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INTRODUÇÃO OU CONTEXTO
Vivemos em uma sociedade onde a cada dia surge novos modos de agir, pensar e
se comportar. Historicamente percebemos diversas mudanças sociais ao longo dos
séculos e no século XXI não seria diferente. O tema “gênero e sexualidade”, vem há
alguns anos tomando mais espaço e sendo mais discutido, isso ocorre em todos os
campos de convivência social.
Tratar gênero e sexualidade, não é uma tarefa fácil quando essa é introduzida no
meio escolar. Estamos vendo uma crescente positiva, mas esta crescente também está
sendo feita nas escolas de cidades do interior? E quando se trata de micro cidades, com
comportamento ainda rural e totalmente e fortemente conservador?
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Veremos ao longo deste trabalho, observações e análises sobre experiências
didático-pedagógicas realizadas em algumas escolas públicas do Estado de Minas
Gerais, ressaltando que estas escolas são de cidades do interior.
METODOLOGIA
Nesta pesquisa, que possui como eixo temático principal gênero e sexualidade
nas escolas interioranas, temos a percepção de que a heterossexualidade é uma política
reguladora a ser seguida, mostrando o que é normal perante a sociedade. Foram
observadas diversas escolas públicas estaduais, das quais pode se avaliar como a
temática é introduzida pelos professores e gestores escolas e se é introduzida, sendo que
também se avaliou o comportamento e aceitamento dos alunos quanto ao tema.
Muito dos educadores e gestores escolares, relatam que pelo fato de em suas
formações não terem tido base para tratar com esses temas nas escolas, acabam evitando
discuti-lo ou quando é visto em um momento de debate, não saber o que argumentar.
Porém, mesmo com as dificuldades, eles entendem e consideram que o corpo acaba
sendo reconhecido como uma constituição sociocultural, produto e efeito de relações de
poder. Neste processo temos tanto o homossexual que é marginalizado e visto como
algo estranho e a não ser seguido, como também a mulher, que é um ser menos
representativo.
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a diversidade sexual, mas ao ser aplicado estes recursos tem que ser bem relacionados e
discutidos, pois mal trabalhados podem ocasionar ainda mais a discriminação sexual
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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ALTMANN, H. Orientação sexual nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Estudos
Feministas, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, p. 575-585, 2001.
WEEKS, Jeffrey. O corpo e a sexualidade. In: LOURO, Guacira Lopes (Org.). O corpo
educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.