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Sanito Artur Amisse No 20

Tema do Trabalho

Máquinas e Elementos de Montagem

Instituto Indudtrial e Comercial de Nampula

Nampula, 2020-09-21
Sanito Artur Amisse No 20

Tema do trabalho:

Máquinas e Elementos de Montagem

Turma:

MCM4

O presente Trabalho é de caracter


Avaliativo de investigaçao Cientifico, do
Modulo Montar e Desmontar conjunto e
Subconjunto de Maquinas, do primeiro
semestre. Leccionado pelo Formador Pedro
Uanita.

Instituto Industrial e Comercial de Nampula

Nampula, 2020-09-21
Índice
Introdução..........................................................................................................................5

Objectivo Geral do Trabalho.............................................................................................6

Objectivos Especificos do Trabalho..................................................................................7

1.1.Selecção das Uniões dos Veios...................................................................................9

Deslocação Axial dos Veios..............................................................................................9

1.2.Tipos de Uniões de Veios e suas caracteristicas.......................................................10

1.3.Tensão de Cisalhamento pelo Torque.......................................................................12

2.Rolamento nos Mancais...............................................................................................13

2.2.Metódos de Montagem..............................................................................................15

2.3.Montagem de Rolamentos.........................................................................................15

4.Correias Dentadas.........................................................................................................18

4.1. Métodos de montagem e desmontagem das polias...................................................18

4.2. Verificação do desgaste............................................................................................19

4.3. Distensão das correias..............................................................................................20

5. Possiveis Defeitos........................................................................................................21

5.2. Desgaste....................................................................................................................22

5.3. Tipos de Desgastes e suas Caracteristicas................................................................22

6.Corrosão.......................................................................................................................24

6.1. Possiveis intervenções da Corrosão..........................................................................26

6.4. Possiveis Intervenções..............................................................................................27

Conclusão........................................................................................................................28

Referência Bibliográfia...................................................................................................29

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Introdução

No presente trabalho que é de caracter avaliactivo, foram abordados com influências


epistemológicas da engenharia mecânica assim como Mecânica Industrial os seguintes
tópicos relacionado com a investigação Cienteifica:

 Informações gerais das Uniões dos Veios a nivel da Mecânica;


 Tensão de Cisalhamento
 Rolamento nos Mancais com metódos de montagem;
 Polias em V;
 Correias dentadas;
 Guias de correntes e metódos de Desmontagem com respectivos exemplos com
alusão das imagens.

As uniões de Veios tem como finalidade a junção de dois equipamentos ratativos


atraves dos seus veios e de forma coaxial permitindo ao mesmo tempo algum grau de
desalinhamento, deslocamento axial ou ambos.

A selecção das Uniões dos Veios

As uniões de acoplamento flexiveis são uma parte vital de um sistema de transmisão


mecanica. O tempo gasto na selecão de uma união de acomplamento e a determinação
da interação com o sistema deveria consistir na função e não só do custo do
equipamento ou repara o dano.

O trabalho está organizado de ordem cronológica pelo metódo cientifico e da seguinte


forma:

 Capa;
 Contra-capa;
 Indice;
 Introdução;
 Objectivo geral do trabalho;
 Objectivos especificos do trabalho.
 Desenvolvimento;
 Conclusão;

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 Bibliografia.

Objectivo Geral do Trabalho


O presente trabalho visa Ilustrar, Mostrar e trazer informações gerais dos tema que
ccontem neste presente trabalho, o objectivo geral é de Conhecer os elementos que
compõem uma máquina, Naquilo que é o seu funcionamento, suas caracteristicas em
alusão especifica um estudo generalizado mas de forma clara e objectiva e é de salientar
que importa sublinhar a parte vital do trabalho:

 Descrever sem dificuldades as partes constituintes e pertinentes de uma máquina


apartir do seu estudo generalizado com os conteúdos principais de uma
Máquina.

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Objectivos Especificos do Trabalho
No prsente trabalho, tem como objectivo especifico abordagem das Máquinas e
Elementos de Montagem, foi com grande honra que foi abordada os tipos de Polias,
Unioes dos Veios com suas respectivas ilustrações, Rolamento nos Mancais com suas
respectivas Caracteristicas, de forma clara foi dadao em alusão as Correias em especial
as Correias Dentadas e dotadas de muita informaçoes. E de forma resumida foi citado
abaixo os princiapais objectivos:

 Descrever as Uniões dos Veios;


 Tipos de Polias, em especial polias em V e suas Caracteristicas;
 Tipos de Correias e suas caracteristicas em alusão das suas imagens;
 Rolamento nos Mancais, metódos de Montagens e Desmontagens;
 Possiveis defeitos das correias, corrosao e microfissuras dos elementos das
Máquinas.

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1.Uniões dos Veios

Definição:

As uniões dos veios são mecanismos de junção de dois equipamentos rotativos através
do seu veios de forma coaxial, permitindo ao mesmo tempo algum grau de
desalinhamento, deslocamento axial ou ambos. As uniões dos veios elas transmitem a
potencia mecânica de uma para outra . potência esta na forma de binários a uma
determinada velocidade de forma geral, a potência perdida por uma união de
acoplamento flexivel é pequena, isto é, o seu rendimento é elevado, embora algumas
sejam mais eficientes do que as outras.

Outras funcões de Uniões de Veios Flexiveis

Para alem das funcoes basicas acima descritas, as unioes de acoplamento flexiveis
normalmente tem de efectuar outras como:

 Amortecer vibrações e reduzir picos de cargas ou choques;


 Proteger o equipamento de sobrecargas;
 Isolar eletricamente a máquina motriz da mandante.

1.1. Selecção das Uniões dos Veios

As uniões dos veios são uma parte vital de um sistema de transmisão mecânica. O
tempo gasto na selecção de uma união de acoplamento e a determinacao da interação

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com o sistema deveria ser função não so do custo do equipamento, mas também, do
tempo de paragem que teria para substituir a união de acoplamento ou de reparar os
danos. Nalguns casos o processo leva pouco de tempo e é baseado na experiência
anterior, porém, em sistemas sofisticados pode ser necessário complexo, modelação por
computador, análise por elemento finitos e, possivelmente, ainda testes de campo.

O designer do sistema ou utilizador não pode uninstalar a qualquer união de


acoplamento num sistema baseado apenas na esperança de que funcione. Eles tem a
responsabilidade de efectuar uma correcta selecao de uma união de acoplamenmto que
seja compactivel com o sistema onde será inserido. Os fabricantes no selecionam uniões
de acomplamento, apenas eles dimensionam, concebem e fabricam uniões de
acoplamento que satisfaçam os requisitos que lhes fornecem. Alguns fabricantes
´podem fornecer alguma assistência baseados em experiências anteriores. Eles são os
especialistas na concepção de uniõo de acoplamento e usam os seus conhecimentos na
concepçao, materiais e fabrico para fornecer uniões de acoplamento standard ou ''a
medida'' dio cliente caso os requisitos o justifiquem.

Uma união é normalmente o maior componente de um sistema rotativo menos


dispendioso. Normalmente custa menos de 1% e provalvente não ultrapassa 10% do
custo total do sistema. As mesmas unies devem acomodar as cargas e forças calculadas
e impostas pelo equipamento e suas estruturas de apoio. Alguns dos movimentos são
devidos a deflexão térmica das estruturas devida a temperatura, variações de binário ou
muitas outras condições.

Deslocação Axial dos Veios

A maior parte das uniões de acoplamento do veios é concebida para acomodar


movimentos axial dos veios. É importante compreeder que o equipamento pode ter os
tres tipos de desalinhamento, a união de acoplamento (fléxivel num plano) apenas
admite o ângulo e axial pelo que é necessário uma união de acoplamento com mais do
que um elemento flexivel para acomodar o desalinhamento paralelo. A excessão a esta
regra passa por alguns tipos de uniões com elementos elásticos os quais podem
acomodar os três tipos de desalinhamento. Existem muitas situações que forçam o
equipamento a desalinhar, como por exemplo, efeitos térmicos, má instalação dos
equipamentos, etc. uma união não é a solução para todos os problemas de transmissão

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que podem estar presentes num sistema mal concebido. Aplicar uma união de
acoplamento esperando que compense todo e qualquer problema é falta de senso.

1.2. Tipos de Uniões de Veios e suas caracteristicas

 Uniões de Veios Flexiveis;


 Uniões de Veios Elásticos;
 Uniões de Veios Rigidos.

Uniões de Veios Flexiveis

Esta união de Veios obtém a sua flexibilidade pela tracção ou compressão de um


matérial resiliente (borracha, plástico, etc). Este tipo é normalmente chamado de
elástico. Um grande benéficio destas uniões de acoplamento é o de absorver choques
que possam ocorrer na transmissão e é uma forma de protecção que pode prolongar a
vida da máquina, do motor e do acoplamento, Este é chamada Flexibilidade Torsinal.

De elemento mecânico: Este tipo, de forma geral, obtém a sua flexibilidade da folga de
encaixe dos seus componentes e do escorregamento entre os mesmos. Requer
manutenção a menos que uma das partes moveis seja feita de material auto lubrificante
como por exemplo, uma Manga de nylon . De elemento metálico: obtem a sua
flexibilidade a partir da flexão de finos discos metálicos ou laminas, sendo
torsinalmente rigidos.

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Uniões de Veios Rigidos

As unioes de acoplamento dos Veios Rigidos são as que induzem as maiores reações
nos equipámentos. Apenas devem ser consideradaas quando o alinhamento dos veios a
ligar por perfeito ( situações pouco provavel) ou tal situacão não seja necessária, e/ou
não seja necessário um elemento que absorva choques ou outras das caracteristicas
inerentes ás das uniões de acoplamento dos veios flexiveis. Uniões Rigidas a Uniões
entre veios não tem flexibilidade axial, latéral, ângular ou torcinal. Os dois veios devem
estar perfeitamente alinhados para que não surjam cargas secundária importantes quer
nos apoios, nos veios ou ainda nas proprias uniões.

A união rigida mais vulgar é a união de pratos, consistem num dispositivo composto
por dois pratos enchavetadas nos veios. Ligadas entre si por parafusos, utilizado para
grandes potências. Outras uniões rigidas:

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 Manga Simples;
 Meias-Mangas;
 Pressão tipo Keller;
 Pressão tipo Seller.

1.3. Tensão de Cisalhamento pelo Torque

Torque é um momento de torção e difere da tensao por tração. No entanto utilizamos o


torque para criar tensão. Ou Torque é um momento que tende a torçer um elemento em
torno do seu eixo longitudinal.

Existe uma torção quando uma secção transversal de uma peça esta sob a acção de um
conjugado que tende a torce-la.

A imagem abaixo da-nos uma breve noção daquilo que é uma tensão de cisalhamento
pelo torque.

Os conjugados são chamados de momentos de torção, momento torcionais ou torque T,


e que têm a mesma intensidade T e sentidos opostos.

Segundo o Centro de Torção (O) é o ponto em torno do qual a seção transversal gira,
para seções simetricas, coiscide como o centro de gravidade.

O Eixo de torção é o lugar geométrico dos centros de torção.

Ilustração das figuras de torção

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2. Rolamento nos Mancais
Definição:

Mancal: é um suporte que serve de apoio para eixos e rolamentos que são elementos
girantes em uma máquina. Os mancais são classificados de duas catégorias:

 Mancal de deslizamento ou Escorregamento (Fricção);


 Mancal de Rolamento (Anti-Fricção).

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Mancal de Fricçao: são concavidades nas quais as pontas de eixos se apoiam. A
construção dos mancais e o lubrificante, temperatura adequada, adaptabilidade e
protecção contra as particulas que podem danificá-lo.

Mancal de Anti-Fricçao: são aqueles que se comportam esferas, rolos ou agulhas


(corpos rolantes), nos quais o eixos se apoia. Quando o eixo gira, os corpos rolantes
respectivamente tambem giram confinados dentro do mancal.

Nota: Devido a maior área de contacto e a conformabilidade do matérial. Devido a


incrustabilidade, por não haver corpos rolantes, menor número de peças por ser atrito de
rolamento e não de deslizamento pois o carregamento é superfial, no mancal de fricção
é sempre ciclico no mancal de anti-fricção o atrito é relamento e no mancal de fricção
poderá ocorrer o atrito semi-fluido.

Mancais: ambos possuem suas particularidades. A decisão está voltada para as


propriedades de maior importância para cada caso em particular.

2.1. Análise comparativa e Caracteristicas dos Mancais:

Fricçao:

 Amortecimento-choque melhor;
 Sensibilidadade a poeira menor;
 Custo para grandes mancais menores;
 Vida com carga constante sem fadiga;

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 Atrito de partida menor;
 Manutenção menor;
 Utilização em velocidade baixa melhor.

Anti-Fricção:

 Nivel de ruido menor;


 Amortecimento-vibração melhor;
 Vida com carga variável equivalente;
 Utilização em velocidade alta melhor;
 Consumo de lubrificantes;
 Combinação de cargas 14- dimensão radial;
 Dimensão axial melhor

2.2. Metódos de Montagem

Para que as máquinas funcionem bem por longo periodo, é vital utiliza os metódos de
montagens corrcto, instalação correcta, não significa apenas boas qualidades do
produto, mas frquentemente baixo consumo de energia também. A SKF tem vários
produtos de montagem disponivel. Cada um deles com vantagens técnicas e economicas
especificas para diferentes fundações, aplicações e requisitos.

2.3. Montagem de Rolamentos

A montagem é um dos estágios criticos do ciclo de vida do rolamento, se o rolamento


não for montado adequadamente com o metódo e as ferramentas corrctas, sua vida útil
será reduzida. Aproximadamente 16% de todas as falhas pré-maturas de rolamento são
resultados de montagem inadequada ou utilizaçao de técnicas de montagem incorrectas.

Em algum ponto, o rolamento atingirá o final de sua vida e terá de ser substituido
embora o rolamento não vá ser ser utilizado novamente, é extremamente importante
desmontá-lo correctamente para que a vida do rolamento substistuido não seja
comprometida, primeiramente, o uso de metódos e ferramentas de desmontagem
correcto ajudará a prevenir a outros componentes da máquina, como o eixo e a caixa de
mancal, que frequentemente são reutraliados.

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3. Polias em V

Definição:

Polias em V: são itens de tamanho e potencia de maior variedade do mercado melhor


opção quando existe a necessiadae de alta velocidade e que possa operar de forma eficaz
e eficiente e as polias estão divididas segundo o perfil da correias. E também podem ser
definidas como peças cilindricas, as quais são movimentadas por meio da rotação do
eixo do motor e por correias. A polia que transmite força e movimento é a polia motora
ou condutora e a polia que recebe o movimento e força é a polia movida ou conduzida e
por tanto existem variedades nelas contidas na forma MPTA:

 Convêncionais: A, B, C, D e E;
 Alta capacidade: 3V, 5V, e 8V.

E tambem podemos encontrar na norma ISO: SPZ, SPA, SPB e SPC.

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3.1. Tipos de Polias
 Polias do aro plano;
 Polias de aro abaulado;
 Polias escalonada de aro plano;
 Pplias com guia;
 Polias em V simples;
 Polias em V multiplas.

3.2. Aplicaçao das Polias

As polias podem ser usasdas como feramentas em diversas areas tais como:

 Construção Civil;
 Guindastes;
 Academias de Ginasios;
 Na mecânica.

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4. Correias Dentadas

Definição:

Correias Dentadas são muito utilizadas no sector indutrial e entre os tipos de correia
disponiveis no mercado, estão a correias sincronizadoras, que são produzidas com
borracha neoprene, e seus dentes são revestidos em nylon. E são correias em que o
torque e a potência transmitidos para a polia não dependem do atrito para tal tarefa. Isso
occore porque a correia dentada se encaixa nos canais da roda dentada. Essas
caracteristicas proporcionam óptimas resistências ao atrito e, consequentemente, maior
duarabilidade. Além disso, nas correias dentadas sincronizadas, o elemento de atração
possui fibras de vidro e permite a estabilidade das dimensões. Correias dentadas são as
variadoras, que possuem dentes moldados e têm a função de varias a velocidade e são
utilizadas em polias que possui diâmetros menores. Outras caracteristicas também são
possitivas nesses produtos, como, por exemplo, a flexibilidade e maior adesão e alto
rendimento, além disso, as latérais dessas correias possuem grande aderância.

4.1. Métodos de montagem e desmontagem das polias


montagem ː
1. Deve se assegurar que o eixo esteja limpo, sem tinta, lubrificante ou resíduo. Não
utilizar lubrificantes.

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2. Posicionar a bucha sobre o eixo, montar a polia na bucha de maneira que os furos
passantes no cubo da polia estejam alinhados como os furos roscados do flange da
bucha, este método é essencial para a montagem padrão, montagem reservae para a
montagem especial deve ser alinhado ao furo passante do flange da bucha com os furos
roscados do cubo da polia.
3. Inserir os parafusos com arruela de pressão manualmente(sem apertar), de forma que
a bucha com a polia possa deslizar sobre o eixo, inserir a chaveta e mover a bucha para
a posição desejada.
4. Apertas os parafusos de forma gradual e progressiva e recomenda-se usar os valor de
torque para o aperto dos parafusos.
Atenção ː o flange da bucha nunca devera entrar em contato com o cubo da polia deverá
ter um distanciamento de 3 a 6mm do tipo de bucha e das tolerâncias do eixo.

Desmontagemː
1. Na desmontagem padrão, desapertar o parafuso lentamente com o devido cuidado e
conservando a sua respectiva ordem;

2. Use as chaves e ferramentas proprias par que não haja ranhuras nas porcas e
parafusos segundo a nomenclatura das chaves e parafusos

4.2. Verificação do desgaste

Definição:

Desgaste é a perda progressiva do matérial devido ao movimento relativos entre as


superficies e a substâncias com o qual entra em contacto. Esta relacionado com
interações entre as superficies e mais especificamente a remoção do matérial sobre uma
superficie como resultado da acção mecânica da superficie oposta.
A verificação do desgaste consiste em verificar a remoção da superficie e de modo que
o matérial venha a ter um bom funcionamento naquilo que é o seu bom funcionamento
naquilo que é o seu bom uso do matérial sem a presença da ferrugem e pela aspereza da
superficie.

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A verificação compreende seguintes métodosː

 Superaquecimento;
 Falha no sistema de ingnição;
 Mau funcionamento do ar-condicionado;

 Perda de potência do motor.

4.3. Distensão das correias

É necessário ajustar a tensão da correia, ate que a força necessário para dirigir a
distancia de deflexão desjada dentro dos valores recomendados. As correias geralmente
necessitam de niveis mais elevados de tensão que cintos usados porque eles não foram
executados. Na distensão de correias afeta negativamente a eficiência e confiabilidade
de movimentação da correia.

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5. Possiveis Defeitos

Definição:

Defeitos - são desvios de caracteristicas de um item em relação aos seus requisitos,


podendo afectar ou não a capacidadae do item em desempenhar uma função requerida
ou desejada.

Caracterização:

 Um lado de uma viga com maior numero de furos de conexao aparafusada;


 Uma viga com um parafuso encurvado, ou seja, com um parafuso defeituoso.

Classificação:

Os defeitos são calssificados em tres categorias:

Defeito Menores- Resultantes de uma não conformidade totalmente corrigivel, que não
compromete a qualidadae do produto. Dificil de ser localizado apos a correção;

Defeitos Maiores-Resultantesde uma não conformidade possivel de ser resolvida, que


compromete parcialmente o produto pela sua localizaçao, pela sua harmónia visual;

Defeitos Criticos- Resultantes de não conformidade impossivel de resolver, que


compromete o produto pela sua localizaçao, e pela sua funcionalidade ou pela sua
harmónia visual tambem.

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5.1. Possiveis Intervenções dos defeitos

Nas possiveis intervenções nos defeitos é necessário a remoção da peça defeituosa da


peça para poder subustitui-la com, outras peçãs, ou fazer manutenção na máquina.

5.2. Desgaste

Definição:

É a perda progressiva do matérial, devido ao movimento relactivo entre a superficie e a


substância por a qual entra em contacto da peça ou máquina. Esta relacionada com
intenções entre as superficies e, mais especificamente, a remoção e a deformação do
matérial sobre uma superficie como resultado da acção mecânica da superficie oposta.

5.3. Tipos de Desgastes e suas Caracteristicas

 Desgaste por Cavitação;


 Desgaste por Erosão;
 Desgaste por fadiga;
 Desgaste por adesão;
 Desgaste por fricçao;
 Desgate por abrasivo.

Desgaste por Cavitação

É uma forma de desgaste feito atraves de qualquer liquido que contenha bolhas gasosas
ou vaporosas que servem como núcleo de cavitação. As causas do gastes por cavitação
estao relacionados a matérial empregado na construção da peça, ão acabamento e ão
perfil hidraúlico da superficie.

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Degaste por Erosão

É caracterizado pela remoção do matérial, pelo impacto na superficie de párticulas


solidas presentes em um determinado flúido. É encontrado em peças de máquinas, tais
como: pás de ventiladores, tubulações entre outros.

Desgaste por Fadiga

É o processo de mudança localizada, permanente e progressiva na estrutura, que ocorre


no material sujeito a flutuação de tensões e deformações, que pode culminar em trincas
ou completa fratura, depois de um número suficientes de flutuações.

Este tipo de desgaste pode ocorrer de duas formas que são:

 Fadiga térmica;
 Fadiga de contacto.

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Desgaste por adesão

O desgaste por adesao ocorre pela junçao localizada no meio de superficies solidas em
contacto, o que causa transferencia de particulas solidas de um ponto de peças á outra
parte, ou perda de uma dessas particulas.

Desgaste de Fricção

Este desgaste ocorre quando o corpo desloca-se em contacto com o outro. Existe uma
força chamada atrito ou fricçao e em direçoes opostas ao sentido do movimento, esta
força é proporcional á força de contacto entre os corpos.

6.Corrosão
Definição:

A corrosão - é um agente oxidavel que consiste na deterioração dos matérias pela acção
quimica ou electróquimica do meio das matérias podendo estar ou não associado a
esforços quimicos.

Classificação:

Dependendo do tipo de açao do meio corrosivo sobre o material, os processos


corrosivos podem ser classificados em dois grandes grupos abrangindo todos os casos
de deterioraçao por corrosao: Corrosão quimica e Corrosão electroquimica.

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Corrosão Quimica

Os processos de corrosão quimica são muito frequentes em ambiente industrias, onde se


tem condiçoes bastante e diversas misturas, devido a isso ela é por vezes denominada
corrosao ou oxidaçao em altas temperaturas.

Corrosão Electroquimica

Os processos de corrosao electroquimicas são mais frequentes na natureza e se


caracterizam basicamente por:

Necessariamente na presença de água no estado liquido;

Formação de uma pilha ou celula, com a circulaçao de electroes na superficie metálica;

Temperaturas baixas do ponto de orvalho da agua, sendo a grande maioria na


temperatura ambiente.

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6.1. Possiveis intervenções da Corrosão

A maneira mais facil de proteger o metal da corrosão é normalmente colocar uma


pintura ou uma barreira entre o agente corrosivo. Estas barreiras podem ser uma solução
electróquimico como um revestimento de zinco galvanizado um selante.

6.2. Microfissuras em elementos de Máquinas

Podemos entender que micro é força de atração e a Fissura é uma pequena rachadura,
que aparece no decorrer do tempo numa determinada peça, devido ao atrito e o ar.

6.3. Caracteristicas e suas Classificações

No caso das estruturas de concreto, o problema acontece quando este se dilata em


funçao do calor emitido pela reação de hidratação do cimento em contacto com a agua
e das condiçoes ambientais. Neste caso podemos classificar como:

 Fissuras as aberturas inferiores a 0,5mm;


 Microfissuras a aberturas inferiores a 0,05mm;
 Trincas para aberturas ate 1mm.

6.4. Possiveis Intervenções

Na correção de um problema na microfissura é imprevissivel um cuidado prévio na


concepção da estrutura e aplicação de cada matérial e posteriormente, deve-se seguir
uma manutenção preventiva que evite o aparecimento de microfissuras, fissuras, trincas
e rachaduras nas máquinas.

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Conclusão

Chegado a este ponto é a recta inal do trabalho e dizer que foi com muita honra e alegria
ter que lidar com estes temas para serem investigados para o desenvolvimento deste
presente trabalho com os seguintes topicos: Informações gerais das uniões dos veios a
nivel da mecanica, tensão de cisalhamento, rolamento nos mancais com metódos de
montagens, polias em V, correias dentadas, guias de correntes e metódos de
desmontagem com respectivos exemplos em alusão das imagens.

De forma clara e objectiva pude ter certas dificuldades no processo de realização deste
trabalho, mas com a ajuda de fontes orais pude graças a Deus perceber muita matéria
daquilo que foram as informações requerida no ambito estudantil , na vida quotidiada e
na vida académica, principalmente no ramo industrial.

De forma breve darei um tópico em conformidade com o tema acima citados:

Uniões de Veios

As uniões dos veios são mecanismos de junção de dois equipamentos rotativos através
do seu veios de forma coaxial, permitindo ao mesmo tempo algum grau de
desalinhamento, deslocamento axial ou ambos. As uniões dos veios elas transmitem a
potencia mecânica de uma para outra . potência esta na forma de binários a uma
determinada velocidade de forma geral, a potência perdida por uma união de
acoplamento flexivel é pequena, isto é, o seu rendimento é elevado, embora algumas
sejam mais eficientes do que as outras

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Referência Bibliográfia

1. Telecursos 2000, Homepage do Defensor do Codigo Aberto. Acessado (ou


Visitado) em, 9 de Dezembro de 2008
2. ‘’https//pt.Wikipedia.org/w/index.php/title Tensao de cisalhamento.
3. www.Engenharia de coimbra/mecanica Industrial
4. universidade de engenharia de coimbra/mecanica Industrial.
5. Brochuras da Mecanica industrial/Construçao Mecanica

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