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Curso Básico de Higiene Ocupacional:

Agentes físicos e químicos


Turma x – Polo Eunápolis-BA

Módulo X: Projeto Final


Professor: Rosemberg Rocha

Junho/2020
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Higiene e Segurança do Trabalho

PARTICIPANTES DO GRUPO

 Heloísa Pinheiro
 Leandro Ceo
 Marcos Aurélio de Aquino
 Patrícia

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Orientações gerais
 Os parágrafos devem ser formatados em Arial tamanho 12, espaço simples,
justificado, com recuo de 1,25cm na primeira linha, ou seja, parágrafo de
1,25cm.
 As páginas devem ser configuradas no formato A4, com numeração na parte
inferior direita, com 3cm nas margens superior e esquerda e 2cm nas margens.
Inferior e direita.
 O projeto deve possuir no mínimo 8 (oito) e no máximo 10 (dez) páginas.
 O trabalho deverá ser apresentado com linguagem adequada, clara e objetiva
respeitando as normas gramaticais e ortográficas.
 Para geração do sumário, basta clicar com botão direito e “atualizar o campo”.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...............................................................................................................................4
ETAPAS DO PROJETO.................................................................................................................4
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL.......................................................................................................4
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE........................................................................................4
MEDIÇÕES ENCONTRADAS......................................................................................................4
ANÁLISES DO AMBIENTE..........................................................................................................4
CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................................5
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................5
ANEXOS.........................................................................................................................................6

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INTRODUÇÃO
A saúde e a segurança dos trabalhadores vem levantando discussões desde as
primeiras atividades humanas designadas de trabalho, tal fato é evidenciado quando
em aproximadamente 350a.C Aristóteles estudou quais as enfermidades que os
trabalhadores nas minas estavam expostos e quais as formas de evitá-las. Desde
então, foram registrados diversos esforços de alguns estudiosos em prol do mesmo
resultado: garantir a saúde dos trabalhadores em qualquer atividade em que exerciam.
Embora ao longo da história tenha aumentado o entendimento e controle dos
riscos para a saúde, há muitas questões a serem abordadas. Aumentar a atividade
industrial em países em desenvolvimento significa que há mais pessoas expostas em
todo o mundo. De maneira geral, Pequenas e Médias Empresas (PME) não conduzem
ações em Saúde e Segurança do Trabalho (SST) de maneira adequada, havendo
deficiência no cumprimento das normas impostas.
Segundo Barsano e Barbosa (2018) a Segurança do Trabalho é uma ciência que
visa analisar os incidentes e acidentes de trabalho a fim de identificar as suas causas
e, dessa forma, inferir medidas para antecipar a probabilidade de tais acontecimentos e
impedir a ocorrência dos mesmos, assegurando a integridade do trabalhador. Em
paralelo, tem-se a Higiene Ocupacional, que complementa a Segurança do Trabalho na
medida em que objetiva antever e controlar os riscos e os fatores geradores que
causam algum tipo de estresse ao trabalhador (ROCHA e BASTOS, 2017). Contudo,
apesar de tão complementares, as duas ciências ainda são distintas e devem ser
tratadas em conjunto quando se almeja a preservação da saúde e integridade física do
colaborador.
Algumas iniciativas mostram-se como uma alternativa útil como o caso do
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais consistindo em uma ferramenta utilizada
para o controle de riscos de acidentes e doenças ocupacionais e pode ser usado para
melhorar tais condições de trabalho (COSTA, MENEGON, 2007).

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Apesar das vantagens de avaliar e prevenir os riscos ambientais nas empresas,


programas como o citado acima ainda se revelam como um desafio entre empresas,
sobretudo naquelas de médio e pequeno porte. Nestas os funcionários costumam estar
expostos a riscos de diversas ordens, dentre os quais pode-se considerar os agentes
físicos, químicos e biológicos (MTE, 2014). Estes riscos ainda poderiam ser
consideramos em termos de riscos biológicos, químicos, mecânicos, físicos e
ergonômicos (MATTOS, MÁSCULO, 2011).
Diante do exposto, o presente projeto tem como objetivo avaliar os riscos em
que os funcionários de uma determinada empresa estão expostos e indicar adequadas
medidas de controle. Para tal, serão aplicadas metodologias que constituem as normas
regulamentadoras brasileiras e se necessário as internacionais.
Todo procedimento adotado no projeto será apresentado nos capítulos a seguir.
Na seção 2 serão expostas as etapas necessárias para o projeto, na seção 3 a
fundamentação legal que será utilizada, na seção 4 a caracterização do ambiente de
estudo, em seguida, respectivamente na seção 5 e 6 as medições e análise dos
resultados encontrados, por fim, na seção 7 serão expostas as considerações finais a
respeito das análises realizadas pela equipe.

ETAPAS DO PROJETO
O gerenciamento de riscos pode ser entendido como o processo que vai desde
a identificação dos riscos, a sua avaliação e controle objetivando a prevenção, redução
e controles dos mesmos. Na Higiene Ocupacional e por consequência na Segurança
do Trabalho o gerenciamento de riscos é essencial pois abrange todas as medidas
necessárias para antever, identificar e aplicar medidas para reduzir e controlar os
riscos que os trabalhadores estão expostos durante a atividade laboral e desse modo
proteger a saúde e bem estar do trabalhador e proteger a comunidade como um todo
(DE MEDEIROS, 2013).
Para um gerenciamento eficaz dos riscos é necessário seguir as etapas

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descritas a seguir, logo, para o presente estudo será utilizada essa metodologia com
base nos dados obtidos.
 Antecipação: identificar os riscos potenciais no local de trabalho antes que eles
apareçam.
 Reconhecimento: identificar o risco potencial que um agente químico, físico ou
biológico – ou uma situação ergonômica adversa – representa para a saúde.
 Avaliação: envolve a medição da exposição pessoal de um trabalhador a um
risco/agente no local de trabalho, particularmente na interface relevante entre o
ambiente e o corpo.
 Controle: apresentar medidas de controle dos agentes identificados por
procedimento, engenharia ou outros meios onde a avaliação indique que é
necessário.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
No Brasil, o que regulamenta a medicina e a segurança do trabalho são as
Normas Regulamentadoras que foram promulgadas pelo Ministério do Trabalho e
Emprego a fim de orientar as empresas por meio da padronização dos procedimentos
obrigatórios para garantir a saúde do trabalhador. Fica estabelecido que toda empresa
seja pública ou privada que admita trabalhadores regidos pela CLT (Consolidação das
Leis Trabalhistas) é obrigada a seguir as normas que se adequam a sua atividade
(BRASIL, 2012).
Atualmente existem 37 normas vigentes que regulamentam diversas áreas de
atuação. Algumas NRs são direcionadas para atividades específicas, enquanto outras
devem ser aplicadas em geral. Ainda citando as NRs que englobam as empresas em
geral, tem se a NR 6, na qual, regulamenta a quantidade e quais Equipamentos de
Proteção Individuais (EPIs) que as empresas são obrigadas a fornecer para seus
empregados com base na atividade executadas e quais os riscos que estão expostos a
fim de preservar a integridade dos mesmos (BRASIL, 2012).

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As NRs 15 e 16 possuem grande expressividade quando se deseja avaliar os


riscos que os trabalhadores estão expostos na medida em que determina em qual grau
de exposição que a atividade será considerada insalubre ou perigosa. Conforme
Sampaio et al (2005), a NR 15 aponta os limites de tolerância para cada agente
ambiental que o trabalhador é permitido ser exposto. Já a NR 16 indica as atividades
que oferecem risco a vida do trabalhador (LEICHTWEIS, 2018).
Enquanto a Segurança do Trabalho conta com as Normas Regulamentadoras
para orientar a suas aplicações na Higiene Ocupacional foram criadas pela
Fundacentro as denominadas NHOs (Normas de Higiene Ocupacional), nas quais,
foram elaboradas para a delimitar limites de tolerância, metodologias para avaliar os
riscos agentes ambientais além de indicar orientações para controle dos agentes
(GIAMPAOLI e CUNHA, 2001).
Apesar das NHOs não terem valor normativo a sua consideração para a
avaliação de agentes ambientais presentes na atividade laboral é crucial, visto que,
apesar de que se deve considerar legalmente os limites de tolerância da NR 15, a
metodologia de avaliação presente na NHO correspondente ao risco desejado deve ser
seguida ou pelo menos levada em consideração (GIAMPAOLI e CUNHA, 2001).

CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE

O presente estudo terá como resultado a avaliação da caldeiraria, setor de


soldas e reparos e de manutenção civil de uma determinada empresa. O turno de
trabalho consiste de 07:30 até 16:30, com intervalo de 60 min para almoço
(12:00/13:00).
A seguir é apresentado o quadro de colaboradores para tais setores e a
antecipação dos riscos existes por função:

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FUNÇÃO QNTD ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS


CALDEIREIRO 6 RUÍDO, CALOR, VIBRAÇÃO, FUMOS METÁLICOS
SOLDADOR 6 RUÍDO, CALOR, FUMOS METÁLICOS
OFICIAL DE
RUÍDO, CALOR, POEIRA RESPIRÁVEL CONTENDO
MANUTENÇÃO 2
SÍLICA
CIVIL
AJUDANTE DE
RUÍDO, CALOR, VIBRAÇÃO, POEIRA RESPIRÁVEL
MANUTENÇÃO 4
CONTENDO SÍLICA
CIVIL

MEDIÇÕES ENCONTRADAS

 Análise de Ruído

 Metodologia de medição:

Para o agente avaliado a metodologia de avaliação abordada é a que compõe a


NHO01. No qual, o ruído presente no ambiente estudado caracteriza-se como
intermitente, dessa forma, sua avaliação se dá pela determinação da dose diária de
ruído ou do nível de exposição diária do trabalhador.

 Coleta de dados:

Para a coleta de dados segundo a NHO 01, deve-se acoplar um medidor


integrador de uso pessoal ao trabalhador de forma individual, o aparelho deve ficar
fixado no trabalhador o mais próximo possível do seu ouvido. A taxa de troca (q)
considerada foi igual a 5. Foram coletados os dados a partir de 3 caldeireiros, 3
soldadores, 2 oficiais de manutenção e em 2 ajudantes de manutenção por meio de um
audiodosímetro. O tempo de medição foi de 360 minutos.

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 Limite de Tolerância a ser adotado:


Conforme a NR 15, para uma jornada de 8 horas de trabalho o limite de exposição é de
85 dB (A). Para o nível de ação NA será considerado 82 dB (A).

 Resultados obtidos:

Considerando que o tempo de medição foi de 360 minutos e que a jornada de trabalho
é de 480 minutos, a dose medida (Dm) é de 75%. Dessa forma, para a dose projetada
aplica-se a seguinte equação:
DmxTp 75 % x 8
Dp= = = 100%
Tm 6
Para encontrar o NEN de cada atividade será aplicada a seguinte fórmula:
Te
NEN =NE +16,61 xlog ( )
480
Logo, foram encontrados os seguintes resultados:

FUNÇÃO NE dB NEN dB (A)


Caldeireiro I 88,9 86,82
Caldeireiro II 87,8 85,72
Caldeireiro III 91,3 89,22
Soldador I 85,6 83,52
Soldador II 86,3 84,22
Soldador III 87,1 85,02
Oficial de Manutenção I 85 82,92
Oficial de Manutenção II 83,9 81,82
Ajudante de Manutenção I 90 87,92
Ajudante de Manutenção II 92 89,92

Diante do exposto, a função de Caldeireiro I, II e III, Soldador III, Ajudante de


Manutenção I e II estão expostos a ruído acima do limite de tolerância para uma

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jornada de trabalho de 8 horas diária.


Nota-se também que a função de Soldador I e II e Oficial de Manutenção I encontram-
se em exposição a ruído em Nível de Ação o que indica a necessidade de medidas de
controle para reduzir os efeitos do risco em questão.

 Análise de Fumos Metálicos

 Metodologia de medição:
 Coleta de dados:
 Limite de Tolerância a ser adotado:
 Resultados obtidos:

 Análise de Estresse Térmico

 Metodologia de medição:

O monitoramento do agente calor deverá ser realizado onde a realização de


atividade em local fechado e local aberto, necessário realizar uma medição para cada
local, visto que, possui incidências distintas. A metodologia de medição deverá seguir a
prevista na NHO 06, no qual, orienta que a avaliação deve ser realizada por meio da
análise da exposição de cada colaborador abrangendo todo seu ciclo de exposição.

 Coleta de dados:

Para a coleta de dados deve-se medir diferentes temperaturas do posto de


trabalho, são elas: temperatura de bulbo úmido natural (tbn), temperatura de globo (tg)
e temperatura de bulbo seco (tbs). Para cada temperatura deverá ser utilizado um
termômetro específico.
Assim, foram medidas as temperaturas em locais de exposição ao calor: dentro
do espaço confinado, fora do espaço confinado (tenda para descanso) e ambiente
aberto para a área de construção civil. O tempo de medição para cada ambiente foi de
30 minutos, 30 minutos e 60 minutos respectivamente.

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 Limite de Tolerância a ser adotado:

Os limites de tolerância considerados são os presentes no Anexo 3 da NR 15,


conforme a o Quadro Nº 1. Considerando que para as avaliações dos locais I e II os
limites serão de acordo ao tipo de atividade com 30 minutos de trabalho e 30 minutos
de descanso, o que caracteriza a rotina de trabalho e para o local III em regime
contínuo.

 Resultados obtidos:

Para o local I e II onde não possuem carga solar o IBUTG será obtido a partir da
seguinte fórmula:

IBUTG=0,7 tbn+ 0,3tg

Já para o local III onde há presença de carga solar o IBUTG será obtido a partir da
seguinte fórmula:
IBUTG=0,7 tbn+ 0,1tbs+0,2 tg

Dessa forma, tem-se o IBUTG de cada local:

Posto de Trabalho Tipo de Atividade Tbn °C Tbs °C Tg °C IBUTG °C


Local I Leve 24,9 26,9 28,2 25,89
Local II Leve 25,6 27,8 29,7 26,83
Local III Pesado 25,8 28,4 31,1 27,12

Para obter a taxa de metabolismo média M das atividades do local I e II será


utilizada a seguinte fórmula:

M t x T t+M d x T d
M=
60

Dessa forma, tem-se M = 112,5 Kcal/h

Para obter o IBUTG médio das atividades I e II será aplicada a seguinte fórmula:

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IBUTG t x T t + IBUTGd x T d
IBUTG=
60

Assim, tem- se que o IBUTG médio é 26,36 °C

Pelos resultados obtidos as atividades nos locais I e II estão abaixo do limite de


tolerância, contudo, a temperatura no local III está acima do permitido pela NR 15.

 Análise de Vibrações

 Metodologia de medição:

Para a atividade em análise observa-se que possui vibração de mãos e braços,


portanto, para a medição será seguida a metodologia apresentada na NHO 10. Para
tal, deve se utilizar sistemas de medição capaz de obter a aceleração resultante de
exposição normalizada (aren). O equipamento responsável pela medição é do tipo
triaxial e deverão ser posicionados nos pontos de medição e é composto por um sensor
de vibração (acelerômetro), amplificador e um integrador ou diferenciador que permite
a transformação da medida em sinal elétrico

 Coleta de dados:
Os equipamentos que geram vibração durante as atividades e que serão avaliadas é a
esmerilhadeira e o martelete. Para a obtenção do aren foram coletadas as acelerações
nas três dimensões (x, y e z) por meio do posicionamento do acelerômetro na mão do
colaborador na posição adequada. O tempo de medição foi de 120 minutos.

 Limite de Tolerância a ser adotado:


Segundo o anexo I da NR 09 o limite de tolerância diária para exposição a
vibração de mãos e braços é com aren = 5,0m/s2. Para o nível de ação considera aren
= 2,5 m/s2.

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 Resultados obtidos:

Para determinar se as atividades avaliadas estão dentro do limite de tolerância do

agente vibração de mãos e braços deve-se encontrar o aren. Para tal, será aplicada a

seguinte fórmula:

Te
aren=are √ ¿

Para determinar are aplica-se a fórmula:

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are=
√ T
∑ ni arep2 T
Para o cálculo de arep aplica-se a seguinte fórmula:

1
arep= amr
S∑

Já para encontrar amr utiliza-se a seguinte equação:

amr= √k 2x (a2mx +k 2y a 2my + k 2z a2mz)

Desse modo, a partir das acelerações obtidas por meio da medição, tem-se os

seguintes resultados:

Equipamento ax m/s2 ay m/s2 az m/s2 amr m/s2 arep m/s2 are m/s2 aren m/s2
Esmerilhadeira 3,5 4,2 4,1 6,8 6,8 3,4 1,7
Martelete 4,1 3,7 7,3 9,2 9,2 4,6 2,3

Pelos valores obtidos para aren conclui-se que para essas atividades o agente vibração encontra-se

abaixo do limite de exposição e do nível de ação.

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 Análise de Poeira Respirável contendo Sílica

 Metodologia de medição:
 Coleta de dados:
 Limite de Tolerância a ser adotado:
 Resultados obtidos:

ANÁLISES DO AMBIENTE
(Discute as informações obtidas no estudo, correlacionando as medições encontradas
aos aspectos legais que norteiam este projeto)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A higiene ocupacional aliada a segurança do trabalho é de suma importância


para que se assegure a integridade do colaborador durante sua atividade laboral.
Durante o presente estudo notou-se que o dever principal de um higienista sempre
deve ser proteger a saúde e bem estar da força de trabalho.
(conclusões)

A elaboração deste estudo foi de fundamental importância para propor e


estabelecer medidas que visem atenuar ou extinguir os riscos ambientais existentes em
cada setor do processo produtivo da empresa, garantindo a preservação da saúde, da
integridade física e mental dos trabalhadores, durante o seu expediente de trabalho.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(As publicações devem ter sido mencionadas no texto do trabalho e devem

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obedecer às Normas da ABNT)

CASTRO, T.R.; ARAGÃO, F.V.; GASQUE, A.N. SANTOS, R.E.; MARTINS, C.H..
Antecipação, reconhecimento e avaliação dos riscos ambientais em uma Cooperativa
de leite. Condução de ações em Saúde e Segurança do Trabalho em pequenas e
médias empresas: análise de três casos. Artigo baseado na dissertação de mestrado
de Denise da Conceição da Costa, 2007. Departamento de Engenharia de Produção da
Universidade Federal de São Carlos.

JACINTO, A.C.. Aplicabilidade do ppra em empresas de pequeno porte: estudo de caso


em marmoraria e oficina mecânica. PR, 2013.

MATTOS, U.A.O.; MÁSCULO, F.S.. Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro,


Elsevier, 2011.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em


https://enit.trabalho.gov.br/portal/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/sst-
menu/sst-normatizacao/sst-nr-portugues?view=default

BRASIL Fundação Jorge Duprat e Figueiredo – Fundacentro. Disponível em


http://www.fundacentro.gov.br/biblioteca/normas-de-higiene-ocupacional

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ANEXOS
Dica: Use gráficos, tabelas e figuras

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