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ELIDA SÉGUIN1
CONCEITO
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SILVA. Pedro Paulo de Lima e. Dicionário Brasileiro de Ciências Ambientais. Thex, Rio de Janeiro, 1999, p. 30.
• Convenção de Preservação da Vida Selvagem no hemisfério Oeste, de
Washington, 1940,
• a do CITES, em 1973,
TUTELA LEGAL
4
IUCN “Estratégia Mundial para a Conservação”, CESP, 1984.
A Lei nº 8.974, de 05.01.1995, criou tipos penais para a
manipulação genética e liberação, no Meio Ambiente, de organismos
geneticamente modificados. Criou ainda o Certificado de Qualidade em
Biossegurança.
ORDENAMENTO JURÍDICO
A Convenção da Diversidade Biológica, assinada em 05.06.1992,
aprovada pelo Decreto Legislativo nº 02 de 03.02.1994, entrou em vigor
internacional em 29.12.1993. No entanto, só foi incorporada ao
ordenamento jurídico pelo Decreto nº 2.519, de 16.03.1998, publicada no
DO de 17.03.1998.
Como vários documentos ambientais é um desconhecido do
grande público, em especial dos Operadores do Direito que não estão, na
sua maioria, preparados para desempenhar o novo papel que lhes cabe na
tutela do Meio Ambiente, onde a caça de quatro minhocas não pode ser
tratada como um crime de bagatela.
BIOPIRATARIA
A conservação da biodiversidade envolve outros aspectos além
da simples preservação, envolve enfoques econômicos e dos científicos.
Enfoques culturais e estéticos também pesam nesta balança da herança que
transmitiremos para as próximas gerações. A Convenção da Diversidade
Biológica reconhece a necessidade de fortalecer as relações de amizade
entre Estados como forma de atingir a paz mundial. O desenvolvimento
econômico e social e a erradicação da pobreza como prioridades
primordiais e absolutas ficaram apenas como belas palavras que não
saíram do papel para a realidade.
5
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco & DIAFÉRIA, Adriana. Biodiversidade e patrimônio genético. Max Limonad, São Paulo,
1999, p. 66.
Muitas pesquisas e requerimentos de patentes internacionais se
iniciam com irregularidades na bioprospecção, ou seja, as coletas de
materiais, em países não desenvolvidos, são oriundas de procedimentos
ilegais, clandestinos ou de acordos de cooperação internacionais que são
verdadeiras "ruas de mão única". Retiram clandestinamente sementes e
ervas que tradicionalmente de uso popular e que são patenteadas por
multinacionais.
A MULHER E A BIODIVERSIDADE
6
MOMMA, Alberto Nobuoki. Plantas transgênicas. Marketing e realidades. In Revista de Direito Ambiental, ano 4, julho-
setembro 1999, vol. 15, p.114.
7
ROBERT, Cinthia. Gênero: Mulher, in O Direito da Mulher, SEGUIN, Elida (org.) Lumen Juris, Rio de Janeiro, 1999, p. 3.
Centrado no gênero: mulher, um corte transversal do
ordenamento jurídico sugere que em relação ao tema existe um abismo
entre o direito que está no papel (law in books) e o direito que está sendo
praticado (law in action), através da manutenção de papéis injustos
discriminados apenas pelo sexo.
BIODIVERSIDADE E MERCOSUL
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco & DIAFÉRIA, Adriana. Biodiversidade e
patrimônio genético. Max Limonad, São Paulo, 1999.
IUCN “Estratégia Mundial para a Conservação”, CESP, 1984.
MOMMA, Alberto Nobuoki. Plantas transgênicas. Marketing e realidades. In Revista
de Direito Ambiental, ano 4, julho-setembro 1999, vol. 15.
MORAES, Antônio Carlos Robert, “Bases epistemológicas da questão ambiental: o
método”. Meio Ambiente e Ciências Humanas. 2ª ed. Hucitec, São Paulo,
1997.
ROBERT, Cinthia. Gênero: Mulher, in O Direito da Mulher, SEGUIN, Elida (org.)
Lumen Juris, Rio de Janeiro, 1999
SILVA. Pedro Paulo de Lima e. Dicionário Brasileiro de Ciências Ambientais. Thex,
Rio de Janeiro, 1999.