ACIONAMENTOS
OURO BRANCO
2016
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Presidente da FIEMG
Olavo Machado Júnior
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Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais - FIEMG
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI
Departamento Regional de Minas Gerais
SENAI Ouro Branco CPF
ACIONAMENTOS
OURO BRANCO
2016
© 2013 SENAI. Departamento Regional de Minas Gerais
SENAI/MG
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SENAI Ouro Branco CFP
SUMÁRIO
1. ORIGEM DA ELETRICIDADE............................................................................. 4
2. TRANSFORMADORES .................................................................................... 11
3. APLICAÇÃO ..................................................................................................... 13
4. MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO (MIT) ........................................................ 14
5. DISPOSITIVOS DE REGULAÇÃO ................................................................... 24
6. MÉTODOS DE PARTIDA .................................................................................. 26
7. CLP ................................................................................................................... 32
8. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ...................................................................... 37
1. ORIGEM DA ELETRICIDADE
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Por se tratar de uma força invisível, o principio básico de eletricidade é baseado na
Teoria Atômica.
Torna-se difícil então visualizar a natureza da força elétrica, mas é facilmente notável
os seus efeitos. A eletricidade produz resultados e efeitos perfeitamente previsíveis.
Matéria – É toda a substância, sólida, líquida ou gasosa que ocupa lugar no espaço.
Molécula – É a menor partícula, a qual podemos dividir uma matéria, sem que esta
perca suas propriedades básicas.
Ex: Quando desbastamos o aço até o momento em que ele ainda conserve suas
propriedades de metal, tornando-se visível a olho nu, ‘limalha muito fina’, mas com
microscópios, temos então uma molécula.
Átomo - São as partículas que constituem a molécula. Podemos assim afirmar que
um conjunto de átomo constitui uma molécula, que determina uma parte da matéria.
É no átomo que se dá o movimento eletrônico (corrente elétrica). O átomo é
composto por um núcleo e partículas que giram a seu redor, em órbitas
concêntricas, muito parecido com a configuração dos planetas em torno do sol
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Interruptor
Corrente
Giro
mecânico
C
Gerador
O
Diferença
N
de potencial
S
Corrente
U
Como vimos, para haver corrente elétrica é preciso que haja diferença de potencial e
um condutor em um circuito fechado para estabelecer o equilíbrio perdido. Se o
circuito estiver aberto, teremos d.d.p., mas não corrente.
RESISTÊNCIA.
Exemplos de resistência elétrica: Emenda de fios malfeita, fio fino para alimentar
cargas de grande potência, etc.
Os materiais de boa condução elétrica são: Ouro, Prata, Cobre, Alumínio, Latão,
Ferro e Aço; entre outros. Estes representam baixa resistência elétrica.
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Símbolos de resistências ou resistores:
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CIRCUITOS
Fonte;
Carga;
Condutor;
Dispositivo de acionamento e manobra.
CIRCUITO SÉRIE:
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4V + 5V + 3V = 12V
Req = 3 + 4 + 2 + 4
Req = 13
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CIRCUITO PARALELO
It = I1 + I2 + I3 + I4
A corrente flui por um circuito elétrico seguindo várias leis definidas. A lei básica do
fluxo da corrente é a lei de Ohm, assim chamada em homenagem a seu
descobridor, o físico alemão Georg Ohm. Segundo a lei de Ohm, a intensidade de
uma corrente elétrica uniforme é diretamente proporcional à diferença de potencial
nos terminais de um circuito e inversamente proporcional à resistência do circuito.
Assim:
OU
V=RxI
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POTÊNCIA ELÉTRICA.
Outra grandeza elétrica que podemos extrair da lei de Ohm é a Potência Elétrica. O
conceito de Potência Elétrica é definido como a quantidade de trabalho elétrico
realizado num segundo.
O watt é definido como sendo o produto da tensão (v) pela corrente (l).
P=Vxl
2. TRANSFORMADORES
T T
R R
A A
220V
N N
S
110V 110V 220V
2A S
F F
110 VCA O 4A
220 VCA 4A
220 VCA 1A110 VCA
O
R R
M M
A A
D D
O O
R R
Figura 1.1
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Figura 1.2
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3. APLICAÇÃO
Figura 2.10
Consumo de energia se faz, pois, em baixa tensão. Assim, antes de ser distribuída,
a tensão é reduzida outra vez nas subestações.
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CONSTRUÇÃO
Rotor
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Rotor Gaiola
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Estator
O estator é formado por uma carcaça, que é a estrutura suporte de todo o conjunto
normalmente construída de ferro fundido. Internamente existe o núcleo, que é um
“pacote” de chapas magnéticas com a mesma função do núcleo do rotor, ou seja,
concentrar as linhas de indução criadas pelos condutores ligados à corrente
alternada.
LIGAÇÃO DE MOTORES
O motor de indução, ou melhor, o estator do MIT, pode ser ligado a uma, duas ou
quatro tensões diferentes, padronizadas por norma.
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- Ligações
Categoria
Fator de Serviço
Classe de Isolamento
Regime
Grau de Proteção
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DISPOSITIVOS DE COMANDO
É um dispositivo que uma vez acionado, seu retorno à situação anterior acontece
somente através de um novo acionamento. Construtivamente pode ter contatos
normalmente aberto (NA) ou normalmente fechado (NF) conforme mostra a figura 4
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• Contator
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DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
• Fusível
• Disjuntor Termomagnético
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− Três bimetais.
5. Dispositivos de Regulação
• Reostato
DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO
• Indicador visual
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• Indicador acústico
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Conforme dito anteriormente uma sobrecorrente é aquela cujo valor excede o valor
nominal de operação do circuito. Ela pode ser causada por dois fatores:
6. Métodos de partida
É fato de que ainda hoje encontramos em campo vários sistemas de partida que
utilizam contatores como elementos chaveadores. Antes de iniciarmos nossos
estudos sobre soft-starters, vamos a uma prévia sobre eles.
Partida direta
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Partida autotransformador
Soft starter
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Características de funcionamento
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• Conjugado na partida;
Inversor de frequência
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PRINCÍPIOS BÁSICOS
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A escalar como o próprio nome sugere, é uma relação direta entre frequência e
tensão.
7. CLP
Desta forma, podemos associar diversos sinais de entrada para controlar diversos
atuadores ligados nos pontos de saída.
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• menor espaço
• reutilizáveis
• programáveis
• maior confiabilidade
• maior flexibilidade
FUNCIONAMENTO
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A lógica binária possui apenas dois valores que são representados por: 0 e 1. A
partir desses dois símbolos construímos então uma base numérica binária. A partir
desses conceitos foram criadas as portas lógicas, que são circuitos utilizados para
combinar níveis lógicos digitais de formas específicas. Neste curso aprenderemos
apenas as portas lógicas básicas: AND, OR e NOT.
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8. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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