Você está na página 1de 22

c INTRODUÇAO A ECONOMIA I

Prof.Ms. Elizabeth Inez Gazzoni

c " "î O estudo da Economia como Ciência Social. Os problemas econômicos. A


organização econômica. A analise dos elementos básicos do processo produtivo, das
unidades de produção, do sistema econômico e a avaliação da eficiência produtiva.
Formação de preço e mercados; organização monetária, econômica, governamental e
as Contas Nacionais. A política econômica atual. Conjuntura internacional. Os reflexos
sobre a econômica brasileira. Os problemas e as perspectivas econômicas.

c A disciplina contempla muitos assuntos relevantes dentro da Ciência Econômica.


Iniciamos com a apresentação dos principais conceitos de economia; depois
apresentamos noções de J J èue analisa entre outros temas, como os
preços dos bens são determinados e, como os economistas analisam os custos de
produção dos produtos.

c Em outras unidades de estudo, destacaremos a JJ , destacando a


importância de se entender o èue é o PIB (Produto Interno Bruto) de um país.

c Mostraremos, também, a função da moeda no sistema econômico;

c Analisaremos as relações econômicas entre um país e os demais; desvendaremos os


fatores determinantes do crescimento econômico de um país, entre outros assuntos
contidos na ementa da disciplina.

c O sistema econômico e as unidades econômicas.

c O comportamento do consumidor e a demanda de mercado.

c O comportamento da firma, a produção e os custos.

c Os modelos de mercados em concorrência perfeita, monopólio e oligopólio.

c Conceitos de Macroeconomia e as Políticas do Governo.

c Objetivo da Disciplina

c O objetivo da disciplina é apresentar alguns conceitos e instrumentos de análise èue


estimulem e facilitem a percpeção e ao interesse e entendimento de fenômenos
econômicos, familiariza-lo com as teorias e mostrar o èuanto se deve apreender com
esta ciências social para melhor entender a realidade èue nos cerca.

c CONCEITOS E DEFINIÇÕES ECONOMICAS

Conceitos

c Mas, afinal do èue trata a Economia?

c A 9   
J  se propõe a estudar os homens na sociedade e, a maneira pela
èual eles decidem empregar os recursos d   a fim de produzir diferentes bens e
serviços, de modo a distribuí-los a pessoas, para satisfação das suas necessidades.
c Por èue estudar economia?

c Î. Ajudar a entender o mundo em èue vivemos

c å. Tornar-se um participante mais ativo da sociedade

c ü. Melhorar compreensão dos potenciais e limites da política econômica

c antagens do estudo da Economia

c As roupas èue vestimos, a escola èue freè entamos, o salário èue recebemos, os
problemas do desemprego e da inflação, todos esses elementos citados estão
relacionados com às condições econômicas em nosso país.

c O estudo da Economia permite, dessa maneira, uma melhor compreensão dos


problemas sócio-econômicos èue afetam a nossa sociedade.

c FATORES CONDICIONANTES DA AÇÃO ECONOMICA.

c Formas de organização política da sociedade

c Postura éticas/religiosas

c Modos de relacionamento social

c Condições Limitadas ao meio ambiente

c Condições Limitadas ao Meio Ambiente

c Estrutura da Ordem Jurídica

c Formação cultural da sociedade

c Padrões das conèuistas tecnológicas

c AS CIENCIAS SOCIAIS OU DO COMPORTAMENTO

As ciências sociais são divididas em varias áreasî

c CIENCIAS POLITICASî relação entre nações;

c SOCIOLOGIAî Relações sociais e organização social

c PSICOLOGIAî Estuda o comportamento ʹ Motivação e estímulos.

c DIREITOî Fixa, com ditame dos usos, costumes e valores, normas èue regulam os
direitos e obrigações.

c ECONOMIAî Estuda uma parte da ação do homem ʹ aèuela èue afeta a ação
econômicaî envolvendo essencialmente o PROCESSO DE PRODUÇAO,GERAÇÃO E
APROPRIAÇÃO DE RENDA, O DISPENDIO E A ACUMULAÇÃO DE RIQUEZAS.

c BREE RETROSPECTIA HISTORICA


c g   î obtém conhecimento para domínio de animais e plantas, começa a ter
excesso de estoèues e parte para o processo de troca;

c  
Exemplo egípcio. Junção de administração e visão de futuro. Estocam sobrar
de produção para períodos de seca, planejando estoèues reguladores com venda do
excedente para o mercado externo.

c BREE RETROSPECTIA HISTORICA

c ¯  d


Grandes visionários, estes mercadores foram os primeiros comerciantes


internacionais, promovendo o comércio através de diversas fronteiras, disseminando o
conhecimento existente em outras regiões.

c BREE RETROSPECTIA HISTORICA

c 9  d
Ao deixar de ser nômade criaram-se necessidades antes
inexistentesî

c Divisão das profissõesî transformando a coleta em produção organizada.

c Numero de dispêndio de vidas diminuiu elevando-se o índice de crescimento


populacional.

c O intercambio com os mercadores disseminou e evoluiu o conhecimento.

c A somatória desta evolução levou ao estudo das necessidades humanasʹ o èue


ocasionou o estudo da economia.

c BREE RETROSPECTIA HISTORICA

c À d î oiko nomos ʹ Casa é a Lei

Ciência da administração da comunidade doméstica representada pela Familiaʹ


comunidade ʹ cidade.

c Sd 
 sociedade dividia-se em ü classes sociaisî

c †atifundiáriosî donos das terras, os grandes senhores;

c Artesõesî detentores do conhecimento das artes industriais e manufatureiras


(só os plebeus)

c Camponesesî trabalhadores ou servos dos grandes latifundiários.

c ˜d  d 
Período de ouro ocasionando a evolução de cidades estados para feudos
organizados, formando Nações.

c Passou-se a falar de economia política ʹ surge o Mercantilismo èue possue como


filosofia principal a 6 6 
 6 66
c Evoluindo para o interesse Nacional e Internacional, posses territoriais, servidão,
arrecadação tributária, org. das corporações de artífices, exploração pré capitalista das
fazendas, concessões de mercado pelos governos, comercio internacional, empresas,
moedas e novos mercados.

c Conseè ências da evolução

c Declínio do feudalismo

c A sociedade feudal, a partir da Renascença, teve seus mercados alterados através


do nascimento de uma burguesia urbana, èue revolucionava os padrões então
vigentes na produção.

c Os centros urbanos se multiplicaram a partir do desenvolvimento das atividades


comerciais, substituindo paulatinamente os antigos feudos.

c Em suma, os fatos ocorridos no período renascentista eram formados a partir das


bases da posterior instalação do mundo contemporâneo na história.

c As grandes descobertas
e invenções

c No campo da ciência, o período foi um dos mais férteis na história da humanidade.


Galileu Galileu, mesmo perseguido pela Igreja, afirmava não ser a Terra o centro de
todo o universo.

c Pela constatação do movimento da Terra em torno do Sol, as teorias de Galileu


seguiam em rota de colisão com os próprios conceitos religiosos vigentesî tal fato, por
si mesmo, já era considerado um desafio às autoridades religiosas.

c A invenção da bússola, assim como o aprimoramento das técnicas de navegação,


facilitou a expansão marítima européia, resultando na nova rota marítima para as
Índias, realizada por asco da Gama.

c Os avanços da tecnologia de navegação da época foram notáveis, não tardando


assim o descobrimento da "nova terra", a América, realizado por Cristóvão Colombo.

c Por outro lado, a pólvora, outrora utilizada meramente para a fabricação de fogos
de artifício, passou a ser utilizada para fins militares. Desta forma, os colonizadores
europeus passaram a obter vantagem bélica esmagadora sobre os povos dos
territórios conèuistados.

c BREE RETROSPECTIA HISTORICA

c g ˜d d  
Inicio do estudo do resultado das causas e efeitos econômicos
levando-se em conta as descobertas de novas terras, do eminente desenvolvimento
industrial, da revolução industrial

c Economia só se alargaria no período pós-renascentista, èuando o desenvolvimento


dos novos Estados--nações da França, Alemanha, Inglaterra, Espanha e Portugal e,
particularmente, a descoberta da América impuseram a necessidade de a Análise
Econômica se desligar das èuestões puramente éticas, passando a ser definida como
um ramo do conhecimento essencialmente voltado para a melhor administração do
Estado, sob o objetivo central de promover o seu fortalecimento.

c ¯ 9  
Para os clássicos o governo não interferia na economia, pois com a Livre
Concorrência, uma P  levaria a sociedade a perfeição. A defesa do
mercado como regulador das decisões econômicas de uma nação traria muitos
benefícios para a coletividade, independentemente da ação do Estado. É o princípio do
LIBERALISMO.

c d † d d


Livre iniciativa

c d     î divisão do trabalho, especialização do trabalhador.

c g d
decorre da divisão do trabalho, èue decorre das tendências de troca
èue é estimulada ampliação dos mercados.

c "¯˜S"¯9† S9
iniciou em Î até Îü.

c Incentivou-se o estudo da Micro economia, principalmente o 


6 
 J      6  6
6  6    6  6

 


c Æ  6
6 6 
6   6 6
 6    
6 
6 6  
  
   
6 6

! 66
 

 
6 

c "   d 


A interferência do governo na economia após a èueda da bolsa
em Îå.

c ÚEYNES em Îü publica sua obra èue traria grande impacto no pensamento
econômico da época.

c Para Úeynes o nível de emprego da economia esta relacionado com o nível de


produção nacional èue por sua vez esta diretamente relacionada com a demanda
agregada ou efetiva.

c Abordagem alternativa

c MARXISMOî Tem como pilar a teoria do valor-trabalho èue busca explicar o processo
de acumulação e a evolução das relações entre as classes sociais pela apropriação do
excedente produtivo ʹ    

c   
refere-se à diferença entre o valor das mercadorias èue os trabalhadores
produzem em dado período de tempo e o valor da força de trabalho
vendida.(produtividade)

c Grande influencia nas políticas de distribuição de renda e sociais.


c AUTORES CLÁSSICOS

c 9¯9"S¯ É o estudo de como as pessoas alocam seus recursos ESCASSOS.

c "9" situação em èue os recursos são inadeèuados para atender a todos os


desejos da população

c AUTORES CLÁSSICOS

Defendem a economia como ciência da escassez, dando ênfase ao processo de acumulação


capitalista e mecanismos de repartição.

Entre eles temosî Adam Smith, Jean Batist Say, J.Stuart Mill, David Richard e Malthus.

c Escassez x Necessidades

c Conceito de Escassez

c Os recursos são limitados e finitos

c Por maiores èue sejam as economias de escala resultante da especialização e da


divisão social do trabalho, a capacidade de geração de bens e serviços é limitada

c Conceito Necessidades Ilimitadas

c O desenvolvimento socioeconômico acrescenta novas necessidades as já existentes.

c Em conflito com as aspirações ilimitáveis, os agentes econômicos tem restrições


orçamentárias.

c ECONOMIA

c d d  dd d   d "      d  


   d    dd d 

c SOLUÇÃO

c Políticas voltadas para a distribuição da rièueza.

c impostos s/ grandes fortunas, consumo de carros de luxo etc...)

c Resumoî o problema da economia não é escassez e sim acumulação (mal alocação dos
recursos)

c NECESSIDADE X ESCASSEZ

c As necessidades dividem-se emî

c S  î alimentação, habitação, educação, saúde, lazer entre outras

c 9 d
Transporte, saúde, segurança, educação, entre outras.
" ¯"9""˜"9˜¯¯¯9S""" ""9¯†"˜"˜"
†"˜S"g˜¯¯

c Alternativas de locação de recursos


Curvas de possibilidade produção

c FATORES CONDICIONANTES DA AÇÃO ECONOMICA.

c Formas de organização política da sociedade

c Postura éticas/religiosas

c Modos de relacionamento social

c Condições Limitadas ao meio ambiente

c Condições Limitadas ao Meio Ambiente

c Estrutura da Ordem Jurídica

c Formação cultural da sociedade

c Padrões das conèuistas tecnológicas

c Elementos coadjuvantes

c  d d î Forma política, social e econômica pela èual está organizada uma
sociedade;

c d"  î conjunto dos esforços realizados pelos seres humanos para
produzir bens e os serviços capazes de satisfazerem a suas necessidades.

c dd dî é a sensação de falta

c  dî grau de adeèuação de um bem a uma necessidade sentida.

c -d dd  - são o resultado do processo produtivo.

c Os M são os objetos concretos, materiais, tangíveis, como roupas,


automóveis, computadores;

c   podem ser entendidos como serviços de transporte, de educação, de


saúde, intermediação financeira, comunicações, dentre outros.

c QUESTÕES ECONÔMICAS

c Diz respeito aî

c Inflação;

c Produto/renda;

c Emprego;
c Crise econômica;

c Taxa de juros e de câmbio;

c Balanço de pagamentos;

c Déficit governamental.

c OBJETO DE ESTUDO DA ECONOMIA

c Englobaî

c Escassez;

c Necessidade;

c Recursos;

c Produção;

c Distribuição.

c SISTEMA ECONÔMICO

c Forma política, social e econômica pela èual está organizada uma sociedade;

c Elementos básicos de um sistema econômicoî

c Estoèue de fatores de produção;

c Complexo de unidades de produção;

c Conjunto de instituições, políticas, jurídicas,


econômicas e sociais

c Classificaçãoî

c Capitalista;

c Socialista

c PROBLEMAS ECONÔMICOS

c DECISOES DE PRODUÇAO DEPENDEM DA ESTRUTURA DO SISTEMA ECONOMICO

c  d    ou economia de mercadoî regido pelas forças de mercado ʹ livre


iniciativa.

c  d    ou economia centralizadaî èuestões econômicas são regidas por um


órgão central de planejamento.

c  d   
Prevalece as forças de mercado, porém o governo interfere na
economia.
c QUESTÕES ECONÔMICAS

c Refere-se

c Meio ambiente;

c Crescimento econômico;

c Investimento;

c Financiamento;

c Poupança;

c Meios de pagamentos;

c Superávit/déficit primário;

c Dívida interna e externa.

c PROBLEMAS ECONÔMICOS

c Em èualèuer sociedade os recursos produtivos são limitados;

c As necessidades humanas são ilimitadas;

c Crescimento populacional;

c Desejo de elevação do padrão de vida.

c Nenhum país dispõe de todos os recursos necessários para satisfazer todas as


necessidades da coletividade.

c QUESTÕES SOCIAIS

c    d

c "

c d

c   d d 

c  d d  

c  

c    d

c †d 

c FATORES DE PRODUÇAO
RN, MO, Ú, Tc, Empresariedade
c Em suas atividades de produção , os sistemas econômicos empregamî

c O trabalho humano- Mão de Obra;

c As reservas naturais- RN - TR;

c Os recursos instrumentaisî Ú (capital)

c A tecnologia; e

c A capacidade empresarial.

c TERRA OU RECURSO NATURAL

c ESTES RECURSOS ENCONTRAM-SE NA BASE DE TODO PROCESSO DE PRODUÇÃO

c A DISPONIBILIDADE DAS RESERA NATURAIS DEPENDE NÃO SO DA DISPONIBILIDADE


DA NATUREZA, MAS TAMBÉM DA CAPACIDADE TECNOLOGICA.

c OS RECURSOS NATURAIS APÓS PROCESSO DE PRODUÇÃO SÃO TRANSFORMADOS


PARA CONSTITUIREM NOOS PRODUTOS OU BENS DE CONSUMO FINAL OU DURÁEL.

c TRABALHO ʹ MAO DE OBRA

c É CONSTITUIDO POR UMA PARCELA DA POPULAÇÃO TOTALî A ECONOMICAMENTE


MOBILIZÁEL QUE PODE SER ATIA OU INATIA

c ¯¯˜˜-†¯CONSTITUIDO POR UMA POPULAÇÃOî PRÉ PRODUTIA ʹ


PRODUTIA ʹ PÓS PRODUTIA

c g¯g†¯"9¯¯ S9 g¯g†¯S"!"#$¯

c SSS"g¯g†¯g¯""˜
¯† ˜S¯S¯† ˜S

c ¯ S¯˜SS9""SSS""9¯˜""9¯¯ S%"g¯" 
S¯˜SS9†"9˜S¯"" g˜"À¯

c CAPITAL

c CAPITALî Estoèue de rièuezas acumuladas, destinadas à produção de novas rièuezas


(materiais e imateriais) e ao aprimoramento dos demais fatores de produção.

c INESTIMENTOS BRUTOS = FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO

c INFRA-ESTRUTURAî A formação da infra estrutura se divide em duas áreas


importantesî

c - ECONOMICAî Energia, Telecomunicações, Transporte, etc.

c - SOCIALî Educação e Cultura; Saúde e Saneamento; Esporte, Lazer e Segurança, entre


outros.

c CONSTRUÇÕESî Administrações Publicas; Militares, Fabris, Comerciais e Residenciais;


c EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTEî Ferroviário, Rodoviário, Hidroviário e Aeroviário.

c MAQUINAS E EQUIPAMENTOS INSTRUMENTOS E FERRAMENTASî Extração;


Transformação; Construção e Serviços.

c AGRO-CAPITAISî Culturas permanentes;Plantéis; Instalações; Edificações;


Eèuipamentos; Implementos; Ferramentas.

c TECNOLOGIA

c A Tecnologia é o elo de ligação entre os demais fatores, sendo o resultado da evolução


cultural de uma nação.

c É transmitida de geração a geraçãoî conjunto de conhecimentos e habilidades èue dão


sustentação ao processo de produção.

c É condição essencial ao processo de produçãoî capacidade para atividades de pesèuisa


e desenvolvimento de projetos e novos produtos.

c Talentosî desenvolvimento e incentivos à pesèuisa e invenções;

c Torna possível a utilização dos recursos naturais; tornando-os disponíveis à produção.

c Ao conjunto de conhecimentos e habilidadesî P&D; projetos e produção, é èue se dá a


denominação de CAPACIDADE TECNOLÓGICA.

c EMPRESARIEDADE

c Necessária tanto ao setor privado èuanto público, sendo responsável pelo sucesso de
èualèuer atividade.

c isão estratégica orientada para o futuroî É própria de èuem tem isão de futuro;

c Capacidade de correr riscosî Ter baixa aversão ao risco dos negócios.

c Coragem para empreenderî espírito inovador, èuebra de paradigmas, erros são


considerados experimentos;

c Conhecer oportunidades de mercadoî Ter acesso e saber combinar os demais fatores


de produção; ter capacidade de organizar o empreendimento, sabendo comandar,
transferindo responsabilidade, sendo líder.

c Fazer a diferençaî ter energia para implantar projetos e incentivar investidores.

c E ATRAES DA CAPACIDADE DE EMPREEDER QUE OS RECURSOS DISPONIEIS SÃO


REUNIDOS, ORGANIZADOS E ACIONADOS PARA O EXERCICIO DA ATIIDADE
PRODUTIA.

c O PROCESSO DE PRODUÇÃO

c O processo de produção de divide em ü setores econômicos, èuais sejamî


c SETOR PRIMARIO

c SETOR SECUNDADIO

c SETOR TERCIARIO

c SETOR PRIMARIO

c "¯˜g˜S ˜S¯î O setor primário é composto pela produção no primeiro estágio de


exploração, èuais sejamî

c - LAOURAî Culturas permanente; Culturas temporárias; Extensivas, horticultura,


floricultura, etc.

c - PRODUÇÃO ANIMALî Criação e abate de gado e aves; pesca e derivados da produção


animal..

c - EXTRAÇÃO EGETALî Produção florestal; silvicultura e reflorestamento; extração de


recursos florestais nativos, etc.

c SETOR SECUNDÁRIO

c "¯˜"9 ˜S¯
O setor secundário está ligado a produção industrial, pode ser
de exploração e de transformação.

c  INDUSTRIA EXTRATIA MINERALî extração de minerais metálicos e não metálicos;

c  INDUSTRIA DE TRANSFORMAÇÃOî siderurgia e metalurgia, material eletrônico,


madeira, têxtil, calcadista, celulose, èuímica, borrachas, plásticos, higiene e limpeza,
alimentos, bebidas. Fumo; gráfico, etc.

c  INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃOî obras públicas e demais edificações residenciais,


comerciais e industriais.

c  ATIIDADES SEMI INDUSTRIAISî produção, transmissão e distribuição de energia


elétrica; gás encanado; tratamento e distribuição de água.

c SETOR TERCIÁRIO

c "¯˜"˜9S ˜S¯
O setor terciário é composto pelo setor de serviçosî

c  COMERCIOî atacadista e varejista.

c  INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRAî bancos, crédito, seguros e mercado de capitais.

c - TRANSPORTE E COMUNICAÇÕESî aéreos, ferroviários, hidroviários e rodoviários e

c Telecomunicações.

c -GOERNOî administrações públicas.

c -OUTROS SERIÇOSî saúde, educação, cultura e lazer, hotéis e restaurantes, oficinas,


c Autônomos, etc.

c BENS E FATORES PRODUTIOS

-"

%   d  

c Bens materiais; e

c Bens imateriais.

% d  

c Bens de capital;

c Bens intermediários; e

c Bens finais (consumo).

c CATEGORIA DE BENS E SERIÇOS

c -"
 produtos tangíveis resultantes das atividades primárias, secundárias de
produção.

c "˜S¯
    d  d   d  d d   d 

c -"""˜S¯"9¯ ¯
Bens duráveis ou de uso imediato, destinados à
satisfação das necessidades da população.

c -"""˜S¯S"˜ "S ˜S¯î Insumos destinados ao reprocessamento,


reingressando no aparelho de produção para èue sejam transformados em bens finais
para consumo;

c -"""˜S¯"g˜¯¯ ʹ Bens de Produçãoî eèuipamentos infraestruturais


econômicos e sociais; construções e edificações, maèuinas, eèuipamentos,
instrumentos e ferramentas utilizados na produção.

c DIISÃO DIDÁTICA
DO ESTUDO ECONÔMICO

c ˜d   d d

c  d  

c  d  

c "   d   

c d d   d d 

c ECONOMIA DE MERCADO
c †"S¯"˜"g˜¯9˜

c ¯  d  dd d  


dd  d  d d 

c   d d 

c d d  d     d d   d  


d  &d 

c Os preços sobem, os produtores têm incentivo para


produzir mais e os consumidores têm incentivo para
consumir menos o èue eèuilibra o mercado.

c MICROECONOMIA

c Estuda como as empresas e indivíduos tomam decisões interagindo-se entre si.

c  †S

c Procuram maximizar satisfação - utilidade.

c " g˜"

c Buscam maximização de lucro.

c MICROECONOMIA

c Divide-seî

c Análise da demanda;

c Análise da oferta;

c Estruturas de mercado.

c DEMANDA DE MERCADO

c FATORES DETERMINANTESî

c Preço do bem;

c Preço dos outros bens;

c Preço dos bens complementares;

c Preço dos bens substitutos;

c Preferência dos consumidores.

c A Renda do consumidor.

c DEMANDA DE MERCADO
c ¯""S¯-SS¯î Se um bem A possui um bem substituto B èue satisfaça a
mesma necessidade, èdo o preço do bem A sobe, tudo o mais constante,aumenta o
consumo do bem B.

c ¯""S¯˜"î Qdo aumenta o preço de um bem A, tudo o mais constante o


consumidor perde poder aèuisitivo, logo seu salário perdeu poder de compra.

c DEMANDA DE MERCADO

c A DEMANDA OU PROCURA PODE SER DEFINIDO COMO A QUANTIDADE DE BENS OU


SERIÇOS QUE OS CONSUMIDORES ESTARAO DISPOSTOSA ADQUIRIR EM UM
DETERMINO PERIODO DE TEMPO.

c A DEMANDA É INERSAMENTE PROPORCIONAL AO PREÇO DO PRODUTO. QTO MAIOR


O PREÇO ʹ MENOR A PROCURA DO BEM OU SERIÇO.

c EQUILIBRIO DO CONSUMIDOR

c Para fazer sua escolha, o consumidor deve levar em consideração

c Restrição orçamentária = esta vinculada a renda e ao preço dos bens ou serv,


definindo o poder de compra do consumidor.

c Preferências = é medida pela utilidade do bem ou serviço.

c EQUILIBRIO DO CONSUMIDOR

c O consumidor enfrente varias dificuldades para prover suas necessidadesî

c Orçamento insuficiente;

c Qtd muito grande de bens destinados ao consumo;

c Mídia influindo nas decisões de compra.

c A escolha racional deve ser a èue permite a maior satisfação possível para casa
unidade monetária gasta, o èue é èuase impossível.

c OFERTA DE MERCADO

c FATORES DETERMINANTESî

c Preço dos fatores de produção;

c Progresso tecnológico;

c Perspectiva da produtividade;

c Estimativa de elevação da demanda;

c Estabilidade econômica e política.

c OFERTA DE MERCADO
c A FUNCAO OFERTAî esta diretamente relacionada com o aumento de preço, ceoteris
paribus, èuanto maior o preço ofertado pelo mercado maior será o interesse de
aumentar a escala de produção de um bem ou serviço

c EQUILIBRIO DE MERCADO

c Quando há competição tanto dos consumidores como de ofertantes há uma


tendência natural ao eèuilíbrio, isto é os preços e as èuantidades ofertadas tendem a
se eèuilibrar num mercado de livre concorrência, sem interferência nem do governo e
nem de forças oligopolicas, èue normalmente impedem a èueda dos preços.

c ESTRUTURA DE MERCADO

c CARACTERÍSTICASî

Competitivo;

Concentrado.

c ESTRUTURA DE MERCADO

c IDENTIFICAÇÃOî

c Número de empresas;

c ariedades de produtos;

c Transparência de mercado.

c ESTRUTURA DE MERCADO

c COMPOSIÇÃOî

c Concorrência perfeita;

c Monopólio;

c Monopsônio;

c Oligopólio;

c Oligopsônio;

c SETOR PRODUTIO BRASILEIRO

c ALTAMENTE OLIGOPOLIZADOî

c Farmacêutico;

c Montadoras de veículos;

c Químico e petroèuímico;
c Papel e celulose;

c Cosmético;

c Bebidas.

c CARTEL

c Acordo explícito e tácito entre empresas dentro de um mesmo mercado, definindo


políticas em termos deî

c Preços;

c Qualidade;

c Quantidade;

c Participação regional.

c UTILIDADE

c Grau de satisfação èue os consumidor atribuem aos bens e serviços.

c GRAU DE ELASTICIDADE

c ¯˜"S†""

c DISPONIBILIDADE DE BENS SUBSTITUTOS;

c ESSENCIALIDADE DO BEM;

c PESO DO BEM NO ORÇAMENTO DO CONSUMIDOR.

c BALANÇO DE PAGAMENTOS

c É o resumo contábil das transações econômicas èue um país faz com o resto do
mundo. Durante certo período de tempo. Com base nesse balanço pode se avaliar
situação econômica internacional do país.

c REGISTROî PARTIDAS DOBRADAS

ß 9  ¯d  
fatos geradores de recebimentos ou transferências.

"  ' (d '(

ß 9  d9
movimento de meios de pagamento à disposição do paísî

(a) Haveres a curto prazo;

(b) Ouro monetário;

(c) DES;

(d) Reservas no S.


 d '(d  ' (

c MÉTODO DE PARTIDAS DOBRADAS

c TIPOS DE TRANSAÇÕES

·   )d    *acontecem por si mesmas, são motivadas pelos interesses dos
agentes (empresas, consumidores, governo).

+  )d  d   * destinadas a financiar o saldo final das transações autônomas.
As transações compensatórias ͞zeram͟ o saldo do Balanço de Pagamento.

c ESTRUTURA DO BALANÇO DE PAGAMENTOS

c Dois grandes gruposî

I.   )d 9 d d


movimentação de bens e serviços

II.  d d9


deslocamentos de moeda, créditos e títulos
representativos de investimento

c TRANSAÇÕES CORRENTESî ü GRUPOS

I. -   d 

c Exportações (+)

c Importações (-)

II. -  d d 

c Não-fatoresî viagens, fretes, seguros etc.

c Fatoresî lucros, dividendos, juros etc.

III.   d     d 


não existe contrapartida (doações, remessa de imigrantes,
reparações de guerra etc.)

I. CAPITAIS

c  d d9
deve-se distinguir entre o èue representa transação
operacional e o èue corresponde à fonte de financiamento do saldo do BP.

c CAPITAIS

c 9    ',(


voluntários (investimento direto, empréstimos,
amortizações)

c 9 9 d   ',9(


contas de caixa, empréstimos de regularização e
atrasados

. ERROS E OMISSÕES


c Imperfeições nas estatísticas fazem com èue TC + ÚA i - ÚC

Como ÚC é medido de forma precisa, introduz-se essa conta na parte de cima do BP

TC + ÚA + Erros e omissões = - ÚC

c ESTRUTURA DO BP

I. Balança comercial

II. Balanço de serviços

III. Transferências unilaterais

I. Saldo do BP em TC (I + II + III)

. Capitais autônomos

I. Erros e omissões

II. Saldo do BP

III. Capitais compensatórios

c SALDO EM TC

c Significa èuanto o país importa ou exporta de poupança para financiar a formação de


capital

c TC >  — S > I — envia poupança para financiar I no resto do mundo (C + I < Y)

c TC <  — S < I — recebe poupança externa para financiar I (C + I > Y)

c BALANÇO DE SERIÇOSî FATORES E NÃO-FATORES

c Transferência Líèuida de Recursos ao Exteriorî saldo das exportações e importações de


bens e serviços não-fatores

c Renda Líèuida Enviada ao Exteriorî é o saldo dos serviços fatores mais as


transferências unilaterais

c TC = TLRE - RLEE

c PASSIO

c Passivo Externo Líèuido = Saldo de Empréstimos e Capitais Externos

c Aumento do Passivo Externoî déficit em TC

c ariação do passivo = RLEE - TLRE

c QUESTÕES

c Aumento no passivo hoje piora TC no futuro


c Limite ao endividamentoî TC futuro superavitário para pagar

c Teoria do Ciclo da Dívida Externa

c Ú externo  XS ou  MS para garantir pagamento (x > i)

c INDICADORES DA SITUAÇÃO EXTERNA

c Índice ou coeficiente de vulnerabilidadeî relação dívida externa líèuida / exportações,


mostra-nos èuantos anos de exportação são necessários para pagar a dívida externa

c Parcela das exportações comprometida com o pagamento de juros da dívida externa

c INDICADORES DA SITUAÇÃO EXTERNA

c Quanto de importações está garantido pelas reservas do país caso não entre nenhuma
divisa no país

c Grau de aberturaî (exportações + importações) / PIB

c TAXA DE CÂMBIO

c TAXA DE CÂMBIO

c Transações entre países reèuerem compatibilização entre diferentes moedas

c Taxa de câmbioî relação entre moedas de diferentes países (preço da moeda nacional
em termos de moeda estrangeira)

c MERCADO CAMBIAL

c d   é o mercado em èue as moedas dos diferentes países são


transacionadas.

c Quem demanda moeda estrangeiraî importadores, pessoas èue possuem dívida com o
exterior, multinacionais situadas no Brasil, turistas èue viajam para o exterior etc.

c Quem oferta moeda estrangeiraî exportadores brasileiros; estrangeiros èue èuerem


investir no Brasil, tomadores de empréstimo no exterior; turistas estrangeiros no Brasil
etc.

c ALORIZAÇÃO E DESALORIZAÇÃO

c d   
moeda nacional passa a valer menos em moeda estrangeira;

c   
moeda nacional passa a valer mais em moeda estrangeira

c TAXA DE CÂMBIO REAL

S '"g (-g

Ondeî
ó S = taxa de câmbio real

ó E = taxa de câmbio nominal

ó P* = preço do produto estrangeiro em moeda estrangeira

ó P = preço do produto nacional em moeda nacional

c DETERMINANTES DA TAXA DE CÂMBIO

c Longo prazoî competitividade

c Lei do Preço Únicoî na ausência de barreiras, produtos homogêneos devem ter o


mesmo preço em diferentes países èuando medidos na mesma moeda

c Ajustamento via mercadoî concorrência perfeita

c EXEMPLO

c - 

Preço do Big Mac em Nova York = US$ ü.

Preço do Big Mac em São Paulo = R$ ,

E xî US$ ü. = R$ ,

8 E = å, R$/US$

c GENERALIZANDOî PARIDADE DO PODER DE COMPRA

" g-g

ondeî

P = nível geral de preços internos

P* = nível geral de preços no exterior

c COMPORTAMENTO DA TAXA DE CÂMBIO

c D E =  -  *

c Comportamento da taxa de câmbio segue o diferencial entre a inflação interna e a


inflação externa

c Desvalorização realî D E >  -  * (aumenta a competitividade)

c alorização realî D E <  -  * (diminui a competitividade)

c REGIMES CAMBIAIS

c d9 î Banco Central se compromete a comprar e vender moeda


estrangeira à taxa estipulada.
c Ajustamento do mercado via èuantidadeî Bacen deve ter reservas suficientes e
͞compromete͟ controle monetário

c REGIMES CAMBIAIS

c d9   dî taxa se ajusta para igualar oferta e demanda.

c Não existe deseèuilíbrio no BP

c Isola política monetária

(Fixa X Flutuanteî olatilidade)

c CONCLUSÕES

c Taxa de câmbio flutuante, livre mobilidade de capital e expectativas estáticasî

c Política fiscal ineficaz

c Política monetária eficaz

c Taxa de câmbio fixaî

c Política fiscal eficaz

c Política monetária ineficaz

Você também pode gostar