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Índice
Corrida pela tecnologia
Modelos de serviço
Serviços oferecidos
Característica de computação em nuvem
Modelo de implantação
Nuvem privada
Nuvem pública
Nuvem híbrida
Outros
Nuvem comunitária
Nuvem HPC
Multicloud
Nuvem de BigData
Nuvem Distribuída
Arquitetura
Arquitetura de Nuvem
Engenharia de Nuvem
Vantagens
Desvantagens
Gerenciamento da segurança da informação na nuvem
Revelações da Vigilância pela NSA
Dúvidas
Sistemas atuais
No Brasil
Ver também
Referências
Ligações externas
Em 1999, foi criada nos EUA a empresa WebOS Inc., que comprou os direitos do sistema de Fredrik e
licenciou uma série de tecnologias desenvolvidas nas universidades do Texas, Califórnia e Duke.
Modelos de serviço
Atualmente, a computação em nuvem é dividida em dez tipos:
Serviços oferecidos
Os seguintes serviços atualmente são oferecidos por empresas:
Servidor Cloud
Hospedagem de Sites em Cloud
Load Balancer em Cloud
Email em Cloud
Processador de texto
Amplo acesso à rede - Os recursos estão disponíveis na rede e são acedidos por meio de
mecanismos padrão que promovem o uso por plataformas heterogêneas (por exemplo, telefones
celulares, tablets, notebooks e estações de trabalho);
Pool de recursos - Os recursos de computação do provedor são agrupados para atender a
vários consumidores usando um modelo de multilocação, com diferentes recursos físicos e
virtuais atribuídos e reatribuídos dinamicamente de acordo com a demanda do consumidor;
Elasticidade rápida - Os recursos podem ser provisionados e liberados elasticamente, em
alguns casos automaticamente, para escalar rapidamente para fora e para dentro de acordo com
a demanda. Para o consumidor, os recursos disponíveis para utilização muitas vezes parecem
ilimitados e podem ser apropriados em qualquer quantidade e a qualquer momento;
Serviço medido - Os sistemas em nuvem controlam e otimizam automaticamente o uso de
recursos aproveitando um recurso de medição em algum nível de abstração apropriado ao tipo
de serviço (por exemplo, armazenamento, processamento, largura de banda e contas de
utilizador ativas). O uso de recursos pode ser monitorado, controlado e relatado, fornecendo
transparência tanto para o provedor quanto para o consumidor do serviço utilizado.
Modelo de implantação
A adoção de sistemas Cloud Computing dependem das características tecnológicas e do modo como
os utilizadores percebem a utilidade da Cloud. Por exemplo se os sistemas Cloud forem fáceis de usar
e se acrescentarem utilidade aos utilizadores finais, estes tendem a usar sistemas Cloud[20]. Para
auxiliar na decisão do utilizador final na escolha do modelo Cloud, o utilizador deverá identificar a
adequação da infraestrutura tecnológica, deverá mensurar os custos e o retorno desse investimento,
bem como identificar as medidas de controle de integridade de informação, a usabilidade da
informação e dos sistemas. Neste contexto, importa ainda identificar as medidas de confiabilidade e
segurança e integridade dos sistemas da informação e dos dados[21]. Dependemos das necessidades
das aplicações que serão implementadas no modelo de implantação[22]. A restrição ou abertura de
acesso depende do processo de negócios, do tipo de informação e do nível de visão desejado.
Percebemos que certas organizações não desejam que todos os utilizadores possam aceder e utilizar
determinados recursos no seu ambiente de computação em nuvem. Segue abaixo a divisão dos
diferentes tipos de implantação:
Nuvem privada
As nuvens privadas são aquelas construídas exclusivamente para um único utilizador (uma empresa,
por exemplo). Diferentemente de um data center privado virtual, a infraestrutura utilizada pertence
ao utilizador, e, portanto, ele possui total controle sobre como as aplicações são implementadas na
nuvem. Uma nuvem privada é, em geral, construída sobre um data center privado.
Segundo Veras, a nuvem privada é uma infraestrutura em nuvem operada exclusivamente para uma
única organização, e quase sempre operada pela própria organização ou por terceiros e hospedada
interna ou externamente. Realizar um projeto de nuvem privada requer engajamento significativo
para virtualizar o ambiente de negócios e exige que a organização reavalie as decisões sobre os
recursos existentes. Pode melhorar os negócios, mas cada etapa do projeto levanta questões de
segurança que devem ser abordadas para evitar vulnerabilidades sérias[23].
A hospedagem interna é bastante interessante, quando o controle dos dados é algo muito crítico,
nesses casos, hospedar através de algum provedor, não é uma solução interessante, devido a perda do
controle do armazenamento das informações.
Nuvem pública
Uma nuvem é chamada de "nuvem pública" quando os serviços são disponibilizados em uma rede
aberta para uso público. Os serviços de nuvem pública podem ser gratuitos[24]. Tecnicamente, pode
haver pouca ou nenhuma diferença entre a arquitetura de nuvem pública e privada, entretanto, a
consideração de segurança pode ser substancialmente diferente para serviços (aplicativos,
armazenamento e outros recursos) disponibilizados por um provedor de serviços para uma base de
usuários pública e quando a comunicação é efetuada através de uma rede não confiável. Geralmente,
usuários pública e quando a comunicação é efetuada através de uma rede não confiável. Geralmente,
os provedores de serviços de nuvem pública, como o Amazon Web Services (AWS), a Oracle, a
Microsoft e o Google, possuem e operam a infraestrutura em seu data center e o acesso é geralmente
feito pela Internet. A AWS, Oracle, Microsoft e Google também oferecem serviços de conexão direta
chamados "AWS Direct Connect", "Oracle FastConnect", "Azure ExpressRoute" e "Cloud
Interconnect" respectivamente. Essas conexões exigem que os clientes comprem ou concedam uma
conexão privada a um ponto de "peering" oferecido pelo provedor de nuvem[25][26].
Nuvem híbrida
Nas nuvens híbridas temos uma composição dos serviços disponibilizados por nuvens públicas,
privadas e de terceiros com orquestração entre essas plataformas[27]. Elas permitem que uma nuvem
privada possa ter seus recursos acedidos a partir de uma reserva de recursos em uma nuvem pública.
Essa característica possui a vantagem de manter os níveis de serviço mesmo que haja flutuações
rápidas na necessidade dos recursos. A conexão entre as nuvens pública e privada pode ser usada até
mesmo em tarefas periódicas que são mais facilmente implementadas nas nuvens públicas, por
exemplo. O termo computação em ondas é, em geral, utilizado quando se refere às nuvens híbridas.
Outros
Nuvem comunitária
Nuvem HPC
Nuvem HPC se refere ao uso dos serviços e infraestrutura da computação em nuvem para executar
aplicações de alta performance (em inglês, High Performance Computing Cloud ou HPC Cloud)[29].
Essas aplicações consomem uma porção considerável de poder de computação e de memória, e são
tradicionalmente aglomerados de computadores. Vários vendedores oferecem servidores que
suportam a execução dessas aplicações[30][31][32][33]. Em nuvem HPC, o modelo de implantação
permite que todos os recursos de HPC estejam dentro da infraestrutura do provedor da nuvem ou em
diferentes porções de recursos HPC a serem compartilhados entre o provedor e o cliente no local em
que a infraestrutura se encontra. A implementação de nuvem para rodar aplicações de alta
performance (HPC applications) começou majoritariamente para aplicações compostas de tarefas
independentes, sem "Inter-process Communication" (IPC). Conforme os provedores de nuvens
começaram a oferecer tecnologias de rede de alta velocidade, como a InfiniBand (https://en.wikipedi
a.org/wiki/InfiniBand), aplicações com multiprocessamento totalmente acopladas começaram a se
beneficiar dos serviços de nuvem também.
Multicloud
Nuvem de BigData
Os problemas para transferir grandes quantidades de dados para a nuvem, assim como segurança
desses dados uma vez que esses dados estão na nuvem inicialmente dificultaram a implementação de
nuvem para Big Data, mas agora que muitos dados se originam na nuvem e com o advento dos
servidores "bare-metal", a nuvem se tornou[37] uma solução para usada para diversos casos,
incluindo análise de negócios ("business analytics") e análises geoespaciais ("geospatial analysis")[38].
Nuvem Distribuída
Uma plataforma de computação em nuvem pode ser montada por máquinas distribuídas em
diferentes locais, conectadas a uma rede ou a um serviço de hub. Existem dois tipos de nuvem
distribuída: computação com recursos públicos ("public-resource computing") e nuvem voluntária
("volunteer cloud").
Computação com recursos públicos: Este tipo de nuvem distribuída é resultado de uma extensa
definição de computação em nuvem, porque eles são mais semelhantes à nuvem distribuída do
que à computação em nuvem. De qualquer forma, esta é considerada uma subclasse da
computação em nuvem, e alguns exemplos incluem plataforma distribuídas de computação
como: BOINC e Folding@Home;
Nuvem voluntária: Esta é caracterizada como a interseção entre nuvem distribuída e computação
em nuvem, onde a infraestrutura da computação em nuvem é construída utilizando recursos
voluntários. Muitos desafios surgem por conta deste tipo de infraestrutura, por causa da
volatilidade dos recursos usados para a construção e por conta do ambiente dinâmico em que
opera. Esta também pode ser chamada de nuvens de pessoa para pessoa ("peer-to-peer
cloud"), ou nuvens "ad-hoc". A Cloud@Home é uma iniciativa interessante nessa direção, ela
tem como objetivo implementar uma infraestrutura de computação em nuvem utilizando recursos
voluntários provendo um modelo de negócios que incentiva contribuições através de restituição
financeira.[39]
Arquitetura
Arquitetura de Nuvem
Vantagens
A maior vantagem da computação em nuvem é a possibilidade de utilizar softwares sem que estes
estejam instalados no computador. Mas há outras vantagens:[41]
Na maioria das vezes o utilizador não precisa se preocupar com o sistema operacional e
hardware que está usando em seu computador pessoal, podendo aceder os seus dados na
"nuvem computacional" independentemente disso;
As atualizações dos softwares são feitas de forma automática, sem necessidade de intervenção
do utilizador;
O trabalho corporativo e o compartilhamento de arquivos se tornam mais fáceis, uma vez que
todas as informações se encontram no mesmo "lugar", ou seja, na "nuvem computacional";
Os softwares e os dados podem ser acedidos em qualquer lugar, basta apenas que haja acesso
à Internet, não são mais restritos ao ambiente local de computação, nem dependem da
sincronização de mídias removíveis;
O utilizador tem um melhor controle de gastos ao usar aplicativos, pois a maioria dos sistemas
de computação em nuvem fornece aplicações gratuitamente e, quando não gratuitas, são pagas
somente pelo tempo de utilização dos recursos, paga pelo que consome[42]; Não é necessário
pagar por uma licença integral de uso de software;
Diminui a necessidade de manutenção da infraestrutura física de redes locais cliente/servidor,
bem como da instalação dos softwares nos computadores corporativos, pois esta fica a cargo do
provedor do software em nuvem, bastando que os computadores clientes tenham acesso à
Internet;
A infraestrutura necessária para uma solução de computação em nuvem é bem mais enxuta do
que uma solução tradicional de hospedagem ou alojamento, consumindo menos energia,
refrigeração e espaço físico e consequentemente contribuindo para a preservação e o uso
racional dos recursos naturais.
Desvantagens
A maior desvantagem da computação em nuvem vem fora do propósito desta, que é o acesso à
internet. Caso você perca o acesso, comprometerá todos os sistemas embarcados.
Revelações da Vigilância
pela NSA
Em outubro de 2013 a imprensa publicou, com
base nos documentos revelados por Edward
Snowden, que através do Programa
MUSCULAR, o GCHQ britânico e a NSA
secretamente invadiram os principais enlaces
de comunicação dos centros de processamento
de dados do Yahoo! e do Google ao redor do
mundo, tendo acesso aos dados da nuvem de
ambos[45].
Desenho entre os documentos - Nuvem do Google com a
Um dos slides de uma apresentação da NSA face sorrindo ironicamente que irritou aos engenheiros do
sobre o programa mostra como este funciona e Google[44]
apresenta um rosto com um sorriso indicando
o sucesso da NSA em invadir os sistemas alvo.
Em palestra em abril de 2014, o jornalista Barton Gellman disse que quando os engenheiros do
Google viram o slide, responderam furiosamente ao ataque ao sistema do Google. Foi também este
slide um dos fatores importantes em convencer o jornal Washington Post da necessidade e
importância de publicar os documentos revelados por Edward Snowden[46].
Dúvidas
Arquitetura em nuvem é muito mais que apenas um conjunto (embora massivo) de servidores
interligados. Requer uma infraestrutura de gerenciamento desse grande fluxo de dados que incluem
funções para aprovisionamento e compartilhamento de recursos computacionais, equilíbrio dinâmico
do workload e monitoração do desempenho.
Embora a novidade venha ganhando espaço, ainda é cedo para dizer se dará certo ou não. Os
arquivos são guardados na web e os programas colocados na nuvem computacional - e não nos
arquivos são guardados na web e os programas colocados na nuvem computacional e não nos
computadores em si - são gratuitos e acessíveis de qualquer lugar. Mas a ideia de que 'tudo é de todos
e ninguém é de ninguém' nem sempre é algo bem visto.
O fator mais crítico é a segurança, considerando que os dados ficam “online” o tempo todo.
Sistemas atuais
Os sistemas operacionais para Internet mais utilizados são:
Google Chrome OS: Desenvolvido pela Google, já incorporado nos Chromebooks, disponíveis
desde 15 de junho de 2011. Trabalha com uma interface diferente, semelhante ao do Google
Chrome, em que todas as aplicações ou arquivos são salvos na nuvem e sincronizados com sua
conta do Google, sem necessidade de salvá-los no computador, já que o HD dos dois modelos
de Chromebooks anunciados contam com apenas 16gb de HD[47];
Joli Os: desenvolvido por Tariq Krim, o ambiente de trabalho chamado jolicloud usa tanto
aplicativos em nuvem quanto aplicativos offline, baseado no ubuntu notebook remix, já tem
suporte a vários navegadores como Google Chrome, Safari, Firefox, e está sendo desenvolvido
para funcionar no android;
YouOS: desenvolvido pela empresa WebShaka, cria um ambiente de trabalho inspirado nos
sistemas operacionais modernos e utiliza a linguagem Javascript para executar as operações.
Ele possui um recurso semelhante à hibernação no MS-Windows XP, em que o utilizador pode
salvar a área de trabalho com a configuração corrente, sair do sistema e recuperar a mesma
configuração posteriormente. Esse sistema também permite o compartilhamento de arquivos
entre os utilizadores. Além disso, possui uma API para o desenvolvimento de novos aplicativos,
sendo que já existe uma lista de mais de 700 programas disponíveis. Fechado pelos
desenvolvedores em 30 de julho de 2008;
DesktopTwo: desenvolvido pela empresa Sapotek, tem como pré-requisito a presença do
utilitário Flash Player para ser utilizado. O sistema foi desenvolvido para prover todos os serviços
necessários aos utilizadores, tornando a Internet o principal ambiente de trabalho. Utiliza a
linguagem PHP como base para os aplicativos disponíveis e também possui uma API, chamada
Sapodesk, para o desenvolvimento de novos aplicativos. Fechado para desenvolvedores;
G.ho.st: Esta sigla significa “Global Hosted Operating SysTem” (Sistema Operacional Disponível
Globalmente), tem como diferencial em relação aos outros a possibilidade de integração com
outros serviços como: Google Docs, Meebo, ThinkFree, entre outros, além de oferecer suporte a
vários idiomas;
eyeOS: Este sistema está sendo desenvolvido por uma comunidade denominada EyeOS Team e
possui o código fonte aberto ao público. O objetivo dos desenvolvedores é criar um ambiente
com maior compatibilidade com os aplicativos atuais, MS-Office e OpenOffice. Possui um
abrangente conjunto de aplicativos, e o seu desenvolvimento é feito principalmente com o uso da
linguagem PHP;
iCloud: Sistema lançado pela Apple em 2011, é capaz de armazenar até 50gb de fotos, músicas,
documentos, livros e contatos gratuitamente, com a possibilidade de adquirir mais espaço em
disco (pago);
Ubuntu One: Ubuntu One é a suíte que a Canonical (Mantenedora da distribuição Linux Ubuntu)
usa para seus serviços online. Atualmente com o Ubuntu One é possível fazer backups,
armazenamento, sincronização e compartilhamento de arquivos e vários outros serviços que a
Canonical adiciona para oferecer mais opções e conforto para os utilizadores;
IBM Cloud (https://www.ibm.com/br-pt/cloud): Sistema da IBM que engloba um conjunto de
serviços e produtos integrados em nuvem voltados para a empresa. O portfólio incorpora
sofisticada tecnologia de automação e autosserviço para tarefas tão diversas como
desenvolvimento e teste de software, gerenciamento de computadores e dispositivos, e
colaboração;
Dropbox: Dropbox é um sistema de armazenamento em nuvem que inicia-se gratuitamente com
2gb e conforme indica amigos o espaço para armazenamento de arquivos cresce até 50gb.
Também tem opções pagas com maior espaço;
OneDrive: Serviço de armazenamento em nuvem da Microsoft com 5gb free e com a
possibilidade de adquirir mais espaço. Tem serviços sincronizados com o Windows 8, Windows
phone e Xbox.
No Brasil
No Brasil, a tecnologia de computação em nuvem é muito recente, mas está se tornando madura
muito rapidamente. Empresas de médio, pequeno e grande porte estão adotando a tecnologia
gradativamente. O serviço começou a ser oferecido comercialmente em 2008 e em 2012, ocorreu uma
grande adoção.
No ano seguinte, 2002, a empresa Katri[51] também desenvolveu a tecnologia no Brasil, batizando-a
IUGU. Aplicada inicialmente no site de busca de pessoas físicas e jurídicas Fonelista. Durante o
período em que esteve no ar, de 2002 a 2008, os utilizadores do site puderam comprovar a grande
diferença de velocidade nas pesquisas proporcionada pelo processamento paralelo.
Existem pouco menos de 10 empresas ofertantes do serviço em nuvens públicas (que podem ser
contratadas pela internet em estrutura não privativa e com preços e condições abertas no site) com
servidores dentro do Brasil e com baixa latência. A maioria utiliza tecnologia baseada em Xen, KVM,
VMWare, Microsoft Hypervisor.
Ver também
Vigilância de Computadores e Redes
Jogo em nuvem
Fog computing
Referências
1. «Cloud Computing - novo modelo de computação» (http://sisnema.com.br/Materias/idmat019433.
htm). Sisnema. 22 de janeiro de 2009
2. «AT&T oferece cloud computing» (https://web.archive.org/web/20080823164235/http://info.abril.c
om.br/aberto/infonews/082008/05082008-20.shl). Revista Info. Consultado em 3 de setembro de
2008. Arquivado do original (http://info.abril.com.br/aberto/infonews/082008/05082008-20.shl) em
23 d t d 2008
23 de agosto de 2008
43. «Cloud Computing: Conheça os sete riscos de segurança em cloud computing» (https://web.archi
ve.org/web/20130414022018/http://computerworld.uol.com.br/negocios/2008/07/11/conheca-os-s
ete-riscos-de-seguranca-em-cloud-computing/). Computer World. 11 de julho de 2008.
Consultado em 10 de novembro de 2011. Arquivado do original (http://computerworld.uol.com.br/
negocios/2008/07/11/conheca-os-sete-riscos-de-seguranca-em-cloud-computing///) em 14 de
abril de 2013
44. 20131030-Wapo-Muscular Smiley | (https://www.eff.org/document/2013-10-30-wapo-muscular-sm
iley)Electronic Frontier Foundation - 30 de dezembro 2013
45. «Espionagem da NSA inclui invasão a data centers de Google e Yahoo» (http://www.jb.com.br/cie
ncia-e-tecnologia/noticias/2013/10/31/espionagem-da-nsa-inclui-invasao-a-data-centers-de-googl
e-e-yahoo-diz-jornal/). Jornal do Brasil. 31 de outubro de 2013. Consultado em 10 de maio de
2014
46. Vigilancia Global pela NSA - aos 29 minutos e 33 segundos o rosto com sorriso ironico
desenhado | Vídeo | (http://www.c-span.org/video/?319002-1/nsa-surveillance-media-coverage)C-
SPAN | 23 de abril de 2014 (em inglês)
47. http://www.google.com/chromebook/
48. «Centralx® - Sistemas Inteligentes em Saúde» (https://centralx.com.br/)
49. «A Nova Geração do Software Médico» (https://web.archive.org/web/20020306125339/http://ww
w.hidoctor.com.br/hidoctor7/)
50. «Software médico HiDoctor» (https://www.hidoctor.com.br/)
51. «Nuvem Computacional completo» (https://web.archive.org/web/20100429053023/http://empresa.
eiboo.com.br/?p=27). eiboo.com.br. 11 de maio de 2009. Consultado em 10 de fevereiro de 2010.
Arquivado do original (http://empresa.eiboo.com.br/?p=27) em 29 de abril de 2010
Ligações externas
«Computação em nuvem: entenda este novo modelo de computação» (http://idgnow.uol.com.br/c
omputacao_corporativa/2008/08/13/cloud-computing-entenda-este-novo-modelo-de-
computacao). , em IDG Now!
«Computação nas nuvens vai baratear acesso à Internet, aposta Google» (http://g1.globo.com/N
oticias/Tecnologia/0,,MUL455811-6174,00.html). , em Globo.com
«Computação em Nuvem: Prepare-se para a nova onda da tecnologia» (https://computerworld.co
m.br/2008/04/17/cloud-computing-prepare-se-para-a-nova-onda-em-tecnologia/). , de Computer
World
«Começou a corrida atrás da Nuvem Informativa» (https://aeon.com.br/comecou-a-corrida-atras-
da-nuvem-informativa). , em Aeon
«11 categorias de computação em nuvem» (https://computerworld.com.br/2010/03/04/11-categori
as-de-cloud-computing/). , de Computer World
Conteúdo completo sobre Cloud Computing (http://33amd.com/blog/cloud-computing) em
linguagem simples, em 33AMD
«O que é Computação em Nuvem» (https://techmob.com.br/o-que-e-computacao-em-nuvem-clo
ud-computing/). , em TECHMOB
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