Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Séries de Fourier
A.Marime e T.Sambo
31 de Agosto de 2020
• Na aula passada estudamos séries de Taylor para representar funções como séries de
potências. Sob certas condições, escrevemos f(x) como
X
∞
cn (x − a)n ,
n=0
f(n)(a)
onde cn = n!
;
• Nosso objectivo nesta aula será representar uma função perı́odica como série de
senos e cossenos.
• Na aula passada estudamos séries de Taylor para representar funções como séries de
potências. Sob certas condições, escrevemos f(x) como
X
∞
cn (x − a)n ,
n=0
f(n)(a)
onde cn = n!
;
• Nosso objectivo nesta aula será representar uma função perı́odica como série de
senos e cossenos.
• Na aula passada estudamos séries de Taylor para representar funções como séries de
potências. Sob certas condições, escrevemos f(x) como
X
∞
cn (x − a)n ,
n=0
f(n)(a)
onde cn = n!
;
• Nosso objectivo nesta aula será representar uma função perı́odica como série de
senos e cossenos.
Funções Periódicas
f(x + T ) = f(x), ∀x ∈ R.
Exemplo
2π 2π
f(x) = cos x é 2π periódica; g(x) = cos nx é periódica; “Tk = , k ∈ N”
n k
Funções Periódicas
f(x + T ) = f(x), ∀x ∈ R.
Exemplo
2π 2π
f(x) = cos x é 2π periódica; g(x) = cos nx é periódica; “Tk = , k ∈ N”
n k
Funções Periódicas
f(x + T ) = f(x), ∀x ∈ R.
Exemplo
2π 2π
f(x) = cos x é 2π periódica; g(x) = cos nx é periódica; “Tk = , k ∈ N”
n k
Funções Periódicas
f(x + T ) = f(x), ∀x ∈ R.
Exemplo
2π 2π
f(x) = cos x é 2π periódica; g(x) = cos nx é periódica; “Tk = , k ∈ N”
n k
Funções Periódicas
f(x + T ) = f(x), ∀x ∈ R.
Exemplo
2π 2π
f(x) = cos x é 2π periódica; g(x) = cos nx é periódica; “Tk = , k ∈ N”
n k
Funções Periódicas
f(x + T ) = f(x), ∀x ∈ R.
Exemplo
2π 2π
f(x) = cos x é 2π periódica; g(x) = cos nx é periódica; “Tk = , k ∈ N”
n k
Relações Importantes
Para todo n, k ∈ N, temos:
Zπ Zπ
• sen nx = cos nx = 0;
−π −π
Zπ
• sen (nx) cos(kx)dx = 0;
−π
Zπ
• 0, se n 6= k
sen (nx) sen (kx)dx = ;
π, se n = k
−π
Zπ
• 0, se n 6= k
cos(nx) cos(kx)dx = ;
π, se n = k
−π
Relações Importantes
Para todo n, k ∈ N, temos:
Zπ Zπ
• sen nx = cos nx = 0;
−π −π
Zπ
• sen (nx) cos(kx)dx = 0;
−π
Zπ
• 0, se n 6= k
sen (nx) sen (kx)dx = ;
π, se n = k
−π
Zπ
• 0, se n 6= k
cos(nx) cos(kx)dx = ;
π, se n = k
−π
Relações Importantes
Para todo n, k ∈ N, temos:
Zπ Zπ
• sen nx = cos nx = 0;
−π −π
Zπ
• sen (nx) cos(kx)dx = 0;
−π
Zπ
• 0, se n 6= k
sen (nx) sen (kx)dx = ;
π, se n = k
−π
Zπ
• 0, se n 6= k
cos(nx) cos(kx)dx = ;
π, se n = k
−π
Relações Importantes
Para todo n, k ∈ N, temos:
Zπ Zπ
• sen nx = cos nx = 0;
−π −π
Zπ
• sen (nx) cos(kx)dx = 0;
−π
Zπ
• 0, se n 6= k
sen (nx) sen (kx)dx = ;
π, se n = k
−π
Zπ
• 0, se n 6= k
cos(nx) cos(kx)dx = ;
π, se n = k
−π
Relações Importantes
Para todo n, k ∈ N, temos:
Zπ Zπ
• sen nx = cos nx = 0;
−π −π
Zπ
• sen (nx) cos(kx)dx = 0;
−π
Zπ
• 0, se n 6= k
sen (nx) sen (kx)dx = ;
π, se n = k
−π
Zπ
• 0, se n 6= k
cos(nx) cos(kx)dx = ;
π, se n = k
−π
Série de Fourier
Seja f(x) uma função 2π periódica tal que f e f 0 são contı́nuas por partes no intervalo
[−π, π[. Então f(x) pode ser representada em Série de Fourier:
a0 X X
∞ ∞
f(x) = + an cos nx + bn sen nx, (1)
2 n=1 n=1
com os coeficientes
Zπ
1
• a0 = f(x)dx;
π
−π
Zπ
1
• an = f(x) cos nxdx;
π
−π
Zπ
1
• bn = f(x) sen nxdx;
π
−π
f(x+ ) + f(x− )
que converge para f onde f for contı́nua e para onde for descontı́nua.
2
A.Marime e T.Sambo Análise Matemática III Séries de Fourier 31 de Agosto de 2020 6 / 20
Séries de Fourier
Série de Fourier
Seja f(x) uma função 2π periódica tal que f e f 0 são contı́nuas por partes no intervalo
[−π, π[. Então f(x) pode ser representada em Série de Fourier:
a0 X X
∞ ∞
f(x) = + an cos nx + bn sen nx, (1)
2 n=1 n=1
com os coeficientes
Zπ
1
• a0 = f(x)dx;
π
−π
Zπ
1
• an = f(x) cos nxdx;
π
−π
Zπ
1
• bn = f(x) sen nxdx;
π
−π
f(x+ ) + f(x− )
que converge para f onde f for contı́nua e para onde for descontı́nua.
2
A.Marime e T.Sambo Análise Matemática III Séries de Fourier 31 de Agosto de 2020 6 / 20
Séries de Fourier
Série de Fourier
Seja f(x) uma função 2π periódica tal que f e f 0 são contı́nuas por partes no intervalo
[−π, π[. Então f(x) pode ser representada em Série de Fourier:
a0 X X
∞ ∞
f(x) = + an cos nx + bn sen nx, (1)
2 n=1 n=1
com os coeficientes
Zπ
1
• a0 = f(x)dx;
π
−π
Zπ
1
• an = f(x) cos nxdx;
π
−π
Zπ
1
• bn = f(x) sen nxdx;
π
−π
f(x+ ) + f(x− )
que converge para f onde f for contı́nua e para onde for descontı́nua.
2
A.Marime e T.Sambo Análise Matemática III Séries de Fourier 31 de Agosto de 2020 6 / 20
Séries de Fourier
Série de Fourier
Seja f(x) uma função 2π periódica tal que f e f 0 são contı́nuas por partes no intervalo
[−π, π[. Então f(x) pode ser representada em Série de Fourier:
a0 X X
∞ ∞
f(x) = + an cos nx + bn sen nx, (1)
2 n=1 n=1
com os coeficientes
Zπ
1
• a0 = f(x)dx;
π
−π
Zπ
1
• an = f(x) cos nxdx;
π
−π
Zπ
1
• bn = f(x) sen nxdx;
π
−π
f(x+ ) + f(x− )
que converge para f onde f for contı́nua e para onde for descontı́nua.
2
A.Marime e T.Sambo Análise Matemática III Séries de Fourier 31 de Agosto de 2020 6 / 20
Séries de Fourier
Série de Fourier
Seja f(x) uma função 2π periódica tal que f e f 0 são contı́nuas por partes no intervalo
[−π, π[. Então f(x) pode ser representada em Série de Fourier:
a0 X X
∞ ∞
f(x) = + an cos nx + bn sen nx, (1)
2 n=1 n=1
com os coeficientes
Zπ
1
• a0 = f(x)dx;
π
−π
Zπ
1
• an = f(x) cos nxdx;
π
−π
Zπ
1
• bn = f(x) sen nxdx;
π
−π
f(x+ ) + f(x− )
que converge para f onde f for contı́nua e para onde for descontı́nua.
2
A.Marime e T.Sambo Análise Matemática III Séries de Fourier 31 de Agosto de 2020 6 / 20
Séries de Fourier
Série de Fourier
Seja f(x) uma função 2π periódica tal que f e f 0 são contı́nuas por partes no intervalo
[−π, π[. Então f(x) pode ser representada em Série de Fourier:
a0 X X
∞ ∞
f(x) = + an cos nx + bn sen nx, (1)
2 n=1 n=1
com os coeficientes
Zπ
1
• a0 = f(x)dx;
π
−π
Zπ
1
• an = f(x) cos nxdx;
π
−π
Zπ
1
• bn = f(x) sen nxdx;
π
−π
f(x+ ) + f(x− )
que converge para f onde f for contı́nua e para onde for descontı́nua.
2
A.Marime e T.Sambo Análise Matemática III Séries de Fourier 31 de Agosto de 2020 6 / 20
Série de Fourier
Determinação do Coeficiente a0
Supondo que podemos integrar termo a termo a equação (1):
Zπ Zπ X
∞ Zπ X
∞ Zπ
a0
f(x)dx = dx + an cos nxdx + bn sen nxdx
2 n=1 n=1
−π −π −π −π
= a0 π.
Portanto,
Zπ
1
a0 = f(x)dx;
π
−π
Determinação do Coeficiente an
Supondo que podemos integrar termo a termo e multiplicando ambos membros de (1)
por de por cos kx:
Zπ Zπ Zπ Zπ
a0 X∞
f(x) cos kxdx = cos kxdx + an cos nx cos kxdx + bn sen nx cos kxdx
2 n=1
−π −π −π −π
= an π
Portanto,
Zπ
1
an = f(x) cos nxdx.
π
−π
Analogamente determina-se o bn .
Exemplo
0, se − π 6 x < 0
Obtenha o desenvolvimento de f(x) = em série de Fourier
π, se 0 6 x < π
Resolução
Zπ Z Zπ
0
1 1
a0 = f(x)dx = 0dx + πdx
π π
−π −π 0
= π;
Zπ Z Zπ
0
1 1
an = f(x) cos nxdx = 0 cos nxdx + π cos nxdx
π π
−π −π 0
sen nx π
=
n
0
= 0.
Exemplo
0, se − π 6 x < 0
Obtenha o desenvolvimento de f(x) = em série de Fourier
π, se 0 6 x < π
Resolução
Zπ Z Zπ
0
1 1
a0 = f(x)dx = 0dx + πdx
π π
−π −π 0
= π;
Zπ Z Zπ
0
1 1
an = f(x) cos nxdx = 0 cos nxdx + π cos nxdx
π π
−π −π 0
sen nx π
=
n
0
= 0.
Exemplo
0, se − π 6 x < 0
Obtenha o desenvolvimento de f(x) = em série de Fourier
π, se 0 6 x < π
Resolução
Zπ Z Zπ
0
1 1
a0 = f(x)dx = 0dx + πdx
π π
−π −π 0
= π;
Zπ Z Zπ
0
1 1
an = f(x) cos nxdx = 0 cos nxdx + π cos nxdx
π π
−π −π 0
sen nx π
=
n
0
= 0.
Exemplo
0, se − π 6 x < 0
Obtenha o desenvolvimento de f(x) = em série de Fourier
π, se 0 6 x < π
Resolução
Zπ Z Zπ
0
1 1
a0 = f(x)dx = 0dx + πdx
π π
−π −π 0
= π;
Zπ Z Zπ
0
1 1
an = f(x) cos nxdx = 0 cos nxdx + π cos nxdx
π π
−π −π 0
sen nx π
=
n
0
= 0.
Exemplo
0, se − π 6 x < 0
Obtenha o desenvolvimento de f(x) = em série de Fourier
π, se 0 6 x < π
Resolução
Zπ Z Zπ
0
1 1
a0 = f(x)dx = 0dx + πdx
π π
−π −π 0
= π;
Zπ Z Zπ
0
1 1
an = f(x) cos nxdx = 0 cos nxdx + π cos nxdx
π π
−π −π 0
sen nx π
=
n
0
= 0.
Resolução
Zπ Z Zπ
0
1 1
bn = f(x) sen nxdx = 0 sen nxdx + π sen nxdx
π π
−π −π 0
cos nx π 1 − cos nπ
=− =
n 0 n
sendo
1, se n par
cos nπ =
−1, se n ı́mpar
então
0, se n par
bn = 2
n
, se n ı́mpar
Assim,
π X∞
sen [(2n − 1)x] π 2 2 2
f(x) = +2 = + sen x + sen 3x + sen 5x + · · ·
2 n=1
2n − 1 2 1 3 5
Resolução
Zπ Z Zπ
0
1 1
bn = f(x) sen nxdx = 0 sen nxdx + π sen nxdx
π π
−π −π 0
cos nx π 1 − cos nπ
=− =
n 0 n
sendo
1, se n par
cos nπ =
−1, se n ı́mpar
então
0, se n par
bn = 2
n
, se n ı́mpar
Assim,
π X∞
sen [(2n − 1)x] π 2 2 2
f(x) = +2 = + sen x + sen 3x + sen 5x + · · ·
2 n=1
2n − 1 2 1 3 5
Resolução
Zπ Z Zπ
0
1 1
bn = f(x) sen nxdx = 0 sen nxdx + π sen nxdx
π π
−π −π 0
cos nx π 1 − cos nπ
=− =
n 0 n
sendo
1, se n par
cos nπ =
−1, se n ı́mpar
então
0, se n par
bn = 2
n
, se n ı́mpar
Assim,
π X∞
sen [(2n − 1)x] π 2 2 2
f(x) = +2 = + sen x + sen 3x + sen 5x + · · ·
2 n=1
2n − 1 2 1 3 5
Resolução
Zπ Z Zπ
0
1 1
bn = f(x) sen nxdx = 0 sen nxdx + π sen nxdx
π π
−π −π 0
cos nx π 1 − cos nπ
=− =
n 0 n
sendo
1, se n par
cos nπ =
−1, se n ı́mpar
então
0, se n par
bn = 2
n
, se n ı́mpar
Assim,
π X∞
sen [(2n − 1)x] π 2 2 2
f(x) = +2 = + sen x + sen 3x + sen 5x + · · ·
2 n=1
2n − 1 2 1 3 5
Exemplo
X∞
(−1)n−1
Calcule
n=1
2n − 1
Resolução
Considerando a série obtida em no exemplo anterior, em x = π/2, temos:
π π 1 π 1 3π 1 5π
f = +2 sen + sen + sen + ··· + ··· = π
2 2 1 2 3 2 5 2
1 1 1 π
π=2 − + − ··· + .
1 3 5 2
Portanto,
X∞
(−1)n−1 1 1 1 π
= − + − ··· = .
n=1
2n − 1 1 3 5 4
Exemplo
X∞
(−1)n−1
Calcule
n=1
2n − 1
Resolução
Considerando a série obtida em no exemplo anterior, em x = π/2, temos:
π π 1 π 1 3π 1 5π
f = +2 sen + sen + sen + ··· + ··· = π
2 2 1 2 3 2 5 2
1 1 1 π
π=2 − + − ··· + .
1 3 5 2
Portanto,
X∞
(−1)n−1 1 1 1 π
= − + − ··· = .
n=1
2n − 1 1 3 5 4
Exemplo
X∞
(−1)n−1
Calcule
n=1
2n − 1
Resolução
Considerando a série obtida em no exemplo anterior, em x = π/2, temos:
π π 1 π 1 3π 1 5π
f = +2 sen + sen + sen + ··· + ··· = π
2 2 1 2 3 2 5 2
1 1 1 π
π=2 − + − ··· + .
1 3 5 2
Portanto,
X∞
(−1)n−1 1 1 1 π
= − + − ··· = .
n=1
2n − 1 1 3 5 4
a0 X
∞
f(x) = + an cos nx
2 n=1
com os coeficientes
Rπ
• a0 = π2 f(x)dx;
0
Rπ
• an = 2
π
f(x) cos nxdx;
0
a0 X
∞
f(x) = + an cos nx
2 n=1
com os coeficientes
Rπ
• a0 = π2 f(x)dx;
0
Rπ
• an = 2
π
f(x) cos nxdx;
0
a0 X
∞
f(x) = + an cos nx
2 n=1
com os coeficientes
Rπ
• a0 = π2 f(x)dx;
0
Rπ
• an = 2
π
f(x) cos nxdx;
0
a0 X
∞
f(x) = + an cos nx
2 n=1
com os coeficientes
Rπ
• a0 = π2 f(x)dx;
0
Rπ
• an = 2
π
f(x) cos nxdx;
0
com
Zπ
2
bn = f(x) sen nxdx
π
0
com
Zπ
2
bn = f(x) sen nxdx
π
0
com
Zπ
2
bn = f(x) sen nxdx
π
0
Exemplo
Seja f(x) = x, 0 6 x 6 π. Como escrever f(x) como uma série que tenha apenas
cossenos?
Resolução
• Se f for uma função par, podemos escrevê-la como uma soma de cossenos.
• A função está definida apenas no intervalo [0, π], temos que estendê-la ao intervalo
[−π, 0] de maneira que ela seja par;
Exemplo
Seja f(x) = x, 0 6 x 6 π. Como escrever f(x) como uma série que tenha apenas
cossenos?
Resolução
• Se f for uma função par, podemos escrevê-la como uma soma de cossenos.
• A função está definida apenas no intervalo [0, π], temos que estendê-la ao intervalo
[−π, 0] de maneira que ela seja par;
Exemplo
Seja f(x) = x, 0 6 x 6 π. Como escrever f(x) como uma série que tenha apenas
cossenos?
Resolução
• Se f for uma função par, podemos escrevê-la como uma soma de cossenos.
• A função está definida apenas no intervalo [0, π], temos que estendê-la ao intervalo
[−π, 0] de maneira que ela seja par;
Exemplo
Seja f(x) = x, 0 6 x 6 π. Como escrever f(x) como uma série que tenha apenas
cossenos?
Resolução
• Se f for uma função par, podemos escrevê-la como uma soma de cossenos.
• A função está definida apenas no intervalo [0, π], temos que estendê-la ao intervalo
[−π, 0] de maneira que ela seja par;
Resolução
• Agora estendê-la ao resto da recta de maneira que ela seja 2π periódica.Assim,
Zπ Zπ
2 2 2 π2
a0 = f(x)dx = xdx = · = π.
π π π 2
0 0
Zπ Zπ
2 2
an = f(x) cos nxdx = x cos nxdx
π π
0 0
Zπ
2 x sen nx π sen nx
= − dx
π n 0 n
0
2 cos nx π
=
π n2 0
2(cos nπ − 1) 0, se n par
= = 4
πn2 − πn 2 , se n ı́mpar
Resolução
• Agora estendê-la ao resto da recta de maneira que ela seja 2π periódica.Assim,
Zπ Zπ
2 2 2 π2
a0 = f(x)dx = xdx = · = π.
π π π 2
0 0
Zπ Zπ
2 2
an = f(x) cos nxdx = x cos nxdx
π π
0 0
Zπ
2 x sen nx π sen nx
= − dx
π n 0 n
0
2 cos nx π
=
π n2 0
2(cos nπ − 1) 0, se n par
= = 4
πn2 − πn 2 , se n ı́mpar
Resolução
• Agora estendê-la ao resto da recta de maneira que ela seja 2π periódica.Assim,
Zπ Zπ
2 2 2 π2
a0 = f(x)dx = xdx = · = π.
π π π 2
0 0
Zπ Zπ
2 2
an = f(x) cos nxdx = x cos nxdx
π π
0 0
Zπ
2 x sen nx π sen nx
= − dx
π n 0 n
0
2 cos nx π
=
π n2 0
2(cos nπ − 1) 0, se n par
= = 4
πn2 − πn 2 , se n ı́mpar
Resolução
• Agora estendê-la ao resto da recta de maneira que ela seja 2π periódica.Assim,
Zπ Zπ
2 2 2 π2
a0 = f(x)dx = xdx = · = π.
π π π 2
0 0
Zπ Zπ
2 2
an = f(x) cos nxdx = x cos nxdx
π π
0 0
Zπ
2 x sen nx π sen nx
= − dx
π n 0 n
0
2 cos nx π
=
π n2 0
2(cos nπ − 1) 0, se n par
= = 4
πn2 − πn 2 , se n ı́mpar
Resolução
• Agora estendê-la ao resto da recta de maneira que ela seja 2π periódica.Assim,
Zπ Zπ
2 2 2 π2
a0 = f(x)dx = xdx = · = π.
π π π 2
0 0
Zπ Zπ
2 2
an = f(x) cos nxdx = x cos nxdx
π π
0 0
Zπ
2 x sen nx π sen nx
= − dx
π n 0 n
0
2 cos nx π
=
π n2 0
2(cos nπ − 1) 0, se n par
= = 4
πn2 − πn 2 , se n ı́mpar
Resolução
• Agora estendê-la ao resto da recta de maneira que ela seja 2π periódica.Assim,
Zπ Zπ
2 2 2 π2
a0 = f(x)dx = xdx = · = π.
π π π 2
0 0
Zπ Zπ
2 2
an = f(x) cos nxdx = x cos nxdx
π π
0 0
Zπ
2 x sen nx π sen nx
= − dx
π n 0 n
0
2 cos nx π
=
π n2 0
2(cos nπ − 1) 0, se n par
= = 4
πn2 − πn 2 , se n ı́mpar
Resolução
Portanto,
4 X cos[(2n − 1)x]
∞
π
f(x) = − .
2 π n=1 (2n − 1)2
Série de Fourier
Seja f(x) uma função 2l periódica tal que f e f 0 são contı́nuas por partes no intervalo
] − l, l]. Então f(x) pode ser representada em Série de Fourier:
a0 X nπx X
∞ ∞ nπx
+ an cos + bn sen , (2)
2 n=1
l n=1
l
sendo
Zl
1
• a0 = f(x)dx;
l
−l
Zl
1 nπx
• an = f(x) cos dx;
l l
−l
Zl
1 nπx
• bn = f(x) sen dx.
l l
−l
Série de Fourier
Seja f(x) uma função 2l periódica tal que f e f 0 são contı́nuas por partes no intervalo
] − l, l]. Então f(x) pode ser representada em Série de Fourier:
a0 X nπx X
∞ ∞ nπx
+ an cos + bn sen , (2)
2 n=1
l n=1
l
sendo
Zl
1
• a0 = f(x)dx;
l
−l
Zl
1 nπx
• an = f(x) cos dx;
l l
−l
Zl
1 nπx
• bn = f(x) sen dx.
l l
−l
Série de Fourier
Seja f(x) uma função 2l periódica tal que f e f 0 são contı́nuas por partes no intervalo
] − l, l]. Então f(x) pode ser representada em Série de Fourier:
a0 X nπx X
∞ ∞ nπx
+ an cos + bn sen , (2)
2 n=1
l n=1
l
sendo
Zl
1
• a0 = f(x)dx;
l
−l
Zl
1 nπx
• an = f(x) cos dx;
l l
−l
Zl
1 nπx
• bn = f(x) sen dx.
l l
−l
Série de Fourier
Seja f(x) uma função 2l periódica tal que f e f 0 são contı́nuas por partes no intervalo
] − l, l]. Então f(x) pode ser representada em Série de Fourier:
a0 X nπx X
∞ ∞ nπx
+ an cos + bn sen , (2)
2 n=1
l n=1
l
sendo
Zl
1
• a0 = f(x)dx;
l
−l
Zl
1 nπx
• an = f(x) cos dx;
l l
−l
Zl
1 nπx
• bn = f(x) sen dx.
l l
−l
Série de Fourier
Seja f(x) uma função 2l periódica tal que f e f 0 são contı́nuas por partes no intervalo
] − l, l]. Então f(x) pode ser representada em Série de Fourier:
a0 X nπx X
∞ ∞ nπx
+ an cos + bn sen , (2)
2 n=1
l n=1
l
sendo
Zl
1
• a0 = f(x)dx;
l
−l
Zl
1 nπx
• an = f(x) cos dx;
l l
−l
Zl
1 nπx
• bn = f(x) sen dx.
l l
−l
Exemplo
Expanda f(x) = x, −2 < x < 2 em série de Fourier
Resolução
A função dada é ı́mpar no intervalo ] − 2, 2[, portanto, o desenvolvimento de f será em
série de senos;
Zl Z2
2 nπx 2 nπx
bn = f(x) sen dx = x sen dx
l l 2 2
0 0
Z2
2 nπx 2 2 nπx
=− x cos + cos dx
nπ 2 0 nπ 2
0
4(−1)n+1
= .
nπ
Portanto,
4 X (−1)n+1
∞ nπx
f(x) = sen .
π n=1 n 2
A.Marime e T.Sambo Análise Matemática III Séries de Fourier 31 de Agosto de 2020 18 / 20
Série de Fourier
Exemplo
Expanda f(x) = x, −2 < x < 2 em série de Fourier
Resolução
A função dada é ı́mpar no intervalo ] − 2, 2[, portanto, o desenvolvimento de f será em
série de senos;
Zl Z2
2 nπx 2 nπx
bn = f(x) sen dx = x sen dx
l l 2 2
0 0
Z2
2 nπx 2 2 nπx
=− x cos + cos dx
nπ 2 0 nπ 2
0
4(−1)n+1
= .
nπ
Portanto,
4 X (−1)n+1
∞ nπx
f(x) = sen .
π n=1 n 2
A.Marime e T.Sambo Análise Matemática III Séries de Fourier 31 de Agosto de 2020 18 / 20
Série de Fourier
Exemplo
Expanda f(x) = x, −2 < x < 2 em série de Fourier
Resolução
A função dada é ı́mpar no intervalo ] − 2, 2[, portanto, o desenvolvimento de f será em
série de senos;
Zl Z2
2 nπx 2 nπx
bn = f(x) sen dx = x sen dx
l l 2 2
0 0
Z2
2 nπx 2 2 nπx
=− x cos + cos dx
nπ 2 0 nπ 2
0
4(−1)n+1
= .
nπ
Portanto,
4 X (−1)n+1
∞ nπx
f(x) = sen .
π n=1 n 2
A.Marime e T.Sambo Análise Matemática III Séries de Fourier 31 de Agosto de 2020 18 / 20
Série de Fourier
Exemplo
Expanda f(x) = x, −2 < x < 2 em série de Fourier
Resolução
A função dada é ı́mpar no intervalo ] − 2, 2[, portanto, o desenvolvimento de f será em
série de senos;
Zl Z2
2 nπx 2 nπx
bn = f(x) sen dx = x sen dx
l l 2 2
0 0
Z2
2 nπx 2 2 nπx
=− x cos + cos dx
nπ 2 0 nπ 2
0
4(−1)n+1
= .
nπ
Portanto,
4 X (−1)n+1
∞ nπx
f(x) = sen .
π n=1 n 2
A.Marime e T.Sambo Análise Matemática III Séries de Fourier 31 de Agosto de 2020 18 / 20
Série de Fourier
Exemplo
Expanda f(x) = x, −2 < x < 2 em série de Fourier
Resolução
A função dada é ı́mpar no intervalo ] − 2, 2[, portanto, o desenvolvimento de f será em
série de senos;
Zl Z2
2 nπx 2 nπx
bn = f(x) sen dx = x sen dx
l l 2 2
0 0
Z2
2 nπx 2 2 nπx
=− x cos + cos dx
nπ 2 0 nπ 2
0
4(−1)n+1
= .
nπ
Portanto,
4 X (−1)n+1
∞ nπx
f(x) = sen .
π n=1 n 2
A.Marime e T.Sambo Análise Matemática III Séries de Fourier 31 de Agosto de 2020 18 / 20
Séries de Fourier
Série de Fourier
Suponhamos que f seja uma função 2l periódica, definida num intervalo não simétrico
]a, a + 2l[, a ∈ R. Se f for uma função que pode ser representada em Séries de Fourier,
então
a0 X nπx X
∞ ∞ nπx
f(x) = + an cos + bn sen , (3)
2 n=1
l n=1
l
sendo
Z
a+2l
1
• a0 = f(x)dx;
l
a
Z
a+2l
1 nπx
• an = f(x) cos dx;
l l
a
Z
a+2l
1 nπx
• bn = f(x) sen dx;
l l
a
Série de Fourier
Suponhamos que f seja uma função 2l periódica, definida num intervalo não simétrico
]a, a + 2l[, a ∈ R. Se f for uma função que pode ser representada em Séries de Fourier,
então
a0 X nπx X
∞ ∞ nπx
f(x) = + an cos + bn sen , (3)
2 n=1
l n=1
l
sendo
Z
a+2l
1
• a0 = f(x)dx;
l
a
Z
a+2l
1 nπx
• an = f(x) cos dx;
l l
a
Z
a+2l
1 nπx
• bn = f(x) sen dx;
l l
a
Série de Fourier
Suponhamos que f seja uma função 2l periódica, definida num intervalo não simétrico
]a, a + 2l[, a ∈ R. Se f for uma função que pode ser representada em Séries de Fourier,
então
a0 X nπx X
∞ ∞ nπx
f(x) = + an cos + bn sen , (3)
2 n=1
l n=1
l
sendo
Z
a+2l
1
• a0 = f(x)dx;
l
a
Z
a+2l
1 nπx
• an = f(x) cos dx;
l l
a
Z
a+2l
1 nπx
• bn = f(x) sen dx;
l l
a
Série de Fourier
Suponhamos que f seja uma função 2l periódica, definida num intervalo não simétrico
]a, a + 2l[, a ∈ R. Se f for uma função que pode ser representada em Séries de Fourier,
então
a0 X nπx X
∞ ∞ nπx
f(x) = + an cos + bn sen , (3)
2 n=1
l n=1
l
sendo
Z
a+2l
1
• a0 = f(x)dx;
l
a
Z
a+2l
1 nπx
• an = f(x) cos dx;
l l
a
Z
a+2l
1 nπx
• bn = f(x) sen dx;
l l
a
Série de Fourier
Suponhamos que f seja uma função 2l periódica, definida num intervalo não simétrico
]a, a + 2l[, a ∈ R. Se f for uma função que pode ser representada em Séries de Fourier,
então
a0 X nπx X
∞ ∞ nπx
f(x) = + an cos + bn sen , (3)
2 n=1
l n=1
l
sendo
Z
a+2l
1
• a0 = f(x)dx;
l
a
Z
a+2l
1 nπx
• an = f(x) cos dx;
l l
a
Z
a+2l
1 nπx
• bn = f(x) sen dx;
l l
a