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FO-PRO-006
TEXTOS EDITORIAIS
Folha revisão
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Setor deixa a crise para trás e mostra grande força no Estado e no país
Marcado por mudanças e muitas expectativas no cenário político, o ano de 2018 termina com a
sensação de que os momentos complicados enfrentados durante a crise econômica estão sendo
superados. Segundo dados da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), a receita bruta do setor de
papel e celulose no país cresceu de R$ 71,1 bilhões em 2017 para R$ 73,8 bilhões este ano,
gerando 3,7 milhões de empregos diretos e indiretos.
Contando com investimentos de R$ 24 bilhões que serão utilizados entre 2017 e 2020, o ano foi
pontuado por operações florestais e novas unidades industriais. Em uma comparação a 2016, a
área de celulose registrou alta de 2,7 milhões de toneladas adicionais; além de 870 mil toneladas
adicionais de papel e 2,3 milhões de metros cúbicos adicionais de painéis de madeira. No
acumulado do ano até setembro, as exportações de papel alcançaram US$ 1,47 bilhão, e as de
celulose, US$ 6,31 bilhões.
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madeira entre o sul da Bahia e o norte do Espírito Santo e que demandaram investimentos de R$
54 milhões”, disse o gerente-geral e industrial da Fibria, Marcelo de Oliveira.
Apenas no terceiro trimestre do ano, a fabricação de celulose da empresa chegou a 1.809 mil
toneladas, 13% superior na comparação com os três meses anteriores. As vendas do produto entre
outubro de 2017 e setembro deste ano ficaram em 7.244 mil t, enquanto a receita líquida bateu o
recorde de R$ 5,8 bilhões, contra os R$ 4,7 bilhões do segundo trimestre de 2018 e os R$ 2,8
bilhões do terceiro trimestre de 2017. Em 12 meses, a receita líquida foi de R$ 18,3 bilhões.
Números que mostram que, após um período de incertezas, o setor se fortaleceu e hoje navega em
águas mais calmas.
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LEGENDA
Ano positivo com preços em alta, forte demanda, custo de produção em queda e o câmbio
favorável às exportações
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NÚMERO DE DESTAQUE
R$ 18,3 bilhões
É a receita líquida recorde da Fibria registrada nos últimos 12 meses.
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INFORMAÇÕES PARA GRÁFICO
Exportações do setor de celulose
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Mesmo com bons números em âmbito nacional, mercado tem gargalos pela frente no Espírito
Santo
Chamada de “a indústria das indústrias” por atender diversas áreas da economia no país, o setor
químico brasileiro registrou um aumento do volume de produção de 9,08% no segundo
quadrimestre, em relação aos quatro primeiros meses deste ano. No mesmo período as vendas
internas cresceram 2,11% e o Consumo Aparente Nacional (CAN), que aponta a produção somada
à importação menos a exportação, avançou 8%. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria
Química (Abiquim).
Já na comparação com o segundo quadrimestre do ano passado, o segmento teve elevação de
1,42% na produção, de 0,75% nas vendas internas e de 1,3% no CAN. Por outro lado, o índice de
produção apresentou declínio de 2,62% de janeiro a agosto deste ano, em relação a 2017, e de
0,44%, de setembro do ano passado a agosto de 2018.
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No Espírito Santo, 2018 ainda foi de sinal amarelo para as empresas do setor. Foi essa a análise de
José Carlos Zanotelli, presidente do Sindiquímicos. “Todos os setores da área química – fármacos,
sucroalcooleiro, cosméticos, fertilizantes, tintas e vernizes, e saneantes – sofreram com a retração
econômica. Mesmo assim, em segmentos como o de tintas (que implantou o Programa de
Qualidade das Tintas Capixabas), conseguimos a adesão de 95% das empresas para a certificação
dos produtos, segundo normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e a Portaria
529 do Inmetro. Já o setor de Cosméticos se destacou pelos projetos de capacitação empresarial e
adequação das industrias à legislação municipal, estadual e federal”, assinalou.
Contando hoje com cerca de 100 empresas, que geram aproximadamente 3 mil empregos, as
indústrias químicas do Espírito Santo têm diversos desafios pela frente. “Podemos listar alguns:
combater a informalidade, dentro e fora do Estado, pois algumas empresas insistem em trabalhar
errado; valorizar os produtos capixabas e preservar sua qualidade; e promover vendas entre
indústrias do mesmo setor, assim como dos demais demais, pois é uma excelente oportunidade”,
concluiu Zanotelli.
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NÚMERO DE DESTAQUE
9,08%
Foi o crescimento da indústria química no segundo quadrimestre do ano.
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