Tema do Trabalho
Nampula, 2020-09-21
Sanito Artur Amisse No 20
Tema do trabalho:
Turma:
MCM4
Nampula, 2020-09-21
Índice
Introdução..........................................................................................................................5
2.2.Metódos de Montagem..............................................................................................15
2.3.Montagem de Rolamentos.........................................................................................15
4.Correias Dentadas.........................................................................................................18
5. Possiveis Defeitos........................................................................................................21
5.2. Desgaste....................................................................................................................22
6.Corrosão.......................................................................................................................24
Conclusão........................................................................................................................28
Referência Bibliográfia...................................................................................................29
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Introdução
Capa;
Contra-capa;
Indice;
Introdução;
Objectivo geral do trabalho;
Objectivos especificos do trabalho.
Desenvolvimento;
Conclusão;
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Bibliografia.
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Objectivos Especificos do Trabalho
No prsente trabalho, tem como objectivo especifico abordagem das Máquinas e
Elementos de Montagem, foi com grande honra que foi abordada os tipos de Polias,
Unioes dos Veios com suas respectivas ilustrações, Rolamento nos Mancais com suas
respectivas Caracteristicas, de forma clara foi dadao em alusão as Correias em especial
as Correias Dentadas e dotadas de muita informaçoes. E de forma resumida foi citado
abaixo os princiapais objectivos:
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1.Uniões dos Veios
Definição:
As uniões dos veios são mecanismos de junção de dois equipamentos rotativos através
do seu veios de forma coaxial, permitindo ao mesmo tempo algum grau de
desalinhamento, deslocamento axial ou ambos. As uniões dos veios elas transmitem a
potencia mecânica de uma para outra . potência esta na forma de binários a uma
determinada velocidade de forma geral, a potência perdida por uma união de
acoplamento flexivel é pequena, isto é, o seu rendimento é elevado, embora algumas
sejam mais eficientes do que as outras.
Para alem das funcoes basicas acima descritas, as unioes de acoplamento flexiveis
normalmente tem de efectuar outras como:
As uniões dos veios são uma parte vital de um sistema de transmisão mecânica. O
tempo gasto na selecção de uma união de acoplamento e a determinacao da interação
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com o sistema deveria ser função não so do custo do equipamento, mas também, do
tempo de paragem que teria para substituir a união de acoplamento ou de reparar os
danos. Nalguns casos o processo leva pouco de tempo e é baseado na experiência
anterior, porém, em sistemas sofisticados pode ser necessário complexo, modelação por
computador, análise por elemento finitos e, possivelmente, ainda testes de campo.
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que podem estar presentes num sistema mal concebido. Aplicar uma união de
acoplamento esperando que compense todo e qualquer problema é falta de senso.
De elemento mecânico: Este tipo, de forma geral, obtém a sua flexibilidade da folga de
encaixe dos seus componentes e do escorregamento entre os mesmos. Requer
manutenção a menos que uma das partes moveis seja feita de material auto lubrificante
como por exemplo, uma Manga de nylon . De elemento metálico: obtem a sua
flexibilidade a partir da flexão de finos discos metálicos ou laminas, sendo
torsinalmente rigidos.
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Uniões de Veios Rigidos
As unioes de acoplamento dos Veios Rigidos são as que induzem as maiores reações
nos equipámentos. Apenas devem ser consideradaas quando o alinhamento dos veios a
ligar por perfeito ( situações pouco provavel) ou tal situacão não seja necessária, e/ou
não seja necessário um elemento que absorva choques ou outras das caracteristicas
inerentes ás das uniões de acoplamento dos veios flexiveis. Uniões Rigidas a Uniões
entre veios não tem flexibilidade axial, latéral, ângular ou torcinal. Os dois veios devem
estar perfeitamente alinhados para que não surjam cargas secundária importantes quer
nos apoios, nos veios ou ainda nas proprias uniões.
A união rigida mais vulgar é a união de pratos, consistem num dispositivo composto
por dois pratos enchavetadas nos veios. Ligadas entre si por parafusos, utilizado para
grandes potências. Outras uniões rigidas:
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Manga Simples;
Meias-Mangas;
Pressão tipo Keller;
Pressão tipo Seller.
Existe uma torção quando uma secção transversal de uma peça esta sob a acção de um
conjugado que tende a torce-la.
A imagem abaixo da-nos uma breve noção daquilo que é uma tensão de cisalhamento
pelo torque.
Segundo o Centro de Torção (O) é o ponto em torno do qual a seção transversal gira,
para seções simetricas, coiscide como o centro de gravidade.
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2. Rolamento nos Mancais
Definição:
Mancal: é um suporte que serve de apoio para eixos e rolamentos que são elementos
girantes em uma máquina. Os mancais são classificados de duas catégorias:
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Mancal de Fricçao: são concavidades nas quais as pontas de eixos se apoiam. A
construção dos mancais e o lubrificante, temperatura adequada, adaptabilidade e
protecção contra as particulas que podem danificá-lo.
Fricçao:
Amortecimento-choque melhor;
Sensibilidadade a poeira menor;
Custo para grandes mancais menores;
Vida com carga constante sem fadiga;
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Atrito de partida menor;
Manutenção menor;
Utilização em velocidade baixa melhor.
Anti-Fricção:
Para que as máquinas funcionem bem por longo periodo, é vital utiliza os metódos de
montagens corrcto, instalação correcta, não significa apenas boas qualidades do
produto, mas frquentemente baixo consumo de energia também. A SKF tem vários
produtos de montagem disponivel. Cada um deles com vantagens técnicas e economicas
especificas para diferentes fundações, aplicações e requisitos.
Em algum ponto, o rolamento atingirá o final de sua vida e terá de ser substituido
embora o rolamento não vá ser ser utilizado novamente, é extremamente importante
desmontá-lo correctamente para que a vida do rolamento substistuido não seja
comprometida, primeiramente, o uso de metódos e ferramentas de desmontagem
correcto ajudará a prevenir a outros componentes da máquina, como o eixo e a caixa de
mancal, que frequentemente são reutraliados.
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3. Polias em V
Definição:
Convêncionais: A, B, C, D e E;
Alta capacidade: 3V, 5V, e 8V.
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3.1. Tipos de Polias
Polias do aro plano;
Polias de aro abaulado;
Polias escalonada de aro plano;
Pplias com guia;
Polias em V simples;
Polias em V multiplas.
As polias podem ser usasdas como feramentas em diversas areas tais como:
Construção Civil;
Guindastes;
Academias de Ginasios;
Na mecânica.
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4. Correias Dentadas
Definição:
Correias Dentadas são muito utilizadas no sector indutrial e entre os tipos de correia
disponiveis no mercado, estão a correias sincronizadoras, que são produzidas com
borracha neoprene, e seus dentes são revestidos em nylon. E são correias em que o
torque e a potência transmitidos para a polia não dependem do atrito para tal tarefa. Isso
occore porque a correia dentada se encaixa nos canais da roda dentada. Essas
caracteristicas proporcionam óptimas resistências ao atrito e, consequentemente, maior
duarabilidade. Além disso, nas correias dentadas sincronizadas, o elemento de atração
possui fibras de vidro e permite a estabilidade das dimensões. Correias dentadas são as
variadoras, que possuem dentes moldados e têm a função de varias a velocidade e são
utilizadas em polias que possui diâmetros menores. Outras caracteristicas também são
possitivas nesses produtos, como, por exemplo, a flexibilidade e maior adesão e alto
rendimento, além disso, as latérais dessas correias possuem grande aderância.
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2. Posicionar a bucha sobre o eixo, montar a polia na bucha de maneira que os furos
passantes no cubo da polia estejam alinhados como os furos roscados do flange da
bucha, este método é essencial para a montagem padrão, montagem reservae para a
montagem especial deve ser alinhado ao furo passante do flange da bucha com os furos
roscados do cubo da polia.
3. Inserir os parafusos com arruela de pressão manualmente(sem apertar), de forma que
a bucha com a polia possa deslizar sobre o eixo, inserir a chaveta e mover a bucha para
a posição desejada.
4. Apertas os parafusos de forma gradual e progressiva e recomenda-se usar os valor de
torque para o aperto dos parafusos.
Atenção ː o flange da bucha nunca devera entrar em contato com o cubo da polia deverá
ter um distanciamento de 3 a 6mm do tipo de bucha e das tolerâncias do eixo.
Desmontagemː
1. Na desmontagem padrão, desapertar o parafuso lentamente com o devido cuidado e
conservando a sua respectiva ordem;
2. Use as chaves e ferramentas proprias par que não haja ranhuras nas porcas e
parafusos segundo a nomenclatura das chaves e parafusos
Definição:
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A verificação compreende seguintes métodosː
Superaquecimento;
Falha no sistema de ingnição;
Mau funcionamento do ar-condicionado;
É necessário ajustar a tensão da correia, ate que a força necessário para dirigir a
distancia de deflexão desjada dentro dos valores recomendados. As correias geralmente
necessitam de niveis mais elevados de tensão que cintos usados porque eles não foram
executados. Na distensão de correias afeta negativamente a eficiência e confiabilidade
de movimentação da correia.
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5. Possiveis Defeitos
Definição:
Caracterização:
Classificação:
Defeito Menores- Resultantes de uma não conformidade totalmente corrigivel, que não
compromete a qualidadae do produto. Dificil de ser localizado apos a correção;
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5.1. Possiveis Intervenções dos defeitos
5.2. Desgaste
Definição:
É uma forma de desgaste feito atraves de qualquer liquido que contenha bolhas gasosas
ou vaporosas que servem como núcleo de cavitação. As causas do gastes por cavitação
estao relacionados a matérial empregado na construção da peça, ão acabamento e ão
perfil hidraúlico da superficie.
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Degaste por Erosão
Fadiga térmica;
Fadiga de contacto.
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Desgaste por adesão
O desgaste por adesao ocorre pela junçao localizada no meio de superficies solidas em
contacto, o que causa transferencia de particulas solidas de um ponto de peças á outra
parte, ou perda de uma dessas particulas.
Desgaste de Fricção
Este desgaste ocorre quando o corpo desloca-se em contacto com o outro. Existe uma
força chamada atrito ou fricçao e em direçoes opostas ao sentido do movimento, esta
força é proporcional á força de contacto entre os corpos.
6.Corrosão
Definição:
A corrosão - é um agente oxidavel que consiste na deterioração dos matérias pela acção
quimica ou electróquimica do meio das matérias podendo estar ou não associado a
esforços quimicos.
Classificação:
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Corrosão Quimica
Corrosão Electroquimica
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6.1. Possiveis intervenções da Corrosão
Podemos entender que micro é força de atração e a Fissura é uma pequena rachadura,
que aparece no decorrer do tempo numa determinada peça, devido ao atrito e o ar.
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Conclusão
Chegado a este ponto é a recta inal do trabalho e dizer que foi com muita honra e alegria
ter que lidar com estes temas para serem investigados para o desenvolvimento deste
presente trabalho com os seguintes topicos: Informações gerais das uniões dos veios a
nivel da mecanica, tensão de cisalhamento, rolamento nos mancais com metódos de
montagens, polias em V, correias dentadas, guias de correntes e metódos de
desmontagem com respectivos exemplos em alusão das imagens.
De forma clara e objectiva pude ter certas dificuldades no processo de realização deste
trabalho, mas com a ajuda de fontes orais pude graças a Deus perceber muita matéria
daquilo que foram as informações requerida no ambito estudantil , na vida quotidiada e
na vida académica, principalmente no ramo industrial.
Uniões de Veios
As uniões dos veios são mecanismos de junção de dois equipamentos rotativos através
do seu veios de forma coaxial, permitindo ao mesmo tempo algum grau de
desalinhamento, deslocamento axial ou ambos. As uniões dos veios elas transmitem a
potencia mecânica de uma para outra . potência esta na forma de binários a uma
determinada velocidade de forma geral, a potência perdida por uma união de
acoplamento flexivel é pequena, isto é, o seu rendimento é elevado, embora algumas
sejam mais eficientes do que as outras
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Referência Bibliográfia
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