pesadas. Manuseie- Porcas do Disco ao Aro
as com muito cuidado e, quando armazenadas, veri- Discos em ferro fundido 450 Nm (330 lbf.pé.)
ficar se não há a possibilidade de caírem e causarem
acidentes pessoais. Porcas do Disco ao Aro
Discos de aço
Porcas M16 225 Nm
(166 lbf.pé)
_____ ADVERTÊNCIA ______
Porcas M18 com parafusos
Nunca trabalhar com o trator com uma roda ou cubo de 125 mm (4,9 pol.) 360 Nm
desapertados. Apertar sempre as porcas com o torque (266 lbf.pé)
especificado e nos intervalos recomendados.
Porcas M18 com parafusos
Ao montar ou ajustar uma roda, apertar os parafusos de 65 mm (2,5 pol.) 450 Nm
com o torque especificado e verificar novamen- (330 lbf.pé.)
3-70
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
108
RODAS DUPLAS TRASEIRAS (quando montadas) devem ser ajustadas para a largura mínima possível
– Figuras 108 a 110 da bitola, conforme descrito no texto anterior.
As rodas duplas traseiras estão disponíveis como A Figura 108 mostra a instalação correta destas ro-
opção montada de fábrica ou como acessório instala- das. A roda interna (fundida) (4), é fixada ao eixo ex-
do pelo Concesionário, juntamente com um eixo ex- tensível (5). A roda externa (de aço) (1), é montada no
tensível de 2845 mm (112 pol.) e aros em ferro fundido cubo com oito parafusos (3). O cubo é fixado ao eixo
ou em aço. O kit das rodas duplas é constituído por pelos quatro parafusos (2) de forma idêntica à roda
um par adicional de rodas de aço, cubos e elementos interna, de ferro fundido.
de fixação roda-cubo.
Ao montar as rodas, a folga entre a parede interna do
Os clientes poderão pretender montar as rodas exis- pneu interno e a peça mais próxima do trator deve ser
tentes, de forma a constituírem um conjunto de roda de no mínimo 100 mm (4 pol.).
dupla. Neste caso, desde que as rodas existentes
possuam as mesmas dimensões de montagem, o Além disso, deve ser mantida uma folga mínima de
cliente precisa apenas obter o conjunto do cubo. Este 100 mm entre os pontos mais próximos das paredes
conjunto tem oito parafusos de montagem M18 insta- dos pneus, ver Figura 109. Esta folga deve ser
lados e igualmente espaçados (4), Figura 108, num verificada com o trator corretamente lastrado e o
círculo com diâmetro de 275 mm (10,8 pol.). implemento acoplado ao mesmo, na posição levanta-
da.
IMPORTANTE: As rodas duplas são concebidas para
Para deslocar uma roda no semi-eixo, é necessário
flutuação. O uso destas rodas em condições de
soltar o cubo do eixo.
grandes esforços de tração, pode causar graves
sobrecargas na transmissão e não é aprovado.
Calçar as rodas dianteiras e levantar e apoiar o eixo
Para poder montar as rodas externas, as internas traseiro.
3-71
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Nunca trabalhar com o trator com um aro ou um dis- Porcas do Disco ao Aro
co desapertados. Apertar sempre as porcas com o Discos de aço
torque especificado e nos intervalos recomendados. Porcas M16 225 Nm (166 lbf.pé.)
Os apertos especificados são os seguintes:
Porcas M18 com parafusos
de 125 mm (4,9 pol.) 360 Nm (266 lbf.pé.)
Porca do Disco ao Cubo
Apenas discos de aço 260 Nm (190 lbf.pé.) Porcas M18 com parafusos
de 65 mm (2,5 pol.) 450 Nm (330 lbf.pé.)
3-72
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Manter sempre a pressão correta dos pneus de acor- A quantidade de lastro adequado é afetada por:
do com a carga. Nunca encher os pneus em dema-
sia.
• Peso final do trator.
• Potência do trator.
Fatores que Afetam o Desempenho dos Pneus: • Tipo e medida dos pneus.
3-73
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Pouco Lastro:
_____ PRECAUÇÃO ______
• Condução irregular. Pode ser necessário lastro adicional dianteiro, ao
transportar equipamento de grandes dimensões no
• Patinagem excessiva das rodas.
engate de 3 pontos. Conduzir sempre lentamente em
• Perda de potência. terreno irregular, qualquer que seja a quantidade de
lastro utilizado na frente do trator.
• Desgaste dos pneus.
• Perda de potência.
3-74
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
O lastro pode ser aumentado montando-se pesos de Carga Máxima no Eixo Dianteiro – 4RM
ferro fundido ou enchendo os pneus com uma solu-
(Funcionamento Contínuo)
ção líquida de cloreto de cálcio. Os pesos de ferro
fundido são os recomendados por serem muito fáceis Modelos kg lb
de retirar quando não são necessários.
TM7010/TM7010E 4500 9920
TM7020/TM7020E 4500 9920
IMPORTANTE: Não exceder o peso bruto máximo do TM7030/TM7030E 4500 9920
trator abaixo indicado. Isto poderia resultar numa TM7040/TM7040E 4500 9920
situação de sobrecarga que poderá invalidar a Garantia
e exceder a capacidade de carga dos pneus. O peso #Inclui uma carregadeira frontal na posição levanta-
bruto máximo recomendado do trator é o peso do trator da, mas sem carga na caçamba.
mais o lastro e mais qualquer equipamento montado,
como sejam pulverizadores, tanques, etc., na posição IMPORTANTE: Para as unidades com tração
elevada. Ver tabela abaixo: dianteira, os valores indicados a seguir são para
funcionamento contínuo. Para funcionamento
intermitente, a carga do eixo dianteiro (incluindo a
carregadeira frontal com a caçamba carregada) pode
Peso Bruto Máximo do Trator ser aumentada para os seguintes níveis, desde que
Modelos kg lb as velocidades não excedam os 8 km/h e as
TM7010 10000 22050 regulagens de largura da bitola sejam mantidas dentro
TM7010E 10000 22050 dos limites indicados.
TM7020 10000 22050
TM7020E 10000 22050 Carga máxima no eixo dianteiro – 4RM
TM7030 10500 23153 (Funcionamento Limitado)
TM7030E 10500 23153 Largura da Bitola
TM7040 10500 23153 Modelos kg lb mm pol.
TM7040E 10500 23153
TM7010 7000 15432 1727-2032 68-80
TM7010E 7000 15432 1727-2032 68-80
TM7020 7000 15432 1727-2032 68-80
IMPORTANTE: A legislação sobre sistemas de frei- TM7020E 7000 15432 1727-2032 68-80
os em certos países poderá impor limites de peso TM7030 7000 15432 1727-2032 68-80
bruto dos veículos para o transporte, diferente dos
TM7030E 7000 15432 1727-2032 68-80
valores constantes da tabela acima:
TM7040 7000 15432 1727-2032 68-80
TM7040E 7000 15432 1727-2032 68-80
3-75
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
3 x 65 kg 390 kg
Todos os 3 x 143 lb. 858 lb.
modelos 5 x 65 kg 650 kg
5 x 143 lb. 1430 lb.
3-76
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
Figura 113
Os pesos são unidos entre si por meio de parafusos
passantes compridos (1) e (3) e são fixados ao su-
porte por meio de parafusos de fixação(2).
3-77
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
3-78
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
PRESSÕES DOS PNEUS • Apertar as porcas das rodas com o torque espe-
cificado, depois de instalar a roda. Verificar o
Depois de receber o seu trator, verificar as pressões aperto das porcas diariamente até o torque esta-
dos pneus, e depois efetuar uma veificação das pres- bilizar.
sões a cada 50 horas ou semanalmente. Os pneus
montados no seu trator podem ser do tipo com ou
sem câmara de ar.
• Consultar a seção de limitação de pesos antes
de lastrar os pneus.
Ao verificar as pressões, inspecione se há danos na
banda de rodagem e nos costados do pneu. Uma ava-
ria, por menor que seja, se não sanada devidamente, • Verificar se o macaco está apoiado sobre uma
pode levar à inutilização prematura do pneu. superfície plana.
3-79
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
3-80
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
As tabelas acima servem apenas como orientação. Para uma informação exata sobre as pressões e cargas
referentes aos seus pneus específicos, consulte o seu Concesionário New Holland.
1. Símbolo de carga
2. Carga máxima recomendada à pressão indicada
3. Carga máxima a 20 MPH (36 km/h)
4. Antiga marca do número de lonas
3-81
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
G - GOODYEAR R1 R1 R2
P - PIRELLI 6 PR 10 PR 8 PR
PNEUS DIANTEIROS
F - FIRESTONE
DYNA TOROUE II
M - MICHELIN
POWER GRIPPER
POWER TORQUE
POWER TORQUE
SAT FWD
R - TRELLEBORG
TM 93
TM 95
TM 95
PD 22
T - TITAN
R1 - GARRA NORMAL
TM 64/R P X X X X X X
18.4X38 R1 10 PR TM 95 P X X X X
DYNA TOROUE II G X X X X
SAT 23° F X X X
20.8X38 R1 10 PR DYNA TOROUE II G X X X
TM 95 P X X X X X X
DYNA TOROUE II G
CHAMPION F-151 F X X X X X X
23.1X30 R1 12 PR TM 95 P X X
DYNA TOROUE III G X X X X X X
SAT 23° F X X X X X
PD 22 P X X
23.1X30 R2 10 PR
TITAN T X X X X X X
23.1X34 R2 8 PR
SAT 23° F X X X X
TM 95 P X X X
24.5X32 R1 12 PR
DYNA TOROUE III G X X X X X X
DYNA TOROUE II G X X X X X X
DT RADIAL G
14.9R46 R1 ***
TM 300S P
18.4R38 R1 A8 146
ST RADIAL G
18.4R42 R1 ***
ST RADIAL G
20.8R38 R1 A8 153
DT820 G
600/65R38 R1W 147A8
- continua -
3-82
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
- continuação -
G - GOODYEAR R1 R2 R1 R1 R1 R1W
PNEUS DIANTEIROS
F - FIRESTONE
POWER TORQUE
DT RADIAL
ST RADIAL
TM 300S
R - TRELLEBORG
MB 39
DT820
T - TITAN
R1 - GARRA NORMAL
TM 64/R P
18.4X38 R1 10 PR TM 95 P
DYNA TOROUE II G
SAT 23° F X X
20.8X38 R1 10 PR DYNA TOROUE II G X X
TM 95 P X X
DYNA TOROUE II G
CHAMPION F-151 F
23.1X30 R1 12 PR TM 95 P
DYNA TOROUE III G
SAT 23° F
PD 22 P
23.1X30 R2 10 PR
TITAN T X X
23.1X34 R2 8 PR
SAT 23° F X X
TM 95 P
24.5X32 R1 12 PR
DYNA TOROUE III G X X
DYNA TOROUE II G X
DT RADIAL G X
14.9R46 R1 ***
TM 300S P X
18.4R38 R1 A8 146
ST RADIAL G X
18.4R42 R1 ***
ST RADIAL G X
20.8R38 R1 A8 153
DT820 G X
600/65R38 R1W 147A8
3-83
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
G - GOODYEAR R1 R1 R2 R1
P - PIRELLI 6 PR 10 PR 8 PR 12 PR
PNEUS DIANTEIROS
F - FIRESTONE
DYNA TOROUE II
M - MICHELIN
POWER GRIPPER
POWER TORQUE
POWER TORQUE
POWER TORQUE
SAT 23° (8PR)
SAT FWD
R - TRELLEBORG
TM 95
TM 95
MB 39
TM 93
PD 22
T - TITAN
R1 - GARRA NORMAL
TM 64/R P X X X X X X
18.4X38 R1 10 PR TM 95 P X X X X
DYNA TOROUE II G X X X X
SAT 23° F X X X X X X
20.8X38 R1 10 PR DYNA TOROUE II G X X X X X
TM 95 P X X X X X X X X
CHAMPION S.G. F
20.8X38 R2 10 PR
DYNA TOROUE II G
CHAMPION F-151 F X X X X X X
23.1X30 R1 12 PR TM 95 P X X
DYNA TOROUE III G X X X X X
SAT 23° F X X X X X X
PD 22 P X X
23.1X30 R2 10 PR
TITAN T X X X X X X X X
23.1X34 R2 8 PR
SAT 23° F X X X X X X
TM 95 P X X
24.5X32 R1 12 PR
DYNA TOROUE III G X X X X X X X X
DYNA TOROUE II G X X X X X X X
DT RADIAL G
14.9R46 R1 ***
TM 300S P
18.4R38 R1 A8 146
ST RADIAL G
18.4R42 R1 ***
ST RADIAL G
20.8R38 R1 A8 153
- continua -
3-84
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
- continuação -
G - GOODYEAR R2 R1 R1 R1 R1 R1W
PNEUS DIANTEIROS
F - FIRESTONE
ST RADIAL
DT RADIAL
TM 300S
R - TRELLEBORG
DT820
T - TITAN
R1 - GARRA NORMAL
TM 64/R P
18.4X38 R1 10 PR TM 95 P
DYNA TOROUE II G
SAT 23° F
20.8X38 R1 10 PR DYNA TOROUE II G
TM 95 P X
CHAMPION S.G. F X
20.8X38 R2 10 PR
DYNA TOROUE II G
CHAMPION F-151 F
23.1X30 R1 12 PR TM 95 P
DYNA TOROUE III G
SAT 23° F
PD 22 P
23.1X30 R2 10 PR
TITAN T X
23.1X34 R2 8 PR
SAT 23° F
TM 95 P X
24.5X32 R1 12 PR
DYNA TOROUE III G X
DYNA TOROUE II G X
DT RADIAL G X
14.9R46 R1 ***
TM 300S P X
18.4R38 R1 A8 146
ST RADIAL G X
18.4R42 R1 ***
ST RADIAL G X
20.8R38 R1 A8 153
3-85
OPERAÇÃO DE CAMPO SEÇÃO 3
NOTAS
3-86
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
SEÇÃO 4
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
Manutenção das 300 horas . . . . . . . . . . . . . . 4-21 • Aperto das porcas das rodas.
Manutenção das 1200 horas, 12 meses . . . . . 4-33 • Nível de óleo nos cubos das rodas dianteiras.
4-1
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
Verificar o torque dos parafusos dos pesos dianteiros Quando manusear o diesel observar o seguinte:
(se montados).
Não fumar, acender fósforo, e em circunstância al-
Verificar o torque dos parafusos da cabine de segu- guma, adicionar ao diesel, gasolina, álcool, ou qual-
rança ou da estrutura de proteção contra capotamento. quer outro tipo de combustível (mistura de diesel com
Verificar o torque dos parafusos do coletor de escape. álcool) devido a riscos de incêndio ou de explosão.
Num reservatório fechado, como o reservatório de
Aperto dos parafusos e porcas dos grampos dos aros combustível, estas misturas são mais explosivas que
das rodas. a gasolina pura. Não utilizar estas misturas. Além
disto, a mistura de diesel não é recomendada por
Lubrificar todos os pontos de graxa. não ser adequada a lubrificação do sistema de inje-
ção.
Limpar os elementos dos filtros de ar.
• Limpar a área da tampa de enchimento e elimi-
NOTA: Os itens descritos na verificação da inspeção nar todos os resíduos.
das 50 horas são importantes. Caso não sejam execu-
tados, terá como resultado o desgaste prematuro dos • Encher o reservatório no fim de cada dia de tra-
componentes e limitação da vida útil do trator. balho para eliminar a condensação noturna.
4-2
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
ARMAZENAMENTO DO COMBUSTÍVEL
Classificação Ponto Caracterí- Conteúdo
geral do final de ticas de de Para garantir que o combustível armazenado esteja
combustível ebulição cetanas enxofre livre de poeiras, água e de outros agentes
(máx) (mín) (máx) contaminadores, tomar as seguintes precauções.
Utilizando diesel com conteúdo de enxofre superior a • Adquirir o combustível em quantidades neces-
0,5%, torna-se necessário trocar o óleo mais frequen- sárias, para evitar a utilização no inverno de
temente, como se indica na tabela de manutenção. combustíveis para verão.
4-3
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
Capacidade do reservatório:
PROTEÇÕES 2
4-4
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
4-5
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
Lubrificar
Verificar
Ajustar
Limpar
Drenar
Trocar
Intervalo Oper Nº
Serviço Nº. Requisitos de Manutenção Página
1 Limpar elemento externo do filtro de ar do motor ........................ x ... x ......................... 4-7
Lâmpada 2 Nível do líquido de arrefecimento do motor ................................ x ........................ x ..... 4-10
alerta 3 Nível do fluido do reservatório dos freios ................................... x ........................ x ..... 4-11
acesa 4 Nível fluido reservatório embreagem .......................................... x ........................ x ..... 4-11
*5 Separador de água filtro do combustível .................................... x ............................... x 4-12
8 Radiador, condensador do ar condic. e trocador calor óleo ........ x ... x ......................... 4-14
Cada 50 9 Filtros de ar da cabine ...................................................................... x ......................... 4-15
horas (¹) # 10 Todos os pontos de lubrificação ............................................................... x .................. 4-16
11 Aperto das porcas rodas dianteiras e traseiras .......................... x ........................ x ..... 4-20
12 Estado e pressão dos pneus ..................................................... x ........................ x ..... 4-20
4-6
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 1
8
IMPORTANTE: Não retirar nem tocar no elemento
interno (1) Figura 9, exceto para substiuí-lo.
4-7
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
Método A
Método B
11
4-8
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
13
4-9
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 2
3
VERIFICAR O NÍVEL DO LÍQUIDO DE ARREFECI-
MENTO DO MOTOR - Figura 14
1
Quando no painel de instrumentos acender a lâmpa-
da indicadora de nível baixo do líquido de
arrefecimento, parar imediatamente o motor e verifi-
car o nível do líquido.
2
4-10
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 3
3
VERIFICAR O NÍVEL DO FLUIDO DOS FREIOS -
Figura 15
Se no painel de instrumentos a lâmpada de alerta
1
indica pouco fluido dos freios, verificar o nível do
reservatório.
O reservatório do fluido dos freios encontra-se à 2
esquerda, por baixo do capô do motor e ao lado do
tanque de expansão. Verificar o nível de fluido no re-
servatório que nunca deverá estar abaixo da marca
MIN (2), gravada no reservatório. Se necessário reti-
rar a tampa de enchimento (3) e completar sem trans-
bordar com óleo mineral para freios e embreagem até
a marca MAX (1), conforme mostrado no decalque. 15
Não encher demais.
OPERAÇÃO 4
VERIFICAR O NÍVEL DO FLUIDO DA EMBREA-
GEM (Só transmissão “Syncro Command”, 16x16,
com inversão) - Figura 16
Se no painel de instrumentos a lâmpada indicadora
sinalizar pouco fluido da embreagem, verificar o ní-
vel de fluido no reservatório.
O reservatório do fluido da embreagem localiza-se
a esquerda por baixo da parte traseira do capô. Ve-
rificar o nível do fluido no reservatório, que não de-
verá estar abaixo da marca ‘MIN’ (2) gravada no reser-
vatório. Se necessário retirar a tampa (3) do reserva-
tório e completá-la, sem transbordar, com óleo mineral
recomendado para freios/embreagem até a marca 3
‘MAX’ (1). Não encher demais.
4-11
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 5
3
DRENAR O SEPARADOR DE ÁGUA DO SISTEMA
E FILTRO DE COMBUSTÍVEL – Figuras 17 e 18
4-12
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 6 2
OPERAÇÃO 7
4-13
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
CADA 50 HORAS
completar as operações precedentes mais as
seguintes:
OPERAÇÃO 8
1
1. Limpar utilizando ar comprimido ou água sob
pressão que não exceda 7 bares (100 psi).
22
3. Para facilitar o acesso ao radiador, deslizar para
fora o trocador de calor (1) do óleo da transmissão
e o condensador (2) do ar condicionado.
23
4-14
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 9
Filtros Externos
Afrouxar os parafusos da tampa (1), retirar os ele-
mentos (2) (um de cada lado) e limpá-los:
4-15
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 10
26
4-16
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
27
28
29
4-17
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
30
31
32
4-18
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
33
34
4-19
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 11
OPERAÇÃO 12
4-20
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 13
1
__________ ATENÇÃO __________
Ter muito cuidado em evitar contato com o óleo quen-
te do motor. Se o óleo estiver muito quente, aguardar
que arrefeça antes de trocar.
4-21
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
Capacidade do óleo
39
4-22
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 14
40
OPERAÇÃO 15
Capacidade do Óleo
4-23
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 16
OPERAÇÃO 17
4-24
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 18
4-25
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 19
46
OPERAÇÃO 20
4-26
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
48
49
OPERAÇÃO 21
50
4-27
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 22
LIMPAR O SEPARADOR DE ÁGUA E TROCAR 3
ELEMENTO DO PRÉ-FILTRO DE COMBUSTÍVEL 6
(quando instalado) - Figuras 51 e 53
ou
LIMPAR O SEPARADOR DE ÁGUA E O PRÉ-
5
FILTRO DE TELA DE AÇO (quando instalado) - 1
Figuras 52 e 53
4-28
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 23
3
LIMPAR O SEPARADOR DE ÁGUA E TROCAR
ELEMENTO DO FILTRO PRINCIPAL DE
COMBUSTÍVEL – Figuras 54 e 55
55
4-29
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 24
4-30
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 25
OPERAÇÃO 26
3
Figura 59
Colocando-se do lado esquerdo do motor, verificar as
uniões da admissão de ar no motor no pontos (1) e
(2). Verificar também a união do ejetor de pó no ponto 2
(3).
59
Figura 60
Trabalhando em ambos os lados do motor, sempre
que necessário, verificar todas as uniões do sistema
de arrefecimento do ar da admissão (intercooler) nos 3 1
pontos (1), (2), (3) e (4), para a vedação eficaz e para
correto aperto das braçadeiras dos tubos.
4 2
60
4-31
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 27
62
4-32
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 28
4-33
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 29
64
1
5. Parar o motor e esperar 5 minutos enquanto ve-
rifica eventuais vazamentos de óleo no siste-
ma.
4-34
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
Capacidade do Óleo:
Modelos TM7010/TM7010E/TM7020/
TM7020E/TM7030/TM7030E/
TM7040/TM7040E com transmissão
“Range Command” 18x6 / 31x12 e hidráulico CCLS
OPERAÇÃO 30
Capacidade do Óleo
67
4-35
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 31
BATERIA – Figura 68
68
IMPORTANTE: Se a bateria estiver descarregada e a
tensão nos terminais for inferior a 7 volts, a recupe-
ração exigirá um processo especial de carga.
Contatar o seu Concessionário New Holland.
4-36
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
CADA 1200 HORAS OU 24 MESES (o IMPORTANTE: É mandatório que seja utilizada uma
que ocorrer primeiro) efetuar as tampa de pressão aprovada. Se a tampa for perdi-
da ou danificada, obter uma de reposição no seu
verificações anteriores mais as seguintes:
Concessionário New Holland.
Nunca colocar o líquido de arrefecimento frio num
OPERAÇÃO 32 motor quente. A diferença nas temperaturas poderá
ocasionar fratura do motor ou do cabeçote.
SISTEMA DE ARREFECIMENTO DO MOTOR – Fi-
guras 69 a 73
___________ CUIDADO ___________
Durante a fabricação, o sistema de arrefecimento do Deixar esfriar o motor antes de drenar o líquido de
motor é cheio com uma mistura de água e anticonge- arrefecimento.
lante da mais alta qualidade. O anticongelante con-
tém um inibidor químico. Este inibidor amplia e es-
tende a proteção oferecida por anticongelantes con-
vencionais.
____________ ATENÇÃO ____________
O inibidor: Evitar o contato do líquido de arrefecimento com a
pele. Observar as recomendações descritas nas
• Ampliará a proteção anticorrosiva. embalagens.
4-37
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
70
4-38
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
4-39
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
4-40
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
Especificação do Anticongelante:
Ambra Agriflu (NH 900 A)
Inibidor Químico:
Existem três números de referências para o inibidor.
O conteúdo de cada embalagem é o mesmo, dife-
rindo apenas nas instruções do rótulo, pelo idioma:
4-41
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 33
74
76
4-42
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 34
3
LIMPAR E CALIBAR OS INJETORES DE COMBUS- 1
TÍVEL – Figuras 77 a 79
4-43
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
4-44
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 35
4-45
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
4-46
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
Código Significado
82
Calibragem da Embreagem e do Sincronizador
4. Mover a alavanca do inversor (1) Figura 82, para
a posição de avante.
1 2
6. Pressionar o botão de marchas baixas (1) Figu-
ra 83, para calibrar o pacote ‘A’. O mostrador (2)
indicará ‘A’, indicando que o pacote de embrea-
gem A está pronto para a calibragem.
4-47
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 37
86
4-48
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
4-49
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 38
90
4-50
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 39
2
ROTAÇÃO DE MARCHA LENTA DO MOTOR – Fi-
gura 91
91
OPERAÇÃO 40
AR CONDICIONADO
4-51
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 41
Faróis – Figura 92
Para não ofuscar condutores que trafegam em sen-
tido contrário, regular o ângulo do feixe da luz dos
faróis dianteiros.
OPERAÇÃO 42
SUBSTITUIR LÂMPADAS
4-52
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
95
4-53
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
4-54
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
4-55
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
OPERAÇÃO 43
102
4-56
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
4-57
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
4-58
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
4-59
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
IMPORTANTE: Os fusíveis queimados não devem ser 104 Plataformado “Synchro Command”
substituídos por outros de capacidade diferente.
103
Nº Maxi Fusível
Fusível Cap Cor Circuito Cap Circuito
1 30 A Verde 1 15 A Luz alta
2 15 A Luz baixa
3 20 A Luz de posição LD
4 20 A Luz de posição LE
2 30 A Verde 6 15 A Farol trabalho traseiro
7 15 A Farol trabalho dianteiro
3 40 A Laranja 8 10 A Corte de combustível
10 15 A Luzes de emergência (bateria)
11 30 A Buzina
20 5A Memória dos instrumentos
13 10 A TDF
4 30 A Verde 9 10 A Alimentação dos instrumentos
15 15 A Luzes de freio / Bloqueio diferencial
17 15 A Aquecedor de partida
18 15 A Luzes de emergência
21 20 A Luzes de freio
4-60
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
Nº Maxi Fusível
Fusível Cap Cor Circuito Cap Circuito
1 30 A Verde 1 15 A Luz alta
2 15 A Luz baixa
3 20 A Luz de posição LD
4 20 A Luz de posição LE
2 60 A Azul 5 20 A Farol trabalho superior dianteiro e traseiro
6 15 A Farol trabalho pára-lamas traseiro
7 20 A Farol trabalho inferior dianteiro
3 60 A Azul 8 10 A Corte de combustível
10 15 A Luzes de emergência (bateria)
11 30 A Buzina
13 10 A Alimentação da TDF
20 5A Alimentação da memória dos instrumentos
22 5A Alimentação do rádio
4 60 A Azul 9 10 A Alimentação dos instrumentos
15 15 A Luzes de freio e Bloqueio do diferencial
16 25 A A/C
17 20 A Limpa/lava pára-brisa
18 15 A Alimentação das luzes de emergência
19 15 A Alimentação do controle do aquecedor de partida
21 20 A Luzes de freio
5 30 A Verde 23 25 A Acendedor de cigarros
24 5A Rádio KAM e Luz interna da cabine
4-61
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
Precauções
Para evitar danos aos sistemas eletrônicos/elétrico, _____ ADVERTÊNCIA ______
observe sempre o seguinte: As baterias contêm ácido sulfúrico. Em caso de con-
tato com a pele, lavar a área afetada com água du-
1. Nunca conectar ou abrir qualquer circuito de car- rante cinco minutos. Procurar cuidados médicos ime-
ga, incluindo as conexões das baterias, com o diatamente. Evitar contato com a pele, olhos ou rou-
motor em funcionamento. pas. Utilizar proteção para os olhos quando trabalhar
próximo de baterias
2. Nunca conectar qualquer componente de carga
à terra. IMPORTANTE: A não observância em desconectar
os dois cabos terra das baterias antes de carregá-las
ou executar solda elétrica no trator ou implemento,
3. Nunca utilizar uma bateria auxiliar com mais de
resultará em danos aos sistemas eletrônicos e
12V de tensão nominal.
elétrico.
4. Sempre observar a polaridade correta da bateria
durante sua instalação ou ligação de uma bate-
ria auxilar para dar partida ao motor. Seguir as
instruções do manual do operador para dar parti-
da no trator com bateria auxiliar. Conectar positi-
vo com positivo e negativo com negativo.
4-62
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
ARMAZENAMENTO DO TRATOR
O texto a seguir tem função informativa e orientativa. Para informações adicionais a respeito de armazenagem
do seu trator por longos períodos, favor consultar o seu Concessionário New Holland.
4-63
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO 4
NOTAS
4-64
DETECÇÃO E CORREÇÃO DE FALHAS SEÇÃO 5
SEÇÃO 5
DETECÇÃO E CORREÇÃO DE FALHAS
INTRODUÇÃO
• CÓDIGO DE ERROS
1
Um código de erro indica a existência de uma falha
num dos sistemas elétricos que controlam instrumen-
tos, transmissão, hidráulico, bloqueio do diferencial,
tração dianteira, etc. Durante a operação o símbolo
identificador da falha (1), aparecerá no mostrador de
cristal líquido, no painel de instrumentos (somente
painéis de instrumentos eletrônicos ou analógico/di-
gitais) ou no mostrador das marchas junto ao coman-
do das marchas (transmissão “Range Command”).
Também será indicado um código de erro (2). 2
5-1
DETECÇÃO E CORREÇÃO DE FALHAS SEÇÃO 5
MOTOR
PROBLEMA CAUSAS POSSÍVEIS AÇÃO CORRETIVA
O motor não funciona Processo de partida incorreto. Rever o processo de partida.
ou tem dificuldade em
trabalhar Pouco ou nenhum combustível. Verificar o nível de combustível.
5-2
DETECÇÃO E CORREÇÃO DE FALHAS SEÇÃO 5
MOTOR (continuação)
Rotação máxima sem carga muito bai- Consultar o seu Concessionário New
xa. Holland.
Motor com batidas Sincronismo da bomba injetora. Consultar o seu Concessionário New
Holland.
5-3
DETECÇÃO E CORREÇÃO DE FALHAS SEÇÃO 5
MOTOR (continuação)
PROBLEMA CAUSAS POSSÍVEIS AÇÃO CORRETIVA
Superaquecimento do Tampa de pressão do radiador deficien- Substituir a tampa do radiador.
motor te.
Vazamento nas mangueiras ou nas uni- Apertar uniões e/ou substituir man-
ões. gueiras.
Baixa pressão do óleo Nível de óleo baixo. Adicionar óleo conforme necessário.
do motor
Graduação ou viscosidade do óleo incor- Drenar e colocar óleo de especifica-
reta. ção correta.
Consumo excessivo Nível do óleo do motor muito alto. Reduzir ao necessário o nível do óleo.
do óleo do motor
Graduação ou viscosidade do óleo incor- Drenar e colocar óleo de especifica-
reta. ção correta.
5-4
DETECÇÃO E CORREÇÃO DE FALHAS SEÇÃO 5
MOTOR (continuação)
PROBLEMA CAUSAS POSSÍVEIS AÇÃO CORRETIVA
Consumo excessivo Injetores de combustível danificado. Consultar o seu Concessionário New
do combustível (conti- Holland.
nuação)
Bomba injetora danificada. Consultar o seu Concessionário New
Holland.
Seqüência de troca de O código de erro indicará a origem da Consultar o seu Concessionário New
marchas incorreta ou falha. Holland.
marchas puladas
Baixa pressão do óleo Nível de óleo baixo. Adicionar óleo conforme necessário.
da transmissão
Incorreta graduação/viscosidade do óleo. Drenar e colocar óleo de especifica-
ção correta.
Transmissão com ruí- Nível de óleo baixo. Adicionar óleo conforme necessário.
dos
Incorreta graduação/viscosidade do óleo. Drenar e colocar óleo de especifica-
ção correta.
5-5
DETECÇÃO E CORREÇÃO DE FALHAS SEÇÃO 5
Transmissão com ruí- Nível de óleo baixo. Adicionar óleo conforme necessário.
dos
Incorreta graduação/viscosidade do óleo. Drenar e colocar óleo de especifica-
ção correta.
Troca de marcha pre- Ajuste incorreto dos acoplamentos ou Ajustar os acoplamentos, substituir
sa acoplamentos gastos. peças com desgaste ou consultar o
seu Concessionário New Holland.
5-6
DETECÇÃO E CORREÇÃO DE FALHAS SEÇÃO 5
HIDRÁULICO
Super-aquecimento Hidraulico com nível de óleo muito baixo Corrigir nível do óleo.
do óleo do hidráulico ou muito alto.
Detente da válvula de Regulagem da pressão do detente mui- Regular a pressão do detente ou con-
controle remoto de- to baixa. sultar o seu Concessionário New
sengata prematura- Holland.
mente
5-7
DETECÇÃO E CORREÇÃO DE FALHAS SEÇÃO 5
O engate de 3 pontos O controle de limite da altura está incor- Regular o controle do limite de altu-
não se ergue totalmen- retamente posicionado. ra.
te
O engate de 3 pontos O controle de relação de descida incor- Regular o controle da relação da des-
desce lentamente retamente posicionado. cida.
5-8
DETECÇÃO E CORREÇÃO DE FALHAS SEÇÃO 5
FREIOS
Curso excessivo do Vazamento na vedação do pistão do freio. Consultar o seu Concessionário New
pedal de freio Holland.
CABINE
5-9
DETECÇÃO E CORREÇÃO DE FALHAS SEÇÃO 5
SISTEMA ELÉTRICO
PROBLEMA CAUSAS POSSÍVEIS AÇÃO CORRETIVA
O sistema elétrico Terminais da bateria, soltos ou corroí- Limpar e apertar os terminais.
completamente dos.
inoperante
Bateria sulfatada. Verificar se a tensão em circuito aber-
to da bateria, tem o mínimo de 12,6
volts. Verificar o nível do eletrólito e a
gravidade específica.
Baixa rotação do mo- Terminais da bateria soltos ou corroídos. Limpar e apertar os terminais.
tor de partida; motor
gira lentamente Baixo rendimento da bateria. Verificar se a tensão em circuito aber-
to da bateria, tem o mínimo de 12,6
volts. Verificar o nível do eletrólito e a
gravidade específica.
A luz do alternador Baixa rotação de marcha lenta do motor. Aumentar a rotação de marcha lenta.
não se apaga com o
motor funcionando Correia do alternador arrebentada ou fol- Verificar a correia e seu tensor auto-
gada. mático.
Correia do alternador com folgas ou com Verificar a correia e o seu tensor auto-
desgaste. mático. Substituir a correia, se ne-
cessário.
5-10
DETECÇÃO E CORREÇÃO DE FALHAS SEÇÃO 5
NOTAS
5-11
DETECÇÃO E CORREÇÃO DE FALHAS SEÇÃO 5
NOTAS
5-12
ACESSÓRIOS SEÇÃO 7
SEÇÃO 6
ACESSÓRIOS
Esta seção do Manual descreve a função e a opera- Os assuntos abordados nesta seção são mostrados
ção de equipamentos que estão disponíveis para o ao lado. Um índice geral é fornecido no final deste
seu trator, no seu Concessionário New Holland, como manual.
acessórios. A menos que haja informação contrária,
estes equipamentos também estão disponíveis como
equipamentos opcionais, instalados na fábrica.
Assunto Página
A manutenção requerida por estes equipamentos,
serão encontradas na Seção 4 - Lubrificação e Manu- Equipamentos para Tração e Reboque 6-2
tenção.
6-1
ACESSÓRIOS SEÇÃO 6
IMPORTANTE: Quando se acopla equipamento mon- A do tipo de roletes, representada na Figura 3, é reco-
tado ou semi-montado ao engate de 3 pontos ou quan- menda quando se utiliza equipamentos rebocado que
do se acopla equipamento rebocado à barra de tra- represente uma elevada tração, durante longos perío-
ção ou ao gancho, certificar-se de que há folga sufici- dos. Esta barra de tração está montada em roletes e
ente entre o implemento e o trator. O equipamento oferece facilidades adicionais para manobras, quan-
semi-montado ou rebocado pode interferir com os do comparada com a barra do tipo deslizante.
pneus traseiros do trator. Se necessário, ajuste os
batentes da direção, os blocos limitadores ou os
estabilizadores.
6-2
ACESSÓRIOS SEÇÃO 6
6-3
ACESSÓRIOS SEÇÃO 6
6-4
ACESSÓRIOS SEÇÃO 6
6-5
ACESSÓRIOS SEÇÃO 6
6-6
ACESSÓRIOS SEÇÃO 6
NOTAS
6-7
ACESSÓRIOS SEÇÃO 6
NOTAS
6-8
ESPECIFICAÇÕES SEÇÃO 7
SEÇÃO 7
ESPECIFICAÇÕES
As especificações nas páginas seguintes são para informação e orientação. Para informações suplementares
referentes ao trator, é favor consultar o seu Concessionário New Holland.
7-1
ESPECIFICAÇÕES SEÇÃO 7
NOTA: As seguintes dimensões são baseadas em um trator padrão equipado com pneus conforme se indica.
Considerar a utilização de pneus maiores e menores:
7-2
ESPECIFICAÇÕES SEÇÃO 7
Com freio e bitola mínima (2WD) (m) 3,89 3,89 3,89 3,89
Sem freio e bitola mínima (2WD) (m) 4,30 4,30 4,30 4,30
PESO DO TRATOR TM7010 TM7010E TM7020 TM7020E TM7030 TM7030E TM7040 TM7040E
No eixo dianteiro
- com cabine kg 2100 2100 2200 2200 2250 2250 2250 2250
lb 4629 4629 4850 4850 4960 4960 4960 4960
- sem cabine kg 2000 - 2000 - 2000 - 2000 -
lb 4408 - 4408 - 4408 - 4408 -
No eixo traseiro
- com cabine kg 3050 3050 3050 3050 3250 3250 3250 3250
lb 6723 6723 6723 6723 7164 7164 7164 7164
- sem cabine kg 2950 - 2950 - 2950 - 2950 -
lb 6503 - 6503 - 6503 - 6503 -
Peso total
- com cabine kg 5150 5150 5250 5250 5500 5500 5500 5500
lb 11353 11353 11574 11574 12125 12125 12125 12125
- sem cabine kg 4950 - 4950 - 4950 - 4950 -
lb 10911 - 10911 - 10911 - 10911 -
NOTA: Os pesos acima indicados baseiam-se em unidades padrão, sem lastro ou qualquer outro equipamen-
to opcional, e deverão ser utilizados somente como guia.
7-3
ESPECIFICAÇÕES SEÇÃO 7
Potência do motor
(à rotação indicada) kW 105 113 125 135
cv 143 154 170 183
Nº de cilindros 6
Diâmetro mm 104
pol 4,1
Curso mm 132
pol 5,2
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
7-4
ESPECIFICAÇÕES SEÇÃO 7
Tipo
Pressurizado com fluxo total,
desvio e tanque de expansão
Termostatos 1
Começa a abrir o
C 81
o
F 178
Totalmente aberto o
C 95
o
F 203
Ventoinha
Nº de pás 7
TRANSMISSÕES
7-5
ESPECIFICAÇÕES SEÇÃO 7
ACOPLAMENTO DE 3 PONTOS
Categoria do engate
Categoria II Std Std Std Std
Capacidade de levantamento
Capacidade de levantamento
7-6
ESPECIFICAÇÕES SEÇÃO 7
FREIOS
DIREÇÃO
7-7
ESPECIFICAÇÕES SEÇÃO 7
7-8
ESPECIFICAÇÕES SEÇÃO 7
Quando verificar o nível do óleo do eixo traseiro, é uma boa prática, certificar-se de que o óleo esteja atingindo
a marca superior da vareta, estando o trator estacionado sobre piso plano. De qualquer forma, quando conectar-
se um equipamento às válvulas de controle remoto, deve-se lembrar que o equipamento utiliza o mesmo óleo
do eixo traseiro e que pode baixar drasticamente o nível do óleo. Operar o trator com baixo nível de óleo pode
resultar em danos aos componentes do eixo traseiro e da transmissão.
Estando o nível do óleo do eixo traseiro na marca máxima da vareta, os seguintes volumes máximos de óleo
podem ser adicionados ao eixo traseiro para acionar equipamentos auxiliares, sem a necessidade de adições
posteriores ao sistema.
Operando durante a condução em condições normais (campo plano) apenas por curtos períodos:
20 litros (35.2 pt Imp) (21.1 qt US)
Opostamente, o máximo volume de óleo que pode ser adicionado ao eixo traseiro, acima da marca de cheio
(FULL), é de 4 litros (7 pt Imp) (4.2 qt US). Com este incremento no volume de óleo, as quantidades citadas
acima podem ser acrescidas do mesmo volume, 4 litros (7 pt Imp) (4.2 qt US), porém nada mais.
Para aplicações especiais que não se enquadram nas especificações e condições de trabalho descritas
acima, consultar o seu Concessionário New Holland.
7-9
ESPECIFICAÇÕES SEÇÃO 7
Sistema de arrefecimento
Ambra Agriflu NH 900 A -
NOTA: Utilizar (40%) anticongelante mais (60%) de água limpa desmineralizada. Para reduzir depósitos e
corrosão, a água utilizada no sistema de arrefecimento não deverá exceder os seguintes limites:
IMPORTANTE: Ver Seção 4 no que diz respeito ao uso de inibidor de corrosão onde não houver disponibilida-
de do anticongelante acima mencionado. Em locais quentes onde não seja disponível anticongelante, utilizar
apenas água limpa.
Motor:
Ambra Super Gold 15W40 NH 330 G API CF-4/SG, CCMC D4, MIL -L-2104E
Ambra Super Gold 10W30 NH 324 G API CF-4/SG, CCMC D4, MIL -L-2104E
Óleo do Motor
A correta graduação da viscosidade do óleo do motor
depende da temperatura ambiente. Quando escolher
o óleo para o motor do seu trator, consultar o quadro
a direita.
Enxofre no Combustível
A troca do óleo do motor está indicada na seção 4.
Contudo a disponibilidade do combustível local pode-
rá ter um alto teor de enxofre, nestas condições a
troca do óleo do motor deverá ser regulada como se
segue:
7-10
ESPECIFICAÇÕES SEÇÃO 7
NOTAS
7-11
ESPECIFICAÇÕES SEÇÃO 7
NOTAS
7-12
REVISÃO DAS PRIMEIRAS 50 HORAS SEÇÃO 8
acessórios ....................................................
INSPEÇÃO EFETUADA
8-1
8-2
REVISÃO DAS PRIMEIRAS 50 HORAS SEÇÃO 8
INSPEÇÃO EFETUADA
8-3
8-4
ÍNDICE SEÇÃO 9
SEÇÃO 9
ÍNDICE
A
Acelerador de mão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-20 Carga da bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-62
Acelerador de pé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-20 Chave de partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-23, 3-2
Acelerador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-20 Cilindro de ação simples . . . . . . . . . . . . 3-29, 3-47
Acoplamento de cilindros remotos . . . . . 3-26, 3-45 Cilindros de dupla ação . . . . . . . . . . . . . 3-28, 3-46
Ajuste da bitola das rodas dianteiras . . . . . . . 3-56 Cinto de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-19
Ajuste da bitola das rodas traseiras . . . . . . . . 3-62 Códigos de erros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-1
Amaciamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-6 Comandos, Instrumentos e Funcionamento . . . 2-1
Ângulo máximo de operação . . . . . . . . . . . . . . 7-7 Comandos da cabine e plataforma . . . 2-2, 2-4, 2-6
Anticongelante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-36 Combustível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-11, 4-2
Ao usuário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-1 Conduzindo o trator . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-7, 2-39
Ar condicionado . . . . . . . . . . 2-12, 2-29, 4-15, 4-51 Conectores para iluminação do reboque . . . . . 2-16
Armazenagem de combustível . . . . . . . . . . . . . 4-3 Conexões da admissão de ar do motor . . . . . 4-31
Armazenamento do trator . . . . . . . . . . . . . . . . 4-63 Console de instrumentos . . . . . . . . . . . . . 2-22, 4-5
Arrefecedor do óleo da transmissão . . . . . . . . 4-14 Controle de Esforço . . . . . . . . . . . . 3-18, 3-30, 3-36
Assento do operador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-18 Controle de Posição . . . . . . . . . . . . 3-19, 3-30, 3-39
Avisos de mal funcionamento . . . . . . . . . . . . . 2-30 Controle Eletrônico de Esforço (EDC) . . . . . . . 3-30
Controles externos do levantador . . . . . . 3-23, 3-40
B Controles montados no teto . . . . . . . . . . . . . . . 2-11
Barra de tração e equipamentos para Convergência das rodas dianteiras . . . . . . . . . 3-59
reboque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-2 Correção de falhas – cabine . . . . . . . . . . . . . . . 5-9
Barra de tração oscilante tipo com roletes . . . . 6-4 Correção de falhas – engate de três pontos . . . 5-8
Barra de tração oscilante . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-3 Correção de falhas – freios . . . . . . . . . . . . . . . . 5-9
Baterias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-36, 4-62 Correção de falhas – hidráulico . . . . . . . . . . . . 5-7
Bloqueio dos diferenciais . . . . . . . . . . . . . . . . 2-47 Correção de falhas – motor . . . . . . . . . . . . . . . 5-2
Braço inferior do sensor mecânico do Correção de falhas – sistema elétrico . . . . . . . 5-10
hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-18 Correção de falhas
Braço superior (ajuste mecânico) . . . . . . . . . . 3-52 – transmissão “Range Command” . . . . . 5-5
Braços do levantador (ajuste mecânico) . . . . . 3-49 Correção de falhas
Braços inferiores (ajuste mecânico) . . . . . . . . 3-51 – transmissão “Synchro Command” . . . . 5-6
Buzina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-24 Correias de acionamento . . . . . . . . . . . . . . . . 4-26
Corrente de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-6
C
Cabine e EPCC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-11, 4-26 D
Cabine . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-11, 2-2, 2-4, 5-9 Decalques . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-12
Cabos auxiliares para partida . . . . . . . . . . . . . . 3-5 Decalques de velocidades . . . . . . . . . . . 2-33, 2-44
Caixa de fusíveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-56 Dimensões do trator . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-2
Calibração da embreagem Direção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-23, 7-7
- transmissão “Range Command” . . . . . 4-46 Drenagem do separador de
Calibração da unidade eletrônica de água/combustível . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-12
gerenciamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-48
Calibração da velocidade de deslocamento . . 2-29 E
Capacidades dos lubrificantes . . . . . . . . . . . . . 7-8 Ecologia e o meio ambiente . . . . . . . . . . . . . . . 1-4
Capô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-4, 4-5 Embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-22, 4-11
9-1
ÍNDICE SEÇÃO 9
9-2
ÍNDICE SEÇÃO 9
R Lista numérica
Radiador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-14, 4-37 Revisão de 10 horas ou diária . . . . . . . . . . . . 4-13
Rádio/toca-fitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-16 Revisão de 50 horas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-14
Raio Mínimo de Giro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-3 Revisão de 300 horas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-21
Reboque do trator . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-7 Revisão de 600 horas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-30
Relés . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-56 Revisão de 1200 horas / 12 meses . . . . . . . . . 4-33
Reservatório de combustível . . . . . . . . . . . . . . . 4-4 Revisão de 1200 horas / 24 meses . . . . . . . . . 4-37
Revisão das primeiras 50 horas . . . . . 1-1, 4-2, 8-1
Rodas de ajuste manual . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-62
Rodas duplas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-64
Rodas para linhas de plantio . . . . . . . . . 3-61, 3-64
Rotação de marcha lenta do motor . . . . . . 4-51, 7-4
S
Sangria do sistema de injeção de
combustível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-45
Sangria dos cilindros remotos . . . . . . . . . . . . 3-29
Separador de água/combustível . . . . . . . . . . . 4-12
Símbolos universais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-20
Sistema de arrefecimento . . . . . . . . . . . . 4-37, 7-5
Sistema de combustível . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-4
Sistema hidráulico de centro aberto . . . . . . . . 3-18
Sistema hidráulico de centro fechado . . . . . . . 3-24
Solda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-62
Substituição de lâmpadas . . . . . . . . . . . . . . . 4-52
T
Tabela de compatibilidade entre
pneus dianteiros e traseiros . . . . . 3-82, 3-84
9-3
ÍNDICE SEÇÃO 9
NOTAS
9-4
Especialistas no seu sucesso
Impresso no Brasil